BR112017015938B1 - Método para transmissão em esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, equipamento de usuário e estação base - Google Patents

Método para transmissão em esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, equipamento de usuário e estação base Download PDF

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Abstract

sistema e método para transmissão em esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão. trata-se de um sistema e um método que incluem implantar, por meio de uma estação-base (bs), um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão que tem regiões de acesso de unidade de transmissão de contenção (ctu) e uma pluralidade de ctus definidas no mesmo. a implantação do mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável inclui definir uma região de acesso de ctu de latência ultrabaixa confiável (ctu de rull) de uma porção das regiões de acesso de ctu do esquema de transmissão livre de concessão, definir um esquema de mapeamento de ctu de rull mapeando-se pelo menos uma porção da pluralidade de ctus para a região de acesso de ctu de rull a fim de definir uma pluralidade de ctus de rull, definir um esquema de mapeamento de equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (ue de rull) definindo-se regras para mapear uma pluralidade de ues de rull para a pluralidade de ctus de rull em um padrão inicial para transmissões iniciais em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (tti) e em um padrão reagrupado para transmissões redundantes em um segundo tti subsequente ao primeiro tti.

Description

CAMPO
[0001] A presente revelação refere-se a um sistema e método para mecanismo de transmissão de baixa latência confiável em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão para comunicação sem fio.
FUNDAMENTOS
[0002] Em uma rede sem fio típica, tal como uma rede de evolução a longo prazo (LTE), a seleção de canais de dados compartilhados para enlace ascendente se baseia em escalonamento/concessão, e os mecanismos de escalonamento e concessão são controlados por uma estação base (BS) na rede. Um equipamento de usuário (UE) envia uma solicitação de escalonamento de enlace ascendente à BS. Quando a BS recebe a solicitação de escalonamento, a BS envia uma concessão de enlace ascendente ao UE que indica a alocação de recurso de enlace ascendente da mesma. Em seguida, o UE transmite dados sobre o recurso concedido.
SUMÁRIO
[0003] Em um aspecto, a presente revelação fornece um método que inclui implementar, por uma estação base (BS), um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, sendo que o esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão tem regiões de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) e uma pluralidade de CTUs definidas no mesmo, em que a implementação do mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável inclui definir um esquema de mapeamento de equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE) mapeando-se uma pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um padrão inicial para transmissões iniciais em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e mapeando-se a pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um padrão reagrupado para transmissões redundantes em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI, em que o padrão inicial é diferente do padrão reagrupado.
[0004] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a implementação de um mecanismo de transmissão de RULL inclua definir uma região de acesso de CTU de latência ultrabaixa confiável (RULL-CTU) a partir de uma porção das regiões de acesso de CTU do esquema de transmissão livre de concessão e definir um esquema de mapeamento de RULL-CTU mapeando- se pelo menos uma porção da pluralidade de CTUs para a região de acesso de RULL-CTU para definir uma pluralidade de RULL-CTUs.
[0005] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a definição do esquema de mapeamento de RULL-UE inclua mapear a pluralidade dos RULL-UEs para a pluralidade de RULL-CTUs no padrão inicial e o padrão reagrupado.
[0006] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a definição do esquema de mapeamento de RULL-UE inclua mapear a pluralidade dos RULL-UEs para a pluralidade de RULL-CTUs no padrão inicial e mapear a pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs no padrão reagrupado.
[0007] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL inclua adicionalmente receber, pela BS, as transmissões iniciais no primeiro TTI e as transmissões redundantes no segundo TTI, em que a BS não transmite feedback de confirmação ou de confirmação negativa (ACK/NACK) entre o recebimento das transmissões iniciais e redundantes, solucionando colisões com a utilização das transmissões iniciais, das transmissões redundantes e do esquema de mapeamento.
[0008] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL inclua adicionalmente definir um esquema de remapeamento mapeando-se uma pluralidade de RULL- UEs para a pluralidade de CTUs em um segundo padrão inicial para transmissões iniciais no primeiro TTI e em um segundo padrão reagrupado para transmissões redundantes no segundo TTI subsequente ao primeiro TTI quando a BS determina que o número de colisões em pelo menos uma dentre as transmissões iniciais e as transmissões redundantes satisfaz um limiar, em que o segundo padrão inicial é diferente do primeiro padrão inicial, e o segundo padrão reagrupado é diferente do primeiro padrão reagrupado e do segundo padrão inicial, e enviar informações relacionadas ao esquema de remapeamento aos RULL-UEs com o uso de sinalização de alto nível.
[0009] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que as transmissões iniciais e as transmissões redundantes se baseiem em um esquema de acesso múltiplo por código escasso (SCMA).
[0010] Em um aspecto adicional, a presente revelação fornece detecção e decodificação conjunta da transmissão inicial e da transmissão redundante com a utilização de um algoritmo de análise de mensagem (MPA).
[0011] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL inclua adicionalmente definir uma primeira porção da pluralidade de RULL-UEs que transmite transmissões redundantes no segundo TTI e uma porção restante da pluralidade de RULL-UEs que não transmite transmissões redundantes no segundo TTI.
[0012] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira porção da pluralidade de RULL-UEs seja definida com base nas identificações de RULL-UE da pluralidade de RULL-UEs.
[0013] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira porção da pluralidade de RULL-UEs seja definida com base nas CTUs para as quais a primeira porção é mapeada no padrão reagrupado.
[0014] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira porção da pluralidade de RULL-UEs seja definida com base no TTI no qual a transmissão redundante é transmitida.
[0015] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a definição do esquema de mapeamento de RULL-UE inclua mapear a pluralidade de RULL-UEs para as CTUs em uma pluralidade de padrões reagrupados exclusivos, em que cada padrão reagrupado exclusivo é para uma transmissão respectiva dentre uma pluralidade de transmissões redundantes, sendo que cada transmissão redundante está em um TTI respectivo dentre uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI.
[0016] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que o número da pluralidade de transmissões redundantes seja determinado com base tanto em uma exigência de latência quanto em uma exigência de confiabilidade dentre a pluralidade de RULL-UEs, ou em cada uma dentre as mesmas.
[0017] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que uma pluralidade de CTUs sejam recursos de frequência.
[0018] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a pluralidade de CTUs sejam recursos de tempo.
[0019] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a definição de um esquema de mapeamento de RULL-UE inclua mapear uma segunda pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um segundo padrão inicial para transmissões iniciais no segundo TTI e mapear a segunda pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um segundo padrão reagrupado para transmissões redundantes em um terceiro TTI subsequente ao segundo TTI, sendo que as CTUs são mapeadas para a segunda pluralidade de RULL-UEs no segundo padrão inicial pelo menos que se sobrepõe parcialmente às CTUs mapeadas para a primeira pluralidade de RULL-UEs no padrão reagrupado.
[0020] Em outro aspecto, a presente revelação fornece uma estação base (BS) que inclui um processador de hardware e uma mídia de armazenamento legível por computador que tem código legível por computador armazenado na mesma para execução pelo processador para implementar um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, sendo que o esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão tem regiões de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) e uma pluralidade de CTUs definidas no mesmo, em que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL inclui definir um esquema de mapeamento de equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE) mapeando-se uma pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um padrão inicial para transmissões iniciais em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e mapeando-se a pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um padrão reagrupado para transmissões redundantes em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI, em que o padrão inicial é diferente do padrão reagrupado.
[0021] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL inclua adicionalmente definir uma região de acesso de CTU de latência ultrabaixa confiável (RULL- CTU) a partir de uma porção das regiões de acesso de CTU do esquema de transmissão livre de concessão e definir um esquema de mapeamento de RULL- CTU mapeando-se pelo menos uma porção da pluralidade de CTUs para a região de acesso de RULL-CTU para definir uma pluralidade de RULL-CTUs.
[0022] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a definição do esquema de mapeamento de RULL-UE inclua mapear a pluralidade dos RULL-UEs para a pluralidade de RULL-CTUs no padrão inicial e o padrão reagrupado.
[0023] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a definição do esquema de mapeamento de RULL-UE inclua mapear a pluralidade dos RULL-UEs para a pluralidade de RULL-CTUs no padrão inicial e mapear a pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs no padrão reagrupado.
[0024] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL inclua adicionalmente receber, pela BS, as transmissões iniciais no primeiro TTI e as transmissões redundantes no segundo TTI, solucionar colisões com a utilização das transmissões iniciais, das transmissões redundantes e do esquema de mapeamento.
[0025] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL compreenda adicionalmente definir uma primeira porção da pluralidade de RULL-UEs que transmite transmissões redundantes no segundo TTI e uma porção restante da pluralidade de RULL-UEs que não transmite transmissões redundantes no segundo TTI.
[0026] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a definição do esquema de mapeamento de RULL-UE inclua mapear a pluralidade de RULL-UEs para as CTUs em uma pluralidade de padrões reagrupados exclusivos, em que cada padrão reagrupado exclusivo é para uma transmissão respectiva dentre uma pluralidade de transmissões redundantes, sendo que cada transmissão redundante está em um TTI respectivo dentre uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI.
[0027] Em outro aspecto, a presente revelação fornece um método que inclui implementar, por um equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE), um mecanismo de latência ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de mapeamento de unidade de transmissão de contenção confiável de latência ultrabaixa (RULL-CTU) padrão determinando-se uma primeira unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) em conformidade com uma regra de mapeamento de RULL-UE inicial e com o esquema de mapeamento de RULL-CTU padrão, transmitir, a uma estação base (BS), a transmissão inicial na primeira CTU durante o primeiro TTI, determinar uma segunda CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI em conformidade com uma regra de mapeamento de RULL-UE redundante e com o esquema de mapeamento de RULL-CTU padrão, transmitir, à BS, a transmissão redundante na segunda CTU durante o segundo TTI sem receber, no RULL-UE, feedback de confirmação/confirmação negativa (ACK/NACK) da BS.
[0028] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a determinação de uma segunda CTU inclua determinar uma pluralidade de CTUs redundantes, sendo que cada uma dentre as CTUs redundantes é para uma dentre a pluralidade de transmissões redundantes, cada transmissão redundante está em um dentre uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI, em que a transmissão da transmissão redundante na segunda CTU inclui transmitir cada uma dentre as transmissões redundantes em uma unidade respectiva dentre a pluralidade de CTUs durante um tempo respectivo dentre a pluralidade de TTIs.
[0029] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a transmissão da transmissão redundante na segunda CTU compreende transmitir uma primeira porção da pluralidade de transmissões redundantes e não transmitir uma porção restante das transmissões redundantes.
[0030] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira porção seja determinada com base na CTU respectiva na qual cada uma dentre a pluralidade de transmissões redundantes é transmitida.
[0031] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira porção seja determinada com base no TTI respectivo durante o qual cada uma dentre a pluralidade de transmissões redundantes é transmitida.
