BR112017023981B1 - Implante de fusão óssea, e, método para a produção individualizada do implante de fusão óssea - Google Patents

Implante de fusão óssea, e, método para a produção individualizada do implante de fusão óssea Download PDF

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Abstract

IMPLANTE DE FUSÃO ÓSSEA, E, MÉTODO PARA A PRODUÇÃO INDIVIDUALIZADA DO IMPLANTE DE FUSÃO ÓSSEA. A invenção se refere a um implante de fusão óssea (1) para fundir a primeira região óssea (2) a uma segunda região óssea (3) de um osso mamífero (4), que compreende uma primeira região de fixação (6) que tem múltiplos furos receptores de meios de fixação (5a) e que é provido para afixar-se à primeira região óssea (2) e que compreende uma segunda região de fixação (7) que é conectada à primeira região de fixação (6). A segunda região de fixação (7) tem múltiplos furos receptores de meios de preensão (5b) e é provida para afixar-se à segunda região óssea (3) e um contorno-guia de ferramenta de corte (9) que especifica uma linha de seccionamento (8) é formado entre a primeira e a segunda regiões de fixação (6, 7). A invenção também se refere a um método para a produção individualizada de tal implante de fusão óssea (1).

Description

[001] A invenção refere-se a um implante de fusão óssea ortognático (também denominado como um implante de posicionamento) para uma aplicação de osteotomia/para fundir uma primeira região óssea a uma segunda região óssea ou várias regiões ósseas de um osso mamífero/osso de um mamífero, que compreende uma primeira região de fixação que tem múltiplos furos receptores de meios de preensão e que é provida para afixar-se à primeira região óssea e que compreende uma segunda região de fixação que é conectada à primeira região de fixação, sendo que a segunda região de fixação, por sua vez, tem múltiplos furos receptores de meios de preensão e é provida para afixar-se à segunda região óssea. Especialmente quando a mandíbula, por exemplo, tem duas partes, por exemplo, no caso de dentes encavalados mandibulares, há diversas regiões ósseas às quais a primeira região óssea é fundida. Entende-se por um osso mamífero/um osso de um mamífero, um septo esquelético especialmente rígido de um vertebrado, consequentemente, tal estrutura de tecido ósseo. Em particular, tais ossos como fíbula e tíbia, mas também ossos cranianos também são compreendidos.
[002] Implantes de fusão óssea em geral já são conhecidos, com relação ao estado da técnica. Neste contexto, por exemplo, o documento WO 2014/090964 A2 descreve um implante, bem como um guia junto com métodos para configurar o mesmo. O implante, assim como o guia, é provido para aplicações de osteotomia na maxila de um paciente e pode ser projetado como um kit. Os modelos tridimensionais de anatomia pré-operatória e pós- operatória são usados para definir as regiões de fixação para o guia, assim como o implante. As ditas regiões de fixação são usadas adicionalmente para definir a estrutura do implante, assim como o guia. Adicionalmente, o estado da técnica é conhecido a partir dos documentos EP 2 698 122 A1, WO 2011/136898 A1, WO 2013/156545 A1 e no U.S. 2007/0276383 A1.
[003] Ambos os documentos D1 e D2 mostram diferentes implantes, dos quais um implante é inserido anteriormente à execução de uma osteotomia e um implante diferente do mesmo é usado para fundir as regiões ósseas separadas entre si.
[004] Estas configurações conhecidas a partir da técnica anterior normalmente têm a desvantagem, entretanto, de que, para que um processamento de corte do osso mamífero respectivo seja corrigido e subsequentemente fundido novamente, por exemplo, uma maxila ou mandíbula, dois elementos separados precisam ser usados. O seccionamento do osso mamífero, preferencialmente por meio de um processo de serragem, é realizado por um guia de ferramenta similar a molde e a fusão das duas regiões ósseas separadas antes na posição desejada é realizada por meio de um implante. Portanto, sempre foi necessário que as aplicações de osteotomia até o presente momento produzissem tanto um guia de ferramenta definido pelo usuário quanto um implante de posicionamento definido pelo usuário. Isso exigia uma fabricação relativamente cara dos elementos usados para as aplicações de osteotomia e consequentemente, de forma indireta, também exigia custos de operação relativamente altos.
[005] Portanto, é o objeto da invenção eliminar as ditas desvantagens conhecidas do estado da técnica e, especificamente, fornecer um implante de fusão óssea que reduz adicionalmente as despesas de um tratamento de osteotomia, enquanto, ao mesmo tempo, a adaptação específica de paciente/individualizada do implante de fusão óssea é garantida.
