BR112017011876B1 - Método para determinação de posição de um dispositivo sem fio, dispositivo sem fio, nó de gerenciamento de mobilidade e meio legível - Google Patents

Método para determinação de posição de um dispositivo sem fio, dispositivo sem fio, nó de gerenciamento de mobilidade e meio legível Download PDF

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Abstract

DETERMINAÇÃO DE POSIÇÃO DE UM DISPOSITIVO SEM FIO. Trata-se de um método para determinação de posição de um dispositivo sem fio. O método é realizado pelo dispositivo sem fio. O método compreende detectar, enquanto é conectado operativamente a uma tecnologia de acesso de rádio (RAT) de origem, um indicador que exige um handover do dispositivo sem fio para uma RAT alvo. O método compreende iniciar um procedimento de detecção de posicionamento do dispositivo sem fio antes de sofrer handover para a RAT alvo, sendo que o procedimento de detecção de posicionamento envolve o processamento de medições de posicionamento. O método compreende manter as medições de posicionamento do procedimento de detecção de posicionamento enquanto o dispositivo sem fio sofre handover de uma RAT de origem para a RAT alvo. O método compreende continuar o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento enquanto é conectado operativamente à RAT alvo.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[001] As modalidades apresentadas no presente documento referem- se a uma determinação de posição de um dispositivo sem fio, e particularmente a métodos, um dispositivo sem fio, um nó de gerenciamento de mobilidade, programas de computador e um produto de programa de computador para determinação de posição de um dispositivo sem fio.
ANTECEDENTES
[002] Em redes de comunicações, pode haver um desafio para obter um bom desempenho e uma boa capacidade para um dado protocolo de comunicações, seus parâmetros e o ambiente físico no qual a rede de comunicações é instalada.
[003] Por exemplo, os dispositivos sem fio que incorporam tecnologias de acesso de rádio (RATs) definidos pelos padrões de telecomunicações Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Acesso Múltiplo de Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), Evolução de Longo Prazo (LTE), etc., podem ser configurados para realizar serviços específicos, tais como chamadas de emergência. Tais serviços específicos podem envolver adicionalmente o dispositivo sem fio para usar tecnologia de posicionamento tais como o Sistema de Posicionamento Global (GPS), ou o Globalnaya navigatsionnaya sputnikovaya Sistema (GLONASS), também conhecido como o Sistema de Satélite de Navegação Global.
[004] Nos Estados Unidos, a Comissão Federal de Comunicações (FCC) está forçando as operadoras de rede a implantar soluções para localizar precisamente os dispositivos sem fio que realizam chamadas de emergência em suas redes. Atualmente, essas exigências de precisão são: 1) 50 metros para 67% das chamadas e 150 metros para 95% das chamadas quando a posição é determinada pelo dispositivo sem fio (denominada determinação com base em dispositivo sem fio), e 2) 100 metros para 67% das chamadas e 300 metros para 95% das chamadas quando a posição é determinada pela rede como assistida pelo dispositivo sem fio (denominada determinação assistida por dispositivo sem fio).
[005] Para redes do tipo GSM/WCDMA, os operadores de rede adotaram um mecanismo chamado Solicitação de Localização Induzida por Rede (NILR), consulte 3GPP TS 23.271 - “Functional stage 2 description of Local services (LCS)”. Em termos gerais, quando o dispositivo sem fio dispara uma chamada comutada de circuito (CS) de emergência, as redes do tipo GSM/W CDMA iniciam um procedimento de posicionamento de NILR em paralelo com a definição de chamada de emergência. A saída desse procedimento são as informações de localização do dispositivo sem fio. O método de posicionamento usado é decidido pela rede de acesso de rádio (RAN).
[006] A fim de alcançar, e possivelmente exceder as exigências de precisão de FCC, tecnologias de posicionamento de sistema de satélite de navegação global (GNSS) tal como GPS (e mais recentemente também GLO NASS) são usadas, desde que o dispositivo sem fio suporte as mesmas. Tanto para abordagens com base em dispositivo sem fio quanto para abordagens assistidas por dispositivo sem fio, o dispositivo sem fio pode ser considerado de modo a ter uma função vital em determinar sua localização seja calculando-se por si mesmo (com base em dispositivo sem fio) ou fornecendo-se à RAN os resultados de medição de GNSS necessários para o cálculo (assistido por dispositivo sem fio).
[007] Em cenários em que um dispositivo sem fio é conectado de modo operativo a uma rede do tipo LTE e não é capaz de realizar chamadas de emergência de Subsistema de Multimídia de Protocolo de Internet (IMS), uma tentativa de chamada de emergência irá resultar em um procedimento de recuo (fallback) de CS conforme descrito em 3GPP TS 23.272 - “Recuo Comutado por Circuito (CS) em Sistema de Pacote Evoluído (EPS)”. Os exemplos de algumas condições são (mas sem limitação) as seguintes: 1) o dispositivo sem fio não tem capacidades de voz por LTE (VoLTE), 2) o dispositivo sem fio tem as capacidades VoLTE, mas é registrado em uma rede que não suporta VoLTE, e 3) o dispositivo sem fio tem as capacidades VoLTE, mas é registrado em uma rede que não suporta serviços de emergência de IMS (essas informações estão em LTE difundidas no primeiro bloco de informações de Sistema ((SIB1) do Canal de Sincronização (SCH) de Downlink (DL) no Canal de Controle de Radiodifusão (BCCH)).
[008] Em termos gerais, o procedimento de recuo de CS exige que o dispositivo sem fio realize uma mudança de RAT; de LTE para WCD MA, ou de LTE para GSM, por exemplo, de acordo com a instalação de rede e a s capacidades relatadas do dispositivo sem fio. A RAN LTE dispara a mudança de RAT enviando-se para o dispositivo sem fio uma mensagem de liberação de conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC), que inclui elementos de informações para um redirecionamento do dispositivo sem fio para a nova RAT.
[009] Uma vez que o dispositivo sem fio sincroniza com o nó de rede na nova RAT, a chamada de emergência será estabelecida e o procedimento de posicionamento de NILR irá então acontecer.
[0010] Em cenários em que um dispositivo sem fio é conectado de modo operativo a uma rede LTE e tenta estabelecer uma chamada de emergência por meio de um procedimento de recuo de CS, os mecanismos existentes assim exigem que o dispositivo sem fio realize uma mudança de RAT antes de receber a solicitação NILR com informações de assistência de GNSS. Isso atrasa a determinação de localização do dispositivo sem fio, cujo procedimento de determinação de localização é disparado apenas uma vez que o dispositivo sem fio é redirecionado para a nova RAT.
[0011] Em cenários em que o dispositivo sem fio é capaz de realizar chamadas de emergência de IMS, um procedimento de posicionamento pode ser iniciado já quando o dispositivo sem fio é conectado de modo operativo a uma rede LTE. No entanto, na ocorrência de uma continuidade de chamada única de rádio-voz (SRVCC), um procedimento de posicionamento seria abortado. Assim, em cenários em que o dispositivo sem fio realiza uma chamada de emergência de IMS, um procedimento de posicionamento que iniciou quando o dispositivo sem fio é conectado de modo operativo à rede LTE será abortado se um procedimento SRVCC for disparado.
