BR112016015161B1 - composições de areia sanitária para animais, e seu método de fabricação - Google Patents

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Abstract

COMPOSIÇÕES DE AREIA SANITÁRIA E MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UMA COMPOSIÇÃO DE AREIA SANITÁRIA PARA ANIMAIS. A presente invenção descreve composições de areia sanitária para animais, que têm uma partícula orgânica não aglomerada revestida. Também são descritos métodos de fabricação dessas composições de areia sanitária.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção se refere de forma geral a composições de areia sanitária para animais e a métodos de fabricação de composições de areia sanitária para animais.
ANTECEDENTES
[002] Uma areia sanitária aglomerante, conforme conhecido natécnica, é um produto sanitário cujas partículas formam torrões quando entram em contato com um líquido como a urina. A areia sanitária aglomerante é desejável porque permite ao consumidor separar e remover os grânulos de areia encharcados de urina e fornece economia de custo ao consumidor porque não é necessário substituir a areia toda.
[003] As areias sanitárias tradicionais, inclusive as do tipo aglo-merante, quase sempre são majoritariamente compostas de materiais inorgânicos, que são relativamente volumosos e densos, e o produto assim embalado é pesado e pode ser de difícil manipulação para o consumidor. As areias sanitárias feitas principalmente de materiais orgânicos, embora quase sempre menos densas e, portanto, mais leves como material embalado, frequentemente fornecem desempenho inferior, como controle de odor e aglomeração inferiores, e podem promover crescimento de micro-organismos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[004] Entre os vários aspectos da presente descrição está a provisão de uma composição de uma areia sanitária para animais que tem uma densidade relativamente baixa (e, assim, mais leve) e é parcialmente composta de materiais orgânicos e, nas modalidades preferenciais, parcialmente composta de materiais inorgânicos, além de teroutras propriedades benéficas.
[005] Em resumo, portanto, a presente descrição é dirigida a umacomposição de areia sanitária para animais, que compreende (i) uma partícula não aglomerada, que consiste essencialmente em material orgânico (por exemplo, o material orgânico da partícula não é aglomerado ou de outra forma agregado numa massa, ou aglutinado com qualquer outro material); e (ii) um revestimento em uma superfície externa da partícula.
[006] Em modalidades preferenciais, o revestimento compreendeum material inorgânico que de preferência funciona como um agente de aglomeração. Em outras modalidades, o revestimento não funciona como um agente de aglomeração.
[007] Em modalidades preferenciais, os materiais orgânicos consistem essencialmente em materiais celulósicos; com mais preferência os materiais orgânicos consistem essencialmente em materiais celulósicos absorventes.
[008] Em uma modalidade específica, a composição de areia sanitária compreende partículas de sabugo de milho, cujas superfícies externas são com bentonita de sódio. Em uma outra modalidade específica, a composição de areia sanitária compreende trigo triturado revestido com bentonita de sódio, e em ainda outra modalidade a composição de areia sanitária compreende partículas de casca de noz pecã revestidas com bentonita de sódio.
[009] Um outro aspecto da presente descrição é dirigido aos métodos de fabricação de areias sanitárias para animais. Um método envolve (i) colocar partículas orgânicas dentro de uma drageadeira (ou outro aparelho misturador); ii) adicionar um líquido à drageadeira para criar partículas orgânicas molhadas; e (iii) adicionar bentonita tendo um tamanho na faixa de cerca 100 U.S. sieve a cerca de 300 U.S. sieve à drageadeira, para revestir as partículas orgânicas molhadas.
[0010] Outros objetos e características serão em parte evidentes eem parte explicitados de agora em diante.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0011] A Figura 1 mostra um método de fabricação de uma areiasanitária revestida desta descrição.
[0012] A Figura 2 é uma tabela ilustrando características de modalidades exemplificadoras e de uma areia sanitária de técnica anterior. DESCRIÇÃO DETALHADA
[0013] Note-se que, como usadas neste relatório descritivo e nasreivindicações em anexo, as formas singulares "um", "uma", "o" e "a" incluem as referências no plural a não ser que o contexto determine claramente o contrário.
[0014] Exceto onde definido em contrário, todos os termos técnicos e científicos usados no presente documento têm o mesmo significado pelo qual são usualmente entendidos pelo versado na técnica a quem a descrição se dirige. Embora diversos métodos e materiais similares ou equivalentes aos aqui descritos possam ser usados na prática da presente descrição, os materiais e métodos preferenciais são aqui descritos.
[0015] Todos os números que expressam quantidades de ingredientes, constituintes, condições de reação e assim por diante usados no relatório descritivo e nas reivindicações devem ser entendidos como sendo modificados em todas as instâncias pelo termo "cerca de". Embora as faixas numéricas e os parâmetros que estabelecem o escopo amplo da presente descrição sejam aproximações, os valores numéricos apresentados nos exemplos específicos são reportados com precisão, tanto quanto possível. Qualquer valor numérico, entre-tanto, contém inerentemente certos erros que resultam necessariamente do desvio padrão verificado nas respectivas medições de teste.
[0016] O termo "mesh", "U.S. sieve" ou "Mesh U.S. Sieve Series"como usado aqui e nas reivindicações em anexo é definido pela norma americana ASTM E-11 (U.S.A. Standard testing Sieves).
[0017] São descritas formulações de areia sanitária revestida paraanimais, híbrida, de baixa densidade, e métodos para produzir areia sanitária revestida para animais, híbrida, de baixa densidade. Na descrição a seguir, para fins de explanação, muitos detalhes específicos são apresentados para fornecer um entendimento completo de várias modalidades exemplificadoras. Entretanto, ficará evidente para o versado na técnica que as modalidades da invenção podem ser postas em prática sem esses detalhes específicos.
Composições de areia sanitária
[0018] As composições de areia sanitária da presente descriçãoincluem partículas orgânicas revestidas, não aglomeradas. Em modalidades preferenciais, o revestimento compreende materiais inorgânicos e as areias sanitárias são, portanto, uma combinação híbrida de materiais orgânicos e inorgânicos. Em modalidades particularmente preferenciais, o revestimento compreende materiais inorgânicos aglo- merantes. Contudo, outros revestimentos, como os que consistem essencialmente em materiais orgânicos ou não aglomerantes, podem ser usados em outras modalidades. Em ainda outras modalidades, combinações de materiais orgânicos e inorgânicos, ou combinações de materiais aglomerantes e não aglomerantes, podem ser usadas como material de revestimento das partículas orgânicas.
