BR112015020260B1 - Estação base, método, e meio para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e um servidor de aplicação - Google Patents

Estação base, método, e meio para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e um servidor de aplicação Download PDF

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Abstract

ESTAÇÃO BASE, MÉTODO, E MEIO PARA COORDENAR A COMUNICAÇÃO DE PACOTES DE DADOS ENTRE UM DISPOSITIVO DE USUÁRIO E UM SERVIDOR DE APLICAÇÃO. A presente invenção refere-se a um sistema, método, estação base, e produto de programa de computador para coordenar uma comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e um servidor de aplicação. De acordo com um aspecto, a estação base inclui uma memória e um processador de computador operativamente acoplado na memória, a um transmissor de rádio, e a um receptor de rádio. O processador de computador está configurado para inspecionar o pacote de dados, atribuir os blocos de recursos de rádio para transmitir o pacote de dados com base na inspeção do pacote de dados, e transmitir o pacote de dados utilizando o bloco de recursos de rádio atribuído.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] O presente pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente Provisória U.S. Número 61/767.410 para Dahod et al., depositado em 21 de Fevereiro de 2013, e intitulado "Programador Ciente de Aplicação de Evolução de Longo Prazo (LTE)", Pedido de Patente Provisória U.S. Número 61/767.422 para Dahod et al., depositado em 21 de Fevereiro de 2013, e intitulado "Tempo de Espera Ocioso Baseado em Aplicação de Aplicação de Evolução de Longo Prazo (LTE)", e incorpora a sua descrição aqui por referência na sua totalidade.
CAMPO DA TÉCNICA
[002] As modalidades do presente assunto referem-se a sistemas e métodos para programação de pacotes de dados com base em detecção de aplicação em uma a estação base.
SUMÁRIO DAS MODALIDADES
[003] De acordo com um aspecto, uma estação base para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e um servidor de aplicação está descrita. A estação base inclui uma memória e um processador de computador operativamente acoplado na memória, a um transmissor de rádio, e a um receptor de rádio. O processador de computador está configurado para inspecionar o pacote de dados, atribuir blocos de recursos de rádio para transmitir o pacote de dados com base na inspeção do pacote de dados, e transmitir o pacote de dados utilizando o bloco de recursos de rádio atribuídos.
[004] De acordo com algumas implementações, a estação base inclui um processador de inspeção de pacote configurado para inspecionar um cabeçalho de pacote e uma carga de um pacote de dados para determinar o tipo de aplicação do pacote de dados, e um processador de programação de pacote configurado para atribuir os blocos de recursos de rádio com base no tipo de aplicação detectado.
[005] De acordo com algumas implementações, a estação base inclui um processador de inspeção de pacote configurado para inspecionar um cabeçalho de pacote e uma carga de um pacote de dados para determinar o estado de aplicação que corresponde ao pacote de dados, e um processador de programação de pacote configurado para atribuir os blocos de recursos de rádio com base no estado de aplicação detectado.
[006] Em algumas implementações, o processador de computador está configurado para transmitir o pacote de dados para uma rádio de entrada remoto, e a rádio de entrada remoto inclui o transmissor de rádio e o receptor de rádio.
[007] Em algumas implementações, a estação base é uma estação base de nó evoluído (eNodeB).
[008] Em algumas implementações, o processador de computador está configurado para determinar um esquema de codificação de modulação (MCS) e/ou uma prioridade para o pacote de dados com base na aplicação detectada.
[009] De acordo com outro aspecto, um método implementado por computador para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e um servidor de aplicação utilizando uma estação base está descrito. O método inclui inspecionar o pacote de dados na estação base, atribuir blocos de recursos de rádio para transmitir o pacote de dados com base na inspeção do pacote de dados, e transmitir o pacote de dados utilizando o bloco de recursos de rádio atribuído.
[0010] De acordo com algumas implementações, o método inclui inspecionar o pacote de dados para determinar pelo menos um de um tipo de aplicação do pacote de dados e um estado de aplicação que corresponde ao pacote de dados.
[0011] De acordo com algumas implementações, o método inclui inspecionar um cabeçalho de pacote e uma carga de um pacote de dados para determinar o tipo de aplicação do pacote de dados, e atribuir os blocos de recursos de rádio com base no tipo de aplicação detectado.
[0012] De acordo com algumas implementações, o método inclui inspecionar um cabeçalho de pacote e uma carga de um pacote de dados para determinar o estado de aplicação que corresponde ao pacote de dados, e atribuir os blocos de recursos de rádio com base no estado de aplicação detectado.
[0013] De acordo com algumas implementações, o método inclui transmitir o pacote de dados para uma rádio de entrada remoto que inclui um transmissor de rádio e um receptor de rádio.
[0014] De acordo com algumas implementações, o método inclui determinar o provedor do conteúdo que corresponde ao pacote de dados, e atribuir a valor de prioridade para o pacote de dados com base no provedor determinado.
[0015] De acordo com algumas implementações, o método inclui inspecionar os pacotes de dados quando da chegada na estação base.
[0016] De acordo com algumas implementações, o método inclui executar uma inspeção de pacote superficial do pacote de dados, e com base na inspeção de pacote superficial, executar uma inspeção de pacote profunda do pacote de dados.
[0017] De acordo com algumas implementações, o método inclui determinar um esquema de codificação de modulação (MCS) do pacote de dados com base na aplicação detectada.
[0018] De acordo com outro aspecto, um meio legível por computador não transitório que tem armazenado no mesmo um produto de programa de computador que é capaz de ser executado por um circuito de processamento de computador. O produto de programa de computador incluindo instruções para fazer com que o circuito de processamento inspecione um pacote de dados em uma estação base de uma rede de comunicação, atribuir blocos de recursos de rádio para transmitir o pacote de dados com base na inspeção do pacote de dados; e transmitir o pacote de dados utilizando o bloco de recursos de rádio atribuído.
[0019] De acordo com algumas implementações, uma inspeção de pacote profunda pode incluir uma inspeção de uma ou mais das camadas 1-7 de um pacote de dados de modelo de interconexão de sistemas abertos (OSI), enquanto que uma inspeção de pacote superficial pode incluir uma inspeção de um cabeçalho e/ou data na camada 7 de um pacote de dados de modelo de OSI.
[0020] De acordo com algumas implementações, os pacotes de dados que incluem informações de transição de estado podem ser programados e comunicados com prioridade mais alta e/ou um índice de esquema de codificação de modulação (MCS) mais confiável do que outros pacote de dados, por meio disto reduzindo o tempo requerido para transicionar uma seção de comunicação de um estado de estabelecimento para um estado de transferência de dados.
[0021] De acordo com algumas implementações, as aplicações cujo conteúdo é provido por um provedor de serviço da rede de comunicação podem ser atribuídos blocos de recursos que têm uma prioridade mais alta e/ou um MCS mais confiável do que as aplicações providas por terceiros.
[0022] De acordo com algumas implementações, os blocos de recursos de rádio correspondem aos menores elementos de alocação de recursos para usuários por quantidades de tempo predeterminadas. De acordo com algumas implementações, um bloco de recursos em um sistema LTE corresponde a uma subportadora sobre um símbolo de OFDM.
[0023] Artigos estão também descritos que compreendem um meio legível por máquina tangivelmente incorporado que incorpora instruções que, quando executadas, fazem com que uma ou mais máquinas (por exemplo, computadores, etc.) resultem nas operações aqui descritas. Similarmente, sistemas de computador estão também descritos que podem incluir um processador e uma memória acoplada no processador. A memória pode include um ou mais programas que fazem com que o processador execute uma ou mais das operações aqui descritas. Além disso, os sistemas de computador podem incluir unidades de processamento especializadas adicionais que são capazes de aplicar uma única instrução a múltiplos pontos de dados em paralelo.
[0024] Os detalhes de uma ou mais variações do assunto aqui descrito estão apresentados nos desenhos acompanhantes e na descrição abaixo. Outras características e vantagens do assunto aqui descrito serão aparentes da descrição e desenhos, e das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0025] Algumas das modalidades da presente descrição serão descritas com referência às figuras seguintes. Deve ser apreciado que as figuras são providas para propósitos exemplares. Itens que aparecem em múltiplas figuras estão indicados pelo mesmo número de referência em todas as figuras nas quais estes aparecem.