[0012] Por isso, ainda existe uma necessidade para uma determinação de posição aprimorada de um dispositivo sem fio.
SUMÁRIO
[0013] Um objetivo das modalidades no presente documento é fornecer uma determinação de posição eficiente de um dispositivo sem fio.
[0014] De acordo com um primeiro aspecto é apresentado um método para determinação de posição de um dispositivo sem fio. O método é realizado pelo dispositivo sem fio. O método compreende detectar, enquanto é conectado operativamente a uma tecnologia de acesso de rádio (RAT) de origem, um indicador que exige um handover do dispositivo sem fio para uma RAT alvo. O método compreende iniciar um procedimento de detecção de posicionamento do dispositivo sem fio antes de sofrer handover para a RAT alvo, sendo que o procedimento de detecção de posicionamento envolve o processamento de medições de posicionamento. O método compreende manter as medições de posicionamento do procedimento de detecção de posicionamento enquanto o dispositivo sem fio sofre handover de uma RAT de origem para a RAT alvo. O método compreende continuar o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento enquanto é conectado operativamente à RAT alvo.
[0015] Vantajosamente, isso fornece uma determinação de posição eficiente de um dispositivo sem fio.
[0016] Vantajosamente, isso permite uma rápida determinação de posição do dispositivo sem fio visto que o dispositivo sem fio irá disparar a determinação de posicionamento enquanto é conectado operativamente a uma RAT de origem e completar a determinação de posicionamento após ser redirecionado, ou sofrido handover, para a RAT alvo.
[0017] De acordo com um segundo aspecto é apresentado um dispositivo sem fio para determinação de posição do dispositivo sem fio. O dispositivo sem fio compreende uma unidade de processamento. A unidade de processamento é configurada para detectar, enquanto é conectada operativamente a uma tecnologia de acesso de rádio (RAT) de origem um indicador que exige um handover do dispositivo sem fio para uma RAT alvo. A unidade de processamento é configurada para iniciar um procedimento de detecção de posicionamento do dispositivo sem fio antes de sofrer handover para a RAT alvo, sendo que o procedimento de detecção de posicionamento envolve o processamento de medições de posicionamento. A unidade de processamento é configurada para manter as medições de posicionamento do procedimento de detecção de posicionamento enquanto o dispositivo sem fio sofre handover de uma RAT de origem para a RAT alvo. A unidade de processamento é configurada para continuar o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento enquanto é conectado operativamente à RAT alvo.
[0018] De acordo com um terceiro aspecto é apresentado um programa de computador para determinação de posição de um dispositivo sem fio, sendo que o programa de computador compreende um código de programa de computador que, quando executado em uma unidade de processamento de um dispositivo sem fio, faz com que a unidade de processamento realize um método de acordo com o primeiro aspecto.
[0019] De acordo com um quarto aspecto é apresentado um método para determinação de posição de um dispositivo sem fio. O método é realizado por um nó de gerenciamento de mobilidade. O método compreende detectar uma indicação de um dispositivo sem fio que é operativamente conectado a uma tecnologia de acesso de rádio (RAT) de origem, sendo que a indicação exige um handover do dispositivo sem fio para uma RAT alvo. O método compreende, em resposta a isso, enviar uma mensagem de solicitação de localização de Protocolo de Aplicativo de Serviços de Localização (LCS- AP) para um centro de localização móvel de serviço evoluído (E-SMLC) do dispositivo sem fio. O método compreende enviar, mediante o cumprimento de um critério referente à indicação do dispositivo sem fio, uma mensagem de solicitação de abortar localização de L CS-AP para o E-SMLC.
[0020] De acordo com um quinto aspecto é apresentado um nó de gerenciamento de mobilidade para determinação de posição de um dispositivo sem fio O nó de gerenciamento de mobilidade compreende uma unidade de processamento. A unidade de processamento é configurada para detectar uma indicação de um dispositivo sem fio que é operativa mente conectado a uma tecnologia de acesso de rádio (RAT) de origem, sendo que a indicação exige um handover do dispositivo sem fio para uma RAT alvo. A unidade de processamento é configurada para, em resposta a isso, enviar uma mensagem de solicitação de localização de Protocolo de Aplicativo de Serviços de Localização (LCS-AP) para um centro de localização móvel de serviço evoluído (E- SMLC) do dispositivo sem fio. A unidade de processamento é configurada para enviar, mediante o cumprimento de um critério referente à indicação do dispositivo sem fio, uma mensagem de solicitação de abortar localização de LCS-AP para o E-SMLC.
[0021] De acordo com um sexto aspecto é apresentado um programa de computador para determinação de posição de um dispositivo sem fio, sendo que o programa de computador compreende um código de programa de computador que, quando executado em uma unidade de processamento de um nó de gerenciamento de mobilidade, faz com que a unidade de processamento realize um método de acordo com o quarto aspecto.
[0022] De acordo com um sétimo aspecto é apresentado um produto de programa de computador que compreende um programa de computador de acordo com pelo menos um dentre o terceiro aspecto e o sexto aspecto e um meio legível por computador no qual o programa de computador é armazenado.
[0023] De acordo com um oitavo aspecto é apresentado um sistema que compreende pelo menos um dispositivo sem fio de acordo com o segundo aspecto e pelo menos um nó de gerenciamento de mobilidade de acordo com o quinto aspecto.
[0024] Deve ser observado que qualquer recurso do primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto, sétimo e oitavo aspectos pode ser aplicado a qualquer outro aspecto, sempre que apropriado. Do mesmo modo, qualquer vantagem do primeiro aspecto pode igualmente se aplicar ao segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto, sétimo e/ou oitavo aspecto, respectivamente, e vice-versa. Outros objetivos, recursos e outras vantagens das modalidades incluídas serão aparentes a partir da revelação detalhada a seguir, das reivindicações dependentes anexadas assim como dos desenhos.
[0025] Geralmente, todos os termos usados nas reivindicações devem ser interpretados de acordo com seu significado comum no campo da técnica, a menos que seja explicitamente definido de outra maneira no presente documento. Todas as referências a "um/uma/o/a elemento, aparelho, componente, meio, etapa, etc." devem ser interpretados abertamente de modo a se referir a pelo menos um caso do elemento, do aparelho, do componente, do meio, da etapa, etc., a menos que seja explicitamente declarado de outra maneira. As etapas de qualquer método revelado no presente documento não devem ser realizadas na ordem exata revelada, a menos que seja explicitamente declarado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0026] O conceito inventivo é descrito agora, a título de exemplo, em referência aos desenhos anexados, nos quais: A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra uma rede de comunicação de acordo com as modalidades; A Figura 2a é um diagrama esquemático que mostra unidades funcionais de um dispositivo sem fio de acordo com uma modalidade; A Figura 2b é um diagrama esquemático que mostra módulos funcionais de um dispositivo sem fio de acordo com uma modalidade; A Figura 3a é um diagrama esquemático que mostra unidades funcionais de um nó de gerenciamento de mobilidade de acordo com uma modalidade; A Figura 3b é um diagrama esquemático que mostra módulos funcionais de um nó de gerenciamento de mobilidade de acordo com uma modalidade; A Figura 4 mostra um exemplo de um produto de programa de computador que compreende um meio legível por computador de acordo com uma modalidade; As Figuras 5, 6, 7 e 8 são fluxogramas de métodos de acordo com as modalidades; e As Figuras 9 e 10 são diagramas de sinalização de métodos de acordo com as modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0027] O conceito inventivo será descrito agora de modo mais completo doravante no presente documento em referência aos desenhos anexados, nos quais certas modalidades do conceito inventivo são mostradas. Esse conceito inventivo pode, no entanto, ser incorporado em muitas formas diferentes e não deve ser interpretado como limitado às modalidades estabelecidas no presente documento; ao invés disso, essas modalidades são fornecidas a título de exemplo de modo que esta revelação será meticulosa e completa, e irá transportar completamente o escopo do conceito inventivo para aqueles versados na técnica. Números semelhantes se referem a elementos semelhantes no decorrer da descrição. Qualquer etapa ou qualquer recurso ilustrado por linhas tracejadas devem ser considerados como opcional.
