BR112016030158B1 - Colar de preensão, e, ferramenta de preensão para prender um colar - Google Patents
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Abstract
colar de preensão, e, ferramenta de preensão para prender um colar colar que compreende uma tira metálica (10) enrolada sobre si mesma e uma fivela transversal (12) retida na primeira extremidade da tira e que formando no exterior da referida primeira extremidade uma passagem (13) na qual a segunda extremidade (10b) da tira que pode ser inserida na primeira extremidade, a segunda extremidade da tira assim inserida sendo pressionada para cooperar com pelo menos um dos elementos que compreende a fivela transversal (12) e a primeira extremidade (10a) da tira afim de ser retida contra o movimento no sentido de aumentar o diâmetro do colar. a fivela (12) porta pelo menos uma aba exterior (20, 22) que se projeta radialmente, a aba estando na forma de um gancho.
Description
[001] A presente invenção se refere a um colar de preensão que compreende uma tira de metal enrolada sobre si mesma e uma fivela transversal retida na primeira extremidade da tira e formando, no lado exterior da dita primeira extremidade, uma passagem na qual a segunda extremidade da tira pode ser inserida na primeira extremidade, a segunda extremidade da tira assim inserida estando adaptada para ser pressionada para cooperar com pelo menos um dos elementos que compreendem a fivela transversal e a primeira extremidade da tira de modo que seja retida contra o movimento no sentido de aumentar o diâmetro do colar.
[002] Um colar deste tipo é conhecido, por exemplo, nas Patentes EP 1 775 220, US 5 566 726, e US 7 373 695. Para prender o colar em torno de um artigo, após a tira ter sido enrolada em torno do artigo, e após a segunda extremidade da tira ter sido inserida através da passagem na fivela, é necessário exercer tração na segunda extremidade para reduzir o diâmetro do colar, e então estampar a segunda extremidade de modo a reter a mesma contra a fivela e/ ou contra a primeira extremidade. Em geral, durante a estampagem ou após, a segunda extremidade é cortada na vizinhança da fivela.
[003] É necessário ser possível para aquelas operações a serem realizadas in situ, no ambiente dos artigos que devem ser presas pelo colar, e usar uma ferramenta que é compacta e fácil de operar. Para a preensão ser de boa qualidade, é importante que o colar seja posicionado apropriadamente com relação à ferramenta, e, em particular, para a segunda extremidade da tira ser posicionada apropriadamente para ser estampada.
[004] As patentes mencionadas acima EP 1 775 20 e US 5 566 726 usam ferramentas que são posicionadas de modo impreciso com relação à tira do colar. Patente US 7 373 695 propõe uma ferramenta, apresentada bastante diagramaticamente, e que tem flancos com projeções inferiores formando placas únicas nas quais as bordas da fivela repousam. Isto requer que a fivela seja conformada bastante especificamente, por que deve ter bordas se projetando lateralmente que podem repousar nas placas únicas. Adicionalmente, os flancos da ferramenta ocupam uma grande quantidade de espaço lateralmente, de modo que há várias situações nas quais o ambiente do(s) artigo(s) a serem presos é muito desordenado para que seja possível usar a ferramenta.
[005] A invenção propõe remediar estas desvantagens do estado da técnica pelo menos em parte, propondo um colar que pode ser facilmente posicionado com relação à ferramenta de preensão.
[006] O objetivo é alcançado por meio do fato de que a fivela carrega pelo menos uma aba externa se projetando radialmente, a aba tendo o formato de um gancho tendo uma haste carregando uma cabeça sob a qual um recesso é formado.
[007] A aba externa pode ser feita de uma maneira simples e lateralmente compacta. Tomando vantagem da folga que é formada sob o calor da aba, é possível inserir um membro de posicionamento que pode, em particular, ser uma parte da ferramenta para prender o colar, de tal maneira que a ferramenta coopera com a(s) aba(s) externa(s) para posicionar o colar com uma vista do mesmo sendo presa. Nesta cooperação, a haste do gancho facilita o posicionamento lateral apropriado (isto é, posicionamento na direção transversal à tira) do colar, enquanto a cabeça facilita o posicionamento tangencial bom (Isto é, o posicionamento em uma direção paralela a uma tangente da tira passando através da fivela).
[008] De acordo com uma opção, cabeça do gancho apresenta uma borda livre orientada substancialmente ao longo do comprimento da tira.
[009] O gancho é, assim, do formato que é particularmente simples de alcançar.
[0010] De acordo com uma opção, a passagem compreende uma seção de retenção delimitada por pelo menos uma parte da parede externa da fivela situada acima da face externa da primeira extremidade da tira e em que a aba exterior está deslocada longitudinalmente em relação à dita parte de parede exterior.