[0026] Figura 1A ilustra um exemplo de um sistema de comunicações de evolução de longo prazo ("LTE");
[0027] Figura 1B ilustra implementações exemplares do sistema LTE mostrado na Figura 1A;
[0028] Figura 1C ilustra uma arquitetura de rede exemplar do sistema LTE mostrado na Figura 1A;
[0029] Figura 1D ilustra uma estrutura exemplar de uma estação base de nó B evoluído (eNodeB) de acordo com algumas implementações;
[0030] Figura 2 ilustra uma estrutura exemplar de camadas funcionais de uma estação base de nó B evoluído (eNodeB) e uma interface para uma rede de núcleo do sistema LTE mostrado nas Figuras 1A-1D;
[0031] Figura 3 ilustra outra estrutura exemplar de camadas funcionais de uma estação base de nó B evoluído (eNodeB) do sistema LTE mostrado nas Figuras 1A-1D;
[0032] Figura 4 ilustra um exemplo de uma estação base for coordenar a comunicação entre um equipamento de usuário e um servidor de aplicação de acordo com algumas implementações;
[0033] Figura 5 ilustra outro exemplo de uma estação base para coordenar a comunicação entre um equipamento de usuário e um servidor de aplicação de acordo com algumas implementações;
[0034] Figura 6 é um fluxograma de um método para coordenar a comunicação entre um equipamento de usuário e um servidor de aplicação de acordo com algumas implementações.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE ALGUMAS DAS MODALIDADES
[0035] O presente assunto geralmente refere-se à coordenação transmissão de dados de pacote em um sistema de telecomunicação móvel, e mais especificamente a um programador ciente de aplicação de evolução de longo prazo (LTE). Para resolver as deficiências de soluções correntemente disponíveis, uma ou mais implementações do assunto corrente proveem uma rede de acesso de rádio de evolução de longo prazo que tem uma capacidade inteligente com relação às aplicações às quais vários pacotes de dados correspondem. Apesar dos métodos e sistemas aqui descritas serem com referência a um sistema LTE, e em alguns casos uma estação base de nó B evoluído (eNodeB) em uma rede de acesso de rádio ("RAN") ou uma rede de acesso de rádio de nuvem centralizada ("C-RAN"), os métodos e sistemas aqui descritos são aplicáveis a outros tipos de sistemas DE comunicação.
[0036] Um sistema LTE é governado por um padrão para comunicação sem fio de dados de alta velocidade para telefones móveis e terminais de dados. O padrão está baseado no GSM/EDGE ("Sistema Global Para Comunicações Móveis Mobile Communications" / "Taxas de Dados Melhoradas Para Evolução de GSM") assim como tecnologias de rede de UMTS/HSPA ("Sistema de Telecomunicações Móveis Universal" / "Acesso de Pacote de Alta Velocidade"). O padrão é desenvolvido pelo 3GPP® ("3rd Generation Partnership Project").
[0037] A Figura 1A ilustra um exemplo de um sistema de comunicações de evolução de longo prazo ("LTE") 100. A Figura 1B ilustra implementações exemplares do sistema LTE mostrado na Figura 1A.
[0038] Como mostrado na Figura 1A, o sistema 100 pode incluir uma rede de acesso de rádio terrestre universal desenvolvida ("EUTRAN") 102, um núcleo de pacote desenvolvido ("EPC") 108, e uma rede de dados de pacote ("PDN") 101, onde a EUTRAN 102 e o EPC 108 proveem uma comunicação entre um equipamento de usuário 104 e a PDN 101. A EUTRAN 102 pode incluir uma pluralidade de nós B desenvolvidos ("eNodeB" ou "ENB") ou estações de base 106 (a, b, c) (como mostrada na Figura 1B) que proveem capacidades de comunicação para uma pluralidade de equipamento de usuário 104 (a, b, c). O equipamento de usuário 104 pode ser um telefone móvel, um smartphone, um tablet, um computador pessoal, um assistente digital pessoal ("PDA"), um servidor, um terminal de dados, e/ou qualquer outro tipo de equipamento de usuário, e/ou qualquer sua combinação. O equipamento de usuário 104 pode conectar no EPC 108 e eventualmente, na PDN 101, através de qualquer eNodeB 106. Tipicamente, o equipamento de usuário 104 pode conectar ao eNodeB 106, em termos de distância. No sistema LTE 100, a EUTRAN 102 e o EPC 108 trabalham juntos para prover conectividade, mobilidade e serviços para o equipamento de usuário 104.
[0039] Com referência à Figura 1B, a EUTRAN 102 pode incluir uma pluralidade de eNodeBs 106, também conhecidos como locais de células. Os eNodeBs 106 proveem funções de rádio e executam funções de controle chave incluindo a programação de recursos de conexão de ar ou gerenciamento de recursos de rádio, mobilidade de modo ativo ou transferência, e controle de admissão para serviços.
[0040] A Figura 1C ilustra uma arquitetura de rede exemplar do sistema LTE mostrado na Figura 1A. Como mostrado na Figura 1C, os eNodeBs 106 are são responsáveis por selecionar quais entidades de gerenciamento de mobilidade (MMEs) servirão o equipamento de usuário 104 e para características de protocolo como compressão de cabeçalho e criptografia. Os eNodeBs 106 que compõem uma EUTRAN 102 colaboram uns com os outros para gerenciamento de recursos de rádio e transferência como mostrado na Figura 1C.
[0041] Com referência à Figura 1C, a comunicação entre o equipamento de usuário 104 e o eNodeB 106 ocorre através de uma interface de ar 122 (também conhecida como interface de "LTE-Uu"). Como mostrado na Figura 1B, a interface de ar 122 provê uma comunicação entre equipamento de usuário 104b e o eNodeB 106a. A interface de ar 122 utiliza Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência Ortogonal ("OFDMA") e Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência de Portadora Única ("SC-FDMA"), uma variante de OFDMA, no enlace descendente e permite a utilização de múltiplas técnicas de antena conhecidas, tal como, Múltipla Entrada Múltipla Saída ("MIMO").
[0042] A interface de ar 122 utiliza vários protocolos, os quais incluem um controle de recursos de rádio ("RRC") para sinalização entre o equipamento de usuário 104 e o eNodeB 106 e estrato de não acesso ("NAS") para sinalização entre o equipamento de usuário 104 e MME (como mostrado na Figura 1C). Além da sinalização, o tráfego de usuário é transferido entre o equipamento de usuário 104 e o eNodeB 106. Tanto a sinalização quanto o tráfego no sistema 100 são executados por canais de camada física ("PHY").
[0043] Múltiplos eNodeBs 106 podem ser interconectados uns com os outros utilizando uma Interface X2 130(a, b, c). Como mostrado na Figura 1a, a interface X2 130a provê uma interconexão entre o eNodeB 106a e o eNodeB 106b; a interface X2 130b provê uma interconexão entre o eNodeB 106a e o eNodeB 106c; e a interface X2 130c provê uma interconexão entre o eNodeB 106b e o eNodeB 106c. A interface X2 pode ser estabelecida entre dois eNodeBs de modo a prover uma troca de sinais, o que pode incluir informações relativas a carga ou interferência assim como informações relativas a transferência. Os eNodeBs 106 comunicam com o núcleo de pacote desenvolvido 108 através de uma interface S1 124(a, b, c). A interface S1 124 pode ser dividida em duas interfaces: uma para o plano de controle (mostrada como a interface de plano de controle (interface S1-MME) 128 na Figura 1C) e a outra para o plano de usuário (mostrada como interface de plano de usuário (interface S1-U) 125 na Figura 1C).
[0044] O EPC 108 estabelece e impõe Qualidade de Serviço ("QoS") para os serviços de usuário e permite que o equipamento de usuário 104 mantenha um endereço de protocolo de internet ("IP") consistente enquanto movendo. Deve ser notado que cada nó na rede 100 tem o seu próprio endereço IP. O EPC 108 está projetado para interoperar com redes sem fio pré-existentes. O EPC 108 está também projetado para separar o plano de controle (isto é, sinalização) e plano de usuário (isto é, tráfego) na arquitetura de rede de núcleo, o que permite mais flexibilidade em implementação, e escalabilidade independente das funções de controle e dados de usuário.
[0045] A arquitetura de EPC 108 está dedicada a dados de pacote e está mostrada em mais detalhes na Figura 1C. O EPC 108 inclui uma porta de serviço (S-GW) 110, uma porta de PDN (P-GW) 112, uma entidade de gerenciamento de mobilidade ("MME") 114, um servidor de assinante doméstico ("HSS") 116 (um banco de dados de assinantes para o EPC 108), e uma função de controle de política e regras de cobrança ("PCRF") 118. Alguns destes (tal como S-GW, P- GW, MME, e HSS) são frequentemente combinados em nodes de acordo com a implementação do fabricante.
[0046] O S-GW 110 funciona como um roteador de dados de pacote IP e é a âncora de percurso de suporte do equipamento de usuário no EPC 108. Assim, conforme o equipamento de usuário move do eNodeB 106 para outro durante as operações de mobilidade, o S- GW 110 permanece o mesmo e o percurso de suporte na direção da EUTRAN 102 é comutado para falar com o novo eNodeB 106 que serve o equipamento de usuário 104. Se o equipamento de usuário 104 move para o domínio de outro S-GW 110, a MME 114 transferirá todos os percursos de suporte do equipamento de usuário para o novo S-GW. O S-GW 110 estabelece percursos de suporte para o equipamento de usuário para um ou mais P-GWs 112. Se os dados a jusante forem recebidos para um equipamento de usuário ocioso, o S- GW 110 armazena os pacotes a jusante e solicita a MME 114 para localizar e restabelecer os percursos de suporte para a e através da EUTRAN 102.