[0019] Em certas modalidades, as partículas consistem essencialmente em material celulósico absorvente e o revestimento consiste essencialmente em bentonita de sódio. Em uma modalidade, as partículas são partículas não aglomeradas que compreendem partículas de sabugo de milho. Em uma outra modalidade, as partículas são partículas não aglomeradas que compreendem trigo triturado. Outras modalidades incluem, a título de exemplo, partículas não aglomeradas que compreendem borras de café, granulados de casca de noz pecã, granulados de casca de noz, granulados de casca de amêndoa, cavacos de cedro, cavacos de pinho, outros particulados de plantas ou combinações dos mesmos. Em modalidades preferenciais, os materiais de base são materiais celulósicos absorventes que são relativamente robustos, por exemplo, que mantêm a integridade estrutural ao longo do tempo.
[0020] As partículas de material orgânico selecionadas para ascomposições de areia sanitária da presente descrição podem ser definidas pelo tamanho de partícula e pela distribuição de tamanho das partículas. Uma faixa de tamanhos de partícula é preferida para as areias sanitárias híbridas revestidas, de baixa densidade aqui descritas. Em uma modalidade, o material orgânico consiste principalmente em partículas dimensionadas na faixa de -6 U.S. sieve a 50 U.S. sieve (de modo que o material passa através de uma peneira 6, mas é retido por uma peneira 50). Em uma outra modalidade, o material orgânico consiste principalmente em partículas dimensionadas na faixa de -8 U.S. sieve a 50 U.S. sieve; em ainda uma outra modalidade, o material orgânico consiste principalmente em partículas dimensionadas na faixa de -10 U.S. sieve a 40 U.S. sieve. Mais uma modalidade compreende material orgânico consistindo principalmente em partículas dimensionadas na faixa de -10 U.S. sieve a 30 U.S. sieve. Outras modalidades incluem aquelas em que o material orgânico consiste principalmente em partículas dimensionadas na faixa de -12 U.S. sieve a 20 U.S. sieve; de -8 U.S. sieve a 20 U.S. sieve; de -8 U.S. sieve a 30 U.S. sieve; de -6 U.S. sieve a 30 U.S. sieve; de -6 U.S. sieve a 40 U.S. sieve; de -10 U.S. sieve a 14 U.S. sieve e de -10 U.S. sieve a 20 U.S. sieve. De preferência, as partículas de material orgânico não estão uniformemente distribuídas dentro da faixa de tamanho.
[0021] A faixa de tamanhos de partícula selecionada para os mate-riais orgânicos das composições de areias sanitárias da presente invenção pode se basear ao menos em parte no material orgânico ou nos materiais orgânicos específicos selecionados para a areia sanitária. Por exemplo, em uma modalidade, o material orgânico consiste principalmente em partículas de sabugo de milho com tamanhos na faixa de -10 a 40 U.S. sieve. Em uma outra modalidade exemplificado- ra, o material orgânico consiste principalmente em partículas de sabugo de milho na faixa de -10 a 14. Em uma outra modalidade exemplifi- cadora adicional, o material orgânico consiste principalmente em partículas de sabugo de milho com tamanhos na faixa de -12 a 20 U.S. sieve. Uma modalidade adicional inclui os materiais orgânicos que consistem principalmente em partículas de trigo triturado com tamanhos na faixa de -8 U.S. sieve a 20 U.S. sieve. Podem ser usadas combinações de materiais orgânicos. Consequentemente, exemplos adicionais incluem areias sanitárias em que os materiais orgânicos consistem principalmente em: uma mistura de partículas de sabugo de milho com tamanhos na faixa de -10 U.S. sieve a 40 U.S. sieve e de trigo triturado com tamanhos na faixa de -8 U.S. sieve a 20 U.S. sieve; uma mistura de partículas de sabugo de milho com tamanhos na faixa de -10 a 14 ede trigo triturado com tamanhos na faixa de -8 a 20; uma mistura departículas de sabugo de milho com tamanhos na faixa de -10 a 40 e departículas de casca de nozes com tamanhos na faixa de -12 a 20. Podem ser usadas outras combinações.
[0022] Os materiais orgânicos das composições de areia sanitáriada presente descrição podem ser definidos adicionalmente pela densidade aparente dos mesmos. Em certas modalidades a densidade aparente dos materiais orgânicos fica na faixa entre cerca de 480,55 e cerca de 640,73 kg/m3 (entre cerca de 30 e cerca de 40 lb/pé3); materiaisorgânicos com outras densidades aparentes ou faixas de densidade aparente podem ser usados em outras modalidades.
[0023] Os materiais orgânicos podem também ser definidos porsuas porcentagens de absorção por volume. Em certas modalidades as porcentagens de absorção por volume dos materiais orgânicos ficam na faixa entre cerca de 20% e cerca de 70% (por exemplo, cerca de 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, ou 70%) quando medidas por meio dos equipamentos e de acordo com os processos a seguir.
