BR112016030157B1 - colar de preensão - Google Patents

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Fabrice Prevot
Nicolas Rigollet
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Etablissements Caillau
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Abstract

COLAR DE PREENSÃO Colar compreendendo uma tira de metal (10) enrolada sobre si mesmo e uma fivela transversal (12) retida na primeira extremidade da tira. Do lado exterior, a fivela forma uma passagem (13) na qual a segunda extremidade da tira (10B) é inserida. A fivela tem uma parte interna (14) disposta contra a face interna da primeira extremidade da tira e incluindo um bordo transversal de cunha (14A) em cooperação com uma aresta transversal de cunha (16A) da primeira extremidade da tira que delimita um rebaixo de cunha (16). A segunda extremidade (10B) da tira apresenta uma aresta transversal de retenção (11) recebido no rebaixo de cunha (16) e cooperando em contato com uma borda de retenção (17A) no rebaixo.

Description

COLAR DE PREENSÃO
[001] A presente invenção se refere a um colar de preensão que compreende uma tira de metal enrolada sobre si mesma e uma fivela transversal retida na primeira extremidade da tira e formando, no lado exterior da dita primeira extremidade, uma passagem através da qual a segunda extremidade da correia é inserida, a fivela tendo uma parte interna que está disposta contra a face interna da primeira extremidade da tira e que tem um borda transversal de cunha que fica virado na direção oposta à extremidade livre da primeira extremidade da tira, e que coopera com uma aresta transversal de cunha da primeira extremidade da tira que define um rebaixo de cunha formado na dita primeira extremidade.
[002] Um colar deste tipo é conhecido, por exemplo, na Patente EP 1 775 220. Neste colar conhecido, a fivela tem duas aberturas em registro com a outra em suas faces interna e externa, e a primeira extremidade da tira também tem uma abertura que está em registro com as aberturas na fivela. Para prender o colar em torno de um artigo, a tira é voltada para trás em torno do artigo, a segunda extremidade da tira é inserida através da passagem na fivela, tração é exercida na segunda extremidade de tal modo a reduzir o diâmetro do colar, e a zona da segunda extremidade da tira que está em registro com as aberturas mencionadas acima é estampado para formar uma cavidade. A punção estampada passa através da abertura na face externa da fivela e direciona o material da segunda extremidade da tira através da abertura na primeira extremidade da tira e na abertura na face interna da fivela. Assim, a cavidade na segunda extremidade da tira é retida pelas bordas das ditas aberturas. A cooperação da cavidade não tem precisão e, além disso, a Patente EP 1 775 220 propões formatos diferente de cavidade, alguns dos quais são complexos e difíceis de obter, para mitigar esta desvantagem. Além disso, a cavidade coopera com a borda da abertura na primeira extremidade da tira, ou com a borda da abertura na face interna da fivela, ou com ambas as bordas, se elas estiverem exatamente alinhadas, estes modos diferentes de cooperação sendo aleatórios.
[003] Assim, o comportamento sob tração dos colares obtidos de acordo com esta patente pode diferir de um colar para outro, com, dependendo do colar, as forças de preensão sendo exercidas entre as duas extremidades da tira ou entre a segunda extremidade da tira e a fivela, que é retida pela primeira extremidade da tira. Isto resulta em uma falta de previsibilidade sobre o comportamento do colar sob tração, e em um risco sem controle da preensão ser degradado ou de fato de que quebra ocorra.
[004] Um colar do tipo mencionado acima também é conhecido da Patente US 7 373 695, e neste colar a preensão é mais preciso. Para este propósito, a primeira extremidade do colar passa sob a face interna da fivela, a porção da dita primeira extremidade que está situada na fivela tem uma abertura em registro com uma abertura na fivela, a dita abertura na fivela tem uma borda que é dobrada sobre o lado de fora de tal modo a penetrar na abertura na primeira extremidade da tira, e a face externa da tira é estampada com a porção da segunda extremidade engatada da fivela, de tal modo a direcionar aquela porção na abertura na primeira extremidade da tira, contra a borda dobrada mencionada acima. Pode ser entendido que o colar é bastante complexo para ser fabricado, e tal fabricação requer uma precisão muito alta. Por exemplo, se a borda dobrada da abertura na face interna da fivela se projeta muito distante radialmente para dentro da fivela, pode dificultar a interseção da segunda extremidade na fivela e pode até afetar adversamente a qualidade e a precisão da estampagem. Além disso, o fato de que a primeira extremidade da tira passa sob a face interna da fivela faz com que uma grande quantidade de espessura interna extra que pode ser prejudicial, em particular quando o artigo preso pelo colar é um tubo que deve ser preso de modo uniforme sobre sua circunferência inteira.
