BR112018017274B1

BR112018017274B1 - Gaiola contendo um anel de fricção de amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical e amortecedor para máquinas de lavar de eixo vertical

Info

Publication number: BR112018017274B1
Application number: BR112018017274-0A
Authority: BR
Inventors: Andrea Franco
Original assignee: C.I.M.A. - Compagnia Italiana Molle Acciaio
Priority date: 2016-02-25
Filing date: 2017-01-27
Publication date: 2022-11-08
Also published as: WO2017144988A1; ITUB20161083A1; BR112018017274A2; KR20180114036A; CN108699751A; US10731283B2; US20190040566A1; CN108699751B

Abstract

Gaiola (5) para conter o anel de fricção (6) de amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical, a referida gaiola compreendendo um recesso interno de passagem, configurado para alojar de forma deslizante a haste do amortecedor e para conter um anel de fricção, caracterizado por o referido recesso interno de passagem estar subdividido em três partes: uma primeira parte (52) na qual o referido recesso é provido com uma pluralidade de linguetas internas na mesma; uma segunda parte (53) com uma seção circular e tais diâmetro e comprimento axiais que o anel de fricção é alojado; uma terceira parte (54) na qual o referido recesso é provido com uma pluralidade de abas na mesma, e em que as referidas linguetas (521) e as referidas abas (541) não se sobrepõem uma em relação à outra, em vista frontal.

Description

[001] A presente invenção refere-se a uma gaiola para conter um anel de fricção a ser usado em um amortecedor para máquinas de lavar de eixo vertical. A invenção provê também um amortecedor para máquinas de lavar de eixo vertical, compreendendo a referida gaiola.

CAMPO TÉCNICO

[002] No estado da técnica é conhecido o uso de máquinas de lavar de eixo vertical, nas quais o tambor é restrito a uma estrutura por meio de amortecedores. Os referidos amortecedores compreendem uma haste cuja primeira extremidade é restrita ao tambor da máquina de lavar. A haste desliza em relação a uma gaiola contendo um anel de fricção, e a gaiola é integralmente restrita à estrutura da máquina de lavar. O amortecedor é configurado de modo que, quando as vibrações do tambor fazem com que o tambor se afaste da estrutura, a haste comprima uma mola restrita entre a segunda extremidade da haste e a gaiola, e desliza com relação ao anel de fricção: dessa forma, as forças elásticas e de fricção são aplicadas ao tambor, cujas forças, adequadamente dimensionadas, permitem o correto funcionamento da máquina de lavar, limitando assim os movimentos do tambor.

[003] Algumas modalidades de amortecedores obtidas de acordo com esta lógica são mostradas nos documentos EP2377983, KR20150081742, US5117659, US6397643, W02010/103349. Há também uma variante desse tipo de amortecedores. Eles são amortecedores que compreendem um "invólucro" no qual a fricção é provida entre um invólucro externo (no qual também é provida uma mola) e um anel (ou outro elemento) integrado à haste.

[004] Dentre os amortecedores do primeiro tipo, aqueles em que a fricção é exercida entre um anel contido dentro de uma gaiola adequada e a haste, é para ser entendido que a gaiola é comumente obtida em material plástico e, como esse tipo de elemento é produzido em grande número, a tecnologia utilizada é a de moldagem. Esta tecnologia é de fato comumente usada para se obter grandes séries de peças plásticas.

[005] Em quase todas as modalidades conhecidas no estado da técnica (como a mostrada em EP2377983), a gaiola é obtida em duas peças, que são montadas apenas após a introdução do anel de fricção no interior da mesma. Esta modalidade da gaiola tem a desvantagem de requerer a obtenção de mais moldes (um molde para cada peça que constitui a gaiola), e a necessidade de montar, para cada amortecedor, uma gaiola em duas peças. Embora aparentemente simples, essas operações são realizadas para um grande número de peças, e sua realização é desvantajosa.

[006] Em outras modalidades, como, por exemplo, aquelas mostradas nos documentos KR20150081742 e US6397643 é descrita a obtenção de gaiolas para o anel de fricção obtido em apenas uma peça que, no entanto, tem alguns inconvenientes.

[007] Em particular, a solução mostrada em US6397643 requer o uso de um anel de fricção de formato complexo, compreendendo linguetas dispostas na superfície externa do mesmo anel, configuradas para serem engatadas em aberturas adequadas providas dentro da gaiola. É claro que agora a complexidade da solução técnica é movida da gaiola para o anel de fricção.