[0028] A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra uma rede de comunicações 10 na qual as modalidades apresentadas no presente documento podem ser aplicadas. A rede de comunicações 10 compreende nós de rede 12a, 12b. Os nós de rede 12a, 12b podem ser nós de rede de acesso de rádio (RAN). Os nós de rede podem ser estações-base de rádio, estações-base de transceptor (BTSs), nós B (NBs) e/ou nós B evoluídos (eNBs).
[0029] Os nós de rede 12a, 12b são operativamente conectados a entidades de uma rede principal 14. Os exemplos dessas entidades incluem, mas sem limitação, um nó de gerenciamento de mobilidade (MMN) 13a, tal como uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME), um Centro de Localização Móvel de Serviço Evoluído (E-SMLC) 13b, um subsistema de estação-base / subsistema de rede de rádio (BSS/RNS) 13c, um Centro de Comutação Móvel ( MSC) 13d e um Centro de Localização Móvel de Porta de Comunicações (GMLC) 13e. As funcionalidades dessas entidades são, desse modo, conhecidas na técnica e uma descrição adicional da mesma é, portanto, omitida. No entanto, uma funcionalidade adicional do nó de gerenciamento de mobilidade 13a conforme relatado às modalidades reveladas no presente documento será revelada abaixo. Conforme é entendido pela pessoa versada na técnica, a rede principal 14 pode compreender entidades adicionais que realizam suas funcionalidades comuns conforme conhecido na técnica. A rede principal 14 é por sua vez conectada de modo operativo a uma rede de protocolo de Internet (IP) 15 que fornece serviço e dados.
[0030] Um dispositivo sem fio (WD) 11 pode assim, estabelecendo-se uma conexão com um dos nós de rede 12a, 12b acessar os dados e os serviços da rede de IP 15. Os exemplos dos dispositivos sem fio 11 incluem, mas sem limitação, estações móveis, telefones móveis, monofones, fones de circuito local sem fio, equipamento de usuário (UE), telefones inteligentes, computadores de tipo laptop, computadores do tipo tablet, sensores, dispositivo de Internet das coisas (IoT), etc.
[0031] Um dos nós de rede 12a age como o nó de rede de serviço, ou de origem (SNN) 12a do dispositivo sem fio 11, e o outro dos nós de rede 12b age como o nó de rede alvo (TNN) 12b do dispositivo sem fio 11. Assim, durante um procedimento de handover o dispositivo sem fio 11 pode sofrer handover da SNN 12a para a TNN 12b. O nó de rede de origem 12a pode estar associado a uma primeira tecnologia de acesso de rádio (RAT), de origem, e o nó de rede alvo 12b pode estar associado a uma segunda RAT, alvo. A RAT alvo é diferente da RAT de origem. Os exemplos de RATs serão fornecidos abaixo. Considera-se que o dispositivo sem fio 11 que é operativamente conectado a um nó de rede de origem/alvo tem o mesmo significado técnico que o dispositivo sem fio 11 que é operativamente conectado a uma RAT de origem/alvo. Assim, os termos nó de rede de origem/alvo e RAT de origem/alvo podem ser usados de modo intertrocável.
[0032] Conforme entendido pela pessoa versada na técnica, a rede de comunicações 10 pode compreender uma pluralidade de nós de rede 12a, 12b. Adicionalmente, como a pessoa versada na técnica também entende, uma pluralidade dos dispositivos sem fio 11 pode ser conectada de modo operativo a cada tal nó de rede 12a, 12b.
[0033] Suponha um cenário em que o dispositivo sem fio 11 estabelece uma chamada de emergência que exige um recuo comutado por circuito (CSFB) enquanto é servido por uma RAT com base em LTE. Conforme observado acima, as chamadas de emergência são um exemplo de serviços que podem exigir uma determinação de posição do dispositivo sem fio 11. Quando o dispositivo sem fio 11 estabelece tal chamada de emergência de CSFB, a rede LTE deve fornecer informações de assistência de GNSS para o dispositivo sem fio 11. A rede LTE já está consciente sobre a situação de emergência pelo fato de que o dispositivo sem fio 11 pode tentar a chamada de emergência enviando-se uma solicitação de serviço estendido de estrato de não acesso (NAS) com um elemento de informações “do tipo de serviço” definido para “chamada de emergência”. A rede principal da rede LTE é, portanto, notificada sobre a causa da solicitação. Adicionalmente, o dispositivo sem fio 11 pode solicitar um estabelecimento de Conexão RRC à rede LTE com um elemento de informações “causa de estabelecimento” definido para “emergência”. Portanto, a rede LTE é notificada sobre a causa da solicitação.
[0034] Portanto, o dispositivo sem fio 11 pode iniciar sua determinação de posicionamento enquanto ainda é conectado de modo operativo a uma RAT de origem com base em LTE e continua a determinação de posicionamento quando é operativamente conectado a uma RAT alvo com base em LTE. Adicionalmente, a rede deve tomar as ações necessárias para esperar u m procedimento de posicionamento para continuar e ser finalizado na RAT alvo. Também, caso o dispositivo sem fio 11 tenha uma chamada de emergência de IMS em curso com um procedimento de posicionamento, um procedimento de posicionamento deve continuar na RAT alvo mesmo se um SRVCC ocorrer. Esses problemas são exemplos de alguns dos problemas endereçados pelas modalidades apresentadas no presente documento. As modalidades reveladas no presente documento assim se referem a uma determinação de posição de um dispositivo sem fio 11. A fim de obter tal determinação de posição, é fornecido um dispositivo sem fio 11, um método realizado pelo dispositivo sem fio 11, um programa de computador que compreende um código, por exemplo, na forma de um produto de programa de computador, que quando executado em uma unidade de processamento do dispositivo sem fio 11, faz com que a unidade de processamento realize o método. A fim de obter tal determinação de posição é adicionalmente fornecido um nó de gerenciamento de mobilidade 13a, um método realizado pelo nó de gerenciamento de mobilidade 13a e um programa de computador que compreende um código, por exemplo, na forma de um produto de programa de computador, que quando executado em uma unidade de processamento do nó de gerenciamento de mobilidade 13a, faz com que a unidade de processamento realize o método.