[005] A invenção propõe remediar estas desvantagens do estado da técnica pelo menos em porção.
[006] O objetivo é alcançado por meio do fato de que a segunda extremidade da tira tem uma aresta transversal de retenção recebida no rebaixo de cunha e cooperando em contato com uma borda de retenção do dito rebaixo de cunha para reter a segunda extremidade da tira contra um deslocamento no sentido de aumentar o diâmetro do colar.
[007] Assim, o colar é fácil de ser fabricado por que é tirada vantagem da presença do rebaixo de cunha que serve para bloquear a fivela com relação à primeira extremidade do colar de modo que, quando o colar está no estado preso, a segunda extremidade da tira é retida para evitar a mesma de se mover na direção do aumento do diâmetro. A aresta de retenção é recebida no rebaixo de cunha enquanto está sendo posicionada corretamente com relação ao dito rebaixo, e a dita aresta de retenção coopera com uma borda do dito rebaixo para alcançar a retenção mencionada acima. Além disso, a borda de retenção coopera não com uma borda da placa, mas ao invés disso com a borda de retenção que é formada diretamente na primeira extremidade da tira. Em outras palavras, retenção de "tira sobre tira" é alcançada que não exerce qualquer tensão na placa. A qualidade da preensão é assim otimizada.
[008] De acordo com uma opção, a borda transversal de cunha é uma borda livre situada em uma primeira extremidade livre da parte interna da fivela.
[009] Nesta situação, a fabricação da fivela é simplificada porque, diferente da técnica anterior mencionada acima, não é necessário formar um orifício através da fivela para bloquear o mesmo com relação à primeira extremidade da tira.
[0010] Por exemplo, a borda transversal de cunha é formada na porção traseira de um entalhe na primeira extremidade livre da parte interna da fivela.
[0011] Assim, o rebaixo de cunha pode ser recebido no dito entalhe. Vista de dentro da tira, a porção de trás do rebaixo de cunha pode assim ser situada no mesmo raio que a face interna da fivela, em qualquer um dos lados do entalhe. A profundidade do rebaixo pode diminuir se distanciando da fivela, de tal modo a evitar um ressalto abrupto na face interna da tira, isto garantindo então vedação melhorada para a preensão do colar quando está preso em torno de um artigo através do qual um fluido é transportado, por exemplo, quando é preso em torno de um tubo encaixado em uma luva.
[0012] De acordo com uma opção, a aresta transversal de retenção define um rebaixo de retenção que é formado na segunda extremidade da tira.
[0013] Na zona do rebaixo de retenção, a porção de dentro da tira é endurecida, o que transmite boa tensão para o rebaixo e para a aresta de retenção, dessa forma melhorando a qualidade da preensão.
[0014] Provisão pode ser feita para o rebaixo de retenção a ser definido por um recorte transversal e para a aresta de retenção transversal a ser formada no rebordo do dito recorte situado no fundo do rebaixo de retenção.
[0015] Em outras palavras, o rebaixo de retenção é formado por uma saliência de êmbolo parcialmente cortada tendo um rebordo que forma a borda de recorte e que coopera de modo retido com a borda de retenção do rebaixo de cunha. A precisão do posicionamento da aresta de retenção é assim extremamente alta, assim como a precisão de seu formato geométrico, por que é obtida através do corte ao invés da dobra, assim considerações tais como a espessura da tira ou a precisão de sua dobra não estão envolvidas na precisão do posicionamento.
[0016] De acordo com uma opção, o rebaixo de cunha forma um receptáculo tendo um dos seus lados formando a aresta de cunha na sua face exterior no rebaixo e tem a borda de retenção na sua face interna do rebaixo.
[0017] Nesta situação, a borda de retenção está situada em uma zona na qual o material da tira é endurecido bastante, e que assim tem uma tensão de tração muito alta. O colar pode assim ser preso com uma grande tensão de preensão.