Equipamento
[0024] O equipamento inclui: (a) um divisor de amostras adequadopara os tamanhos dos produtos; (b) dispositivo medidor de densidade aparente (Seedburo 800 284-5779; dosador de grãos modelo 151 Filling Hopper completo com 64P Pan); (c) uma régua de nível, por exemplo, uma régua de 30 cm (12 pol); (d) uma balança (com precisão de 0,1 g); (e) um funil de sorção; (f) um anel de suporte (4 pol; 10 cm) e um suporte para funil (24 pol; 60 cm); (g) um cilindro graduado, 250 ml; (h) um cronômetro; e (i) um copo de amostra com aproximadamente 150 ml de volume. Processo 1. Determinar o volume do copo de amostra da seguinte forma: (a) tarar o copo de amostra na balança e enchê-lo com água até a borda; (b) anotar a massa de água em gramas; como 1 grama de água corresponde a aproximadamente 1 ml em volume, este será o volume do copo de amostra em ml; e (c) despejar a água e secar completamente o interior e o exterior do copo. 2. Montar o conjunto de funil e suporte do dosador de grãos. Fechar a porta deslizante no fundo do funil. 3. Montar o anel de suporte e o suporte, posicionando o funil de sorção acima do cilindro graduado, de forma que a extremidade da mangueira avance de 1,2 cm (%”) a 2,5 cm (1”) para dentro do cilindro. Vedar o fundo do funil. 4. Obter uma porção representativa da amostra e fracioná- la a um tamanho suficiente para encher % do funil dosador do dispositivo de densidade aparente. Despejar a amostra fragmentada no funil dosador. 5. Tarar o copo de amostra na balança. 6. Posicionar o copo de amostra sob o centro do funil a 7 centímetros (23/4 polegadas) abaixo da abertura da porta. Abrir rapidamente a porta do funil dosador. Permitir que a amostra encha o copo e transborde para a bandeja abaixo. Não vibrar o copo nem fechar a porta antes que toda a amostra tenha escorrido para fora do funil do- sador. 7. Nivelar o material no copo de amostra rente com a borda superior usando uma régua de nível com um movimento de serrar. Não agitar nem compactar a amostra antes do nivelamento. 8. Pesar o conteúdo do copo com a precisão de 0,1 gramas e anotar. Esta será a massa da amostra em gramas. O volume da amostra é equivalente ao volume do copo de amostra. 9. Despejar a amostra no funil de sorção. 10. Tarar na balança o cilindro graduado de 250 ml e enchê-lo de água fria da torneira até aproximadamente 250 ml. Pesar a água no cilindro e anotar a massa de água em gramas. Este é o peso inicial de água em gramas (Winicial) e também o volume inicial de água em ml (Vinicial). 11. Acrescentar a água à amostra no funil. Deixar absorver durante 10 minutos. 12. Tarar novamente o cilindro graduado de 250 ml na balança, e depois colocá-lo sob a mangueira de drenagem do funil. 13. Após 10 minutos de molho, soltar a pinça e deixar a água do funil escorrer para dentro do cilindro durante 5 minutos. 14. Usando os dedos, espremer e liberar a mangueira de drenagem para soltar qualquer água que tenha ficado presa. 15. Colocar na balança o cilindro graduado com água e anotar o peso da água drenada do funil em gramas. Este é o peso final de água em gramas (Wfinal) e também o volume final de água em ml (Vfinal).
Cálculo do percentual de absorção por volume
[0025] Volume de água absorvida (ml) = Vinicial (volume inicial deágua) - Vfinal (volume final de água) % de absorção por volume = volume de água absorvida (ml) x 100/ Volume do copo de amostra (ml)
[0026] A absorção percentual por peso pode ser calculada de modo similar como se segue:
[0027] Absorção por peso de água absorvida (g) = Winicial (peso inicial de água) - Wfinal (peso final de água) % de absorção por peso = peso de água absorvida (g) x 100/Peso da amostra no copo de amostra (g)
[0028] Nas composições de areia sanitária da presente descrição,as partículas orgânicas básicas são revestidas. Nas modalidades preferenciais, o revestimento compreende um agente de aglomeração; isto é, um agente que quando molhado resulta na aglomeração de partículas adjacentes. Os agentes de aglomeração representativos incluem, por exemplo, bentonita (como a bentonita de sódio), gomas guar, amidos, gomas xantana, goma arábica, goma de acácia, gel de sílica e outros minerais, e misturas dos mesmos. Em uma modalidade, o agente de aglomeração compreende bentonita.
[0029] Em uma modalidade preferencial, o agente de aglomeraçãocompreende bentonita de sódio. A bentonita de sódio é descrita na indústria como uma argila "expansiva" porque as partículas de bentonita de sódio aumentam em tamanho e volume quando absorvem umidade. Além disso, as partículas de bentonita de sódio apresentam quali- dades semelhantes a gel quando molhadas, o que promove a aglomeração dessas partículas quando é aplicado um líquido (como a urina). Em uma outra modalidade, o agente de aglomeração compreende uma mistura de bentonita de sódio e goma guar.
[0030] Quando se emprega a bentonita de sódio como agente deaglomeração ou no agente de aglomeração, a densidade aparente da bentonita fica tipicamente na faixa de 600 a 1125 kg/m3 (por exemplo, 600 kg/m3, 700 kg/m3, 800 kg/m3, 900 kg/m3, 1000 kg/m3, ou 1100kg/m3). Em uma modalidade específica, por exemplo, a densidade aparente da bentonita de sódio é de cerca de 1125 kg/m3 (cerca de 70 lb/pé3).
[0031] Em uma modalidade, a porcentagem de umidade da bento-nita de sódio da areia sanitária de baixa densidade fica entre cerca de 6% e 7% (por exemplo, 6,1%, 6,2%, 6,3%, 6,4%, 6,5%, 6,6%, 6,7%, 6,8%, ou 6,9%). Em uma modalidade específica a porcentagem de umidade da bentonita de sódio é de cerca de 6,24%.
[0032] A bentonita da areia sanitária revestida, de baixa densidade,é fornecida de preferência como um pó ou "finos" com tamanho numa faixa de 100 a 300 U.S. sieve. Em uma modalidade exemplifica- dora, partículas de bentonita de sódio são empregadas a cerca de 200 U.S. sieve.
Métodos de preparação de composições de areia sanitária
[0033] Em geral, os métodos de preparo de composições de areiasanitária de acordo com a descrição envolvem revestir uma partícula orgânica; de preferência com um agente de aglomeração. Na modalidade ilustrada na Figura 1, por exemplo, a areia sanitária híbrida revestida, de baixa densidade, é produzida por um método 100 que emprega as etapas descritas abaixo. Em outras modalidades, a areia sanitária híbrida revestida, de baixa densidade, é produzida empregando uma ou mais etapas do método 100.
[0034] Na etapa 102, os materiais selecionados para as partículasorgânicas da areia sanitária são peneiradas para eliminar partículasmenores que a faixa de tamanhos de partículas selecionadas para a modalidade específica da areia sanitária. Por exemplo, partículas orgânicas podem ser peneiradas para eliminar partículas menores que cerca de 50 U.S. sieve; com mais preferência, as partículas orgânicas podem ser peneiradas para eliminar partículas menores que cerca de 40 U.S. sieve. Em outras modalidades, as partículas orgânicas são peneiradas para eliminar partículas menores que cerca de 30 U.S. sieve, menores que cerca de 20 U.S. sieve, ou menores que cerca de 14 U.S. sieve. Podem ser usadas peneiras vibratórias disponíveis no mercado, ou outros meios adequados, para eliminar os tamanhos de partícula desejados.
[0035] Na etapa 104, os materiais selecionados para as partículasorgânicas da areia sanitária são peneirados para eliminar partículasmaiores que a faixa de tamanho de partículas selecionada para a mo-dalidadeespecífica da areia sanitária. Por exemplo, as partículas orgânicas podem ser peneiradas para eliminar partículas maiores que cerca de 6 U.S. sieve; com mais preferência, as partículas orgânicas podem ser peneiradas para eliminar partículas maiores que cerca de 8 U.S. sieve. Em outras modalidades, as partículas orgânicas são peneiradas para eliminar partículas maiores que cerca de 10 U.S. sieve, ou maiores que cerca de 12 U.S. sieve. Aqui também podem ser utilizadas peneiras vibratórias disponíveis no mercado ou outros meios ade-quados.
