BR112015031636B1 - aparelho para monitorar uma taxa de fluxo de massa de grão colhido em uma colheitadeira - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a aparelhos, sistemas e mé-todos que são fornecidos para monitorar o rendimento durante a colheita de grão. O grão liberado a partir das pás na cadeia de elevador de grão limpo de uma ceifeira entra em contato com um sensor de fluxo que reporta a taxa de fluxo de grão através do elevador de grão limpo. Em algumas modalidades, uma escova é montada à cadeia e disposta para limpar a superfície de sensor de fluxo. Em outras modalidades, uma caçamba montada à cadeia de elevador de grão limpo libera o grão contra o sensor de fluxo em uma taxa dependente de uma propriedade de grão.

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um monitoramento de rendimento ao vivo ou em tempo real durante a colheita de safra que é conhecido na técnica. Um tipo de monitor de rendimento comercialmente disponível usa um sensor de fluxo de massa tipo impacto tal como aquele revelado no documento de patente No US 5.343.761, que está aqui incorporado no presente documento em sua totalidade, a título de referência. Embora tais monitores tenham, de modo geral, a capacidade de indicar a taxa relativa de fluxo de massa na colheitadei- ra durante a colheita, os mesmos são conhecidos para serem subs-tancialmente imprecisos. Na medida em que o interesse o e mercado de investimento nas práticas agrícolas locais (por exemplo, agricultura de taxa variável e aplicações de entrada de safra) aumentou, a necessidade por medições de rendimento precisas (por exemplo, para gerar mapas de rendimento espacial preciso através de associação de medições de rendimento com locais rastreados por GPS) se tornou mais significativa. Como tal, existe uma necessidade por aparelhos, sistemas e métodos de taxa de fluxo de massa de medição de grão durante a colheita.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0002] A Figura 1 é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de uma colheitadeira ceifeira.
[0003] A Figura 2 é uma vista em recorte de um alojamento elevador da colheitadeira e que mostra uma vista em elevação lateral de uma porção superior do elevador de grão limpo e que ilustra uma modalidade de uma montagem do sensor de rendimento e uma modalidade de uma montagem de pá.
[0004] A Figura 3 é uma vista em perspectiva anterior de uma mo- dalidade de uma montagem de pá que incorpora uma modalidade de uma montagem de escova.
[0005] A Figura 4 é vista em perspectiva posterior da montagem de pá e da montagem de escova da Figura 3.
[0006] A Figura 5 é uma vista em planta da montagem de pá da Figura 3.
[0007] A Figura 6 é uma vista em perspectiva de fundo da montagem do sensor de rendimento da Figura 2.
[0008] A Figura 7 é uma vista em recorte de elevação lateral de um elevador de grão limpo que incorpora a montagem do sensor de rendimento da Figura 2 e a montagem de pá e a montagem de escova da Figura 3.
[0009] A Figura 8 ilustra esquematicamente uma modalidade de um sistema de sensor de rendimento.
[0010] A Figura 9 ilustra uma modalidade de um processo para identificação pulsos de escova.
[0011] A Figura 10 é uma vista em elevação lateral de um elevador de grão limpo que incorpora uma modalidade de uma montagem de pulso de pá.
[0012] A Figura 11 é uma vista em elevação lateral da montagem de pulso de pá da Figura 10.
[0013] A Figura 12 é uma vista em perspectiva da montagem de pulso de pá da Figura 10.
[0014] A Figura 13 é uma vista em elevação anterior da montagem de pulso de pá da Figura 10.
[0015] A Figura 14 é uma vista em elevação posterior da montagem de pulso de pá da Figura 10.
[0016] A Figura 15 é uma vista em elevação anterior da montagem de pulso de pá da Figura 10 com uma caçamba não ilustrada.
[0017] A Figura 16 é uma vista em corte transversal da montage de pulso de pá da Figura 10 ao longo da seção 16 a 16 da Figura 14.
[0018] A Figura 17 ilustra uma porção de um sinal de sensor de rendimento exemplificativo.