[0018] De acordo com uma outra opção, o rebaixo de cunha é definido por um recorte transversal, em que a aresta de cunha é formada no rebaixo do dito recorte situado na porção de trás do rebaixo de cunha, enquanto a borda de retenção é formada no rebordo oposto.
[0019] Nesta situação, a precisão do posicionamento da borda de retenção com relação à aresta de retenção é alta, o que faz com que seja possível obter preensão de precisão.
[0020] De acordo com uma opção, a parte interna da fivela apresenta uma borda transversal de cunha adicional virado em direção à extremidade livre da primeira extremidade da tira e que coopera com uma aresta transversal de cunha adicional da primeira extremidade da tira que define um rebaixo de cunha adicional formado nesta primeira extremidade.
[0021] É então possível fazer provisão para a borda transversal de cunha adicional para ser uma borda livre situada na segunda extremidade livre da parte interna da fivela.
[0022] A borda de cunha adicional também é formada na porção de trás de um entalhe na segunda extremidade livre da parte interna da fivela.
[0023] A borda transversal de cunha e a borda transversal de cunha adicional pode ser formada da mesma maneira, simetricamente em torno de uma linha mediana transversal da parte interna da fivela. Estas duas bordas transversal de cunha podem ser formadas simultaneamente, por meio da mesma operação de estampagem, e com uma precisão bastante alta.
[0024] De acordo com uma opção, a fivela carrega pelo menos uma aba externa se projetando radialmente, a aba tendo o formato de um gancho tendo uma haste carregando uma cabeça sob a qual uma folga é formada.
[0025] Como é explicado na descrição detalhada, esta aba externa facilita o posicionamento do colar com relação à sua ferramenta de preensão.
[0026] É possível fazer provisão para a passagem da fivela através da qual a segunda extremidade da tira é inserida para incluir um segmento de contenção definido por pelo menos uma porção da parede externa da fivela situada acima da face externa da primeira extremidade da tira, e para a aba externa ser desviada longitudinalmente com relação à dita porção de parede externa.
[0027] A invenção pode ser bem entendida e suas vantagens aparecem mais claramente na leitura da descrição detalhada de uma modalidade que é mostrada por meio de um exemplo não limitante. A descrição se refere aos desenhos anexo, nos quais:
a figura 1 é uma vista em perspectiva de um colar de preensão da invenção, antes de ser preso;
a figura 2 é uma vista em perspectiva fragmentária do mesmo colar, após ele ter sido preso;
a figura 3 é uma vista em perspectiva mostrando a face interna da tira do colar das Figuras 1 e 2, na vizinhança da fivela transversal;
a figura 4 é uma vista em seção de um plano de seção IV-IV da Figura 2;
a figura 5 é uma vista análoga à vista da Figura 4, mas mostrando uma modalidade variante;
a figura 6 é uma vista lateral diagramática mostrando como o colar das figuras precedentes coopera com sua ferramenta de preensão; e
a figura 7 é uma vista de fim vista ao longo da seta VII da Figura 6.
[0028] No presente texto, o termo "interno" é usado para descrever um elemento que está situado mais próximo ao centro geométrico C do círculo definido pelo colar, enquanto o termo "externo" é usado para descrever um elemento que está situado mais distante do dito centro C. Além disso, o termo "longitudinal" é usado para descrever um elemento que se estende ao longo do comprimento da tira, isto é, quando a tira é virada para trás de si mesma como mostrado nas figuras, um elemento que se estende na direção da virada. O termo "transversal" é usado para descrever um elemento se estendendo perpendicularmente ao dito comprimento, isto é, transversal à largura da tira.
[0029] Primeiramente, uma descrição é dada das Figuras 1 e 3, na qual um colar de preensão pode ser visto que compreende uma tira de metal enrolada sobre si mesma 10 e uma fivela transversal 12 retida na primeira extremidade 10A da tira. Como pode ser visto claramente nas Figuras 1 e 2, um lado externo da primeira extremidade 10A, a fivela 12 forma uma passagem 13 através da qual a segunda extremidade 10B é inserida.
[0030] No significado da presente especificação, a "primeira extremidade" da tira é o segmento inteiro da primeira extremidade que coopera com a fivela. Da mesma maneira, a "segunda extremidade" é o segmento inteiro da segunda extremidade que coopera com a fivela.