[0036] As partículas orgânicas separadas por tamanho são colocadas em uma máquina cobrideira na etapa 106, para agitar as partículas. Isso ajuda a reduzir os finos, o que por sua vez ajuda a limitar a poeira. Na modalidade exemplificadora do método 100, as partículas orgânicas são pesadas na etapa 108 antes de entrarem ou enquantoentram na cobrideira, e as partículas são borrifadas com água 110.
[0037] A quantidade de água adicionada (a qual, como veremosabaixo, pode ser adicionada na cobrideira, na drageadeira, ou em ambas) geralmente depende, pelo menos em parte, do peso do material de revestimento a ser aplicado na etapa de revestimento 116 (que, como será descrito abaixo, pode ser determinado pelo volume de materiaisorgânicos aos quais será aplicado o revestimento). Em uma modalidade, por exemplo, o peso da água adicionada de acordo com um método 100 de preparação de composições de areia sanitária si-tua-se entre cerca de 10 e 100 por cento do peso do material de revestimento (por exemplo, cerca de 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%,40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, ou 100%). Em uma outra modalidade, por exemplo, o peso da água adicionada situa-se entre cerca de 15 por cento e 45 por cento do peso do material de revestimento (por exemplo, cerca de 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, ou 45%). Em uma modalidade específica, porexemplo, o peso da água adicionada é de cerca de um terço do peso do material de revestimento.
[0038] Em uma modalidade alternativa, pode-se adicionar água naetapa 110 (ou, em outra modalidade, na drageadeira, ou em ainda outra modalidade, parcialmente na etapa 110 e parcialmente na dragea- deira), conforme discutido, em uma quantidade adequada para alcançar um teor-alvo específico de umidade. Nesta modalidade, a etapa 110 inclui ainda as etapas de identificar o conteúdo inicial de umidade das partículas orgânicas, identificar um teor-alvo de umidade no final da etapa 110, e calcular a quantidade de água a ser adicionada para alcançar o teor-alvo de umidade com base no conteúdo inicial de umidade identificado e no teor-alvo de umidade identificado. Em uma modalidade, acrescenta-se água em quantidade adequada para alcançar um teor de umidade de cerca de 5% a 60% (por exemplo, cerca de 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, ou 60%). Em uma outra modalidade, acrescenta-se água em quantidade adequada para alcançar um teor de umidade de cerca de 50% a 60% (por exemplo, cerca de 50%, 53%, 55%, 58% ou 60%). Em ainda uma outra modalidade, acrescenta-se água em quantidade adequada para alcançar um teor de umidade de cerca de 30% a 40% (por exemplo, cerca de 30%, 33%, 35%, 37% ou 40%). Por exemplo, em uma modalidadeespecífica, as partículas orgânicas são partículas de sabugo de milho com um teor inicial de umidade de 8%, o teor desejado de umidade quando completada a etapa 110 é de 58% e, portanto, uma quantidade de água que pesa 50% do peso das partículas de sabugo de milho é adicionada a essas partículas.
[0039] A água é adicionada, de preferência, a uma taxa de fluxoque permite a aplicação uniforme da água às partículas e de modo que as partículas atinjam um teor de umidade substancialmente uniforme. Dentro dos limites desses parâmetros, uma taxa de fluxo mais aceleradaé em geral preferida.
[0040] Na etapa 112 as partículas orgânicas são revestidas (porexemplo, com bentonita de sódio) em uma drageadeira. A título de exemplo, podem ser empregados métodos centrífugos de revestimento. Por exemplo, uma batelada de partículas orgânicas pode ser alimentadaà drageadeira enquanto ela gira 114.
[0041] Em algumas modalidades, a água pode ser adicionada àdrageadeira enquanto ela estiver girando. A quantidade de água adicionadaà drageadeira pode ser uma parte ou a quantidade total de água selecionada ou identificada por outros meios para uso na formação das partículas de areia sanitária, determinada da forma descrita acima. Dessa forma, tendo identificado a quantidade total de água a ser adicionada, essa quantidade de água pode ser adicionada na co- brideira, na drageadeira ou parte na cobrideira, parte na drageadeira.
[0042] Por exemplo, em uma modalidade, aproximadamente setenta e cinco por cento do total de água são adicionados na cobrideira e aproximadamente vinte e cinco por cento dessa água são adicionados na drageadeira. Outras proporções podem ser usadas, como 95% na cobrideira/5% na drageadeira; 80% na cobrideira/20% na dragea- deira; 70% na cobrideira/30% na drageadeira; 50% na cobrideira/50% na drageadeira; 25% na cobrideira/75% na drageadeira; e 10% na co- brideira/90% na drageadeira.
[0043] Na etapa 116 o material de revestimento (por exemplo, umagente de aglomeração, como a bentonita de sódio) é medido dentro da drageadeira. Em geral, a quantidade de material de revestimento adicionado à drageadeira se baseia no volume das partículas orgânicas. Em uma modalidade, por exemplo, entre cerca de 1,814 e cerca de 13,61 quilos (entre cerca de 4 e cerca de 30 libras) de bentonita de sódio são adicionados por metro cúbico (pé cúbico) de partículas orgânicas (por exemplo, cerca de 1,814 quilos (cerca de 4 libras), 2,268 quilos (5 libras), 2,722 quilos (6 libras), 3,175 quilos (7 libras),3,629 quilos (8 libras), 4,082 quilos (9 libras), 4,536 quilos (10 libras),4,99 quilos (11 libras), 5,443 quilos (12 libras), 5,897 quilos (13 libras),6,35 quilos (14 libras), 6,804 quilos (15 libras), 7,257 quilos (16 libras),7,711 quilos (17 libras), 8,165 quilos (18 libras), 8,618 quilos (19 libras), 9,072 quilos (20 libras), 9,525 quilos (21 libras), 9,979 quilos (22 libras), 10,43 quilos (23 libras), 10,89 quilos (24 libras), 11,34 quilos (25 libras), 11,79 quilos (26 libras), 12,25 quilos (27 libras), 12,7 quilos (28 libras), 13,15 quilos (29 libras) ou 13,61 quilos (30 libras)). Em uma outra modalidade, por exemplo, entre cerca de 6,804 e cerca de 9,072 quilos (entre cerca de 15 e cerca de 20 libras) de bentonita de sódio são adicionados por metro cúbico (pé cúbico) de material orgânico (por exemplo, cerca de 6,804 quilos (cerca de 15 libras), 7,257 quilos (16 libras), 7,711 quilos (17 libras), 8,165 quilos (18 libras), 8,618 quilos (19 libras), ou 9,072 quilos (20 libras)). Em ainda uma outra modalidade, cerca de 8,165 quilos (18 libras) de bentonita de sódio são adicionados por metro cúbico (pé cúbico) de partículas orgânicas e estas consistem principalmente em partículas de sabugo de milho ou farinha grossa de casca de amêndoa. Outras quantidades relativas de material de revestimento podem ser usadas. Quantidades relativas de material de revestimento e de partículas orgânicas podem ser identificadas por peso do material de revestimento e das partículas orgânicas. Por exemplo, em uma modalidade, o peso de bentonita de sódio é aproximadamente igual ao peso das partículas orgânicas adicionadas à drageadeira.