[0032] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão inicial no primeiro TTI seja mapeada para uma primeira região de acesso de CTU e que a segunda CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão redundante no segundo TTI seja mapeada para uma segunda região de acesso de CTU diferente da primeira região de acesso de CTU.
[0033] Em outro aspecto, a presente revelação fornece um equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE) que inclui um processador de hardware e uma mídia de armazenamento legível por computador que tem código legível por computador armazenado na mesma para execução pelo processador para implementar um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de mapeamento de unidade de transmissão de contenção confiável de latência ultrabaixa padrão (RULL-CTU), em que a implementação do mecanismo de transmissão de RULL inclui determinar uma primeira unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) em conformidade com uma regra de mapeamento de RULL-UE inicial e com o esquema de mapeamento de RULL-CTU padrão, transmitir, a uma estação base (BS), a transmissão inicial na primeira CTU durante o primeiro TTI, determinar uma segunda CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI em conformidade com uma regra de mapeamento de RULL-UE redundante e com o esquema de mapeamento de RULL-CTU padrão, transmitir, à BS, a transmissão redundante na segunda CTU durante o segundo TTI sem receber, no RULL-UE, feedback de confirmação/confirmação negativa (ACK/NACK) da BS.
[0034] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a determinação de uma segunda CTU inclua determinar uma pluralidade de CTUs redundantes, sendo que cada uma dentre as CTUs redundantes é para uma dentre uma pluralidade de transmissões redundantes, cada transmissão redundante está em um dentre uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI, e em que a transmissão da transmissão redundante na segunda CTU inclui transmitir cada uma dentre as transmissões redundantes em uma unidade respectiva dentre a pluralidade de CTUs durante um tempo respectivo dentre a pluralidade de TTIs.
[0035] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a transmissão compreenda transmitir uma primeira porção dentre a pluralidade de transmissões redundantes e não transmitir uma porção restante das transmissões redundantes.
[0036] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira porção seja determinada com base na CTU respectiva na qual cada uma dentre a pluralidade de transmissões redundantes é transmitida.
[0037] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira porção seja determinada com base no TTI respectivo durante o qual cada uma dentre a pluralidade de transmissões redundantes é transmitida.
[0038] Em um aspecto adicional, a presente revelação possibilita que a primeira CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão inicial no primeiro TTI seja mapeada para uma primeira região de acesso de CTU e que a segunda CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão redundante no segundo TTI seja mapeada para uma segunda região de acesso de CTU diferente da primeira região de acesso de CTU.
[0039] Outros aspectos e recursos da presente revelação ficarão evidentes para as pessoas de habilidade comum na técnica mediante revisão da descrição a seguir das modalidades específicas em combinação com as Figuras anexas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0040] As modalidades da presente revelação serão descritas agora, a título de exemplo apenas, com referência às Figuras anexas.
[0041] A Figura 1a é um diagrama de blocos de uma rede na qual várias modalidades podem ser implementadas;
[0042] A Figura 1b é outro diagrama de blocos de uma rede na qual várias modalidades podem ser implementadas;
[0043] A Figura 2 é um diagrama esquemático de uma configuração exemplificativa de várias unidades de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) de acordo com uma modalidade;
[0044] A Figura 3A é um fluxograma de atividade de estação base (BS) na implementação de um esquema de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) exemplificativo de acordo com uma modalidade;
[0045] A Figura 3B é um fluxograma de atividade de BS na implementação de um esquema de transmissão de RULL exemplificativo de acordo com outra modalidade;
[0046] A Figura 4 é um fluxograma de uma atividade de equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE) exemplificativo na implementação de um mecanismo de transmissão de RULL de acordo com uma modalidade;
[0047] A Figura 5 é um diagrama esquemático de um exemplo de mapeamento e de reagrupamento de RULL-UEs para CTUs de latência ultrabaixa confiável (RULL-CTUs) em um mecanismo de transmissão de RULL de acordo com uma modalidade;
[0048] A Figura 6 é um diagrama esquemático de um exemplo para solucionar colisões com a utilização do mecanismo de transmissão de RULL de acordo com uma modalidade;
[0049] A Figura 7 é um diagrama esquemático de um mecanismo de transmissão de RULL exemplificativo que utiliza esquema de transmissão de redundância seletiva de acordo com uma modalidade;
[0050] A Figura 8 é um diagrama esquemático de um mecanismo de transmissão de RULL exemplificativo com a utilização de uma região de acesso de RULL-CTU dedicada para transmissões iniciais de acordo com uma modalidade; e
[0051] A Figura 9 é um diagrama de blocos de uma unidade de processamento exemplificativa que pode ser utilizada para implementar os dispositivos e métodos em conformidade com várias modalidades descritas no presente documento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0052] De modo geral, as modalidades da presente revelação fornecem um método e sistema para um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão. A título de simplicidade e clareza de ilustração, as referências numéricas podem ser repetidas nas Figuras para indicar elementos correspondentes ou análogos. Inúmeros detalhes são apresentados para fornecer uma compreensão das modalidades descritas no presente documento. Os exemplos podem ser praticados sem esses detalhes. Em outras ocorrências, os métodos, os procedimentos e os componentes bem conhecidos não são descritos detalhadamente a fim de evitar a incompressibilidade dos exemplos descritos. A descrição não deve ser considerada como limitada ao escopo dos exemplos descritos no presente documento.
[0053] Várias modalidades são descritas no presente documento no contexto de uma rede sem fio de evolução a longo prazo (LTE). No entanto, várias modalidades podem ser aplicadas também a outras redes sem fio incluindo, por exemplo, interoperabilidade mundial para redes de acesso por micro-ondas (WiMAX) ou rede sem fio futura, por exemplo, rede celular futura sem ID de célula para células.
[0054] Referindo-se à Figura 1a, um diagrama esquemático de uma rede 100 é mostrado. Uma estação base (BS) 102 fornece comunicação por enlace ascendente e por enlace descendente com a rede 100 para uma pluralidade de equipamento de usuário (UEs) 104 a 118 dentro de uma área de cobertura 120 da BS 102. A BS 102 pode ser, por exemplo, uma torre de celular, um ponto de acesso, um NodeB evoluído, um roteador de acesso, controlador de rede de rádio ou outro controlador de acesso de rádio. A Figura 1a mostra uma BS 102 e oito UEs 104 a 118 a título de ilustração, no entanto, uma rede 100 pode incluir mais que uma BS 102, e a área de cobertura 120 da BS 102 pode incluir mais ou menos que oito UEs 104 a 118 em comunicação com a BS 102. Além disso, a rede inclui mais que uma BSs mostrada na Figura 1b, BS1, BS2 e BS 3 controlada por um controlador 1 residente e coordenado para fornecer comunicação por enlace ascendente e por enlace descendente para muitos UEs. Um controlador 2 controla uma BS5 e um AP3 que controla uma BS 4 na rede.
[0055] A BS 102 implementa um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão no qual as regiões de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) são definidas. Cada região de acesso de CTU pode incluir várias CTUs. Uma CTU é um recurso básico, predefinido pela rede 100, para transmissões de contenção. Cada CTU pode ser uma combinação de elementos de tempo, de frequência, de domínio de código e/ou de piloto. Os elementos de domínio de código podem ser, por exemplo, códigos de CDMA (acesso múltiplo por divisão de código), assinaturas de LDS (assinatura de baixa densidade), SCMA (acesso múltiplo por código escasso) livros de códigos e semelhantes. Os elementos de domínio de código possíveis são doravante denominados genericamente de “assinaturas”. Múltiplos UEs podem conflitar pela mesma CTU. O tamanho de uma CTU pode ser predefinido pela rede 100 e pode considerar um tamanho de transmissão esperado, a quantidade de preenchimento desejado e/ou os níveis de esquema de codificação de modulação (MCS). O esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão pode ser definido pela BS 102 ou pode ser definido em um padrão sem fio (por exemplo, 3GPP). O esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão elimina a solicitação dinâmica e a sinalização de concessão entre um UE e a rede. Uma descrição detalhada de um esquema e método de transmissão por enlace ascendente livre de concessão exemplificativo pode ser constatada no Pedido de Patente no U.S. 13/790.673 depositado em 8 de março de 2013, intitulado “System and Method for Uplink Grant-Free Transmission Scheme”, sendo que o pedido é incorporado no presente documento a título de referência.
[0056] O acesso múltiplo por código escasso (SCMA) é uma forma de onda não ortogonal com eficiência espectral quase ideal que utiliza o ganho de conformação de constelação multidimensional. A utilização de formas de onda não ortogonais em SCMA possibilita a criação de um esquema de acesso múltiplo de múltiplos usuários no qual palavras-código esparsas de múltiplas camadas ou usuários são sobrepostas em domínios de código e de potência e transportadas em recursos de tempo-frequência compartilhados. O sistema é sobrecarregado, caso o número de camadas sobrepostas seja maior que o comprimento de palavras-código multiplexadas. A sobrecarga é alcançável com complexidade moderada de detecção devido à escassez de palavras-código de SCMA. Em SCMA, os bits codificados são mapeados diretamente para palavras- código esparsas multidimensionais selecionadas de livros de códigos de SCMA específicos por camada. Os fatores principais que controlam a complexidade da SCMA incluem o nível de escassez de palavras-código e as constelações multidimensionais com um número baixo de pontos de projeção por dimensão. Devido a esses benefícios, o SCMA é uma tecnologia adequada para suportar conectividade em massa. Além disso, uma técnica de recepção de múltiplos usuários oculta que usa algoritmo de análise de mensagem (MPA) pode ser aplicada para detectar atividades de usuários e as informações transportadas pelos mesmos simultaneamente. Com tal capacidade de detecção oculta, o acesso múltiplo livre de concessão pode ser suportado. Uma descrição detalhada de esquemas de SCMA pode ser constatada no Pedido de Patente no U.S. 13/919.918 depositado em 17 de junho de 2013, intitulado System and Method for Designing and Using Multidimensional Constellations, sendo que o pedido é incorporado no presente documento a título de referência. A descrição detalhada de um receptor de MPA pode ser constatada nos Pedidos de Patente no U.S. 14/212.583 depositado em 14 de março de 2014, intitulada Low Complexity Receiver and Method for Low Density Signature Modulation, sendo que o pedido é incorporado no presente documento a título de referência.
[0057] Referindo-se à Figura 2, um diagrama esquemático de um exemplo para definir recursos de CTU dentro de várias regiões de acesso de CTU em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão é mostrado.