[0031] Como pode ser visto mais claramente na Figura 3, a fivela 12 tem uma parte interna 14 disposta contra a face interna da primeira extremidade 10A da tira 10. No lado externo, a fivela tem duas porções de parede externas, respectivamente 15A e 15B, cada uma das quais é dobrada de uma respectiva das bordas longitudinais da parte interna 14. Estas porções de parede externas formas linguetas que estão situadas acima da face externa da primeira extremidade 10A da tira 10. O espaço definido radialmente entre as faces internas destas linguetas dobradas e a face externa da extremidade 10A da tira forma um segmento de contenção da passagem 13, através do qual segmento a segunda extremidade 10B da tira é feito passar. O conceito de ”segmento de contenção” é usado para significar que a altura radial do dito espaço é suficiente para permitir que a segunda extremidade 10B da tira seja inserida através da mesma, a dita segunda extremidade sendo assim retida para evitar que a mesma se mova radialmente para fora.
[0032] Pode ser visto, em particular nas Figuras 3 e 4, que a primeira extremidade 10A tem um rebaixo de cunha 16 que contribui para o bloqueio da fivela com relação à primeira extremidade. Como pode ser visto melhor na Figura 4, este rebaixo de cunha 16 tem uma aresta transversal de cunha 16A que coopera com uma borda transversal de cunha 14A da parte interna da fivela 12. No exemplo mostrado, esta borda e esta aresta são retilíneas e se estendem transversalmente para a tira. Assim, a cooperação entre a aresta 16A e a borda 14A evita que a primeira extremidade 10A da tira se mova na direção F (ver Figura 4) com relação à fivela 12.
[0033] Reter a mesma na outra direção, significado análogo aos significados descritos acima são usados. Para este propósito, no exemplo mostrado, a parte interna da fivela tem uma borda transversal de cunha 14B que confronta a direção da ponta livre 10'A da primeira extremidade 10A da tira e que coopera com uma aresta transversal de cunha 16'A na primeira extremidade da tira. Esta aresta transversal de cunha define um rebaixo de cunha 16' formado na dita primeira extremidade.
[0034] A aresta transversal de cunha adicional 16B e o rebaixo de cunha adicional 16' são geralmente simétricos à aresta transversal de cunha 16A e para o rebaixo de cunha 16 em torno de uma linha mediana transversal L da parte interna da fivela. A cooperação entre a aresta 16'A e a borda 14B evita que a primeira extremidade 10A da tira se mova com relação à fivela 12 na direção oposta à direção F indicada na Figura 4.
[0035] Como pode ser visto mais claramente na Figura 4, a segunda extremidade 10B da tira tem uma aresta transversal de retenção 11 que é recebida no rebaixo de cunha 16. Esta aresta transversal de retenção coopera em contato com uma borda de retenção 17A do rebaixo de cunha 16. Pode ser entendido que a cooperação entre a aresta de retenção 11 e a borda de retenção 17A evita que a segunda extremidade 10B da tira se mova com relação à primeira extremidade 10A na direção indicada pela seta F na Figura 4. Em outras palavras, uma vez que o colar foi preso, esta cooperação evita que o colar afrouxe.
[0036] A aresta transversal de retenção 11 define um rebaixo de retenção 11' que é formado na segunda extremidade da tira. Este rebaixo de retenção 11' assim forma uma projeção na face interna da segunda extremidade 10B da tira, e, como pode ser visto na Figura 4, o rebaixo de retenção é recebido no rebaixo de cunha 16. Pode ser observado, em particular na Figura 2, que as bordas longitudinais do rebaixo de retenção 11' formam ressaltos se estendendo para dentro nos quais o material é endurecido bastante. O mesmo se aplica à borda transversal do rebaixo oposto à aresta de retenção 11. Como um resultado, a zona inteira do rebaixo de retenção tem uma tensão alta. Assim, a aresta de retenção 11 pode suportar forças particularmente grandes.
[0037] O rebaixo de retenção 11' é definido por um recorte transversal, a aresta de retenção 11 sendo formada no rebordo do dito recorte que está situado na porção de trás do rebaixo de retenção, e que confronta a direção oposta à direção na qual a ponta livre 10'B da segunda extremidade da tira confronta. O dito rebordo é retilíneo e se estende transversalmente, e seu formato geométrico é particularmente de recorte nítido, de modo que a segunda extremidade da tira é retida com precisão com relação à borda transversal de cunha.