[0011] A parte de parede externa assim, completamente tem um papel como uma parede de contenção. Se, enquanto o colar está sendo preso, a aba é deformada ou danificada, isto não afeta de forma alguma a qualidade da contenção alcançada pela parte de parede externa.
[0012] A aba externa pode ser separada da parte de parede externa por um recorte. A aba é então particularmente simples de fabricar. Em particular, a aba externa e a parte de parede mencionada acima podem ser obtidas da mesma parede de base, recortadas transversalmente de tal modo a formar uma primeira parte que, após ser dobrada apropriadamente, forma a parte de parede e uma segunda parte que, após ser dobrada de modo diferente, forma a aba externa.
[0013] De acordo com uma opção, aba exterior está situada adjacente à uma borda transversal da fivela que está afastada da extremidade livre da segunda extremidade da tira.
[0014] Assim, a aba externa não forma um obstáculo ou um impedimento enquanto a segunda extremidade da tira está sendo cortada, sendo possível para o corte ser bastante limpo, na vizinhança imediata da borda transversal da fivela que está mais distante da aba. De modo similar, a estampagem para reter a segunda extremidade da tira de modo a manter o colar preso pode ser realizada com precisão, na vizinhança do meio da fivela ou na vizinhança de sua borda transversal que está mais distante da aba, sem a dita aba formar um obstáculo ou impedimento.
[0015] De acordo com uma opção, a fivela apresenta duas abas exteriores radiais semelhantes análogas que se estendem respectivamente a partir de cada um dos dois lados longitudinais da fivela, a segunda extremidade da tira podendo ser inserida entre as hastes das ditas abas.
[0016] Isto facilita adicionalmente o bloqueio do colar lateralmente com relação à ferramenta de preensão.
[0017] De acordo com uma opção, o colar compreende meios para permitir a inserção da segunda extremidade da tira entre as hastes das abas adjacente à junção destas hastes com os lados longitudinais da fivela.
[0018] Estes meios constituem meios do tipo de indexação, enquanto o colar está sendo fechado em torno de um artigo a ser preso, evitam que o colar pareça ser corretamente fechado enquanto que na realidade a segunda extremidade da tira está engatada entre as abas apenas, sem estarem engatadas através da parte da fivela (por exemplo, a parte de parede mencionada acima definindo o segmento de contenção) que na verdade serve para alcançar a preensão.
[0019] De acordo com uma opção, pelo menos uma das abas, e preferivelmente cada uma das duas abas, tem uma nervura interna na junção entre sua haste e sua cabeça.
[0020] A nervura oferece duas vantagens. Primeiramente, endurece a aba externa na junção entre sua haste e sua cabeça, e assim facilita manter o colar na posição apropriada enquanto está sendo preso, muito embora a estampagem da segunda extremidade possa envolver forças bastante grandes. Além disso, se o tamanho for apropriado, a nervura pode atuar para prover a função de indexação mencionada acima.
[0021] De acordo com uma opção, a fivela tem uma parte interna que está disposta contra a face interna da primeira extremidade da tira, e uma borda transversal de cunha voltada para longe da extremidade livre da primeira extremidade da tira cooperando com uma aresta transversal de cunha da primeira extremidade da tira que delimita um rebaixo de cunha formado nesta primeira extremidade e em que o estado de pressão para ser retido contra um deslocamento no sentido de aumentar o diâmetro do colar, a segundo extremidade da tira apresenta uma aresta transversal de retenção recebido no rebaixo de cunha e cooperando em contato com uma borda de retenção do rebaixo de cunha.
[0022] Nesta situação, a primeira extremidade da tira é bloqueada com relação à fivela pela cooperação entre a borda de cunha e a aresta de cunha. A estampagem da segunda extremidade da tira forma a aresta de retenção, e a dita aresta de retenção coopera não com a fivela mas ao invés disso com a borda de retenção do rebaixo de cunha, que é formado na primeira extremidade da tira. Em outras palavras, o colar é preso pela sua primeira extremidade cooperando diretamente com sua segunda extremidade. Na situação presa, a fivela não é mais sujeita a grandes forças, estas forças sendo exercidas diretamente entre as duas extremidades da tira. Isto limita os riscos da preensão ser degradado sobre a vida do colar.
[0023] A invenção pode ser bem entendida e suas vantagens aparecem mais claramente na leitura da descrição detalhada de uma modalidade que é mostrada por meio de um exemplo não limitante. A descrição se refere aos desenhos anexo, nos quais: Figura 1 é uma vista em perspectiva de um colar de preensão da invenção, antes de ser preso; Figura 2 é uma vista em perspectiva fragmentária do mesmo colar, após ele ter sido preso; Figura 3 é uma vista em perspectiva mostrando a face interna da tira do colar das Figuras 1 e 2, na vizinhança da fivela transversal; Figura 4 é uma vista em seção de um plano de seção IV-IV da Figura 2; Figura 5 é uma vista lateral diagramática mostrando como o colar das figuras precedentes coopera com sua ferramenta de preensão; Figura 6 é uma vista de fim vista ao longo da seta VI da Figura 5; e Figura 7 é uma vista em perspectiva fragmentada mostrando a primeira extremidade da tira de um colar carregando uma fivela transversal, em uma variante.