[0058] No exemplo, a largura de banda disponível de uma BS 102 (ou um grupo de BSs 102) é dividida em regiões de tempo-frequência que definem as regiões de acesso de CTU. No exemplo mostrado na Figura 2, quatro regiões de acesso de CTU 202 a 208 são definidas. Cada região de acesso de CTU 202 a 208 ocupa um número predefinido de blocos de recurso (RBs) da largura de banda disponível. A região de acesso de CTU 202 ocupa, por exemplo, quatro blocos de recurso RB1 a RB4. Na Figura 2, as CTUs são mapeadas de maneira idêntica para regiões de acesso 202 a 208 (isto é, o mesmo número de CTUs em cada uma dentre as regiões de acesso), porém, são mostradas vistas variáveis desse mapeamento a título de ilustração. Em outra modalidade, o tamanho de cada região de acesso de CTU 202 a 208 pode ocupar diferentes números de blocos de recurso. Ou seja, a região de acesso de CTU 202 pode ocupar 4 RBs ao passo que a região de acesso de CTU 204 pode ocupar 8 RBs.
[0059] As regiões de frequência-tempo ocupadas por cada região de acesso de CTU 202 a 208 são rompidas adicionalmente para suportar seis assinaturas (S1 a S6) e seis pilotos mapeados para cada assinatura a fim de criar trinta e seis pilotos totais (P1 a P36) por região de acesso de CTU 202 a 208. Cada CTU é definida por uma combinação de tempo, frequência, assinatura e piloto. No exemplo mostrado, cada região de acesso de CTU 202 a 208 pode suportar até trinta e seis UEs que conflitam pelas trinta e seis CTUs definidas em cada região. Um descorrelacionador de piloto/assinatura na BS 102 é usado para detectar e decodificar sinais e transmissões de UE individuais. Por exemplo, com o uso de um receptor de MPA com atividade de usuário conjunta e detecção de dados.
[0060] O número de pilotos exclusivos no esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, por exemplo, os trinta e seis pilotos por região de acesso de CTU 202 a 208 no exemplo mostrado na Figura 2, pode depender do número de UEs suportados no sistema. Os números específicos fornecidos na Figura 2 são incluídos a título de ilustração apenas, e a configuração específica das regiões de acesso de CTU e das CTUs, incluindo o número de regiões de acesso de CTU 202 a 208 e o número de CTUs dentro de cada região de acesso de CTU, pode variar dependendo da rede.
[0061] O esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão pode atribuir um índice de VTU de identificação, exclusivo, ICTU, a cada CTU nas regiões de acesso de CTU 202 a 208. Os UEs 104 a 118 determinam em qual CTU transmitir com base em regras de mapeamento para mapear cada UE 104 a 118 para um índice de CTU apropriado. As regras de mapeamento podem ser definidas em um esquema de mapeamento padrão ou em um esquema de mapeamento dentre uma pluralidade de esquemas de mapeamento. O esquema de mapeamento ou um esquema de mapeamento padrão pode ser determinado pela BS 102, nesse caso, o esquema de mapeamento padrão ou um esquema de mapeamento é enviado aos UEs 104 a 118 com a utilização, por exemplo, da sinalização de alto nível (tal como, sinalização de RRC) da BS 102 quando os UEs 104 a 118 se conectam à BS 102. A sinalização pode ser um índice a um esquema de mapeamento. Alternativamente, o esquema de mapeamento padrão pode ser determinado por um padrão ou por um sistema, nesse caso, o esquema de mapeamento padrão é conhecido nos UEs104 a 118 antes de os UEs 104 a 118 se conectarem à BS 102. A BS 102 pode transmitir informações, tais como o número total de CTUs aos UEs 104 a 118 para possibilitar que os mesmos derivem implicitamente as CTUs nas quais os mesmos podem realizar transmissão. Em outra modalidade, a BS 102 pode indicar um índice de CTU em um RULL-UE. O RULL-UE determina a CTU para transmissão com base no índice de CTU recebido. Tal determinação pode ser implementada como uma pesquisa de tabela. Em ainda outra modalidade, a BS 102 pode indicar explicitamente ao RULL-UE o recurso de CTU do mesmo para transmissão.
[0062] Utilizar um esquema de mapeamento padrão possibilita que um UE transmita dados automaticamente nas CTUs assim que o mesmo entra em uma área de cobertura 120 da BS 102 sem sinalização de escalonamento entre a BS 102 e os UEs. As regras de mapeamento padrão podem se basear, por exemplo, em uma assinatura de conexão dedicada do UE (DCS), no índice de DCS do mesmo atribuído por uma BS (por exemplo, durante um procedimento de acesso inicial do UE e com base no ID de conexão dedicado de UE determinado pela rede), no ID de conexão dedicado (DCID), no número total de CTUs e/ou em outros parâmetros, tais como o número de subquadro.
[0063] As regras de mapeamento padrão podem mapear os UEs de maneira uniforme sobre os recursos disponíveis considerando o tamanho das regiões de acesso de CTU 202-208 sobre o domínio tempo-frequência e o intuito de reduzir a complexidade de decodificação na BS 102. O tamanho das regiões de acesso de CTU 202-208 é considerado de modo que os UEs não sejam todos mapeados para o mesmo subconjunto de recursos de tempo-frequência disponíveis.
[0064] Em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, uma colisão ocorre quando múltiplos UEs acessam simultaneamente a mesma CTU. Em uma colisão, a BS 102 não pode estimar os canais individuais dos UEs que acessam a mesma CTU e, portanto, não podem decodificar cada uma das informações de transmissão do UE. Por exemplo, presumindo-se que dois UEs (UE 104 e 106) são mapeados para a mesma CTU e os canais respectivos dos mesmos são h1 e h2. Caso ambos os UEs realizem transmissão simultaneamente, a BS 102 pode estimar apenas um canal de qualidade de h1+h2 para ambos os UEs 104 e 106, e as informações transmitidas não serão decodificadas corretamente. No entanto, a BS 102 pode determinar implicitamente de quais UEs a transmissão partiu com base nas regras de mapeamento padrão (isto é, os UEs que mapeiam para a CTU), embora a BS 102 não possa determinar explicitamente quais UEs estavam transmitindo, tal como, por exemplo, solucionando-se os cabeçalhos de cada uma dentre as transmissões de dados.
[0065] Em uma operação normal de um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão exemplificativo, um UE pode ser notificado pela BS 102 quando a transmissão do UE é decodificada de maneira bem- sucedida através, por exemplo, de uma confirmação (ACK). A BS 102 envia sinais de ACK apenas quando as transmissões são bem-sucedidas. Portanto, caso um UE não receba um sinal de ACK dentro de um período de tempo predeterminado, o UE determina a que a colisão ocorreu e pode retransmitir a transmissão de enlace ascendente. Alternativamente, a BS 102 pode enviar um sinal de confirmação negativa (NACK) ao UE quando a transmissão falha. Nesse caso, o UE presume que a transmissão foi bem-sucedida a menos que um sinal de NACK seja recebido no lado do UE.
[0066] Quando uma colisão ocorre, a dependência da feedback de ACK/NACK no UE cria um período de latência entre o tempo da transmissão inicial e o tempo em que a transmissão é decodificada subsequentemente devido ao fato de que o UE aguarda por um período predefinido sem receber um sinal de ACK ou até receber um sinal de NACK antes de determinar que a transmissão não foi bem-sucedida e deve ser retransmitida. Esse período de latência pode ser, por exemplo, 4 ms. Além disso, um UE pode aguardar por um período de adição após receber feedback de ACK/NACK antes de enviar uma retransmissão devido, por exemplo, a um procedimento de retirada aleatório implementado dentro do esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão. Esse período de aguardo adicional pode ser, por exemplo, 4 ms.
[0067] Além disso, caso ambos os UEs mapeados para a mesma CTU tentem solucionar uma colisão retransmitindo-se o sinal, é possível que as retransmissões dos UEs possam colidir novamente.
[0068] Em algumas aplicações, pode ser desejável aguardar até que o UE determine que a transmissão inicial não foi bem-sucedida antes do reenvio. Por exemplo, em redes 5G para teleproteção em uma rede elétrica inteligente ou em automação e controle remoto de sistemas de cuidados à saúde, os UEs podem ter exigências de transmissão de baixa latência, alta confiabilidade, denominados no presente documento de UEs de latência ultrabaixa confiável (RULL-UEs). As exigências de latência e de confiabilidade dos RULL-UEs podem ser estabelecidas de modo que uma transmissão bem-sucedida seja desejada em um período de tempo mais curto que o tempo para que um UE receba feedback de ACK/NACK em operação normal de um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão. Em teleproteção em uma rede elétrica inteligente, por exemplo, as exigências para transmissão pode ser menos que 8 ms de latência com 99,999% de confiabilidade. Desse modo, a baixa latência desejada e as exigências dos RULL-UEs podem não ser alcançáveis em uma operação normal de um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão.
[0069] A fim de fornecer a resposta de latência e de confiabilidade aprimorada em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, a presente revelação fornece um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) no qual um RULL-UE transmite uma primeira transmissão em uma dentre as CTUs em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI), em seguida, o RULL-UE transmite automaticamente pelo menos uma transmissão redundante, em que cada transmissão redundante pode ser enviada em um TTI subsequente em uma CTU diferente da transmissão inicial. A primeira transmissão redundante pode ser enviada, por exemplo, no TTI imediatamente após o TTI no qual a transmissão inicial é enviada. Com a utilização de um mecanismo de RULL, a latência entre transmissão e as transmissões redundantes pode ser, por exemplo, 2 ms, em comparação, por exemplo, a uma latência de 8 ms sob operação normal de um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão no qual um procedimento de retirada aleatório é utilizado, conforme descrito acima.
[0070] O reagrupamento das CTUs nas quais os RULL-UEs realizam transmissão e o envio automático de transmissões redundantes após uma transmissão inicial aumenta a probabilidade de que uma dentre as transmissões de cada RULL-UE será decodificada na BS 102 sem que os RULL-UEs aguardem pela feedback de ACK/NACK, o que aumenta a confiabilidade e a redução da latência da transmissão de enlace ascendente em comparação à operação normal do esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão.
[0071] Referindo-se agora à Figura 3A, um fluxograma que ilustra um método para implementar um mecanismo de transmissão de RULL em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão por uma BS 102 é mostrado. O método pode ser realizado por um software executado, por exemplo, por um processador da BS 102. A codificação de software para realizar tal método está dentro do escopo de uma pessoa de habilidade comum na técnica fornecida na presente revelação. O método pode conter processos adicionais ou menos processos do que os mostrados e/ou descritos e pode ser realizado em uma ordem diferente. O código legível por computador executável por pelo menos um processador da BS 102 para realizar o método pode ser armazenado em uma mídia legível por computador, tal como uma mídia legível por computador não transitória. Em algumas modalidades, o processador da BS 102 que realiza pelo menos uma porção do método pode ser, por exemplo, um controlador localizado remotamente em comunicação com a BS 102. Por exemplo, em algumas modalidades, um controlador localizado remotamente pode implementar o esquema de mapeamento, ao passo que um processador localizado na BS 102 pode sinalizar o esquema de mapeamento e outras informações para os UEs.