[0019] A Figura 18 ilustra uma modalidade de um processo para correção de uma medição de rendimento com o uso de um pulso de propriedade.
[0020] A Figura 19 é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de um sistema de medição de grão.
DESCRIÇÃO COLHEITADEIRA E SENSOR DE RENDIMENTO
[0021] Referindo-se agora aos desenhos, em que as referências numéricas designam partes idênticas ou correspondentes por todas as diversas vistas, a Figura 1 ilustra uma colheitadeira 300. Na medida em que o operador na cabine 312 aciona a colheitadeira 300 através do campo, a safra que é colhida é extraída através da cabeça 315 para dentro da casa alimentadora 316 onde o grão é separado de outros materiais de origem vegetal colhidos. O grão separado é elevado por meio de um elevador de grão limpo 40 alojado no interior de um alojamento elevador de grão limpo 30. O grão é então lançado dentro de uma área de coleta 318. O grão é então elevado da área de coleta 318 por meio de um trado de fonte 350 e é descarregado dentro de um recipiente de armazenagem incorporado na colheitadeira como um tanque de grão 320. O grão é transportado subsequentemente por meio de um trado transversal 322 para um trado de descarregamento 330, o qual descarrega o grão dentro de uma carroça, carro, caminhão de grão ou outro veículo de transporte para processamento ou armazenagem adicional.
[0022] A Figura 2 é um vista em recorte do alojamento elevador 30 da colheitadeira 300 e que mostra uma vista em elevação lateral de uma porção superior do elevador de grão limpo 40. O elevador 40 compreende uma cadeia de elevador 42 acionada ao redor de uma roda dentada superior e uma roda dentada inferior (não mostrada). Uma série de montagens de pás de grão 100 montados para a cadeia 42 coletar grão a partir de uma porção inferior do elevador 40. Na modalidade da Figura 2, as montagens de pá 100 são montadas para a cadeia 42 por meio das cantoneiras superior e inferior 46, 48; entretanto, conforme descrito adicionalmente abaixo, em uma modalidade alternativa as cantoneiras 46, 48 são omitidas, de modo que as montagens de pá sejam montadas diretamente para a cadeia. As montagens de pá 100, cada, incluem uma pá 150 (Figura 3) as quais levam o grão até a altura do elevador 40 e lançam em direção à área de coleta 318 para transferência por meio do trado de fonte 350, conforme discutido acima. Uma montagem do sensor de rendimento 500 é montada preferencialmente a uma porção superior do alojamento elevador 30. A montagem do sensor de rendimento 500 compreende, de preferência uma das modalidades reveladas no Pedido de Patente Provisória do copendente requerente n° US 61/522153, Pedido de Patente Provisória n° US 61/644367, Pedido de Patente Provisória n° US 61/754948 ("o pedido '948"), e/ou Pedido de Patente Internacional n° PCT/US2012/050341, todos quais estão aqui incorporados, por referência, em sua totalidade. Na medida em que cada pá 150 percorre em torno do topo da roda dentada superior, o grão é impelido por força centrífuga a partir da superfície da pá e em contato com uma superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500. A montagem do sensor de rendimento 500 é configurada preferencialmente para gerar um sinal relacionado à força resultante na porção inferior da montagem do sensor de rendimento.
MONTAGENS DE PÁ E ESCOVA
[0023] Voltando-se às Figuras 3 e 4, uma dentre as montagens de pá 100 é ilustrada em maiores detalhes. A montagem de pá 100 inclui preferencialmente uma pá 150 configurada para suportar uma pilha de grão. A pá 150 é montada a uma armação de pá 160 por meio de parafusos ou outros conectores adequados através da montagem de orifícios 157 (Figura 5). A armação de pá 160 inclui preferencialmente porções de montagem esquerda e direita 161 a 1, 162 a 2 configuradas para acoplar rigidamente a armação de pá 160 à cadeia de elevador 42 por meio de parafusos (não mostrados) que se estendem através das porções de montagem e da cadeia. Conforme ilustrado na Figura 2, uma montagem de escova 200 é montada preferencialmente a apenas uma dentre as montagens de pá 100. A montagem de escova 200 inclui preferencialmente uma armação de escova 210 (Figura 3) montada em uma extremidade superior à pá 150. Uma presilha de escova 220 assegura preferencialmente uma escova que se estende transversalmente 230 à armação de escova 220. A escova 230 é compreende de preferência cerdas de aço inoxidável. Em outras modalidades, as cerdas podem ser produzidas de outro metal como alumínio, latão, ou aço de carbono, ou em algumas modalidades de um material sintético, tal como fibra de carbono, náilon ou poliéster. Ainda em outras modalidades, a montagem de escova 200 é substituída por outro aparelho (por exemplo, uma lâmina de borracha resiliente ou uma roda de escova) configurado para remover material estranho da superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500.