[0047] O P-GW 112 é a porta entre o EPC 108 (e o equipamento de usuário 104 e a EUTRAN 102) e a PDN 101 (mostrada na Figura 1A). O P-GW 112 funciona como um roteador para o tráfego de usuário assim como executa funções em nome do equipamento de usuário. Estas incluem a localização de endereço IP para o equipamento de usuário, filtragem de pacote de tráfego de usuário a jusante para assegurar que este esteja colocado sobre o percurso de suporte apropriado, imposição de QoS a jusante, incluindo taxa de dados. Dependendo dos serviços que um assinante está utilizando, podem existir múltiplos percursos de suporte de dados de usuário entre o equipamento de usuário 104 e o P-GW 112. O assinante pode utilizar serviços em PDNs servidas por diferentes P-GWs, em cujo caso o equipamento de usuário tem pelo menos um percurso de suporte estabelecido para cada P-GW 112. Durante a transferência do equipamento de usuário de um eNodeB para outro, se o S-GW 110 estiver também mudando, o percurso de suporte do P-GW 112 é comutado para o novo S-GW.
[0048] A MME 114 gerencia o equipamento de usuário 104 dentro do EPC 108, incluindo gerenciar a autenticação de assinante, manter um contexto para o equipamento de usuário 104 autenticado, estabelecer percurso de suportes de dados na rede para o tráfego de usuário, e acompanhar a localização de móveis ociosos que não se destacaram da rede. Para o equipamento de usuário 104 ocioso que precisa ser reconectado na rede de acesso para receber os dados a jusante, a MME 114 inicia um paging para localizar o equipamento de usuário e restabelece os percursos de suportes para a e através da EUTRAN 102. A MME 114 para um equipamento de usuário 104 específico é selecionada pelo eNodeB 106 do qual o equipamento de usuário 104 iniciou o acesso de sistema. A MME é tipicamente parte de uma coleção de MMEs no EPC 108 para os propósitos de compartilhamento de carga e redundância. No estabelecimento dos percursos de suporte de dados do usuário, a MME 114 é responsável por selecionar o P-GW 112 e o S-GW 110, os quais comporão as extremidades do percurso de dados através do EPC 108.
[0049] O PCRF 118 é responsável pela tomada de decisão de controle de política, assim como para controlar as funcionalidades de cobrança baseadas em fluxo na função de imposição de controle de política ("PCEF"), a qual reside no P-GW 110. A PCRF 118 provê a autorização de QoS (identificador de classe de QoS ("QCI") e taxas de bits) que decide como um certo fluxo de dados será tratado na PCEF e assegura que isto está de acordo com o perfil de subscrição do usuário. Como declarado acima, os serviços de IP 119 são providos pela PDN 101 (como mostrado na Figura 1A).
[0050] De acordo com algumas implementações, a rede de LTE inclui dividir as funcionalidades de estação base em uma unidade de banda de base (BBU), a qual executa, especificamente, a programação e as funções de processamento de banda de base, e um número de cabeças de rádio remotas (RRHs) responsáveis pela transmissão /ou recepção de RF de sinais. A unidade de processamento de banda de base está tipicamente localizada no centro da célula e está conectada através de fibra ótica nas RHs. Esta proposta permite que uma unidade de processamento de banda de base gerencie diferentes locais de rádio em um modo central. Mais ainda, tendo RHs geograficamente separadas controladas da mesma localização permite que ou unidades de processamento de banda de base centralizadas juntamente gerenciando a operação de diversos locais de rádio, ou a troca de mensagens de coordenação de latência muito baixa entre as unidades de processamento de banda de base individuais.
[0051] A iniciativa de arquitetura de estação base aberta (OBSAI) e os padrões de interface de rádio pública comum (CPRI) introduziram interfaces padronizadas que separam o servidor de estação base e a parte de RRH de uma estação base por uma fibra ótica.
[0052] A Figura 1D ilustra uma estrutura exemplar de uma estação base de nó B evoluído (eNodeB) 106 de acordo com algumas implementações. O eNodeB 106 pode incluir pelo menos um rádio de entrada remoto ("RRH") 132 (por exemplo, podem existir três RRH 132) e uma unidade de banda de base ("BBU") 134. A RRH 132 pode estar conectada a antenas 136. A RRH 132 e a BBU 134 podem estar conectadas utilizando uma interface ótica que está em conformidade com a especificação de padrão de interface de rádio pública comum ("CPRI") 142. A operação do eNodeB 106 pode ser caracterizada utilizando parâmetros e especificações padrão para banda de frequência de rádio, largura de banda, esquema de acesso (por exemplo, enlace descendente: OFDMA; enlace ascendente: SC- OFDMA para LTE), tecnologia de antena, número de setores, taxa de transmissão máxima, interface S1 / X2, e/ou ambiente móvel. Por exemplo, estes valores podem ser ajustados com base em padrões e especificações definidos para LTE e/ou uma arquitetura de próxima geração. A BBU 134 pode ser responsável pelo processamento de sinal de banda de base digital, terminação de linha S1, terminação de X2, processamento de chamada e processamento de controle de monitoramento. Os pacotes de IP que são recebidos do EPC 108 (não mostrado na Figura 1D) podem ser modulados em sinais de banda de base digitais e transmitidos para a RRH 132. Ao contrário, os sinais de banda de base digitais recebidos da RRH 132 podem ser demodulados em pacotes de IP para transmissão para o EPC 108.
[0053] A RRH 132 pode transmitir e receber sinais sem fio utilizando as antenas 136. A RRH 132 pode converter (utilizando um conversor ("CONV") 140) os sinais de banda de base digitais da BBU 134 em sinais de frequência de rádio ("RF") e os amplifica em potência (utilizando o amplificador ("AMP") 138) para transmissão para o equipamento de usuário 104 (não mostrado na Figura 1D). Ao contrário, os sinais de RF que são recebidos do equipamento de usuário 104 são amplificados (utilizando AMP 138) e convertidos (utilizando CONV 140) para sinais de banda de base digitais para transmissão para a BBU 134.
[0054] A Figura 2 ilustra uma estrutura exemplar de camadas funcionais de uma estação base de nó B evoluído (eNodeB) e uma interface para uma rede de núcleo do sistema LTE mostrado nas Figuras 1A-1D. O eNodeB 106 inclui uma pluralidade de camadas: camada de LTE 1 202, camada de LTE 2 204, e camada de LTE 3 206. A Camada de LTE 1 inclui uma camada física ("PHY"). A Camada de LTE 2 inclui um controle de acesso de meio ("MAC"), um controle de conexão de rádio ("RLC"), um protocolo de convergência de dados de pacote ("PDCP"). A Camada de LTE 3 inclui várias funções e protocolos, incluindo um controle de recursos de rádio ("RRC"), uma alocação de recursos dinâmicos, configuração e provisão de medição de eNodeB, um controle de admissão de rádio, um controle de mobilidade de conexão, e gerenciamento de recursos de rádio ("RRM"). Cada uma destas camadas está abaixo discutida em mais detalhes.
[0055] A Figura 3 ilustra outra estrutura exemplar de camadas funcionais de uma estação base de nó B evoluído (eNodeB) do sistema LTE mostrado nas Figuras 1A-1D. O sistema 300 pode ser implementado como uma rede de acesso de rádio de nuvem centralizada ("C-RAN"). O sistema 300 pode incluir pelo menos uma unidade de rádio de entrada remoto inteligente ("iRRH") 302 e uma unidade de banda de base inteligente ("iBBU) 304. A iRRH 302 e iBBU 304 podem ser conectadas e utilizando uma comunicação de fronthaul ("FH") de Ethernet 306 e a iBBU 304 pode ser conectada no EPC 108 utilizando uma comunicação backhaul ("BH") 308. O equipamento de usuário 104 (não mostrado na Figura 3) pode comunicar com a iRRH 302.
[0056] Em algumas implementações, a iRRH 302 pode incluir um módulo de amplificador de potência ("PA") 312, um módulo de frequência de rádio ("RF") 314, uma camada de LTE L1 (ou camada PHY) 316, e uma porção 318 da camada de LTE L2. A porção 318 da camada de LTE L2 pode incluir a camada MAC e pode ainda incluir algumas funcionalidades / protocolos associados com RLC e PDCP, como será abaixo discutido. A iBBU 304 pode ser uma unidade centralizada que pode comunicar com uma pluralidade de iRRH e pode incluir a camada de LTE L3 322 (por exemplo, RRC, RRM, etc.) e pode também incluir uma porção 320 da camada de LTE L2. Similar à porção 318, a porção 320 pode incluir várias funcionalidades / protocolos associados com RLC e PDCP. Assim, o sistema 300 pode estar configurado para dividir as funcionalidades / protocolos associados com RLC e PDCP entre iRRH 302 e a iBBU 304.
[0057] Uma das funções do eNodeB 106 referidas na camada 3 da Figura 1C é o gerenciamento de recursos de rádio ("RRM"), o qual inclui a programação de ambos os recursos de interface de ar de enlace ascendente e enlace descendente para o equipamento de usuário 104, o controle de recursos de portador, e controle de admissão. A função RRM é para assegurar uma utilização eficientes dos recursos de rede disponíveis. Especificamente, RRM em E- UTRAN provê um meio para gerenciar (por exemplo, o ME e atribuir, reatribuir, e liberar) recursos de rádio em ambientes de célula única e múltipla. O RM pode ser tratado como uma aplicação central no eNB responsável por interoperar entre diferentes protocolos (RC, SlAP, e X2AP) de modo que as mensagens possam ser apropriadamente transferidas para diferentes nós através das interfaces Uu, S1, e X2. O RM pode interfacear com as funções de operação e gerenciamento de modo a controlar, monitorar, auditar, ou reiniciar o status devido a erros em uma pilha de protocolos. Controle de admissão de rádio: O módulo funcional de RAC aceita ou rejeita as solicitações para o estabelecimento de novos portadores de rádio.