[0035] A Figura 2a ilustra esquematicamente, em termos de uma quantidade de unidades funcionais, os componentes de um dispositivo sem fio 11 de acordo com uma modalidade. Uma unidade de processamento 21 é fornecida com o uso de qualquer combinação de uma ou mais dentre uma unidade de processamento principal adequada (CPU), um multiprocessador, um microcontrolador, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico para aplicativo (ASIC), matrizes de porta programável em campo (FPG A) etc., capaz de executar instruções de software armazenadas em um produto de programa de computador 41a (como na Figura 4), por exemplo, na forma de um meio de armazenamento 23. Assim, a unidade de processamento 21 é através disso disposta para executar os métodos conforme revelados no presente documento. O meio de armazenamento 23 pode também compreender um armazenamento persistente, que, por exemplo, pode ser apenas um ou uma combinação de memória magnética, memória óptica, memória de estado sólido ou até mesmo uma memória montada remotamente. O dispositivo sem fio 11 pode adicionalmente compreender uma interface de comunicações 22 para comunicações com um nó de rede de origem 12a e um nó de rede alvo 12b. Sendo assim a interface de comunicações 22 pode compreender um ou mais transmissores e receptores, que compreendam componentes analógicos e digitais e uma quantidade adequada de antenas para comunicações de rádio. A unidade de processamento 21 controla a operação geral do dispositivo sem fio 11, por exemplo, enviando-se sinais de dados e de controle para a interface de comunicações 22 e o meio de armazenamento 23, recebendo-se dados e relatórios da interface de comunicações 22, e recuperando-se dados e instruções do meio de armazenamento 23. Outros componentes assim como a funcionalidade relacionada do dispositivo sem fio 11, são omitidos a fim de não obscurecer os conceitos apresentados no presente documento.
[0036] A Figura 2b ilustra esquematicamente, em termos de uma quantidade de módulos funcionais, os componentes de um dispositivo sem fio 11 de acordo com uma modalidade. O dispositivo sem fio 11 da Figura 2b compreende uma quantidade de módulos funcionais; um módulo de detecção 21a configurado para realizar a etapa S102 abaixo, um módulo de procedimento para iniciar 21b configurado para realizar a etapa S104 abaixo, um módulo de valores para manter 21c configurado para realizar a etapa S106 abaixo e um módulo de procedimento para continuar 21d configurado para realizar a etapa S108 abaixo. O dispositivo sem fio 11 da Figura 2b pode adicionalmente compreender inúmeros módulos funcionais opcionais, tal como qualquer um dentre um módulo de procedimento completo 21d configurado para realizar a etapa S108 abaixo, um módulo para fornecer 21f configurado para realizar as etapas S108b, S108c abaixo, um módulo de enviar e/ou receber configurado para realizar as etapas S102a, S106a abaixo, e um módulo de solicitação 21h configurado para realizar a etapa S102b abaixo. A funcionalidade de cada módulo funcional 21a a 21h será revelada adicionalmente abaixo em cujo contexto os módulos funcionais 21a a 21h podem ser usados. Em termos gerais, cada módulo funcional 21a a 21h pode ser implantado em hardware ou em software. Preferencialmente, um ou mais ou todos os módulos funcionais 21a a 21h podem ser implantados pela unidade de processamento 21, possivelmente em cooperação com as unidades funcionais 22 e/ou 23. A unidade de processamento 21 pode assim ser disposta para do meio de armazenamento 23 buscar instruções conforme fornecido por um módulo funcional 21a a 21h e executar essas instruções, e através disso realizar quaisquer etapas conforme será revelado doravante no presente documento.
[0037] A Figura 3a ilustra esquematicamente, em termos de uma quantidade de unidades funcionais, os componentes de um nó de gerenciamento de mobilidade 13a de acordo com uma modalidade. Uma unidade de processamento 31 é fornecida com o uso de qualquer combinação de uma o u mais dentre uma unidade de processamento principal adequada (CPU), um multiprocessador, um microcontrolador, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), matrizes de porta programável em campo (FPGA) etc., capaz de executar instruções de software armazenadas em um produto de programa de computador 41b (como na Figura 4), por exemplo, na forma de um meio de armazenamento 33. Assim, a unidade de processamento 31 é através disso disposta para executar os métodos conforme revelado no presente documento. O meio de armazenamento 33 pode também compreender um armazenamento persistente, que, por exemplo, pode ser apenas um ou uma combinação de memória magnética, memória óptica, memória de estado sólido ou até mesmo uma memória montada remotamente. O nó de gerenciamento de mobilidade 13 a pode adicionalmente compreender uma interface de comunicações 32 para comunicações com entidades e dispositivos funcionais na rede principal 14 assim como nós de rede 12a, 12b de redes de acesso de rádio. Sendo assim a interface d e comunicações 32 pode compreender um ou mais transmissores e receptores, que compreende componentes analógicos e digitais e uma quantidade adequada de interfaces para comunicações por fio. A unidade de processamento 31 controla a operação geral do nó de gerenciamento de mobilidade 13a, por exemplo, enviando-se sinais de dados e de controle para a interface de comunicações 32 e o meio de armazenamento 33, recebendo-se dados e relatórios da interface de comunicações 32, e recuperando-se dados e instruções do meio de armazenamento 33. Outros componentes, assim como a funcionalidade relacionada, do nó de gerenciamento de mobilidade 13a são omitidos a fim de não obscurecer os conceitos apresentados no presente documento.
[0038] A Figura 3b ilustra esquematicamente, em termos de uma quantidade de módulos funcionais, os componentes de um nó de gerenciamento de mobilidade 13a de acordo com uma modalidade. O nó de gerenciamento de mobilidade 13a da Figura 3b compreende uma quantidade de módulos funcionais; um módulo de detecção 31a configurado para realizar a etapa S202 abaixo, e um módulo de enviar e/ou receber 31b configurado para realizar as etapas S04 S208 S210 abaixo. O nó de gerenciamento de mobilidade 13a da Figura 3b pode adicionalmente compreender inúmeros módulos funcionais opcionais, tal como um módulo de monitor 31c configurado para realizar a etapa S06 abaixo. A funcionalidade de cada módulo funcional 31a a 31c será revelada adicionalmente abaixo em cujo contexto os módulos funcionais 31a a 31c podem ser usados. E m termos gerais, cada módulo funcional 31a a 31c pode ser implantado em hardware ou em software. Preferencialmente, um ou mais ou todos os módulos funcionais 31a a 31c pode ser implantado pela unidade de processamento 31, possivelmente em cooperação com as unidades funcionais 32 e/ou 33. A unidade de processamento 31 pode assim ser disposta para a partir do meio de armazenamento 33 buscar instruções conforme fornecido por um módulo funcional 31a a 31c e executar essas instruções, e através disso realizar quaisquer etapas conforme será revelado doravante no presente documento.
[0039] O nó de gerenciamento de mobilidade 13a pode ser fornecido como um dispositivo autônomo ou como uma parte de um dispositivo adicional. Por exemplo, o nó de gerenciamento de mobilidade 13a pode ser, o u ser fornecido em, uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade, MME.
