BR112016024773B1 - Sistema de dispositivo de direcionamento configurado para alinhar ao menos uma luva- guia a um primeiro orifício distal de um pino intramedular - Google Patents

Sistema de dispositivo de direcionamento configurado para alinhar ao menos uma luva- guia a um primeiro orifício distal de um pino intramedular Download PDF

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Abstract

dispositivo de direcionamento para travamento distal de pinos intramedulares e métodos de uso. a presente revelação descreve um sistema de dispositivo de direcionamento que é configurado para alinhar ao menos um guia de fixação óssea a um primeiro orifício distal de um pino intramedular e pode incluir um braço de direcionamento que é configurado para ser acoplado de modo operacional ao pino intramedular e um guia de direcionamento. o braço de direcionamento pode definir um suporte de deslizamento que é alongado ao longo de uma primeira direção. o guia de direcionamento pode incluir um corpo de guia que define pelo menos um primeiro guia para fixação óssea. o guia de direcionamento é fixo ao braço de direcionamento de modo que o guia de direcionamento é seletivamente móvel ao longo do suporte de deslizamento e seletivamente giratório em relação ao braço de direcionamento. quando o primeiro guia para fixação óssea está retendo a luva-guia, pelo menos um dentre o movimento selecionável e a rotação selecionável do corpo de guia, ao menos parcialmente alinha o primeiro guia para fixação óssea com o primeiro orifício distal do pino intramedular.

Description

ANTECEDENTES
[0001] Pinos intramedulares (IM) têm sido usados para fixação defraturas em ossos longos, especialmente em ossos do fêmur, tíbia e úmero. Esses pinos ficam travados na posição por parafusos de tra- vamento em extremidades proximais e distais através dos orifícios fornecidos no pino. Devido à variação da anatomia do canal medular, o pino frequentemente se deforma, quando ele é inserido no interior do canal e, com frequência, apresenta um desafio para o cirurgião localizar de forma correta os orifícios distais. Tipicamente, os raios X são usados para visualizar os orifícios e o cirurgião realiza a perfuração à mão livre. Os raios X, entretanto, não são ideais, já que eles expõem os indivíduos à radiação, consomem tempo e podem não ser muito precisos devido a perfuração à mão livre.
[0002] Instrumentos de direcionamento que são capazes de localizar os orifícios distais sem raios X são conhecidos na técnica. Tal instrumento de direcionamento é mostrado e descrito na publicação de patente US n° 2013/0018381. Tais instrumentos incluem uma unidade de fonte que é inserida dentro do pino IM canulado e um sensor que precisa ser posicionado em uma certa localização relativa com respeito à unidade de fonte, de modo a determinar a localização dos furos distais. O ajuste do sensor para a posição desejada, entretanto, pode ser difícil.
SUMÁRIO
[0003] Em uma modalidade, um sistema de dispositivo de direcionamento que é configurado para alinhar pelo menos um guia para fixação óssea a um primeiro orifício distal de um pino intramedular pode compreender um braço de direcionamento que é configurado para ser acoplado de modo operacional ao pino intramedular e um guia de dire-cionamento. O braço de direcionamento pode definir um suporte de deslizamento que é alongado ao longo de uma primeira direção. O guia de direcionamento pode incluir um corpo de guia que define pelo menos um primeiro guia para fixação óssea que é configurado para reter uma primeira luva-guia, o guia de direcionamento incluindo, adicionalmente, um mecanismo de fixação que está configurado para se acoplar com o suporte de deslizamento, para assim, fixar o corpo de guia ao braço de direcionamento de modo que o corpo de guia (i) é móvel de modo seletivo ao longo do suporte de deslizamento ao longo da primeira direção, e (ii) giratório de modo seletivo em relação ao braço de direcionamento sobre um eixo do corpo de guia que é perpendicular à primeira direção. Quando o primeiro guia para fixação óssea está retendo a primeira luva-guia, pelo menos um entre o movimento selecionável e a rotação selecionável do corpo de guia, pelo menos parcialmente alinha o primeiro guia para fixação óssea com o primeiro orifício distal do pino intramedular.
[0004] É apresentado, também, um sistema de calibração de sonda para um sistema de direcionamento de pino de acordo com uma modalidade do sistema. O sistema de calibração de sonda pode compreender uma sonda que é alongada ao longo de uma primeira direção e define uma extremidade distal e uma extremidade proximal que é espaçada em relação à extremidade distal ao longo da primeira direção. A sonda pode incluir um eixo flexível que é alongado ao longo da primeira direção, e uma unidade de fonte acoplada ao eixo flexível. A unidade de fonte pode ser dimensionada de modo que a unidade de fonte é transladável dentro de um canal definido por um pino intrame- dular e pode ser configurada para emitir um sinal que é recebido por uma unidade de detecção. O sistema pode compreender, adicional- mente, um elemento de retenção de sonda que inclui um corpo alongado e um acoplador fixo ao corpo alongado. O elemento de retenção de sonda pode definir um orifício que se estende através tanto do corpo alongado quanto do acoplador. O orifício pode ser configurado para receber o eixo flexível de modo que o elemento de retenção de sonda é deslizante ao longo do eixo flexível na direção da unidade de fonte para uma posição desejada. O acoplador é configurado para comprimir contra o eixo flexível para, desse modo, fixar o elemento de retenção de sonda à sonda, quando o elemento de retenção de sonda está na posição desejada, de modo que uma distância a partir de uma extremidade distal do corpo alongado para uma extremidade distal da unidade de fonte é fixa.
[0005] É revelado, também, um método de calibração de um sistema de dispositivo de direcionamento de acordo com uma modalidade. O método pode compreender as etapas de: fixar um pino intrame- dular a um cabo de inserção; inserir um eixo flexível de uma sonda através de um orifício de um elemento de retenção de sonda ao longo de uma primeira direção; mover a sonda em um canal do pino intra- medular até que uma unidade de fonte da sonda que está acoplada ao eixo flexível seja posicionada adjacente a um orifício distal do pino in- tramedular; deslizar o elemento de retenção de sonda ao longo do eixo flexível até que o elemento de retenção de sonda seja mantido estacionário em relação ao cabo de inserção; e após o elemento de retenção de sonda estar em contiguidade com o cabo de inserção, fixar o elemento de retenção de sonda ao eixo flexível.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0006] O resumo anteriormente mencionado, bem como a descrição detalhada a seguir de uma modalidade exemplificadora do pedido, será mais bem compreendido quando lido em conjunto com os desenhos anexos, nos quais são mostradas modalidades exemplificadoras para a finalidade de ilustração. Deve-se compreender, entretanto, que o pedido não é limitado às disposições exatas e sistemas mostrados. Nos desenhos:a Figura 1 é uma vista em perspectiva de um osso úmero que é separado em um segmento de osso distal e um segmento de osso proximal;a Figura 2A é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um pino intramedular configurado para afixar os segmentos ósseos proximais e distais entre si, o pino intramedular definindo orifícios para fixação óssea proximal e distal;a Figura 2B é uma vista em elevação lateral do pino intra- medular mostrado na Figura 2A;a Figura 3 é uma vista em perspectiva de um sistema de inserção de pino intramedular de acordo com uma modalidade, o sistema incluindo um cabo de inserção acoplado ao pino intramedular mostrado na Figura 2A e um dispositivo de direcionamento que é acoplado ao cabo de inserção;a Figura 4A é uma vista em perspectiva de uma sonda e de um elemento de retenção de sonda do sistema mostrado na Figura 3, o elemento de retenção de sonda sendo configurado para ser seleti-vamente fixo à sonda, quando em uma posição desejada em relação à sonda;a Figura 4B é uma vista em perspectiva da sonda transladada dentro de um canal definido pelo pino intramedular mostrado na Figura 2A;a Figura 4C é uma vista em elevação lateral seccional de um dispositivo de posicionamento da sonda construído de acordo com uma modalidade alternativa;a Figura 4D é uma vista em perspectiva explodida do ele-mento de retenção de sonda ilustrado na Figura 4A, incluindo um atu- ador e um elemento compressível;a Figura 4E é uma vista em perspectiva de um atuador configurado para uso com o elemento compressível ilustrado na Figura 4D, mas construído de acordo com uma modalidade alternativa;a Figura 4F é uma vista em elevação lateral de um acoplador construído de acordo com uma modalidade alternativa;a Figura 5 é uma vista em perspectiva de uma porção do guia de alinhamento distal do sistema de dispositivo de direcionamento mostrado na Figura 3, a porção de guia de alinhamento distal tendo um enlace de pivô, um braço