[006] Este objetivo é alcançado, de acordo com a invenção, pelo fato de que, entre a primeira e a segunda regiões de fixação, um (primeiro) contorno-guia de ferramenta de corte, que especifica uma primeira linha de seccionamento, é formado. Através de uma posição entre a primeira e a segunda regiões de fixação, a posição (espacial) é projetada a qual é localizada, quando vista em uma extensão espacial ao longo do osso mamífero, entre a primeira região de fixação e a segunda região de fixação. O contorno-guia de ferramenta de corte é disposto, então, entre um lado da primeira região de fixação voltada para uma segunda região de fixação e um lado de uma segunda região de fixação voltada para a primeira região de fixação.
[007] Tal configuração permite que o implante de fusão óssea seja usado não apenas como um implante de posicionamento, mas também para o seccionamento anterior das duas regiões ósseas do osso mamífero como um molde de separação. Então, a correção da respectiva má-formação do osso mamífero é implantada de maneira especialmente rentável. Uma outra vantagem a ser mencionada usando o mesmo implante para seccionamento e refundição especialmente se dá pelo fato de que as tolerâncias de fabricação entre o guia de ferramenta separadamente configurado anteriormente e o implante de posicionamento são evitadas. As duas regiões ósseas são dispostas, portanto, após a fusão definitivamente mais precisa na posição-alvo calculada anteriormente de forma que o processo de cicatrização do osso mamífero é adicionalmente promovido.
[008] Modalidades adicionalmente vantajosas são reivindicadas nas sub-reivindicações e devem ser explicadas em detalhes a seguir.
[009] Torna-se ainda mais vantajoso quando o (primeiro) contorno- guia de ferramenta de corte é em formato de tiras. Desta forma, a ferramenta de corte, por exemplo, uma serra/serra circular, é protegida pelo contorno- guia de ferramenta de corte de maneira especialmente estável de forma a seccionar as duas regiões ósseas ao longo da linha de seccionamento/linha de osteotomia.
[0010] Adicionalmente, é vantajoso quando o contorno-guia de ferramenta de corte é configurado diretamente por uma barra de conexão conectada a uma primeira região de fixação e/ou a segunda região de fixação. Isto permite um projeto especialmente compacto do implante de fusão óssea.
[0011] Quando o contorno-guia de ferramenta de corte é formado por uma borda interna de uma estrutura de armação projetada/configurada entre a primeira região de fixação e a segunda região de fixação, o objetivo é que o contorno-guia de ferramenta de corte seja disposto em uma região dimensionalmente disposta de modo especialmente estável do implante de fusão óssea e a estrutura do mesmo não possa ser simplesmente modificada pela operação de seccionamento.
[0012] Quando as (primeira e segunda) regiões de fixação e o contorno-guia de ferramenta de corte são formadas/fundidas em um material/integralmente entre si, o implante de fusão óssea é ainda mais estável. De maneira adequada, preferencialmente de forma adicional, as regiões de fixação e o contorno-guia de ferramenta de corte são configurados para serem dimensionalmente estáveis com relação entre cada uma delas.
[0013] Também é vantajoso quando o implante de fusão óssea é fabricado/produzido completamente a partir de um material biocompatível e/ou bioabsorvível. Isto torna o implante de fusão óssea utilizável de maneira espacialmente eficiente.
[0014] Neste contexto, também se torna vantajoso quando o implante de fusão óssea é produzido a partir de um material metálico, preferencialmente um material de titânio. Adicionalmente preferencialmente, o material de titânio é submetido a tratamento térmico. Portanto, realiza-se um implante de fusão óssea que por si só é especialmente estável dimensionalmente.
[0015] Além disso, é útil quando, entre a segunda região de fixação e uma terceira região de fixação adicional, um outro/segundo contorno-guia de ferramenta de corte, que especifica uma (segunda) linha de seccionamento é formado, sendo que a terceira região de fixação, por sua vez, inclui múltiplos furos receptores de meios de preensão e é preparada para afixar-se à primeira região óssea. Desta forma, as duas regiões ósseas são presas de forma ainda mais estável na posição uma com relação à outra em uma condição fixada por ambas as regiões ósseas. O segundo contorno-guia de ferramenta de corte é configurado, preferencialmente, como o primeiro contorno-guia de ferramenta de corte.