[0058] O RRM inclui módulos para controle de portador de radio (RBC). O módulo funcional de RBC gerencia o estabelecimento, manutenção, e liberação de portadores de rádio. O RRM também inclui módulos para controle de mobilidade de conexão (CMC). O módulo de CMC gerencia os recursos de rádio nos modos ocioso e conectado. No modo ocioso, este módulo define critérios e algoritmos para seleção de célula, resseleção, e registro de localização que ajudam o UE em selecionar ou acampar na melhor célula. Além disso, o eNB transmite parâmetros que configuram os procedimentos de medição e reporte de UE. No modo conectado, este módulo gerencia a mobilidade de conexões de rádio sem interrupção dos serviços.
[0059] O RRM pode também incluir módulos para alocação de recursos dinâmicos (DRA) e/ou programação de pacote (PS). A tarefa de DRA ou PS é alocar e desalocar recursos (incluindo blocos de recursos físicos) para os pacotes de usuário e plano de controle. A função de programação tipicamente considera os requisitos de QoS associados com os portadores o retorno de qualidade de canal dos UEs, o status de armazenamento, condição de interferência intercélula / intracélula, e similares. A função de DRA pode levar em conta as restrições ou preferências sobre alguns dos blocos de recursos disponíveis ou conjuntos de blocos de recursos devido a considerações de coordenação de interferência intercélulas (ICIC).
[0060] O RRM pode também incluir módulos para coordenação de interferência intercélulas (ICIC), balanceamento de carga, gerenciamento de recursos de rádio Inter-RAT, e ID de perfil de assinante (SPID).
[0061] O eNodeB 106, como um agente para o EPC 108, é responsável pela transferência de mensagens de paging que são utilizadas para localizar os móveis quando estes estão ociosos. O eNodeB 106 também comunica informações de canal de controle pelo ar, compressão de cabeçalho, criptografia e decifração dos dados de usuário enviados pelo ar, e estabelecendo critérios de reporte e disparo de transferência. Como acima declarado, o eNodeB 106 pode colaborar com outro eNodeB 106 sobre a interface X2 para os propósitos de gerenciamento de transferência e interferência. Os eNodeBs 106 comunicam com o MME do EPC através da interface S1-MME e com o S-GW com a interface S1-U. Ainda, o eNodeB 106 troca dados de usuário com o S-GW sobre a interface S1-U. O eNodeB 106 e o EPC 108 têm uma relação de muitos para muitos para suportar o compartilhamento de carga e a redundância entre MMEs e S-GWs. O eNodeB 106 seleciona um MME de um grupo de MMEs de modo que a carga possa ser compartilhada por múltiplos MMEs para evitar congestionamento.
[0062] As redes de comunicação sem fio estão amplamente distribuídas para prover vários serviços de comunicação tais como voz, vídeo, dados de pacote, mensagens, transmissão, ou similares. Estas redes sem fio podem ser redes de múltiplos acessos capazes de suportar múltiplos usuários compartilhando os recursos de rede disponíveis. Exemplos de tais redes de múltiplos acessos incluem as redes de Acesso Múltiplo de Divisão de código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo de Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência (FDMA), redes de FDMA Ortogonal (OFDMA), e redes de FDMA de Portadora única (SC-FDMA).
[0063] Como acima discutido com referência à Figura 1B, uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de entidades de rede, tal como estações de base, que podem suportar uma comunicação para um número de entidades / dispositivos móveis, tal como, por exemplo, equipamento de usuários (UEs) ou terminais de acesso (ATs). Uma entidade móvel pode comunicar com uma estação base através de enlace descendente e enlace ascendente. O enlace descendente (ou conexão para frente) refere-se à conexão de comunicação da estação base para o UE, e o enlace ascendente (ou conexão reversa) refere-se à conexão de comunicação do UE para a estação base.
[0064] A Evolução de longo prazo (LTE) de 3rd Generation Partnership Project (3GPP®) representa um principal avanço em tecnologia de celular como uma evolução de comunicações de Sistema Global para Móvel (GSM) e Sistema de Telecomunicações Móveis Universais (UMTS). A camada física de LTE (PHY) provê um meio de conduzir tanto informações de dados quanto de controle entre uma estação base, tal como um nó B evoluído (eNB), e uma entidade móvel, tal como um UE, com eficiência espectral e rendimento aumentados.
[0065] No contexto de LTE, as informações podem ser fornecidas entre as entidades de rede e as entidades móveis como unidades de dados de protocolo (PDUs) de controle de acesso de mídia (MAC) e PDUs de controle de conexão de rádio (RLC), em que uma dada RLC PDU pode incluir pelo menos uma unidade de dados de serviço (SDU) de RLC ou segmento de RLC SDU. Em unidifusão, o tamanho de RLC SDU máximo é especificado em um Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP).
[0066] Em geral, uma rede de acesso de rádio (RAN) implementa uma tecnologia de acesso de rádio. Conceitualmente, esta reside entre um dispositivo tal como um telefone móvel, um computador, ou qualquer máquina remotamente controlada e provê conexão com a sua rede de núcleo (CN). Dependendo do padrão, os telefones móveis e outros dispositivos conectados sem fio são variadamente conhecidos como equipamento de usuário (UE), equipamento de terminal, estação móvel (MS), e assim por diante. A funcionalidade de RAN é tipicamente provida por um chip de silício que reside em um nó tal como um eNodeB o qual reside entre a CN e o UE. A RAN é utilizada por sistemas de GSM/UMTS/LTE, por exemplo, GERAN (GSM RAN), UTRAN (UMTS RAN Terrestre), e E-UTRAN (UTRAN Melhorada) são as redes de acesso de rádio de GSM, UMTS, e LTE.
[0067] A rede de acesso de rádio que inclui as estações de base providas nesta é responsável por manipular toda a funcionalidade relativa a rádio incluindo a programação de recursos de rádio. A rede de núcleo pode ser responsável por rotear as chamadas e conexões de dados para redes externas.
[0068] O programador em uma estação base, tal como um eNodeB, é geralmente responsável por atribuir os recursos de rádio para todos os UEs e portadores de rádio tanto em enlace ascendente e enlace descendente. O programador em um eNB aloca os blocos de recursos de rádio (os quais são os menores elementos de alocação de recursos) para usuários por quantidades de tempo predeterminadas. Geralmente, um bloco de recursos em um sistema LTE corresponde a uma subportadora sobre um símbolo de OFDM. De acordo com algumas implementações, uma estação base, tal como um eNodeB, inclui um módulo de programador ciente de aplicação dentro da estação base.
[0069] Os pacotes de dados em uma rede de comunicação podem corresponder a diferentes aplicações que têm diferentes, e em alguns casos, formatos não padronizados para a carga de dados subjacente. Sem conhecimento da carga de pacote de dados, e sua aplicação correspondente, a coordenação de comunicação de um pacote de dados é provida em um modo genérico. Na estação base, tal como um eNodeB, a atribuição de blocos de recursos de rádio ocorre em intervalos de aproximadamente 1 ms. A detecção de dados de pacote e as aplicações correspondentes fora da estação base, tal como utilizando dispositivos na rede de núcleo ou no dispositivo de usuário, não pode precisamente levar em conta as mudanças nas condições de canal que ocorrem nos intervalos de 1 ms nos quais a estação base atribui os blocos de recursos de rádio. Por exemplo, uma estação base, tal como um eNodeB, pode decidir o tipo de mecanismo de codificação de modulação para uma transmissão de pacote de dados, por exemplo, utilizando modulação de amplitude de quadratura QAM (incluindo 16-QAM, 64-QAM, ou similares) e/ou chaveamento de deslocamento de fase de quadratura (QPSK) a cada 1 ms. Tais decisões estão baseadas nas condições de canal presentes durante a fatia de tempo na qual a estação base está atribuindo os blocos de recursos de rádio.
[0070] A implementação de um programador ciente de aplicação na estação base envolve um sistema intensivo de software. Em um exemplo da capacidade de consciência de aplicação como será abaixo descrito em maiores detalhes com referência às Figuras 4-6, uma função de Inspeção de Pacote Profunda (DPI) é executada pela estação base (por exemplo, eNodeB) para inspecionar pacotes de dados em qualquer uma das camadas (por exemplo, da camada 3 (L3) até a camada 7 (camada de aplicação)). A inspeção de pacote é utilizada pela estação base para fazer inferências e/ou determinações com base em, por exemplo, conjuntos de regras provisionados na estação base. Com base nestas inferências derivadas da função DPI, o processamento a ser aplicado no pacote de dados é determinado. Como um exemplo, se o pacote de dados contiver um HTTP URL, e o conjunto de regras indicar uma detecção de um URL específico, por exemplo, http://some-domain.com, a função de DPI precisará primeiro detectar que o pacote contém uma carga de HTTP inspecionando o número de porta de destino de camada 4 então inspecionar a camada 7 para uma coincidência de URL para http://some-domain.com. Se existir uma coincidência, a função DPI aplicará um processo específico como indicado pelo conjunto de regras, por exemplo, marcar o pacote para tratamento de prioridade para programação pela estação base. Este tipo de implementação de funcionalidade de DPI requer um projeto de hardware específico e uma capacidade de CPU para sustentar a demanda de computação em uma base por pacote. Portanto, de acordo com algumas implementações, de modo a implementar um programador ciente de aplicação na estação base (por exemplo, eNodeB), a implementação de e os requisitos para uma capacidade de DPI são utilizados para determinar o projeto de estação base. Como uma implementação, com referência retornada à Figura 3, a estação base para uma rede macro, tal como uma rede LTE 3G ou 4G, é dividida entre a unidade de banda de base inteligente (iBBU) 304 e RRH inteligente (iRRH) 302, de modo que a inspeção de pacote fosse executada por uma iBBU 304 ativamente resfriada a qual é separada de uma iRRH 302 passivamente resfriada. Outras implementações podem também ser providas utilizando processadores que são capazes de executar os processos de inspeção de pacote intensivos de software enquanto em conformidade com a restrição térmica dos processadores e do nó.