[0024] No presente texto, o termo "interno" é usado para descrever um elemento que está situado mais próximo ao centro geométrico C do círculo definido pelo colar, enquanto o termo "externo" é usado para descrever um elemento que está situado mais distante do dito centro C. Além disso, o termo "longitudinal" é usado para descrever um elemento que se estende ao longo do comprimento da tira, isto é, quando a tira é virada para trás de si mesma como mostrado nas figuras, um elemento que se estende na direção da virada. O termo "transversal" é usado para descrever um elemento se estendendo perpendicularmente ao dito comprimento, isto é, transversal à largura da tira.
[0025] Primeiramente, uma descrição é dada das Figuras 1 e 3, na qual um colar de preensão pode ser visto que compreende uma tira de metal enrolada sobre si mesma 10 e uma fivela transversal 12 retida na primeira extremidade 10A da tira. Como pode ser visto claramente nas Figuras 1 e 2, um lado externo da primeira extremidade 10A, a fivela 12 forma uma passagem 13 através da qual a segunda extremidade 10B é inserida.
[0026] No significado da presente especificação, a "primeira extremidade" da tira é o segmento inteiro da primeira extremidade que coopera com a fivela. Da mesma maneira, a "segunda extremidade" é o segmento inteiro da segunda extremidade que coopera com a fivela.
[0027] Como pode ser visto mais claramente na Figura 3, a fivela 12 tem uma parte interna 14 disposta contra a face interna da primeira extremidade 10A da tira 10. No lado externo, a fivela tem duas partes de parede externas, respectivamente 15A e 15B, cada uma das quais é dobrada de uma respectiva das bordas longitudinais da parte interna 14. Estas partes de parede externas formas linguetas que estão situadas acima da face externa da primeira extremidade 10A da tira 10. O espaço definido radialmente entre as faces internas destas linguetas dobradas e a face externa da extremidade 10A da tira forma um segmento de contenção da passagem 13, através do qual segmento a segunda extremidade 10B da tira é feito passar. O conceito de "segmento de contenção" é usado para significar que a altura radial do dito espaço é suficiente para permitir que a segunda extremidade 10B da tira seja inserida através da mesma, a dita segunda extremidade sendo assim retida para evitar que a mesma se mova radialmente para fora.
[0028] Pode ser visto, em particular nas Figuras 3 e 4, que a primeira extremidade 10A tem um rebaixo de cunha 16 que contribui para o bloqueio da fivela com relação à primeira extremidade. Como pode ser visto melhor na Figura 4, este rebaixo de cunha 16 tem uma aresta transversal de cunha 16A que coopera com uma borda transversal de cunha 14A da parte interna da fivela 12. No exemplo mostrado, esta borda e esta aresta são retilíneas e se estendem transversalmente para a tira. Assim, a cooperação entre a aresta 16A e a borda 14A evita que a primeira extremidade 10A da tira se mova na direção F (ver Figura 4) com relação à fivela 12.
[0029] Reter a mesma na outra direção, significado análogo aos significados descritos acima são usados. Para este propósito, no exemplo mostrado, a parte interna 14 da fivela 12 tem uma borda transversal de cunha 14B que confronta a direção da ponta livre 10'A da primeira extremidade 10A da tira e que coopera com uma aresta transversal de cunha 16'A na primeira extremidade da tira. Esta aresta transversal de cunha define um rebaixo de cunha 16' formado na dita primeira extremidade.
[0030] A aresta transversal de cunha adicional 16B e o rebaixo de cunha adicional 16' são geralmente simétricos à aresta transversal de cunha 16A e para o rebaixo de cunha 16 em torno de uma linha mediana transversal L da parte interna da fivela. A cooperação entre a aresta 16'A e a borda 14B evita que a primeira extremidade 10A da tira se mova com relação à fivela 12 na direção oposta à direção F indicada na Figura 4.
[0031] Quando o colar está no estado preso, a segunda extremidade da tira, que é inserida através da passagem 13, é estampada de modo a cooperar com pelo menos um dos elementos compreendendo a fivela transversal 12 e a primeira extremidade 10A da tira 10, para ser retida de modo que é impedida de se mover na direção na qual o diâmetro do colar aumenta.
[0032] Figura 1 mostra a situação na qual a segunda extremidade 10B é inserida através da passagem 13 e antes de ser estampada, enquanto as Figuras 2 e 4 mostram a situação após a estampagem ter sido realizada.