[0016] Também é uma vantagem quando o implante de fusão óssea é provido para fundir uma primeira região óssea a uma segunda região óssea de um osso maxilar/uma maxila superior ou um osso maxilar/uma mandíbula inferior. Isto faz com que o implante de fusão óssea trabalhe de forma especialmente eficiente.
[0017] Adicionalmente, a invenção também se refere a um método para a fabricação individualizada do implante ósseo de acordo com pelo menos uma das modalidades descritas acima, que compreende as seguintes etapas, preferencialmente sendo executadas sucessivamente no momento:
[0018] a) registrar um modelo 3D real do osso mamífero a ser tratado em um primeiro conjunto de dados;
[0019] b) criar um modelo alvo 3D em um segundo dado estabelecido pela fixação de pelo menos uma linha de seccionamento no modelo 3D real assim como ao movimentar as duas regiões ósseas imaginárias relativas entre si (isto é, a primeira região óssea em relação à segunda região óssea), e
[0020] c) fabricar o implante de fusão óssea por meio do modelo alvo 3D/o segundo conjunto de dados, em que a primeira região de fixação é formada para fixar-se à primeira região óssea (imaginária) do modelo alvo 3D, a segunda região de fixação é formada para fixar-se à segunda região óssea (imaginária) do modelo alvo 3D e o contorno-guia de ferramenta de corte é formado, pelo menos parcialmente, emulando-se a linha de seccionamento.
[0021] Desta forma, a produção especialmente eficiente de um implante de fusão óssea é realizada.
[0022] Além disso, a invenção também se refere a um método para tratamento de um osso mamífero preferencialmente humano que faz uso de um implante de fusão óssea de acordo com qualquer uma das modalidades mencionadas acima, que compreende as seguintes etapas: a) afixar o implante de fusão óssea com uma primeira região de fixação a uma primeira região óssea do osso mamífero, b) seccionar o osso mamífero ao longo da linha de seccionamento enquanto uma ferramenta de corte entra em contato com o contorno-guia de ferramenta de corte, c) alinhar a segunda região óssea separada da primeira região óssea na posição alvo desejada, e d) prender a segunda região de fixação na segunda região óssea. Desta forma, um processo de tratamento também é configurado de forma especialmente eficiente.
[0023] A seguir, a invenção deve ser ilustrada detalhadamente por meio das Figuras, em que: A Figura 1 mostra uma representação isométrica de um implante de fusão óssea de acordo com a invenção de acordo com uma modalidade vantajosa, em que a primeira e segundas regiões de fixação assim como um (primeiro) contorno-guia de ferramenta de corte formado em uma barra de conexão de uma primeira região de fixação é especialmente evidente de maneira clara, A Figura 2 mostra uma visão frontal do implante de fusão óssea mostrado na Figura 1, sendo que neste caso, diferentemente da primeira e da segunda regiões de fixação, uma terceira região de fixação adicional igualmente conectada à segunda região de fixação é evidente, sendo que a dita terceira região de fixação, por sua vez, inclui uma barra de conexão que forma um (segundo) contorno-guia de ferramenta de corte, A Figura 3 mostra uma visão frontal de um modelo 3D real de um osso mamífero na forma de um crânio humano, em que, de acordo com as duas vistas secundárias detalhadas, cada uma da primeira e da terceira região de fixação do implante de fusão óssea de acordo com Figuras 1 e 2, é presa a uma maxila do crânio e as linhas de seccionamento são opticamente enfatizadas nos contornos-guia da ferramenta de corte, A Figura 4 mostra uma representação isométrica do modelo 3D real mostrado na Figura 3 após implementar um corte parcial na maxila, formado por meio de uma ferramenta de corte ao longo dos contornos da ferramenta de corte bem como após remover subsequentemente o implante de fusão óssea do modelo 3D real, A Figura 5 mostra uma representação isométrica do modelo 3D real após implementar uma separação completa da maxila ao longo das linhas de seccionamento formadas parcialmente antes, em que uma linha de seccionamento é opticamente enfatizada, A Figura 6 mostra uma representação isométrica do modelo 3D real com as duas regiões ósseas da maxila previamente seccionadas antes de o implante de fusão óssea ser fixado novamente, A Figura 7 mostra uma representação isométrica do modelo 3D real em um estado reafixado do implante de fusão óssea no qual a primeira e a terceira regiões de fixação são, por sua vez, afixadas a uma primeira região óssea, mas uma segunda região de fixação ainda é espaçada a partir da segunda região óssea, A Figura 8 mostra uma vista inferior do modelo 3D real no qual o crânio é mostrado a partir de um lado inferior no qual a segunda região óssea é movida com relação a uma primeira região óssea ao longo das setas alternadas até que a segunda região óssea entre em contato com a segunda região de fixação, A Figura 9 mostra uma representação isométrica do modelo 3D real com um implante de fusão óssea completamente afixado que é firmemente fundido a uma primeira região óssea e, respectivamente, a segunda região óssea tanto na primeira quanto na terceira região de fixação e na segunda região de fixação, e A Figura 10 mostra uma outra modalidade na qual um lado inferior de uma barra de conexão superior tem formato de onda ou formato em ziguezague.