[0071] De acordo com outra implementação, uma capacidade de DPI pode ser implementada fora da estação base, por exemplo, em uma Porta de Rede de Dados de Pacote (PDN-GW), e/ou um nó dedicado projetado para executar DPI na rede de núcleo ou acessar a rede responsável por fazer a inspeção de pacote e inferência. Nesta implementação, a inferência baseada na inspeção de pacote pode então ser conduzida para a estação base (por exemplo, eNodeB) de modo a processar o pacote de dados consequentemente. Nesta implementação, o intervalo de tempo entre a detecção do pacote de dados, inspeção / determinação da inferência (por exemplo, tipo de aplicação), e o processamento pela estação base é maior do que na implementação na qual a inspeção de pacote ocorre na estação base. Mais ainda, os nós de rede de núcleo não tem um plano de controle de estação base (por exemplo, eNodeB) (RRC) e uma funcionalidade de Gerenciamento de Recursos de Rádio (RRM) para fazer a correta inferência e/ou determinação para um dado pacote. Por exemplo, o conhecimento do nível de disponibilidade de recursos de rádio o qual está no RRM e o número de usuários ativos acampados em um eNodeB o qual está nos módulos de RRC é essencial para o processador de inspeção e marcação de pacote para fazer a marcação apropriada do pacote.
[0072] Implementando a inspeção de pacote na estação base como descrito de acordo com algumas modalidades supera estes desafios localizando a função de DPI com as funções de determinação de inspeção executadas pelo mesmo hardware que hospeda as funções de plano de controle da estação base (RRC) e Gerenciamento de recursos de rádio (RRM).
[0073] De acordo com algumas implementações, de modo a precisamente atribuir os blocos de recursos de rádio com base nas condições de canal em tempo real na estação base, a estação base inclui um módulo e/ou processador para inspecionar o pacote de dados, incluindo o tipo de aplicação do pacote de dados, e um módulo e/ou processador para programar e atribuir os blocos de recursos de rádio com base na inspeção. Esta programação ciente de aplicação é diferente do que os mecanismos de programação convencionais por pelo menos a razão que as técnicas de programação convencionais (por exemplo, técnicas de programação para portadores padrão) não levam em conta o tipo de aplicação e não conduzem a inspeção de pacote na estação base.
[0074] A Figura 4 ilustra um exemplo de uma estação base 406 para coordenar a comunicação entre um equipamento de usuário 404 e um servidor de aplicação 408 de acordo com algumas implementações. A estação base 406 pode corresponder a um eNodeB, tal como um eNodeB como acima mostrado e descrito com referência às Figuras 1B-1D, 2, e 3. No caso de uma arquitetura de C- RAN tal como aquela mostrada na Figura 3, a estação base 406 é dividida entre a unidade de banda de base inteligente (iBBU) 304 e a unidade de RRH inteligente (iRRH) 302 como mostrado na Figura 3. A estação base 406 inclui um processador de inspeção de pacote 460, um processador de programação de pacote 462, e uma memória 464. Apesar de mostrados como componentes separados na Figura 4, o processador de inspeção de pacote 460, o processador de programação de pacote 462, e a memória 464 podem ser integrados em um ou mais componentes. Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 e o processador de programação de pacote 462 podem estar providos como módulos de software em um processador que está especificamente programado para implementar as funções aqui descritas com referência a estes processadores.
[0075] Em Algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode incluir uma ou mais CPUs de classe de servidor (por exemplo, Intel Xeon®) ou CPUs embutidas (por exemplo, Cavium Octeon® ou Broadcom XLP®). Em algumas implementações, o processador de programação de pacote 462 pode incluir um ou mais processadores de sinal digital (DSPs), por exemplo, processadores TI Keystone II® ou Cavium Octeon Fusion®. O processador de inspeção de pacote 460 e o processador de programação de pacote 462 podem incluir software e/ou firmware para programar estes dispositivos juntamente com quaisquer componentes de hardware (por exemplo, portas lógicas, aceleradores, memória, ou similares) que estes processadores podem incluir.
[0076] Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 está configurado para executar uma inspeção de pacote sobre cada pacote de dados que é transmitido entre o equipamento de usuário 404 e o servidor de aplicação 408 de modo a determinar, por exemplo, o tipo de aplicação do pacote de dados. Um tipo de aplicação pode corresponder a, por exemplo, áudio, vídeo, email, ou similares. O tipo de aplicação pode também ser específico para um provedor específico dos dados, por exemplo, vídeo de YouTube® distinguido de vídeo de Netflix®. O processador de inspeção de pacote 460 pode determinar um valor de prioridade de um pacote de dados, uma sensibilidade de retardo do pacote de dados, e/ou uma perda de sensibilidade do pacote de dados. Por exemplo, diferentes índices de Esquema de Codificação de Modulação (MCS) podem ser utilizados, por exemplo, de modo a incluir redundâncias adicionais e uma modulação de ordem mais baixa para pacotes de dados que são, de acordo com os ajustes da estação base, considerados mais importantes e/ou sensíveis que outros pacotes de dados. Por exemplo, um índice MCS que tem uma confiabilidade mais alta pode ser utilizado para pacotes de dados sincronização e/outra transição de estado / comunicação do que para pacotes de transferência de dados em uma seção de comunicação.
[0077] Por exemplo, se o pacote de dados estiver carregando informações sensíveis a retardo para a aplicação do usuário tal como uma resposta a uma consulta de Sistema de Nome de Domínio DNS), o processador de inspeção de pacote 460 pode ajustar o valor de prioridade para o pacote de tal modo a indicar para o processador de programação de pacote 462 que o pacote deve ser transmitido à frente de outros pacotes no armazenamento que não são sensíveis ao retardo, por exemplo, pacotes que correspondem a uma mensagem de email. Como outro exemplo, um pacote de aplicação de fluxo de VoIP (por exemplo, rádio de internet) geralmente tem uma menor perda e sensibilidade ao retardo em relação a um pacote de VoIP de conversação (por exemplo, Skype®). Neste exemplo, o processador de inspeção de pacote 460 pode determinar e indicar que o pacote requer transmissão com um nível de prioridade padrão e índice de Esquema de Codificação de Modulação (MCS). Várias combinações do valor de prioridade, MCS, ou outros parâmetros de programação podem ser provisionadas com base em ajustes pré-ajustados ou dinâmicos armazenados na estação base memória 464 que correlacionam os ajustes de programação com os resultados de inspeção de pacote.
[0078] Em algumas implementações, a inspeção de pacote pode ser uma de uma inspeção de pacote superficial (SPI) e/ou uma inspeção de pacote profunda (DPI). Uma inspeção de pacote superficial pode ser executada inspecionando um ou mais cabeçalhos do pacote de dados para determinar algumas informações associadas com o pacote de dados. Por exemplo, a inspeção de pacote superficial pode inspecionar o cabeçalho de IP do pacote de dados de modo a determinar o endereço de IP de fonte do pacote de dados. Com base na inspeção de pacote superficial, em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode executar uma inspeção de pacote profunda, por exemplo, examinando outras camadas do pacote de dados. Por exemplo, a inspeção de pacote profunda pode incluir uma inspeção de uma ou mais das camadas 1-7 de um pacote de dados de modelo de interconexão de sistemas abertos (OSI). Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode inspecionar a carga de um pacote de dados para determinar como ao pacote de dados deve ser atribuído um bloco de recursos de rádio pelo processador de programação de pacote 462. Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode estar configurado para executar uma inspeção de pacote superficial para todos os pacotes que entram e saem, enquanto executando uma inspeção de pacote profunda em um subconjunto de pacotes com base nos ajustes que estão armazenados na ou providos para a estação base.
[0079] Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode determinar o estado da aplicação ao qual os pacotes de dados que estão sendo comunicados correspondem. Por exemplo, examinando um cabeçalho de pacote de dados (por exemplo, na Camada 7)), o processador de inspeção de pacote 460 pode determinar se a aplicação está em um estado de configuração / estabelecimento ou um estado conectado / em fluxo para comunicação. Como um exemplo, para uma seção de comunicação de TCP, pacotes de sincronização de TCP são trocados durante um estado de estabelecimento de conexão de TCP antes de transferência de dados de TCP. O processador de inspeção de pacote 460 pode determinar que um pacote de dados corresponde a um pacote de sincronização de TCP que é comunicado durante o estado de estabelecimento de TCP, e em resposta, marcar o pacote de dados para programação de prioridade mais alta e/ou codificação de MCS de confiabilidade mais alta em relação a um pacote de transferência de dados. Como um resultado, os pacotes de dados que incluem informações de transição de estado podem ser programados e comunicados consequentemente, por meio disto reduzindo o tempo requerido para transicionar uma seção de comunicação de um estado de estabelecimento para um estado de transferência de dados (estado de evitamento de congestionamento para TCP).