[0040] Um sistema pode compreender pelo menos um dispositivo sem fio configurado de acordo com as modalidades apresentadas no presente documento e pelo menos um nó de gerenciamento de mobilidade configurado de acordo com as modalidades apresentadas no presente documento.
[0041] A Figura 4 shows um exemplo de um produto de programa de computador 41a, 41b que compreende um meio legível por computador 43. Nesse meio legível por computador 43, um programa de computador 42a pode ser armazenado, cujo programa de computador 42a pode fazer com que a unidade de processamento 21 e dispositivos e entidades acoplados operativamente a mesma, tal como a interface de comunicações 22 e o meio de armazenamento 23, executem os métodos de acordo com as modalidades descritas no presente documento. O programa de computador 42a e/ou o produto de programa de computador 41a pode assim fornecer um meio para realizar quaisquer etapas do dispositivo sem fio 11 conforme revelado no presente documento. Nesse meio legível por computador 43, um programa de computador 42b pode ser armazenado, cujo programa de computador 42b pode fazer com que a unidade de processamento 31 e os dispositivos e as entidades acoplados operativamente a mesma, tal como a interface de comunicações 32 e o meio de armazenamento 33, executem os métodos de acordo com as modalidades descritas no presente documento. O programa de computador 42b e/ou o produto de programa de computador 41b pode assim fornecer um meio para realizar quaisquer etapas do nó de gerenciamento de mobilidade 13a conforme revelado no presente documento.
[0042] No exemplo da Figura 4, o produto de programa de computador 41a, 41b é ilustrado como um disco óptico, tal como um CD (disco compacto) ou um DVD (disco versátil digital) ou um disco Blu-Ray. O produto de programa de computador 41a, 41b pode também ser incorporado como uma memória, tal como uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente de leitura (ROM), uma memória somente de leitura programável apagável (EPROM), ou uma memória somente de leitura programável eletricamente apagável (EEPROM) e mais particularmente como um meio de armazenamento não volátil de um dispositivo em uma memória externa tal como uma memória USB (Barramento de Série Universal) ou uma memória flash, tal como uma memória flash compacta. Assim, enquanto o programa de computador 42a, 42b é mostrado aqui esquematicamente como uma faixa no disco óptico retratado, o programa de computador 42a, 42b pode ser armazenado de qualquer maneira que seja adequada para o produto de programa de computador 41a, 41b.
[0043] As Figuras 5 e 6 são fluxogramas que ilustram as modalidades de métodos para determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 conforme realizado pelo dispositivo sem fio 11. As Figuras 7 e 8 são fluxogramas que ilustram as modalidades de métodos para determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 conforme realizado pelo nó de gerenciamento de mobilidade 13a. Os métodos são vantajosamente fornecidos como programas de computador 42a, 42b.
[0044] Agora é feita referência à Figura 5 que ilustra um método para determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 conforme realizado pelo dispositivo sem fio 11 de acordo com uma modalidade.
[0045] O dispositivo sem fio 11 é configurado para, em uma etapa S102, detectar um indicador que exige um handover do dispositivo sem fio para uma RAT alvo. Os exemplos de tal indicador (e assim como o mesmo pode ser detectado) serão fornecidos abaixo. O indicador é detectado enquanto o dispositivo sem fio 11 é conectado de modo operativo a uma RAT de origem. Os exemplos de RATs de origem e RATs alvo serão fornecidos abaixo.
[0046] O indicador exige adicionalmente que uma posição do dispositivo sem fio 11 seja determinada. Por isso, o dispositivo sem fio 11 é configurado para, em uma etapa S104, iniciar um procedimento de detecção de posicionamento do dispositivo sem fio 11. Em termos gerais, esse procedimento deve iniciar tão cedo quanto possível. Particularmente, esse procedimento é iniciado antes que o dispositivo sem fio 11 tenha sofrido handover para a RAT alvo. O procedimento de detecção de posicionamento envolve o processamento de medições de posicionamento. Os exemplos de tais medições de posicionamento e como as mesmas podem ser processadas serão fornecidos abaixo.
[0047] Ao invés de deixar as medições e/ou abortar o procedimento de detecção de posicionamento, as medições são mantidas durante o handover do dispositivo sem fio. Assim, o dispositivo sem fio 11 é configurado para, em uma etapa S106, manter as medições de posicionamento do procedimento de detecção de posicionamento enquanto o dispositivo sem fio 11 sofre handover da RAT de origem para a RAT alvo.
[0048] Uma vez na RAT alvo, o dispositivo sem fio 11 pode então continuar o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento mantidas. Por isso, o dispositivo sem fio 11 é configurado para, em uma etapa S108, continuar o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento enquanto é conectado operativamente à RAT alvo
[0049] Quando o dispositivo sem fio 11 participa em, por exemplo, um procedimento CSFB, por exemplo, devido a uma chamada de emergência, a rede de RAT de origem já dispara um procedimento de posicionamento e envia informações de assistência de posicionamento para o dispositivo sem fio 11 antes que o dispositivo sem fio 11 realize a mudança de RAT (isto é, de ser operativamente conectado a um nó de rede de origem 12a na RAT de origem para ser operativamente conectado a um nó de rede alvo 12b n a RAT alvo). O dispositivo sem fio 11 é através disso permitido a iniciar a realizar seu procedimento de determinação de posicionamento e continuar esse procedimento enquanto o procedimento de mudança de RAT ainda está em curso. O procedimento de determinação de posicionamento irá continuar durante a mudança de RAT e ser finalizado quando o dispositivo sem fio 11 é operativamente conectada à RAT alvo.
[0050] As modalidades que se referem a detalhes adicionais de uma determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 conforme realizado pelo dispositivo sem fio 11 serão agora reveladas.
[0051] O indicador pode ser um indicador de chamada de emergência. Por isso, o dispositivo sem fio 11 pode detectar o indicador durante o estabelecimento da chamada de emergência.
[0052] Pode haver diferentes razões para que o dispositivo sem fio 11 sofra handover. Por exemplo, o dispositivo sem fio 11 pode não ser capaz de realizar chamadas de emergência de Subsistema de Multimídia de Protocolo de Internet (IMS) na RAT de origem.
[0053] Pode haver diferentes tipos de procedimentos de handover. De acordo com um exemplo, o handover envolve um recuo comutado por circuito (CSFB) do dispositivo sem fio 11. De acordo com outro exemplo, o handover envolve um procedimento de continuidade de chamada única de voz e rádio (SRVCC).
[0054] O procedimento de detecção de posicionamento pode envolver o dispositivo sem fio 11 para realizar, ou tomar parte em, pelo menos um subprocedimento. De acordo com um primeiro exemplo, o procedimento de detecção de posicionamento envolve um subprocedimento de realizar um procedimento de posicionamento de solicitação de localização iniciada em rede (NILR) enquanto é conectado operativamente à RAT de origem.
[0055] As medições de posicionamento podem ser medições de sistema de satélite de navegação global (GNSS). As medições de GNSS podem ser itens de dados de assistência de GNSS assistido (A-GNSS). Os itens de dados de assistência A-GNSS podem ser recebidos de um centro de localização móvel de serviço evoluído (E-SMLC). Por isso, o dispositivo sem fio 11 pode ser configurado para adquirir tais medições e/ou itens de dados.