[0033] Neste exemplo, como pode ser visto mais claramente na Figura 4, a segunda extremidade 10B da tira tem uma aresta transversal de retenção 11 que é recebida no rebaixo de cunha 16. Esta aresta transversal de retenção coopera em contato com uma borda de retenção 17A do rebaixo de cunha 16. Pode ser entendido que a cooperação entre a aresta de retenção 11 e a borda de retenção 17A evita que a segunda extremidade 10B da tira se mova com relação à primeira extremidade 10A na direção indicada pela seta F na Figura 4. Em outras palavras, uma vez que o colar foi preso, esta cooperação evita que o colar afrouxe.
[0034] A estampagem da segunda extremidade 10B da tira forma um rebaixo de retenção 11' que forma uma projeção na face interna da segunda extremidade 10B da tira. A aresta transversal de retenção 11 define este rebaixo de retenção 11'. Como pode ser visto na Figura 4, o rebaixo de retenção é recebido no rebaixo de cunha 16.
[0035] O rebaixo de retenção 11' é definido por um recorte transversal, a aresta de retenção 11 sendo formada no rebordo do dito recorte que está situado na parte de trás do rebaixo de retenção 11', e que confronta a direção oposta à direção na qual a ponta livre 10'B da segunda extremidade da tira confronta.
[0036] Neste exemplo, o rebaixo de cunha 16 forma um receptáculo tendo um dos seus lados formando a aresta de cunha 16A na sua face exterior no rebaixo e tem a borda de retenção 17A na sua face interna do rebaixo. Se distanciando dos conceitos definidos acima de "interno" e "externo", o rebaixo dentro e fora das faces são definidos com relação ao próprio rebaixo.
[0037] Como pode ser visto mais claramente na Figura 3, a borda transversal de cunha 14A é uma borda livre, situada na primeira extremidade livre 12A da parte interna 14 da fivela 12. Mais precisamente, neste exemplo, a borda transversal de cunha 14A é formada na parte de trás de um entalhe 19 na primeira extremidade livre 12A mencionada acima. O rebaixo de cunha 16 é recebido no entalhe enquanto está sendo flanqueado em um dos lados pelas ramificações de protuberância 19A e 19B em um dos lados da fenda.
[0038] Como pode ser visto na Figura 3, a face interna do rebaixo 16 vai, na vizinhança da parte de trás do entalhe, do nível radial da face interna da parte interna 14 da fivela, e retorna gradualmente para o plano da tira à medida em que se distancia da parte de trás do entalhe 19 de modo a não formar um rebordo abrupto na face interna da tira.
[0039] Inversamente, pode ser observado que a primeira extremidade da tira que está situada na extremidade livre 12A da parte interna da fivela 12 forma um rebordo se estendendo para dentro 23 de modo que a face interna da tira que está situada no lado do dito rebordo que está mais distante da ponta livre 10'A da tira está situada substancialmente em alinhamento com a face interna da fivela 12. A altura do rebordo, medida radialmente, corresponde substancialmente à espessura Eb da parte interna 14 da fivela.
[0040] Assim como a borda transversal de cunha 14A, a borda transversal de cunha 14B adicional é uma borda livre da fivela, mas está situada na segunda extremidade livre 12B da parte interna 14 da tira, que é oposta à sua primeira extremidade livre 12A. Esta borda de cunha adicional 14B também é formada na parte de trás de um entalhe 19' na segunda extremidade livre 12B da parte interna 14 da fivela, cujo entalhe é flanqueado pelas ramificações se protuberando longitudinalmente 19'A e 19'B.
[0041] Também pode ser observado que, na segunda extremidade livre 12B da parte interna 14 da fivela, a primeira extremidade 10A da tira tem projeções laterais 21A, 21B. Estas projeções são formadas pela punção parcial da primeira extremidade da tira, cuja punção faz com que o material seja direcionado transversalmente para fora. Elas formam alças laterais com as quais a extremidade livre 12'B da fivela coopera, e elas assim contribuem para reter a primeira extremidade da tira para evitar que a mesma se mova na direção oposta à direção indicada pela seta F com relação à fivela 12. Assim, no exemplo mostrado, para reter a primeira extremidade da tira com relação à fivela na direção oposta à direção da seta F, não só as projeções laterais 21A e 21B mencionadas acima são usadas, mas também a aresta transversal de cunha 16'A cooperando com a borda transversal de cunha 14B adicional.
[0042] Isto faz com que seja possível obter uma resistência bastante alta às forças exercidas enquanto o colar está sendo preso. Durante a preensão, para exercer tração na segunda extremidade da tira de tal modo a obter o diâmetro de preensão mínimo, a ferramenta de preensão pode pressionar contra a fivela 12 e é portanto importante que a fivela seja seguramente retida com relação à tira.
