BR112015019401B1 - Rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo - Google Patents

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Abstract

REDE DE ACESSO VIA RÁDIO DE EVOLUÇÃO DE LONGO PRAZO. A presente invenção refere-se a um sistema, a um método e a um produto de programa de computador para coordenar uma comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal. O sistema inclui um primeiro dispositivo comunicativamente acoplado a uma rede principal e a um segundo dispositivo comunicativamente acoplado a um primeiro dispositivo. O segundo dispositivo recebe sinais do dispositivo de usuário. O primeiro dispositivo e o segundo dispositivo compartilham pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] O presente pedido reivindica a prioridade do Pedido de Patente Provisório no U.S. 61/763.927, depositado em 12 de fevereiro de 2013, e intitulado "Long Term Evolution (LTE) Radio Access Network (Ran) Architecture", e incorpora integralmente sua revelação a título de referência.
CAMPO DA TÉCNICA
[002] A matéria descrita no presente documento refere-se, de modo geral, a processamento de dados e, em particular, a uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo.
ANTECEDENTES
[003] No mundo atual, as redes de celular fornecem capacidades de comunicações sob demanda para indivíduos e entidades comerciais. Tipicamente, uma rede de celular é uma rede sem fio que pode ser distribuída por áreas terrestres, que são chamadas de células. Cada uma das tais células é servida por pelo menos um transceptor de localização fixa, que é referida como um local de célula ou uma estação- base. Cada célula pode usar um conjunto de frequências diferentes de suas células vizinhas a fim de evitar interferência e fornecer largura de faixa garantida oriunda de cada célula. Quando as células são unidas, as mesmas fornecem cobertura por rádio por uma ampla área geográfica que habilita um grande número de telefones móveis e/ou outros dispositivos sem fio ou transceptores portáteis para se comunicar entre si e com transceptores e telefones fixos em qualquer ponto na rede. Tais comunicações são realizadas através de estações-base e são conseguidas mesmo se e quando transceptores móveis estiverem se movendo através de mais de uma célula durante a translado. A maioria dos fornecedores de comunicações sem fio instalou tais locais de célula no mundo todo, o que, desse modo, permitiu que os telefones móveis de comunicações e os dispositivos de computação móveis fossem conectados à rede pública de telefone comutado e Internet pública.
[004] Um telefone móvel é um telefone portátil que tem a capacidade de receber e/ou realizar as chamadas de telefone e/ou dados através de um local de célula ou uma torre de transmissão com o uso de ondas de rádio para transferir sinais para e a partir do telefone móvel. Em vista de um grande número de usuários de telefone móvel, as redes atuais de telefone móvel fornecem um recurso limitado e compartilhado. Em relação a isso, os locais de célula e monofones podem mudar a frequência e usar transmissores de baixa potência para permitir o uso simultâneo das redes por vários chamadores com menos interferência. A cobertura por um local de célula pode depender de uma localidade geográfica particular e/ou um número de usuários que pode usar, em potencial, a rede. Por exemplo, em uma cidade, um local de célula pode ter uma faixa de até aproximadamente 0,8 km (1/2 milha); em áreas rurais, a faixa pode ser tanto quanto 8,05 km (5 milhas); e em algumas áreas, um usuário pode receber sinais a partir de um local de célula a 40,23 km (25 milhas) de distância.
[005] A seguir encontram-se exemplos de algumas das tecnologias digitais de celular que estão em uso pelos fornecedores de comunicações: Sistema Global para Comunicações Móveis ("GSM"), Serviço por Rádio de Pacote Geral ("GPRS"), cdmaOne, CDMA2000, Dados de Evolução Otimizados ("EV-DO"), Taxas de Dados Melhoradas para Evolução de GSM ("EDGE"), Sistema Móvel Universal de Telecomunicações ("UMTS"), Telecomunicações Digitais Sem Fio Melhoradas ("DECT"), AMPS Digital ("IS-136/TDMA") e Rede Digital Integrada Melhorada ("iDEN"). A Evolução a Longo Prazo ou 4G LTE, que foi desenvolvida pelo corpo de padrões do Projeto de Parceria de Terceira Geração ("3GPP"), é um padrão para uma comunicação sem fio de dados de alta velocidade para telefones móveis e terminais de dados. A LTE tem base nas tecnologias de celular digital de GSM/EDGE e de UMTS/HSPA e permite o aumento da capacidade e da velocidade com o uso de uma interface de rádio diferente junto com melhorias na rede principal.
