BR112016016478B1 - Indicação de modo de célula e regras de retorno de csi para procedimento de liga-desliga da célula - Google Patents

Indicação de modo de célula e regras de retorno de csi para procedimento de liga-desliga da célula Download PDF

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Abstract

INDICAÇÃO DE MODO DE CÉLULA E REGRAS DE RETORNO DE CSI PARA PROCEDIMENTO DE LIGA-DESLIGA DA CÉLULA. Métodos, sistemas e dispositivos são descritos para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora. Os indicadores de modo de célula para uma ou mais células secundárias são enviados utilizando um mecanismo de transmissão e podem configurar sub-períodos ativos ou adormecidos dentro dos períodos indicados. Os indicadores de modo de célula para uma célula secundária podem ser transmitidos em uma portadora da célula primária, ou os indicadores podem ser transmitidos sobre as portadoras da célula secundária. A dormência também pode ser indicada pela presença ou ausência de um indicador de modo de célula durante períodos de tempo predeterminados. Quando as medições de CSI ocorrem para uma portadora de uma célula adormecida, o UE pode relatar a CSI para os períodos adormecidos, suprimir o relatório de CSI para os períodos adormecidos, ajustar uma frequência de relatório para os períodos adormecidos, ou relatar alguns tipos de CSI e não outros para os períodos adormecidos.

Description

Referências Cruzadas
[0001] O presente pedido de patente reivindica a prioridade do Pedido de patente US n° 14/567.855 por Damnjanovic et al., intitulado “Indication of Cell Mode and CSI Feedback Rules for Cell On-Off Procedure,”depositado em 11 de dezembro de 2014; e Pedido de patente provisório US n° 61/928.948 por Damnjanovic et al., intitulado “Indication of Cell Mode and CSI Feedback Rules for Cell On-Off Procedure,”depositado em 17 de janeiro de 2014; cada um dos quais é atribuído ao mesmo cessionário desse documento.
CAMPO DOS ANTECEDENTES DA DIVULGAÇÃO
[0002] O que segue refere-se, de modo geral, à comunicação sem fio, e mais especificamente à indicação de modo de célula e relatório para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
[0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação como voz, vídeo, dados em pacote, mensagens, broadcast e assim por diante. Estes sistemas podem ser de comunicação sem fios típicos podem sistemas de múltiplo acesso capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários através do compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, tempo, frequência e potência). Exemplos de tais sistemas de múltiplo acesso incluem sistemas de múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de frequência (FDMA), e sistemas de múltiplo acesso por divisão ortogonal de frequência (OFDMA).
[0004] Ge ralmente, um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir um número de estações base, cada uma suportando simultaneamente a comunicação para vários dispositivos móveis. As estações base podem se comunicar com dispositivos móveis em links a montante e a jusante. Cada estação base tem uma faixa de cobertura, que pode ser referida como a área de cobertura da célula. Em alguns casos a área de cobertura pode ser subdividida em várias células. Também, em alguns casos, uma estação base pode transmitir várias portadoras de componente em diferentes porções do espectro disponível. Estas portadoras de componente também podem ser referidas como células.
[0005] Um UE pode ser servido por mais de uma portadora. Em alguns casos, um UE pode ser servido por várias portadoras transmitidas a partir de uma única estação base, em outros casos, um UE pode ser servido por várias portadoras transmitidas a partir de mais de uma estação base. Quando mais de uma portadora é configurada para servir um UE, pode haver períodos em que uma ou mais das portadoras configuradas também não podem transmitir dados para o UE. Continuar a transmitir a informação de controle ou sinais de referência quando uma portadora não tem dados para transmitir para o UE pode resultar em uso ineficiente de recursos para a estação base e o UE. Por exemplo, a estação base pode usar a potência de transmissão para transmitir os sinais e o UE pode usar bateria e potência de processamento para receber os sinais transmitidos.
SUMÁRIO
[0006] As características descritas geralmente referem-se a um ou mais sistemas, métodos ou equipamentos melhorados para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora. Em algumas modalidades, os indicadores de modo de célula para as portadoras para uma ou mais células secundárias são enviados (por exemplo, periodicamente ou aperiodicamente), utilizando um mecanismo de transmissão (por exemplo, broadcast, unicast, multicast, etc.) e podem configurar sub-períodos ativos ou adormecidos dentro dos períodos indicados. Os indicadores de modo de célula para uma célula secundária podem ser transmitidos em portadoras da célula primária, ou os indicadores podem ser transmitidos sobre as portadoras da célula secundária, em alguns casos. A dormência durante períodos de tempo predeterminados também pode ser indicada pela presença ou ausência de um indicador de modo de célula.
[0007] Algumas modalidades são direcionadas para gestão do relatório da informação de estado de canal de informação (CSI) para células secundárias adormecidas. Quando as medições de CSI ocorrem para uma portadora associada a uma célula secundária adormecida, um UE pode relatar a CSI para os períodos adormecidos, suprimir o relatório de CSI para os períodos adormecidos, ajustar uma frequência de relatório (por exemplo, para a apresentação de relatórios periódicos) para os períodos adormecidos, ou relatar alguns tipos de CSI e não outros para os períodos adormecidos (por exemplo, relatório periódico e suprimir aperiódicos, etc.). A CSI relatada pode ser baseada nas medições de CSI quando a célula secundária estava adormecida ou com base em medições de CSI feitas anteriores quando a célula secundária estava ativa.
[0008] Um método de comunicações sem fio é descrito, compreendendo: monitorar uma portadora dentre a portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação de que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e determinar, com base na indicação, se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0009] Um equipamento para comunicações sem fio também é descrito, compreendendo: meios para monitorar uma portadora dentre uma portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação de que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e meios para determinar, com base na indicação, se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0010] Um equipamento para comunicações sem fio também é descrito, compreendendo: um processador; uma memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções armazenadas na memória, as instruções sendo executáveis pelo processador para: monitorar uma portadora dentre uma portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação de que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e determinar, com base na indicação, se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0011] Uma mídia legível por computador não transitória que armazena instruções para comunicações sem fio executáveis para: monitorar uma portadora dentre a portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação de que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e determinar, com base na indicação, se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0012] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que determinar se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida compreende: determinar, com base em uma presença da indicação, que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida para um período de tempo predeterminado.
[0013] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que determinar se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida compreende: determinar, com base em uma ausência de um indicador de modo de portadora, que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida para um período de tempo predeterminado.
[0014] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que monitorar a portadora compreende: monitorar um espaço de busca da portadora em um intervalo de tempo predefinido para a informação de controle de downlink (DCI) compreendendo a indicação.
[0015] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que o período de tempo predeterminado compreende um ou mais quadros de rádio.
[0016] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que a portadora compreende a portadora monitorada para a indicação.
[0017] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que a pelo menos uma portadora secundária e a portadora monitorada para a indicação compreendem diferentes portadoras.
[0018] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que o monitoramento para a indicação é baseado em um estado de ativação da pelo menos uma portadora secundária.
[0019] Um método de comunicação sem fio é descrito, compreendendo: determinar que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e determinar uma configuração de relatório de informação de estado de canal (CSI) para pelo menos uma portadora secundária com base pelo menos em parte na determinação de que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0020] Um equipamento para comunicação sem fio também é descrito, compreendendo: meios para determinar que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e meios para determinar uma configuração de relatório de informação de estado de canal (CSI) para pelo menos uma portadora secundária com base pelo menos em parte na determinação de que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0021] Um equipamento para comunicação sem fio também é descrito, compreendendo: um processador; uma memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções armazenadas na memória, as instruções sendo executáveis pelo processador para: determinar que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e determinar uma configuração de relatório de informação de estado de canal (CSI) para pelo menos uma portadora secundária com base pelo menos em parte na determinação de que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0022] Uma mídia legível por computador não transitória que armazena instruções para comunicação sem fio executáveis para: determinar que pelo menos uma portadora secundária está adormecida; e determinar uma configuração de relatório de informação de estado de canal (CSI) para pelo menos uma portadora secundária com base pelo menos em parte na determinação de que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida.
[0023] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima são descritos, sendo que a configuração de relatório de CSI compreende: suprimir o relatório de CSI para a pelo menos uma portadora secundária para um ou mais do relatório de CSI periódico ou relatório de CSI aperiódico, ou uma combinação dos mesmos.
[0024] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima são descritos, sendo que a configuração de relatório de CSI compreende: relatar a CSI por um primeiro período de tempo adormecido da pelo menos uma portadora secundária com base nas medições do canal da pelo menos uma portadora secundária durante pelo menos um período de tempo quando a pelo menos uma portadora secundária não estava adormecida.
[0025] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que a configuração de relatório de CSI compreende ainda calcular a média das medições do canal a partir de pelo menos um período de tempo.
[0026] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que determinar uma configuração de medição do sinal de referência CSl (CSI-RS) para a pelo menos uma portadora secundária por um período de tempo adormecido da pelo menos uma portadora secundária; realizar as medições CSI-RS para a pelo menos uma portadora secundária, durante o período de tempo adormecido de acordo com a configuração de medição CSI-RS; e relatar a CSI para o período adormecido com base nas medições de CSI-RS e a configuração de relatório de CSI determinada.
[0027] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que determinar a configuração de medição de CSI-RS compreende: determinar uma programação para transmissões de CSI-RS na pelo menos uma portadora secundária com base pelo menos em parte em uma configuração de sinal de referência de descoberta para pelo menos uma portadora secundária.
[0028] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, compreendendo ainda: medir pelo menos uma CSI-RS de uma portadora secundária vizinha durante um período de tempo adormecido da, pelo menos, uma portadora secundária; e relatar a CSI com base na, pelo menos, uma medição de CSI-RS da portadora secundária vizinha e a configuração de relatório de CSI determinada.
[0029] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que a portadora secundária vizinha é identificada para medir a pelo menos uma CSI-RS durante o período de tempo adormecido com base pelo menos em parte em um índice de célula física da portadora secundária vizinha.
[0030] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima são descritos, sendo que a configuração de relatório de CSI compreende: relatar a CSI com base nas medições para a pelo menos uma portadora secundária durante um período de tempo adormecido da pelo menos uma portadora secundária.
[0031] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima são descritos, sendo que a CSI relatada compreende uma ou mais das medições de canal da pelo menos uma portadora secundária, medições de interferência da pelo menos uma portadora secundária ou uma combinação das mesmas.
[0032] Um método de comunicação sem fio é descrito, compreendendo: estabelecer, em uma estação base, uma configuração para comunicação com pelo menos um equipamento de usuário (UE) usando uma pluralidade de portadoras incluindo uma portadora primária e uma ou mais portadora secundárias; eindicar para o pelo menos um UE que pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida.
[0033] Um equipamento para comunicação sem fio também é descrito, compreendendo: meios para estabelecer, em uma estação base, uma configuração para comunicação com pelo menos um equipamento de usuário (UE) usando uma pluralidade de portadoras incluindo uma portadora primária e uma ou mais portadora secundárias; emeios para indicar para o pelo menos um UE que pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida.
[0034] Um equipamento para comunicação sem fio é descrito, compreendendo: um processador; uma memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções armazenadas na memória, as instruções sendo executáveis pelo processador para: estabelecer, em uma estação base, uma configuração para comunicação com pelo menos um equipamento de usuário (UE) usando uma pluralidade de portadoras incluindo uma portadora primária e uma ou mais portadora secundárias; e indicar para o pelo menos um UE que pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida.
[0035] Uma mídia legível por computador não transitória que armazena instruções para comunicação sem fio executáveis para: estabelecer, em uma estação base, uma configuração para comunicação com pelo menos um equipamento de usuário (UE) usando uma pluralidade de portadoras incluindo uma portadora primária e uma ou mais portadora secundárias; e indicar para o pelo menos um UE que pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida.
[0036] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que indicar que a pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida compreende: transmitir uma indicação de que a pelo menos uma portadora secundária das uma ou mais portadoras secundárias está adormecida para um período de tempo predeterminado.
[0037] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que transmitir a indicação compreende: transmitir a informação de controle downlink (DCI) em um espaço de busca associado com as uma ou mais portadoras secundárias.