[0043] Naturalmente, é possível prover a retenção na direção oposta da direção F por meio das projeções laterais 21A e 21B apenas, ou por meios da cooperação entre a aresta transversal 16'A e a borda transversal 14B apenas. Também é possível escolher um outro modo de retenção disponível para a pessoa versada na técnica.
[0044] Além disso, um exemplo vantajoso é descrito e mostrado para estampar a segunda extremidade da tira que serve para manter a mesma presa. Neste exemplo, retenção precisa é alcançada e provisão é feita para assegurar que as forças de tração às quais a tira é submetida quando o colar está no estado preso são exercidas "tira sobre tira sem envolver a fivela 12. No entanto, a invenção também se aplica a outras possibilidades de retenção da segunda extremidade da tira. Por exemplo, a estampagem da segunda extremidade 10B da tira pode ser realizada como na Patente EP 1 775 220 (através do uso de um orifício na parte interna da fivela), como na Patente US 7 373 695, ou de fato como na Patente Francesa 2 542 388.
[0045] De acordo com a invenção, a fivela 12 é provida com pelo menos uma aba externa se projetando radialmente que tem o formato de um gancho, com uma cabeça sob a qual uma folga é formada.
[0046] Neste exemplo, a fivela 12 tem duas abas externas 20 e 22 deste tipo que se projetam radialmente. Cada uma das abas está na forma de um gancho com uma haste, respectivamente 20A e 22A, e uma cabeça, respectivamente 20B e 22B, de modo que um recesso D é formado sob as cabeças 20B e 22B (ver Figura 4). Este recesso forma um segmento da passagem 13, e a segunda extremidade 10B da tira passando sob as cabeças 20B e 22B dos ganchos. No entanto, como indicado acima, é o segmento de contenção desta passagem, na forma de linguetas dobradas 15A e 15B que serve para reter a extremidade 10B da tira para evitar que a mesma se mova radialmente para fora.
[0047] Neste exemplo, as cabeças têm bordas livres 20'B, 22'B que se estendem longitudinalmente. As hastes se estendem confrontando uma à outra, em um dos lados da fivela, começando das bordas longitudinais de sua parte interna 14, a segunda extremidade 10B da tira passando entre as mesmas para acessar o segmento de contenção da passagem 13.
[0048] As abas externas 20 e 22 são desviadas longitudinalmente com relação às porções de parede externas mencionadas acima 15A e 15B. A parte de parede externa 15A ou 15B e a aba externa correspondente 20A e 20B se estendem a partir de uma borda longitudinal da fivela 12 e têm o mesmo comprimento medido a partir desta borda, na direção transversal, a aba exterior apresentando uma linha de dobra longitudinal lp que separa a haste 20A (respectivamente 22A) e a cabeça 20B (respectivamente 22B) do gancho. Naturalmente, o comprimento da aba 20A ou 20B é medido ao longo da dita aba na direção transversal da tira ao longo de uma linha quebrada que começa de onde a aba é afixada à tira e que vai até a borda livre 20'A (respectivamente 20'B) da aba.
[0049] A parte de parede externa 15A (respectivamente 15B) apresenta uma borda longitudinal livre 15’A (respectivamente 15’B) localizado no lado exterior da primeira extremidade 10A da tira.
[0050] Por exemplo, cada lingueta da fivela 12 na qual uma parte de parede externa 15A ou 15B é formada pode inicialmente ser integral com a aba 20, ou 22; um recorte transversal único separa a aba da parte de parede, e a dita parte de parede é dobrada até que fique paralela com a parte interna 14 da fivela 12, enquanto a aba é conformada em um formato de gancho.
[0051] Pelo menos em dua parte externa, a fivela 12 é simétrica em torno de um plano mediano IV-IV da tira 10 que é perpendicular ao eixo geométrico Ax do colar. Neste exemplo, mesmo a parte interna 14 da fivela é simétrica em torno do plano mediano IV-IV.
[0052] As abas 20 e 22 servem para assegurar que o colar e a ferramenta que serve para prender o mesmo são posicionadas apropriadamente uma com relação à outra, como pode ser entendido mais claramente com referência às Figuras 5 e 6, que mostram como o colar coopera com a ferramenta que serve para prender o mesmo.
[0053] Por razões de simplificação, apenas a parte ativa da cabeça da ferramenta é mostrada. Para mais detalhes, referência pode ser feita, por exemplo, à Patente Francesa FR 2 542 388.