[0038] Neste exemplo, o rebaixo de cunha 16 forma um receptáculo tendo um dos seus lados formando a aresta de cunha 16A na sua face exterior no rebaixo e tem a borda de retenção 17A na sua face interna do rebaixo. Se distanciando dos conceitos definidos acima de "interno" e "externo", o rebaixo dentro e fora das faces são definidos com relação ao próprio rebaixo. Neste exemplo, uma vez que o rebaixo forma uma projeção na face interna da primeira extremidade 10A do colar, a face externa do rebaixo está situada na face interna da primeira extremidade 10A, enquanto a face dentro do rebaixo está situada na face externa da dita primeira extremidade. Visto em seção, como na Figura 4, o lado do rebaixo 16 que tem a aresta de cunha 16A e a borda de retenção 17A nas respectivas das duas faces opostas está na forma de um rebordo se estendendo radialmente que é substancialmente perpendicular à face interna da parte interna 14 da fivela.
[0039] Como pode ser visto mais claramente na Figura 3, a borda transversal de cunha 14A é uma borda livre, situada na primeira extremidade livre 12A da parte interna 14 da fivela 12. Mais precisamente, neste exemplo, a borda transversal de cunha 14A é formada na porção de trás de um entalhe 19 na primeira extremidade livre 12A mencionada acima. Em um dos lados do entalhe, ramificações se projetando longitudinalmente 19A e 19B podem ser vistas. O rebaixo de cunha 16 é recebido no entalhe enquanto está sendo flanqueado em um dos lados pelas ramificações 19A e 19B mencionadas acima. Como pode ser visto na Figura 3, a face interna do rebaixo 16 vai, na vizinhança da porção de trás do entalhe, do nível radial da face interna da parte interna 14 da fivela, e retorna gradualmente para o plano da tira à medida em que se distancia da porção de trás do entalhe 19 de modo a não formar um rebordo abrupto na face interna da tira.
[0040] Inversamente, pode ser observado que a primeira extremidade da tira que está situada na extremidade livre 12A da parte interna da fivela 12 forma um rebordo se estendendo para dentro 23 de modo que a face interna da tira que está situada no lado do dito rebordo que está mais distante da ponta livre 10'A da tira está situada substancialmente em alinhamento com a face interna da fivela 12. A altura do rebordo, medida radialmente, corresponde substancialmente à espessura Eb da parte interna 14 da fivela.
[0041] Assim como a borda transversal de cunha 14A, a borda transversal de cunha 14B adicional é uma borda livre da fivela, mas está situada na segunda extremidade livre 12B da parte interna 14 da tira, que é oposta à sua primeira extremidade livre 12A. Esta borda de cunha adicional 14B também é formada na porção de trás de um entalhe 19' na segunda extremidade livre 12B da parte interna 14 da fivela. Este entalhe é assim flanqueado por ramificações se projetando longitudinalmente 19'A e 19'B.
[0042] Também pode ser observado que, na segunda extremidade livre 12B da parte interna 14 da fivela, a primeira extremidade 10A da tira tem projeções laterais 21A, 21B. Estas projeções são formadas pela punção parcial da primeira extremidade da tira, cuja punção faz com que o material seja direcionado transversalmente para fora. Elas formam alças laterais com as quais a extremidade livre 12'B da fivela coopera, e elas assim contribuem para reter a primeira extremidade da tira para evitar que a mesma se mova na direção oposta à direção indicada pela seta F com relação à fivela 12. Assim, no exemplo mostrado, para reter a primeira extremidade da tira com relação à fivela na direção oposta à direção da seta F, não só as projeções laterais 21A e 21B mencionadas acima são usadas, mas também a aresta transversal de cunha 16'A cooperando com a borda transversal de cunha 14B adicional.
[0043] Isto faz com que seja possível obter uma resistência bastante alta às forças exercidas enquanto o colar está sendo preso. Como indicado acima, uma vez que o colar é preso, ele é mantido no estado preso pela cooperação de "tira sobre tira" que ocorre diretamente entre a aresta transversal de retenção 11 da segunda extremidade da tira e a borda de retenção 17A do rebaixo de cunha formado na primeira extremidade da tira. No entanto, durante a preensão, para exercer tração na segunda extremidade da tira de tal modo a obter o diâmetro de preensão mínimo, a ferramenta de preensão pode pressionar contra a fivela 12 e é, portanto, importante que a fivela seja seguramente retida com relação à tira.