de direcionamento distal que é acoplado de modo pivotante ao enlace de pivô, e um guia de direcionamento que é acoplado de modo móvel e giratório ao braço de direcionamento distal;a Figura 6 é uma vista em perspectiva do enlace de pivô mostrado na Figura 5, o enlace de pivô tendo uma base que é configurada para ser acoplada a um braço de direcionamento proximal do sistema de dispositivo de direcionamento, e um conjunto de botão ajustá- vel configurado para ser acoplado ao braço de direcionamento distal de modo que o acionamento do conjunto de botão ajustável faz com que o braço de direcionamento distal gire gradualmente em relação ao enlace de pivô;a Figura 7 é uma vista em perspectiva do braço de direcionamento distal mostrado na Figura 5, com braço de direcionamento distal definindo uma fenda alongada;a Figura 8A é uma vista em perspectiva frontal do guia de direcionamento distal mostrado na Figura 5, o guia de direcionamento distal tendo um pino, uma fenda curva e um par de guias para fixação óssea;a Figura 8B é uma vista em perspectiva do guia de direcionamento distal mostrado na Figura 8A sendo fixo ao braço de direcio- namento distal mostrado na Figura 7;a Figura 9A é uma vista em perspectiva da sonda mostrada na Figura 4A sendo inserida no canal do pino intramedular, de modo que uma extremidade distal da sonda seja adjacente a um orifício para fixação óssea distal do pino intramedular;a Figura 9B é uma vista em perspectiva do elemento de retenção de sonda mostrado na Figura 4A sendo deslizado ao longo da sonda até que o elemento de retenção de sonda esteja em contiguidade com o cabo de inserção, de modo a calibrar a sonda;a Figura 9C é uma vista em perspectiva do cabo de inserção e do pino intramedular sendo fixado a uma porção do guia de alinhamento proximal do sistema de dispositivo de direcionamento;a Figura 9D é uma vista em perspectiva da porção de guia de alinhamento distal fixada à porção de guia de alinhamento proximal, de modo que os guias para fixação óssea distal do guia de direcionamento distal são alinhados com os orifícios de fixação óssea distal do pino intramedular;a Figura 9E é uma vista em perspectiva do pino intramedu- lar sendo inserido no canal medular do osso úmero;a Figura 9F é uma vista em perspectiva da porção de guia de alinhamento distal fixada à porção de guia de alinhamento proximal com uma unidade de detecção acoplada ao guia de direcionamento distal após o pino ter sido inserido no canal medular;a Figura 9G é uma vista em perspectiva do sistema mostrado na Figura 9F com a sonda calibrada inserida no canal do pino intramedular;a Figura 9H é uma vista em perspectiva do sistema mostrado na Figura 9G com a unidade de detecção alinhada com a unidade de fonte da sonda para, desse modo, alinhar os guias para a fixação óssea do guia de direcionamento distal com os orifícios de fixação ós- sea distal do pino intramedular;a Figura 9I é uma vista em perspectiva do sistema mostrado na Figura 9H com um par de luvas fixado aos guias para fixação óssea distal do guia de direcionamento distal e um par de fixações ósseas sendo guiado pelas luvas em direção aos orifícios de fixação óssea distal alinhada do pino intramedular;a Figura 10 é uma vista em perspectiva de um guia de dire-cionamento distal de acordo com uma outra modalidade, o guia de di-recionamento distal tendo um par de guias de parafuso de trava dinâmica; ea Figura 11 é uma vista em perspectiva de um enlace de pivô e de um braço de direcionamento distal de acordo com uma outra modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES ILUSTRATIVAS
[0007] Com referência à Figura 1, um osso longo 20 que é alongado substancialmente ao longo de uma direção longitudinal ou primeira direção L está fraturado de modo a definir um primeiro segmento ou segmento ósseo proximal 22 e um segundo segmento ou segmento ósseo distal 24 que é separado do segmento ósseo proximal 22 em um local de fratura 28. Deve ser notado que o osso longo fraturado 20 pode definir um local de fratura único 28 como ilustrado, ou pode definir locais de fratura múltiplos que separam os segmentos ósseos adicionais um do outro. Embora o osso longo 20 seja um úmero de acordo com a modalidade ilustrada, o osso longo 20 pode ser qualquer osso longo no corpo que define um canal medular 23 (consulte Figura 9E) adequado para receber um pino intramedular 30 (consulte Figura 2A), de modo a fixar o segmento ósseo proximal 22 ao segmento ósseo distal 24. Por exemplo, o osso longo 20 pode ser um fémur ou uma tíbia.
[0008] Com referência agora às Figuras 2A a 2B, o pino intrame- dular 30 pode ser inserido no canal medular 23 do osso longo 20. O pino intramedular 30 pode incluir um corpo de pino 32 que é alongado substancialmente ao longo de um eixo longitudinal 31 que se estende substancialmente ao longo da direção longitudinal L. Por exemplo, deve ser apreciado que o corpo do pino 32 pode se estender linearmente ao longo da direção longitudinal L ou pode ser ligeiramente curvo ao longo da direção longitudinal L. O corpo do pino 32 pode definir qualquer formato adequado, conforme desejado e, é substancialmente ci-líndrico na seção transversal ao longo de um plano que é substancialmente perpendicular ao eixo longitudinal 31 de acordo com a modalidade ilustrada.
[0009] O corpo do pino 32 define uma primeira porção ou porçãoproximal 33 que é posicionado para se fixar ao primeiro segmento ou segmento ósseo proximal 22, e uma segunda porção oposta ou porção distal 35 que é espaçada em relação à primeira porção 33, ao longo da direção longitudinal e posicionada para se fixar ao segundo segmento ou segmento ósseo distal 24.
[0010] A haste intramedular 30 define adicionalmente uma pluralidade de orifícios para fixação óssea 40 que se estende no interior e podem adicionalmente se estender através do corpo da haste 32, por exemplo, ao longo de uma direção que está angularmente deslocada, como substancialmente perpendicular, no que diz respeito ao eixo longitudinal 31. Os orifícios para fixação óssea 40 podem ser dimensionados para receber âncoras ósseas complementares que são configuradas para prender a haste intramedular 30 ao osso longo 20. Por exemplo, os orifícios para fixação óssea 40 podem receber quaisquer âncoras ósseas respectivas adequadas como hastes ou parafusos que fixam a haste intramedular 30 ao osso longo 20. Pelo menos uma porção dos orifícios para fixação óssea 40 pode ser rosqueada de modo a se encaixar com as porções rosqueadas complementares de alguns selecionados até todos os parafusos ósseos. Dessa forma, os orifícios para fixação óssea 40 podem ser rosqueados, desrosqueados ou ros- queados ao longo de uma porção de seu comprimento ao longo da direção transversal T. Os orifícios para fixação óssea 40 podem incluir pelo menos um como uma pluralidade de orifícios para fixação óssea proximal 40a dispostos na porção proximal 33 do corpo do pino 32, e pelo menos um como uma pluralidade de orifícios para fixação óssea distal 40b dispostos na porção distal 35 do corpo do pino 32.
[0011] Com referência agora à Figura 3, um sistema de pino in-tramedular 109 inclui o pino 30 e um sistema de inserção de pino in- tramedular 110. O sistema de inserção de pino intramedular 110 é configurado para ser acoplado ao pino intramedular 30 e é adicionalmente configurado para inserir o pino 30 dentro do canal medular 23 de osso longo 20. O sistema de inserção 110 inclui um cabo de inserção 114 configurado para ser acoplado ao pino intramedular 30 e um sistema de dispositivo de direcionamento 118 é configurado para ser acoplado ao cabo de inserção 114. Por exemplo, o cabo pode suportar um elemento de suporte de pino intramedular 115 que, por sua vez, é acoplado ao pino intramedular. Em um exemplo, o elemento de suporte de pino intramedular 115 pode ser configurado para ser rosqueado dentro da porção proximal 33 (consulte a Figura 2A) do pino intrame- dular 30. Dessa forma, o elemento de suporte de pino intramedular 115 pode ser chamado de um parafuso de conexão. O sistema de dispositivo de direcionamento 118 é configurado para alinhar os guias para fixação óssea com os orifícios para fixação óssea 40 do pino intra- medular 30. Em particular, o sistema de dispositivo de direcionamento 118 inclui uma porção de guia de alinhamento proximal 122 que tem pelo menos um guia para fixação óssea proximal 124 que é configurado para guiar uma âncora óssea para um orifício para fixação óssea proximal 40a respectivo do pino intramedular 30, e uma porção de guia de alinhamento distal 126 tendo pelo menos um guia para fixação óssea distal 128 que é configurado para guiar uma âncora óssea para um respectivo orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedu- lar 30. Na modalidade ilustrada, a porção de guia de alinhamento proximal 122 tem dois guias para fixação óssea proximal 124 e a porção de guia de alinhamento distal 126 tem dois guias para fixação óssea distal 128. Deve ser entendido, entretanto, que as porções de guia de alinhamento proximais e distais 122 e 126 podem ter qualquer número de guias para fixação óssea 124 e 128 como desejado.