[0054] A ferramenta inclui uma cabeça 32 adequada para ser posicionada na fivela transversal 12 do colar, e uma punção 22 adequada para ser movida para estampar a segunda extremidade 10B da tira 10. A cabeça 32 é provida com pelo menos um alojamento 34 para receber pelo menos uma parte da dita pelo menos uma aba externa 20, 22 carregada pela fivela 12 do colar, para posicionar a ferramenta com relação ao colar. O alojamento pode compreender uma fenda em formato de gancho.
[0055] A parte da ferramenta 30 que é mostrada nas Figuras 5 e 6 compreende sua cabeça 32 e sua punção 33 que, por um sistema de atuação M, é movida dentro de um canal 31, para estampar a segunda extremidade 10B da tira do colar, e para formar a aresta de retenção. Na Figura 5, a punção 33 é mostrada no momento em que toca a tira do colar, durante seu movimento de estampagem na direção indicada pela seta A.
[0056] O colar é preso pela tração sendo exercida (por meios não mostrados) na dita segunda extremidade, enquanto a cabeça da ferramenta está suportada na fivela 12. Uma vez que o nível desejado de preensão é obtido, a punção 33 é movida para realizar a estampagem. Deve ser notado que a cabeça 33A da punção 33 é chanfrada e tem um pico de corte transversal 33'A. Ela simultaneamente forma a aresta de retenção 11 e o rebaixo de cunha 11'.
[0057] Como indicado acima, as abas 20 e 22 servem para posicionar a ferramenta e o colar um com relação ao outro. Elas também fazem com que seja possível posicionar a fivela em um plano que é perpendicular à direção V na qual a punção se move para realizar a estampagem.
[0058] Mais precisamente, as abas 20 e 22 são pelo menos parcialmente inseridas em alojamentos formados por rebaixos laterais 34. Mais precisamente, são as cabeças 20B e 22B dos ganchos formados pelas ditas abas que penetram nos ditos rebaixos 34. A face interna da cabeça do gancho pode, assim, cooperar com a face do rebaixo 34 que está situada confrontando a mesma, de modo a evitar que a ferramenta se mova com relação ao colar na direção indicada pela seta H na Figura 6.
[0059] Além disso, na medida em que as duas abas 20 e 22 estão presentes enquanto estão situadas nas respectivas bordas longitudinais da fivela 12, isto é, em um dos lados das bordas longitudinais do colar, uma parte central 36 da cabeça da ferramenta que está situada no lado interno (na direção do centro do colar) com relação aos rebaixos 34 é bloqueada entre as hastes 20A e 22A dos ganchos formados pelas abas 20 e 22. Isto, assim, faz com que seja possível evitar que a ferramenta se mova lateralmente com relação ao colar na direção l. Deve ser notado que a cabeça da ferramenta pode ter placas laterais 38 que fecham os rebaixos 34 nos lados da dita cabeça, de modo que alojamentos para receber as abas são na forma de fendas em formato de ganchos. Estas placas laterais 38 podem ser vistas na Figura 6 e uma delas está desenhada em linhas pontilhadas na Figura 5.
[0060] No colar descrito acima, a fivela 12 é formado de um molde de metal que é cortado e dobrado de uma maneira adequada. Neste exemplo, o "plano de junção" deste molde conformado na fivela está situado no lado externo do colar, entre as linguetas dobradas 15A e 15B. Neste exemplo, as extremidades longitudinais (bordas longitudinais livres) 15'A, 15'B das ditas linguetas são espaçadas por uma largura E. Primeiramente, isto faz com que seja possível economizar material para o material do qual a fivela é formada. Segundo, como pode ser visto na Figura 6, isto faz com que seja possível facilitar o bloqueio da ferramenta com relação ao colar. A parte central 36 da cabeça 32 da ferramenta pode assim ter uma nervura central se projetando para dentro 36A que é recebida no espaço formado entre as extremidades livres das linguetas 15A e 15B, de modo que podem cooperar diretamente com a segunda extremidade 10B da tira do colar. Inversamente, as projeções laterais que se estendem em um dos lados da nervura central 36A do lado interno dos rebaixos 34, cooperam diretamente com as linguetas dobradas 15A e 15B.
[0061] Considerando as abas 20 e 22 mais uma vez, pode ser visto que cada uma delas tem uma nervura interna, respectivamente 20C e 22C na junção entre sua haste e sua cabeça. A espessura das nervuras internas aumenta indo na direção da cabeça. Por exemplo, isto pode ser alcançado pode cantoneiras que estão inclinadas substancialmente a 45 graus com relação à direção radial, e que se projetam para dentro das abas. Assim, as nervuras definem entre elas, na vizinhança das cabeças dos ganchos, uma largura menor que a largura da segunda extremidade 10B da tira. Isto faz com que seja possível evitar o pensamento operativo de que o colar foi fechado meramente pela inserção da segunda extremidade entre as abas 20 e 22. Se as tentativas operacionais de fazê-lo, o formato das nervuras internas mencionadas acima atua naturalmente para acionar a segunda extremidade para dentro (na direção do centro C do colar), isto é, sob as linguetas dobradas 15A e 15B, no segmento de contenção da passagem 13. Em outras palavras, as nervuras 20C, 22C formam meios para permitir a inserção da segunda extremidade 10B da tira entre as hastes 20A, 22A das abas adjacente à junção destas hastes com os lados longitudinais da fivela 12.