[0072] Em 302, uma BS 102 define uma ou mais regiões de acesso de CTU de latência ultrabaixa confiável (RULL-CTU) Em outra modalidade, a BS 102 pode receber as informações de definição de um controlador de rede. A definição da região de acesso de RULL-CTU inclui mapear, pela BS 102, várias RULL-CTU para a região de acesso de RULL-CTU com a utilização de um esquema de mapeamento de CTU. O mapeamento pode incluir atribuir um índice exclusivo de RULL-CTU para cada RULL-CTU na região de acesso de RULL- CTU. Cada índice de RULL-CTU corresponde a uma RULL-CTU na qual um RULL-UE pode realizar transmissões de acordo com o mecanismo de transmissão de RULL.
[0073] Em 304, a BS 102 identifica uma porção dos UEs 104 a 118 dentro da área de cobertura 120 como RULL-UEs. A identificação de um UE como um RULL-UE pode utilizar, por exemplo, sinalização de alto nível entre a BS 102 e os UEs 104 a 118. A determinação de um RULL-UE pode se basear nos serviços que operam no RULL-UE, tais como, por exemplo, uma aplicação de saúde remota ou uma aplicação de rede elétrica inteligente. A identificação pode ocorrer, por exemplo, quando um UE 104 a 118 entra na região de cobertura 120 e quando a sinalização de configuração de conexão entre a BS 102 e os UEs 104 a 118 é enviada. A sinalização de configuração de conexão também pode ocorrer quando novos serviços estiverem disponíveis em um UE 104 a 118 dentro da área de cobertura 120, tal como, por exemplo, por meio de instalação de um software novo que tem exigências de transmissão de alta confiabilidade e baixa latência.
[0074] A BS 102 pode ajustar o tamanho da região de acesso de RULL-CTU com base no número de RULL-UE dentro da área de cobertura 120 determinada através da configuração de conexão, da troca de capacidade e/ou da sinalização de configuração. Por exemplo, caso um número grande de RULL- UEs seja identificado, a BS 102 pode alocar uma porção maior da largura de banda disponível para as regiões de acesso de RULL-CTU. A identificação em 304 pode incluir determinar um número de transmissões redundantes dos RULL- UEs. O número de transmissão redundante pode se basear no modo de confiabilidade. A identificação pode incluir também a aplicação de um esquema de redundância seletiva. Conforme descrito mais detalhadamente abaixo, o modo de confiabilidade e os modos de redundância seletiva podem determinar quantos e em quais TTIS subsequentes as transmissões de redundância são enviadas.
[0075] Em 306, a BS 102 pode usar sinalização de alto nível, por exemplo, através de um canal broadcast para enviar informações aos RULL-UEs em relação à indexação de RULL-CTU dentro da região de acesso de CTU para possibilitar transmissões de RULL a partir dos RULL-UEs por meio do mecanismo de transmissão de RULL. Outros canais, tais como, por exemplo, canais multicast ou unicast ponto a ponto podem ser utilizados também. Essa sinalização de alto nível pode incluir, por exemplo, informações nas regiões de acesso de RULL-CTU definidas, número de RULL-CTUs nas regiões de acesso e/ou no mapa de índice de RULL-CTU. A sinalização de alto nível também pode incluir informações atribuídas de índice de RULL-UE DCS, DCID e semelhantes. Os RULL-UEs determinam quais dentre as RULL-CTUs da região de acesso de RULL-CTU devem ser mapeadas de acordo com as regras de mapeamento de RULL. As regras de mapeamento podem ser definidas em um esquema de mapeamento de RULL padrão. O esquema de mapeamento de RULL padrão pode ser determinado pela BS 102 e enviado aos RULL-UEs através da sinalização de alto nível ou pode ser determinado por um padrão ou sistema.
[0076] O esquema de mapeamento de RULL padrão inclui regras para mapear os RULL-UEs para as RULL-CTUs em um padrão inicial para transmissões iniciais e para mapear os RULL-UEs para as RULL-CTUs em um padrão reagrupado para cada uma dentre as transmissões redundantes. Utilizando-se um esquema de mapeamento padrão, o padrão inicial e o padrão reagrupado são conhecidos implicitamente na BS 102. As regras de mapeamento podem se basear, por exemplo, na identificação de RULL-UEs, tal como o índice de RULL-UEs DCS ou de RULL-UEs DCS atribuído por uma BS 102, DCID, no número total de RULL-CTUs, no ID de recurso de tempo- frequência e/ou em outros parâmetros, tais como número de subquadro.
[0077] Em algumas modalidades, todas as transmissões iniciais e a transmissão redundante pelos RULL-UEs são enviadas nas regiões de acesso de RULL-CTU. Em outras modalidades, algumas dentre as transmissões iniciais e a transmissão redundante podem ser enviadas em regiões de acesso de CTU, ao passo que outras transmissões iniciais e transmissões redundantes são enviadas nas regiões de acesso de RULL-CTU. As regiões de acesso de CTU regulares são recursos alocados para tipos de tráfego adequados para transmissão livre de concessão que não tem exigências de alta confiabilidade e de latência ultrabaixa. Exemplos são pacotes pequenos de máquinas e de tráfego em segundo plano (tais como, mensagens de manutenção de atividade) de aplicativos. Em um exemplo, descrito mais detalhadamente abaixo com referência à Figura 8, todas as transmissões iniciais por RULL-UEs são enviadas em uma região de acesso de RULL-CTU, e todas as transmissões redundantes são enviadas em uma região de acesso de CTU regular.
[0078] Em 308, a BS 102 recebe as transmissões iniciais dos RULL- UEs em um primeiro TTI e recebe as transmissões redundantes dos RULL-UEs em TTIs subsequentes. Em algumas modalidades, o RULL-UE pode determinar múltiplas RULL-CTUs nas quais as múltiplas transmissões redundantes devem ser enviadas em múltiplos TTIs subsequentes respectivos. O número de mensagens redundantes enviadas por um RULL-UE pode ser determinado, por exemplo, por um modo de transmissão de confiabilidade e/ou por um esquema de redundância seletiva do RULL-UE.
[0079] Em 310, a BS 102 tenta solucionar colisões que ocorrem em qualquer uma dentre as transmissões iniciais e as transmissões redundantes. A transmissão de transmissões iniciais e redundantes aumenta a probabilidade de que uma dentre as transmissões será decodificável na BS 102. Conforme discutido mais detalhadamente abaixo, um sinal decodificado de uma dentre as transmissões pode ser utilizado para solucionar uma colisão que inclui o sinal decodificado durante outras transmissões. A solução da colisão pode incluir, por exemplo, subtrair o sinal, decodificado de outras transmissões, do sinal de colisão para solucionar a transmissão do outro RULL-UE envolvido na colisão.
[0080] A BS 102 pode continuar a repetir 308 e 310 para RULL-UEs em TTIs subsequentes.
[0081] Referindo-se agora à Figura 3B, um fluxograma que ilustra um método alternativo para implementar um mecanismo de transmissão de RULL em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão por uma BS 102 é mostrado. O método pode ser realizado por um software executado, por exemplo, por um processador da BS 102. A codificação de software para realizar tal método está dentro do escopo de uma pessoa de habilidade comum na técnica fornecida na presente revelação. O método pode conter processos adicionais ou menos processos do que os mostrados e/ou descritos e pode ser realizado em uma ordem diferente. O código legível por computador executável por pelo menos um processador da BS 102 para realizar o método pode ser armazenado em uma mídia legível por computador, tal como uma mídia legível por computador não transitória. Em algumas modalidades, o processador da BS 102 pode ser, por exemplo, um controlador localizado remotamente em comunicação com a BS 102. Por exemplo, em algumas modalidades, um controlador localizado remotamente pode implementar o esquema de mapeamento, ao passo que um processador localizado na BS 102 pode sinalizar o esquema de mapeamento e outras informações para os UEs.
[0082] As etapas 322 a 330 do método da Figura 3B são substancialmente semelhantes às etapas 302 a 310 descritas acima com referência à Figura 3A e não são descritas adicionalmente a fim de evitar repetição.
[0083] Em 332, é feita uma determinação da possibilidade de o número de colisões satisfazer um limiar. O número de colisões pode ser, por exemplo, o número total de colisões que ocorrem durante as transmissões iniciais e redundantes ou pode ser o número de colisões que ocorrem durante as transmissões iniciais apenas. O limiar pode ser definido pela BS 102, pela rede 100 ou por um padrão. Por exemplo, o limiar pode ser que colisões ocorram em menos que 1% das transmissões.
[0084] Caso o número de colisões não satisfaça o limiar, o método retorna para a etapa 328. Caso o número de colisões satisfaça o limiar, a BS 102 usa o número de colisões e as condições gerais, tais como, por exemplo, a distribuição de RULL-UEs ativos nas RULL-CTUs, para tomar uma decisão sobre o remapeamento dos RULL-UEs para outros índices de RULL-CTU na mesma região de acesso de CTU 324 ou em uma região diferente. Em seguida, a ABS 102 retorna para a etapa 326 a fim de enviar as informações de RULL-CTU remapeadas por meio da sinalização de alto nível (por exemplo, broadcast, multicast ou unicast) aos RULL-UEs na área de cobertura 120.
[0085] Referindo-se à Figura 4, um fluxograma que ilustra atividade de RULL-UE de acordo com várias modalidades é mostrado. O método pode ser realizado por um software executado, por exemplo, por um processador de um RULL-UE. A codificação de software para realizar tal método está dentro do escopo de uma pessoa de habilidade comum na técnica fornecida na presente revelação. O método pode conter processos adicionais ou menos processos do que os mostrados e/ou descritos e pode ser realizado em uma ordem diferente. O código legível por computador executável por pelo menos um processador do RULL-UE para realizar o método pode ser armazenado em uma mídia legível por computador, tal como uma mídia legível por computador não transitória.
[0086] Em 402, um RULL-UE entra em uma área de cobertura 120 da BS 102. Na etapa 404, o RULL-UE recebe informações de sinalização de alto nível da BS 102. Essas informações de sinalização de alto nível podem incluir definições de região de acesso de RULL-CTU, tais como as alocações de recurso de tempo-frequência, número total de RULL-CTUs e semelhantes. A sinalização de alto nível em 402 pode incluir também as regras de mapeamento de RULL padrão. Alternativamente, o RULL-UE pode ser pré-configurado com regras de mapeamento de RULL padrão.
[0087] Em 406, o RULL-UE determina uma primeira RULL-CTU apropriada na qual uma transmissão inicial deve ser conduzida em um primeiro TTI, e uma segunda RULL-CTU apropriada na qual uma transmissão redundante deve ser conduzida em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI. O RULL- UE pode determinar o primeiro e segundo índices de RULL-CTU com o uso das regras de mapeamento de RULL padrão.
[0088] Em algumas modalidades, o RULL-UE pode determinar múltiplas RULL-CTUs nas quais as múltiplas transmissões redundantes devem ser enviadas em múltiplos TTIs subsequentes respectivos. O número de mensagem redundante enviada por ser determinado, por exemplo, por um modo de transmissão de confiabilidade do RULL-UE.