[0024] Voltando-se à Figura 7, o elevador 40 é mostrado em uma posição avançada a partir daquela Figura 2, de modo que a montagem de pá 100 que tem uma montagem de escova 200 montada na mesma percorre em volta da roda dentada superior do elevador. A montagem de pá 100 e montagem de escova 200 são configuradas preferencialmente, de modo que a montagem de escova 200 percorra em volta da roda dentada superior do elevador, a escova 230 engate de maneira resiliente em uma superfície inferior da montagem do sensor de ren- dimento 500. A superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500 é ilustrada na Figura 6. A superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500 inclui preferencialmente uma porção de pré-sensor 512 e uma porção de pós-sensor 532, ambas as quais compreendem superfícies de um alojamento 510 da montagem do sensor de rendimento 500. A superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500 inclui adicionalmente uma superfície de sensor 522 montada para o deslocamento ascendente resiliente. Um vão circunferencial 523 se estende preferencialmente entre o sensor 522 e o restante da superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500.
[0025] Referindo-se às Figuras 6 e 7, na medida em que a montagem de escova 200 percorre ao redor da roda dentada superior do elevador 40, a escova 230 remove partículas de material estranho (por exemplo, pó de milho e/ou pó de grão de soja) da superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500. Especificamente, na medida em que a escova 230 engata à superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500, a escova remove o material estranho da superfície de sensor 522 e do vão 523. Na posição instalada, a largura transversa de a escova 230 é preferencialmente maior do que a largura transversa do vão 523 e maior do que largura transversa da superfície de sensor 522.
[0026] Em outra modalidade, a montagem de escova 200 é montada diretamente à cadeia 42, em vez da montagem de pá 100. Em tal modalidade, a montagem de escova 200 é também preferencialmente disposta e configurada para estar em contato com a superfície inferior da montagem do sensor de rendimento 500 e para remover material estranho da superfície de sensor 522 e do vão 523.
[0027] Voltando-se à Figura 5, a pá 150 é ilustrada em maiores detalhes. A pá 150 inclui preferencialmente a superfície de base 155 e superfícies de captura posterior direita e esquerda 152 a 1, 152 a 2. A superfície de base 155 e as superfícies de captura posterior direita e esquerda são preferencialmente inclinadas para se encontrar ao longo de um eixo geométrico que define um rebaixamento da superfície superior da pá 150. A superfície de base 155 é mais longa preferencialmente (por exemplo, entre três e cinco vezes mais longa) do que as superfícies de captura posterior direita e esquerda 152 ao longo da direção de percurso. A inclinação da direção de percurso das superfícies de captura posterior direita e esquerda 152 é preferencialmente mais íngreme do que a inclinação da direção de percurso de superfície de base 155. A pá 150 inclui preferencialmente as superfícies de captura posterior direita e esquerda 154 a 1, 154 a 2. As superfícies de captura laterais 154 são preferencialmente inclinadas de modo descendente na direção próxima ao centro. A largura transversa de cada superfície de captura lateral 154 diminui preferencialmente, na medida em que a superfície de captura se estende a partir da superfície de captura posterior 152 até uma borda dianteira da superfície de base 155. As superfícies de captura laterais 154, as superfícies de captura posterior direita e esquerda 152 e a superfície de base definem preferencialmente uma cavidade configurada para reter uma pilha de grão, na medida em que a pá 150 ascende o elevador de grão limpo. Em outras modalidades, a pá 150 é substituída por uma dentre as modalidades de pás descritas no pedido '948.