[0062] Na Figura 7, as mesmas referências que nas figuras precedentes, mais 100, são usadas para designar os elementos correspondentes.
[0063] Na variante mostrada nesta figura, uma borda livre longitudinal de pelo menos uma parte de parede externa carrega um gancho.
[0064] Mais precisamente, pode ser visto nesta figura que a primeira extremidade da tira 110 carrega uma fivela transversal 112 que é substancialmente análoga à fivela 12 nas figuras precedentes, exceto pelo fato de que as bordas longitudinais das porções de parede externas 115A e 115B carregam ganchos 151A e 151B que são verticais de modo que se estendem radialmente para fora. Estes ganchos servem para desmontar a fivela da tira do colar. Uma ferramenta de desmontagem tal como alicates do tipo "circulares" pode ser inserida no espaço que é provido sob suas cabeças e pode ser operada de modo que, quando vem a suportar os ganchos, a ferramenta pode mover as porções de parede externas 115A e 115B para longe de modo a afrouxar a fivela com relação à tira.
[0065] Para fazer com que o desenho fique mais claro, a Figura 7 mostra o colar no estado aberto, enquanto que a segunda extremidade da tira não é inserida através da passagem formada, no lado externo da primeira extremidade, pela fivela 112. Quando a segunda extremidade é engatada através da dita passagem, ela está situada sob as abas externas 120 e 122 e sob as porções de parede 115A, 115B e assim também sob os ganchos 151A e 151B.
[0066] Em geral, é quando o colar é fechado e preso que ele pode se tornar necessário para desmontar o mesmo através da desmontagem da fivela. Uma ferramenta, por exemplo do tipo alicate, inserida sob os ganchos 151A, 151B faz com que seja possível mover os ganchos para longe da tira e assim abrir as porções de parede 115 e 115B. Como indicado, as abas externas 120 e 122 são separadas das ditas porções de parede por recortes. Como um resultado, as porções de parede 115A e 115B sendo movidas para longe não afetam as posições das abas externas que permanecem no lugar acima da face externa da segunda extremidade da tira. O rebaixo formado sob as cabeças das abas externas pode ser menor que no exemplo mostrado nas figuras precedentes. Assim, uma vez que as porções de parede 115A e 115B foram movidas para longe, a segunda extremidade da tira permanece sob as cabeças das abas externas e tende a ser colocada contra as mesmas. Como um resultado, embora a fivela esteja afrouxada, ela está temporariamente presa na tira. Isto evita que a fivela seja separada da tira e caia no piso ou no chão uma vez que foi desmontada. Para separar a mesma da tira de modo operativo, basta deslizar a segunda extremidade da tira, dessa forma abrindo o colar, enquanto mantém a fivela presa.
[0067] Deve ser observado que os ganchos 151A e 151B se projetam radialmente a uma extensão maior que as abas externas 120 e 122, e aquele espaçamento entre elas é pequeno, com relação ao espaçamento entre as abas externas. Estas diferenças adquirem um efeito de indexação, evitando buscar o uso dos ganchos para posicionar o colar com relação à ferramenta de preensão, e evitando buscar desmontar a fivela através da atuação nas abas externas.
Claims (18)
1. Colar de preensão que compreende uma tira de metal (10) enrolada sobre si mesma e uma fivela transversal (12) retida na primeira extremidade (10A) da tira e formando, no lado exterior da dita primeira extremidade, uma passagem (13) na qual a segunda extremidade (10B) da tira pode ser inserida na primeira extremidade, a segunda extremidade da tira assim inserida estando adaptada para ser pressionada para cooperar com pelo menos um dos elementos que compreendem a fivela transversal (12) e a primeira extremidade (10A) da tira de modo que seja retida contra o movimento no sentido de aumentar o diâmetro do colar, caracterizado pelo fato de que: a fivela (12) porta duas abas exteriores (20, 22) que se projetam radialmente que se estendem respectivamente de lados respectivos dos dois lados longitudinais da fivela (12), com cada uma das abas exteriores apresentando a forma de um gancho tendo uma haste (20A, 22A) que suporta uma cabeça (20B, 22B) na qual uma folga (D) é formada; e, o colar tem meios (20C, 22C) para permitir a inserção da segunda extremidade (10B) da tira (10) entre as hastes (20A, 22A) das abas (20, 22) adjacente à junção destas hastes com os lados longitudinais da fivela (12).