[006] As comunicações entre usuários em redes existentes de celular digital são tipicamente definidas e/ou afetadas por vários fatores e/ou parâmetros. Esses podem incluir latência. A latência pode ser medida ou como via única (o tempo do envio de um pacote a partir da fonte até o recebimento no destino) ou um tempo de atraso de ida e volta (a latência de via única a partir da fonte para o destino mais a latência de via única a partir do destino de volta para a fonte). Embora os sistemas de LTE existentes sejam projetados para aumentar a velocidade das comunicações reduzindo-se a latência significativa que afligiu seus predecessores, tais sistemas ainda são afetados por uma quantidade significativa de latência quando os usuários móveis definem comunicações por meio dos sistemas de LTE. Adicionalmente, os sistemas atuais de LTE envolvem componentes que são custosos e dispendiosos para instalar e manter. Assim, existe a necessidade de fornecer uma solução eficaz e com bom custo-benefício para o sistema de LTE existente que é capaz de uma maior redução na latência.
SUMÁRIO
[007] Em algumas implantações, a matéria atual se refere a um sistema (assim como a um método e/ou um produto de programa de computador) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal. O sistema pode incluir um primeiro dispositivo acoplado comunicativamente à rede principal, e um segundo dispositivo acoplado comunicativamente ao primeiro dispositivo e configurado para receber sinais provenientes do dispositivo de usuário. O primeiro dispositivo e o segundo dispositivo podem compartilham pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo.
[008] Em algumas implantações, a matéria atual também pode incluir um ou mais dos recursos opcionais a seguir. O primeiro dispositivo pode incluir pelo menos uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB). O segundo dispositivo pode incluir uma cabeça de rádio remota. A cabeça de rádio remota pode incluir um transmissor de rádio e um receptor de rádio. Em algumas implantações, a funcionalidade compartilhada pelo primeiro e pelo segundo dispositivo pode ser um protocolo de convergência de dados em pacote ("PDCP").
[009] Em algumas implantações, o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo podem ser acoplados comunicativamente por meio de uma conexão de Ethernet fronthaul. O primeiro dispositivo pode ser acoplado comunicativamente à rede principal com o uso de uma conexão backhaul. Pelo menos uma mensagem em uma pluralidade de mensagens pode percorrer a conexão de Ethernet fronthaul. As mensagens podem ser associadas ao estabelecimento de comunicação entre o dispositivo de usuário e a rede principal. A pluralidade de mensagens pode incluir mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 e mensagens relacionadas ao estabelecimento de uma conexão de controle de recurso de rádio ("RRC"). Em algumas implantações, as mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 podem ser combinadas com mensagens relacionadas ao estabelecimento da conexão de RRC, que pode reduzir a latência associada à conexão fronthaul de Ethernet. As mensagens também podem incluir mensagens relacionadas ao restabelecimento da conexão de RRC. Adicionalmente, em algumas implantações, as mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 podem ser combinadas com as mensagens relacionadas ao restabelecimento da conexão de RRC de controle por rádio remoto, que também pode reduzir a latência associada à conexão fronthaul de Ethernet.
[0010] Em algumas implantações, o sistema pode incluir um terceiro dispositivo acoplado comunicativamente à rede principal. O terceiro dispositivo pode incluir pelo menos um dos seguintes: pelo menos uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB) e uma cabeça de rádio remota. O primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo podem ser pelo menos um dos seguintes: uma macrocélula e uma microcélula. O primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo podem trocar uma pluralidade de mensagens relacionadas à transferência. As mensagens permutadas entre o primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo também podem incluir mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2. Em algumas implantações, as mensagens relacionadas à transferência podem ser combinadas com mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2. Em algumas implantações, pelo menos um dentre o segundo dispositivo e o terceiro dispositivo, mediante a detecção de uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, pode começar a transmissão de dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e pelo menos um dentre o segundo dispositivo e o terceiro dispositivo.
[0011] Em algumas implantações, a matéria atual pode se referir a um sistema (assim como a um método e/ou um produto de programa de computador) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal. O sistema pode incluir um dispositivo de comunicações que pode ser acoplado comunicativamente à rede principal por meio de uma conexão backhaul. O dispositivo de comunicações pode ter pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso por meio de rádio de evolução de longo prazo. Em algumas implantações, o dispositivo de comunicações pode incluir pelo menos uma porção de uma estação- base de nó evoluído (eNodeB), em que a funcionalidade pode estar relacionada ao protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP).
[0012] Em algumas implantações, a matéria atual pode se referir a um sistema (assim como a um método e/ou um produto de programa de computador) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal. O sistema pode incluir um primeiro dispositivo de comunicações que pode receber pelo menos um pacote de dados a partir do dispositivo de usuário. O primeiro dispositivo de comunicações pode ter pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso por meio de rádio de evolução de longo prazo. Em algumas implantações, o primeiro dispositivo de comunicações pode incluir uma cabeça de rádio remota. A cabeça de rádio remota pode incluir um transmissor de rádio e um receptor de rádio. A funcionalidade pode estar relacionada ao protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP). Adicionalmente, em algumas implantações, o primeiro dispositivo de comunicações pode ser acoplado comunicativamente a um segundo dispositivo com o uso de uma conexão de Ethernet fronthaul para trocar pelo menos uma mensagem relacionada à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 e/ou estabelecer uma conexão de controle de recurso de rádio (RRC) com o uso de PDCP.