[0089] Em 408, o RULL-UE envia a transmissão inicial na primeira RULL-CTU no primeiro TTI e envia a transmissão redundante na segunda RULL- CTU no segundo TTI. Conforme discutido acima, em algumas modalidades, o RULL-UE pode enviar múltiplas transmissões redundantes em múltiplos TTIs subsequentes respectivos. Em algumas modalidades, o RULL-UE pode enviar a transmissão redundante em um padrão de tempo de TTIs conforme será descrito posteriormente, em vez dos TTIs que seguem imediatamente o TTI no qual a transmissão inicial foi feita. Os TTIs subsequentes durante os quais o RULL-UE envia uma transmissão redundante podem ser determinados, por exemplo, por um esquema de redundância seletiva, conforme discutido mais detalhadamente abaixo.
[0090] Referindo-se agora à Figura 5, um exemplo que ilustra o esquema de mapeamento de RULL padrão em um mecanismo de transmissão de RULL em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão é mostrado. No exemplo, um grupo de oito RULL-UEs, o UE1 a UE8, é identificado como UEs de latência ultrabaixa confiável. Os RULL-UEs são mapeados para quatro RULL-CTUs, 502 a 508 de acordo com o esquema de mapeamento de RULL padrão que define as regras de mapeamento para transmissão inicial e para transmissões redundantes. No exemplo mostrado na Figura 5, os RULL-UEs são configurados para transmitir duas transmissões redundantes, em TTI2 e TTI3, após transmitir uma transmissão inicial em TTI1.
[0091] No exemplo mostrado na Figura 5, durante o TTI1, os RULL- UEs são mapeados em um padrão inicial no qual o UE1 e UE2 são mapeados para a RULL-CTU 502, o UE3 e o UE4 são mapeados para RULL-CTU 504, UE 5 e o UE 6 são mapeados para RULL-CTU 506, e o UE7 e UE8 são mapeados para RULL-CTU 508. Após a transmissão inicial durante TTI1, os RULL-UEs são reagrupados em um primeiro padrão reagrupado no qual o UE1 e o UE5 são mapeados para a RULL-CTU 502, o UE2 e o UE6 são mapeados para a RULL- CTU 504, o UE3 e o UE7 são mapeados para a RULL-CTU 306, e o UE4 e o UE8 são mapeados para a RULL-CTU 308. Após a primeira transmissão redundante durante o TTI2, os RULL-UEs são reagrupados em um segundo padrão reagrupado no qual o UE1 e o UE3 são mapeados para a RULL-CTU 502, o UE5 e o UE7 são mapeados para a RULL-CTU 504, o UE2 e o UE4 são mapeados para a RULL-CTU 306, e o UE6 e o UE8 são mapeados para a RULL- CTU 508. Em outra modalidade, o exemplo mostrado na Figura 5 representa um padrão de mapeamento de RULL-UE que muda com os TTIs. Nesse caso, um RULL-UE realiza transmissão na RULL-CTU com base no mapeamento independente da possibilidade de a transmissão ser uma transmissão inicial ou transmissões redundantes.
[0092] Em algumas modalidades, todos os RULL-UEs estão incluídos no padrão reagrupado independente da possibilidade de um RULL-UE particular ter ou não realizado transmissão durante o TTI1. Reagrupando-se todos os RULL-UEs, uma distribuição uniforme dos RULL-UEs pode ser mantida. Os RULL-UEs mapeados durante os TTIs subsequentes após uma transmissão são inibidos. Em outras modalidades, apenas os RULL-UEs são reagrupados após uma transmissão inicial. No entanto, nessas modalidades, os RULL-UEs de transmissão podem ser reagrupados para CTUs para as quais os RULL-UEs de não transmissão são mapeados, o que pode levar uma distribuição não uniforme e não previsível de RULL-UEs.
[0093] A título de clareza, apenas um grupo de RULL-UEs, UE1 a UE8, é mostrado na Figura 5. No entanto, em algumas modalidades, um mecanismo de transmissão de RULL pode incluir mais que um grupo de RULL- UEs de modo que os RULL-UEs dos outros grupos possam ser mapeados para as RULL-CTUs 502 a 508, de modo que os mapeamentos dos outros grupos se sobreponham aos mapeamentos do grupo de RULL-UEs, UE1 a UE8, mostrado na Figura 5. Por exemplo, pelo menos alguns dos RULL-UEs de um segundo grupo podem ser mapeados para as RULL-CTUs 502 a 508 mostradas na Figura 5 para uma transmissão inicial em TTI2. Nesse exemplo, pelo menos algumas das RULL-CTUs mapeadas para o segundo grupo de RULL-UEs para as transmissões iniciais se sobrepõem às RULL-CTUs 502-508 mapeadas para o primeiro grupo de RULL-UEs, UE1 a UE8, para transmissões redundantes.
[0094] Referindo-se agora à Figura 6, um exemplo que ilustra como as colisões podem ser solucionadas com a utilização do mecanismo de transmissão de RULL é descrito. Nesse exemplo, cinco RULL-UEs, UE1, UE2, UE3, UE5 e UE8, transmitem uma transmissão inicial em TTI1. As regras de mapeamento seguidas pelos RULL-UEs na Figura 6 seguem as mesmas regras que o exemplo mostra do na Figura 5. No entanto, a título de clareza, apenas uma transmissão redundante é mostrada após a transmissão inicial no exemplo mostrado na Figura 6.
[0095] Na transmissão inicial durante TTI1, o sinal recebido na RULL- CTU 602 não pode ser decodificável pela BS, indicado pela explosão, devido à colisão das transmissões do UE1 e do UE2. Embora a BS 102 não possa decodificar a transmissão na RULL-CTU 602 durante TTI1, a BS 102 pode saber implicitamente que a colisão resulta de transmissões do UE1 e do UE2 devido ao fato de que as regras de mapeamento de RULL padrão definiram que os mesmos são os dois RULL-UEs mapeados para a RULL-CTU 602 durante TTI1. As transmissões iniciais do UE3, UE5 e UE8 não colidem com outras transmissões e são decodificadas pela BS 102.
[0096] Após as transmissões iniciais em TTI1, os RULL-UEs são reagrupados em um padrão reagrupado e uma transmissão redundante é enviada por todos os RULL-UEs. Durante TTI2, a transmissão redundante de UE2 em RULL-CTU 604 não colide e é decodificada pela BS 102. As transmissões redundantes de UE1 e UE5, recebidas na RULL-CTU 602, colidem em TTI2, conforme indicado pela explosão. Desse modo, a transmissão do UE1 não pode ser decodificada diretamente com base em qualquer uma dentre a transmissão inicial ou a transmissão redundante.
[0097] No entanto, a BS 102 pode determinar implicitamente que o sinal detectado na RULL-CTU 602 em TTI2 é a combinação de transmissão de UE1 e UE5 devido ao fato de que o esquema de mapeamento de RULL padrão define que os mesmos são os dois RULL-UEs que têm transmissões redundantes em RULL-CTU 602 em TTI2.
[0098] Desse modo, devido ao fato de que a BS 102 determinou implicitamente que os sinais colididos são uma combinação de UE1 e UE2 em TTI1 e UE1 e UE5 em TTI2 e devido ao fato de que a transmissão de UE5 foi decodificada em TTI1 e a transmissão do UE2 foi decodificada em TTI2, a transmissão do UE1 pode ser recuperada. Por exemplo, a transmissão do UE1 pode ser recuperada do sinal recebido na RULL-CTU 602 em TTI2 subtraindose a transmissão do UE5 que foi recebida na RULL-CTU 606 durante TTI1. Alternativamente, a transmissão do UE1 pode ser recuperada do sinal recebido no RULL-CTU 602 em TTI1 subtraindo-se a transmissão do UE2, recebida na RULL-CTU 604 durante TTI2.
[0099] Em algumas modalidades, a detecção e decodificação conjunta de transmissões iniciais e redundantes, tais como ilustradas nos exemplos mostrados na Figuras 6 e 7, são realizadas por um receptor de MPA (algoritmo de transferência de mensagem).
[0100] O número de reagrupamento e de transmissões redundantes que são enviadas por um RULL-UE pode ser determinado com base nas exigências de latência e de confiabilidade do RULL-UE. Por exemplo, o mecanismo de transmissão de RULL pode incluir um número de modos de transmissão de confiabilidade para possibilitar tipos diferentes de tráfego de RULL que têm exigências diferentes de latência e de confiabilidade. Os modos de transmissão de confiabilidade são definidos por parâmetros de transmissão de camada física, tais como, por exemplo, o número de transmissões redundantes que são enviadas, e qualquer esquema de redundância seletiva utilizado, que são descritas mais detalhadamente abaixo.
[0101] Como um exemplo, a teleproteção em uma rede elétrica inteligente tem uma latência mais longa e uma exigência de confiabilidade, por exemplo, latência de 8 ms e 99,999% de confiabilidade, maior que a transmissão de automação e controle remotos, que tem uma latência mais curta e uma exigência de confiabilidade menor, por exemplo, 2 a 3 ms de latência e 99,9% confiabilidade. Desse modo, a teleproteção em uma rede elétrica inteligente pode utilizar modos de transmissão de confiabilidade diferentes da transmissão de automação e controle remotos. Por exemplo, a teleproteção em uma rede elétrica inteligente pode utilizar um modo de transmissão de confiabilidade que tem um número de transmissões redundantes, por exemplo 4 a 8 transmissões redundantes, maior que o modo de transmissão de confiabilidade utilizado pela automação e controle remotos que transmite, por exemplo, 2 a 3 transmissões redundantes.
[0102] Além do número de transmissões de redundância enviadas pelos RULL-UEs, em algumas modalidades, os RULL-UEs podem ser configurados para transmitir transmissões redundantes em um padrão particular de TTIs em seguida da transmissão inicial e não nos TTIs que seguem imediatamente uma transmissão inicial. Em quais TTIs um RULL-UE transmitirá as transmissões redundantes pode ser definido em um esquema de transmissão de redundância seletiva. O esquema de transmissão de redundância seletiva pode ser, por exemplo, um dentre um esquema de transição de redundância de UE, um esquema de transmissão de redundância seletiva de CTU ou um esquema de transmissão de redundância seletiva de tempo.
[0103] Em um esquema de transmissão de redundância seletiva de UE, uma porção dos RULL-UEs envia transmissões redundantes em um TTI particular, ao passo que a porção restante não envia. A possibilidade de os RULL-UEs enviarem ou não transmissões redundantes pode ser definida implicitamente por regras com base, por exemplo, no número de RULL-UE DCS e de TTI. Por exemplo, o esquema de transmissão de redundância seletiva de UE pode ser estabelecido de modo que os RULL-UEs que têm uma DSC com números pares transmitam uma transmissão redundante apenas durante TTIs com números pares que seguem a transmissão inicial.