[0024] As Figuras são meramente esquemáticas e servem exclusivamente para a compreensão da invenção. Elementos similares são providos com referências numéricas similares.
[0025] A partir da Figura 1, um implante de fusão óssea 1 de acordo com a invenção de acordo com uma modalidade preferencial é especial e claramente evidente. Nesta figura, especialmente a primeira região de fixação 6 que tem múltiplos furos receptores de meios de preensão 5a e é provida para afixar-se a uma primeira região óssea 2 de um osso mamífero 4 assim como uma segunda região de fixação 7 que é conectada a uma primeira região de fixação 6, é evidente. Também, a segunda região de fixação 7 inclui também múltiplos furos receptores de meios de preensão, mencionados posteriormente como segundos furos receptores de meios de preensão 5b, permitindo então que uma segunda região de fixação 7 seja provida para afixar-se a uma segunda região óssea 3 do osso mamífero 4.
[0026] Como será adicionalmente claramente visível a partir da Figura 2, a segunda região de fixação 7 que é substancialmente formada por meio de uma barra principal 22 é também fundida a uma terceira região de fixação 16. Na barra principal 22, os segundos furos receptores de meios de preensão 5b são justapostos de maneira do tipo cadeia. A barra principal 22, por sua vez, forma a segunda e terceira barras de conexão 11, 13, conforme será descrita em detalhes abaixo. A terceira região de fixação 16 outra vez é configurada substancialmente como a primeira região de fixação 6 e igualmente tem diversos furos receptores de meios de preensão referidos a seguir como terceiros furos receptores de meios de preensão 5c. Os ditos terceiros furos receptores de meios de preensão 5c servem novamente para prenderem-se a uma primeira região óssea 2, conforme será ilustrado detalhadamente a seguir. Cada uma dentre a primeira região de fixação 6 e a terceira região de fixação 16 tem dois grupos do primeiro e, respectivamente, terceiros furos receptores de meios de preensão 5a, 5c dispostos em um formato triangular um com relação ao outro.
[0027] Os primeiros furos receptores de meios de preensão 5a são dispostos em uma primeira barra de conexão 10 atribuídos à primeira região de fixação 6 à qual a barra de conexão é alinhada substancialmente de modo horizontal em uma condição presa ao osso mamífero 4. Portanto, a primeira região de fixação 6 forma uma primeira barra de conexão 10 que tem formato de tiras e se interconecta aos dois grupos dos primeiros furos receptores de meios de preensão 5a (cada um incluindo os três primeiros furos receptores de meios de preensão 5a). Então são conectadas à primeira região de fixação 6, por sua vez, duas barras de ligação 21 alinhadas substancialmente de modo perpendicular à primeira barra de conexão 10. Cada uma das barras de ligação 21 é formada integralmente com a primeira região de fixação 6 na área de um furo receptor de meios de preensão 5a. As barras de ligação 21 se conectam à primeira região de fixação 6 e, respectivamente, à primeira barra de conexão 10 à segunda barra de conexão 11 com formato igualmente de tiras formado na segunda região de fixação 7 e se estendendo de modo substancialmente paralelo à primeira barra de conexão 10. As duas barras de ligação 21 assim como a segunda barra de conexão 11 da segunda região de fixação 7 formam, junto com a primeira barra de conexão 10 da primeira região de fixação 6, uma primeira estrutura de armação em formato substancialmente de diamante/ retangular.