[008] A solução descrita em KR20150081742 é, em vez disso, mostrada na figura 1 anexa e representa, com o melhor conhecimento dos inventores de hoje, a técnica anterior mais próxima em relação à invenção proposta. Com referência à figura 1 anexa, deve-se notar que em KR20150081742 o anel de fricção (140) é introduzido forçando a partir do lado esquerdo. Depois de introduzir o anel de fricção, a haste e as peças restantes são introduzidas de acordo com o que acabou de ser descrito. Como será mais claro após a descrição da solução objeto da presente invenção, a modalidade mostrada em KR20150081742 tem algumas desvantagens que, embora não tenham efeito sobre o funcionamento da peça quando ela é obtida e montada, tornam sua obtenção complexa a partir do ponto de vista de moldagem.

[009] Em particular, para obter a ranhura no interior da qual o anel de fricção é introduzido (tracejado na figura 1), é necessário ter uma abertura com grande circunferência no lado frontal. Isto é para permitir que um macho de moldagem seja introduzido, o qual tem que ser de mais tipos de peças. Essa necessidade impõe outra restrição às dimensões da abertura e da ranhura interna, uma vez que a condição geométrica de introdução do macho em mais peças deve ser verificada.

[010] Portanto, o objetivo da presente invenção é prover uma gaiola para o anel de fricção a ser usado em amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical, o que pode ser obtido por moldagem em apenas uma peça, de uma maneira mais simples do que acontece nas modalidades conhecidas no estado da técnica.

[011] De acordo com outro objetivo, a presente invenção provê um amortecedor para máquinas de lavar de eixo vertical, compreendendo uma gaiola para o anel de fricção que pode ser obtido como apenas uma peça e de uma maneira mais simples do que acontece nas modalidades conhecidas no estado da técnica, e em particular que pode ser obtido por meio de um molde de duas peças, sem necessidade de machos que possam ser desmontados ou outras complicações do processo de produção.

[012] Portanto, a presente invenção provê uma gaiola para conter o anel de fricção de amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical, a referida gaiola compreendendo um recesso interno de passagem, configurado para alojar de forma deslizante a haste do amortecedor, e para conter um anel de fricção, caracterizada por através do recesso interno de passagem ser subdividida em três partes: uma primeira parte em que o referido recesso é provido com uma pluralidade de linguetas internas na mesma; uma segunda parte com uma seção circular e tais diâmetro e comprimento axiais que o anel de fricção está alojado; uma terceira parte na qual o referido recesso é provido com uma pluralidade de abas na mesma, e em que as referidas linguetas (521) e as referidas abas (541) não são sobrepostas umas às outras, em uma vista frontal.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[013] A invenção será agora descrita em detalhe com referência às figuras anexas 1 a 9. Na figura 1 é mostrada uma modalidade de uma gaiola para o anel de fricção, conhecido no estado da técnica, tomada a partir do documento KR20150081742; na figura 2 é mostrado um amortecedor de acordo com a presente invenção; na figura 3 é mostrada uma vista axonométrica em seção de uma primeira modalidade preferida da gaiola de acordo com a presente invenção; na figura 4, é mostrada uma vista axonométrica em seção da gaiola contendo o anel de fricção (não em seção). A gaiola é mostrada em vista frontal na figura 5. Nas figuras 6 e 7 são mostradas duas vistas axonométricas de uma modalidade preferida da gaiola de acordo com a presente invenção; nas figuras 8 e 9 é mostrada uma modalidade preferida do molde para se obter a gaiola de acordo com a presente invenção. Nas figuras 10 e 11 são mostradas, em vistas axonométricas frontal e traseira, outras duas modalidades da gaiola de acordo com a presente invenção.

[014] Com referência à figura 2, o amortecedor de acordo com a invenção compreende uma haste (1), restrita em uma primeira extremidade a um meio de restrição (2), configurado para ser acoplado em um respectivo alojamento provido na estrutura de uma máquina de lavar de eixo vertical ou no tambor da mesma. A haste (1) é introduzida de forma deslizante em uma gaiola (5) que é provida com uma superfície (51) voltada para os referidos meios de restrição (2) e configurada para engatar em um respectivo alojamento provido no tambor ou na estrutura de uma máquina de lavar de eixo vertical. A segunda extremidade da haste (1) é restrita a um batente (3), e entre o batente (3) e a gaiola (5) é introduzida uma mola em espiral (4). Quando o amortecedor é montado na máquina de lavar, a mola (4) é parcialmente comprimida pela gaiola (5), e exerce a força necessária para manter os meios de restrição (2) e a gaiola (5) em posição dentro de seus próprios alojamentos.

[015] Como mostrado na figura 4, dentro da gaiola (5) é provido um anel de fricção (6), configurado de modo que não possa se mover axialmente em relação à gaiola (5) e ter uma superfície interna de fricção em contato com a haste (1), de modo que exerça uma força de fricção oposta ao respectivo movimento entre a haste e a gaiola, amortecendo assim as vibrações do tambor das máquinas de lavar. De preferência, como é mostrado na figura 4, o anel de fricção (6) é feito de uma tira em material plástico flexível (preferencialmente poliuretano), dobrado sobre si próprio e introduzido no recesso adequado da gaiola (5).