[0013] Os artigos também são descritos como compreendendo um meio legível por máquina incorporado de modo tangível que incorpora instruções que, quando realizadas, fazem com que uma ou mais máquinas (por exemplo, computadores, etc.) resultem nas operações descritas no presente documento. De modo similar, os sistemas de computador também são descritos como podendo incluir um processador e uma memória acoplados ao processador. A memória pode incluir um ou mais programas que fazem com que o processador realize uma ou mais das operações descritas no presente documento. Adicionalmente, os sistemas de computador podem incluir unidades de processamento especializadas adicionais que têm a capacidade de aplicar uma instrução única a múltiplos pontos de dados em paralelo.
[0014] Os detalhes de uma ou mais variações da matéria descrita no presente documento são apresentados nos desenhos em anexo e na descrição abaixo. Outros recursos e vantagens da matéria descrita no presente documento ficarão evidentes a partir da descrição e dos desenhos, bem como a partir das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] Os desenhos anexos, que são incorporados e fazem parte desse relatório descritivo, mostram certos aspectos da matéria revelada no presente documento e, junto com a descrição, ajudam a explicar alguns dos princípios associados às implantações associadas. Nos desenhos:
[0016] A Figura 1a ilustra um sistema de comunicações convencional exemplificativo de evolução de longo prazo ("LTE");
[0017] A Figura 1b ilustra detalhes adicionais do sistema de LTE exemplificativo mostrado na Figura 1a;
[0018] A Figura 1c ilustra detalhes adicionais do núcleo de pacote evoluído do sistema de LTE exemplificativo mostrado na Figura 1a;
[0019] A Figura 1d ilustra uma Node B evoluído exemplificativo do sistema de LTE exemplificativo mostrado na Figura 1a;
[0020] A Figura 2 ilustra detalhes adicionais de um Node B evoluído mostrado nas Figuras 1a a 1d;
[0021] A Figura 3 ilustra uma rede inteligente exemplificativa de acesso por meio de rádio de evolução de longo prazo, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual;
[0022] A Figura 4a ilustra uma rede inteligente exemplificativa de acesso por meio de rádio de evolução de longo prazo que implanta um recurso de agregação de portador, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual;
[0023] A Figura 4b e a Figura c ilustram seleção de ponto dinâmica e programação coordenada/formação de feixe exemplificativos na rede de acesso por meio de rádio de evolução de longo prazo;
[0024] As Figuras 5a a 5d ilustram procedimentos de transferência inter-eNodeB exemplificativos, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual;
[0025] As Figuras 6a a 6c ilustram procedimentos de transferência intra-eNodeB exemplificativos, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual;
[0026] As Figuras 7a às 7h ilustram procedimentos de estabelecimento de conexão de RRC exemplificativos, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual;
[0027] As Figuras 8a a 8d ilustram procedimentos de restabelecimento de conexão de RRC exemplificativos, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual; e
[0028] A Figura 9 ilustra um sistema exemplificativo, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual.
[0029] A Figura 10 ilustra um método exemplificativo, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0030] Para lidar com as deficiências de soluções disponíveis atualmente, uma ou mais implantações de uma matéria atual fornecem uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo que tenham uma capacidade inteligente.
SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DE EVOLUÇÃO A LONGO PRAZO
[0031] As Figuras 1a a 1c e 2 ilustram um sistema convencional exemplificativo de comunicação de evolução de longo prazo ("LTE") 100 junto com seus vários componentes. Um sistema de LTE ou um 4G LTE, como é comercialmente conhecido, é regido por um padrão para comunicação sem fio de dados de alta velocidade para telefones móveis e terminais de dados. O padrão tem base em tecnologias de rede de GSM/EDGE ("Sistema Global para Comunicações Móveis"/"Taxas de Dados Melhoradas para Evolução de GSM") assim como de UMTS/HSPA ("Sistema Móvel Universal de Telecomunicações "/"Acesso de Pacote de Alta Velocidade"). O padrão é desenvolvido pelo 3GPP ("Projeto de Parceria de Terceira Geração").