[0028] Da mesma forma, a terceira região de fixação 16 é então conectada a uma segunda região de fixação 7. Os terceiros furos receptores de meios de preensão 5c são dispostos em uma terceira barra de conexão 12 atribuída a uma terceira região de fixação 16 que, em uma condição presa ao osso mamífero 4, é substancial e horizontalmente alinhada. Portanto, a terceira região de fixação 16 constitui uma terceira barra de conexão 12 que tem formato de tiras e se interconecta aos dois grupos dos terceiros furos receptores de meios de preensão 5c (cada um tendo três terceiros furos receptores de meios de preensão 5c). Então, por sua vez, duas barras de ligação 21 alinhadas substancialmente de modo perpendicular à terceira barra de conexão 12, são conectadas à terceira região de fixação 16. Cada uma das barras de ligação 21 é integralmente formada com uma terceira região de fixação 16 na área de um furo receptor de meios de preensão 5c. As barras de ligação 21 se conectam a uma terceira região de fixação 16 e, respectivamente, a terceira barra de conexão 12 a uma quarta barra de conexão 13 igualmente em formato de tiras formada em uma segunda região de fixação 7 que se estende substancialmente de modo paralelo à terceira barra de conexão 12. As duas barras de ligação 21 assim como a quarta barra de conexão 13 da segunda região de fixação 7 formam, junto com a terceira barra de conexão 12 da terceira região de fixação 16, uma segunda estrutura de armação 15 em formato substancialmente de diamante/retangular.
[0029] Nesta modalidade, a primeira estrutura de armação 15a é projetada de maneira diferente da segunda estrutura de armação 15b. A segunda estrutura de armação 15b é projetada de maneira diferente de modo que a distância entre a terceira e quarta barras de conexão 12, 13 é maior que a distância entre a primeira e segunda barras de conexão 10, 11.
[0030] Os terceiros furos receptores de meios de preensão 5c, por sua vez, são projetados de maneira igual aos primeiro e segundo furos receptores de meios de preensão 5a, 5b. Todos os furos receptores de meios de preensão 5a, 5b, 5c formam bases para meios de preensão na forma de parafusos ósseos em uma maneira usual, em que cada um dos furos receptores de meios de preensão 5a, 5b, 5c inclui uma face de contato de cabeça de parafuso cônico 20 em um lado voltado para fora da respectiva região óssea 2, 3. No estado seguro do implante de fusão óssea 1 às duas regiões ósseas 2, 3 as cabeças de parafuso dos parafusos ósseos são então completamente escareados nos ditos furos receptores de meios de preensão 5a, 5b, 5c.
[0031] Conforme será claramente visível a partir da sinopse das Figuras 1 e 2, tanto as regiões de fixação 6, 7, 16 quanto um respectivo contorno-guia de ferramenta de corte 9, 18 disposto na respectiva estrutura de armação 15a, 15b são formados integralmente, isto é, a partir de uma peça de material, entre si.
[0032] Nesta configuração, uma borda interna, a saber, a primeira borda interna 14a da primeira barra de conexão 10, forma diretamente um primeiro contorno-guia de ferramenta de corte 9 que é provido para servir como um trilho guia para uma ferramenta de corte, isto é, uma ferramenta de serra/uma serra circular. O primeiro contorno-guia de ferramenta de corte 9 emula uma primeira linha de seccionamento 8 a ser produzida no osso mamífero 4. Alternativa ou adicionalmente, também é possível configurar a (segunda) borda interna 14b da segunda barra de conexão 11 como tal primeiro contorno-guia de ferramenta de corte 9. A primeira e a segunda bordas internas 14a, 14b são aquelas bordas laterais das barras de conexão 10, 11 que são voltadas entre si.
[0033] Além disso, também a (terceira) borda interna 14c da terceira barra de conexão 12 é configurada como um contorno-guia de ferramenta de corte, a saber, como o segundo contorno-guia de ferramenta de corte 18. O segundo contorno-guia de ferramenta de corte 18, também, serve como um trilho-guia para uma ferramenta de corte, a saber, uma ferramenta de serra/uma serra circular para seccionar a primeira região óssea 2 da segunda região óssea 3. O segundo contorno-guia de ferramenta de corte 18 emula uma segunda linha de seccionamento 17 a ser produzida no osso mamífero 4. Alternativa ou adicionalmente, também é possível fornecer novamente a (quarta) borda interna 14d da quarta barra de conexão 13 como tal segundo contorno-guia de ferramenta de corte 18. As terceira e quarta bordas internas 14c, 14d são aquelas bordas laterais das barras de conexão 10, 11 que estão voltadas entre si.