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE RENDIMENTO
[0028] Um sistema de medição de rendimento 400 é ilustrado na Figura 8 sobreposto esquematicamente em uma colheitadeira 300. O sistema de medição de rendimento 400 inclui preferencialmente a montagem do sensor de rendimento 500. Conforme discutido neste documento, a montagem do sensor de rendimento 500 é preferencialmente montado ao alojamento elevador de grão limpo acima do eleva- dor de grão limpo. O sistema de medição de rendimento 400 preferencialmente inclui adicionalmente um sensor de altura de grão 410, um sensor de umidade 420, um receptor de posicionamento global 430, uma interface gráfica de usuário 440, e uma placa de processamento 450.
[0029] O sensor de altura de grão 410 compreende, de preferência, um sensor configurado e disposto para medir a altura de grão que é elevado por meio do elevador de grão limpo. O sensor de altura de grão 410 é montada preferencialmente nos lados do alojamento elevador de grão limpo 30 adjacente ao local onde as pilhas de grão são elevadas verticalmente antes de atingirem o topo do elevador de grão limpo 40. O sensor de altura de grão é disposto preferencialmente abaixo do centro C de roda dentada superior, de modo que as pilhas de grão medidas não tenham se deformado através do giro das palhetas 32 ao redor da roda dentada superior. Em algumas modalidades, o sensor de altura de grão 410 compreende um transmissor óptico configurado para emitir um feixe em direção a um receptor disposto oposto às pilhas de grão passantes. O receptor está preferencialmente em comunicação elétrica com a placa de processamento 450. Em algumas modalidades, o sensor de altura de grão 410 compreende um sensor de altura de grão comercialmente disponível, como aquele usado monitor de rendimento 8000i disponível da Loup Electronics em Lincoln, Nebraska. Deve ser entendido que o sensor de altura de grão 410 não é exigido para operação do sistema de monitoramento de rendimento 400 ou a montagem do sensor de rendimento 500.
[0030] O sensor de umidade 420 compreende, de preferência, um sensor disposto para medir a umidade de grão que é elevado por meio do elevador de grão limpo 40 Por exemplo, em algumas modalidades o sensor de umidade 420 compreende um sensor de umidade capacitor, como aquele revelado na patente n° US 6,285,198, estando sua descrição aqui incorporada por referência, em sua totalidade. O sensor de umidade 420 é montado preferencialmente ao lado do alojamento elevador de grão limpo 30 adjacente ao local onde as pilhas de grão são elevadas verticalmente antes de atingirem o topo do elevador de grão limpo 40. O sensor de umidade 420 está preferencialmente em comunicação elétrica com a placa de processamento 450.
[0031] O receptor de posicionamento global 430 compreende, de preferência, um receptor configurado para receber um sinal a partir do sistema de posicionamento global (GPS) ou sistema de referencia- mento geográfico semelhante. O receptor de posicionamento global 430 é preferencialmente montado ao topo da colheitadeira 300. O receptor de posicionamento global 430 está preferencialmente em comunicação elétrica com a placa de processamento 450.
[0032] A placa de processamento 450 compreende, de preferência, uma unidade de processamento central (CPU) e uma memória para processar e armazenar sinais a partir dos componentes de sistema 410, 420, 500, 430 e os dados de transmissão à interface gráfica de usuário 440.
[0033] A interface gráfica de usuário 440 compreende, de preferência, uma unidade de processamento central (CPU), uma memória e tela interativa de interface operável para exibir medições de rendimento e mapas de rendimento para o operador e para aceitar instruções e dados a partir do operador. A interface gráfica de usuário 440 é montada preferencialmente dentro da cabine 312 da colheitadeira 300. A interface gráfica de usuário 440 está preferencialmente em comunicação elétrica com a placa de processamento 450.
MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE RENDIMENTO
[0034] O sistema de medição de rendimento 400 é configurado preferencialmente para medir o rendimento de uma safra que é colhida conforme descrito nas aplicações previamente incorporadas título de referência acima. Nas modalidades das montagens de pá 100 que incluem a montagem de escova 200 ou um aparelho semelhante configurado para limpar e remover material estranho da superfície de sensor 522, o sistema de medição de rendimento 400 é também preferencialmente configurado para identificar pulsos de sinal causados por estarem em contato entre a escova 230 e a superfície de sensor e omitir tais pulsos de sinal a partir de cálculos de rendimento subsequentes. Um processo 900 para identificação e omissão dos pulsos de sinal de escova é ilustrada na Figura 9. Na etapa 905, o sistema 400 identifica preferencialmente uma pluralidade de pulsos no sinal gerado por meio da montagem do sensor de rendimento 500, por exemplo, através das porções de identificação do sinal no qual a amplitude de sinal excede um limiar de pulso mínimo. Na etapa 910, o sistema 400 filtra preferencialmente os pulsos idênticos por meio da característica de formato do pulso, por exemplo, filtrando-se para fora dos pulsos que têm um período de pulso maior do que ou menor do que uma faixa predeterminada. Na etapa 915, o sistema 400 determina preferencialmente um período de pulso de grão esperado, isto é, o período esperado entre os picos de pulsos. Em algumas modalidades, o período de pulso de grão esperado é determinado pela identificação de uma pluralidade de pulsos sequenciais para quais os períodos entre picos de pulso são substancialmente iguais (por exemplo, de modo que uma razão entre qualquer dentre os pulsos esteja em uma faixa limiar, como entre 0,9 e 1,1). Na etapa 920, o sistema 400 identifica preferencialmente um pulso de escova deduzido pela identificação de um pulso que segue o próximo pulso precedente por menos do que uma fração limiar (por exemplo, 50%) do período de pulso de grão esperado determinado na etapa 915. Na etapa 925, o sistema 400 verifica preferencialmente o estado do pulso de escova do pulso de escova deduzido pela comparação de um limiar de período em cadeia para o tempo entre o pulso de escova deduzido e o último pulso de escova identificado. Em modalidades que incluem uma montagem de escova única 200, o limiar do período de cadeia é relacionado preferencialmente ao tempo exigido para a montagem de escova girar por meio de uma rotação completa. O limiar do período de cadeia pode ser um valor constante (por exemplo, 2 segundos) ou pode ser calculado com base na velocidade de percurso ou velocidade de motor da colheitadeira 300. Na etapa 930, o sistema 400 omite preferencialmente o pulso de escova identificado a partir dos cálculos de rendimento, por exemplo, através do uso de pulsos filtrados, além do pulso de escova identificado para calcular o rendimento com base no sinal.
MONTAGENS DE PULSO DE PROPRIEDADE
[0035] Referindo-se às Figuras 10 a 16, uma montagem de pulso de propriedade 600 é ilustrado. A montagem de pulso de propriedade 600 é configurada preferencialmente para juntar grão limpo e liberar o grão limpo juntado contra a montagem do sensor de rendimento 500 com uma força relacionada a uma propriedade de grão do grão limpo juntado. Em uma modalidade preferencial, o grão limpo juntado por meio da montagem de pulso de propriedade 600 é liberado contra à montagem do sensor de rendimento 500 com uma força relacionada à viscosidade do grão limpo; conforme usado no presente documento, "viscosidade" deve ser entendida para ser relacionada à fluidez de sementes de grão entre si.