[0032] Conforme mostrado na Figura 1a, o sistema 100 pode incluir uma rede de acesso por rádio terrestre universal evoluído ("EUTRAN") 102, um núcleo de pacote evoluído ("EPC") 108, e uma rede de dados em pacote ("PDN") 101, em que a EUTRAN 102 e o EPC 108 fornecem comunicação entre um equipamento de usuário 104 e a PDN 101. A EUTRAN 102 pode incluir uma pluralidade de node B's evoluídos ("eNodeB" ou "ENODEB" ou "enodeb" ou "eNB") ou estações-base 106 (a, b, c) (conforme mostrado na Figura 1b) que fornecem capacidades de comunicação para uma pluralidade de equipamentos de usuário 104 (a, b, c). O equipamento de usuário 104 pode ser um telefone móvel, um telefone inteligente, um computador do tipo tablet, um computador pessoal, um assistente digital pessoal ("PDA"), um servidor, um terminal de dados e/ou qualquer outro tipo de equipamento de usuário e/ou qualquer combinação dos mesmos. O equipamento de usuário 104 pode se conectar ao EPC 108 e, eventualmente, o PDN 101, por meio de qualquer eNodeB 106. Tipicamente, o equipamento de usuário 104 pode se conectar ao mais próximo, em termos de distância, eNodeB 106. No sistema de LTE 100, a EUTRAN 102 e EPC 108 funcionam juntos para fornecer conectividade, mobilidade e serviços para o equipamento de usuário 104.
[0033] A Figura 1b ilustra detalhes adicionais da rede 100 mostrada na Figura 1a. Conforme declarado acima, a EUTRAN 102 inclui uma pluralidade de eNodeBs 106, também conhecida como locais de célula. Os eNodeBs 106 fornecem funções de rádio e realizam funções-chave de controle que incluem a programação de recursos de enlace por ar ou gerenciamento de recurso de rádio, mobilidade ou transferência de modo ativo e controle de admissão para serviços. Os eNodeBs 106 são responsáveis por selecionar quais entidades de gerenciamento de mobilidade (MMEs, conforme mostrado na Figura 1c) servirão o equipamento de usuário 104 e por recursos de protocolo como compressão e criptografia de cabeçalho. Os eNodeBs 106 que formam uma EUTRAN 102 colaboram um com o outro para o gerenciamento de recurso de rádio e transferência.
[0034] A comunicação entre o equipamento de usuário 104 e o eNodeB 106 ocorre por meio de uma interface de ar 122 (também conhecida como uma interface de "LTE-Uu"). Conforme mostrado na Figura 1b, a interface de ar 122 fornece comunicação entre o equipamento de usuário 104b e o eNodeB 106a. A interface de ar 122 usa Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência Ortogonal ("OFDMA") e Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência de Portador Único ("SC- FDMA"), uma variante de OFDMA, no enlace descendente e no enlace ascendente respectivamente. O OFDMA permite o uso de múltiplas técnicas de antena conhecidas, como, Múltipla Entrada e Múltipla Saída ("MIMO").
[0035] A interface de ar 122 usa vários protocolos, que incluem um controle de recurso de rádio ("RRC") para sinalizar entre o equipamento de usuário 104 e o eNodeB 106 e estrato de não acesso ("NAS") para sinalizar entre o equipamento de usuário 104 e a MME (conforme mostrado na Figura 1c). Adicionalmente à sinalização, o tráfego de usuário é transferido entre o equipamento de usuário 104 e o eNodeB 106. Tanto a sinalização quanto o tráfego no sistema 100 são conduzidos pelos canais de camada física ("PHY").
[0036] Os múltiplos eNodeBs 106 podem ser interconectados entre si com o uso de uma interface X2 130(a, b, c). Conforme mostrado na Figura 1a, a interface X2 130a fornece interconexão entre o eNodeB 106a e o eNodeB106b; a interface X2 130b fornece interconexão entre o eNodeB 106a e o eNodeB 106c; e a interface X2 130c fornece interconexão entre o eNodeB 106b e o eNodeB 106c. A interface X2 pode ser estabelecida entre dois eNodeBs a fim de fornecer uma troca de sinais, que pode incluir informações relacionadas a carregamento ou interferência, assim como informações relacionadas à transferência. Os eNodeBs 106 se comunicam com o núcleo de pacote evoluído 108 por meio de uma interface S1 124(a, b, c). A interface S1 124 pode ser partida em duas interfaces: uma para o plano de controle (mostrada como interface de plano de controle (interface S1-MME) 128 na Figura 1c) e a outra para o plano de usuário (mostrada como interface de plano de usuário (interface S1-U) 125 na Figura 1c).
[0037] O EPC 108 estabelece e reforça a Qualidade de Serviço ("QoS") para serviços de usuário e permite que o equipamento de usuário 104 mantenha um endereço de protocolo de internet consistente ("IP") enquanto se move. Deve ser notado que cada nó na rede 100 tem seu próprio endereço IP. O EPC 108 é projetado para ser interfuncional com redes sem fio herdadas. O EPC 108 também é designado para separar o plano de controle (isto é, sinalizar) e o plano de usuário (isto é, tráfego) na arquitetura de rede principal, que permite mais flexibilidade em implantação e escalabilidade independente das funções de controle e dados de usuário.