[0012] Os guias para fixação óssea 124 e 128 são configuradoscomo orifícios que são configurados para reter as respectivas luvas, por exemplo, as luvas 131 mostradas na Figura 9D. Cada luva 131 é alongada e é configurada para guiar uma âncora óssea respectiva em direção a, e para dentro de, um respectivo orifício para fixação óssea 40 do pino intramedular 30. Em particular, cada luva define um canal 133 que se estende em direção ao respectivo orifício para fixação óssea 40 de modo que o canal 133 recebe a âncora óssea e guia a mesma em direção ao orifício para fixação óssea 40. Deve ser entendido, entretanto, que os guias para fixação óssea 124 e 128 podem ter outras configurações como desejado. Por exemplo, os guias para fixação óssea 124 e 128 podem ser configurados como clipes em C que recebem as luvas 131, conforme desejado.
[0013] Ainda com referência à Figura 3, o sistema de dispositivode direcionamento 118 deve ser acoplado ao pino intramedular 30 (por exemplo, através do cabo de inserção 114) de modo que os guias para fixação óssea 124 e 128 são substancialmente alinhados com os orifícios para fixação óssea proximais e distais 40a e 40b do pino intrame- dular 30 (isto é, um eixo central de cada guia 124 e 128 é coaxial com um eixo central de um respectivo orifício para fixação óssea 40a e 40b) de modo que uma broca e/ou fixações ósseas podem ser guiadas para dentro dos orifícios para fixação óssea 40a e 40b. Após a inserção do pino intramedular 30 no canal medular 23, no entanto, o pino intramedular 30 pode ser deformado, de modo que os eixos centrais dos guias para fixação óssea distal 128 não estão mais alinhados com os eixos centrais dos orifícios para fixação óssea distal 40b.
[0014] Para realinhar os guias para fixação óssea distal 128 e osorifícios para fixação óssea distal 40b, o sistema de dispositivo de di-recionamento 118 pode incluir uma sonda 130 e um conjunto de detecção de posição 132, que inclui uma unidade de detecção de posição 134 que é configurada para se comunicar com a sonda 130 para fornecer uma indicação de quando os guias para fixação óssea distal 128 estão alinhados com os orifícios para fixação óssea distal 40b, por exemplo, conforme descrito na publicação de patente dos Estados Unidos n° 2013/0018381, cujos conteúdos estão aqui incorporados a título de referência como se fossem aqui apresentados em sua totalidade. A sonda 130 é configurada para ser inserida em um canal longitudinal 138 do pino intramedular 30 e a unidade de detecção 134 pode ser acoplada à porção de guia de alinhamento distal 126. Conforme será descrito, a porção de guia de alinhamento distal 126 pode ser ajustada para colocar a sonda 130 e a unidade de detecção 134 em alinhamento. Quando a unidade de detecção 134 indica que ele está alinhado com a sonda 130, os guias para fixação óssea distal 128 serão alinhados com os orifícios para fixação óssea distal 40b.
[0015] Conforme mostrado na Figura 4A, a sonda 130 é alongadaao longo da direção longitudinal ou primeira direção L e define uma extremidade distal DP e uma extremidade proximal PP que é espaçada em relação à extremidade distal ao longo da primeira direção L. A sonda 130 inclui um eixo flexível 140 que é alongado ao longo da primeira direção, e uma unidade de fonte 144 acoplada à extremidade distal do eixo flexível 140. A unidade de fonte 144 é dimensionada de modo que a unidade de fonte 144 é transladável dentro do canal longitudinal 138 do pino intramedular 30. A unidade de fonte 144 é configurada para emitir um sinal de posição que é recebido pela unidade de detecção de posição 134. Por exemplo, a unidade de fonte 144 pode ser um ímã que emite um campo magnético. Deve ser entendido, entretanto, que a unidade de fonte 144 pode ter outras configurações, como desejado.
[0016] Com referência também à Figura 3, o conjunto de detecçãode posição 132 pode incluir uma unidade de detecção de posição 134, uma base 135 que suporta a unidade de detecção de posição 132, e o indicador 127 suportado pela unidade de detecção de posição 132. A base 135 pode ser transparente, translúcida, ou configurada como desejado. A base 135 pode incluir uma chave que se engata com o guia para fixação óssea 128 de modo a orientar o conjunto de detecção de posição em uma orientação desejada quando a base 135 é inserida no guia para fixação óssea 128. Por exemplo, a base 135 pode incluir uma nervura que se projeta para fora 129 que é configurada para ser inserida em uma fenda complementar no respectivo guia para fixação óssea 128 de modo a orientar o conjunto de detecção de posição em uma orientação desejada. Deve ser entendido que a chave pode ser configurada de acordo com qualquer modalidade adequada. Por exemplo, a chave pode ser configurada, alternativamente, como uma reentrância na base 135. A unidade de sensor 134 é configurada para detectar um sinal como um campo magnético gerado pelo imã 144. A unidade de sensor 134 é configurada para ser acoplada à porção de guia de alinhamento distal 126, como a um dos guias para fixação óssea distal 128, e a tela 127, como um indicador de LED colorido, (consulte a Figura 3) é configurada para indicar quando a unidade de sensor 134 e a unidade de fonte 144 estão alinhadas e/ou desalinhadas. Por exemplo, a luz pode ser vermelha quando as unidades de sensor e de fonte 134 e 144 estão desalinhadas, e verde quando as unidades de sensor e de fonte 134 e 144 estão alinhadas. Se a unidade de sensor 134 e a unidade de fonte 144 estão desalinhadas, o ajuste da porção de guia de alinhamento distal 126 pode colocar a unidade de sensor 134 em alinhamento com a unidade de fonte 144.
[0017] Para assegurar que a sonda 130 ou pelo menos a unidadede fonte 144 está na posição correta dentro do canal 138 de pino in- tramedular 30, o sistema de dispositivo de direcionamento 118 pode incluir, adicionalmente, um elemento de retenção de sonda 160 que é configurado para deslizar ao longo do eixo flexível 140 da sonda 130 e subsequentemente é fixado ao eixo flexível 140 na posição desejada. Conforme mostrado na Figura 4A, o elemento de retenção de sonda 160 inclui um corpo alongado 164 e um acoplador 168 fixo ao corpo alongado 164. O elemento de retenção de sonda 160 define, adicionalmente, um orifício 172 que se estende tanto através do corpo alongado 164 quando do acoplador 168. O orifício 172 é configurado para receber o eixo flexível 140 de modo que o elemento de retenção de sonda 160 pode deslizar ao longo do eixo 140 em direção à, ou para longe da, unidade de fonte 144. Conforme mostrado na Figura 4A, o corpo alongado 164 pode ser cilíndrico e pode incluir uma parte em forma de ombro 178 próxima à sua extremidade proximal. A parte em forma de ombro 178 é configurada para estar em contiguidade com o elemento de suporte de pino 115, de modo a fornecer um batente de inserção para a sonda 130. Deve ser apreciado que o elemento de conexão 115 é suportado pelo cabo de inserção 114. Consequentemente, pode-se dizer que, quando a parte em forma de ombro 178 fica em contiguidade com o elemento de suporte de pino 115, a parte em forma de ombro 178 também fica em contiguidade com o cabo de inserção 114, ainda que indiretamente. Alternativamente, o sistema de in-serção de pino intramedular 110 pode, alternativamente, ser configu- rado de modo que a parte em forma de ombro 178 fica em contiguidade com a direção de inserção do cabo de inserção 114, como desejado. Portanto, deve-se considerar que o elemento de retenção de sonda 160 e a sonda 130 são mantidos estacionários em relação ao cabo 114. Deve ser entendido, entretanto, que o corpo alongado 164 pode ter qualquer formato, conforme desejado, e que qualquer porção do corpo alongado 164 pode ser configurada para estar em contiguidade com o cabo de inserção 114 conforme desejado.
[0018] O acoplador 168 é configurado para fixar seletivamente oelemento de retenção de sonda 160 ao eixo flexível 140. Por exemplo, o acoplador 168 pode ser configurado para comprimir contra o eixo flexível 140 para, desse modo, fixar o elemento de retenção de sonda 160 ao eixo flexível 140 quando o elemento de retenção de sonda 160 está na posição desejada. Conforme mostrado na Figura 4A, o acoplador 168 pode incluir um atuador e uma porção compressível 185 que está configurada para ser acoplada ao atuador de modo que o atuador pode fazer com que a porção compressível 185 se comprima contra o eixo flexível 140 para, desse modo, fixar o elemento de retenção de sonda ao eixo flexível 140. Em um exemplo, o atuador pode ser configurado como um botão giratório 182, de modo que a rotação do botão giratório 182 em torno do eixo flexível 140 faz com que a porção compressível 185 se comprima contra o eixo flexível 140 para, desse modo, fixar o elemento de retenção de sonda 160 ao eixo flexível 140 similar a um mandril de broca. Deve ser entendido, entretanto, que o acoplador 168 pode ter outras configurações, como desejado. Por exemplo, o acoplador 168 pode ser configurado como uma aba ou um parafuso de ajuste que se comprime contra o eixo 140, conforme desejado.