[0044] Naturalmente, é possível prover a retenção na direção oposta da direção F por meio das projeções laterais 21A e 21B apenas, ou por meios da cooperação entre a aresta transversal 16'A e a borda transversal 14B apenas. Também é possível escolher um outro modo de retenção disponível para a pessoa versada na técnica.
[0045] A fivela 12 do colar 10 tem duas abas externas 20 e 22 que se projetam radialmente. Cada uma das abas está na forma de um gancho com uma haste, respectivamente 20A e 22A, e uma cabeça, respectivamente 20B e 22B, de modo que uma folga D é formada sob as cabeças 20B e 22B. Esta folga forma um segmento da passagem 13, e a segunda extremidade 10B da tira passando sob as cabeças 20B e 22B dos ganchos. No entanto, como indicado acima, é o segmento de contenção desta passagem, na forma de linguetas dobradas 15A e 15B que serve para reter a extremidade 10B da tira para evitar que a mesma se mova radialmente para fora.
[0046] Neste exemplo, as cabeças têm bordas livres 20'B, 22'B que se estendem longitudinalmente. As hastes se estendem confrontando uma à outra, em um dos lados da fivela, começando das bordas longitudinais de sua parte interna 14, a segunda extremidade 10B da tira passando entre as mesmas para acessar o segmento de contenção da passagem 13.
[0047] As abas externas 20 e 22 são desviadas longitudinalmente com relação às porções de parede externas mencionadas acima 15A e 15B. Por exemplo, cada lingueta da fivela 12 na qual uma porção de parede externa 15A ou 15B é formada pode inicialmente ser integral com a aba 20, ou 22; um recorte transversal único separa a aba da porção de parede, e a dita porção de parede é dobrada até que fique paralela com a parte interna 14 da fivela 12, enquanto a aba é conformada em um formato de gancho.
[0048] Como explicado abaixo, estas abas servem para assegurar que o colar e a ferramenta que serve para prender o mesmo sejam posicionados apropriadamente um com relação ao outro.
[0049] Como também pode ser visto na Figura 4, a profundidade P do rebaixo de cunha 16, medida radialmente do plano da face externa da primeira extremidade da tira em um dos lados do rebaixo, é no máximo substancialmente igual à espessura Eb da parte interna 14 da fivela. Na Figura 4, o rebaixo de cunha é formado pelo receptáculo mencionado acima. Assim, a profundidade deste rebaixo não é crítica de modo que permite que a face interna do rebaixo não se projete para dentro com relação à face interna da parte interna da fivela 12.
[0050] Esta profundidade é mais crítica na variante mostrada na Figura 5, que é descrita abaixo e na qual as mesmas referências numéricas são usadas nas figuras precedentes, mais 100. Na Figura 5, o rebaixo de cunha 116 é definido por um recorte transversal. A aresta de cunha 116A é formada no rebordo do dito recorte que está situado na porção de trás do rebordo 116 e que é, portanto, direcionado na direção da ponta livre 110'A da primeira extremidade da tira. A profundidade P do rebaixo 116 corresponde à espessura e da tira de modo que, sendo recebida neste rebaixo de cunha, a porção da segunda extremidade 110B da tira na qual o rebaixo de retenção 111' é formado entra no plano da porção da primeira extremidade 110A que está situada contra a face externa da parte interna 114 da fivela 112. Em outras palavras, nesta situação, a aresta de retenção 111 está situada confrontando o rebordo 117A do recorte que define o rebaixo de cunha 116 e confronta na direção oposta da direção na qual a ponta livre 110'A da primeira extremidade da tira confronta. Este rebordo 117A forma assim a borda de retenção.
[0051] Uma descrição segue das Figuras 6 e 7, que mostram como o colar coopera com a ferramenta que serve para prender o mesmo.
[0052] Por razões de simplificação, apenas a porção ativa da cabeça da ferramenta é mostrada. Para mais detalhes, referência pode ser feita, por exemplo, à Patente Francesa FR 2 542 388.