[0038] A arquitetura de EPC 108 é dedicada para dados em pacote e é mostrada em mais detalhes na Figura 1c. O EPC 108 inclui um gateway de serviço (S-GW) 110, um gateway de PDN (P-GW) 112, uma entidade de gerenciamento de mobilidade ("MME") 114, um servidor de assinante domiciliar ("HSS") 116 (uma base de dados de assinante para o EPC 108), e um controle de política e função de regras de carregamento ("PCRF") 118. Alguns desses (como S-GW, P-GW, MME e HSS) são frequentemente combinados em nós de acordo com a implantação do fabricante.
[0039] A S-GW 110 funciona como um roteador de dados em pacote IP e é a âncora de trajetória do portador de equipamento de usuário no EPC 108. Assim, como o equipamento de usuário se move de um eNodeB 106 para outro durante operações de mobilidade, a S- GW 110 permanece a mesma e a trajetória de portador em direção ao EUTRAN 102 é comutada para falar para o novo eNodeB 106 que serve o equipamento de usuário 104. Se o equipamento de usuário 104 se move para o domínio de outra S-GW 110, a MME 114 irá transferir todas as trajetórias de portador de equipamento de usuário da nova S-GW. A S-GW 110 estabelece trajetórias de portador para o equipamento de usuário para uma ou mais P-GWs 112. Se os dados a jusante forem recebidos para um equipamento de usuário inativo, a S-GW 110 armazena temporariamente os pacotes a jusante e solicita o MME 114 para localizar e restabelecer as trajetórias de portador para e através da EUTRAN 102.
[0040] A P-GW 112 é a gateway entre a EPC 108 (e o equipamento de usuário 104 e a EUTRAN 102) e PDN 101 (mostra na Figura 1a). A P-GW 112 funciona como um roteador para tráfego de usuário, assim como realiza funções por parte do equipamento de usuário. Esses incluem a alocação de endereço de IP para o equipamento de usuário, a filtragem de pacote de tráfego de usuário a jusante para garantir que o mesmo seja colocado na trajetória de portador apropriada, reforço de QoS a jusante, incluindo taxa de dados. Dependendo dos serviços que um assinante usa, pode haver múltiplas trajetórias de portador de dados de usuário entre o equipamento de usuário 104 e a P-GW 112. O assinante pode usar serviços em PDNs servidos por diferentes P-GWs, em cujo caso o equipamento de usuário tem pelo menos uma trajetória de portador estabelecida para cada P-GW 112. Durante a transferência do equipamento de usuário de um eNodeB para outro, se a S-GW 110 também estiver em mudança, a trajetória de portador proveniente da P- GW 112 é comutada para a nova S-GW.
[0041] O MME 114 gerencia o equipamento de usuário 104 dentro do EPC 108, incluindo o gerenciamento de autenticação de assinante, mantendo um contexto para o equipamento de usuário autenticado 104, estabelecendo trajetórias de portador de dados na rede para tráfego de usuário e mantendo o registro da localização de móveis inativos que não foram destacados da rede. Para o equipamento de usuário inativo 104 que precise ser reconectado, a rede de acesso para receber dados a jusante, o MME 114 inicia a paginação para localizar o equipamento de usuário e restabelecer as trajetórias de portador para e através da EUTRAN 102. O MME 114 para um equipamento de usuário particular 104 é selecionado pelo eNodeB 106 a partir do qual o equipamento de usuário 104 inicia o acesso ao sistema. O MME tipicamente faz parte de uma coleção de MMEs no EPC 108 para os propósitos de compartilhamento e redundância de carga. No estabelecimento das trajetórias de portador de dados de usuário, o MME 114 é responsável por selecionar a P-GW 112 e a S-GW 110, que formarão as extremidades da trajetória de dados através do EPC 108.
[0042] A PCRF 118 é responsável pela tomada de decisão de controle de política, assim como por controlar a funcionalidade de carregamento com base na função de controle de fluxo no controle de política ("PCEF"), que reside na P-GW 110. A PCRF 118 fornece a autorização de QoS (identificador de classe de QoS ("QCI") e taxas de bits) que decide como um certo fluxo de dados será tratado na PCEF e garante que isso esteja de acordo com o perfil de assinatura do usuário.