[0019] Em operação, a sonda 130 é transladada para dentro docanal 138 do pino intramedular 30 enquanto o pino está fixo ao cabo de inserção 114. A sonda 130 é transladada até a unidade de fonte 144 ficar adjacente a um primeiro orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30, conforme mostrado na Figura 4B. Por exemplo, o usuário pode confirmar visualmente, pela inspeção visual do orifício para fixação óssea distal 40b, se a unidade de fonte 144 atingiu sua posição desejada imediatamente proximal em relação ao orifício para fixação óssea distal 40b. Alternativamente, conforme ilustrado na Figura 4C, o sistema de inserção de pino intramedular 110 pode incluir um dispositivo de posicionamento de sonda 137 tendo uma cabeça 139, e um eixo 141 que se estende a partir da cabeça 139. O eixo 141 é dimensionado para ser inserido dentro do canal 138 do pino intra- medular 30 na porção distal 35. A cabeça 139 é dimensionada maior que o canal 138 de modo a definir uma superfície de parada 139a que está em contiguidade com a extremidade distal do pino intramedular 30. O eixo 141 define uma extremidade distal 141a que é espaçada em relação à superfície de parada 139a a uma distância predeterminada igual à distância a partir da extremidade distal do pino intramedu- lar 30 para uma posição imediatamente proximal em relação a uma seleção de um dos orifícios para fixação óssea distal 40b. Dessa forma, durante o funcionamento, o eixo 141 pode ser inserido até que a superfície de parada 139 esteja em contiguidade com a extremidade distal do pino intramedular 30, e a sonda 130 possa ser transladada no canal longitudinal 138 do pino intramedular 30 ao longo da direção distal até que a unidade de fonte 144 esteja em contiguidade com a extremidade distal 414a do eixo 141. Ainda alternativamente, o sistema de inserção de pino intramedular 110 pode incluir um dispositivo de posicionamento de sonda que é dimensionado para ser inserido no orifício para fixação óssea distal 40b, e a sonda pode 130 ser transla-dada no canal longitudinal 138 do pino intramedular 30 ao longo da direção distal até que a unidade de fonte 144 fique em contiguidade com o dispositivo de posicionamento de sonda.
[0020] Uma vez que a sonda está na posição desejada 130, a extremidade proximal do eixo flexível 140 é inserida no orifício 172 do elemento de retenção de sonda 160 e o elemento de retenção de sonda 160 é transladado ao longo do eixo flexível 140 e fixado posicio- nalmente em relação ao cabo 114. Por exemplo, conforme ilustrado nas Figuras 3 a 4B, o elemento de retenção de sonda 160 pode ser transladado ao longo do eixo flexível 140 na direção distal até que a parte em forma de ombro 178 fique em contiguidade com o elemento de suporte de pino 115, conforme descrito acima. Em seguida, o acoplador 168 pode ser fixado ao eixo flexível 140. Em um exemplo, a botão giratório 182 pode ser girado de modo a fazer com que a porção compressível 185 do acoplador 168 se comprima contra o eixo flexível 140 e fixe o elemento de retenção de sonda 160 ao eixo 140. Conforme ilustrado na Figura 4D, a porção compressível 185 pode incluir uma pluralidade de seções compressíveis 185a que são espaçadas em relação a, e cooperam para definir um canal 185b que se estende através da porção compressível 185 e é dimensionado para receber o eixo flexível. As seções 185a podem ser rosqueadas e configuradas para se acoplarem de modo rosqueado ao botão giratório 182. Conforme o botão giratório 182 é avançado de modo rosqueado sobre a porção compressível 185, as seções 185a se comprimem umas contra as outras, desse modo, estreitando o canal 185b e apertando as seções 185a contra o eixo flexível 140 que se estende através do canal 185b.
[0021] Alternativamente, conforme ilustrado na Figura 4E, o atua-dor pode ser configurado como um grampo de mola 187 tendo uma mola em espiral 189 e um par de garras 191 fixados às extremidades opostas da mola em espiral 189. O clipe de mola 187 define um canal 193 que se estende através da mola em espiral 189. Quando a mola em espiral 189 está em uma posição relaxada, o canal 193 é dimensionado de modo que a mola em espiral 189 é apertada sobre o elemento compressível 185, fazendo, desse modo, com que o elemento flexível 185 seja fixado posicionalmente ao eixo flexível 140 da maneira descrita acima com relação à Figura 4D. Quando as garras 191 são comprimidas em direção uma à outra, a mola em espiral 189 aumenta o tamanho do canal 193, de modo que a mola em espiral 189 é móvel sobre o elemento compressível 185, inserindo, desse modo, o elemento compressível 185 no canal 193. Dessa forma, durante o funcionamento, as garras 191 são comprimidas em direção uma à outra, a mo-la em espiral 189 é colocada sobre o elemento compressível 185 de modo a inserir o elemento compressível 185 no canal 193, e as garras 191 são subsequentemente liberadas, fazendo, desse modo, com que a mola em espiral 189 aplique uma força contra o elemento compres- sível 185 que faz com que o elemento compressível 185 se comprima contra o eixo flexível 140.
[0022] O elemento de retenção de sonda 160 define, adicionalmente, um orifício 172 que se estende tanto através do corpo alongado 164 quando do acoplador 168. O orifício 172 é configurado para receber o eixo flexível 140 de modo que o elemento de retenção de sonda 160 pode deslizar ao longo do eixo 140 em direção à, ou para longe da, unidade de fonte 144. Conforme mostrado na Figura 4A, o corpo alongado 164 pode ser cilíndrico e pode incluir uma parte em forma de ombro 178 próxima à sua extremidade proximal. A parte em forma de ombro 178 é configurada para estar em contiguidade com o elemento de suporte de pino 115, de modo a fornecer um batente de inserção para a sonda 130. Deve ser entendido que o elemento de suporte de pino 115 é suportado pelo cabo de inserção 114. Consequen-temente, pode-se dizer que, quando a parte em forma de ombro 178 fica em contiguidade com o elemento de suporte de pino 115, a parte em forma de ombro 178 também fica em contiguidade com o cabo de inserção 114, ainda que indiretamente. Alternativamente, o sistema de inserção de pino intramedular 110 pode, alternativamente, ser configurado de modo que o ombro 178 fica em contiguidade com a direção de inserção do cabo de inserção 114, como desejado. Portanto, deve-se considerar que o elemento de retenção de sonda 160 e a sonda 130 são mantidos estacionários em relação ao cabo 114. Deve ser entendido, entretanto, que o corpo alongado 164 pode ter qualquer formato, conforme desejado, e que qualquer porção do corpo alongado 164 pode ser configurada para estar em contiguidade com o cabo de inserção 114 conforme desejado.
[0023] Alternativamente, conforme ilustrado na Figura 4F, um elemento de retenção de sonda 360 construído de acordo com uma outra modalidade pode incluir um corpo alongado 364 e um acoplador 368 fixo ao corpo alongado 364. O acoplador pode incluir um atuador, como o botão giratório 182 acima descrito. Alternativamente, o atuador pode ser configurado como o grampo de mola 187 descrito acima. Ainda alternativamente, o atuador pode ser construído de acordo com qualquer modalidade adequada para comprimir o elemento compres- sível 185 contra o eixo flexível 140. O elemento de retenção de sonda 360 pode incluir um braço de encaixe por pressão flexível 369 que se estende na direção distal a partir da parte em forma de ombro 178, e é fixo em cantilever a partir da parte em forma de ombro 178. O braço de encaixe por pressão 369 é espaçado em relação ao corpo alongado 364 a uma distância de modo a definir um vão que é dimensionado para receber uma porção anular 114a do cabo 114 quando o corpo 364 é inserido no elemento de suporte de pino 115 e, desse modo, no cabo 114. A porção anular 114a do cabo 114 inclui uma superfície de engate externa 114b. O braço de encaixe por pressão 369 pode incluir uma projeção 371 que fica voltada para o corpo alongado 364. A dis- tância entre a projeção 371 e o corpo alongado 364 é menor que a espessura da porção anular 114a do cabo 114 quando o braço de encaixe por pressão 369 está em uma posição relaxada. À medida que o corpo alongado 364 é avançado para dentro do elemento de suporte de pino 115, a projeção 371 vai ao longo da superfície de engate 114b do cabo 114, desse modo, defletindo de maneira resiliente o braço de encaixe por pressão 369 para longe do corpo alongado 364. Uma vez que a projeção 371 é movida distalmente a partir da superfície de engate do cabo, o braço de encaixe por pressão 369 se move em direção ao corpo alongado 364, desse modo, capturando a porção anular 114a do cabo entre o braço de encaixe por pressão 369 e corpo alongado 364. Embora tenham sido descritos elementos de retenção de sonda de acordo com várias modalidades, deve-se considerar que qualquer elemento de retenção de sonda configurado para ser fixado ao eixo flexível 140 e independentemente fixado posicionalmente em relação ao cabo 114 é contemplado.