[0038] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que o espaço de busca compreende um espaço de busca comum para pelo menos um UE.
[0039] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que a DCI é transmitida de acordo com o Formato de DCI 1C.
[0040] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que transmitir a indicação compreende: transmitir a indicação por uma portadora diferente de pelo menos uma portadora secundária.
[0041] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que transmitir a indicação compreende: transmitir a indicação por pelo menos uma portadora secundária.
[0042] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que indicar que a pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida compreende: omitir a transmissão de uma indicação periódica de que a pelo menos uma portadora secundária das uma ou mais portadoras secundárias não está adormecida.
[0043] Um método de comunicação sem fio é descrito, compreendendo: identificar, em uma primeira estação base, um primeiro equipamento de usuário (UE) configurado para comunicação usando uma portadora primária e uma portadora secundária; determinar que a portadora secundária está adormecida; e ajustar uma programação para transmitir um sinal de referência na portadora secundária por pelo menos um período de tempo adormecido da portadora secundária.
[0044] Um equipamento para comunicação sem fio também é descrito, compreendendo: meios para identificar, em uma primeira estação base, um primeiro equipamento de usuário (UE) configurado para comunicação usando uma portadora primária e uma portadora secundária; meios para determinar que a portadora secundária está adormecida; e meios para ajustar uma programação para transmitir um sinal de referência na portadora secundária por pelo menos um período de tempo adormecido da portadora secundária.
[0045] Um equipamento para comunicação sem fio é descrito, compreendendo: um processador; uma memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções armazenadas na memória, as instruções sendo executáveis pelo processador para: identificar, em uma primeira estação base, um primeiro equipamento de usuário (UE) configurado para comunicação usando uma portadora primária e uma portadora secundária; determinar que a portadora secundária está adormecida; e ajustar uma programação para transmitir um sinal de referência na portadora secundária por pelo menos um período de tempo adormecido da portadora secundária.
[0046] Uma mídia legível por computador não transitória que armazena instruções para comunicação sem fio executável para: identificar, em uma primeira estação base, um primeiro equipamento de usuário (UE) configurado para comunicação usando uma portadora primária e uma portadora secundária; determinar que a portadora secundária está adormecida; e ajustar uma programação para transmitir um sinal de referência na portadora secundária por pelo menos um período de tempo adormecido da portadora secundária.
[0047] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que o sinal de referência compreende um ou mais de um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS), um sinal de referência de posicionamento (PRS), ou uma combinação dos mesmos.
[0048] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que ajustar a programação compreende: reduzir uma frequência temporal da transmissão do sinal de referência com base na determinação de que a portadora secundária está adormecida.
[0049] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que o ajuste da programação para transmitir o sinal de referência compreende determinar uma programação de transmissão para um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) com base em uma configuração de sinal de referência de descoberta para a portadora secundária.
[0050] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, sendo que a portadora primária é transmitida por uma segunda estação base.
[0051] Um método, equipamento e mídia legível por computador não transitória como acima também são descritos, compreendendo ainda: receber pelo menos um relatório de informação de estado do canal (CSI) do UE, sendo que o pelo menos um relatório de CSI compreende a informação relacionada à uma portadora secundária vizinha por um período de tempo adormecido da portadora secundária.
[0052] Um escopo adicional da aplicabilidade dos métodos e equipamentos descritos ficará evidente a partir da seguinte descrição detalhada, reivindicações e desenhos. A descrição detalhada e exemplos específicos são dados apenas a título de ilustração, uma vez que várias alterações e modificações dentro do espírito e escopo da descrição, serão evidentes para aqueles versados na técnica.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0053] Uma compreensão adicional da natureza e vantagens da presente invenção pode ser realizada pela referência aos desenhos a seguir. Nas figuras anexas, componentes ou recursos similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Além disso, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos, seguindo o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre os componentes semelhantes. Se apenas o primeiro rótulo de referência é usado na especificação, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes semelhante com o mesmo primeiro rótulo de referência independentemente do segundo rótulo de referência.
[0054] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio, de acordo com várias modalidades;
[0055] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um sistema de comunicação sem fio com várias portadoras de componente que servem um UE de acordo com várias modalidades;
[0056] A FIG. 3 mostra um diagrama de um subquadro convencional e um subquadro adormecida de acordo com várias modalidades;
[0057] As FIGs. 4A e 4B mostram diagramas de uma indicação de que um número de subquadros das portadoras estão adormecidos de acordo com várias modalidades;
[0058] As FIGs. 5A e 5B mostram diagramas de uma configuração de relatório de CSI com base nos subquadros adormecidos de acordo com várias modalidades;
[0059] A FIG. 6 mostra um dispositivo para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades;
[0060] A FIG. 7 mostra um dispositivo para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades;
[0061] A FIG. 8 mostra um dispositivo para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades;
[0062] A FIG. 9 mostra um dispositivo para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades;
[0063] A FIG. 10 mostra um dispositivo para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades;
[0064] A FIG. 6 mostra um fluxograma ilustrando um método para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio em um UE de acordo com várias modalidades;
[0065] A FIG. 11A mostra um fluxograma ilustrando um método para reduzir a sinalização de overhead para portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio em um UE de acordo com várias modalidades;
[0066] A FIG. 12 mostra um fluxograma ilustrando um método para configurar um relatório de CSI de acordo com várias modalidades;
[0067] A FIG. 13A mostra um fluxograma ilustrando um método para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio em uma estação base de acordo com várias modalidades;
[0068] A FIG. 13B mostra um fluxograma ilustrando um método para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio em uma estação base de acordo com várias modalidades; e
[0069] A FIG. 14 mostra um fluxograma ilustrando um método para reduzir a sinalização de overhead para as portadoras adormecidas em um sistema de comunicação sem fio em uma estação base de acordo com várias modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0070] Sistemas, métodos ou equipamentos são descritos para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora. Em algumas modalidades, os indicadores de modo de célula para uma ou mais células secundárias são enviados, como, periodicamente ou aperiodicamente, utilizando um mecanismo de transmissão (por exemplo, broadcast, unicast, multicast, etc.) e podem configurar sub-períodos ativos ou adormecidos dentro dos períodos indicados. Os indicadores de modo de célula para uma célula secundária podem ser transmitidos em portadoras da célula primária, ou os indicadores podem ser transmitidos sobre as portadoras da célula secundária, em alguns casos. A dormência durante períodos de tempo predeterminados também pode ser indicada pela presença ou ausência de um indicador de modo de célula.
[0071] Algumas modalidades são direcionadas para gestão do relatório da informação de estado de canal de informação (CSI) para células secundárias adormecidas. Quando as medições de CSI ocorrem para uma portadora associada a uma célula secundária adormecida, um UE pode relatar a CSI para os períodos adormecidos, suprimir o relatório de CSI para os períodos adormecidos, ajustar uma frequência de relatório (por exemplo, para a apresentação de relatórios periódicos) para os períodos adormecidos, ou relatar alguns tipos de CSI e não outros para os períodos adormecidos (por exemplo, relatório periódico e suprimir aperiódicos, etc.). A CSI relatada pode ser baseada nas medições de CSI quando a célula secundária estava adormecida ou com base em medições de CSI feitas anteriores quando a célula secundária estava ativa.
[0072] A descrição a seguir fornece exemplos e não é limitante do escopo, aplicabilidade ou configuração apresentadas nas reivindicações. Podem ser feitas alterações na função e disposição dos elementos discutidos, sem nos afastarmos do espírito e escopo da revelação. Várias modalidades podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes, conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, os recursos descritos em relação a certas modalidades podem ser combinados em outras modalidades.
[0073] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100, de acordo com várias modalidades. O sistema 100 inclui as estações base 105, dispositivos de comunicação, também conhecidos como um equipamento de usuário (UE) 115 e uma rede núcleo 130. As estações base 105 podem se comunicar com os dispositivos de comunicação 115 sob o controle de um controlador de estação base (não mostrado), o qual pode ser parte da rede núcleo 130 ou as estações base 105 em várias modalidades. As estações base 105 podem comunicar informações de controle ou dados de usuário para a rede central 130 através de links do canal de transporte de retorno 132. Nas modalidades, as estações base 105 podem se comunicar, quer diretamente ou indiretamente, umas com as outras através de links de canal de transporte de retorno 134, os quais podem ser links de comunicação com fios ou sem fios. O sistema 100 pode suportar operação em várias portadoras (sinais de forma de onda de frequências diferentes). Transmissores de multi-portadoras podem transmitir simultaneamente sinais modulados sobre portadoras múltiplas. Por exemplo, cada link de comunicação 125 pode ser um sinal de multi- portadora modulado de acordo com as várias tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em uma portadora diferente e pode transportar informação de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informação de overhead, dados, etc.
[0074] As estações base 105 podem se comunicar remotamente com os dispositivos 115 através de uma ou mais antenas da estação base. Cada um dos locais da estação de base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma respectiva área geográfica 110. Em algumas modalidades, as estações base 105 podem ser referidas como uma estação transceptora base, uma estação base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), um Nó B, eNó B (eNB), NóB Caseiro, um eNó B Caseiro, ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura 110 para uma estação base pode ser dividida em setores que constituem apenas uma parte da área de cobertura (não mostrada). O termo “célula” é um termo do 3GPP que pode ser usado para descrever uma estação base, portadoras associadas com uma estação base, ou uma área de cobertura (ex., setor, etc.) de uma estação base. O sistema 100 pode incluir estações base 105 de diferentes tipos (por exemplo, estações base macro, micro, ou pico). Pode haver áreas de cobertura sobrepostas para diferentes tecnologias.
[0075] Nas modalidades, o sistema 100 é uma rede LTE/LTE-A. Em redes LTE / LTE-A, os termos Nó B evoluído (eNB) e UE podem ser geralmente utilizados para descrever as estações base 105 e os dispositivos 115, respectivamente. O sistema 100 pode ser uma rede LTE/LTE-A Heterogênea na qual diferentes tipos de eNB fornecem cobertura para diferentes regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, um célula femto, ou outros tipos de células. Uma macro célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinaturas de serviços com o provedor de rede. Uma pico célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente menor e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinaturas de serviços com o provedor de rede. Uma célula femto também poderia geralmente cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e, além de acesso sem restrições, também pode proporcionar o acesso restrito por UEs que têm uma associação com a célula femto (por exemplo, UEs de um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs para usuários na casa, e assim por diante). Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um eNB macro. Um eNB para uma pico célula pode ser referido como um pico eNB. E um eNB para uma célula femto pode ser referido como um eNB femto ou eNB caseiro. Um eNB pode suportar uma ou várias (por exemplo, duas, três, quatro e similares) células.
[0076] A rede núcleo 130 pode se comunicar com os eNBs 105 através de um canal de transporte de retorno (ex., SI, etc.). Os eNBs 105 podem também se comunicar uns com os outros, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de links do canal de transporte de retorno (ex., X2, etc.) ou através de links do canal de transporte de retorno 132 (ex., através da rede núcleo 130). O sistema de comunicação sem fio 100 pode suportar a operação síncrona ou assíncrona. Para um funcionamento síncrono, os eNBs podem ter temporização de quadro semelhante e as transmissões de diferentes eNB podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para um funcionamento assíncrono, os eNBs podem ter temporização de quadro diferente e as transmissões de diferentes eNB podem não ser aproximadamente alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas ou para operações síncronas ou assíncronas.
[0077] As redes de comunicação que podem acomodar algumas das várias modalidades reveladas podem ser redes baseadas em pacote que funcionam de acordo com uma pilha de protocolo em camadas. No plano de usuário, as comunicações na portadora ou camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) pode ser com base em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) pode realizar a segmentação de pacotes e remontagem para se comunicar através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso a Mídia (MAC) pode realizar manejo de prioridade e multiplexação de canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC também pode utilizar ARQ Híbrida (HARQ) para fornecer a retransmissão na camada MAC para melhorar a eficiência do link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recursos de Rádio (RRC) pode fornecer estabelecimento, configuração, e manutenção de uma conexão RRC entre o UE e a rede utilizada para os dados de plano de usuário. Na camada física, os canais de transporte podem ser mapeados para os canais Físicos.