[0056] Em cenários em que o dispositivo sem fio 11 tem uma chamada de emergência de IMS em curso e um procedimento de posicionamento de emergência em curso, se SRVCC ocorre, um procedimento de posicionamento pode continuar suficientemente longo para que as medições de Dados de Assistência e GNSS sejam entregues para o dispositivo sem fio 11.
[0057] A RAT de origem pode ser uma rede compatível com Evolução de Longo Prazo (LTE). Por isso, na RAT de origem o dispositivo sem fio 11 pode ser conectado de modo operativo a um nó de rede de origem 12a que é um eNB.
[0058] A RAT alvo pode ser uma rede não compatível com LTE, tal como GSM ou WCDMA. Por isso, na RAT de origem o dispositivo sem fio 11 pode ser conectado de modo operativo a um nó de rede alvo 12 b que não seja um eNB (tal como um NB ou um BTS).
[0059] Agora é feita referência à Figura 6 que ilustra métodos para determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 conforme realizado pelo dispositivo sem fio 11 de acordo com modalidades adicionais.
[0060] Pode haver diferentes maneiras para que o dispositivo sem fio 11 continue o procedimento de detecção de posicionamento. As diferentes modalidades referentes ao mesmo serão descritas por vez.
[0061] Por exemplo, o processo pode ser completo pelo dispositivo sem fio 11 que retorna ou a posição (isto é, uma abordagem com base em dispositivo sem fio) ou os resultados de medição (isto é, uma abordagem assistida por dispositivo sem fio) uma vez na nova RAT.
[0062] Por isso, de acordo com uma modalidade (abordagem com base em dispositivo sem fio) o dispositivo sem fio 11 é configurado para, em uma etapa opcional S108a, continuar o procedimento de detecção de posicionamento completando-se o procedimento de detecção de posicionamento de modo a determinar uma posição do dispositivo sem fio 11; e , em uma etapa opcional S108b, fornecer a posição para a RAT alvo.
[0063] Por isso, de acordo com outra modalidade (abordagem assistida por dispositivo sem fio) o dispositivo sem fio 11 é configurado para, em uma etapa opcional S108c, fornecer as medições de posicionamento para a RAT alvo.
[0064] Pode haver diferentes maneiras para que o dispositivo sem fio 11 responder a ter detectado o indicador na etapa S102.
[0065] Por exemplo, o dispositivo sem fio 11 pode ser configurado para, em resposta a detectar o indicador, em uma etapa opcional S102a, enviar uma solicitação de serviço estendido de estrato de não acesso (NAS) com um elemento de informações de tipo de serviço definido para uma chamada de emergência para a RAT de origem.
[0066] Por exemplo, o dispositivo sem fio 11 pode ser configurado para, em resposta a detectar o indicador, em uma etapa opcional S102b, solicitar um estabelecimento de conexão de controle de recurso d e rádio (RRC) com uma causa de estabelecimento de elemento de informações definida para emergência para a RAT de origem.
[0067] Pode haver diferentes maneiras para que o dispositivo sem fio 11 sofra handover. Por exemplo, sofrer handover de uma RAT de origem para a RAT alvo pode exigir que o dispositivo sem fio 11 seja configurado para, em uma etapa opcional S106a, receber elementos de informações para um redirecionamento do dispositivo sem fio 11 para a RAT alvo. Os elementos de informações para um redirecionamento podem ser recebidos em uma mensagem de liberação de conexão RRC.
[0068] Agora é feita referência à Figura 7 que ilustra um método para determinação de posição de um dispositivo sem fio 1 1 conforme realizado pelo nó de gerenciamento de mobilidade 13a de acordo com uma modalidade.
[0069] O nó de gerenciamento de mobilidade 13a é configurado para, em uma etapa S202, detectar uma indicação de um dispositivo sem fio 11. Conforme observado acima, o dispositivo sem fio 11 é conectado de modo operativo a uma RAT de origem. Conforme observado acima, a indicação exige um handover do dispositivo sem fio 11 para uma RAT alvo.
[0070] O nó de gerenciamento de mobilidade 13a é configurado para, em resposta a isso, em uma etapa S204, enviar uma mensagem de solicitação de localização de Protocolo de Aplicativo de Serviços de Localização (LCS- AP) para um centro de localização móvel de serviço evoluído (E- SMLC) 16 do dispositivo sem fio 11.
[0071] O nó de gerenciamento de mobilidade 13a é configurado para, em uma etapa S208, enviar, mediante o cumprimento de um critério referente à indicação do dispositivo sem fio 11, uma mensagem de solicitação de abortar localização de LCS-AP para o E-SMLC 13b.
[0072] As modalidades que se referem a detalhes adicionais de uma determinação de posição de um dispositivo sem fio 1 1 conforme realizado pelo nó de gerenciamento de mobilidade 13a serão agora reveladas.
[0073] Conforme observado acima, o indicador pode ser um indicador de chamada de emergência.
[0074] Agora é feita referência à Figura 8 que ilustra métodos para determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 conforme realizado pelo nó de gerenciamento de mobilidade 13a de acordo com modalidades adicionais.
[0075] Pode haver diferentes maneiras para que o nó de gerenciamento de mobilidade 13a determine se o critério é cumprido o u não. As diferentes modalidades referentes às mesmas serão descritas por vez.
[0076] De acordo com uma modalidade o critério se refere à quantidade de pacotes enviados para o dispositivo sem fio 11 Portanto o nó de gerenciamento de mobilidade 13a pode ser configurado para, em uma etapa opcional S206, monitorar a transmissão de itens de dados de assistência de G NSS assistido (A-GNSS) do E-SMLC 13b para o dispositivo sem fio 11. O critério pode então ser cumprido quando um número configurado de itens de dados foi enviado do E-SMLC 13b para o dispositivo sem fio 11.
[0077] De acordo com outra modalidade, o critério se refere ao tempo decorrido. Por exemplo, o critério pode ser cumprido quando um intervalo de tempo configurado que inicia na detecção da indicação terminou.
[0078] Conforme observado acima, o handover do dispositivo sem fio 11 pode ser exigido devido ao CSFB do dispositivo sem fio 11. Portanto, o nó de gerenciamento de mobilidade 13a pode ser configurado para, em uma etapa opcional S210, enviar uma solicitação de modificação de contexto S1- AP. A solicitação de modificação de contexto S1-AP pode compreender um indicador de recuo comutado por circuito. A solicitação de modificação de contexto S1-AP pode ser enviada para a RAT de origem mediante o nó de gerenciamento de mobilidade 13a ter enviado a solicitação de abortar localização de LCS-AP.
[0079] Uma primeira modalidade em particular para determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 com base em pelo menos parte das modalidades descritas acima serão agora reveladas em detalhes em referência ao diagrama de sinalização da Figura 9. A primeira modalidade em particular se refere a um cenário de CSFB.
[0080] S301: O dispositivo sem fio 11 faz uma solicitação de serviço estendido para CSFB de origem móvel indicando que a finalidade é uma chamada de emergência. Uma maneira para implantar a etapa S301 é realizar qualquer uma dentre a etapa S102, a etapa S102a e/ou a etapa S102b.