[0053] A porção da ferramenta 30 que é mostrada nas Figuras 6 e 7 compreende sua cabeça 32 e sua punção 33 que, por um sistema de atuação M, é movida dentro de um canal 31, para estampar a segunda extremidade 10B da tira do colar, e para formar a aresta de retenção. Na Figura 6, a punção 33 é mostrada no momento em que toca a tira do colar, durante seu movimento de estampagem na direção indicada pela seta A.
[0054] O colar é preso pela tração sendo exercida (por meios não mostrados) na dita segunda extremidade, enquanto a cabeça da ferramenta está suportada na fivela 12. Uma vez que o nível desejado de preensão é obtido, a punção 33 é movida para realizar a estampagem. Deve ser notado que a cabeça 33A da punção 33 é chanfrada e tem um pico de corte transversal 33'A. Ela simultaneamente forma a aresta de retenção 11 e o rebaixo de cunha 11'.
[0055] Como indicado acima, as abas 20 e 22 servem para posicionar a ferramenta e o colar um com relação ao outro. Elas também fazem com que seja possível posicionar a fivela em um plano que é perpendicular à direção de estampagem V da punção.
[0056] Mais precisamente, as abas 20 e 22 são pelo menos parcialmente inseridas em rebaixos laterais 34. Mais precisamente, são as cabeças 20B e 22B dos ganchos formados pelas ditas abas que penetram nos ditos rebaixos 34. A face interna da cabeça do gancho pode, assim, cooperar com a face do rebaixo 34 que está situada confrontando a mesma, de modo a evitar que a ferramenta se mova com relação ao colar na direção indicada pela seta H na Figura 7.
[0057] Além disso, na medida em que as duas abas 20 e 22 estão presentes enquanto estão situadas nas respectivas bordas longitudinais da fivela 12, isto é, em um dos lados das bordas longitudinais do colar, uma porção central 36 da cabeça da ferramenta que está situada no lado interno (na direção do centro do colar) com relação aos rebaixos 34 é bloqueada entre as hastes 20A e 22A dos ganchos formados pelas abas 20 e 22. Isto, assim, faz com que seja possível evitar que a ferramenta se mova lateralmente com relação ao colar na direção ℓ. Deve ser notado que a cabeça da ferramenta pode ter placas laterais 38 que fecham os rebaixos 34 nos lados da dita cabeça, de modo que meios para receber as abas são na forma de fendas em formato de ganchos. Estas placas laterais 38 podem ser vistas na Figura 8 e uma delas está desenhada em linhas pontilhadas na Figura 6.
[0058] No colar descrito acima, a fivela 12 é formado de um molde de metal que é cortado e dobrado de uma maneira adequada. Neste exemplo, o "plano de junção" deste molde conformado na fivela está situado no lado externo do colar, entre as linguetas dobradas 15A e 15B. Neste exemplo, as extremidades longitudinais (bordas longitudinais livres) das ditas linguetas são espaçadas por uma largura E. Primeiramente, isto faz com que seja possível economizar material para o material do qual a fivela é formada. Segundo, como pode ser visto na Figura 7, isto faz com que seja possível facilitar o bloqueio da ferramenta com relação ao colar. A porção central 36 da cabeça 32 da ferramenta pode assim ter uma nervura central se projetando para dentro 36A que é recebida no espaço formado entre as extremidades livres das linguetas 15A e 15B, de modo que podem cooperar diretamente com a segunda extremidade 10B da tira do colar. Inversamente, as projeções laterais que se estendem em um dos lados da nervura central 36A do lado interno dos rebaixos 34, cooperam diretamente com as linguetas dobradas 15A e 15B.
[0059] Considerando as abas 20 e 22 mais uma vez, pode ser visto que cada uma delas tem uma nervura interna, respectivamente 20C e 22C na junção entre sua haste e sua cabeça. A espessura das nervuras internas aumenta indo na direção da cabeça. Por exemplo, isto pode ser alcançado através de cantoneiras que estão inclinadas substancialmente a 45 graus com relação à direção radial, e que se projetam para dentro das abas. Assim, as nervuras definem entre elas, na vizinhança das cabeças dos ganchos, uma largura menor que a largura da segunda extremidade 10B da tira. Isto faz com que seja possível evitar o pensamento operativo de que o colar foi fechado meramente pela inserção da segunda extremidade entre as abas 20 e 22. Se as tentativas operacionais de o fazer, o formato das nervuras internas mencionadas acima atua naturalmente para acionar a segunda extremidade para dentro (na direção do centro C do colar), isto é, sob as linguetas dobradas 15A e 15B, no segmento de contenção da passagem 13.