[0078] Os UEs 115 podem ser dispersos por todo o sistema de comunicação sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido por aqueles versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fios, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fios, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fios, um terminal remoto, um aparelho, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia apropriada. Um UE 115 pode ser um telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador portátil, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), ou similares. Um UE pode ser capaz de comunicar com os macro eNBs, pico eNBs, eNBs femto, relés, e similares.
[0079] Os links de comunicação 125 mostrados no sistema 100 podem incluir transmissões uplink (UL) a partir de um UE 115 para uma estação base 105 sobre portadoras UL, ou transmissões downlink (DL) a partir de uma estação base 105 para um UE 115 sobre portadoras UL. As transmissões downlink também podem ser chamadas de transmissões de link direto enquanto transmissões uplink também podem ser chamadas de transmissões de link reverso. Em alguns casos, mais de uma portadora pode ser usada para transmitir dados para um UE. Em alguns casos, um UE pode receber transmissões de mais de uma estação base. As portadoras podem transmitir comunicações bidirecionais usando a operação FDD (por exemplo, usando recursos de espectro pareado) ou TDD (por exemplo, usando recursos de espectro não pareado). Estruturas de quadro para FDD (por exemplo, tipo de estrutura de quadro 1) e TDD (por exemplo, tipo de estrutura de quadro 2) podem ser definidas.
[0080] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fios 200 com um UE 115-a servido por vários links 125 (por exemplo, links 125-a, 125-b, 125-n, etc.) de acordo com várias modalidades. Os vários links 125 podem ser configurados de acordo com um esquema de agregação de portadora. Em um esquema de agregação de portadora, cada um dos links 125 pode corresponder a uma ou mais portadoras de componente (CCs). Em uma modalidade, o link 125-a pode ser uma ou mais portadoras primárias (por exemplo, célula primária ou Pcélula) e outros links (por exemplo, 125-b, 125-n, etc.) podem ser uma ou mais portadoras secundárias (por exemplo, células secundárias ou SCélulas). A Pcélula pode incluir um CC downlink primário e um CC principal uplink. Uma SCélula pode incluir um CC secundário downlink e, se configurado, um CC secundário uplink. A informação de controle incluindo a programação para as SCélulas pode ser realizada na SCélula ou em uma célula diferente (ou Pcélula ou SCélula). Em alguns casos, ambas Pcélula 125-a e SCélulas 125-b, 125- n são suportadas pela mesma estação base 105-a. Em outros casos, a PCélula 125-a pode ser suportada por uma estação base 105-a e uma ou mais SCélulas 125 pode ser suportada por uma estação base diferente 105 (não mostrada). As técnicas aqui descritas podem ser aplicadas a um esquema de agregação de portadora com uma PCélula e qualquer número de SCélulas suportadas por uma ou mais estações base 105.
[0081] Em alguns casos, as SCélulas são ativadas e desativadas para UEs individuais 115 por uma célula de configuração utilizando uma portadora primária (por exemplo, PCélula, etc). A ativação e desativação da SCélula pode ser realizada na sinalização da MAC. Quando uma SCélula estiver desativada, o UE 115 não precisa receber o CC downlink correspondente, não pode transmitir no CC uplink correspondente, nem é necessário realizar medições da informação de qualidade de canal (CQI). Por outro lado, quando uma SCélula estiver ativa, o UE 115 recebe as informações de controle ou transmissões de dados para a SCélula, e espera-se que ele seja capaz de realizar medições de CQI. O mecanismo de ativação/desativação baseia-se na combinação de um elemento de controle de MAC e temporizadores de desativação. O elemento de controle MAC carrega um bitmap para a ativação e desativação individual de SCélulas de modo que as SCélulas possam ser ativadas e desativadas individualmente, e um único comando de ativação/desativação pode ativar/desativar um subconjunto de SCélulas. Geralmente, um temporizador de desativação é mantido por SCélula. Em alguns casos, todos os temporizadores para um UE podem ser configurados com um valor comum através de RC. No entanto, os UEs não estão limitados a um temporizador por SCélula, ou a todos os temporizadores sendo configurado com um valor comum.
[0082] Uma SCélula pode ser configurada para servir um ou mais UEs 115, mas em alguns casos pode não ter dados para transmitir para os UEs 115. Em alguns casos, a SCélula pode entrar em um estado adormecido por períodos de tempo quando nenhum dado está programado. Quando adormecida, uma célula pode transmitir sinais e canais de overhead esparsos na portadora downlink suficiente para um controle de recursos rádio (RRC), ligado ao UE para detectar, medir e relatar a portadora adormecida para a célula primária.
[0083] Durante os períodos adormecidos de uma SCélula, a SCélula pode ser desativada para cada UE servido pela SCélula. No entanto, a ativação/desativação da célula não é um mecanismo eficiente para suportar a notificação de dormência da célula, nem é a ativação/desativação da célula capaz de suportar a dormência da célula dinâmica na ordem de períodos de quadro ou subquadro. Por exemplo, comandos de ativação/desativação separados são enviados para cada UE servido pela SCélula, que ocupam recursos significativos e pode levar vários subquadros ou mais para a notificação de cada UE servido. Além disso, porque os UEs não estão realizando as medições de CQI para as SCélulas desativadas, a reativação de uma célula totalmente adormecida pode ser um processo relativamente lento.
[0084] Os sistemas das Figs. 1 e 2, incluindo as estações base 105 ou UEs 115, podem ser configuradas para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora. Em algumas modalidades, os indicadores de modo de célula para portadoras para uma ou mais SCélulas são enviados, como, periodicamente ou aperiodicamente, utilizando um mecanismo de transmissão (por exemplo, broadcast, unicast, multicast, etc.) e podem configurar sub-períodos ativos ou adormecidos dentro dos períodos indicados. Os indicadores de modo de célula para uma SCélula podem ser transmitidos em portadoras da PCélula, ou os indicadores podem ser transmitidos sobre as portadoras da SCélula, em alguns casos. A dormência durante períodos de tempo predeterminados também pode ser indicada pela presença ou ausência de um indicador de modo de célula.
[0085] Algumas modalidades são direcionadas para gestão do relatório da informação de estado de canal de informação (CSI) para SCélulas adormecidas. Quando as medições de CSI ocorrem para uma portadora associada a uma SCélula adormecida, um UE pode relatar a CSI para os períodos adormecidos, suprimir o relatório de CSI para os períodos adormecidos, ajustar uma frequência de relatório (por exemplo, para a apresentação de relatórios periódicos) para os períodos adormecidos, ou relatar alguns tipos de CSI e não outros para os períodos adormecidos (por exemplo, relatório periódico e suprimir aperiódicos, etc.). A CSI relatada pode ser baseada nas medições de CSI quando a SCélula estava adormecida ou com base em medições de CSI feitas anteriores quando a SCélula estava ativa.
[0086] A FIG. 3 mostra um diagrama 300 de um quadro de rádio 305 para uma portadora de componente de downlink OFDMA 225 de acordo com várias modalidades. A portadira do componente 225 cobre uma quantidade da largura de banda disponível para uma portadora que pode ser dividida em múltiplas (K) subportadoras ortogonais 315, que também são comumente referidas como tons, bins ou similares. Cada subportadora 315 pode ser modulada com dados. Um subportadora 315 sobre um período de símbolo 320 pode ser referida como um elemento de recurso 325. O espaçamento entre subportadoras adjacentes 315 pode ser fixo, e o número total (K) de subportadoras 315 pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, K pode ser igual a 72, 180, 300, 600, 900, ou 1200, com um espaçamento de subportadora de 15 quilohertz (kHz) para uma largura de banda do sistema correspondente (com a faixa de guarda) de 1,4, 3, 5, 10, 15 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode também ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz, e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas
[0087] O quadro de rádio 305 pode ter um comprimento de quadro de rádio de 10 milissegundos (ms). O quadro 305 pode ser dividido em vários subquadros 310. Por exemplo, o quadro 305 pode ser dividido em 10 subquadros 310 como representado no diagrama 300, onde cada subquadro pode ter um comprimento de 1 ms. Cada subquadro 310 pode ser ainda subdividido em um número de períodos de símbolo. Cada período de símbolo pode cobrir um comprimento de tempo suficiente para transmitir um único símbolo de modulação. Um período de símbolo também pode incluir um período de tempo reservado para um período de guarda ou transmissão de um prefixo cíclico.
[0088] Os elementos de recurso 325 podem ser usados para diferentes fins. Por exemplo, um conjunto de elementos de recurso pode ser reservado para a transmissão de um canal de controle downlink. Este conjunto pode corresponder ao canal de controle de downlink físico (PDCCH) 330-a ou 330-b. Outro conjunto de elementos de recurso pode corresponder a um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) 335-a ou 335-b. Alguns elementos de recurso dentro do PDCCH 330 ou PDSCH 335 podem ser usados para a transmissão de sinais de referência (por exemplo, sinais de referência específicos de célula (CRS), sinais de referência de informações de estado do canal (CSI-RS), sinais de referência de posicionamento (PRS), sinais de referência da rede de frequência única de multicastbroadcast (MBSFN), sinais de referência específicos do UE, que também podem ser conhecidos como sinais de referência de demodulação (DM-RS), etc.). Os sinais de referência podem ser utilizados para identificação de canal e estimativa de qualidade de canal. O PDSCH 335-a pode ser utilizado para transmitir dados de usuário para um ou mais UEs 115 com referência às FIGs. 1 e 2.
[0089] Conforme representado na FIG. 3, um quadro de rádio 305 para a portadora de componente downlink 225 pode incluir um subquadro 310-a convencional e um subquadro adormecido 310-b. A portadora do componente 225 pode corresponder à portadora downlink da SCélula associada com o link 125-b com referência à FIG. 2. Em uma modalidade, uma portadora pode estar adormecida por um ou mais quadros 305. Em outra modalidade, uma portadora pode estar adormecida durante um certo número de subquadros 310 dentro de um quadro 305.
[0090] Em algumas modalidades, nenhum símbolo de modulação é transmitido no PDCCH 330-b ou PDSCH 335-b durante os subquadros adormecidos. Em alguns casos, alguns sinais são enviados, mas a quantidade de sinalização é reduzida. Uma célula adormecida pode continuar a transmitir alguns sinais de referência ou alguma informação de controle, em alguns casos. Por exemplo, uma célula adormecida pode transmitir transmissões de sinal de overhead (descoberta) sobre uma portadora downlink com baixa periodicidade. Para células ativas, os sinais de sincronização primários (PSS) e sinais de sincronização secundários (SSS) podem ser transmitidos com uma periodicidade de M = 5 ms, os sinais de referência específicos de célula (CRS) podem ser transmitidos a cada subquadro ativo, a CSI-RS pode ser transmitida a cada K subquadros ativos (por exemplo, a cada quinto subquadro ativo, etc), e os sinais de referência de posicionamento (PRS) podem ser transmitidos como configurados. Para uma célula adormecida, PSS/SSS e CRS/CSI-RS/PRS podem ser transmitidos em rajadas de N ms a cada M ms com L ms de deslocamento. Os parâmetros N, M e L podem ser definidos em uma configuração de sinal de referência de descoberta (DRS) para a SCélula e podem ser configurados por uma célula de serviço ativa (por exemplo, PCélula, etc).
[0091] Em um exemplo, os valores destas variáveis para uma célula adormecida pode ser N = 1, M = 80ms, ou 160 ms, e L = 0. Os UEs podem detectar células adormecidas usando PSS/SSS e medir a potência recebida do sinal de referência (RSRP) no CRS/CSI-RS/PRS. O número do quadro do sistema (SFN) pode ser sincronizado com as células ativas vizinhas (ex., Pcélula). Em alguns casos, um subquadro ou deslocamento SFN também pode ser configurado. Em uma modalidade, os eNB ativos podem não programar o tráfego de dados em subquadros onde o sinal de descoberta é configurado. As medições de gerenciamento de recursos de rádio do UE (RRM) podem basear-se em CRS/CSI-RS/PRS de baixa periodicidade. O UE 115 pode determinar como combinar ou selecionar as medições de CSI-RS, PRS e CRS.