[0043] Conforme declarado acima, os serviços de IP 119 são fornecidos pela PDN 101 (conforme mostrado na Figura 1a). eNodeB
[0044] A Figura 1d ilustra uma estrutura exemplificativa de eNodeB 106. O eNodeB 106 pode incluir pelo menos uma cabeça de rádio remota ("RRH") 132 (tipicamente, pode haver três RRH 132) e uma unidade de faixa-base ("BBU") 134. A RRH 132 pode ser conectada a antenas 136. A RRH 132 e a BBU 134 podem ser conectadas com o uso de uma interface óptica que está em conformidade com uma especificação de padrão de interface de rádio comum pública ("CPRI") 142. A operação do eNodeB 106 pode ser caracterizada pelo uso dos parâmetros (e especificações) de padrão a seguir: faixa de frequência de rádio (Faixa4, Faixa9, Faixa17), largura de faixa (5, 10, 15, 20 MHz), esquema de acesso (enlace descendente: OFDMA; enlace ascendente: SC-OFDMA), tecnologia de antena (enlace descendente: 2x2 MIMO; enlace ascendente: 1x2 entrada única e saída múltipla ("SIMO")), número de setores (no máximo de 6), potência de transmissão máxima (60W), taxa de transmissão máxima (enlace descendente: 150 Mb/s; enlace ascendente: 50 Mb/s), interface S1/X2 (1000Base-SX, 1000Base-T), e ambiente móvel (de até 350 km/h). A BBU 134 pode ser responsável pelo processamento de sinal com base em faixa digital, terminação de linha S1, terminação de linha X2, processamento de controle de processamento e monitoria de chamada. Os pacotes de IP que são recebidos a partir do EPC 108 (não mostrado na Figura 1d) podem ser modulados em sinais com base em faixa digital e transmitidos para a RRH 132. De modo oposto, os sinais com base em faixa digital recebidos a partir da RRH 132 podem ser demodulados em pacotes de IP para transmissão para o EPC 108.
[0045] A RRH 132 pode transmitir e receber sinais sem fio com o uso de antenas 136. A RRH 132 pode converter (com o uso do conversor ("CONV") 140) sinais com base em faixa digital provenientes da BBU 134 em sinais de frequência de rádio ("RF") e amplificar a potência (com o uso do amplificador ("AMP") 138) dos mesmo para transmissão para o equipamento de usuário 104 (não mostrado na Figura 1d). De modo oposto, os sinais de RF que são recebidos do equipamento de usuário 104 são amplificados (com o uso de AMP 138) e convertidos (com o uso do CONV 140) em sinais com base em faixa digital para transmissão para a BBU 134.
[0046] A Figura 2 ilustra detalhes adicionais de um eNodeB exemplificativo 106. O eNodeB 106 inclui uma pluralidade de camadas: A camada 1 de LTE 202, a camada 2 de LTE 204 e a camada 3 de LTE 206. A camada 1 de LTE inclui uma camada física ("PHY"). A camada 2 de LTE inclui um controle de acesso a meio ("MAC"), um controle de enlace por rádio ("RLC"), um protocolo de convergência de dados em pacote ("PDCP"). A camada 3 de LTE inclui várias funções e protocolos, incluindo um controle de recurso de rádio ("RRC"), uma alocação de recurso dinâmico, configuração e provisão de medição de eNodeB, um controle de admissão de rádio, um controle de mobilidade de conexão, e gerenciamento de recurso de rádio ("RRM"). O protocolo de RLC é um protocolo de fragmentação de solicitação de repetição automática ("ARQ") usado por uma interface de ar de celular. O protocolo de RRC lida com a sinalização de plano de controle de camada 3 de LTE entre o equipamento de usuário e a EUTRAN. O RRC inclui funções para o estabelecimento e liberação de conexão, transmissão de informações de sistema, estabelecimento/reconfiguração e liberação de portador de rádio, procedimentos de mobilidade de conexão de RRC, notificação e liberação de paginação e controle de potência em circuito externo. O PDCP realiza compressão e descompressão de cabeçalho de IP, transferência de dados de usuário e manutenção de números em sequência para Portadores de Rádio. A BBU 134, mostrada na Figura 1d, pode incluir camadas L1 a L3 de LTE.
[0047] Uma das funções primárias do eNodeB 106 é o gerenciamento de recurso de rádio, que inclui a programação de recursos de interface de tanto de enlace ascendente quanto de enlace descendente ar para o equipamento de usuário 104, controle de recursos de portador e controle de admissão. O eNodeB 106, como um agente para o EPC 108, é responsável pela transferência de mensagens de paginação que são usadas para localizar móveis quando os mesmos estão inativos. O eNodeB 106 também comunica informações de canal de controle comuns pelo ar, compressão de cabeçalho, criptografia e descriptografia dos dados de usuário enviados pelo ar e estabelece o relatório de transferência e critérios de acionamento. Conforme declarado acima, o eNodeB 106 pode colaborar com outro eNodeB 106 pela interface X2 para os propósitos de gerenciamento de transferência e interferência. Os eNodeBs 106 se comunicam o MME de EPC por meio da interface S1-MME e ao S-GW com a interface S1-U. Adicionalmente, o eNodeB 106 troca dados de usuário com a S-GW pela interface S1-U. O eNodeB 106 e o EPC 108 têm uma relação muitos-para-muitos para sustentar o compartilhamento e a redundância de carga entre MMEs e S-GWs. O eNodeB 106 seleciona um MME a partir de um grupo de MMEs para que a carga possa ser compartilhada por múltiplos MMEs para evitar o congestionamento.