[0081] S302: O nó de gerenciamento de mobilidade 13a detecta a solicitação para CSFB de chamada de emergência e também confirma a partir das capacidades do dispositivo sem fio 11 que o dispositivo sem fio 11 suporta LPP. Ao invés de iniciar imediatamente o procedimento de CSFB o nó d e gerenciamento de mobilidade 13a primeiro envia uma mensagem de Solicitação de Localização de LCS-AP para o E-SMLC 13b. Uma maneira para implantar a etapa S302 é realizar a etapa S202.
[0082] S303: O E-SMLC 13b entrega um conjunto pré-configurado de Dados de Assistência de A-GNSS para o dispositivo sem fio 11 e envia uma solicitação LPP de Informações de Localização que solicitam medições d e GNSS. Uma maneira para implantar a etapa S303 é realizar qualquer uma dentre a etapa S104 e a etapa S206.
[0083] S304: Após o número configurado de mensagens de LCS -AP ser entregue para o dispositivo sem fio 11 e/ou após um tempo esgotado, o nó de gerenciamento de mobilidade 13a envia uma Solicitação de Abortar Localização de LCS-AP para o E-SMLC 13b. Uma maneira para implantar a etapa S304 é realizar a etapa S208.
[0084] S305: O nó de gerenciamento de mobilidade 13a envia uma solicitação de modificação de contexto S1-AP com um indicador de C SFB para o nó de rede de origem 12a. Uma maneira para implantar a etapa S305 é realizar a etapa S210.
[0085] S306: O nó de rede de origem 12a envia uma mensagem de Liberação de Conexão de RRC de Célula para o dispositivo sem fio 11. O dispositivo sem fio 11 assim recebe a mensagem de Liberação de Conexão de RRC de Célula. Uma maneira para implantar a etapa S306 é realizar qualquer uma dentre a etapa S106a e a etapa S210.
[0086] S307: O dispositivo sem fio 11 mantém os Dados de Assistência recebidos e, se possível, continua seu processamento iniciado de medições de GNSS recebidas. Uma maneira para implantar a etapa S307 é realizar qualquer uma dentre a etapa S106.
[0087] S308: O recuo do dispositivo sem fio 11 é realizado pelo dispositivo sem fio 11 que sofre handover para um nó de rede alvo 1 2b em GERAN ou UTRAN. Uma maneira para implantar a etapa S308 é realizar a etapa S106a.
[0088] S309: Após ser informado do handover do dispositivo sem fio o GMLC 13e pode enviar uma mensagem de Solicitação de Localização.
[0089] S310: O MSC 13d envia uma mensagem de Solicitação d e Localização Para o BSS/RNS 13c. Isso pode ser disparado pela solicitação do GMLC 13e ou disparado internamente no MSC 13d devido a uma chamada de emergência estabelecida pelo dispositivo sem fio 11.
[0090] S311: O BSS/RNS 13c inicia um procedimento de posicionamento.
[0091] S312: Uma Resposta de Localização é enviada do BSS/ RNS 13c para o MSC 13d.
[0092] S313: O MSC 13d envia uma Resposta de Localização para o GMLC 13e.
[0093] Uma segunda modalidade em particular para determinação de posição de um dispositivo sem fio 11 com base em pelo menos parte das modalidades descritas acima serão agora reveladas em detalhes em referência ao diagrama de sinalização da Figura 10. A segunda modalidade em particular se refere a um cenário de SR-VCC.
[0094] S401: Uma sessão de posicionamento de um dispositivo sem fio 11 está em andamento sendo que o E-SMLC 13b começou a trocar mensagens LPP com o dispositivo sem fio 11. Uma maneira para implantar a etapa S401 é realizar qualquer uma dentre a etapa S102 e a etapa S102a.
[0095] S402: O nó de rede de origem 12a detecta que um han dover para GERAN ou UTRAN é exigido para o dispositivo sem fio 11 e inicia um procedimento de SR-VCC com o nó de gerenciamento de mobilidade 1 3a. Uma maneira para implantar a etapa S402 é realizar qualquer uma dentre a etapa S102b e a etapa S202.
[0096] S403: O nó de gerenciamento de mobilidade 13a identifica que um handover do dispositivo sem fio 11 irá ocorrer. O nó de gerenciamento de mobilidade 13a espera até que um tempo configurado após o início da sessão de posicionamento na etapa S401 transcorreu, ou confirma que um número configurado de mensagens de LPP foi entregue para o dispositivo sem fio 11 do E-SMLC 13b. O nó de gerenciamento de mobilidade 13a então envia uma Solicitação de Abortar Localização de LCS-AP para o E-SMLC 13b. Uma maneira para implantar a etapa S403 é realizar qualquer uma dentre a etapa S206 e a etapa S208.
[0097] S404: O procedimento de SR-VCC continua.
[0098] S405: O dispositivo sem fio 11 mantém os Dados de Assistência recebidos e, se possível, continua o processamento iniciado de medições de GNSS recebidas. Uma maneira para implantar a etapa S405 é realizar qualquer uma dentre a etapa S106, S106a e a etapa S108.
[0099] S406: O dispositivo sem fio 11 sofre handover para um nó de rede alvo 12b em GERAN ou UTRAN. Uma maneira para implantar a etapa S406 é realizar qualquer uma dentre a etapa S106a e a etapa S210.
[00100] S407: Após ser informado do handover do dispositivo sem fio 11, o GMLC 13e pode enviar uma mensagem de Solicitação de Localização.
[00101] S408: O MSC 13d envia uma mensagem de Solicitação d e Localização para o BSS/RNS 13c.
[00102] S409: O BSS/RNS 13c inicia um procedimento de posicionamento.
[00103] S410: Uma mensagem de Resposta de Localização é enviada pelo BSS/RNS 13c para o MSC 13d.
[00104] S411: O MSC 13d envia uma Resposta de Localização para o GMLC 13e.
[00105] O conceito inventivo foi principalmente descrito acima em referência a poucas modalidades. No entanto, como é prontamente apreciado por uma pessoa versada na técnica, outras modalidades que não sejam as mesmas reveladas acima são igualmente possíveis no escopo do conceito inventivo, conforme definido pelas reivindicações de patente anexadas.

Claims (16)

1. Método para determinação de posição de um dispositivo sem fio (11), o método caracterizado pelo fato de que é realizado pelo dispositivo sem fio, o método compreende: detectar (S102), enquanto é conectado operativamente a uma tecnologia de acesso de rádio de origem, RAT, (12a) um indicador que exige um handover do dispositivo sem fio (11) para uma RAT alvo (12b), o indicador exige adicionalmente que uma posição do dispositivo sem fio (11) seja determinada; iniciar (S104), em resposta a isso, um procedimento de detecção de posicionamento do dispositivo sem fio (11) antes de sofrer handover para a RAT alvo (12b), o procedimento de detecção de posicionamento envolve o processamento de medições de posicionamento; manter (S106) as medições de posicionamento do procedimento de detecção de posicionamento enquanto o dispositivo sem fio (11) sofre handover de uma RAT de origem (12a) para a RAT alvo (12b); e continuar (S108) o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento enquanto é conectado operativamente à RAT alvo (12b).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o indicador é um indicador de chamada de emergência.