[0092] A FIG. 4A mostra um diagrama 400-a da indicação do modo de célula para uma ou mais SCélulas usando indicadores enviados através das portadoras de uma PCélula de acordo com várias modalidades. O diagrama 400-a ilustra um downlink CC 225-a associado com uma PCélula 410- a, CC downlink 225-b associada com a SCélula A 415-a, e CC downlink 225-c associado com a SCélula B 415-b. Em alguns exemplos, a SCélula A 415-a e SCélula 415-b podem ser transmitidas pelo mesmo eNB 105 como pCélula 410-a, ou uma ou mais destas SCélulas 415 podem ser transmitidas por diferentes eNB 105. As PCélulas 410 e SCélulas 415 ilustradas podem suportar o mesmo UE, e cada uma das PCélulas 410 e SCélulas 415 pode suportar mais de um UE. As SCélulas 415 podem entrar em um estado de dormência em que não transmitem dados de usuário no CC downlink associado 225 e também reduzem a sinalização de controle e sinalização de referência, como descrito acima.
[0093] Nas modalidades, a pCélula 410-a transmite indicadores periódicos ou não periódicos do modo celular para uma ou mais SCélulas 415. O indicador(es) de modo de célula pode ser transmitido em de uma maneira em unicast, multicast, ou broadcast. Por exemplo, no início de cada quadro (ou outras periodicidades, como um número de quadros como 2, 4, 5, 8, 10, etc. quadros), a pCélula 410-a pode transmitir (por exemplo, broadcast, multicast unicast, etc.) a indicação do modo sobre se as SCélulas 415-a, 415-b estão ativas ou adormecidas por um determinado período de tempo, ou uma configuração de modo de célula de subquadros ativos dentro do quadro(s). Para broadcast ou multicast, a indicação do modo da célula para cada SCélula 415 pode ser transmitida na CC downlink 225-a para a PCélula 410-a na sinalização de controle de broadcast ou unicast (por exemplo, em um espaço de busca comum, utilizando os formatos DCI de broadcast ou multicast ou identificadores temporários de rede de rádio de broadcast ou multicast (RTIs, etc.) ou em uma mensagem programada usando a sinalização de controle de broadcast ou multicast. Em um exemplo, os indicadores de modo de célula são transmitidos em uma mensagem programada usando o formato de DCI 1C no espaço de busca comum. Para unicast, a indicação do modo da célula para cada SCélula 415 pode ser transmitida na sinalização de controle de unicast (por exemplo, nos espaços de busca comuns ou específicos do UE utilizando formatos de DCI de unicast ou um RTI de unicast, etc.) ou em uma mensagem programada através da sinalização de controle de unicast. Em algumas modalidades, a PCélula 410- a transmite os indicadores de modo de célula para certas SCélulas (por exemplo, a partir do mesmo eNB 105, etc.), independentemente de as SCélulas serem configuradas para auto-programação ou programação de portadora cruzada.
[0094] No diagrama 400-a, a PCélula 410-a transmite os indicadores do modo de célula 420-a e 420-b no início dos quadros 305-a e 305-b, que indicam o modo de célula para a SCélula A 415-a e SCélula B 415-b durante os respectivos quadros. O indicador do modo de célula 420-a indica que a SCélula A 415-a e SCélula B 415-b não estão adormecidas para o quadro 305-a, e, assim, transmitem ao longo dos respectivos CCs downlink 225-b e 225-c. O indicador de modo de célula 420-b indica que a SCélula A 415-a estará adormecida por período de dormência 425-a (por exemplo, quadro 305-b) e que a SCélula B 415-b estará adormecida por um período de dormência 425-b (por exemplo, subquadros 3-6 do quadro de 305-b).
[0095] Em algumas modalidades, a falta de recepção da indicação do modo de célula pode ser interpretada pelo UE 115 como modo adormecido. Por exemplo, o indicador do modo da célula 420-b pode omitir uma indicação para a SCélula A 415-a e os UEs podem interpretar a falta de indicação do modo de célula como dormência da SCélula A 415-a para o quadro 305-b. Alternativamente, as SCélulas 415 podem ter o padrão para ativar os quadros para os quais nenhuma indicação do modo de célula é recebida. Por exemplo, a PCélula 410-a pode não transmitir o indicador de modo de célula 420-a e os UEs podem interpretar a falta de indicação do modo de célula para as SCélulas A e B para o quadro 305-a como um padrão para o estado ativo.
[0096] Adicional ou alternativamente, a PCélula 410-a pode transmitir os indicadores de modo de célula não periodicamente. Os indicadores de modo de célula não periódicos podem ser eficazes até que um indicador do modo de célula adicional seja transmitido. Por exemplo, um indicador de modo de célula recebido no subquadro n-k (ex., onde k é um número como 1, 2, 3, 4, 5, 8, etc.) pode ser válido para o subquadro n e todos os outros subquadros subsequentes, até que um indicador de modo de célula adicional seja transmitido. Os indicadores de modo de célula não periódicos podem ser restritos a um subconjunto de quadros (por exemplo, a cada 2, 4, 5, 8, 10, etc. quadros, quadros configurados para DRS, etc.) e/ou um subconjunto de subquadros dentro dos quadros (por exemplo, subquadros 0 e 5 de cada quadro ou quadros selecionados, etc.). O tempo de transmissão restrito para os indicadores do modo de célula pode reduzir a quantidade de decodificação cega para as informações de controle usadas para transmitir os indicadores de modo de célula. Assim, a PCélula 410-A pode transmitir os indicadores do modo de célula para uma ou mais SCélulas 415 de acordo com qualquer combinação de esquemas de temporização (por exemplo, não periódico ou periódico) e esquemas de transmissão (por exemplo, unicast, multicast ou broadcast).
[0097] Em algumas modalidades, os UEs 115 decodificam os indicadores do modo de célula apenas para SCélulas ativadas. Alternativamente, os UEs 115 podem decodificar indicadores do modo de célula apenas para SCélulas desativadas, mas configuradas. Neste caso, os UEs podem assumir que as SCélulas ativadas irão transmitir PSS/SSS e CRS/CSI-RS/PRS com as periodicidades normais de uma célula ativa. Ainda em outra modalidade, um eNB 105 também pode não transmitir informações de modo para as SCélulas, e o UE 115 pode determinar o modo de operação em um subquadro por base de subquadro (por exemplo, através da detecção da presença ou periodicidade dos vários sinais de sincronização ou de referência, etc.).
[0098] A FIG. 4B mostra um diagrama 400-b da indicação do modo de célula para uma ou mais SCélulas usando indicadores enviados através das portadoras de uma SCélula de acordo com várias modalidades. O diagrama 400-b ilustra um downlink CC 225-b associado com uma PCélula 410b, CC downlink 225-e associada com a SCélula A 415-a, e CC downlink 225-f associado com a SCélula B 415-d. Em alguns exemplos, a SCélula A 415-c e SCélula 415-d podem ser transmitidas pelo mesmo eNB 105 como pCélula 410-b, ou uma ou mais destas SCélulas 415 podem ser transmitidas por diferentes eNB 105. As PCélulas e SCélulas ilustradas podem suportar o mesmo UE, e cada uma das PCélulas e SCélulas pode suportar mais de um UE. As SCélulas podem entrar em um estado de dormência em que não transmitem dados de usuário no CC downlink associado 225 e também reduzem a sinalização de controle e sinalização de referência, como descrito acima.
[0099] Nas modalidades, SCélulas 415 transmitem indicadores de modo de célula, como periodicamente ou não periodicamente. Por exemplo, no início de cada quadro (ou outras periodicidades, como um número de quadros), cada SCélula 410 pode transmitir (por exemplo, broadcast, multicast unicast, etc.) uma indicação do modo sobre se a SCélula 415 está ativas ou adormecidas por um determinado período de tempo, ou uma configuração de modo de célula de subquadros ativos dentro do quadro(s). A indicação pode ser transmitida no CC downlink 225 para a SCélula 415 em sinalização de controle unicast, broadcast, ou multicast ou em uma mensagem programada usando sinalização de controle de unicast, broadcast ou multicast. Em algumas modalidades, a SCélula 415 transmite os indicadores de modo de célula, como periodicamente ou não periodicamente, independentemente de a SCélula 415 ser configurada para auto-programação ou programação de portadora cruzada para UEs servidos pela SCélula 415. Por exemplo, mesmo quando uma SCélula 415 não está configurada para auto-programação para quaisquer UEs servidos, a SCélula 415 pode transmitir os indicadores do modo de célula, como periodicamente ou não periodicamente, e os UEs servidos poderão monitorar o CC de downlink 225 da SCélula 415 para os indicadores do modo de célula.
[00100] No diagrama de 400-b, a SCélula A 415-c transmite indicadores de modo de célula 420-c e 420-d no início dos quadros 305-c e 305-d no downlink CC 225-e que indicam o modo de célula para a SCélula A 415-c durante os respectivos quadros. O indicador do modo de célula 420-c indica que a SCélula A 415-c não está adormecida para o quadro 305-a, enquanto o indicador do modo de célula 420-d indica que a SCélula A 415-c está adormecida pelo período de dormência 425-c (por exemplo, quadro 305-d). Da mesma forma, a SCélula B 415-d transmite os indicadores do modo de célula 420-e e 420-f no início dos quadros 305-c e 305- d. O indicador do modo de célula 420-e indica que a SCélula B 415-d não está adormecida para o quadro 305-a, enquanto o indicador do modo de célula 420-f indica que a SCélula B 415-d está adormecida pelo período de dormência 425-d (por exemplo, subquadros 3-6 do quadro 305-d).
[00101] Em algumas modalidades, a falta de recepção da indicação do modo de célula do eNB pode ser interpretada pelo UE 115 como modo adormecido. Por exemplo, uma SCélula 415-c pode omitir a transmissão do indicador do modo de célula 420-d no CC downlink 225-e, indicando assim que a SCélula A 415-c está adormecida para o quadro 305-d. Alternativamente, as SCélulas podem ter o padrão para serem ativas para os quadros para os quais nenhuma indicação de modo de célula é recebida. Por exemplo, uma SCélula 415-c pode omitir a transmissão do indicador do modo de célula 420-c, indicando assim que a SCélula A 415-c não está adormecida para o quadro 305-c.
[00102] Adicional ou alternativamente, as SCélulas podem transmitir os indicadores de modo de célula não periodicamente. Como descrito acima, os indicadores não periódicos de modo de célula podem ser eficazes até um indicador de modo de célula adicional ser transmitido e pode ser restrito a certos quadros e subquadros dentro de certos quadros. Assim, as SCélulas podem transmitir os indicadores do modo de célula de acordo com qualquer combinação de esquemas de temporização (por exemplo, não periódico ou periódico) e esquemas de transmissão (por exemplo, unicast, multicast ou broadcast).
[00103] Em algumas modalidades, os UEs 115 decodificam os indicadores do modo de célula apenas para SCélulas ativadas. Adicional ou alternativamente, os UEs 115 podem decodificar indicadores do modo de célula para SCélulas desativadas, mas configuradas. Ainda em outra modalidade, um eNB 105 também pode não transmitir informações de modo para as SCélulas, e o UE 115 pode determinar o modo de operação em um subquadro por base de subquadro (por exemplo, através da detecção da presença ou periodicidade dos vários sinais de sincronização ou de referência, etc.).
[00104] A FIG. 5A mostra um diagrama 500-a de uma configuração de relatório de CSI com base nos subquadros adormecidos de acordo com várias modalidades. O diagrama 550-a ilustra o CC downlink 225-g associado com uma PCélula 410-c e CC downlink 225-h associado com uma SCélula 415-e. A SCélula 415-e pode ser transmitida pelo mesmo eNB 105 como a PCélula 410-c, ou por um eNB diferente 105, em alguns exemplos. As PCélulas e SCélulas ilustradas podem suportar o mesmo UE, e cada uma das PCélulas e SCélulas pode suportar mais de um UE. As SCélulas podem entrar em um estado de dormência em que não transmitem dados de usuário no CC downlink associado 225 e também reduzem a sinalização de controle e sinalização de referência, como descrito acima.