2. Colar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cabeça do gancho apresenta uma borda livre (20’B, 22’B) orientada substancialmente ao longo do comprimento da tira.
3. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a passagem compreende uma seção de retenção delimitada por pelo menos uma porção da parede externa (15A, 15B) da fivela (12) situada acima da face externa da primeira extremidade (10A) da tira e em que a aba exterior (20, 22) está deslocada longitudinalmente em relação à dita porção de parede exterior.
4. Colar de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a aba exterior é separada da porção de parede exterior por um recorte.
5. Colar de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a porção de parede externa (15A, 15B) e a aba exterior se estendem a partir de uma borda longitudinal da fivela (12) e têm o mesmo comprimento medido a partir desta borda, na direção transversal, a aba exterior apresentando uma linha de dobra longitudinal (Ip) que separa a haste (20A, 22A) e a cabeça (20B, 22B) do gancho.
6. Colar de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a porção de parede externa (15A, 15B) apresenta uma borda longitudinal livre (15’A, 15’B) localizado no lado exterior da primeira extremidade (10A) da tira (10).
7. Colar de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a borda longitudinal livre da pelo menos uma porção de parede exterior porta um gancho (151A, 151B).
8. Colar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a aba exterior está situada adjacente à uma borda transversal da fivela que está afastada da extremidade livre da segunda extremidade da tira.
9. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das abas (20, 22) tem uma nervura interna (20C, 22C) na junção entre a sua haste (20A, 22A) e a sua cabeça (20B, 22B).
10. Colar de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que cada uma das duas abas externas tem uma nervura interna (20C, 22C) na junção de suas hastes (20A, 22A) e suas cabeças (20B, 22B), com as nervuras internas (20C, 22C) definindo entre elas, na vizinhança da cabeça dos ganchos, uma largura menor do que a largura da segunda extremidade da tira para permitir que a segunda extremidade (10B) da tira (10) seja inserida entre as hastes (20A, 22A) das abas externas (20,22) somente na vizinhança da junção entre as hastes e os lados longitudinais da fivela (12).
11. Colar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a espessura das nervuras internas (20C, 22C) aumenta na direção da cabeça (20B, 22B) das abas externas (20, 22) que se projetam radialmente.
12. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a fivela (12) é, pelo menos na sua parte externa, simétrica em relação a um plano médio (IV-IV) da tira (10), perpendicular ao eixo geométrico (Ax) do colar.
13. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a fivela tem uma parte interna (14) que está disposta contra a face interna da primeira extremidade (10A) da tira (10), e uma borda transversal de cunha (14A) voltada para longe da extremidade livre (10'A) da primeira extremidade (10A) da tira (10) cooperando com uma aresta transversal de cunha (16A) da primeira extremidade (10A) da tira (10) que delimita um rebaixo de cunha (16) formado nesta primeira extremidade e em que o estado de pressão para ser retido contra um deslocamento no sentido de aumentar o diâmetro do colar, a segundo extremidade (10B) da tira (10) apresenta uma aresta transversal de retenção (11) recebido no rebaixo de cunha (16) e cooperando em contato com uma borda de retenção (17A) do rebaixo de cunha (16).
14. Colar de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a borda transversal de cunha (14A) é uma borda livre situada em uma primeira extremidade livre (12A) da parte interna (14) da tira (12), formando vantajosamente no fundo de um entalhe (19) da primeira extremidade livre da parte interior da fivela.
15. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que o pressionamento da segunda extremidade (10B) da tira formar um rebaixo de retenção (110) que é delimitado por um corte transversal, a aresta de retenção (11) sendo formada no rebordo do dito corte que está situado ao fundo do rebaixo de retenção (110)
16. Colar de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que a parte interna (14) da fivela (12) apresenta uma borda transversal da cunha adicional (14B), confrontando a extremidade livre (10’A) da primeira extremidade (10A) da tira cooperando com uma aresta transversal de cunha adicional (16’A) da primeira extremidade (10A)) da tira que delimita um rebaixo de cunha adicional (160) formada nesta primeira extremidade.
17. Ferramenta de preensão para prender um colar como definido em qualquer um das reivindicações 1 a 16, compreendendo uma cabeça (32) capaz de ser posicionada na fivela transversal (12) do colar e um punção (33) capaz de ser deslocado para puncionar a segunda extremidade (10B) da banda (10), caracterizado pelo fato de que a cabeça (32) apresenta pelo menos um alojamento (34) para receber pelo menos uma parte da dita pelo menos aba exterior (20, 22) pelo fivela do colar, de modo que a ferramenta seja posicionada em relação ao colar.
18. Ferramenta de preensão de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o alojamento (34) compreende uma fenda em forma de gancho.
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