[0080] O processador de inspeção de pacote 460 comunica o tipo de aplicação detectado e/ou outras informações (por exemplo, estado de aplicação) que são derivadas do pacote de dados para o processador de programação de pacote 462. O processador de inspeção de pacote 462 pode atribuir os blocos de recursos de rádio com base em ajustes predefinidos armazenados na memória 464 que correspondem às informações detectadas através de inspeção do pacote de dados e com base nas condições de canal da conexão de comunicação com o equipamento de usuário e/ou a rede de núcleo. O processador de inspeção de pacote 460 pode levar em conta o tipo de aplicação, o tamanho do arquivo associado com o pacote de dados, o provedor do conteúdo, o tipo de dispositivo de usuário ou informações de perfil associadas com o usuário para fazer inferência para tratamento pelo processador de programação de aplicação 462. O processador de programação de aplicação 462 leva em conta os requisitos de qualidade de serviço (QoS) para o pacote de dados, uma Indicação de Qualidade de Canal (CQI) determinada pela estação base 406, um relatório de status de armazenamento (BSR) do armazenamento de UE, um relatório de headroom de potência (PHR) para o UE, Informações de Estado de Canal (CSI), e/ou a indicação provida pelo processador de inspeção de pacote 460 para executar a programação ciente de aplicação.
[0081] Com referência retornada às Figuras 2 e 3, o processador de inspeção de pacote 460 pode corresponder a uma função que faz parte das funções da camada 3 na estação base 106, 306. Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode também ser provido em uma camada funcional separada das camadas funcionais descritas com referência às Figuras 2 e 3. O processador de inspeção de pacote 460 pode estar configurado para comunicar e coordenar com outras funções executadas pela estação base 406. Por exemplo, o processador de inspeção de pacote 460 pode coordenar com as funções de gerenciamento de recursos de rádio (RRM) acima descritas com referência à Figura 2.
[0082] Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode interagir com o Gerenciamento de Recursos de Rádio (RRM) da estação base para medir a carga de tráfego na estação base. Com base na carga de tráfego, o processador de inspeção de pacote 460 pode modificar as determinações (por exemplo, prioridade, MCS, ou similares) para programação de pacote. Por exemplo, durante as condições de cara pesada, o processador de inspeção de pacote 460 pode indicar que um pacote não deve ser priorizado se este corresponder um dado conjunto de aplicações.
[0083] Em algumas implementações, o processador de inspeção de pacote 460 pode interagir com a Rede de Auto-Organização (SON) e as funções RRM para melhorar o desempenho de transferência de uma dada aplicação. Por exemplo, o processador de inspeção de pacote 460 pode utilizar o módulo de coletamento de estatísticas e dados na estação base para reunir Indicadores de Desempenho Chave (KPIs específicos de aplicação, que incluem, por exemplo, indicadores para acessibilidade, capacidade de retenção, integridade, disponibilidade, e/ou mobilidade.
[0084] Em algumas implementações, o processador de programação de pacote 462 pode ser provido na camada 2 da estação base como mostrado nas Figuras 2 e 3. Nestas implementações nas quais as funções da camada 2 são subdivididas entre a iBBU 306 e RRHs 302, o processador de programação de pacote 462 pode ser implementado como parte das funções da camada 2 que permanecem com a iBBU 306. O processador de programação de pacote 462 pode também ser provido sobre uma camada funcional separada das camadas funcionais descritas com referência às Figuras 2 e 3. O processador de programação de pacote 462 pode ser configurado para comunicar e coordenar com outras funções executadas pela estação base 406. Em algumas implementações, o processador de programação de pacote 462 pode coordenar com a camada MAC, e especificamente o gerenciador de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) da camada MAC, assim com uma camada física da estação base. Por exemplo, o processador de programação de pacote 462 pode interagir com a camada física (PHY) para derivar estimativas de canal antes de selecionar um esquema de modulação e codificação (MCS) para um dado bloco de recursos o qual carregará parte dos dados relativos a uma dada aplicação. Em algumas implementações, o processador de programação de pacote 462 seleciona o MCS para um pacote de dados específico ou conjunto de pacotes de dados com base nas informações que este recebe de todas outras camadas na estrutura funcional de estação base, incluindo a camada PHY.
[0085] Em algumas implementações, a estação base, tal como um eNodeB, pode atribuir os blocos de recursos de rádio dentro de um portador padrão com base em um tipo de aplicação ou outros dados que são determinados da inspeção do pacote de dados. Em LTE ou outro sistema de telecomunicação, existem dois tipos de portadores de sistemas de pacote desenvolvidos (EPS): o portador de EPS padrão e o portador de EPS dedicado. O portador de EPS padrão é estabelecido durante um procedimento de anexação e aloca um endereço de IP ao UE que não tem um QoS específico (somente um QoS nominal). Um portador de EPS dedicado é tipicamente estabelecido durante uma configuração de chamada e após a transição do modo ocioso para o modo conectado para um propósito específico tal como executar uma aplicação ou transações com um QoS determinado. Este não aloca nenhum endereço de IP adicional ao UE e está conectado a um portador de EPS padrão especificado mas tem uma classe de QoS específica. Um identificador de classe de QoS (QCI) é um escalar que pode ser utilizado como uma referência para acessar parâmetros específicos de nó que controlam a transferência de pacote de nível de portador (por exemplo, pesos de programação, limites de admissão, limites de gerenciamento de fila, e configuração de protocolo de camada de conexão), e são pré-configurados pelo operador que possui o nó de acesso (eNB).
[0086] De acordo com algumas implementações (por exemplo, implementações baseadas em LTE), o portador padrão utilizado pelo processador de programação de pacote 462 é um portador genérico (taxa de bits não garantida (GBR)). Existem muitas aplicações e domínios de aplicação que competem por recursos no portador padrão e geralmente não existe uma diferenciação definida em 3GPP®. Estes incluem, por exemplo, Email, YoutTube®, SKYPE®, GoToMeeting®, navegação da Web, fornecimento de notícias, fluxo de áudio e/ou vídeo da internet, e aplicações disponíveis através de iTunes® e outras lojas de aplicações (por exemplo, Google Play®, Samsung Hub®, ou similares). No entanto, nem todas as aplicações precisam de GBR.
[0087] A Figura 5 ilustra outro exemplo da estação base 506 para coordenar a comunicação entre equipamento de usuário e um servidor de aplicação de acordo com algumas implementações. Como mostrado na Figura 5, o programador, o qual pode corresponder ao processador de programação de pacote 462 acima descrito com referência à Figura 4, atribui blocos de recursos de rádio com base nas indicações de processamento de aplicação determinadas providas pelo processador de inspeção de pacote 460 para uma dada aplicação. Como um exemplo, o programador pode priorizar a entrega de um pacote de HTTP para uma seção de navegação da web em relação a um pacote de SMTP que carrega tráfego de email ambos sendo transportados sobre o portador padrão.
[0088] Em algumas implementações, as aplicações que utilizando portador padrão pode corresponder a aplicações onde o provedor de serviço provê o conteúdo para a aplicação, assim como aplicações onde terceiros estão provendo o conteúdo para a aplicação. As aplicações cujo conteúdo é provido por terceiros (por exemplo, aqueles outros que o provedor de serviço podem ser referidos como conteúdo sobre o topo (OTT). Outro conteúdo, tal como as aplicações cujo conteúdo é provido por um provedor de serviço da rede de comunicação (por exemplo, Verizon, ATT, ou similares), pode ser classificado como aplicações gerais (Apps) ou serviços em feixe (Negócio para Negócio B2B ou Negócio para Consumidor B2C). De acordo com algumas implementações, a estação base 500 pode executar uma ou mais de inspeção de pacote superficial (SPI) e inspeção de pacote profunda (DPI), utilizando, por exemplo, um processador de inspeção de pacote 460 como descrito com referência à Figura 4, de modo a determinar o tipo de aplicação, e provedor de serviço, para um pacote de dados em tempo real (por exemplo, quando da chegada do pacote na estação base). Com base na inspeção de pacote, a estação base 500 pode incluir um programador, tal como um processador de programação de pacote 462 como acima discutido com referência à Figura 4, de modo a atribuir os blocos de recursos de rádio para o pacote de dados. Na implementação mostrada na Figura 5, ao conteúdo de provedor de serviço é atribuída prioridade 1, enquanto que ao de conteúdo OTT é atribuída prioridade 2. O programador pode atribuir os blocos de recursos de rádio com base nestas prioridades, as quais são carregadas com o pacote de dados, por exemplo como parte das informações de atribuição de armazenamento de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) que são providas após a inspeção do pacote de dados (por exemplo, pelo processador de inspeção de pacote 460). Como mostrado na Figura 5, o processador de programação de pacote pode utilizar, por exemplo, CQI, BSR, PHR, e/ou Programação de Up Link (ULS) de modo a programar o pacote de dados, juntamente com as informações provias pelo processador de inspeção de pacote.