[0036] A montagem de pulso de propriedade 600 é preferencialmente montado para a cadeia 42. A montagem de pulso de propriedade 600 inclui preferencialmente uma pá 610 e uma caçamba 620. A pá 610 inclui preferencialmente uma pluralidade de aberturas 612 (Figura 12) que permite ao grão fluir para dentro da caçamba. A montagem 600 inclui preferencialmente uma pluralidade de defletores 630 (Figuras 14 a 16). Cada defletor 630 é disposto preferencialmente para se estender verticalmente para dentro da caçamba 620, quando a caçamba está na orientação vertical da Figura 16. Cada defletor 630 tem preferencialmente uma extremidade de fundo que se afunila de modo descendente em uma direção próxima ao centro. Uma pluralidade de dentes 632 é disposta de modo lateral preferencialmente ao longo da extremidade de fundo de cada defletor; sendo que os dentes 632 são preferencialmente pontados de modo alternativo para a direita e esquerda ao longo da vista da Figura 16. A caçamba 620 inclui preferencialmente uma pluralidade de aberturas 622 dispostas voltadas para a montagem do sensor de rendimento 500, quando a caçamba percorre em torno do topo do elevador 30.
[0037] Em operação, na medida em que a cadeia 42 se move a montagem 600 através do grão limpo coletado no fundo do elevador de grão limpo 30, o grão é coletado na caçamba 620 através das aberturas 612. Na medida em que a caçamba 620 eleva o elevador 30, o grão chega a repousar no fundo da caçamba 620 em uma superfície interna inferior 626 da caçamba. Na medida em que a caçamba 620 se move ao logo de um trajeto de modo geral semicircular ao redor da roda dentada superior do elevador 30, grão sai preferencialmente da caçamba por meio das aberturas 622 por aceleração centrípeta. Na medida em que a caçamba 620 se move ao longo do trajeto semicircular ao redor da roda dentada superior, a superfície 626 é preferencial-mente disposta em um ângulo A a partir de um plano Pp que fica perpendicular a um plano Pr que se estende radialmente a partir de C da roda dentada superior. O ângulo A é de preferência aproximadamente igual ou maior do que o ângulo de repouso do grão, de modo que o grão flua para fora das aberturas 622. Em uma modalidade preferencial na qual o grão é milho, o ângulo A está preferencialmente pelo menos em 25 graus. Uma borda 624 é preferencialmente disposta em uma primeira extremidade da superfície 626 adjacente às aberturas 622. A borda 624 tem preferencialmente altura suficiente para impedir que uma camada de grão entre em contato com a superfície 626 a partir do deslize ao longo da superfície 626 e para fora das aberturas 622. Portanto, o grão é preferencialmente constrito para fluir para fora das aberturas 622 fluindo-se sobre outro grão. Na medida em que o grão sai da passagem, entra em contato com a montagem do sensor de rendimento 500 e gera um pulso no sinal gerado pela montagem do sensor de rendimento. A força com a qual o grão entra em contato com a montagem do sensor de rendimento 500 é preferencialmente relacionada à viscosidade. Os defletores 630 restringem preferencialmente a quantidade de grão que sai da caçamba, na medida em que a montagem 600 contorna o topo do elevador. Na medida em que a ca-çamba 620 descende do elevador, o grão cai preferencialmente a partir da caçamba por meio das aberturas 612.
[0038] Voltando-se à Figura 17, um sinal 700 gerado por meio da montagem do sensor de rendimento é ilustrada, tendo uma pluralidade de pulsos de pá 710 gerada na medida em que as montagens de pá 100 passam a montagem do sensor de rendimento 500. As montagens de pá 100 são de preferência espaçadas regularmente ao longo da cadeia 42, de modo que em uma velocidade de elevador constante (ou em um sinal corrigido para a velocidade de elevador) os pulsos de pá 710 são espaçados em um período regular Tp. O sinal 700 inclui preferencialmente uma ou mais pulsos de propriedade gerados na medida em que as montagens de pulso de propriedade 600 passam a montagem do sensor de rendimento 500. A montagem de pulso de propriedade 600 é preferencialmente disposta em uma posição de desloca-mento ao longo da cadeia, de modo que em uma velocidade de elevador constante (ou em um sinal corrigido para a velocidade de elevador) as propriedade pulsos 720 são espaçadas em um período diferente Tb, a partir de um pulso de pá adjacente 710. O período Tb é de prefe- rência aproximadamente um meio do período Tp.