[0044] Outros materiais de revestimento, como goma guar, podemser incluídos na drageadeira em adição a ou em vez de um agente aglutinante à base de bentonita. Quando usados em adição, esses materiais podem ser acrescentados na forma de uma mistura, juntamente com a bentonita, ou podem ser adicionados em uma etapa separada.
[0045] Em um exemplo, um agente aglutinante (por exemplo, umabentonita como a bentonita de sódio) é aquecido previamente ou à medida em que é alimentado na drageadeira, para aumentar sua eficiência gelificante.
[0046] Enquanto a bentonita (ou outro material de revestimento) édosada na câmara da drageadeira, ela se combina com as partículas orgânicas molhadas em rotação e forma um revestimento sobre essas partículas.
[0047] Em um exemplo, o material de revestimento adicionado naetapa 116 é acrescentado durante cerca de 30 segundos. Em outros exemplos o material de revestimento é adicionado durante 15 segundos, 1 minuto, 1,5 minutos ou 2 minutos. Outros tempos de adição podem ser empregados em outras modalidades.
[0048] Na etapa 118, a mistura é centrifugada por um período detempo adicional depois que o material de revestimento foi adicionado. Por exemplo, a mistura pode girar por mais 5 segundos, 10 segundos, 20 segundos ou 30 segundos. Outros tempos de centrifugação para materiais de pós-revestimento podem ser empregados em outras modalidades, ou o tempo de centrifugação pós-revestimento pode ser de cerca de 0 segundos.
[0049] Uma etapa opcional de nebulização pode ser empregadadurante ou após a etapa 118, na qual as partículas orgânicas revestidas podem ser nebulizadas ou borrifadas com uma leve aplicação de água. Se essa etapa opcional de nebulização for empregada, então a quantidade de água adicionada na etapa de nebulização pode ser incluída no cálculo da quantidade total de água a ser adicionada durante a produção das partículas orgânicas de areia revestidas. A etapa de nebulização pode ser empregada em modalidades nas quais a água também é adicionada na cobrideira, na drageadeira, ou em ambas.
[0050] Por exemplo, em uma modalidade, aproximadamente oitenta e cinco por cento do total de água a ser adicionada na produção das partículas orgânicas revestidas de areia higiênica são adicionados na cobrideira, e aproximadamente quinze por cento dessa água são adicionados na etapa de nebulização. Em uma outra modalidade, aproximadamente oitenta e cinco por cento dessa água são adicionados na cobrideira e aproximadamente quinze por cento dessa água são acrescentados numa etapa de nebulização. Em ainda outra modalidade, aproximadamente vinte e cinco por cento dessa água são adicio-nados na cobrideira, aproximadamente setenta e cinco por cento dessa água são adicionados na drageadeira e aproximadamente cinco por cento dessa água são acrescentados numa etapa de nebulização. Exemplos não limitadores de outras proporções que podem ser usadassão: 90% na cobrideira/10% na etapa de nebulização; 40% na co-brideira/40% na drageadeira/10% na etapa de nebulização; 70% na cobrideira/20% na drageadeira/10% na etapa de nebulização; 50% nacobrideira/35% na drageadeira/15% na etapa de nebulização; 15% nacobrideira/75% na drageadeira/10% na etapa de nebulização; 10% nacobrideira/85% na drageadeira/5% na etapa de nebulização. De preferência, não mais de 15% do total de água a ser adicionada é adicionada na etapa de nebulização.
[0051] Em adição a ou em vez de drageadeiras, outros aparelhosmisturadores ou equipamentos adequados para combinar partículas orgânicas de base com materiais de revestimento e água, como frag- mentadores ou misturadores, podem der usados na preparação de partículas de areia sanitária da presente descrição.
[0052] Na etapa 120, as partículas revestidas são transferidas para um secador. De preferência, a secagem remove umidade da partícula revestida sem remover substancialmente o revestimento ou danificar substancialmente o produto final. Um secador de leito fluidizado é utilizado em certas modalidades. Tipicamente as partículas revestidassão secadas até um teor de umidade na faixa de cerca de 5% a cercade 15% (por exemplo, cerca de 5%, cerca de 7%, cerca de 9%, cercade 11%, cerca de 13%, ou cerca de 15%). Em uma outra modalidade, por exemplo, as partículas revestidas são secadas até um teor de umidade na faixa de cerca de 7% a cerca de 10% (por exemplo, cerca de 7%, cerca de 8%, cerca de 9%, ou cerca de 10%). Em uma modalidadeespecífica, por exemplo, o teor de umidade final do produto de areia revestida é de cerca de 8%. Em uma outra modalidade específica, as partículas revestidas são secadas até um teor de umidade suficiente para obter uma aparência relativamente uniforme dessas partículas.
[0053] Na etapa 122 ocorre um outro procedimento de peneiração.Um peneirador vibratório pode ser usado para remover partículas re- vestidas maiores que uma malha de cerca de 6 U.S. sieve. Em uma outra modalidade são removidas partículas maiores que uma malha de cerca de 8 U.S. sieve. Todas as partículas revestidas excedentes separadas no processo de peneiração podem ser, por exemplo, moídas e adicionadas a outros produtos de areia sanitária ou usadas em ou-tros produtos para controle de odor ou umidade.
[0054] Vários aditivos podem ser adicionados opcionalmente. Osaditivos podem incluir, por exemplo, um(a) ou mais agentes controladores de odor, fragrâncias, agentes antimicrobianos, agentes antiaderentes, agentes controlador de pH, pós para coloração, pigmentos, agentes de coloração e/ou partículas coloridas, agentes de remoção de pó, desinfetantes, ou combinações dos mesmos.