[0089] A Figura 6 é um fluxograma de um método para coordenar uma comunicação entre equipamento de usuário e um servidor de aplicação utilizando uma estação base de acordo com algumas implementações. O método 600 mostrado na Figura 6 pode ser executado, por exemplo, por uma estação base 406 ou 506 como mostrado e descrito com referência às Figuras 4 e 5. Como mostrado na Figura 6, O método 600 inclui receber um pacote de dados em uma estação base como representado pelo bloco 602. A estação base pode corresponder a uma estação base de eNodeB em uma rede LTE como acima descrito. No bloco 604, o pacote de dados é inspecionado. Por exemplo, uma inspeção de pacote superficial e/ou uma inspeção de pacote profunda do pacote pode ser executada. No bloco 606, o tipo de aplicação do pacote de dados inspecionado é determinado. No bloco 608, o pacote de dados é programado para transmissão com base em um tipo de aplicação determinado. Por exemplo, ao pacote de dados pode ser atribuído um bloco de recursos de rádio específico com base no tipo de aplicação determinado.
[0090] Vários aspectos de modalidades dentro do escopo das reivindicações anexas estão abaixo descritos. Deve ser aparente que os aspectos aqui descritos podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura e/ou função específica aqui descrita é meramente ilustrativa. Com base na presente descrição alguém versado na técnica deve apreciar que um aspecto aqui descrito pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais destes aspectos podem ser combinados em vários modos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado e/ou um método pode ser praticado utilizando qualquer número dos aspectos aqui apresentados. Além disso, tal aparelho pode ser implementado e/ou tal método pode ser praticado utilizando outra estrutura e/ou funcionalidade além de ou outra que um ou mais aspectos aqui apresentados.
[0091] As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas para várias redes de comunicação sem fio tal como redes de Acesso Múltiplo de Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo de Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência (FDMA), redes de FDMA Ortogonal (OFDMA), redes de FDMA de Portadora Única (SC-FDMA), etc. Os termos "redes" e "sistemas" são frequentemente utilizados intercambiavelmente. Uma rede de CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc.
[0092] Uma rede TDMA pode tecnologia de rádio tal como Sistema Global Para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede de OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Evolução de Longo Prazo (LTE), UTRA Desenvolvido (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, IEEE 802.22, Flash-OFDMA, etc. UTRA, E- UTRA, e GSM fazem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS).
[0093] Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência de Portadora única (SC-FDMA), o qual utiliza modulação de portadora única e equalização de domínio de frequência é uma técnica. SC-FDMA tem um desempenho similar e essencialmente a mesma complexidade total que aqueles do sistema de OFDMA. O sinal de SC-FDMA tem uma razão de potência de pico para média (PAPR) mais baixa devido à sua estrutura de portadora única inerente. SC-FDMA chamou grande atenção, especialmente nas comunicações de enlace ascendente onde a PAPR mais baixa grandemente beneficia o terminal móvel em termos de eficiência de potência de transmissão.
[0094] Em alguns aspectos os ensinamentos aqui podem ser empregados em uma rede que inclui uma cobertura de macro escala (por exemplo, uma rede de celular de grande área tal como uma rede 3G ou 4G, tipicamente referida como rede de macrocélula) e uma cobertura menor escala (por exemplo, um ambiente de rede baseado em residência ou baseado em prédio). Como um terminal de acesso (AT) ou equipamento de usuário (UE) move através de tal rede, o terminal de acesso pode ser servido em certas localizações por nós de acesso (ANs) que proveem uma macro cobertura enquanto o terminal de acesso pode ser servido em outras localizações por nós de acesso que proveem uma cobertura de menor escala. Em alguns aspectos, os nós de menor cobertura podem ser utilizados para prover um crescimento de capacidade incremental, cobertura dentro de prédio, e diferentes serviços (por exemplo, para uma experiência de usuário mais robusta). Na discussão aqui, um nó que provê uma cobertura sobre uma área relativamente grande pode ser referido como um macro nó. Um nó que provê cobertura sobre uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência) pode ser referido como um femto nó. Um nó que provê cobertura sobre uma área que é menor do que uma macro área e maior do que uma femto área pode ser referido como um pico nó (por exemplo, provendo cobertura dentro de um prédio comercial).
[0095] Uma célula associada com um macro nó, um femto nó, ou um pico nó pode ser referida como uma macrocélula, uma femto célula, ou uma pico célula, respectivamente. Em algumas implementações, cada célula pode ser adicionalmente associada com (por exemplo, dividia em) um ou mais setores.
[0096] Em várias aplicações, outra terminologia pode ser utilizada para referenciar um macro nó, um femto nó, ou um pico nó. Por exemplo, um macro nó pode ser configurado ou referido como um nó de acesso, estação base, ponto de acesso, eNodeB, macro célula, e assim por diante. Também, um femto nó pode ser configurado ou referido como um NodeB Doméstico (HNB), eNodeB Doméstico (HeNB), estação base de ponto de acesso, femto célula, e assim por diante.
[0097] Os ensinamentos aqui podem ser incorporados em (por exemplo, implementados em ou executados por) uma variedade de aparelhos (por exemplo, nós). Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um nó sem fio) implementado de acordo com os ensinamentos aqui pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[0098] Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como um equipamento de usuário, uma estação de assinante, uma unidade de assinante, uma estação móvel, um móvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente de usuário, um dispositivo de usuário, ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de seção (SIP) uma estação de loop local sem fio (WLL), a assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil que tem uma capacidade de conexão sem fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Consequentemente, um ou mais aspectos aqui ensinados podem ser incorporados em um telefone (por exemplo, um telefone celular ou smartphone), um computador (por exemplo, um laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (por exemplo, um assistente de dados pessoal), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo, ou rádio de satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que está configurado para comunicar através de um meio sem fio.
[0099] Um ponto de acesso pode compreender, ou ser implementado como, ou conhecido como um NodeB, um eNodeB, um controlador de rede de rádio (RNC), uma estação base (BS), uma estação base de rádio (RBS), um controlador de estação base (BSC), uma de transceptor de base (BTS), uma função de transceptor (TF), um transceptor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), ou alguma outra terminologia similar.
[00100] Em alguns aspectos um nó (por exemplo, um ponto de acesso) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode prover, por exemplo, uma conectividade para ou com uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla tal como a Internet ou uma rede de celular) através de uma conexão de comunicação com ou sem fio com a rede. Consequentemente, um nó de acesso pode permitir que outro nó (por exemplo, um terminal de acesso) acesse uma rede ou alguma outra funcionalidade. Além disso, deve ser apreciado que um ou mais dos nós podem ser portáteis, ou em alguns casos, relativamente não portáteis.
[00101] Um nó sem fio pode ser capaz de transmitir e/ou receber informações em um modo sem fio (por exemplo, através de uma conexão com fio). Assim um receptor e um transmissor como aqui discutido podem incluir componentes de interface de comunicação apropriados (por exemplo, componentes de interface elétrica ou ótica) para comunicar com um meio não sem fio.
[00102] Um nó sem fio pode comunicar através de uma ou mais conexões de comunicação sem fio que estão baseadas em ou de outro modo suportam qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, em alguns aspectos um nó sem fio pode associar com uma rede. Em alguns aspectos a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar ou de outro modo utilizar uma ou mais de uma variedade de tecnologias comunicação sem fio, protocolos, ou padrões tal como aqueles aqui discutidos (por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi, e assim por diante). Similarmente, um nó sem fio pode suportar ou de outro modo utilizar um ou mais de uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. A nó sem fio pode assim incluir componentes apropriados (por exemplo, interfaces de ar) para estabelecer e comunicar através de uma ou mais conexões de comunicação sem fio utilizando as tecnologias de comunicação sem acima ou outras. Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes de transmissor e receptor associados que podem incluir vários componentes (por exemplo, geradores de sinal, e processadores de sinal) que facilitam a comunicação sobre um meio sem fio.
[00103] Qualquer referência a um elemento aqui utilizando uma designação tal como "primeiro", "segundo", e assim por diante geralmente não limita a quantidade ou ordem destes elementos. Ao invés, estas designações podem ser aqui utilizadas como um método conveniente de distinguir entre dois ou mais elementos ou instâncias de um elemento. Assim, uma referência a primeiro e segundo elementos não significa que somente dois elementos podem ser ali empregados ou que o primeiro elemento deve preceder o Segundo elemento em algum modo.
[00104] As informações e sinais podem ser representados utilizando qualquer de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referenciados através de toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas óticos, ou qualquer sua combinação.
[00105] Qualquer um dos vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, processadores, meios, circuitos, e etapas de algoritmo descritos em conexão com os aspectos aqui apresentados podem ser implementados como hardware eletrônico(por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica, ou uma combinação das duas, o que pode ser projetado utilizando codificação de fonte ou alguma outra técnica), várias formas de programa ou código de projeto que incorporam instruções (as quais podem ser aqui referidas, para conveniência, como "software" ou um "módulo de software"), ou combinações de ambos. Para claramente ilustrar esta intercambiabilidade de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, e etapas foram acima descritos geralmente em termos de sua funcionalidade. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas sobre como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. O meio legível por computador inclui tanto um meio de armazenamento de computador quanto um meio de comunicação media incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador. Como exemplo, e não limitação, tal meio legível por computador pode compreender uma RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco ótico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para carregar ou armazenar um código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados que podem ser acessadas por um computador. Também, qualquer conexão é apropriadamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um website, servidor, ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas estão incluídos na definição de meio. Disk e disco, como aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu-ray onde os disks usualmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que discos reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos acima devem também ser incluídas dentro do escopo de meio legível por computador. Em resumo, deve ser apreciado que um meio legível por computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.