[0039] Um processo 800 para correção de uma medição de vazão com base nos pulsos de propriedade 720 é ilustrado na Figura 18. Na etapa 805, o sistema 400 identifica preferencialmente os pulsos de propriedade 720 no sinal 700, por exemplo, através da identificação de pulsos separados a partir de quaisquer pulsos vizinhos pelo o período Tb. Na etapa 810, o sistema 400 determina preferencialmente um valor de pulso de propriedade relacionado à resistência do pulso de propriedade (ou uma pluralidade de propriedade pulsos); em algumas modalidades, o valor de pulso de propriedade pode ser um valor máximo, um valor médio, ou uma média de valor do pulso de propriedade. Na etapa 815, o sistema 400 escolhe um fator de correção de fluxo (ou em algumas modalidades uma dentre a pluralidade de curvas de cor-relação de fator de correção de fluxo) com base no valor do pulso de propriedade. Na etapa 820, em algumas modalidades o sistema 400 remove os pulsos de propriedade 720 a partir do sinal de vazão 700, de modo que a vazão de medição de linha de base (isto é, a medição de vazão produzida antes da aplicação do fator de correção de fluxo) não reflita o pulso de propriedade. Na etapa 825, o sistema 400 aplica preferencialmente o fator de correção de fluxo para o sinal de vazão 700. Na etapa 830, o sistema 400 exibe gráfica ou numericamente de preferência o valor de pulso de propriedade. Na etapa 835, o sistema 400 exibe preferencialmente uma vazão medição corrigida com base no sinal de vazão corrigido.
MEDIÇÃO DE GRÃO
[0040] Em algumas modalidades, o sistema 400 inclui um sistema de medição de grão 1000 montado preferencialmente ao lado do elevador de grão limpo 30. Em operação, o grão cai de um lado das montagens de pá em elevaçãoWO através de uma primeira passagem (não mostrada) no elevador de grão 30 para dentro de uma primeira calha de escoamento 1032. A umidade (ou outra propriedade) de grão na primeira calha de escoamento 1032 é medida por meio do sensor de umidade 420 (ou outro sensor de propriedade de grão). Quando o grão coletado na primeira calha de escoamento 1032 excede a altura de um senso de limite óptico (ou capacitor) 1052 disposto na primeira calha de escoamento, o sensor limite envia um sinal a um motor de trado 1050 que comanda o motor para acionar um trado 1040. O trado 1040 transfere o grão para uma segunda calha de escoamento 1034, onde o grão cai pela gravidade através de uma segunda passagem (não mostrada) de volta para dentro do elevador de grão limpo 30; a segunda passagem está preferencialmente na porção do elevador na qual as pás são descendentes. Uma amostra 1020 é preferencialmente montada de modo pivotado à segunda calha de escoamento 1034; quando o grão cai do trado 1040 através da segunda calha de escoamento, a amostra da calha de escoamento preenche preferencialmente com grão, quando girada dentro da calha de escoamento. O operador gira preferencialmente o amostrador 1020 para dentro da segunda calha de escoamento para obter uma amostra de grão e então gira o amostrador em direção oposta para remover o amostrador da segunda calha de escoamento e obter ou produzir medições (por exemplo, me-dições de umidade) do grão amostrado. Em algumas modalidades o sistema de medição de grão 1000 inclui um interruptor de controle 1050 em comunicação elétrica com o motor 1050; o engate do interruptor de controle causa preferencialmente o motor para acionar o trado 1040 (independente do estado do interruptor de limitei052), de modo que o grão é caia dentro da segunda calha de escoamento 1034.
[0041] Em outras modalidades, o amostrador 1020 é montado diretamente ao lado do elevador de grão limpo 30 e disposto para capturar uma amostra de grão que cai do lado das montagens de pá 100, na medida em que as montagens de pá ascendem o elevador de grão limpo.
[0042] A descrição supracitada é apresentada para possibilitar alguém de habilidade comum na técnica a fazer e usar a invenção e é fornecida no contexto de um pedido de patente e suas exigências. Diversas modificações à modalidade preferencial do aparelho, e os princípios e recursos gerais do sistema e os métodos descritos no presente documento serão prontamente evidentes àqueles versados na técnica. Assim, a presente invenção não deve ser limitada às modalidades do aparelho, sistema e métodos descritos acima e ilustrados nas Figuras dos desenhos, mas deve estar de acordo com o escopo mais amplo coerente com o espírito e o escopo das reivindicações anexas.