REDE DE ACESSO POR RÁDIO DE LTE INTELIGENTE
[0048] A Figura 3 ilustra um sistema exemplificativo 300, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual. O sistema 300 pode ser implantado como uma rede centralizada de acesso por rádio em nuvem ("C-RAN"). O sistema 300 pode incluir pelo menos uma unidade de cabeça de rádio remota inteligente ("iRRH") 302 e uma unidade de faixa-base inteligente ("iBBU) 304. A iRRH 302 e a iBBU 304 podem ser conectadas com o uso de comunicação de Ethernet fronthaul ("FH") 306 e a iBBU 304 pode ser conectada ao EPC 108 com o uso de comunicação de backhaul ("BH") 308. O equipamento de usuário 104 (não mostrado na Figura 3) pode se comunicar com a iRRH 302.
[0049] Em algumas implantações, a iRRH 302 pode incluir o módulo de amplificador de potência ("PA") 312, o módulo de frequência de rádio ("RF") 314, a camada L1 de LTE (ou camada PHY) 316, e uma porção 318 da camada L2 de LTE. A porção 318 da camada L2 de LTE pode incluir a camada de MAC e pode incluir, adicionalmente, algumas funcionalidades/protocolos associados a RLC e PDCP, conforme será discutido abaixo. A iBBU 304 pode ser uma unidade centralizada que pode se comunicar com uma pluralidade de iRRH e pode incluir a camada L3 de LTE 322 (por exemplo, RRC, RRM, etc.) e também pode incluir uma porção 320 da camada L2 de LTE. Similar à porção 318, a porção 320 pode incluir várias funcionalidades/ protocolos associados a PDCP. Assim, o sistema 300 pode ser compartilhado para separar funcionalidades/protocolos associados à iRRH 302 e a iBBU 304.
[0050] Em alguma implantação, o sistema 300 pode implantar agregação de portador ("CA") e recursos de transmissão em multipontos coordenados ("CoMP"). Os recursos de CA e de CoMP foram discutidos nos padrões 3GPP para 4G LTE-Avançado, versões 10 e 11, respectivamente. Ambos os recursos são projetados para aumentar a taxa de produção de dados e projetados para funcionar com 4G LTE- Avançado. A seguir é apresentado um breve sumário de cada um desses recursos.
AGREGAÇÃO DE PORTADOR
[0051] A Agregação de CA ou canal permite que múltiplos portadores de LTE sejam usados juntos para fornecer altas taxas de dados que são necessárias para 4G LTE-Avançado. Esses canais ou portadores podem estar em elementos contíguos do espectro ou os mesmos podem estar em faixas diferentes. Os portadores podem ser agregados com o uso de agregação de portador intrafaixa contígua, agregação de portador não contíguo intrafaixa, e agregação de portador não contíguo interfaixa. Na agregação de portador intrafaixa contígua, os portadores são adjacentes um ao outro e o canal agregado pode ser considerado por um equipamento de usuário como um único canal ampliado a partir de um ponto de vista de frequência de rádio ("RF") e apenas um transceptor é necessário que seja oriundo do equipamento de usuário (normalmente, mais transceptores são necessários em que os canais são sejam adjacentes). Na agregação de portador não contíguo intrafaixa tipicamente é requerido dois transceptores e um sinal de multiportador que não seja tratado como um sinal único. Na agregação de portador não contíguo interfaixa é necessário que múltiplos transceptores estejam presentes dentro de um único equipamento de usuário, que pode afetar o custo, o desempenho e a potência. Adicionalmente, essa técnica de agregação pode requerer a redução na intermodulação e modulação cruzada dos dois transceptores. Quando os portadores são agregados, cada portador pode ser referido como um componente de portador. Existem duas categorias de portadores de componente: um componente de portador primário (isto é, portador principal em qualquer grupo; existem um portador de enlace descendente primário e um componente de portador primário de enlace ascendente associado), e um componente de portador secundário (existem um ou mais portadores de componente secundários). A associação entre o enlace descendente primário e os portadores de componente de enlace ascendente primário é específico de célula.
[0052] Quando a agregação de portador de LTE é usada, é necessário ter a capacidade de programar os dados através dos portadores e informar o terminal das taxas de DCI para diferentes portadores de componente. A programação de portador cruzado pode ser alcançada individualmente por meio de sinalização de RRC em uma base por componente de portador ou uma base por componente de equipamento de usuário. Quando nenhuma programação de portador cruzado estiver disposta, as designações de programação de enlace descendente podem ser conseguidas em uma base por portador. Para o enlace ascendente, pode ser criada uma associação entre um componente de portador de enlace descendente e um componente de portador de enlace ascendente. Quando uma programação de portador cruzado estiver ativa, o canal compartilhado de enlace descendente físico ("PDSCH") no enlace descendente ou o canal compartilhado de enlace ascendente físico ("PUSCH") no enlace ascendente é transmitido em um componente de portador associado que não seja o canal de controle de enlace descendente físico ("PDCCH"), o indicador de portador no PDCCH fornece as informações sobre o componente de portador usado para o PDSCH ou o PUSCH. O PDSCH é o principal canal portador de dados alocado a usuários em uma base dinâmica e que porta dados em blocos de transporte ("TB") que correspondem a uma unidade de dados em pacote de MAC ("PDU"), que são passados a partir da camada de MAC para a camada PHY uma vez por intervalo de tempo de transmissão ("TTI") (isto é, 1 ms). O PUSCH é um canal que porta os dados de usuário e quaisquer informações de controle necessárias para decodificar as informações como indicadores de formato de transporte e parâmetros MIMO. O PDCCH é um canal que porta designação de recurso para equipamentos de usuário que estão contidos em uma mensagem de informações de controle de enlace descendente ("DCI").