[00105] No diagrama 500-a, a SCélula 415-e é ativa durante um primeiro período de tempo 525-a (por exemplo, quadros ou sub-quadros, etc.), e adormecida por um segundo período de tempo 525-b. O UE 115 configurado para CA usando a PCélula 410-c e SCélula 415-e pode enviar (por exemplo, em um canal de controle uplink, etc.) o relatório de CSI 530-a com base em medições de recursos de CSI (por exemplo, CRS, CSI-RS, etc.) ou os recursos de medição de interferência (IMR) (por exemplo, recursos de medição de interferência de CSI (CSI-IM), etc.) para CC downlink 225-h para o período de tempo 525-a. O relatório de CSI 530-A pode incluir relatórios de CSI periódicos ou não periódicos.
[00106] Para o período de tempo 525-b, em que a SCélula 415-e está adormecida, o UE 115 pode ser configurado para enviar o relatório de CSI 530-b. O relatório de CSI 530-b pode basear-se em uma configuração de relatório de CSI que é diferente do que a configuração de relatório de CSI do período de tempo 525-a. Em algumas modalidades, o relatório CSI 530-b é baseado em medições de CSI para CC downlink 225-h quando a SCélula 415-e estava ativa. Por exemplo, o UE 115 pode continuar a relatar a CSI durante o período de dormência 525-b, mas o relatório de CSI 530-b pode ser baseado nos recursos de CSI válidos mais recentes. Assim, o relatório de CSI 530-b pode incluir a CSI baseada em medições de canal ou de interferência do período de tempo 525-a.
[00107] Em algumas modalidades, a configuração de relatório de CSI para o período de tempo 525-b inclui relatar alguns tipos de CSI enquanto suprime outros tipos. Em alguns casos, o UE 115 pode suprimir relatórios para CSI aperiódica para SCélulas adormecidas, enquanto continua a relatar a CSI periódica. Alternativamente, o UE 115 pode suprimir os relatórios para CSI periódica para SCélulas adormecidas enquanto continua a relatar a CSI não periódica baseada em gatilhos de CSI não periódicas para SCélulas adormecidas.
[00108] Em algumas modalidades, a configuração de relatório de CSI para o período de tempo 525-b está associada com uma configuração diferente para medir e relatar com base em sinais de CSI-RS. Por exemplo, a configuração de relatório de CSI para o período de tempo 525-b pode incluir medir e relatar a CSI com base em sinais de referência diferentes ou uma periodicidade de medição diferente ou deslocamento dos do período de tempo 525-a. Por exemplo, a CSI-RS pode ser transmitida com a mesma periodicidade ou reduzida durante um período de tempo 525-b em relação ao período de tempo 525-a, enquanto a CRS pode ser suprimida durante o período de tempo 525-b. O relatório de CSI 530-b pode incluir a CSI gerada a partir dos CSI-RS transmitidos. Em alguns exemplos, o CSI-RS pode ser transmitido durante os períodos de rajada para períodos de tempo quando a SCélula 415-e está adormecida. Por exemplo, a CSI-RS pode ser transmitida a cada T’ subquadros com um fgunqecogpVq fg uwdswcftq Δ’ durante um período de rajada de N subquadros com uma periodicidade de rajada de M subquadros e um deslocamento de rajada de L subquadros, onde K’ é a periodicidade de CSI-TU"g"Δ’ é o deslocamento do subquadro por períodos de dormência de célula e N, M e L são configurados de acordo com a configuração DRS e podem ser definidos em termos de quadros ou sub-quadros. Em alguns exemplos, K’ g" Δ’ podem ser configurados separadamente da periodicidade K de CSI-RS e o deslocamento fq" uwdswcftq"Δ" rctc" rgtíodos de não dormência, pode ser determinado com base no período de rajada N (por exemplo, fgunqecogpvq" fq" uwdswcftq" Δ’ pode ser o módulo de fgunqecogpVq fq uwdswcftq Δ fq rgtíodo de rajada N, etc), ou podem ser valores padrão.
[00109] Adicional ou alternativamente, a configuração de relatório de CSI para o período de tempo 525-b inclui medir e relatar a CSI com base em diferentes células ou uma configuração de porta de antena diferente do período de tempo 525-a. Por exemplo, a CSI-RS pode ser transmitida pela SCélula 415-e durante períodos de dormência, como período de tempo 525-b a partir de um subconjunto de portas de antena. Em alguns exemplos, o UE 115 pode relatar a CSI para o período de tempo 525-b para um subconjunto padrão de portas de antena ou pode relatar a CSI para um modo de transmissão padrão. Em alguns exemplos, o UE 115 pode relatar a CSI para, pelo menos, uma SCélula de não serviço vizinha 415 para o período de tempo 525-b (por exemplo, com base na CSI-RS transmitida pela SCélula de não serviço vizinha 415 durante períodos de tempo entre rajadas de DRS da SCélula de serviço 415-e, etc.). A SCélula de não serviço vizinha 415 para relatório pode ser determinada de acordo com o índice de célula físico (PCI) da célula vizinha (por exemplo, tendo o mesmo PCI como a SCélula de serviço 415-e, um PCI indicado através da PCélula, etc.).
[00110] Adicional ou alternativamente, a medição de canal e medição de interferência pode ser tratada de forma diferente para o período de dormência 525b. Por exemplo, o UE 115 pode relatar a CSI com base em medições de IMR (por exemplo, CSI-IM, etc.) para o período de tempo 525-b, mas pode relatar a CQI com base no último período de tempo que a SCélula 415-e estava ativa (por exemplo, período de tempo 525-a). Em outros exemplos, o UE 115 pode reportar CSI com base em medições de TMI (por exemplo, CSI-IM, etc.) para o período de tempo de 525-b, mas pode suprimir CQI para relatar período de tempo 525-b. Em alguns casos, a UE 115 pode enviar um relatório CSI 530b "null", indicando que não recebeu um sinal de referência do SCélula 415-e durante o período de dormência 525-b.
[00111] Em alguns exemplos, o UE 115 pode executar o cálculo de médias para o relatório de CSI. Para os períodos de tempo em que o cálculo da média é realizado que incluem sub-períodos adormecidos e não adormecidos, o UE 115 pode executar o cálculo de médias em uma variedade de formas. Por exemplo, o UE pode realizar o cálculo da média para as medições de canal (por exemplo, CQI) somente nos subquadros onde a SCélula estava ativa e pode considerar os subquadros onde a SCélula estava adormecida para serem inválidos para a medição do canal. O UE 115 pode executar o cálculo da média para a interferência (por exemplo, IMR) em quaisquer subquadros incluindo os subquadros adormecidos. Se o Cancelamento de Interferência Inter-Célulamelhorado (eICIC) é empregado para a SCélula, o cálculo da média para a interferência pode ser restringido aos subconjuntos de subquadro (por exemplo, onde o eICIC não é empregado no downlink, etc).
[00112] A FIG. 5B mostra um diagrama 500-b de uma configuração de relatório de CSI com base nos subquadros adormecidos de acordo com várias modalidades. O diagrama 550-b ilustra o CC downlink 225-i associado com uma PCélula 410-d e CC downlink 225-j associado com uma SCélula 415-f. A SCélula 415-f pode ser transmitida pelo mesmo eNB 105 como a PCélula 410-d, ou por um eNB diferente 105, em alguns exemplos. As PCélulas e SCélulas ilustradas podem suportar o mesmo UE, e cada uma das PCélulas e SCélulas pode suportar mais de um UE. As SCélulas podem entrar em um estado de dormência em que não transmitem dados de usuário no CC downlink associado 225 e também reduzem a sinalização de controle e sinalização de referência, como descrito acima.
[00113] No diagrama 500-b, a SCélula está ativa durante um primeiro período de tempo 525-c (por exemplo, quadros ou subquadros, etc.), e adormecida por um segundo período de tempo 525-d. O UE 115 configurado para CA usando a PCélula 410-d e SCélula 415-f pode enviar (por exemplo, em um canal de controle uplink, etc.) o relatório de CSI 530-c com base em medições de recursos de CSI ou IMR para várias portadoras incluindo CC downlink 225-j para o período de tempo 525-c. O relatório de CSI 530-c pode incluir relatórios periódicos ou não periódicos de CSI. Onde um recurso de referência (por exemplo, para um relatório de CSI periódico ou não periódico, etc.) ocorre durante um período de tempo em que a SCélula 415-f está adormecida, o UE 115 pode suprimir o relatório para a SCélula 415-F. Por exemplo, se um recurso de referência para relatório de CSI periódico ou não periódico ocorre no período de tempo 525-d em que a SCélula 415-f é adormecida, o UE 115 pode ser configurado para suprimir o relatório de CSI. Por exemplo, o UE 115 pode ser permitido a pular o retorno da informação de CSI se o subquadro de retorno de CSI de referência (por exemplo, subquadro de medição de CQI, subquadro de IMR, etc.) ocorre quando a SCélula estava a operar no modo de dormência.
[00114] A FIG. 6 mostra um dispositivo 600 para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. O dispositivo 600 pode ser um exemplo de um ou mais aspectos de um UE 115 descrito acima com referência às FIGs. 1 e 2. O dispositivo 600 pode incluir um receptor 605, um módulo de dormência 610 e/ou um transmissor MTC 615. O dispositivo 600 também pode incluir um processador (não mostrado). Cada um destes componentes pode estar em comunicação um com os outros.
[00115] O receptor 605 pode receber a informação, como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, etc.). O receptor 605 pode receber os vários canais de informação ao longo de uma portadora primária associada com uma célula primária e uma ou mais portadoras secundárias associadas com as células secundárias. A informação 607 pode ser passada para o módulo de dormência 610, e para outros componentes do dispositivo 600.
[00116] O módulo de dormência 610 pode ser meios para monitorar uma portadora dentre a portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação de que pelo menos uma portadora secundária está adormecida. Ele também pode ser meios para determinar, com base na indicação, se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida por um período de tempo predeterminado.
[00117] O transmissor 615 pode transmitir sinais 613 recebidos a partir de outros componentes do dispositivo 600. Os sinais 613 podem incluir, por exemplo, informação de retorno (por exemplo, CSI, etc.) para as uma ou mais portadoras secundárias. O transmissor 615 pode transmitir informação sobre uma portadora primária associada com uma célula primária e uma ou mais portadoras secundárias associadas com as células secundárias. Em algumas modalidades, o transmissor 615 pode ser colocado com o receptor 605 em um módulo transceptor. O transmissor 615 pode incluir uma única antena, ou pode incluir uma pluralidade de antenas.
[00118] A FIG. 7 mostra um dispositivo 700 para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. O dispositivo 700 pode ser um exemplo de um ou mais aspectos de um UE 115 descrito acima com referência às FIGs. 1 e 2. Também pode ser um exemplo de um dispositivo 600 descrito com referência à FIG. 6. O dispositivo 700 pode incluir um receptor 605-a, um módulo de dormência 610- a, e um transmissor 615-a, que pode ser exemplo dos componentes correspondentes do dispositivo 600. O dispositivo 700 também pode incluir um processador (não mostrado). Cada um destes componentes pode estar em comunicação um com os outros. Por exemplo, o receptor 605-a pode passar a informação 703 para o módulo de dormência 610-a que pode passar um ou mais sinais 718 para o transmissor 615-a. O módulo de dormência 610-a pode incluir um módulo de monitoramento de dormência 705, um módulo de determinação de dormência 710 e um módulo de configuração de informação de estado de canal (CSI) 715. O receptor 605- a e o transmissor 615-a podem desempenhar as funções do receptor 605 e do transmissor 615, da FIG. 6, respectivamente.
[00119] O módulo de monitoramento de dormência 705 pode ser meios para monitorar uma portadora dentre a portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação de que pelo menos uma portadora secundária está adormecida. Em modalidades, pode haver meios para monitorar um espaço de busca (por exemplo, o espaço de busca comum, o espaço de busca específico de UE, etc.) da portadora em um intervalo de tempo predefinido para a informação de controle downlink de broadcast, multicast ou unicast (DCI) que inclui ou programa uma mensagem incluindo a indicação. O módulo de monitoramento de dormência 705 pode passar uma indicação 707 de dormência da célula para o módulo de determinação de dormência 710.