[0024] Quando o elemento de retenção de sonda 160 é fixado po-sicionalmente em relação ao eixo 140, uma distância medida a partir de uma extremidade distal do corpo alongado 164 para uma extremidade distal da unidade de fonte 144 é fixada, calibrando assim, a sonda 130. Portanto, quando a sonda 130 é subsequentemente removida do canal 138 enquanto o elemento de retenção de sonda 160 é fixado ao eixo flexível 140, a sonda 130 pode ser reinserida no canal 138 após o pino intramedular 30 ter sido movido para dentro do canal medular 23 e o elemento de retenção de sonda pode ser novamente fixado em relação ao eixo 140. Consequentemente, a unidade de fonte 144 é reposicionada na posição desejada adjacente ao primeiro orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30. Ou seja, a sonda 130 pode ser reinserida no canal 138 e movida ao longo do canal 138 até a parte em forma de ombro 178 estar em contiguidade com o elemento de suporte do pino intramedular 115, conforme descrito acima, ou até que o braço de encaixe por pressão 369 se fixe, conforme descrito acima com relação à Figura 4F. Quando a sonda é fixada po- sicionalmente em relação ao cabo 114, a unidade de fonte 144 será posicionada corretamente (por exemplo, adjacente ao primeiro orifício para a fixação óssea distal 40b). Desta forma, a sonda 130 e o elemento de retenção de sonda 160 podem ser chamados de um sistema de calibração de sonda.
[0025] Com referência agora às Figuras 3 e 5, o sistema de dispositivo de direcionamento 118 e, em particular, a porção de guia de alinhamento distal 126 são configurados para ser ajustados de modo a alinhar pelo menos um dos guias para fixação óssea distal 128 a um primeiro orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30. Conforme mostrado na Figura 3, a porção de guia de alinhamento distal 126 é acoplada a um braço de direcionamento proximal 190 da porção de alinhamento proximal 122. Na modalidade ilustrada, a porção de guia de alinhamento distal 126 inclui um enlace de pivô 210, um braço de direcionamento distal 214 que é acoplado de modo pivotante ao enlace de pivô 210 de modo que o braço de direcionamento distal 214 é pivotante em relação ao enlace de pivô em torno de um eixo de braço A1, e um guia de direcionamento 218 que é configurado para ser acoplado ao braço de direcionamento distal 214. O guia de direcionamento 218 carrega os dois guias para fixação óssea distal 128 e é configurado para ser transladado ao longo do braço de direcionamento distal 214 e pode, alternativamente ou adicionalmente, ser giratório em relação ao braço de direcionamento distal 214 para, desse modo, alinhar pelo menos parcialmente, os guias para fixação óssea distal 128 com os respectivos orifícios para fixação óssea distal 40b do pino in- tramedular 30.
[0026] Conforme mostrado na Figura 6, o enlace de pivô 210 inclui um elemento de base 228, um elemento de fixação 232 configurado para acoplar o elemento de base ao braço de direcionamento proximal 190, e um conjunto de botão de ajuste 236 que é configurado para se acoplar com o braço de direcionamento distal 214, de modo que o acionamento do conjunto de botão de ajuste 236 faz com que o braço de direcionamento distal 214 gire gradualmente em torno do eixo do braço A1.
[0027] Ainda com referência à Figura 6, o elemento de base 228pode ser alongado ao longo da primeira direção L e pode incluir um par de placas 238 que são espaçadas em relação uma à outra ao longo da direção transversal T, de modo a definir um canal de recepção de braço 239 que é configurado para receber uma extremidade proximal do braço de direcionamento distal 214 de modo que o braço de direcionamento distal 214 é pivotante ao redor do eixo do braço A1. Conforme mostrado, o elemento de base 228 define uma fenda 244 que é alongada ao longo da primeira direção L e está aberta para o canal de recepção de braço 239. Na modalidade ilustrada, a fenda 244 é deslocada proximalmente a partir do eixo do braço A1, embora devase apreciar que a fenda 244 pode ser distal ao eixo do braço A1, como desejado. O elemento de base 228 pode definir, adicionalmente, uma abertura 248 que se estende através do mesmo ao longo da direção transversal T e é configurada para receber o elemento de fixação 232 para, desse modo, fixar o enlace de pivô 210 ao braço de direcionamento proximal 190. Na modalidade ilustrada, o elemento de fixação 232 é configurado como um pino de encaixe por pressão e pode ser inserido através da abertura 248 e no braço de direcionamento proximal 190 para, desse modo, fixar o enlace de pivô 210 ao braço de direcionamento proximal 190. Deve ser entendido, entretanto, que o enlace de pivô 210 pode ser fixado ao braço de direcionamento proximal 190 com o uso de qualquer estrutura, conforme desejado.
[0028] Ainda com referência à Figura 6, o conjunto de botão deajuste 236 inclui um eixo rosqueado 250 e uma garra 256 acoplada ao eixo rosqueado 250. O eixo rosqueado 250 se estende para o canal de recepção de braço 239 ao longo de uma direção lateral A e através de um orifício rosqueado 282 do braço de direcionamento 214. As roscas do eixo 250 podem se encaixar de modo rosqueado ao braço de direcionamento distal 214 no orifício rosqueado 282, de modo que a rotação da garra 256 com relação ao braço de direcionamento distal 214 faz com que o braço de direcionamento distal 214 gire em torno do eixo do braço A1. Por exemplo, a rotação em sentido horário da garra 256 pode fazer com que o braço de direcionamento distal 241 gire em uma primeira direção em torno do eixo do braço A1, e a rotação em sentido anti-horário da garra 256 pode fazer com que o braço de direcionamento distal 241 gire em uma segunda direção oposta à primeira direção em torno do eixo do braço A1. Conforme mostrado na Figura 6, o conjunto de botão de ajuste 236 inclui, adicionalmente, um pino de retenção 260 que se estende através da fenda alongada 244 e se acopla ao eixo rosqueado 250 para, desse modo, fixar o conjunto de botão de ajuste 236 ao enlace de pivô 210. A fenda alongada 244 permite que o pino de retenção 260 se mova dentro da fenda 244 à medida que o braço de direcionamento distal 214 é girado em torno do eixo do braço A1. Deve ser entendido, entretanto, que o conjunto de botão de ajuste 236 pode ter outras configurações, como desejado. Por exemplo, o eixo rosqueado pode incluir uma esfera que se acopla com uma junta de soquete definida pelo braço de direcionamento distal 214, conforme desejado.
[0029] Em particular, com referência agora às Figuras 5 a 7, o braço de direcionamento distal 214 é acoplado de modo pivotante às placas 238 do enlace de pivô 210 por um pino 270. O pino 270 define um eixo de braço A1 e está posicionado distal ao conjunto de botão de ajuste 236. Conforme mostrado, o braço de direcionamento distal 214 é alongado ao longo da primeira direção L e inclui um suporte de deslizamento 274 que é configurado como uma fenda 278 que é também alongada ao longo da primeira direção L. Conforme descrito acima, o braço de direcionamento distal 214 inclui, adicionalmente, o orifício rosqueado 282 proximal ao suporte de deslizamento 274 e ao eixo do braço A1. O orifício rosqueado 282 se estende para dentro do canal de recepção de braço 239 e é configurado para receber o eixo rosqueado 250 do conjunto de botão de ajuste 236 de modo que a rotação do conjunto de botão de ajuste faz com que o braço de direcionalmente 214 gire gradualmente em torno do eixo do braço A1. Conforme mostrado na Figura 5, o suporte de deslizamento 274 é configurado para suportar o guia de direcionamento 218 de modo que o guia de direcio-namento 218 é seletivamente transladável ao longo do suporte de des-lizamento 274 e, é também seletivamente giratório em relação ao braço de direcionamento 214 em torno do eixo do corpo A2 que se estende ao longo da direção transversal T. Deve-se entender, entretanto, que o suporte de deslizamento 274 pode ter outras configurações, conforme desejado. Por exemplo, o suporte de deslizamento pode ser configurado como uma fenda alongada, o suporte de deslizamento pode, alternativamente, ser configurado como um trilho ou outra estrutura adequada, conforme desejado.