[0034] As segunda e quartas barras de conexão 10, 11 também são uma parte integral da barra principal 22 que interconecta as duas estruturas de armação 15a, 15b dispostas no formato de asa de maneira dimensionalmente estável. Também com referência ao fato de que de acordo com uma modalidade adicional, percebe-se que a barra principal 22 é configurada centralmente entre a estrutura de armações 15a, 15b com um mecanismo fechável, sobre o qual a estrutura de armações 15a, 15b pode ser segura às regiões ósseas 2, 3 independentemente de cada uma e, subsequentemente, pode ser interconectada por meio do mecanismo novamente de maneira dimensionalmente estável.
[0035] O implante de fusão óssea 1 em formado/produzido, devido a sua configuração como um implante, de material biocompatível, a saber, um material de titânio endurecido. O implante de fusão óssea 1, adicionalmente ou como alternativa ao mesmo, pode também ser parcial ou completamente produzido por um material bioabsorvedor/a ser bioabsorvível.
[0036] Na conexão com as Figuras 3 a 9, também um método para produzir um implante ósseo 1 de acordo com a invenção é especial e claramente evidente. Com este propósito, conforme fica evidente na Figura 3, por exemplo, primeiramente é criado um modelo 3D real do osso mamífero 4 na forma de um crânio humano aqui e a ser tratado por meio de osteotomia. Isto é realizado por meio de um dispositivo de detecção de imagem tomográfica (método CT) que digitaliza o osso mamífero 4 e estabelece um primeiro conjunto de dados que contém/reflete o formato tridimensional do osso mamífero 4.
[0037] O dito osso mamífero 4 já inclui uma má formação de uma maxila/um osso maxilar superior 19 do osso mamífero 4 que pode ser remediado por uma cirurgia de seccionamento disgnático/um tratamento de osteotomia. Por meio do dito modelo 3D imaginário real então um modelo alvo 3D da maxila/do osso mamífero 4 é produzido, em que para cada primeira e terceira região de fixação 6, 16 uma linha de seccionamento 8 e, respectivamente, 17 é determinada no modelo 3D imaginário real. Para cada uma das linhas de seccionamento 8, 17 dispostas no modelo 3D real, um dos contornos-guia de ferramenta de corte 9, 18 é assinalado e, respectivamente, um dos contornos-guia de ferramenta de corte 9, 18 é formado de modo correspondente às ditas linhas de seccionamento 8, 17. Após especificar as ditas duas linhas de seccionamento 8, 17, as duas regiões ósseas 2, 3 são ficcionalmente separadas entre si e são movidas uma com relação à outra para a posição relativa desejada de modo que finalmente um modelo alvo 3D imaginário (calculado no segundo conjunto de dados) é resultante da Figura 9 de acordo com a qual as regiões de fixação 6, 7, 16 são adaptadas ao formato do dito modelo alvo 3D. As regiões de fixação 6, 7, 16 são adaptadas entre si e deformadas de modo que a primeira e a terceiras regiões de fixação 6, 16 são adaptadas para um contato de superfície total com a primeira região óssea 2 e a segunda região de fixação 7 é adaptada para contato de superfície total com a segunda região óssea 3.
[0038] Também, na conexão com as Figuras 3 a 9, um processo de tratamento do osso mamífero 4/crânio é especial e claramente evidente. Com este objetivo, inicialmente o já produzido implante de fusão óssea 1 é preso ao osso mamífero 4 por meio da primeira e da terceira regiões de fixação 6, 16, em que a segunda região de fixação 7 ainda permanece separada da segunda região óssea 3 da maxila (Figura 3). Subsequentemente, ao longo das linhas de seccionamento 8, 17 formadas pelo contorno-guia de ferramenta de corte 9 e 18, as duas regiões ósseas 2, 3 são parcialmente seccionadas entre si sem as estruturas de armação 15a e 15b, que é visível a partir das vistas detalhadas secundárias na Figura 1. Subsequentemente de acordo com Figura 4, o implante de fusão óssea 1 é então desafixado e removido da primeira região óssea 2 e na etapa de acordo com a Figura 5, a primeira região óssea 2 é completamente seccionada da segunda região óssea 3 pela serragem adicional ao longo da já traçada linha de seccionamento 8, 17. Após as duas regiões ósseas 2 e 3 terem sido completamente separadas uma da outra, o implante de fusão óssea 1 é preso novamente com a primeira e a terceira é novamente presa com a primeira e a terceira região de fixação 6, 16 à primeira região óssea 2 (Figura 6), em que em cada furo receptor de meios de preensão 5a, 5c, um parafuso ósseo é introduzido, o qual, por sua vez, é parafusado na primeira região óssea 2. Em uma condição segura das duas regiões de fixação 6 e 16 à primeira região óssea 2 de acordo com a Figura 7, então de acordo com Figura 8, a segunda região óssea 3 desafixada da primeira região óssea é movida com relação à primeira região óssea 2 até que, de acordo com a Figura 9, a segunda região óssea 3 entra em contato com a segunda região de fixação 7, especialmente na área dos segundos furos receptores de meios de preensão 5b. Nesta posição corrigida pretendida entre a primeira e a segunda região óssea 2, 3, então, por sua vez, parafusos ósseos diversos são introduzidos nos segundos furos receptores de meios de preensão 5b e são parafusados na segunda região óssea 3. Finalmente, isto resulta no fato de que as duas regiões ósseas 2, 3 são firmemente fundidas entre si através do implante de fusão óssea 1.