[0055] Outros materiais, como partículas orgânicas não revestidas,partículas de argila não expansiva ou outros materiais orgânicos e inorgânicos podem ser combinados com partículas orgânicas revestidas, para criar um produto sanitário misto.
[0056] Várias características de produtos de areia sanitária revestida da presente invenção representam aprimoramentos significativos em comparação com os produtos existentes.
[0057] A título de exemplo, as densidades das composições deareia sanitária revestida da presente descrição são relativamente baixas, em comparação com outros produtos do gênero. Por exemplo, a densidade do produto de areia sanitária revestida situa-se tipicamente entre cerca de 560,64 kg/m3 e 800,92 kg/m3 (entre cerca de 35 e 50 lb/pé3). Em uma modalidade, a densidade do produto de areia sanitária revestida situa-se entre cerca de 592,68 e 736,84 kg/m3 (37 e 46 lb/ft3) (por exemplo, cerca de 592,68 kg/m3 (37 lb/pé3), 608,70 kg/m3 (38lb/pé3), 624,71 kg/m3 (39 lb/pé3), 640,73 kg/m3 (40 lb/pé3), 656,75kg/m3 (41 lb/pé3), 672,77 kg/m3 (42 lb/pé3), 688,79 kg/m3 (43 lb/pé3), 704,81 kg/m3 (44 lb/pé3), 720,83 kg/m3 (45 lb/pé3), 736,84 kg/m3 (46 lb/pé3), ou 752,86 kg/m3 (47 lb/pé3)). Em uma modalidade específica, a densidade do produto de areia sanitária revestida é de cerca de 608,70 kg/m3 (cerca de 38 lb/pé3). Em uma outra modalidade específica, a densidade do produto de areia sanitária revestida é de cerca de 720,83 kg/m3 (cerca de 45 lb/pé3).
[0058] As composições de areia sanitária da presente descriçãooferecem vantagens significativas em relação às areias sanitárias tradicionais. Em comparação com as areias sanitárias de argila tradicionais, as composições de areia sanitária da presente descrição permitem usar materiais orgânicos para substituir uma porção significativa da argila usada nessas areias sanitárias tradicionais. Além de reduzirem a quantidade de argila (e, portanto, potencialmente reduzirem a quantidade de poeira de argila gerada pela areia sanitária) e facilitarem uma densidade mais baixa, essas areias sanitárias fornecem um uso para subprodutos agrícolas como sabugo de milho, cascas de nozes, borras de café, trigo triturado, cascas de árvores, e outros sub-produtosagrícolas. Em comparação com as areias sanitárias de baixa densidade tradicionais, feitas quase inteiramente de materiais orgânicos, o uso de materiais inorgânicos para o revestimento dos produtos de areia sanitária da presente descrição (por exemplo, bentonita) pode inibir o crescimento de micro-organismos e proporcionar um ótimo controle de odor. Como benefício adicional, em comparação com as misturas de areias sanitárias mais homogêneas, as areias aglutinantes da presente descrição podem fornecer melhor visibilidade dos torrões porque uma porção do revestimento pode ser deslocada quando um líquido entrar em contato com a areia, revelando um núcleo de cor ou textura diferente.
[0059] As vantagens alcançadas pelo uso de materiais orgânicosem areias sanitárias da presente descrição não são anuladas por um desempenho diminuído da areia. Conforme ilustrado pelo gráfico 200 da Figura 2, em certas modalidades exemplificadoras de produtos de areia sanitária revestida da presente descrição 202, 204, 206, a porcentagem de coesão do torrão e a porcentagem de absorção para formação de torrão igualam ou ultrapassam a porcentagem de coesão do torrão e a porcentagem de absorção para formação de torrão ca-racterísticas das areias sanitárias existentes 208. Em uma modalidade exemplificadora a porcentagem de coesão do torrão (medida de acordo com o processo descrito a seguir) é de ao menos 50% (por exemplo, ao menos 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, ou 95%). Em uma outra modalidade exemplificadora, a porcentagem de coesão do torrão é de ao menos 90% (por exemplo, ao menos 90%, 92%, 94%, 96%, ou 98%). Em ainda uma outra modalidade exemplifi- cadora, a porcentagem de coesão do torrão (medida de acordo com o processo descrito a seguir) é de ao menos 95%. Em mais uma moda-lidade exemplificadora, a porcentagem de coesão do torrão é de ao menos 97%.
[0060] Em uma modalidade exemplificadora, a porcentagem deabsorção para formação do torrão é de ao menos 50% (por exemplo, ao menos 50%, 55%, 60%, 65%, 70% ou 75%). Em uma outra modalidade exemplificadora, a porcentagem de absorção para formação do torrão é de ao menos 60% (por exemplo, ao menos 60%, 65%, 70% ou 75%). Em ainda uma outra modalidade exemplificadora, a porcentagem de absorção para formação do torrão é de ao menos 70% (por exemplo, ao menos 70% ou 75%).
[0061] A Tabela 200 fornecida na Figura 2 ilustra as densidadesdos produtos de areia sanitária revestidos da presente descrição 202, 204, 206, 208 em comparação com uma areia sanitária convencional à base de argila vendida em embalagem econômica 210. O uso de material orgânico, por exemplo, que é naturalmente leve e não é aglomerado, triturado, extrudado ou de outro modo de um modo que aumente sua densidade, contribui para a desejável baixa densidade dos produtos de areia sanitária da invenção e oferece melhorias significativas em relação às areias sanitárias da técnica anterior.
[0062] Em geral, as partículas orgânicas são substancialmente revestidas com o agente de aglomeração. Em uma modalidade, por exemplo, as partículas são revestidas em mais de 75%. Em outras modalidades, por exemplo, as partículas são mais de 85%, mais de 95% ou mais de 99% revestidas. De preferência, o material de revestimento cobre ou envolve completamente as partículas.
[0063] Em algumas modalidades, as partículas orgânicas revestidas da areia sanitária da presente descrição podem ser dimensionadas principalmente na faixa de cerca de -8 U.S. sieve a 30 U.S. sieve. Em outras modalidades, as partículas orgânicas revestidas da areia sanitária da presente descrição podem ser dimensionadas principalmente na faixa de cerca de -8 U.S. sieve a 20 U.S. sieve. Outras faixas de tamanhos podem ser empregadas em outras modalidades.