[0104] Em um esquema de redundância seletiva de CTU, a determinação de quais RULL-UEs transmitirão uma transmissão redundante durante um TTI particular se baseia nas RULL-CTUs nas quais os UEs realizam transmissão. O esquema de redundância seletiva de CTU pode se basear, por exemplo, nos índices de RULL-CTU. Por exemplo, todos os RULL-UEs mapeados para uma RULL-CTU que tem um índice de RULL-CTU com números pares transmitirão transmissões redundantes ao passo que todos os RULL-UEs mapeados para um índice de RULL-CTU com números ímpares não transmitirão transmissões de redundância.
[0105] Em um esquema de redundância seletiva de tempo, os RULL- UEs são configurados para transmitir transmissões redundantes de acordo com um padrão de TTI predeterminado, tal como, por exemplo, a cada TTI, ou em TTI alternados, em seguida de uma transmissão inicial. O esquema de redundância seletiva de tempo pode ser utilizado juntamente com o esquema de transmissão de redundância seletiva de UE ou com o esquema de transmissão de redundância seletiva de CTU. Por exemplo, quando os esquemas seletivos de tempo e de redundância seletiva de UE são utilizados em conjunto, o padrão de TTI predeterminado do esquema de redundância seletiva de tempo pode ser aplicado a um RULL-UE particular determinado sob o esquema de redundância seletiva de UE. Em outro exemplo, quando os esquemas seletivos de tempo e de redundância seletiva de CTU são utilizados em conjunto, o padrão de TTI predeterminado do esquema de redundância seletiva de tempo pode ser aplicado a um RULL-UE mapeado para uma CTU particular, conforme determinado sob o esquema de redundância seletiva de CTU.
[0106] O esquema de transmissão de redundância seletiva utilizado pode se basear nas exigências de latência e de confiabilidade. Por exemplo, os RULL-UEs com exigências de latência mais baixa e confiabilidade maior podem ser configurados para utilizar esquemas de transmissão de redundância seletiva com um número de transmissões redundantes em um período de menos TTIs maior que os RULL-UEs que têm exigências de latência mais alta e confiabilidade menor.
[0107] Referindo-se à Figura 7, os exemplos para implementar esquemas de transmissão de redundância seletiva são descritos.
[0108] Semelhante aos exemplos mostrados na Figura 5, cinco RULL- UEs, UE1, UE2, UE3, UE5 e UE8, estão transmitindo dados que utilizam o esquema de transmissão de RULL. Os RULL-UEs são mapeados em padrões iniciais e em padrões reagrupados semelhantes àqueles dos exemplos mostrados nas Figuras 5 e 6. No entanto, no exemplo mostrado na Figura 7, apenas o UE1, o UE3 e o UE5 transmitem transmissões redundantes durante TTI2 de acordo com um esquema de transmissão de redundância seletiva.
[0109] Em uma modalidade, o esquema de transmissão de redundância seletiva utilizado no exemplo mostrado na Figura 7 é um esquema de redundância seletiva de UE no qual os RULL-UEs que têm, por exemplo, um ID de RULL-UE com números ímpares, isto é, UE1, UE3 e UE5, transmitem uma transmissão de redundância em TTI2, ao passo que os RULL-UEs com ID de UE com números pares, isto é, UE2 e UE8, não transmitem uma transmissão de redundância em TTI2.
[0110] Em outra modalidade, o esquema de transmissão de redundância seletiva utilizado no exemplo mostrado na Figura 7 é um esquema de transmissão de redundância seletiva de CTU no qual os RULL-UEs mapeados para as RULL-CTUs 702 e 706 em TTI2 transmitem transmissões redundantes, e os RULL-UEs mapeados para RULL-CTUs 704 e 708 em TTI2 não transmitem transmissões redundantes. Desse modo, o UE1 e o UE5, mapeados para a CTU 702, e o UE3, mapeado para a CTU 706, transmitem transmissões redundantes em TTI2. O UE2, mapeado para a CTU 704, e o UE8, mapeado para a CTU 708, não transmitem transmissões redundantes.
[0111] A fim de recuperar as transmissões colididas em RULL-CTU 702 em TTI1 e em TTI2 no exemplo mostrado na Figura 7, a transmissão do UE1 é recuperada subtraindo-se a transmissão do UE5 decodificada da CTU 706 em TTI1 a partir da transmissão colidida recebida na RULL-CTU 702 em TTI2. Em seguida, a transmissão recuperada do UE1 pode ser utilizada para recuperar a transmissão do UE2 subtraindo-se a transmissão de UE1 da transmissão colidida recuperada na CTU 702 em TTI1.
[0112] Referindo-se agora à Figura 8, em algumas modalidades, a implementação do mecanismo de transmissão de RULL pode incluir dedicar uma região de acesso de RULL-CTU 802 às transmissões iniciais do mecanismo de transmissão de RULL e pode utilizar uma região de acesso de CTU regular 804 para transmissões redundantes dos RULL-UEs.
[0113] A utilização de uma região de acesso de RULL-CTU 802 dedicada para transmissões iniciais evita misturar transmissões iniciais e transmissões redundantes dentro da mesma região de RULL-CTU, o que aumenta a complexidade no acompanhamento de transmissões. Quando uma colisão ocorre em uma RULL-CTU da região de acesso de RULL-CTU 802, a BS 102 sabe que a transmissão envolvida na colisão são transmissões iniciais e pode determinar quais RULL-UEs que estavam potencialmente envolvidos utilizam as regras de mapeamento de RULL padrão, sem ter que determinar se quaisquer RULL-CTUs são mapeadas para a mesma CTU para transmissões redundantes. Além disso, saber que uma colisão envolve transmissões iniciais possibilita que a BS 102 antecipe as CTUs da região de acesso de CTU regular 804 nas quais as transmissões redundantes são esperadas em TTIs subsequentes.
[0114] No exemplo mostrado na Figura 8, dois RULL-UEs, representados pelo círculo preto 806 e pelo círculo branco 808, são mapeados para uma RULL-CTU 810 na região de acesso de RULL-CTU 802. Em TTI1, ambos os RULL-UEs 806 e 808 transmitem uma transmissão inicial em RULL- CTU 810, o que resulta em uma colisão na RULL-CTU 810, indicada pela explosão.
[0115] Com base no esquema de mapeamento padrão, a BS 102 pode determinar implicitamente que os RULL-UEs potenciais da transmissão, isto é, os RULL-UEs mapeados para a RULL-CTU 810 para uma transmissão inicial, incluem os RULL-UEs 806 e 808. Com base no conhecimento implícito, a BS 102 pode antecipar que as transmissões de redundância potenciais em TTI2 serão recebidas na CTU 812 e na CTU 814 e em TTI3 na CTU 816 e na CTU 818.
[0116] Além disso, ter uma região de acesso de RULL-CTU 802 dedicada para transmissões iniciais facilita a solução de colisões na BS 102 evitando-se que a BS 102 tenha que considerar uma transmissão redundante de um RULL-UE que colide com uma transmissão inicial de outro RULL-UE. Em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão que tem altos níveis de tráfego de RULL, a determinação de quais transmissões são transmissões iniciais e quais são transmissões redundantes pode ser intensiva de maneira computacional. Definindo-se uma região de acesso de RULL-CTU 802 dedicada para as transmissões iniciais, a BS 102 pode determinar facilmente que quaisquer transmissões recebidas na região de acesso de RULL-CTU 802 são transmissões iniciais.
[0117] Dentro da região de acesso de CTU regular 804, a BS 102 pode distinguir implicitamente o tráfego de transmissão livre de concessão de enlace ascendente de RULL do tráfego de transmissão livre de concessão de enlace ascendente regular, com a utilização das regras de mapeamento padrão ou explicitamente com base em cabeçalhos das transmissões recebidas.
[0118] Outra modalidade de implementação do mecanismo de transmissão de RULL pode incluir alocar uma região de acesso de RULL-CTU 802 dedicada para transmissões tanto iniciais quanto redundantes. Em ainda outra modalidade, o mecanismo de transmissão de RULL pode ocorrer de maneira híbrida. A rede pode indicar aos RULL-UEs de maneira semiestática se 1) todas as transmissões de RULL ocorrem na região de acesso de RULL-CTU 802 ou se 2) transmissões de RULL iniciais ocorrem em 802 e as transmissões redundantes em 804. A determinação pode se basear em carregamento de tráfego das regiões 802 e 804 e na estatística de colisão da RULL e do tráfego regular.
[0119] A sinalização exigida para suportar as comunicações de dados de RULL é descrita detalhadamente. A rede precisa indicar aos RULL-UEs os recursos de rádio (por exemplo, informações sobre o tempo, frequência e/ou assinaturas) para transmissões de RULL. A sinalização pode ser transmitida em um canal broadcast, multicast ou unicast. A rede pode transmitir também informações que possibilitam que um RULL-UE derivem o recurso de transmissão do mesmo. Tais informações podem incluir um ou mais dentre o seguinte: uma regra de mapeamento, um índice que corresponde a uma regra de mapeamento, o número total de RULL-CTUs em uma região de RULL. O RULL-UE pode derivar implicitamente a RULL-CTU do mesmo com base em parâmetros, tais como ID, quadro, subquadro ou número de TTI de UE e semelhantes. O procedimento de sinalização de configuração de conexão de RULL é a troca de mensagens entre RULL-UEs e a rede. Um UE com capacidade para suportar o serviço de RULL pode informar à rede durante o acesso inicial, como parte do procedimento de troca de capacidade de UE e/ou quando o UE precisa suportar o serviço de RULL após entrada de rede inicial. Tal configuração de conexão pode ser iniciada por UE e iniciada por rede. Com base nas informações de configuração de conexão e no número de RULL-UEs no sistema, a rede pode ajustar de maneira proativa o provisionamento de recurso de rádio de RULL. A rede pode configurar um modo de transmissão de RULL com base na exigência de latência e confiabilidade de um serviço de RULL. Um modo de transmissão de RULL consiste em esquemas e parâmetros de transmissão de camada física, tais como o número de transmissões redundantes e/ou informações em relação ao esquema de transmissão redundante seletiva (por exemplo, seletivo de tempo, seletivo de UE). As informações em relação ao esquema de transmissão redundante seletiva podem estar na forma de um índice que indica um dentre uma pluralidade de esquemas que são predefinidos.
[0120] A Figura 9 é um diagrama de blocos de um sistema de processamento que pode ser usado para implementar os dispositivos e métodos revelados no presente documento. Os dispositivos específicos podem utilizar todos os componentes mostrados ou apenas um subconjunto dos componentes, e os níveis de integração podem variar de dispositivo para dispositivo. Além disso, um dispositivo pode conter múltiplas ocorrências de um componente, tal como múltiplos processadores, memórias, transmissores, receptores etc. O sistema de processamento pode compreender um processador acoplado opcionalmente a um ou mais dispositivos de entrada/saída, tais como um alto- falante, microfone, mouse, tela sensível ao toque, teclado, teclado numérico, impressora, display e semelhantes. A unidade de processamento pode incluir um processador, memória, controlador de exibição e uma interface de entrada/saída conectada a um barramento.