[0039] Em outras palavras, a ideia de acordo com a invenção reside, portanto, na combinação de um padrão de serragem e um implante ortognático de paciente específico que forma uma serra combinada e implante de posicionamento 1. É particularmente vantajoso o fato de que os auxílios de posicionamento exigidos tais como, por exemplo, talas, instrumentos de navegação, parafusos de marcação e linhas de fresagem possam ser omitidos. Também, o molde de perfuração adicional é então omitido. Adicionalmente, a precisão da implementação de planejamento e a intervenção operativa é aprimorada, sendo que também a carga germinal é aumentada pela omissão de um carregador potencial adicional. O curso da operação é também facilitado pela redução das etapas de operação individual. Adicionalmente, o tempo de operação é reduzido pela omissão de mudanças de instrumento adicionais e a dita redução das etapas individuais. Deste modo, finalmente também uma produção com mais custo-benefício é realizada ao reduzir as etapas de produção.
[0040] Na configuração do implante de fusão óssea 1 de acordo com a invenção, para cada lado duas barras de extensão horizontal 10, 11; 12, 13 são localizadas na área das paredes maxilares direita e esquerda, que se estendem a partir da crista zigomaticoalveolaris ao lado lateral respectivo do buraco piriforme. Cada uma das ditas duas barras 10, 11; 12, 13 forma um guia correspondente a um molde de serragem pelo interstício/fenda formada. O interstício também pode se estender de forma não paralela quando uma resseção óssea deve ser executada. Neste caso, a borda inferior 14a; 14c da barra superior e a borda superior da barra inferior 14b; 14d serve como um guia para osteotomia. Quando exigidas, as barras 10, 11; 12, 13 podem ser providas com furos de sondagem de modo a obter opções de fixação adicionais. As barras direcionadas horizontalmente 10, 11; 12, 13 são conectadas a quatro barras verticalmente direcionadas 21 que constituem uma ligação entre o par de barras superior e inferior 10, 11; 12, 13. As informações de deslocamento planejado são codificadas pelas ligações nesta região. As duas barras horizontalmente direcionadas 10, 11; 12, 13 na direita e na esquerda são conectadas a uma barra vertical respectiva 21 na região externa (lateralmente) de forma a alcançar estabilidade suficiente nesta região. Elas podem ser estendidas, quando exigidas, na direção do osso zigomático para obter opções de fixação opcional pelos parafusos de osteosíntese (parafusos ósseos). Paranasais são localizados verticalmente em ambos os lados incluindo furos de sondagem para uma fixação adicional. Uma barra direcionada horizontalmente 10, 11; 12, 13 conecta os lados direito e esquerdo abaixo da espinha nasal. Na área da espinha nasal, a conexão pode também ser feita in situ por um princípio de ancoragem ou travamento durante a operação de modo que sob inserção inicial, um grande implante pode ser desintegrado em partes individuais. Diversas partes de maxilar, como, por exemplo, a osteotomia tripartite Le Fort I, pode igualmente ser provida com o dito tipo de implante.
[0041] Ainda que na Figura 10 apenas um lado inferior ondulado da barra de conexão 10 seja mostrado, deve haver várias das ditas estruturas geometricamente alternadas, especialmente em todas aquelas posições que servem como contorno-guia de ferramenta de corte 9. Este processo tem a vantagem de que a superfície de contato para a ferramenta usada para separação dos ossos como uma lâmina de serra é reduzida. Além disso, a consideração foi feita considerando-se que também seria razoável quando a “região-guia da serra” poderia ser seccionado após introduzir o corte de serra, possivelmente através de pinçagem como no caso de um “kit Revell”, para reduzir a entrada do material. Então também o formato poderia ser projetado como uma fenda-guia na qual, por exemplo, uma faca oscilante é guiada. Uma “faixa de interrupção” pode ser formada com “formato ondulado” pelo menos em um lado, possivelmente também em dois lados, de maneira a minimizar a face de contato com a lâmina da serra.
LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS
[0042] 1 implante de fusão óssea 2 primeira região óssea 3 segunda região óssea 4 osso mamífero 5a primeiro furo receptor de meios de preensão 5b segundo furo receptor de meios de preensão 5c terceiro furo receptor de meios de preensão 6 primeira região de fixação 7 segunda região de fixação 8 primeira linha de seccionamento 9 primeiro contorno-guia de ferramenta de corte 10 primeira barra de conexão 11 segunda barra de conexão 12 terceira barra de conexão 13 quarta barra de conexão 14a primeira borda interna 14b segunda borda interna 14c terceira borda interna 14d quarta borda interna 15a primeira estrutura de armação 15b segunda estrutura de armação 16 terceira região de fixação 17 segunda linha de seccionamento 18 segundo contorno-guia de ferramenta de corte 19 maxila 20 face de contato de cabeça de parafuso 21 barra de ligação 22 barra principal

Claims (9)

1. Implante de fusão óssea (1) para fundir uma primeira região óssea (2) a uma segunda região óssea (3) seccionada da primeira região óssea (2) por osteotomia ou diversas regiões ósseas de um osso mamífero (4), que compreende uma primeira região de fixação (6) que tem múltiplos furos receptores de meios de preensão (5a) e é provida para afixar-se à primeira região óssea (2) e uma segunda região de fixação (7), que é conectada à primeira região de fixação (6), em que a segunda região de fixação (7), por sua vez, inclui múltiplos furos receptores de meios de preensão (5b) e é provida para afixar-se à segunda região óssea (3), caracterizado pelo fato de que entre a primeira e a segunda regiões de fixação (6, 7) um contorno-guia de ferramenta de corte (9) especificando uma linha de seccionamento (8) é formado.
2. Implante de fusão óssea (1) de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o contorno-guia de ferramenta de corte (9) tem formato de tiras.
3. Implante de fusão óssea (1) de acordo com reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o contorno-guia de ferramenta de corte (9) é formado diretamente por uma barra de conexão (10, 11) conectada à primeira região de fixação (6) e/ou à segunda região de fixação (7).
4. Implante de fusão óssea (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o contorno-guia de ferramenta de corte (9) é formado por uma borda interna (14a, 14b) de uma estrutura de armação (15a) configurada entre a primeira e a segunda regiões de fixação (6, 7).
5. Implante de fusão óssea (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que as regiões de fixação (6, 7) e o contorno-guia de ferramenta de corte (9) são formados por uma peça de material.
6. Implante de fusão óssea (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o implante de fusão óssea (1) é produzido a partir de um material metálico.
7. Implante de fusão óssea (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que entre a segunda região de fixação (7) e uma terceira região de fixação (16), um segundo contorno-guia de ferramenta de corte (18) que especifica uma linha de seccionamento (17) é formado, sendo que a terceira região de fixação (16), por sua vez, inclui múltiplos furos receptores de meios de preensão (5c) e é provida para afixar-se à primeira região óssea (2).
8. Implante de fusão óssea (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o implante de fusão óssea (1) é provido para fundir uma primeira região óssea (2) a uma segunda região óssea (3) de uma maxila (19) ou uma mandíbula.
9. Método para a produção individualizada do implante de fusão óssea (1) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas: a) registro de um modelo 3D real do osso mamífero (4) em um primeiro conjunto de dados, b) esboçar um modelo alvo 3D em um segundo conjunto de dados determinando-se pelo menos uma linha de seccionamento (8, 17) no modelo 3D real, assim como movendo-se relativamente duas regiões ósseas imaginárias (2, 3), separadas por pelo menos uma linha de seccionamento (8, 17), uma em relação à outra, e c) produzir o implante de fusão óssea (1) por meio do modelo alvo 3D, em que a primeira região de fixação (6) é formada para fixar-se à primeira região óssea (2) do modelo alvo 3D, sendo que a segunda região de fixação (7) é formada para fixar-se à segunda região óssea (3) do modelo alvo 3D e o contorno- guia de ferramenta de corte (9) é formado emulando-se, pelo menos parcialmente, a pelo menos uma linha de seccionamento (8, 17).
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