[00120] O módulo de determinação da dormência 710 pode ser meios para determinar, com base na indicação 707 passada a partir do módulo de monitoramento de dormência 705, se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida (por exemplo, não periodicamente, por um período de tempo predeterminado, etc) . Em uma modalidade, pode ser meios pra determinar, com base na presença da indicação, que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida para um período de tempo predeterminado. Em outra modalidade, meios pra determinar, com base em uma ausência da indicação, que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida para um período de tempo predeterminado. O módulo de determinação de dormência 710 pode passar uma determinação de dormência 713 para a, pelo menos, uma portadora secundária para o módulo de configuração de CSI 715.
[00121] O módulo de configuração de CSI 715 pode ser meios para determinar uma configuração de relatórios de informação de estado de canal (CSI) para, pelo menos, uma portadora secundária. O módulo de configuração de CSI 715 pode receber a determinação de dormência 713 e pode determinar a configuração de relatório de CSI baseado, pelo menos em parte, na determinação de dormência 713. Em uma modalidade, ele pode ser meios pra suprimir o relatório de CSI para pelo menos uma portadora secundária para um ou mais dos relatório de CSI periódico ou relatório de CSI aperiódico. Em uma modalidade, pode ser meios para relatar a CSI com base nas medições do canal de pelo menos uma portadora secundária durante pelo menos um período de tempo quando a pelo menos uma portadora secundária não estava adormecida. Em alguns casos, a configuração de relatório de CSI compreende calcular a média das medições do canal a partir de pelo menos um período de tempo. Em alguns casos, a configuração compreende relatar a CSI com base nas medições para pelo menos uma portadora secundária durante um período de tempo adormecido da pelo menos uma portadora secundária.
[00122] Em alguns exemplos, a configuração de relatório de CSI determinada pelo módulo de configuração de CSI 715 pode incluir uma configuração de medição de CSI-RS para um período de tempo que a portadora secundária está adormecida. Por exemplo, a configuração de medição de CSI- RS pode incluir periodicidade reduzida para sinais CSI-RS, transmissão CSI-RS com base em uma configuração de DRS, medição de sinais de CSI-RS para um subconjunto reduzido de portas de antena, ou medição de sinais de CSI-RS para uma portadora secundária diferente, como descrito acima.
[00123] A FIG. 8 mostra um sistema 800 para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. O sistema 800 pode incluir um UE 115-b, que pode ser um exemplo dos UEs 115 das FIGs. 1 e 2 ou dispositivos 600 e 700 das FIGS. 6-7.
[00124] O UE 115-b pode geralmente incluir componentes para comunicações de dados e voz bidirecionais incluindo componentes para transmissão de comunicações e componentes para receber as comunicações. O UE 115-b pode incluir antena(s) 840, um módulo transceptor 835, um módulo processador 805 e memória 815 (incluindo software (SW) 820), os quais cada pode se comunicar, direta ou indiretamente, uns com os outros (ex., através de um ou mais barramentos 845). O módulo transceptor 835 pode ser configurado para se comunicar bidirecionalmente, através da antena(s) 840 ou um ou mais links com fio ou sem fio, com uma ou mais redes, como descrito acima. Por exemplo, o módulo transceptor 835 pode ser configurado para se comunicar bidirecionalmente com as estações base 105 com referência à FIG. 1. O módulo transceptor 835 pode incluir um modem configurado para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados para a antena(s) 840 para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir da antena(s) 840. Enquanto o UE 115-c pode incluir uma única antena 840, o UE 115-c pode ter múltiplas antenas 840 capazes de transmitir e receber simultaneamente múltiplas transmissões sem fios. O módulo transceptor 835 pode ser capaz de se comunicar simultaneamente com uma ou mais estações base 105 através de múltiplas portadoras de componente.
[00125] O UE 115-b pode incluir um módulo de dormência 610-b, o qual pode executar as funções descritas por os módulos de dormência 610 dos dispositivos 600 e 700 das FIGs. 6 e 7. O UE 115-b também pode incluir um módulo de qualidade de canal 825 e um módulo de agregação de portadora 830. O módulo de qualidade de canal 825 pode realizar as medições de canal e medições de interferência para as portadoras configuradas. Por exemplo, o módulo de qualidade de canal 825 pode realizar medições de portadoras das SCélulas para relatório de CSI como descrito acima com referência às FIGs. 5A e 5B. O módulo de agregação de portadora 830 pode executar as funções associadas com a configuração do UE 115-b para a agregação de portadora. Por exemplo, o módulo de agregação de portadora 830 pode processar mensagens (por exemplo, DCI, RRC, MAC, etc.) para configurar uma ou mais SCélulas para o UE 115-b, incluindo configurar a programação e a ativação/desativação de uma ou mais SCélulas.
[00126] A memória 815 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM) e memória somente leitura (ROM). A memória 815 pode armazenar código de software/firmware legível por computador, executável por computador 820 contendo instruções que estão configuradas para, quando executadas, fazer com que o módulo processador 805 execute várias funções aqui descritas (por exemplo, processamento de chamadas, gerenciamento de banco de dados, processamento de indicadores de modo de portadora, relatório de CSI para SCélulas adormecidas de acordo com uma configuração de CSI, etc.). Alternativamente, o código de software/firmware 820 pode não ser diretamente executável pelo módulo processador 805, mas ser configurado para fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções aqui descritas. O módulo processador 805 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente, por exemplo, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), etc.
[00127] A FIG. 9 mostra um dispositivo 900 para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. O dispositivo 900 pode ser um exemplo de um ou mais aspectos de um eNB 105 descrito acima com referência às FIGs. 1 e 2. O dispositivo 900 pode incluir um receptor 905, um módulo de configuração de agregação de portadora 910, um módulo de indicação de dormência 915 e/ou um transmissor 920. O dispositivo 900 também pode incluir um processador (não mostrado). Cada um destes componentes pode estar em comunicação um com os outros.
[00128] O receptor 605 pode receber a informação, como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, etc.). O receptor 905 pode receber os vários canais de informação sobre uma ou mais portadoras. A informação recebida 907 pode ser passada para o módulo de configuração de agregação de portadora 910, e para outros componentes do dispositivo 900.
[00129] O módulo de configuração de agregação de portadora 910 pode ser meios para estabelecer, em uma estação base 105, uma configuração para comunicação com um ou mais UEs 115 utilizando uma pluralidade de portadoras incluindo uma portadora primária (por exemplo, PCélula) e uma ou mais portadoras secundárias (por exemplo, SCélulas). O módulo de configuração de agregação de portadora 910 pode executar funções associadas com a configuração de portadoras (por exemplo, PCélulas e SCélulas) e UEs 115 para a agregação de portadora. Por exemplo, o módulo de configuração de agregação de portadora 910 pode processar mensagens (por exemplo, DCI, RRC, MAC, etc.) para configurar os um ou mais UEs para agregação de portadora usando uma ou mais SCélulas incluindo configurar a programação e a ativação/desativação de uma ou mais SCélulas. O módulo de configuração de agregação de portadora 910 pode determinar os períodos de tempo quando uma SCélula está adormecida baseado, por exemplo, na informação de programação para os um ou mais UEs. Em alguns casos, o módulo de configuração de agregação de portadora 910 pode ajustar uma programação para a transmissão de sinais de referência (por exemplo, CRS, CSI-RS, PRS, etc.), como para um UE 115. Ajustar a programação para a transmissão de sinais de referência pode ser baseado em uma portadora secundária que está adormecida. Em alguns casos, o módulo de configuração de agregação de portadora 910 pode reduzir uma frequência (isto é, frequência temporal) de transmissão do sinal de referência.
[00130] O módulo de indicação de dormência 915 pode ser meios para indicar para um ou mais UEs que, pelo menos, uma portadora secundária de uma ou mais secundárias portadoras está adormecida, como com base em um ou mais sinais 913 recebidos a partir do módulo de configuração de agregação de portadora 910. Em uma modalidade, pode ser meios para transmitir (por exemplo, broadcast, multicast, unicast, etc.) a sinalização de controle, incluindo a indicação (ou programar uma mensagem, incluindo a indicação) em um espaço de busca associado com a portadora secundária. Em alguns casos, a sinalização de controle pode ser transmitida de acordo com o formato de DCI 1C. Em uma modalidade, o módulo de indicação de dormência 915 pode ser meios para omitir a transmissão de uma indicação de que a, pelo menos, uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias não está adormecida durante um período de tempo predeterminado.
[00131] O transmissor 920 pode transmitir os um ou mais sinais 917 recebidos a partir de outros componentes do dispositivo 900. Em algumas modalidades, o transmissor 920 pode ser colocado com o receptor 905 em um módulo transceptor. O transmissor 920 pode incluir uma única antena, ou pode incluir uma pluralidade de antenas. O transmissor 920, em coordenação com o módulo de indicação de dormência 915, pode ser meios para transmitir (por exemplo, broadcast, multicast, unicast, etc.), uma indicação de que a, pelo menos uma portadora secundária a partir de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida. A indicação pode ser transmitida periodicamente, ou não periodicamente, em alguns casos. Em algumas modalidades, pode ser meios para transmitir a indicação por uma portadora diferente da portadora secundária. Por exemplo, uma PCélula pode transmitir em uma portadora primária que é uma SCélula adormecida. Em outros casos, pode ser meios para transmitir a indicação para uma SCélula sobre uma portadora secundária associada com a SCélula.
[00132] A FIG. 10 mostra um sistema de comunicação 1000 que pode ser configurado para a indicação do modo de célula dinâmico e canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. O sistema 1000 pode ser um exemplo dos aspectos dos sistemas 100 ou 200 ilustrados da FIG. 1 e FIG. 2. O sistema 1000 inclui o eNB 105-b, que pode incorporar a funcionalidade e componentes do dispositivo 900, da FIG. 9.
[00133] Em alguns casos, o eNB 105-b pode ter um ou mais links de canal de transporte de retorno com fio. O eNB 105-b pode ter um link de canal de transporte de retorno (por exemplo, interface S1, etc.) para a rede núcleo 130-a. O eNB 105-b também pode se comunicar com outras estações base 105, como a estação base 105-m e a estação base 105-n através de links de comunicação inter- estação base (por exemplo, a interface X2, etc.). Cada uma das estações base 105 pode se comunicar com UEs 115 utilizando tecnologias de comunicação sem fio iguais ou diferentes. Em alguns casos, o eNB 105-b pode se comunicar com outras estações base, como 105-m ou 105-n utilizando o módulo de comunicação da estação base 1020. Em algumas modalidades, o módulo de comunicação da estação base 1020 pode fornecer uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação sem fios LTE/LTE-A para fornecer comunicação entre algumas das estações base 105. Em algumas modalidades, o eNB 105-b pode se comunicar com outras estações de base através da rede núcleo 130 um. Em alguns casos, o eNB 105-b pode se comunicar com a rede núcleo 130- a através do módulo de comunicações de rede 1005.
[00134] Os componentes para o eNB 105-b podem ser configurados para implementar aspectos discutidos acima com relação ao eNB 105 da FIG. 1 e FIG. 2 ou dispositivo 900 da FIG. 9, e alguns aspectos podem não ser repetidos aqui por uma questão de brevidade. Por exemplo, o eNB 105-b pode ser configurado para indicar para os UEs 115 servidos pelas células secundárias se uma ou mais das células secundárias estão adormecidas. Ele pode incluir um módulo de configuração de agregação de portadora 910-a e um módulo de indicação de dormência 915-a que pode exemplificar o módulo de configuração de agregação de portadora 910 e módulo de indicação de dormência 915 do dispositivo 900, respectivamente.
[00135] O eNB 105-b pode incluir um módulo de processador 1025, memória 1030 (incluindo software (SW) 1035), módulos de transceptor 1040, e antena(s) 1045, os quais cada um deles pode estar em comunicação, diretamente ou indiretamente, uns com os outros (por exemplo, sobre o sistema de barramento 1050). Os módulos transceptores 1040 podem ser configurados para se comunicarem bidirecionalmente, através da antena(s) 1045, com os UEs 115, os quais podem ser os dispositivos de multi-modo. O módulo transceptor 1040 (ou outros componentes do eNB 105b) também podem ser configurados para se comunicar bidirecionalmente, através das antenas 1045, com uma ou mais outras estações base (não mostrada). O módulo transceptor 1040 pode incluir um modem configurado para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados para a antenas 1045 para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir das antenas 1045. O eNB 105-b pode incluir vários módulos transceptores 1040 cada um com uma ou mais antena associadas 1045. O módulo transceptor pode ser um exemplo de um receptor combinado 905 e transmissor 920 da FIG. 9.