[016] Após a descrição das peças que compõem o amortecedor, é possível descrever em detalhe a gaiola (5) de acordo com a presente invenção, afirmando primeiramente que por direção axial se entende a direção na qual a haste (1) pode deslizar em relação à gaiola (5).

[017] A gaiola (5) tem uma forma simétrica axial externa e é provida com um recesso interno de passagem, configurado para alojar a haste (1) de forma deslizante e para conter, posicionado em torno da haste (1), um anel de fricção (6) que não desliza na direção axial com relação à gaiola (5).

[018] Em particular, como é claro a partir das figuras, o anel de fricção (6) não pode deslizar na direção axial em relação à gaiola (5) porque é mantido em posição pelas linguetas internas (521) e pelas abas (541), que será descrito em detalhes a seguir.

[019] O referido recesso interno de passagem é subdividido em três partes.

[020] Em uma primeira parte (52), o recesso tem uma forma circular de diâmetroigual ao diâmetro externo do anel de fricção, e é provido com uma pluralidade de linguetas internas (521) no interior do mesmo, com forma em seção de setor de coroa circular. A forma das linguetas (521) é tal que as superfícies internas das referidas linguetas estão em uma superfície circular de tais dimensões que a haste (1) é permitida deslizar. Como é evidente a partir das figuras, entre duas linguetas adjacentes (521) um espaço livre (522) permanece cuja utilidade para o processo de obtenção será clara a seguir. Além disso, com a forma do setor de coroa circular, as linguetas (521) têm superfícies laterais orientadas na direção radial, idealmente convergentes ao eixo de simetria da gaiola (5). Na sua seção terminal, as linguetas internas (521) definem uma primeira superfície de encosto que limita o movimento axial do anel de fricção (6) dentro da gaiola (5).

[021] A segunda parte (53) do recesso interno de passagem tem seção circular e tais diâmetro e comprimento axiais para alojar o anel de fricção (6), como é mostrado, por exemplo, na figura 4.

[022] A terceira parte (54) do recesso interno é provida, em vez disso, com uma pluralidade de abas (541) que reduzem seu diâmetro e atuam como uma segunda superfície de encosto axial para o anel de fricção (6). Também as abas (541) têm a forma do setor de coroa circular, e assim têm suas superfícies laterais orientadas na direção radial, idealmente convergentes ao eixo de simetria da gaiola (5). Assim, a posição do anel de fricção (6), uma vez introduzido dentro da gaiola (5), é definida na direção axial das abas (541) e das linguetas (521).

[023] Como afirmado, ambas as linguetas (521) e as abas (541) têm a forma de setor de coroa circular, em vista frontal.

[024] A peculiaridade da gaiola (5) de acordo com a presente invenção é que os ângulos relativos aos setores circulares das linguetas (521) e das abas (541) não estão sobrepostos uns em relação aos outros em vista frontal, enquanto o raio interno dos setores circulares das linguetas e abas pode ser diferente.

[025] Em uma modalidade, esses ângulos são complementares à circunferência. Esta característica geométrica é clara a partir da vista frontal da figura 5, onde é mostrado como correspondem os ângulos livres entre as linguetas consecutivas (521) os espaços ocupados pelas respectivas abas (541). Da mesma forma, os ângulos livres entre as abas consecutivas (541) correspondem exatamente aos ângulos ocupados pelas linguetas (521). Em outras palavras, as abas (541) e as linguetas (521) não são sobrepostas em vista frontal, independentemente de como o raio interno do setor de coroa circular é definido para ambos. Mas, ao mesmo tempo, em vista frontal, a dimensão angular das abas e das linguetas é tal que toma toda a circunferência.

[026] Em outra modalidade, os ângulos relativos aos setores circulares das linguetas (521) e das abas (541), sempre não sobrepostas umas às outras em vista frontal, não ocupam toda a circunferência. Em outras palavras, os ângulos livres entre as abas consecutivas (541) têm uma amplitude maior do que os ângulos ocupados pelas linguetas (521) e vice-versa. De um modo preferido, neste caso, as linguetas (521) estão posicionadas de modo a ficarem, em vista frontal, centradas em relação aos ângulos livres entre as abas consecutivas (541) e vice-versa.

[027] É para ser entendido que o fato de a forma das linguetas e das abas ser a de um setor de coroa circular é apenas uma modalidade preferida, a única restrição para a obtenção efetiva da peça é que a forma e posição das referidas linguetas (521) e abas (541) sejam tais que, em vista frontal, as linguetas e as abas não sejam sobrepostas, as linguetas sendo posicionadas no espaço livre entre duas abas adjacentes e vice-versa.