[0121] O barramento pode ser um dentre qualquer tipo de diversas arquiteturas de barramento que incluem um barramento de memória ou um controlador de memória, um barramento periférico, barramento de vídeo ou semelhantes. O processador pode compreender qualquer tipo de processador de dados eletrônicos. A memória pode compreender qualquer tipo de sistema memória, tais como memória de acesso aleatório estática (SRAM), memória de acesso aleatório dinâmico (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), memória de apenas leitura (ROM), uma combinação do mesmo ou semelhantes. Em uma modalidade, a memória pode incluir ROM para uso na inicialização e DRAM para armazenamento de programa e de dados para uso durante execução de programas. A memória pode incluir também um dispositivo de armazenamento configurado para armazenar dados, programas e outras informações e para tornar os dados, programas e outras informações acessíveis por meio do barramento. O dispositivo de armazenamento pode compreender, por exemplo, um ou mais dentre uma unidade de estado sólido, unidade de disco rígido, uma unidade de disco magnético, uma unidade de disco óptico ou semelhantes
[0122] O controlador de exibição e a interface de entrada/saída fornecem interfaces para acoplar dispositivo de entrada e saída externos à unidade de processamento. Os exemplos de dispositivo de entrada e de saída incluem um display acoplado ao controlador de exibição e um mouse, teclado ou impressora acoplado à entrada/saída. Outros dispositivos podem ser acoplados à unidade de processamento, e menos cartões de interface ou cartões de interface adicionais podem ser utilizados.
[0123] A unidade de processamento também inclui uma ou mais interfaces de rede que podem compreender ligações com fio, como um cabo de Ethernet e/ou ligações sem fio para acessar nós ou redes diferentes. A interface de rede permite que a unidade de processamento se comunique com unidades remotas por meio da rede. Por exemplo, a interface de rede pode fornecer comunicação sem fio por meio de um ou mais transmissores/antenas de transmissão e por meio de um ou mais receptores/antenas de recepção. Em uma modalidade, a unidade de processamento é acoplada a uma rede local ou a uma rede de longa distância para processamento de dados e comunicações com dispositivos remotos, tais como outras unidades de processamento, a Internet, instalações de armazenamento remoto ou semelhantes
[0124] Na descrição anterior, a título de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer um entendimento minucioso das modalidades. No entanto, ficará evidente para uma pessoa versada na técnica que os detalhes específicos não são exigidos. Em outras ocorrências, as estruturas e circuitos elétricos bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos a fim de não obscurecer o entendimento. Por exemplo, os detalhes específicos não são fornecidos quanto à possibilidade de as modalidades descritas no presente documento serem implementadas como uma rotina de software, circuito de hardware, firmware ou uma combinação dos mesmos.
[0125] As modalidades da revelação podem ser representadas como um produto de programa de computador armazenado em uma mídia legível por máquina (também denominada de uma mídia legível por computador, uma mídia legível por processador ou uma mídia utilizável por computador que tem um código de programa legível por computador incorporado na mesma). A mídia legível por máquina pode ser qualquer mídia não transitória tangível adequada, incluindo mídia de armazenamento magnética, óptica ou elétrica que inclui um disquete, disco compacto com memória de apenas leitura (CD-ROM), dispositivo de memória (volátil ou não-volátil) ou um mecanismo de armazenamento semelhante. A mídia legível por máquina pode conter vários conjuntos de instruções, sequências de código, informações de configurações ou outros dados que, quando executados, fazem com que um processador realize etapas em um método de acordo com uma modalidade da revelação. As pessoas de habilidade comum na técnica ficarão evidentes que outras instruções e operações necessárias para implementar as implementações descritas podem ser armazenadas na mídia legível por máquina. As instruções armazenadas na mídia legível por máquina podem ser executadas por um processador ou outro dispositivo de processamento adequado e podem fazer interface com um conjunto de circuitos para realizar as tarefas descritas.
[0126] Um exemplo fornece um método que compreende: implementar, por uma estação base (BS), um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão, sendo que o esquema de transmissão por enlace ascendente livre de concessão tem regiões de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) e uma pluralidade de CTUs definidas no mesmo; em que a implementação do mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável compreende: definir um esquema de mapeamento de equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE) mapeando- se uma pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um padrão inicial para transmissões iniciais em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e mapeando-se a pluralidade de RULL-UEs para a pluralidade de CTUs em um padrão reagrupado para transmissões redundantes em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI, em que o padrão inicial é diferente do padrão reagrupado.
[0127] Uma opção sobre o método acima, em que a implementação do mecanismo de transmissão RULL compreende: definir uma região de acesso CTU (RULL-CTU) de latência ultrabaixa confiável (RULL-CTU) a partir de uma porção das regiões de acesso CTU do esquema de transmissão sem concessão; e definir um esquema de mapeamento RULL-CTU mapeando pelo menos uma parte da pluralidade de CTUs para a região de acesso RULL-CTU para definir uma pluralidade de CTUs RULL. Em que a definição do esquema de mapeamento RULL-UE inclui o mapeamento da pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs RULL no padrão inicial e o padrão reagrupado. Ao definir o esquema de mapeamento RULL-UE inclui o mapeamento da pluralidade dos RULL-UE para a pluralidade de RULL-CTUs no padrão inicial e mapeando a pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs no padrão reagrupado.
[0128] Uma opção sobre o método acima, em que implementar o mecanismo de transmissão RULL compreende ainda: receber, pela BS, as transmissões iniciais no primeiro TTI e as transmissões redundantes no segundo TTI, em que a BS não transmite feedback de confirmação ou confirmação negativa (ACK / NACK) entre receber as transmissões iniciais e redundantes; solucionar colisões utilizando as transmissões iniciais, as transmissões redundantes e o esquema de mapeamento.
[0129] Uma opção sobre o método acima, em que a implementação do mecanismo de transmissão RULL compreende ainda: definir um esquema de remapeamento através do mapeamento de uma pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs em um segundo padrão inicial para transmissões iniciais no primeiro TTI e um segundo padrão reagrupado para transmissões redundantes no segundo TTI após o primeiro TTI quando a BS determina o número de colisões em pelo menos uma das transmissões iniciais e as transmissões redundantes cumprem um limiar, em que o segundo padrão inicial é diferente do primeiro inicial padrão e o segundo padrão reagrupado é diferente do primeiro padrão reagrupado e do segundo padrão inicial; e enviar informações relacionadas ao esquema de remapeamento para os RULL-UEs usando sinalização de alto nível.
[0130] Uma opção sobre o método acima, em que as transmissões iniciais e as transmissões redundantes são baseadas em um esquema de acesso múltiplo com código esparso (SCMA).
[0131] Uma opção sobre o método acima, compreendendo ainda a detecção e decodificação de juntas da transmissão inicial e a transmissão redundante utilizando um algoritmo de análise de mensagens (MPA).
[0132] Uma opção sobre o método acima, em que a implementação do mecanismo de transmissão RULL compreende ainda a definição de uma primeira porção da pluralidade de RULL-UE que transmitem transmissões redundantes no segundo TTI, e uma parte restante da pluralidade de RULL-UEs não transmite transmissões redundantes no segundo TTI.
[0133] Uma opção sobre o método acima, em que a primeira porção da pluralidade de RULL-UEs é definida com base nas identificações RULL-UE da pluralidade de RULL-UEs.
[0134] Uma opção sobre o método acima, em que a primeira porção da pluralidade de RULL-UEs é definida com base nas CTUs que a primeira porção é mapeada no padrão reagrupado.
[0135] Uma opção sobre o método acima, em que a primeira porção da pluralidade de RULL-UEs é definida com base no TTI que a transmissão redundante é transmitida.
[0136] Uma opção sobre o método acima, em que a definição do esquema de mapeamento RULL-UE inclui o mapeamento da pluralidade de RULL-UE para as CTUs em uma pluralidade de padrões reagrupados únicos, cada padrão reagrupado exclusivo para um respectivo de uma pluralidade de transmissões redundantes, cada transmissão redundante em um respectivo de uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI.
[0137] Uma opção sobre o método acima, em que o número da pluralidade de transmissões redundantes é determinado com base em um ou ambos os requisitos de latência e um requisito de confiabilidade da pluralidade de RULL-UEs.
[0138] Uma opção sobre o método acima, em que a pluralidade de CTUs são recursos de frequência, ou a pluralidade de CTUs são recursos de tempo.
[0139] Uma opção sobre o método acima, em que a definição de um esquema de mapeamento RULL-UE compreende mapear uma segunda pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs em um segundo padrão inicial para transmissões iniciais no segundo TTI e mapear a segunda pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs um segundo padrão reagrupado para transmissões redundantes em um terceiro TTI subsequente ao segundo TTI, as CTUs mapeadas para a segunda pluralidade de RULL-UE no segundo padrão inicial, sobrepõem, pelo menos parcialmente, as CTUs mapeadas para a primeira pluralidade de RULL-UE no padrão reagrupado.
[0140] Um exemplo fornece uma estação base (BS) compreendendo: um processador de hardware; e uma mídia de armazenamento legível por computador que tem código legível por computador armazenado na mesma para execução pelo processador para: implementar um mecanismo de transmissão de latência de ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de transmissão de enlace ascendente livre de subsídios, o esquema de transmissão de enlace ascendente livre de concessão que tenha definido nas mesmas regiões de acesso da unidade de transmissão de contenção (CTU) e uma pluralidade de CTUs, em que implementar o mecanismo de transmissão RULL compreende: definir um esquema de mapeamento de equipamento de usuário de latência de ultrabaixa confiável (RULL-UE) mapeando uma pluralidade de usuários de RULL para a pluralidade de CTUs em um padrão inicial para transmissões iniciais em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e mapeamento da pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs em um padrão reagrupado para transmissões redundantes em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI, em que o padrão inicial é diferente do padrão reagrupado.
[0141] Uma opção sobre a supracitada BS, em que a implementação do mecanismo de transmissão RULL compreende ainda: definir uma região de acesso CTU (RULL-CTU) de latência ultrabaixa confiável (RULL-CTU) a partir de uma porção das regiões de acesso CTU do esquema de transmissão livre de concessão; e definir um esquema de mapeamento RULL-CTU, mapeando pelo menos uma parte da pluralidade de CTUs para a região de acesso RULL-CTU para definir uma pluralidade de CTUs RULL.
[0142] Uma opção sobre a BS supracitada, em que a definição do esquema de mapeamento RULL-UE inclui o mapeamento da pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs RULL no padrão inicial e o padrão reagrupado.
[0143] Uma opção sobre a supracitada BS, em que a definição do esquema de mapeamento RULL-UE inclui o mapeamento da pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de RULL-CTUs no padrão inicial e mapeando a pluralidade de RULL-UE para a pluralidade de CTUs no padrão reagrupado.