[00136] A memória 1030 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM) e memória somente leitura (ROM). A memória 1030 também pode armazenar código de software legível por computador, executável por computador 1035 contendo instruções que estão configuradas para, quando executadas, fazer com que o módulo processador 1025 execute várias funções aqui descritas (por exemplo, seleção de técnicas de melhoria de cobertura, processamento de chamadas, gerenciamento de banco de dados, roteamento de mensagens, etc.). Alternativamente, o software 1035 pode não ser diretamente executável pelo módulo processador 1025, mas ser configurado para fazer com que o computador, por exemplo, quando compilado e executado, realize as funções aqui descritas.
[00137] O módulo processador 1025 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente, por exemplo, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), etc. O módulo processador 1025 pode incluir vários processadores de uso especial, como codificadores, módulos de processamento de filas, processadores de banda-base, controladores de cabeça de rádio, processadores sinal digital (DSPs), e similares.
[00138] De acordo com a arquitetura da FIG. 10, o eNB 105-b pode incluir ainda um módulo de comunicação de estação base 1020. O módulo de comunicação de estação base 1020 pode gerenciar as comunicações com outras estações base 105. O módulo de gerenciamento de comunicações pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com UEs 115 em cooperação com outras estações base 105. Por exemplo, o módulo de comunicação de estação base 1020 pode realizar a programação para transmissões para UEs 115 ou várias técnicas de mitigação de interferências, tais como formação de feixes ou transmissão conjunta.
[00139] A FIG. 11A é um fluxograma 1100-a que ilustra um método para a indicação de modo de célula dinâmico em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. As etapas aqui descritas podem ser realizadas por um UE 115 das FIGs. 1, 2 e 8 ou dispositivos 600 e 700 das FIGS. 6-7.
[00140] No bloco 1105, um UE pode monitorar para uma indicação de dormência. Em uma modalidade, este pode incluir monitorar uma portadora dentre uma portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação (por exemplo, uma indicação periódica, uma indicação aperiódica, etc.) que, pelo menos, uma portadora secundária é adormecida. Em alguns casos, um período de tempo predeterminado correspondente à indicação que pode compreender um ou mais quadros de rádio. Também pode compreender um ou mais subquadros de rádio. Em uma modalidade, o monitoramento pode ser conseguido pelo módulo de monitoramento de dormência 705.
[00141] Em alguns casos, o monitoramento da portadora pode compreender um espaço de busca da portadora em um intervalo de tempo predefinido para sinalização de controle de broadcast, multicast, ou unicast incluindo ou programando uma mensagem, incluindo a indicação. Em alguns casos, a portadora compreende a portadora monitorada para a indicação. Em outros casos, a portadora primária e a portadora monitorada para a indicação compreendem diferentes portadoras. Em uma modalidade, o monitoramento para a indicação é baseado em um estado de ativação da pelo menos uma portadora secundária.
[00142] No bloco 1110, o UE pode determinar se uma indicação foi recebida. Em uma modalidade o módulo de determinação de dormência 710 pode determinar, com base na indicação, se a pelo menos uma portadora secundária está adormecida durante um período de tempo predeterminado (por exemplo, 1, 2, 4, 5, 8, 10, etc., quadros) ou para subquadros selecionados durante o período de tempo predeterminado).
[00143] Se uma indicação de dormência para a, pelo menos, uma portadora secundária é recebida no bloco 1110, o UE pode determinar que, pelo menos, uma portadora secundária está adormecida para o período de tempo predeterminado no bloco 1115. Em uma modalidade, a determinação da dormência para, pelo menos, uma portadora secundária é determinada no bloco 1115 pela presença de um indicador de dormência transmitido no bloco 1110.
[00144] Se uma indicação é recebida no bloco 1110 que indica que a, pelo menos, uma portadora secundária não está adormecida para o período de tempo predeterminado, o UE pode determinar que a pelo menos uma portadora secundária não está adormecida para o período de tempo predeterminado no bloco 1120. Em alguns casos, a falta de uma indicação de dormência no bloco 110 pode indicar que a pelo menos uma portadora secundária não está adormecida para o período de tempo predeterminado no bloco 1120.
[00145] A FIG. 11B é um fluxograma 1100-b que ilustra um método para a indicação de modo de célula dinâmico em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. As etapas aqui descritas podem ser realizadas por um UE 115 das FIGs. 1, 2 e 8 ou dispositivos 600 e 700 das FIGS. 6-7.
[00146] No bloco 1125, um UE pode monitorar uma indicação relacionada à dormência da célula para uma ou mais portadoras secundárias. Em uma modalidade, este pode incluir monitorar uma portadora dentre uma portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias para uma indicação (por exemplo, uma indicação periódica, uma indicação aperiódica, etc.) que, uma ou mais portadoras secundárias estão adormecidas. Em alguns casos, um período de tempo predeterminado correspondente à indicação que pode compreender um ou mais quadros de rádio. Também pode compreender um ou mais subquadros de rádio. Em uma modalidade, o monitoramento pode ser conseguido pelo módulo de monitoramento de dormência 705. Em uma modalidade, o monitoramento para a indicação é baseado em um estado de ativação da uma ou mais portadoras secundárias.
[00147] No bloco 1130, o UE pode determinar que a ausência de uma indicação relacionada a dormência pode ser interpretada como uma indicação de dormência. Por exemplo, o UE pode considerar que a ausência da sinalização de controle relacionada com a dormência para uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundários significa que a portadora estará adormecida durante o período de tempo predeterminado.
[00148] No bloco 1135, se uma ausência de uma indicação for detectada por, pelo menos, uma portadora secundária das uma ou mais portadoras secundárias, o UE pode determinar que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida para o período de tempo predeterminado.
[00149] Se uma indicação relacionada à dormência é recebida no bloco 1130 para pelo menos uma portadora secundária das uma ou mais portadoras secundárias, o UE pode determinar que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida para o período de tempo predeterminado. Em alguns casos, a indicação relacionada com a dormência pode incluir a informação de sub-períodos do período de tempo predeterminado. Por exemplo, a indicação pode indicar subquadros dentro de um quadro de rádio para o qual o, pelo menos, uma portadora secundária está ativa. O UE pode determinar que a pelo menos uma portadora secundária está adormecida para os outros subquadros.
[00150] A FIG. 12 é um fluxograma 1200 ilustrando um método para canal de relatório e retorno de interferência para células adormecidas em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. As etapas aqui descritas podem ser realizadas por um UE 115 das FIGs. 1, 2 e 8 ou dispositivos 600 e 700 das FIGs. 6-7.
[00151] No bloco 1205, o UE 115 pode determinar que, pelo menos, uma portadora secundária está adormecida. O UE 115 pode determinar que a pelo menos uma portadora secundária é adormecida, por exemplo, com base em uma indicação de dormência de célula ou com base na inferência da dormência de célula a partir de sinais em uma portadora transmitida pela célula secundária.
[00152] No bloco 1210, o UE 115 pode determinar quando suprimir relatórios de CSI periódicos e/ou não periódicos. Em uma modalidade, o UE 115 pode suprimir o relatório de CSI para pelo menos uma portadora secundária para um ou mais do relatório de CSI periódico ou relatório de CSI aperiódico, ou uma combinação dos mesmos.
[00153] No bloco 1215, o UE 115 pode determinar quando incluir um período dormente em um cálculo de CSI. Em algumas modalidades, o UE 115 pode determinar uma configuração de relatório de CSI que compreende relatar a CSI com base nas medições do canal de pelo menos uma portadora secundária durante pelo menos um período de tempo quando a pelo menos uma portadora secundária não estava adormecida. Em algumas modalidades, o UE pode relatar as medições de interferência (por exemplo, IMR, etc.) com base em medições para o período de dormência.
[00154] No bloco 1220, o UE 115 pode determinar uma configuração de relatório de CSI. Em uma modalidade, o UE 115 pode determinar uma configuração de relatório de CSI para, pelo menos, uma portadora secundária com base, pelo menos em parte, na determinação de que, pelo menos, uma portadora secundária está adormecida durante um período de tempo predeterminado. Em alguns casos, a configuração pode compreender calcular a média das medições do canal a partir de pelo menos um período de tempo. Em alguns casos, a configuração compreende relatar a CSI com base nas medições para pelo menos uma portadora secundária durante o período de tempo predeterminado. Em alguns casos, a CSI relatada pode compreender uma ou mais medições de canal de, pelo menos, uma portadora secundária, medições de interferência de pelo menos uma portadora secundária, ou uma combinação dos mesmos.
[00155] A FIG. 13A é um fluxograma 1300-a que ilustra um método para a indicação de modo de célula dinâmico em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. As etapas neste fluxograma podem ser realizadas pelos componentes de uma estação base 105 com relação às FIGs. 1, 2 e 10 ou dispositivo 900 com relação à FIG. 9.
[00156] No bloco 1305, uma célula que serve um UE pode estabelecer uma configuração para comunicação com o UE usando várias portadoras. Em uma modalidade, a célula de serviço pode estabelecer, em uma estação base, uma configuração para comunicação com pelo menos um UE usando uma pluralidade de portadoras incluindo uma portadora primária e uma ou mais portadora secundárias. No bloco 1310, a célula de serviço pode determinar quando uma portadora secundária (ex., uma SCélula) estará adormecida.
[00157] No bloco 1315, se nenhuma portadora está adormecida, nenhuma indicação pode ser enviada. Em uma modalidade, a célula de serviço pode omitir a transmissão de uma indicação de que a, pelo menos, uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias não está adormecida durante um período de tempo predeterminado.
[00158] No bloco 1320, se uma célula secundária está adormecida, a célula de serviço pode determinar se deve enviar uma indicação para o UE que a célula secundária está adormecida. Em uma modalidade, uma indicação pode ser transmitida por uma célula diferente da célula secundária. Por exemplo, se uma SCélula está adormecida, a PCélula pode transmitir a indicação através de uma portadora primária. Em uma modalidade, a célula primária pode indicar, periodicamente ou não periodicamente, para o pelo menos um UE que pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida. Em uma modalidade, estas etapas podem ser realizadas pelo módulo de indicação de dormência 915. Em uma modalidade, a célula primária pode transmitir uma indicação de que a, pelo menos, uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida durante um período de tempo predeterminado. Em alguns casos, isto pode compreender transmitir a informação de controle downlink (DCI) em um espaço de busca associado com a portadora secundária. O espaço de busca pode compreender um espaço de busca comum ou específico de UE para pelo menos um UE. Em uma modalidade, a DCI é transmitida de acordo com o Formato de DCI 1C.
[00159] A FIG. 13B é um fluxograma 1300-b que ilustra um método para a indicação de modo de célula dinâmico em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. As etapas neste fluxograma podem ser realizadas pelos componentes de uma estação base 105 com relação às FIGs. 1, 2 e 10 ou dispositivo 900 com relação à FIG. 9.
[00160] No bloco 1325, uma célula que serve um UE pode estabelecer uma configuração para comunicação com o UE usando várias portadoras. Em uma modalidade, a célula de serviço pode estabelecer, em uma estação base, uma configuração para comunicação com pelo menos um UE usando uma pluralidade de portadoras incluindo uma portadora primária e uma ou mais portadora secundárias. No bloco 1330, a célula de serviço pode determinar quando uma célula (ex., uma SCélula) estará adormecida.
[00161] No bloco 1335, se nenhuma célula está adormecida, nenhuma indicação pode ser enviada. Em uma modalidade, a célula de serviço pode omitir a transmissão de uma indicação de que a, pelo menos, uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias não está adormecida durante um período de tempo predeterminado.