[0030] Agora com referência às Figuras 5 e 8A a 8B, o guia de direcionamento 218 inclui um corpo de guia 310 que define o pelo menos um primeiro guia para fixação óssea distal 128 que é configurado para reter a primeira luva-guia 131. Na modalidade ilustrada, o corpo de guia 310 define um primeiro e um segundo guia para fixação óssea distal 128, que são, cada um, configurados para reter uma respectiva luva-guia 131. Pelo menos um dentre o primeiro e o segundo guias para fixação óssea distal 128, como o segundo guia para fixação ós- sea distal 128, é também configurado para reter a unidade de sensor 134 antes do segundo guia de fixação óssea 128 retendo a segunda luva-guia 131, de modo que os guias para fixação óssea distal 128 podem ser alinhados com os orifícios para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30, usando a unidade de sensor 134 e a sonda 130, conforme descrito acima. Por exemplo, o alinhamento da unidade de sensor 134 e do imã 144 alinha o primeiro guia para fixação óssea distal 128 e, desse modo, a luva-guia 131, que é retida pelo primeiro guia para fixação óssea distal 128 com o primeiro orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30. Como resultado, quando a unidade de sensor alinhada 134 é substituída com a segunda luva-guia 131, a segunda luva-guia 131 será alinhada com o segundo orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30.
[0031] Conforme mostrado nas Figuras 8A e 8B, o guia de direcionamento 218 pode incluir, adicionalmente, um mecanismo de fixação 322 que é configurado para se encaixar com o suporte de deslizamento 274 para, desse modo, fixar o corpo de guia 310 ao braço de direcionamento 214 de modo que o corpo de guia 310 é seletivamente móvel ao longo do suporte de deslizamento 274 ao longo da primeira direção L, e seletivamente giratório em relação ao braço de direcionamento 214 em torno do eixo do corpo A2. Conforme mostrado nas Figuras 8A e 8B, o guia de direcionamento 218 inclui um pino 326 que se estende para fora do corpo de guia 310 de modo que o pino 326 define o eixo de corpo A2. O primeiro e o segundo elementos de fixa-ção 328 e 330 são configurados de modo a serem presos entre si para fixar o corpo de guia 310, ao braço de direcionamento 214. Por exemplo, o pino 326 pode ser configurado para ser inserido através da fenda 278 do braço de direcionamento 214 de modo que o pino 326 seja deslizável dentro da fenda 278. Quando o corpo de guia 310 é girado em torno do eixo do corpo de guia A2 para uma posição rotacional de- sejada e desliza ao longo da fenda 278 para uma posição longitudinal desejada, o primeiro e o segundo elementos de fixação de guia 328 e 330 podem ser apertados para, desse modo, fixar o corpo de guia 310 ao braço de direcionamento 214 na orientação desejada.
[0032] Ainda com referência às Figuras 8A e 8B, o guia de direcionamento 218 define, adicionalmente, uma fenda curva ou arqueada 334 que se estende através do corpo de guia 310 ao longo da direção transversal T. A fenda 334 é curva, e o pino 326 se estende através da fenda 334 em uma posição inicial no interior da curva, por exemplo, em um centro substancial da curva. O primeiro elemento de fixação de guia de direcionamento 328 é configurado para se estender através da fenda 278 do braço de direcionamento 214 e através da fenda curva 334 do corpo de guia 310. O segundo elemento de fixação da guia de direcionamento 330 é configurado para se encaixar com o primeiro elemento de fixação, com o objetivo de, por meio disso, fixar o guia 328 ao corpo 310 para direcionamento do braço 214. Quando o segundo elemento de fixação da guia de direcionamento 330 é adicionalmente apertado para o primeiro elemento de fixação de guia de di-recionamento 328 o corpo de guia 310 será comprimido contra o braço de direcionamento 214 e, desse modo, fixado ao braço de direcionamento 214. Na modalidade ilustrada, o primeiro elemento de fixação de guia de direcionamento é configurado como um parafuso que define uma superfície plana 340, e o segundo elemento de fixação de guia de direcionamento 330 é um botão giratório que recebe o parafuso, de modo que a rotação do botão giratório sobre o parafuso em uma primeira direção rotacional fixa a posição do corpo de guia 310 em relação ao braço de direcionamento 214 e a rotação do botão giratório em uma segunda direção rotacional que é oposta à primeira direção rota- cional afrouxa o parafuso para permitir que o corpo de guia 310 se mova em relação ao braço de direcionamento 214. A superfície plana 340 é recebida na fenda 278 do braço de direcionamento 214 e fica em contiguidade com o braço de direcionamento 214 de modo que o parafuso é rotativamente fixo em relação ao braço de direcionamento 214 quando o parafuso é recebido pela fenda 278. Portanto, quando o primeiro e o segundo elementos de fixação de guia 328 e 330 são afrouxados, o corpo de guia 310 pode ser transladado ao longo do braço de direcionamento de modo que o pino 326 se move para dentro da fenda 278 e também pode ser girado em relação ao braço de direcionamento 214. À medida que o corpo de guia 310 é girado, o primeiro elemento de fixação de guia 328 se moverá dentro da fenda curva 334, fazendo, desse modo, com que o guia de direcionamento 218 gire em torno do eixo do corpo de guia A2. Uma vez que o corpo de guia 310 está na posição rotacional e translacional desejada, o primeiro e o segundo elementos de fixação guia 328 e 330 podem ser apertados para, desse modo, fixar o corpo de guia 310 na posição desejada.
[0033] Com referência ainda à Figura 8A, o guia de direcionamento 218 pode incluir, adicionalmente, um par de batentes 344 que se estende a partir do corpo de guia 310 em lados respectivos do pino 326. Os batentes 344 são configurados para serem dispostos em lados opostos do braço de direcionamento 214 quando o pino 326 é recebido dentro da fenda 278. Os batentes 344 podem ser espaçados um do outro de modo que, quando o corpo de guia 310 gira em torno do eixo A2, os batentes 344 irão, eventualmente, entrar em contato com o braço de direcionamento 214, evitando, desse modo, a rotação adicional em relação ao braço de direcionamento 214. Os batentes 334 fornecem, adicionalmente, uma indicação visual de que o guia de direcionamento 218 foi corretamente montado de modo que o braço de direcionamento distal 214 é posicionado entre os batentes 334.
[0034] Agora em referência às Figuras 9A a 9I, o sistema de dispositivo de direcionamento pode ser calibrado antes do pino intrame- dular 30 ser inserido no canal medular de um osso 20. Conforme mostrado na Figura 9A, o pino intramedular 30 pode ser fixado ao cabo de inserção 114 e a sonda 130 pode ser transladada em um canal 138 do pino intramedular 30. A sonda 130 é transladada até que a unidade de fonte 144 esteja adjacente a um primeiro orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30, conforme mostrado na Figura 9A. Uma vez na posição, a extremidade proximal do eixo flexível 140 é in-serida no orifício 172 do elemento de retenção de sonda 160 e o elemento de retenção de sonda 160 é deslizado ao longo do eixo flexível 140 até a parte em forma de ombro 178 ficar em contiguidade com o elemento de suporte do pino intramedular 115 mostrado na Figura 9B. Quando a parte em forma de ombro 178 está em contiguidade com o elemento de suporte do pino intramedular 115, o elemento de retenção de sonda 160 pode ser fixado à haste 140, de acordo com qualquer modalidade adequada, conforme desejado. Quando o elemento de re-tenção de sonda 160 é fixado ao eixo 140, uma distância medida a partir de uma extremidade distal do corpo alongado 164 para uma extremidade distal da unidade de fonte 144 é fixa, desse modo, calibrando a sonda 130 para ficar em alinhamento com o respectivo um dos orifícios para fixação óssea distal 40b.
[0035] Conforme mostrado na Figura 9C, a sonda 130 com o elemento de retenção de sonda 160 fixada ao eixo 140 é removida do canal 138 e o cabo de inserção 114 pode ser fixado ao braço de direcionamento proximal 190. Conforme mostrado na Figura 9D o braço de direcionamento distal 214 pode ser fixado ao braço de direcionamento proximal 190 através do enlace de pivô 210 conforme descrito acima. O braço de direcionamento distal 214 e o guia de direcionamento 218 podem ser ajustados de modo que os guias para fixação óssea distal 128 são alinhados com os orifícios para fixação óssea distal 40b do pino in- tramedular 30. Por exemplo, o braço de direcionamento distal 214 pode ser girado em torno do eixo do braço A1 através do acionamento do conjunto de botão de ajuste 236 e o guia de direcionamento 218 pode ser ajustado através do movimento do mesmo ao longo do braço de direcionamento distal 214 e/ou através da rotação do mesmo em relação ao braço de direcionamento distal 214. Uma vez na posição, as pontas de broca 350 podem ser inseridas através das luvas 131 e dentro dos orifícios para fixação óssea distal 40b para confirmar que os guias para fixação óssea distal 128 estão alinhados com os orifícios para fixação óssea distal 40b. Neste momento a porção de guia de alinhamento 126 e a sonda 130 são calibradas para o procedimento.