[028] Para se obter a gaiola de acordo com a presente invenção, esta característica geométrica permite utilizar um molde obtido em duas partes que se aproximam apenas com um movimento axial, sem a necessidade de machos ou outras peças. Claramente, também a superfície externa da gaiola (5) está configurada de modo a não ter rebaixos e para que possa ser obtida de acordo com as técnicas comuns de moldagem.

[029] Além disso, convenientemente as linguetas e possivelmente também as abas podem ser afuniladas de modo a terem um ângulo que facilita as operações de extração nas suas superfícies laterais, de acordo com o que habitualmente se obtém na técnica de moldagem. Neste caso, as considerações geométricas que acabaram de ser descritas devem referir-se às dimensões frontais de linguetas e abas, medidas nas respectivas seções de dimensão angular máxima, e nomeadamente nas seções de encosto com anel de fricção.

[030] Um exemplo de modalidade do molde para se obter a peça é mostrado nas figuras 8 e 9. Como se pode notar, o molde é feito de uma primeira (71) e uma segunda partes (72). A primeira parte (71) do molde compreende uma série de projeções (711) nos espaços entre as linguetas adjacentes, e o comprimento de tais projeções (711) é tal que termina na superfície terminal das linguetas (521). A segunda parte do molde (72) compreende uma segunda série de projeções (721) nos espaços livres (522) entre as linguetas adjacentes (521). Quando as duas metades do molde se aproximam, não há interferência entre a primeira (711) e a segunda séries de projeções (721), uma vez que, como já dito, as linguetas e as abas não estão sobrepostas, em vista frontal.

[031] Assim, é possível se obter uma gaiola (5) de acordo com o descrito com um molde de duas peças, apenas porque as superfícies de encosto do anel de fricção não são constituídas por circunferências completas, como em todas as modalidades conhecidas no estado da técnica, mas por setores de coroa circular complementares entre si.

[032] De acordo com uma modalidade preferida mostrada na figura, ambas as linguetas e as abas são quatro em número, quaisquer modalidades com número diferente de linguetas e abas podem ser obtidas sem sair do âmbito da invenção.

[033] No que diz respeito às modalidades conhecidas no estado da técnica, na gaiola (5) para amortecedores de acordo com a presente invenção é possível definir substancialmente de forma arbitrária as dimensões dos raios internos do recesso em relação ao anel de fricção, às linguetas e às abas, uma vez que não é necessário verificar qualquer condição geométrica para a introdução de um macho em mais peças, na etapa de moldagem. Além disso, a técnica de moldagem para a obtenção da peça é mais rápida e econômica do que acontece no estado da técnica.

Claims

1. Gaiola (5) contendo um anel de fricção de amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical, compreendendo uma haste (1) que desliza no interior de o anel de fricção (6), a referida gaiola (5) compreendendo um recesso interno de passagem, configurado para alojar de forma deslizante a haste (1) do amortecedor, e para conter o anel de fricção (6), caracterizada por o referido recesso interno de passagem ser subdividido em três partes: uma primeira parte (52) na qual o referido recesso é provido com uma pluralidade de linguetas internas (521) na mesma; uma segunda parte (53) com seção circular e um diâmetro axial e comprimento para alojar o anel de fricção (6); uma terceira parte (54) na qual o referido recesso é provido com uma pluralidade de abas (541) na mesma; e em que o referido anel de fricção (6) não pode deslizar na direção axial em relação à gaiola (5), sendo mantido em posição pelas referidas linguetas internas (521) e pelas referidas abas (541); e em que a dita haste (1) comprime a mola (4) restrita entre um batente (3), montado em uma segunda extremidade da haste (1), e uma superfície (51) da gaiola (5), e em que a dita haste (1) desliza em relação ao anel de fricção (6); a dita mola (4) adiciona forças elásticas às forças de ficção geradas pelo amortecedor.

2. Gaiola (5) contendo o anel de fricção de amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a forma e a posição das referidas linguetas (521) e das abas (541) serem tais que, em vista frontal, a bordas laterais das linguetas e das abas coincidem, as linguetas sendo posicionadas no espaço livre entre duas abas adjacentes e vice-versa, de modo que elas não sejam sobrepostas em vista frontal.

3. Gaiola (5) contendo o anel de fricção de amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por as ditas linguetas (521) tem formatos e posições de tal forma que os ângulos em relação aos setores das abas (541) e das linguetas (521) ocupam toda uma circunferência.

4. Gaiola (5) para conter o anel de fricção de amortecedores para máquinas de lavar de eixo vertical, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por as referidas linguetas e as referidas abas serem quatro em número.

5. Amortecedor para máquinas de lavar de eixo vertical, caracterizado por compreender uma gaiola, conforme definido em qualquer uma das reivindicações anteriores.