[00162] No bloco 1340, se uma célula secundária está adormecida, a célula secundária que será adormecida pode enviar uma indicação para os UEs servidos pela célula secundária que está adormecida. Em uma modalidade, a célula secundária pode transmitir a indicação de dormência sobre uma portadora secundária associada com a célula secundária. Em outra modalidade, a célula secundária adormecida pode omitir a transmissão de uma indicação de dormência sobre a portadora secundária, e os UEs podem inferir em resposta à ausência do sinal que a portadora secundária está adormecida. Em uma modalidade, a célula secundária pode indicar, periodicamente ou não periodicamente, para o pelo menos um UE que pelo menos uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida. Em uma modalidade, esta pode ser realizadas pelo módulo de indicação de dormência 915. Em uma modalidade, o transmissor 920 pode transmitir uma indicação de que a, pelo menos, uma portadora secundária de uma ou mais portadoras secundárias está adormecida durante um período de tempo predeterminado. Em alguns casos, isto pode compreender transmitir a informação de controle downlink (DCI) em um espaço de busca associado com a portadora secundária. O espaço de busca pode compreender um espaço de busca comum ou específico de UE para pelo menos um UE. Em uma modalidade, a DCI é transmitida de acordo com o Formato de DCI 1C.
[00163] A FIG. 14 é um fluxograma 1400 ilustrando um método para ajustar a transmissão do sinal de referência para uma célula adormecida em um ambiente de agregação de portadora de acordo com várias modalidades. As etapas neste fluxograma podem ser realizadas pelos componentes de uma estação base 105 com relação às FIGs. 1, 2 e 10 ou dispositivo 900 com relação à FIG. 9.
[00164] No bloco 1405, uma célula de serviço pode identificar um UE configurado para comunicação com várias portadoras. Em alguns exemplos, a célula de serviço pode ser uma estação base de serviço para uma portadora primária e uma portadora secundária das múltiplas portadoras. Em outros exemplos, a célula de serviço pode ser a estação base de serviço para a portadora secundária e a portadora primária pode ser transmitida por uma segunda estação base.
[00165] No bloco 1410, a célula de serviço pode determinar que a portadora secundária está adormecida. Em uma modalidade, a portadora secundária pode estar adormecida durante um período de tempo predeterminado. No bloco 1415, a célula de serviço pode ajustar uma programação para a transmissão de um sinal de referência (por exemplo, CRS, CSI-RS, PRS, etc). Em alguns casos, o sinal de referência é transmitido sobre a portadora secundária e a programação é ajustada para o período de tempo predeterminado com base na determinação da portadora secundária estar adormecida. Em uma modalidade, ajustar a programação inclui reduzir uma frequência, como uma frequência temporal, de transmissão do sinal de referência, com base na determinação da portadora secundária estar adormecida. Em alguns exemplos, ajustar a programação para sinais de referência inclui transmitir a CSI-RS com periodicidade ou deslocamento diferente do que em períodos de tempo não adormecidos. Por exemplo, o CSI-RS pode ser transmitido durante os períodos de rajada para períodos de tempo quando a célula secundária está adormecida, como descrito acima. Em alguns casos, o método pode ainda incluir a determinar que a portadora secundária não está mais adormecida, e aumentar uma frequência temporal da transmissão do sinal de referência com base na determinação de que a portadora secundária não está mais adormecida.
[00166] Em alguns exemplos, o UE pode ser configurado com uma configuração de relatório de CSI para o período de tempo em que a portadora secundária está adormecida que inclui uma configuração diferente para medir e relatar com base nos sinais de CSI-RS do que quando a portadora secundária não está adormecida. Em uma modalidade, no bloco 1420, a célula de serviço pode receber pelo menos um relatório de CSI a partir do UE, o qual pode incluir o relatório de CSI para o período de tempo predeterminado, onde a portadora secundária está adormecida. O pelo menos um relatório de CSI pode ser recebido de acordo com a configuração de relatório de CSI para o período de tempo predeterminado que a portadora secundária está adormecida. Em alguns casos, o pelo menos um relatório de CSI pode incluir a informação relacionada com uma portadora secundária vizinha, para o período de tempo predeterminado.
[00167] A descrição detalhada apresentada acima, em conexão aos desenhos em anexo descreve modalidades exemplificadoras e não representam as únicas modalidades que podem ser implementadas ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo “exemplar” utilizado ao longo desta descrição significa “servir como um exemplo, caso, ou ilustração,” e não “preferido” ou “vantajoso em relação a outras modalidades”. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para a finalidade de fornecer uma compreensão das técnicas descritas. Estas técnicas, no entanto, podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de bloco, a fim de evitar obscurecer os conceitos das modalidades descritas.
[00168] Informações e sinais podem ser representados utilizando qualquer de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referidos em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00169] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em ligação com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um sinal de arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebida para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estados convencionais. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração.
[00170] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo e espírito da revelação e reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções acima descritas podem ser implementadas utilizando software executado por um processador, hardware, firmware, hardwiring ou combinações dos mesmos. Recursos que implementam as funções também podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo sendo distribuídos de modo que porções das funções sejam implementadas em diferentes locais físicos. Também, como usado aqui, incluindo nas reivindicações, “ou”, como utilizado em uma lista de itens como precedido por “pelo menos um de” indica uma lista disjuntiva de tal modo que, por exemplo, uma lista de “pelo menos um de A, B, ou C” significa A ou B ou C ou AB ou AC ou AC ou ABC (isto é, A e B e C).
[00171] Mídias legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador de uso geral ou de objetivo especial. A título de exemplo, e não como limitação, mídias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador de uso geral ou computador de uso especial, ou um processador de uso geral ou processador de uso especial. Também, qualquer conexão é adequadamente chamada de uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um site, servidor, ou de outra fonte remota através de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas estão incluídas na definição de mídia. Disco e disquete, como aqui utilizados, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray onde os disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que os discos reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos anteriores também estão incluídas dentro do escopo de mídias legíveis por computador.
[00172] A descrição anterior da revelação é fornecida para permitir que uma pessoa versada na técnica faça ou use a revelação. Várias modificações para a revelação serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem que se afaste do espírito e escopo da revelação. Ao longo desta divulgação, o termo “exemplo” ou “exemplar” indica um exemplo ou instância e não implica ou exige qualquer preferência pelo exemplo observado. Assim, a descrição não deve ser limitada aos exemplos e desenhos aqui descritos, mas deve estar de acordo com o mais vasto escopo consistente com os princípios e novas características aqui descritas.
[00173] As técnicas descritas aqui podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos “sistema” e “rede” são frequentemente usados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como CDMA2000, Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95, e IS-856. IS-2000 Versões 0 e A são comumente denominadas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS-856 (TIA-856) é comumente denominada como CDMA2000 1xEV-DO, Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como uma Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluído (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução a Longo Prazo do 3GPP (LTE) e LTE-Avançado (LTE-A) são novas versões do UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, e GSM são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração” (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração 2” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionados acima assim como outros sistemas e tecnologias de rádio. A descrição acima, no entanto, descreve um sistema LTE para fins de exemplo, e a terminologia LTE é usada em grande parte da descrição acima, embora as técnicas sejam aplicáveis além das aplicações de LTE.

Claims (13)

1. Método (1200) para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (1205) que pelo menos uma portadora secundária (225-h) está inativa, em que nenhum dado de usuário é transmitido no DOWNLINK na pelo menos uma portadora secundária (225-h) quando ela está inativa, e em que sinalização de controle reduzida e sinalização de referência reduzida são transmitidas na pelo menos uma portadora secundária (225-h) quando ela está inativa comparado a quando ela está ativa; e determinar (1220) uma configuração de relatório de informações de estado de canal, CSI, para a pelo menos uma portadora secundária (225-h) com base, pelo menos em parte, na determinação de que a pelo menos uma portadora secundária (225-h) está inativa, em que a configuração de relatório de CSI compreende relatar CSI durante um período de tempo inativo (525-b) da pelo menos uma portadora secundária (225-h), com base em medições para a pelo menos uma portadora secundária (225-h).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a configuração de relatório de CSI compreende: suprimir relatar CSI para a pelo menos uma portadora secundária para relatório de CSI periódico ou relatório de CSI aperiódico.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a configuração de relatório de CSI compreende: relatar CSI pelo período de tempo inativo da pelo menos uma portadora secundária com base em medições de canal da pelo menos uma portadora secundária durante pelo menos um período de tempo quando a pelo menos uma portadora secundária estava ativa.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar uma configuração de medição de sinal de referência de CSI, CSI-RS, para a pelo menos uma portadora secundária pelo período de tempo inativo da pelo menos uma portadora secundária; realizar medições de CSI-RS para a pelo menos uma portadora secundária durante o período de tempo inativo de acordo com a configuração de medição de sinal de referência de CSI, CSI-RS; e relatar CSI pelo período de tempo inativo com base nas medições de CSI-RS e na configuração de relatório de CSI determinada.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as CSI relatadas compreendem uma ou mais dentre medições de canal da pelo menos uma portadora secundária, medições de interferência da pelo menos uma portadora secundária, ou uma combinação das mesmas.
6. Método (1400) para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: identificar (1405), em uma primeira estação base (105), um primeiro equipamento de usuário (115), UE, configurado para comunicação utilizando uma portadora primária (225-g) e uma portadora secundária (225-h); determinar (1410) que a portadora secundária (225-h) está inativa por um período de tempo inativo predeterminado (525-b), em que nenhum dado de usuário é transmitido no DOWNLINK na portadora secundária (225-h) durante o período de tempo inativo predeterminado (525-b), e em que transmissão de sinalização de controle e sinalização de referência é reduzida na portadora secundária (225-h) durante o período de tempo inativo predeterminado (525-b) comparado a quando ela está ativa e com base na determinação; e receber (1420) pelo menos um relatório de informações de estado de canal, CSI, (530-b) para a portadora secundária (225-h) a partir do UE (115), que inclui relatar CSI durante o período de tempo inativo predeterminado (525-b) com base em medições para a portadora secundária (225-h) pelo UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a sinalização de referência que é reduzida compreende um ou mais dentre um sinal de referência específico de célula, CRS, um sinal de referência de informações de estado de canal, CSI-RS, um sinal de referência de posicionamento, PRS, ou uma combinação dos mesmos.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que reduzir transmissão da sinalização de referência compreende: reduzir uma frequência temporal de transmissão do sinal de referência com base em determinar que a portadora secundária está inativa.
9. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de reduzir transmissão da sinalização de referência compreende determinar uma programação de transmissão para um sinal de referência de informações de estado de canal, CSI-RS, com base em uma configuração de sinal de referência de descoberta para a portadora secundária.
10. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a portadora primária é transmitida por uma segunda estação base.
11. Equipamento de usuário (115), UE, para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para determinar (1205) que pelo menos uma portadora secundária (225-h) está inativa, em que nenhum dado de usuário é transmitido no DOWNLINK na pelo menos uma portadora secundária (225-h) quando ela está inativa, e em que sinalização de controle reduzida e sinalização de referência reduzida são transmitidas na pelo menos uma portadora secundária (225-h) quando ela está inativa comparado a quando ela está ativa; e meios para determinar (1220) uma configuração de relatório de informações de estado de canal, CSI, para a pelo menos uma portadora secundária (225-h) com base, pelo menos em parte, na determinação de que a pelo menos uma portadora secundária (225-h) está inativa, em que a configuração de relatório de CSI compreende relatar CSI durante um período de tempo inativo (525-b) da pelo menos uma portadora secundária (225-h), com base em medições para a pelo menos uma portadora secundária (225-h).
12. Estação base (105) para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para identificar (1405), um primeiro equipamento de usuário (115), UE, configurado para comunicação utilizando uma portadora primária (225-g) e uma portadora secundária (225-h); meios para determinar (1410) que a portadora secundária (225-h) está inativa por um período de tempo inativo predeterminado (525-b), em que nenhum dado de usuário é transmitido no DOWNLINK na portadora secundária (225-h) durante o período de tempo inativo predeterminado (525-b), e em que a estação base (105) compreende adicionalmente meios para reduzir transmissão de sinalização de controle e sinalização de referência na portadora secundária (225-h) durante o período de tempo inativo predeterminado (525-b) comparado a quando ela está ativa e com base na determinação; e meios para receber (1420) pelo menos um relatório de informações de estado de canal, CSI, (530-b) para a portadora secundária (225-h) a partir do UE (115), que inclui relatar CSI durante o período de tempo inativo predeterminado (525-b) com base em medições para a portadora secundária (225-h) pelo UE.
13. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
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