Claims (13)

  1. Colar de preensão que compreende uma tira de metal (10; 110) enrolada sobre si mesmo e uma fivela transversal (12; 112) retida na primeira extremidade (10A; 110A) da tira e formando, no lado exterior da dita primeira extremidade, uma passagem (13) através da qual a segunda extremidade da correia (10B; 110B) é inserida, a fivela tendo uma parte interna (14; 114) que está disposta contra a face interna da primeira extremidade (10A; da tira (10; 110) e que tem um borda transversal de cunha (14A; 114A) que fica virado na direção oposta à extremidade livre (10'A; 110'A) da primeira extremidade da tira, e que coopera com uma aresta transversal de cunha (16A; 116A) da primeira extremidade da tira que define um rebaixo de cunha (16; 116) formado na dita primeira extremidade (10A; 110A);
    caracterizado pelo fato de que a segunda extremidade (10B; 110B) da tira (10; 110) tem uma aresta transversal de retenção (11; 111) recebida no rebaixo de cunha (16; 116) e cooperando em contato com uma borda de retenção (17A; 117A) do dito rebaixo de cunha (16; 116) para reter a segunda extremidade da tira contra um deslocamento no sentido de aumentar o diâmetro do colar.
  2. Colar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a borda transversal de cunha (14A; 114A) é uma borda livre situada em uma primeira extremidade livre (12A) da parte interna (14; 114) da fivela (12; 112).
  3. Colar de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a borda transversal de cunha (14A; 114A) é formada na parte de trás de um entalhe (19) na primeira extremidade livre (12A) da parte interna (14; 114) da fivela (12; 112).
  4. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a profundidade (P) do rebaixo de cunha (16; 116) medida radialmente é, no máximo, substancialmente igual à espessura (e) da tira (10; 110) ou à espessura (Eb) da parte interna da fivela (12; 112).
  5. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a aresta de retenção transversal (11; 111) define um rebaixo de retenção (11', 111') formado na segunda extremidade da tira (10B, 110B).
  6. Colar de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o rebaixo de retenção (11'; 111') é definido por um recorte transversal e em que a aresta de retenção transversal (11; 111) é formada no rebaixo do dito recorte situado no fundo do rebaixo de retenção.
  7. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o rebaixo de cunha (16) forma um receptáculo tendo um dos seus lados formando a aresta de cunha (16A) na sua face exterior no rebaixo e tem a borda de retenção (17A) na sua face interna do rebaixo.
  8. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o rebaixo de cunha (116) é definido por um recorte transversal, em que a aresta de cunha (116A) é formada no rebaixo do dito recorte situado na parte de trás do rebaixo de cunha, enquanto a borda de retenção (117A) é formada no rebordo oposto.
  9. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a parte interna (14; 114) da fivela (12; 112) apresenta uma borda transversal de cunha adicional (14B; 114B) virado em direção à extremidade livre (10A') da primeira extremidade (10A) da tira e que coopera com uma aresta transversal de cunha adicional (16'A; 116'A) da primeira extremidade (10A; 110A) da tira que define um rebaixo de cunha adicional (16') formado nesta primeira extremidade (10A; 110A).
  10. Colar de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o borda transversal de cunha adicional (14B; 114B) é uma borda livre situada na segunda extremidade livre (12B) da parte interna (14; 114) da fivela (12; 112).
  11. Colar de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a borda transversal de cunha adicional (14B; 114B) é formada na parte de trás de um entalhe (19') na segunda extremidade livre (12B) da parte interna (14; 114) da fivela (12; 112).
  12. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a fivela (12; 112) porta pelo menos uma aba exterior (20, 22, 120) que se projeta radialmente, a aba apresentando a forma de um gancho tendo uma haste (20A, 22A; 120A) que suporta uma cabeça (20B, 22B; 120B) sob a qual uma folga (D) é formada.
  13. Colar de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a passagem (13) compreende uma seção de contenção delimitada por pelo menos uma porção de parede exterior (15A, 15B) da fivela (12; 112) situada acima da face externa da primeira extremidade (10A; 110A) da tira (10; 110), e em que a aba exterior (20, 22; 120) está deslocada longitudinalmente em relação à dita porção de parede exterior.
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