Exemplos
[0064] Os exemplos não limitadores a seguir são fornecidos parailustrar melhor a presente invenção. Os versados na técnica devem levar em consideração que as técnicas reveladas nos exemplos a seguir representam abordagens que, segundo o que os inventores descobriram, funcionam bem na prática da invenção e dessa forma podem ser considerados exemplos de modos para sua aplicação. Entretanto, à luz da presente descrição, os versados na técnica devem levar em consideração que muitas mudanças podem ser feitas nas modalidades específicas que são reveladas e, ainda assim, ser obtido um resultado similar sem se afastar do espírito e escopo da invenção. Exemplo 1: Escala de formação de areia sanitária usando partículas de sabugo de milho como material orgânico 1. 1,81 kg (4,0 lbs) de sabugo de milho, com partículas na faixa de tamanho de -10 a 40 U.S. sieve e um teor de umidade de 8,0%, foram misturados uniformemente com 0,90 kg (2,0 lbs.) de água formando 2,72 kg (6,0 lbs.) de grânulos de sabugo de milho umedeci- dos. 2. Os grânulos umedecidos foram adicionados em uma drageadeira girando a 275 RPM (Cimbria Heid, Centri Coater CC10), seguido da adição de 1,56 kg (3,45 lb.) de bentonita de sódio em pó (200 U.S. sieve) durante um período de tempo de 30 segundos. 3. A mistura foi mantida a girar por 10 segundos. 4. A porta de descarga da drageadeira foi então aberta e o material descarregado foi coletado. O material coletado pesou cerca de 4,28 kg (9,45 lbs) 5. Todo o material descarregado foi então secado usando um secador de leito fluidizado (Carrier) até chegar a um teor final de umidade de 8,0%, o que resultou em um peso final do produto de 3,37 kg (7,45 lbs).
Exemplo 2: Escala de formação de areia sanitária usando trigo triturado como material orgânico
[0065] O Exemplo 1 foi repetido, com 1,81 kg (4,0 lbs) de trigo triturado dimensionados na faixa de -8 U.S. sieve a 20 U.S. sieve, em vez de partículas de sabugo de milho. Como no Exemplo 1, foram usados na formação da areia sanitária 0,90 kg (2,0 libras) de água e 1,56 kg (3,45 libras) de bentonita em pó. O peso final do produto, depois de secado até um teor de umidade final de 8,0%, foi de 3,37 kg (7,45 lbs).
Exemplo 3: Escala de formação de areia sanitária usando partículas de casca de noz de pecã como material orgânico
[0066] O Exemplo 1 foi repetido, com 1,58 kg (3,5 lbs) de grânulosde casca de noz pecã dimensionados na faixa de -8 U.S. sieve a 20 U.S. sieve, em vez de partículas de sabugo de milho. Como no Exem- plo 1, foram usados na formação da areia sanitária 0,90 kg (2,0 libras) de água e 1,56 kg (3,45 libras) de bentonita em pó. O peso final do produto, depois de secado até um teor de umidade final de 8,0%, foi de 3,15 kg (6,95 lbs).
Exemplo 4: Escala de formação de areia sanitária usando partículas de casca de amêndoa como material orgânico
[0067] A areia sanitária foi formada de acordo com o método descrito no Exemplo 1, usando 1,36 kg (3,0 lbs.) de grânulos de casca de amêndoa, dimensionados na faixa de -8 U.S. sieve a 16 U.S. sieve, em vez de sabugo de milho, juntamente com 0,45 quilos (1,0 libra) de água e 0,90 quilos (2,0 libras) de bentonita em pó. O peso final do produto, depois de secado até um teor de umidade final de 8,0%, foi de 2,268 kg (5 lbs).
Exemplo 5 Escala de formação de areia sanitária - areia sanitária de argila para servir como controle
[0068] Para criar um controle de areia sanitária de argila, 4,53 kg 28% e dimensionadas na faixa de -6 U.S. sieve a 50 U.S. sieve foram combinados com 1,56 quilos (3,45 libras) de bentonita em pó, de acordo com o método descrito no Exemplo 1. O peso final do produto, depois de secado até um teor de umidade final de 8,0%, foi de 5,19 kg (11,45 lbs). A areia sanitária criada nesse exemplo foi usada como a areia sanitária existente para os propósitos da Tabela 200 da Figura 2.
Exemplo 6 - Medição da densidade aparente
[0069] A densidade aparente dos Exemplos 1 a 5 foi medidausando um funil medidor (Seedburo Filling Hopper e Stand) com uma abertura de 4,5 centímetros (1% polegadas) de diâmetro, com uma capacidade de cerca 2 pintas secas (de 1,1 l), um suporte e um copo de amostra de 1 pinta (550,6 ml), de acordo com o procedimento abai-xo: 1. A areia sanitária foi despejada no funil dosador até enchê-lo. 2. Em seguida, o copo de amostra de 1 pinta (550,6 ml), vazio, foi colocado em uma balança e esta foi zerada. 3. Então o copo foi colocado embaixo do funil dosador. A distância entre a abertura de drenagem do funil dosador e a borda superior do copo foi fixada em 5 centímetros (2 polegadas). 4. A porta corrediça da saída do funil dosador foi então aberta para deixar o produto cair dentro do copo de amostra vazio. Deixou-se a areia escorrer até encher o copo, e depois escorrer por mais 1 ou 2 segundos até transbordar. 5. Então usou-se uma régua de nível para remover do topo do copo o excesso do produto; nivelando-se o conteúdo do copo com a borda do copo. 6. O copo com de areia sanitária foi então devolvido à balança e o peso da areia sanitária foi anotado. 7. As etapas de 1 a 6 foram repetidas três vezes. 8. O valor da massa foi convertido a quilogramas por metro cúbico (kg/m3) (libras por pé cúbico (lb/pé3)) usando o fator de conversão 1 grama por pinta seca (g/pinta seca) igual a 1815820,58 kg/m3 (0,113358 lb/pé3). 9. As densidades aparentes médias foram calculadas e são mostradas na Tabela 200 da Figura 2. Com referência à tabela, é evidente que os Exemplos de 1 a 4 da invenção 202, 204, 206, 208 eram significativamente menos densos que o Exemplo 5, uma areia convencionalà base de argila, a granel, 210.