[0036] Agora com referência à Figura 9E, o pino intramedular 30pode ser inserido no canal medular 23 do osso 20. Uma vez completamente inserida, a porção de guia de alinhamento distal 126 pode ser fixada novamente ao braço de direcionamento proximal 190 conforme mostrado na Figura 9F. Devido ao canal medular 23 poder ser curvo, os orifícios para fixação óssea distais 40b podem não mais estar alinhados com os guias para fixação óssea distal 128 do guia de direcionamento 218. Para realinhar os guias 128 e os orifícios 40b, a unidade de sensor 134 pode ser fixada a um dos guias para fixação óssea distal 128, e a sonda 130 com o elemento de retenção de sonda 160 fixo à sonda 130 pode ser reinserida no canal 138 do pino intramedular 30, até que a parte em forma de ombro 178 fique em contiguidade com o cabo de inserção 114, conforme mostrado na Figura 9G. Devido a sonda 130 ter sido anteriormente calibrada, a unidade de fonte 144 estará na posição desejada adjacente ao orifício para fixação óssea distal 40b do pino intramedular 30 quando a parte em forma de ombro 178 estiver em contiguidade com o cabo de inserção 114.
[0037] Conforme mostrado na Figura 9H, para realinhar os guiaspara fixação óssea distal 128 com os orifícios para fixação óssea distal 40b, a unidade de sensor 134 pode ser colocada em alinhamento com a unidade de fonte 144 através do ajuste do conjunto de botão de ajuste 236 para, desse modo, fazer com que o braço de direcionamento 214 gire gradualmente em torno do eixo do braço de pivô A1. Além disso, o guia de direcionamento 218 pode ser ajustado posicionalmente através da translação do guia de direcionamento 218 ao longo do braço de direcionamento 214 e, alternativamente ou adicionalmente, girando o guia de direcionamento em relação ao braço de direcionamento 214. Por exemplo, o primeiro e o segundo elementos de fixação de guia 328 e 330 podem ser afrouxados um do outro para permitir que o guia de direcionamento 218 se mova em relação ao braço de direcionamento 214. Espera-se, entretanto, que uma vez que o guia de direcionamento 218 tenha sido alinhado com os orifícios para fixação óssea distal 40b durante o procedimento de calibração, o acionamento do conjunto de botão de ajuste 236 sozinho possa novamente colocar os guias para fixação óssea 128 do guia de direcionamento 218 em alinhamento com os orifícios para fixação óssea distal, para levar em consideração a flexão do pino 30 durante a inserção do pino no canal medular 23 do osso 20. Dessa forma, é fácil para o usuário assegurar o alinhamento adequado após a inserção do pino intramedular 30 no canal medular 23. Um indicador na unidade de sensor 134 indicará quando a unidade de sensor 134 está alinhada com a unidade de fonte 144. E quando alinhados, os guias para fixação óssea 128 serão ali-nhados com os orifícios para fixação óssea distal 40b.
[0038] Quando alinhada, a unidade de sensor de posição 134 pode ser removida e as luvas 131 podem ser fixadas aos guias para fixação óssea 128 do guia de direcionamento 218. Uma broca pode então ser guiada pelas luvas 131 para criar um orifício no osso 20 para os orifícios para fixação óssea distal 40b. E uma vez que os orifícios tenham sido formados as fixações ósseas 370 podem ser guiadas para os orifícios para fixação óssea 40b para fixar o pino intramedular 30 à porção óssea distal do osso 20. De modo similar, as luvas 131 podem ser acopladas aos guias para fixação óssea proximal 124, de modo que as fixações ósseas 370 podem ser guiadas para os orifícios para fixação óssea proximal 40a de modo a fixar o pino intramedular à porção óssea proximal do osso 20. Deve-se entender, que as etapas reveladas podem ser realizadas em qualquer ordem desejada a menos que de outro modo especificado. Alternativamente, a unidade de sensor de posição 134 pode permanecer no respectivo guia para fixação óssea 128 e, uma luva de perfuração pode ser inserida em outro guia de âncora óssea 128 e a perfuração é realizada através do outro guia para fixação óssea. Consequentemente, a unidade de sensor de posição 134 pode confirmar que os guias para fixação óssea 128 estão alinhados com os orifícios para fixação óssea distal 40b durante a perfuração. Por exemplo, se o braço de direcionamento distal 214 for po- sicionalmente deslocado ligeiramente, a unidade de sensor de posição irá detectar e indicar um desalinhamento entre os guias para fixação óssea 128 e os orifícios para fixação óssea 40b.
[0039] Agora com referência à Figura 10, o guia de direcionamentodistal pode ser configurado como um guia de direcionamento do fêmur distal 418. O guia de direcionamento do fêmur distal 418 é similar ao guia de direcionamento do úmero distal 218 e inclui estrutura semelhante e opera de uma maneira similar, exceto quando descrito de outro modo. Por exemplo, o guia de direcionamento 418 pode ser fixado ao braço de direcionamento 214 de uma maneira similar e se move em relação ao braço de direcionamento 214 de uma maneira similar como o guia de direcionamento de úmero 218. Na modalidade ilustrada, o guia de direcionamento do fêmur distal 418 inclui, adicionalmente, dois orifícios adicionais 422 para a inserção de parafusos de travamento dinâmico no interior do fêmur.
[0040] Com referência à Figura 11, o braço de direcionamento dis tal e o conjunto de botão de ajuste podem ter outras configurações. Conforme mostrado na Figura 11, o braço de direcionamento distal 418 pode ser ajustado gradualmente com um conjunto de botão de ajuste 420. Conforme mostrado, o eixo rosqueado 250 pode incluir uma esfera 424 em sua extremidade que é recebida no interior de um soquete 428 definido pelo braço de direcionamento distal 418. O braço de direcionamento distal 418 pode ser acoplado de modo pivotante ao enlace de pivô 432 por um pino 440 proximal à esfera e à junta de so- quete. Portanto, quando o conjunto 420 é acionado, o braço de direcionamento distal 418 pode girar em torno do pino 440 sem interferência, a partir da conexão entre o conjunto 420 e o braço de direcionamento distal 418. Deve ser entendido, entretanto, que o enlace de pivô, o braço de direcionamento distal e os guias de direcionamento podem ter outras configurações e formatos, dependendo do osso a ser corrigido. Por exemplo, o sistema de pino intramedular 109 é configurado para uso com um osso longo do lado direito e um osso longo do lado esquerdo, conforme descrito acima.
[0041] Embora a descrição supracitada e desenhos represente amodalidade preferencial da presente invenção, será entendido que várias adições, modificações, combinações e/ou substituições podem ser feitas na mesma sem que se desvie do espírito e escopo da invenção como definido nas reivindicações em anexo. Em particular, ficará claro para aqueles versados na técnica que a invenção pode ser incorporada em outras formas específicas, estruturas, disposições, proporções e com outros elementos, materiais e componentes, sem que se afaste do espírito ou características essenciais da mesma. O versado na técnica reconhecerá que a invenção pode ser usada com muitas modificações de estrutura, disposição, proporções, materiais e componentes, que são particularmente adaptados a ambientes específicos e exigências operacionais sem que se afaste dos princípios da invenção. Além disso, as características aqui descritas podem ser usadas de forma singular ou em combinação com outras características. Por exemplo, recursos descritos em conjunto com um componente podem ser utilizados e/ou intercambiados com recursos descritos em um outro componente. A modalidade aqui apresentada deve, portanto, ser considerada em todos os aspectos como ilustrativa e não restritiva, o escopo da invenção sendo indicado pelas reivindicações anexas, e não limitado pela descrição anteriormente mencionada.
[0042] Será entendido por versados na técnica que várias modificações e alterações da invenção podem ser feitas sem que se afaste do amplo escopo das reivindicações anexas. Algumas dessas foram discutidas acima e outras serão evidentes aos versados na técnica.