Claims (13)

  1. Aparelho (600) para monitorar uma taxa de fluxo de massa de grão colhido em uma colheitadeira (300), que tem um elevador de grão limpo (40) que inclui uma cadeia de elevador de grão limpo (42), que compreende: uma superfície de sensor (522); um sensor (500) disposto para medir o deslocamento da dita superfície de sensor (522); uma pluralidade de pás (100) montadas à dita cadeia de elevador de grão limpo (42); caracterizado pelo fato de que: uma caçamba (620) montada à dita cadeia de elevador de grão limpo (42), sendo que a dita caçamba (620) libera o grão e sendo que o dito grão liberado entra em contato com a dita superfície de sensor (522); e circuitos de processamento em comunicação de dados com o dito sensor (500), os ditos circuitos de processamento configurados para estimar uma vazão de grão com base em um sinal gerado pelo dito sensor (500), em que os ditos circuitos de processamento são configurados adicionalmente para distinguir um pulso de propriedade (720) a partir de uma pluralidade de pulsos de pá (710), em que o dito pulso de propriedade (720) é gerado quando o grão liberado pela dita caçamba (620) entra em contato com a dita superfície de sensor (522), em que os ditos pulsos de pá (710) são gerados quando o grão liberado pela dita pluralidade de pás (100) entra em contato com a dita su-perfície de sensor (522).
  2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma força com a qual o dito grão liberado entra em contato com a dita superfície de sensor (522) é relacionada a uma propriedade do dito grão.
  3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma força com a qual o dito grão liberado entra em contato com a dita superfície de sensor (522) é relacionada a uma viscosidade do dito grão.
  4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma força com a qual o dito grão liberado entra em contato com a dita superfície de sensor (522) é relacionada a uma fluidez do dito grão.
  5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita caçamba (620) compreende: uma superfície inferior (626) na qual uma primeira camada de grão é coletada, em que o grão adicional coletado por meio da dita caçamba (620) repousa no topo da dita primeira camada, em que a dita superfície inferior (626) é disposta de modo que o dito grão adicional flui através da dita primeira camada de grão antes que seja liberado pela dita caçamba (620).
  6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a dita superfície inferior (626) é disposta em um ângulo A a partir de um plano Pp que fica perpendicular a um plano Pr que se estende radialmente a partir do centro C de uma roda dentada superior do elevador de grão limpo (40), e em que o dito ângulo A é pelo menos cerca de um ângulo de repouso do dito grão.
  7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a dita superfície inferior (626) é disposta em um ângulo A a partir de um plano Pp que fica perpendicular a um plano Pr que se estende radialmente a partir do centro C de uma roda dentada superior do elevador de grão limpo (40) e em que o dito ângulo A é pelo menos cerca de 25 graus.
  8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: uma borda (624) adjacente à dita superfície inferior (626), sendo que a dita borda impede a dita primeira camada de grão de deslizar para fora da dita caçamba (620), na medida em que a dita caçamba (620) contorna uma extremidade superior do elevador de grão limpo (40).
  9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente um defletor (630) que restringe uma quantidade de grão liberado pela dita caçamba (620).
  10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos circuitos de processamento são configurados adicionalmente para modificarem a dita vazão estimada com base em uma propriedade do dito pulso de propriedade (720).
  11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma escova (200) montada na cadeia de elevador de grão limpo (42) e disposta para entrar em contato com a dita superfície de sensor (522).
  12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os ditos circuitos de processamento são configurados adicionalmente para identificarem um pulso de escova, sendo que o dito pulso de escova é gerado quando a dita escova (200) entra em contato com a dita superfície de sensor (522).
  13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que os ditos circuitos de processamento são configurados adicionalmente para omitirem o dito pulso de escova no cálculo da dita vazão estimada.
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