[0144] Uma opção sobre a supracitada BS, em que a implementação do mecanismo de transmissão RULL compreende ainda: receber, pela BS, as transmissões iniciais na primeira TTI e as transmissões redundantes na segunda TTI; resolver colisões utilizando as transmissões iniciais, as transmissões redundantes e o esquema de mapeamento.
[0145] Uma opção sobre a BS supracitada, em que a implementação do mecanismo de transmissão RULL compreende ainda a definição de uma primeira porção da pluralidade de RULL-UE que transmitem transmissões redundantes no segundo TTI e uma parte restante da pluralidade de RULL-UE não transmite transmissões redundantes no segundo TTI.
[0146] Uma opção sobre a supracitada BS, em que a definição do esquema de mapeamento RULL-UE inclui o mapeamento da pluralidade de RULL-UE para as CTUs em uma pluralidade de padrões reagrupados únicos, cada padrão reagrupado exclusivo para um respectivo de uma pluralidade de transmissões redundantes, cada transmissão redundante em um respectivo de uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI.
[0147] Um exemplo fornece um método que compreende: implementar, por um equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE), um mecanismo de latência ultrabaixa confiável (RULL) em uma unidade de transmissão de contenção de latência ultrabaixa confiável padrão (RULL-CTU): determinar uma primeira unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) de acordo com uma regra de mapeamento RULL-UE inicial e o esquema de mapeamento RULL-CTU padrão; transmitir para uma estação base (BS), a transmissão inicial na primeira CTU durante a primeira TTI; determinar uma segunda CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI após o primeiro TTI de acordo com uma regra de mapeamento RULL-UE redundante e o esquema de mapeamento RULL-CTU padrão; transmitir para a BS a transmissão redundante na segunda CTU durante o segundo TTI sem receber, no RULL-UE, feedback confirmação / confirmação negativa (ACK / NACK) da BS.
[0148] Uma opção sobre o método acima, em que a determinação de uma segunda CTU inclui a determinação de uma pluralidade de CTUs redundantes, cada uma das CTUs redundantes para uma de uma pluralidade de transmissões redundantes, cada transmissão redundante em uma de uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI; e em que a transmissão da transmissão redundante na segunda CTU inclui a transmissão de cada uma das transmissões redundantes em uma respectiva unidade da pluralidade de CTUs durante uma respectiva da pluralidade de TTIs.
[0149] Uma opção sobre o método acima, em que a transmissão da transmissão redundante na segunda CTU compreende transmitir automaticamente uma primeira porção da pluralidade de transmissões redundantes e não transmitir uma parte restante das transmissões redundantes.
[0150] Uma opção sobre o método acima, em que a primeira porção é determinada com base na respectiva CTU que cada uma das várias transmissões redundantes transmite.
[0151] Uma opção sobre o método acima, em que a primeira porção é determinada com base no TTI respectivo que cada uma das várias transmissões redundantes transmitem durante.
[0152] Uma opção sobre o método acima, a primeira CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão inicial no primeiro TTI é mapeada para uma primeira região de acesso da CTU; e a segunda CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão redundante no segundo TTI é mapeada para uma segunda região de acesso CTU diferente da primeira região de acesso CTU.
[0153] Um exemplo fornece um equipamento de usuário de latência ultrabaixa confiável (RULL-UE) compreendendo: um processador de hardware; e uma mídia de armazenamento legível por computador que tem código legível por computador armazenado na mesma para execução pelo processador para: implementar um mecanismo de transmissão de latência ultrabaixa confiável (RULL) em um esquema de mapeamento da unidade de transmissão de contenção de latência ultrabaixa confiável padrão (CTU-RULL), em que a implementação do mecanismo de transmissão RULL compreende: determinar uma primeira unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) de acordo com uma regra de mapeamento RULL-UE inicial e o esquema de mapeamento RULL-CTU padrão; transmitir, para uma estação base (BS), a transmissão inicial na primeira CTU durante a primeira TTI; determinar uma segunda CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI após o primeiro TTI de acordo com uma regra de mapeamento RULL-UE redundante e o esquema de mapeamento RULL-CTU padrão; transmitir para a BS a transmissão redundante na segunda CTU durante o segundo TTI sem receber, no RULL-UE, feedback de confirmação / confirmação negativa (ACK / NACK) da BS.
[0154] Uma opção sobre o UE acima, em que a determinação de uma segunda CTU inclui a determinação de uma pluralidade de CTUs redundantes, cada uma das CTUs redundantes para uma de uma pluralidade de transmissões redundantes, cada transmissão redundante em uma de uma pluralidade de TTIs subsequentes ao primeiro TTI; e em que a transmissão da transmissão redundante na segunda CTU inclui a transmissão automática de cada uma das transmissões redundantes em uma respectiva da pluralidade de CTUs durante uma respectiva da pluralidade de TTIs.
[0155] Uma opção sobre o UE acima, em que a transmissão da transmissão redundante na segunda CTU compreende transmitir automaticamente uma primeira porção da pluralidade de transmissões redundantes e não transmitir uma porção restante das transmissões redundantes.
[0156] Uma opção sobre o UE acima, em que a primeira porção é determinada com base na respectiva CTU que cada uma das várias transmissões redundantes transmite.
[0157] Uma opção sobre o UE acima, em que a primeira porção é determinada com base no TTI respectivo que transmitem cada uma da pluralidade de transmissões redundantes durante.
[0158] Uma opção sobre o UE acima, em que: a primeira CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão inicial no primeiro TTI é mapeada para uma primeira região de acesso de CTU; e a segunda CTU determinada pelo RULL-UE para a transmissão redundante no segundo TTI é mapeada para uma segunda região de acesso CTU diferente da primeira região de acesso CTU.
[0159] As modalidades descritas acima estão destinadas a serem apenas exemplos. As alterações, modificações e variações podem ser efetuadas nas modalidades particulares pelas pessoas de versada na técnica. O escopo das reivindicações não deve ser limitado pelas modalidades particulares apresentadas no presente documento, porém, deve ser interpretado de maneira consistente com o relatório descritivo como um topo.

Claims (20)

1. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende: receber, por um equipamento de usuário (UE), informações de sinalização de alto nível (404); obter, pelo UE, uma primeira região de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e uma segunda região de acesso de CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI com base nas informações de sinalização de alto nível (406); transmitir, pelo UE, a uma estação base (BS), a transmissão inicial com o uso de pelo menos uma CTU na primeira região de acesso de CTU durante o primeiro TTI sem sinalização de escalonamento a partir da BS (408); e transmitir, pelo UE, à BS, a transmissão redundante com o uso de pelo menos uma CTU na segunda região de acesso de CTU durante o segundo TTI sem aguardar por feedback de confirmação/confirmação negativa (ACK/NACK) (408).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência e piloto.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência, piloto e assinatura.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: transmitir, pelo UE, à BS, uma segunda transmissão redundante em uma terceira CTU durante um terceiro TTI sem aguardar por feedback de ACK/NACK.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: transmitir, à BS, uma sinalização de configuração de conexão após o UE acessar inicialmente a BS.
6. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende: transmitir, por uma estação base (BS), a um equipamento de usuário (UE), informações de sinalização de alto nível em relação a uma primeira região de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e uma segunda região de acesso de CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI (306); receber, pela BS, a partir do UE, a transmissão inicial em pelo menos uma CTU na primeira região de acesso de CTU durante o primeiro TTI sem transmitir sinalização de escalonamento pela BS ao UE (308); e receber, pela BS, a partir do UE, a transmissão redundante em pelo menos uma CTU na segunda região de acesso de CTU durante o segundo TTI sem transmitir feedback de confirmação/confirmação negativa (ACK/NACK) pela BS ao UE (308).
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência e piloto.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência, piloto e assinatura.
9. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: receber, pela BS, a partir do UE, uma segunda transmissão redundante em uma terceira CTU durante um terceiro TTI sem transmitir feedback de ACK/NACK pela BS ao UE.
10. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: receber, pela BS, uma sinalização de configuração de conexão após o UE acessar inicialmente a BS.
11. Equipamento de usuário (UE), CARACTERIZADO pelo fato de que a UE compreende: um processador de hardware; e uma mídia de armazenamento legível por computador que tem código legível por computador armazenado na mesma para execução pelo processador para fazer com que o UE: receba informações de sinalização de alto nível (404); obtenha uma primeira região de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e uma segunda região de acesso de CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI com base nas informações de sinalização de alto nível (406); transmita, a uma estação base (BS), a transmissão inicial com o uso de pelo menos uma CTU na primeira região de acesso de CTU durante o primeiro TTI sem sinalização de escalonamento a partir da BS (408); e transmita, à BS, a transmissão redundante com o uso de pelo menos uma CTU na segunda região de acesso de CTU durante o segundo TTI sem aguardar por feedback de confirmação/confirmação negativa (ACK/NACK) (408).
12. UE, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência e piloto.
13. UE, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência, piloto e assinatura.
14. UE, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o código legível por computador faz adicionalmente com que o UE: transmita, à BS, uma segunda transmissão redundante em uma terceira CTU durante um terceiro TTI sem aguardar por feedback de ACK/NACK.
15. UE, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o código legível por computador faz adicionalmente com que o UE: transmita, à BS, uma sinalização de configuração de conexão após o UE acessar inicialmente a BS.
16. Estação base (BS), CARACTERIZADA pelo fato de que a BS compreende: um processador de hardware; e uma mídia de armazenamento legível por computador que tem código legível por computador armazenado na mesma para execução pelo processador para fazer com que a BS: transmita, a um equipamento de usuário (UE), informações de sinalização de alto nível em relação a uma primeira região de acesso de unidade de transmissão de contenção (CTU) para uma transmissão inicial em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e uma segunda região de acesso de CTU para uma transmissão redundante em um segundo TTI subsequente ao primeiro TTI (306); receba, a partir do UE, a transmissão inicial em pelo menos uma CTU na primeira região de acesso de CTU durante o primeiro TTI sem transmitir sinalização de escalonamento pela BS ao UE (308); e receba, a partir do UE, a transmissão redundante em pelo menos uma CTU na segunda região de acesso de CTU durante o segundo TTI sem transmitir feedback de confirmação/confirmação negativa (ACK/NACK) pela BS ao UE (308).
17. BS, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência e piloto.
18. BS, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira CTU e a segunda CTU compreendem pelo menos tempo, frequência, piloto e assinatura.
19. BS, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que o código legível por computador faz adicionalmente com que a BS: receba, a partir do UE, uma segunda transmissão redundante em uma terceira CTU durante um terceiro TTI sem transmitir feedback de ACK/NACK pela BS ao UE.
20. BS, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que o código legível por computador faz adicionalmente com que a BS: receba uma sinalização de configuração de conexão após o UE acessar inicialmente a BS.
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