Claims (15)

1. Sistema de dispositivo de direcionamento (118) configurado para alinhar ao menos uma luva-guia (131) a um primeiro orifício distal (40) de um pino intramedular (30), o sistema de dispositivo de direcionamento (118) que compreende:um braço de direcionamento (214) configurado para ser acoplado de modo operacional ao pino intramedular (30), o braço de direcionamento (214) definindo um suporte de deslizamento (274) que é alongado ao longo de uma primeira direção (L); eum guia de direcionamento (218) incluindo um corpo de guia (310) que define pelo menos um primeiro guia para fixação óssea (128) que é configurado para reter uma primeira luva-guia (131), o guia de direcionamento (218) ainda incluindo um mecanismo de fixação (322) que está configurado para encaixar-se ao suporte de deslizamento (274), para assim, fixar o corpo de guia (310) ao braço de direcionamento (214) de modo que o corpo de guia (310) é móvel de modo seletivo ao longo do suporte de deslizamento (274) ao longo da primeira direção (L),em que quando o primeiro guia para fixação óssea (128) retém a primeira luva-guia (131), pelo menos um entre o movimento se- lecionável e a rotação selecionável do corpo de guia (310) pelo menos parcialmente alinha-se à primeira luva-guia (131) com o primeiro orifício distal (40) do pino intramedular (30),em que o corpo de guia (310) é giratório de modo seletivo em relação ao braço de direcionamento (214) em torno de um eixo de corpo de guia (A2) que é perpendicular à primeira direção (L),caracterizado pelo fato de que (i) o corpo de guia (310) define uma fenda curva (334) e (ii) o mecanismo de fixação (322) ainda inclui primeiro e segundo elementos de fixação de guia de direcionamento (328, 330), o primeiro elemento de fixação de guia de direci- onamento (328) sendo configurado para se estender através da fenda (278) do braço de direcionamento (214) e através da fenda curva (334) do corpo de guia (310), e o segundo elemento de fixação da guia de direcionamento (330) sendo configurado para encaixar com o primeiro elemento de fixação de guia de direcionamento (328) para assim fixar o corpo de guia (310) ao braço de direcionamento (214).
2. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que (i) o suporte de deslizamento (274) é uma fenda (278) que é alongada ao longo da primeira direção (L), (ii) o mecanismo de fixação (322) inclui um pino (326) que estende-se para fora do corpo de guia (310), de modo que o pino (326) define o eixo do corpo de guia (A2), e (iii) o pino (326) é configurado para ser recebido pela fenda (278) de modo que o pino (326) é deslizável dentro da fenda (278).
3. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a fenda curva (334) é curvada de modo que o pino (326) esteja em um centro da curva.
4. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que (i) o primeiro elemento de fixação de guia de direcionamento (328) é um parafuso que define uma superfície plana (340), e o segundo elemento de fixação de guia de direcionamento (330) é um botão giratório que recebe de modo rosqueado o parafuso, de modo que a rotação do botão giratório em torno do parafuso em uma primeira direção rotacional, fixe a posição do corpo de guia (310) em relação ao braço de direcionamento (214), e a rotação do botão giratório em uma segunda direção rota- cional que é oposta à primeira direção rotacional, afrouxe o parafuso para permitir que o corpo de guia (310) mova-se em relação ao braço de direcionamento (214) e, (ii) a superfície plana (340) é recebida em uma fenda (278) do braço de direcionamento (214) e fica em contiguidade com o braço de direcionamento (214), de modo que o parafuso é fixado de modo giratório em relação ao braço de direcionamento (214) quando o parafuso é recebido pela fenda (278).
5. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um enlace de pivô (210) que é configurado para ser acoplado a um braço de direcionamento proximal (190) que segura o pino intramedular (30), em que o braço de direcionamento (214) é acoplado ao enlace de pivô (210), de modo que o braço de direcionamento (214) é giratório em relação ao enlace de pivô (210) em torno de um eixo do braço (A1).
6. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um braço de direcionamento proximal (190) em que o pino intra- medular (30) é configurado para ser acoplado ao braço de direcionamento proximal (190) por meio de um cabo de inserção (114).
7. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com as reivindicações 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que (i) o braço de direcionamento (214) inclui um orifício rosqueado (282) e (ii) o enlace de pivô (210) inclui um botão de ajuste (236) que define um eixo rosqueado (250) que é configurado para encaixar-se com o orifício rosqueado (282), de modo que a rotação do botão de ajuste (236) faz com que o braço de direcionamento (214) gire gradualmente em torno do eixo do braço (A1).
8. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o enlace de pivô (210) define uma fenda alongada (244) e ainda inclui um pino de travamento (260) que é configurado para estender-se para dentro da fenda (244) e acoplar-se ao botão de ajuste (236) para, desse modo, acoplar o braço de direcionamento (214) ao enlace de pivô (210).
9. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com as reivindicações 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dentre o movimento selecionável, a rotação selecionável do corpo de guia (310), e o giro incremental do braço de direcionamento (214) alinha o primeiro guia para fixação óssea (128) com o primeiro orifício distal (40) do pino intramedular (30).
10. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que o eixo rosqueado (250) inclui uma esfera em sua extremidade, e o braço de direcionamento (214) define um soquete que recebe a esfera.
11. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que (i) o corpo de guia (310) define um segundo guia para fixação óssea (128) que é configurado para reter uma segunda luva-guia (131), que é configurada para alinhar-se com um segundo orifício distal (40) do pino intramedular (30) e (ii) o sistema de dispositivo de direcionamento (118) ainda compreende a primeira e a segunda luvas- guia (131), cada uma dentre a primeira e a segunda luvas-guia (131) incluindo um respectivo orifício (133) que é configurado para receber uma âncora óssea e guiar a âncora óssea para um respectivo dentre o primeiro e o segundo orifício distais (40).
12. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma sonda magnética (130) e uma unidade de sensor (134), a sonda magnética (130) tendo um imã (144) que é configurado para estender-se para o interior do pino intramedular (30), a unidade de sensor (134) sendo configurada para ser retida pelo segundo guia para fixação óssea (128), antes do guia para fixação óssea (128) reter a segunda luva-guia (131), em que o alinhamento da unidade de sensor (134) e do imã (144) alinha o primeiro guia para fixação óssea (128) com o primeiro orifício distal (40) do pino intramedular (30),em que preferencialmente a sonda magnética (130) ainda possui um eixo alongado (140) que estende-se a partir do imã (144), o sistema (118) preferencialmente ainda compreende um elemento de retenção de sonda (160) que inclui um corpo alongado (164) e um acoplador (168), o elemento de retenção de sonda (160) definindo um orifício (172) que estende-se através do corpo alongado (164) e do acoplador (168), o orifício (172) sendo configurado para receber o eixo alongado (140), de modo que o elemento de retenção de sonda (160) é deslizável ao longo do eixo alongado (140) na direção do ímã (144).
13. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o acoplador (168) inclui um atuador e uma porção compressível (185), e o atuador é configurado para comprimir a porção compressível (185) contra o eixo alongado (140) para, desse modo, fixar o elemento de retenção de sonda (160) à sonda magnética (130).
14. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o atuador compreende um botão giratório (182) rosqueável sobre a porção com- pressível (185), de modo a comprimir os segmentos compressíveis (185a) sobre o eixo alongado (140) para, desse modo, fixar o elemento de retenção de sonda (160) à sonda magnética (130), ouem que o atuador compreende um grampo de mola (187) que inclui uma mola em espiral (189) e um par de cabos (191) que são móveis de modo a ampliar um canal (193) definido pela mola em espiral (189), de modo que o canal (193) recebe a porção compressível (185), em que a liberação dos cabos (191) faz com que a mola em espiral (189) comprima-se sobre a porção compressível (185) para, des- se modo, fixar o elemento de retenção de sonda (160) à sonda magnética (130).
15. Sistema de dispositivo de direcionamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço de direcionamento (214) é configurado para suportar de modo móvel um guia de direcionamento (218) para alinhamento com um orifício para fixação óssea (40) de um pino intramedular (30), o braço de direcionamento (214) compreende:um corpo alongado, uma fenda alongada (278) que se estende através do corpo alongado, e uma abertura que se estende através do corpo alongado em uma extremidade do corpo alongado,em que a fenda (278) está configurada para receber um pino (326) da guia de direcionamento (218), de modo que a guia de direcionamento (218) é transladável ao longo da fenda alongada (278), e a abertura está configurada para receber um pino (270) que ainda se estende através de um enlace de pivô (210), de modo que o braço de direcionamento (214) é articulável em torno do pino (270) em relação ao enlace de pivô (210) e, portanto, em relação a um cabo de inserção (114) que suporta o pino intramedular (30), em que a fenda (278) é ainda configurada para receber o pino (326) da guia de direcionamento (218) de modo que a guia de direcionamento (218) é giratória em relação ao braço de direcionamento (214) dentro da fenda (278).
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