[00106] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, e circuitos descritos em conexão com os aspectos aqui apresentados e em conexão com as Figuras 1A-D, e 2-6 podem ser implementados dentro ou executados por um circuito integrado (IC). O IC pode compreender um processador de uso gera, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicação (ASIC), uma rede de portas programáveis no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, componentes elétricos, componentes óticos, componentes mecânicos, ou qualquer sua combinação projetados para executar as funções aqui descritas, e podem executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC, ou ambos. Os blocos lógicos, módulos, e circuitos podem incluir antenas e/ou transceptores para comunicar com vários componentes dentro da rede ou dentro do dispositivo. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e a microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outra tal configuração. A funcionalidade dos módulos pode ser implementada em algum outro modo como aqui ensinado. É compreendido que qualquer ordem específica ou hierarquia de etapas em qualquer processo descrito é um exemplo de uma proposta de amostra. Com base em preferências de projeto, é compreendido que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos processos podem ser redispostas enquanto permanecendo dentro do escopo da presente descrição. As reivindicações de método acompanhantes apresentam elementos das várias etapas em uma ordem de amostra, e não pretendem ser limitadas à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[00107] Os sistemas e métodos aqui descritos podem ser incorporados em várias formas incluindo, por exemplo, um processador de dados, tal como um computador que também inclui um banco de dados, circuito eletrônico digital, firmware, software, ou em combinações destes. Mais ainda, as características acima notadas e outros aspectos e princípios das presentes implementações descritas podem ser implementados em vários ambientes. Tais ambientes e aplicações relativas podem ser especialmente construídos para executar os vários processos e operações de acordo com as implementações descritas ou estes podem incluir um computador de uso geral ou plataforma de computação seletivamente ativada ou reconfigurada para codificar e prover a funcionalidade necessária. Os processos aqui descritos não estão inerentemente relacionados a qualquer computador específico, rede, arquitetura, ambiente, ou outro aparelho, e podem ser implementados por uma combinação adequada de hardware, software, e/ou firmware.
[00108] Como aqui, o termo "usuário" pode referir a qualquer entidade que inclui uma pessoa ou um computador.
[00109] Apesar de números ordinais tais como primeiro, segundo, e similares poderem, em algumas situações, referir uns aos outros; como utilizado neste documento os números ordinais não necessariamente implicam uma ordem. Por exemplo, os números ordinais podem meramente ser utilizados para distinguir um item do outro. Por exemplo, para distinguir um primeiro evento de um segundo evento, mas não precisa implicar qualquer ordenação cronológica ou um sistema de referência fixo (de modo que um primeiro evento em um parágrafo da descrição pode ser diferente de um primeiro evento em outro parágrafo da descrição).
[00110] O assunto aqui descrito pode ser implementado em um sistema de computação que inclui um componente auxiliar, tal como, por exemplo um mais servidores de dados, ou que inclui um componente de middleware, tal como, por exemplo, um ou mais servidores de aplicação, ou que inclui um componente de interface inicial, tal como, por exemplo, um ou mais computadores de cliente que têm uma interface gráfica de usuário interface ou navegador da Web através do qual um usuário pode interagir com uma implementação do assunto aqui descrito, ou qualquer combinação de tais componentes auxiliar, middleware, ou interface inicial. Os componentes do sistema podem ser interconectados por qualquer forma ou meio de comunicação de dados digital, tal como, por exemplo uma rede de comunicação. Exemplos de redes de comunicação incluem, mas não estão limitados a, uma rede de área local ("LAN"), uma rede de área ampla ("WAN"), e a Internet.
[00111] O sistema de computação pode incluir clientes e servidores. Um cliente e um servidor estão geralmente, mas não exclusivamente remotos um do outro e tipicamente interagem através de uma rede de comunicação. A relação de cliente e servidor surge em virtude de programas de computador executando nos respectivos computadores e tendo uma relação de cliente - servidor um com o outro.
[00112] As implementações apresentadas na descrição acima não representam todas as implementações consistentes com o assunto aqui descrito. Ao invés, estas são meramente alguns exemplos consistentes com aspectos relativos ao assunto descrito. Apesar de algumas variações terem sido acima descritas em detalhes, outras modificações ou adições são possíveis. Especificamente, características e/ou variações adicionais podem ser providas além daquelas aqui apresentadas. Por exemplo, as implementações acima descritas podem direcionadas para várias combinações e subcombinações das características e/ou combinações e subcombinações descritas de diversas características adicionais acima descritas. Além disso os fluxos lógicos apresentados nas figuras acompanhantes e/ou aqui descritos não necessariamente requerem a ordem específica mostrada, ou ordem sequencial, para atingir resultados desejáveis. Outras implementações podem estar dentro do escopo das reivindicações seguintes.

Claims (14)

1. Estação base (406) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário (104) e um servidor de aplicação (408), a estação base caracterizada pelo fato de que compreende: uma memória (464); e um processador (460) de computador operativamente acoplado na memória (464), a um transmissor de rádio, e a um receptor de rádio, o processador (460) de computador sendo configurado para: inspecionar (604) o pacote de dados para determinar (606) um tipo de aplicação do pacote de dados e um valor de prioridade do pacote, um atraso sensível do pacote, e uma perda sensível do pacote de dados; atribuir (608) blocos de recursos de rádio para transmitir o pacote de dados com base na inspeção do pacote de dados; e transmitir o pacote de dados utilizando os blocos de recursos de rádio atribuídos.
2. Estação base, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a estação base compreende uma estação base de nó evoluído (eNodeB).
3. Estação base, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o processador (460) de computador é configurado para inspecionar (604) o pacote de dados para determinar (606) pelo menos um de um tipo de aplicação do pacote de dados e um estado de aplicação que corresponde ao pacote de dados.
4. Estação base, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o estado de aplicação compreende um dentre um estado de estabelecimento de dados e um estado de transferência de dados.
5. Estação base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o processador de computador compreende um processador (460) de inspeção de pacote configurado para inspecionar (604) um cabeçalho de pacote e uma carga de um pacote de dados para determinar o tipo de aplicação do pacote de dados, e um processador de programação de pacote (462) configurado para atribuir os blocos de recursos de rádio com base no tipo de aplicação detectado.
6. Estação base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o processador de computador compreende um processador de inspeção de pacote (460) configurado para inspecionar (604) um cabeçalho de pacote e uma carga de um pacote de dados para determinar o estado de aplicação que corresponde ao pacote de dados, e um processador de programação de pacote (462) configurado para atribuir os blocos de recursos de rádio com base no estado de aplicação detectado.
7. Estação base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o processador de computador é configurado para transmitir o pacote de dados para um rádio de entrada remoto, e em que o rádio de entrada remoto compreende o transmissor de rádio e o receptor de rádio.
8. Estação base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o processador (460) de computador é configurado para determinar um provedor do conteúdo que corresponde ao pacote de dados, e atribuir um valor de prioridade para o pacote de dados com base no provedor determinado.
9. Estação base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o processador (460) de computador está configurado para inspecionar os pacotes de dados quando da chegada na estação base (406).
10. Estação base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o processador de computador é configurado para inspeção de pacote superficial do pacote de dados, e com base na inspeção de pacote superficial, executar uma inspeção de pacote profunda do pacote de dados.
11. Estação base, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a inspeção de pacote superficial compreende inspecionar um cabeçalho de IP do pacote de dados, e em que a inspeção de pacote profunda compreende inspecionar uma carga do pacote de dados.
12. Estação base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que o processador (460) de computador é configurado para determinar um esquema de codificação de modulação (MCS) do pacote de dados com base na aplicação detectada.
13. Método (600) implementado por computador para coordenar uma comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário (104) e um servidor de aplicação utilizando uma estação base conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 12 caracterizado pelo fato de que compreende: inspecionar (604) o pacote de dados na estação base para determinar um tipo de aplicação do pacote de dados e um valor de prioridade do pacote, um atraso sensível do pacote, e uma perda sensível do pacote de dados; atribuir blocos de recursos de rádio para transmitir o pacote de dados com base na inspeção do pacote de dados; e transmitir o pacote de dados utilizando os blocos de recursos de rádio atribuídos.
14. Meio legível por computador não transitório tendo armazenado no mesmo um produto de programa de computador que é capaz de ser executado por circuito de processamento de computador conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o produto de programa de computador incluir instruções para fazer o circuito de processamento: inspecionar (604) um pacote de dados em uma estação base (406) de uma rede de comunicação para determinar um tipo de aplicação do pacote de dados e um valor de prioridade do pacote, um atraso sensível do pacote, e uma perda sensível do pacote de dados; atribuir blocos de recursos de rádio para transmitir o pacote de dados com base na inspeção do pacote de dados; e transmitir o pacote de dados utilizando os blocos de recursos de rádio atribuídos.
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