3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que continuar o procedimento de detecção de posicionamento compreende: completar (S108a) o dito procedimento de detecção de posicionamento de modo a determinar uma posição do dispositivo sem fio (11); e fornecer (S108b) a posição para a RAT alvo (12b).
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que continuar o procedimento de detecção de posicionamento compreende: fornecer (S108c) as medições de posicionamento para a RAT alvo (12b).
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende, em resposta a detectar o indicador: enviar (S102a) uma solicitação de serviço estendido de estrato de não acesso, NAS, com um elemento de informações de tipo de serviço definido para uma chamada de emergência para a RAT de origem (12a).
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende, em resposta a detectar o indicador: solicitar (S102b) um estabelecimento de conexão de controle de recurso de rádio, RRC, com uma causa de estabelecimento de elemento de informações definida para emergência para a RAT de origem (12a).
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o handover envolve um recuo comutado por circuito, CS, do dispositivo sem fio (11).
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a RAT de origem (12a) é uma rede compatível com Evolução em Longo Prazo, LTE, e em que a RAT alvo (12b) é uma rede não compatível com Evolução em Longo Prazo, não LTE.
9. Método para determinação de posição de um dispositivo sem fio (11), o método caracterizado pelo fato de que é realizado por um nó de gerenciamento de mobilidade (13a), sendo que o método compreende: detectar (S202) um indicador de um dispositivo sem fio (11) que é operativamente conectado a uma tecnologia de acesso de rádio de origem, RAT, (12a) o indicador exige um handover do dispositivo sem fio (11) para uma RAT alvo (12b) e requer adicionalmente que uma posição do dispositivo sem fio (11) seja determinada no caso do nó de gerenciamento de mobilidade (13a) detectar uma Solicitação de Serviço Prolongado de origem móvel CSFB indicando que a finalidade é uma chamada de emergência; em resposta a isso: enviar (S204) uma mensagem de solicitação de localização de Protocolo de Aplicativo de Serviços de Localização, LCS-AP, para um centro de localização móvel de serviço evoluído, E-SMLC, (13b) do dispositivo sem fio (11); e então enviar (S208), mediante o cumprimento de um critério referente ao indicador do dispositivo sem fio (11), uma mensagem de solicitação de abortar localização de LCS-AP para o E-SMLC.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o indicador é um indicador de chamada de emergência.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: monitorar (S206) uma transmissão de itens de dados de assistência de GNSS assistido, A-GNSS, do E-SMLC para o dispositivo sem fio (11); e em que o critério é cumprido quando um número configurado de itens de dados foi enviado do E-SMLC para o dispositivo sem fio (11).
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que o critério é cumprido quando um intervalo de tempo configurado que inicia na detecção d indicador termina.
13. Dispositivo sem fio (11) para determinação de posição do dispositivo sem fio (11), o dispositivo sem fio caracterizado pelo fato de que compreende uma unidade de processamento (21) configurada para: detectar, enquanto é conectado operativamente a uma tecnologia de acesso de rádio de origem, RAT, (12a) um indicador que exige um handover do dispositivo sem fio (11) para uma RAT alvo (12b), o indicador exige adicionalmente que uma posição do dispositivo sem fio (11) seja determinada; iniciar, em resposta a isso, um procedimento de detecção de posicionamento do dispositivo sem fio (11) antes de sofrer handover para a RAT alvo (12b), sendo que o procedimento de detecção de posicionamento envolve o processamento de medições de posicionamento; manter as medições de posicionamento do procedimento de detecção de posicionamento enquanto o dispositivo sem fio (11) sofre handover da RAT de origem (12a) para a RAT alvo (12b); e continuar o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento enquanto é conectado operativamente à RAT alvo (12b).
14. Nó de gerenciamento de mobilidade (13a) para determinação de posição de um dispositivo sem fio (11), o nó de gerenciamento de mobilidade caracterizado pelo fato de que compreende uma unidade de processamento (31) configurada para: detectar um indicador de um dispositivo sem fio (11) que é operativamente conectado a uma tecnologia de acesso de rádio de origem, RAT, (12a) o indicador exige um handover do dispositivo sem fio (11) para uma RAT alvo (12b) e exige adicionalmente que uma posição do dispositivo sem fio (11) seja determinada no caso do nó de gerenciamento de mobilidade (13a) detectar uma Solicitação de Serviço Prolongado CSFB indicando que a finalidade é uma chamada de emergência; em resposta a isso: enviar uma mensagem de solicitação de localização de Protocolo de Aplicativo de Serviços de Localização, LCS-AP, para um centro de localização móvel de serviço evoluído, E-SMLC, (13b) do dispositivo sem fio (11); e então enviar, mediante o cumprimento de um critério referente à indicação do dispositivo sem fio (11), uma mensagem de solicitação de abortar localização de LCS-AP para o E-SMLC.
15. Meio legível por computador (42b) para determinação de posição de um dispositivo sem fio (11), caracterizado pelo fato de que compreende instruções que, quando executadas por uma unidade de processamento (21) do dispositivo sem fio (11), fazem com que a unidade de processamento: detecte (S102), enquanto é conectado operativamente a uma tecnologia de acesso de rádio de origem, RAT, (12a) um indicador que exige um handover do dispositivo sem fio (11) a uma RAT alvo (12b), o indicador exige adicionalmente que uma posição do dispositivo sem fio (11) seja determinada; inicie (S104), em resposta a isso, um procedimento de detecção de posicionamento do dispositivo sem fio (11) antes de sofrer handover para a RAT alvo (12b), sendo que o procedimento de detecção de posicionamento envolve o processamento de medições de posicionamento; mantenha (S106) as medições de posicionamento do procedimento de detecção de posicionamento enquanto o dispositivo sem fio (11) sofre handover de uma RAT de origem (12a) para a RAT alvo(12b); e continue (S108) o procedimento de detecção de posicionamento com o uso das medições de posicionamento enquanto é conectado operativamente à RAT alvo (12b).
16. Meio legível por computador (42b) para determinação de posição de um dispositivo sem fio (11), caracterizado pelo fato de que compreende instruções que, quando executadas em uma unidade de processamento (31) de um nó de gerenciamento de mobilidade (13a), fazem com que a unidade de processamento: detecte (S202) um indicador de um dispositivo sem fio (11) que é operativamente conectado a uma tecnologia de acesso de rádio de origem, RAT, (12a) o indicador exige um handover do dispositivo sem fio (11) para uma RAT alvo (12b) e exige adicionalmente que uma posição do dispositivo sem fio (11) seja determinada no caso do nó de gerenciamento de mobilidade (13a) detectar uma Solicitação de Serviço Prolongado CSFB indicando que a finalidade é uma chamada de emergência; em resposta a isso: envie (S204) uma mensagem de solicitação de localização de Protocolo de Aplicativo de Serviços de Localização, LCS-AP, para um centro de localização móvel de serviço evoluído, E-SMLC, (13b) do dispositivo sem fio (11); e então envie (S208), mediante o cumprimento de um critério referente à indicação do dispositivo sem fio (11), uma mensagem de solicitação de abortar localização de LCS-AP para o E-SMLC.
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