Exemplo 7 - Formação e Coesão dos Torrões
[0070] A capacidade da areia sanitária para absorver urina e formar torrões é uma medida de desempenho crucial em areias aglome- rantes. As porcentagens de absorção para formação de torrões e a coesão dos torrões dos Exemplos de 1 a 5 foram examinadas de acordo com o procedimento abaixo: 1. Uma peneira de 20 cm (8”) de diâmetro com malha de 20 mm (%”) foi colocada no topo de uma pilha de peneiras e colocada na base de um suporte. 2. Uma porta de alçapão foi fixada ao suporte e posicionada 25 centímetros (dez polegadas) acima da peneira de 3/4". 3. Uma amostra representativa do material descrito no Exemplo 1 foi adicionada a uma bandeja de teste de areia sanitária. A altura do material era sete centímetros (três polegadas). 4. Uma bureta autoniveladora de 25 ml foi posicionada em um suporte sete centímetros (três polegadas) acima da superfície da areia sanitária. Esse dispositivo foi usado para dispensar alíquotas de 25 ml de uma solução salina a 3% sobre a superfície da areia sanitária, formando um torrão na areia sanitária. Esse processo foi repetido em uma variedade de locais da bandeja de areia até o número desejado de torrões ser criado. Os locais foram selecionados de modo a evitar sobreposição com torrões formados anteriormente. 5. Ao fim de 15 minutos, um torrão foi removido da areia sanitária, e sua massa anotada como W1. 6. O torrão foi então colocado no centro do mecanismo com porta de alçapão montado na etapa 2. 7. Em seguida a alavanca foi acionada para liberar a porta de alçapão, deixando o torrão cair dentro da peneira de teste de 3/4". 8. O torrão foi cuidadosamente removido da tela de modo que deixou o material solto cair do torrão, mas não de modo que causasse danos adicionais ao torrão. (Se o torrão se partisse em pedaços, o maior pedaço retido na tela de 3/4” era selecionado. Se nada ficar retido na tela, o resultado é peso zero (0)). 9. O torrão ou seu maior pedaço foi pesado e a massa anotada como W2. 10. Esse procedimento foi repetido com as areias sanitárias dos Exemplos 2, 3. 4 e 5. 11. A absorção da formação de torrão foi calculada de acordo com a fórmula a seguir: Absorção da Formação de Torrão (%) = (Massa de Líquido Adicionado/ (W1 - Massa de Líquido Adicionado)) x 100] em que a Massa de Líquido Adicionado foi calculada multiplicando-se a quantidade de líquido (25 ml) por sua densidade. 12. As porcentagens médias de absorção da formação de torrão de todos os torrões foram calculadas para as areias criadas nos Exemplos de 1 a 5, e são mostradas na Tabela 200 da Figura 2, sob o título Absorção da Formação de Torrão(%). 13. O valor da Porcentagem de Coesão foi calculado usando a seguinte fórmula: Porcentagem de Coesão = [W2 (peso final) / W1 (peso inicial)] x 100 14. Foi calculada a média dos valores da Porcentagem de Coesão para todos os torrões e os resultados estão ilustrados na Tabela 200 da Figura 2, sob o título Coesão de Torrão em 15 min (%).
[0071] Com referência à Tabela 200 é evidente que os Exemplosformaram torrões quando encontraram o líquido aplicado, e os Exemplos de 1 a 4 da invenção (areias compreendendo sabugo de milho 202, trigo triturado 204, casca de noz pecã 206, e casca de amêndoa 208, respectivamente) mostraram capacidade de absorção de líquido (porcentagem de absorção na formação de torrão) maior que a da areia sanitária de controle 210. Além disso, fica evidente na Tabela 200 que os valores da Porcentagem de Coesão (porcentagem de coesão de torrão em 15 min) para os Exemplos de 1 a 4 da invenção 202, 204, 206, 208 foram comparáveis aos da areia convencional à base de argila 210.
[0072] Sem se afastar do espírito e do escopo desta invenção, umversado na técnica pode fazer diversas modificações da invenção para adaptá-la a vários usos e condições. Por conseguinte, essas alterações e modificações são próprias, justas e destinadas a ocorrer, dentro do alcance total de equivalência das reivindicações a seguir.
[0073] Deve-se compreender que várias alterações e modificaçõesnas modalidades agora preferenciais aqui descritas ficarão evidentes aos versados na técnica. Tais alterações e modificações podem ser feitas sem se afastar do espírito ou do escopo da presente invenção e sem diminuir suas vantagens tencionadas. Pretende-se, portanto, que tais alterações e modificações sejam abrangidas pelas reivindicações em anexo.

Claims (11)

1. Composição de areia sanitária, caracterizada pelo fato de que compreende: (i) uma pluralidade de partículas orgânicas não aglomeradas selecionadas do grupo que consiste em partículas de sabugo de milho, trigo triturado, grânulos de casca de amêndoa e grânulos de casca de noz pecã; e (ii) um revestimento em uma superfície externa das partículas, revestimento esse que compreende bentonita de sódio; sendo que a pluralidade de partículas orgânicas não aglo-meradassão mais do que 95% revestidas com o revestimento com-preendendo bentonita de sódio.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as partículas não aglomeradas são partículas de sabugo de milho.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as partículas não aglomeradas apresentam um tamanho na faixa de cerca de 6 U.S. sieve a 50 U.S. sieve.
4. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a composição de areia sanitária apresenta um teor de umidade na faixa de 5 por cento a 15 por cento.
5. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a composição de areia sanitária apresenta uma porcentagem de absorção na formação de torrão de pelo menos 50 por cento, e uma porcentagem de coesão de torrão de pelo menos 75 por cento.
6. Método para fabricação de uma composição de areia sanitária para animais, caracterizado pelo fato de que compreende: (i) misturar partículas orgânicas não aglomeradas e um líquido para criar partículas orgânicas molhadas; (ii) colocar as partículas orgânicas molhadas em um aparelho misturador; e (iii) adicionar bentonita com tamanho na faixa de 100 mesh a 300 mesh dentro do aparelho misturador para revestir as partículas orgânicas molhadas; sendo a adição da bentonita é conduzida por um período de 15 segundos a 2 minutos.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: (iv) secar as partículas revestidas até um teor de umidade na faixa de 5% a 15%.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que as partículas orgânicas não aglomeradas são selecionadas do grupo que consiste em partículas de sabugo de milho, trigo triturado, grânulos de casca de noz pecã e grânulos de casca de amêndoa.
9. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o revestimento compreende bentonita de sódio.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que as partículas não aglomeradas apresentam um tamanho na faixa de 6 U.S. sieve a 50 U.S. sieve.
11. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que as partículas não aglomeradas são partículas de sabugo de milho que apresentam um tamanho na faixa de 10 U.S. sieve a 40 U.S. sieve.
BR112016015161-5A 2013-12-31 2014-12-22 composições de areia sanitária para animais, e seu método de fabricação BR112016015161B1 (pt)

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