[0053] Existem cinco cenários de posicionamento para CA. No primeiro cenário, as células (por exemplo, células F1 e F2) podem estar co-localizadas e sobrepostas, o que, desse modo, fornece aproximadamente a mesma cobertura. Ambas as camadas fornecem cobertura e mobilidade suficientes e podem ser sustentadas em ambas as camadas. No segundo cenário, as células F1 e F2 podem estar co- localizadas e sobrepostas, entretanto, as células F2 têm cobertura menor devido a perdas de trajetória maiores, em que apenas células F1 fornecem cobertura suficiente e células F2 são usadas para melhorar a produção. No presente contexto, a mobilidade é realizada com base na cobertura de células F1. No terceiro cenário, as células F1 e F2 estão co-localizadas e sobrepostas, entretanto, as células F2 têm cobertura menor devido a perdas de trajetória maiores, em que apenas células F1 fornecem cobertura suficiente e células F2 são usadas para melhorar a produção. No presente contexto, a mobilidade tem base na cobertura de células F1. No quarto cenário, as células F1 fornecem macro- cobertura e cabeça de rádio remotas de células F2' são usadas para melhorar a produção em pontos de acesso em que a mobilidade é novamente realizada com base na cobertura de células F1. No quinto cenário, que é similar ao segundo cenário, os repetidores seletores de frequência são instalados para que a cobertura seja estendida para uma das frequências de portador. É esperado que as células F1 e F2 do mesmo eNodeB possam ser agregadas onde a cobertura se sobrepõe. TRANSMISSÃO COORDENADA EM MULTIPONTO
[0054] O recurso de transmissão de CoMP é usado para enviar e receber dados para e a partir de um equipamento de usuário a partir de vários pontos para garantir que o desempenho ideal seja alcançado mesmo em bordas de célula. A CoMP permite a coordenação dinâmica de transmissão e recepção por uma variedade de diferentes estações- base para melhorar a qualidade geral para o usuário assim como melhorar a utilização da rede. A CoMP requer, adicionalmente, uma coordenação próxima entre um número de eNodeBs geograficamente separados para fornecer programação e transmissões conjuntas, processamento conjunto de sinais recebidos, o que, desse modo, permite que um equipamento de usuário na borda de uma célula seja servido por dois ou mais eNodeBs de modo a melhorar a recepção/ transmissão de sinal e aumentar a produção.
[0055] Existem quatro cenários de posicionamento para CoMP. O primeiro cenário envolve uma rede homogênea com CoMP intra-local. O segundo cenário também envolve uma rede homogênea, mas com RRHs com alta potência de transmissão. O terceiro cenário envolve uma rede heterogênea com RRHs de baixa potência oriundos de uma cobertura de macrocélula, em que pontos de transmissão/recepção criados pelos RRHs têm diferentes identificadores de célula como a macrocélula. O quarto cenário envolve uma rede heterogênea com RRHs de baixa potência oriundos de uma cobertura de macrocélula, em que pontos de transmissão/recepção criados pelos RRHs têm os mesmos identificadores de célula como a macrocélula.
[0056] O recurso de CoMP usa os três esquemas seguintes: programação coordenada/formação de feixe ("CS/CB"), processamento conjunto ("JP") e seleção de ponto dinâmica ("DPS"). O esquema CS/CB coordena a direção de feixes formados por diferentes pontos de transmissão que servem diferentes equipamentos de usuário. Um equipamento de usuário pode ser servido de modo semi-estático por apenas um ponto de transmissão e os dados não precisam ser passados ao redor do ponto de transmissão para o ponto de transmissão. O esquema de JP envolve transmissão de dados simultânea a partir de múltiplos pontos de transmissão para um único equipamento de usuário ou múltiplos equipamentos de usuário em um recurso de frequência de tempo. O esquema JT requer que diferentes pontos de transmissão sejam completamente sincronizados em termos de temporização, formato de TB, alocação de PRB e sinais de referência quando transmitir dados para um equipamento de usuário particular. O equipamento de usuário não precisa estar ciente de que a transmissão é oriunda de múltiplos pontos de transmissão. Esse esquema pode necessitar de uma coordenação muito rígida entre programadores ou uma única entidade programadora para conseguir o nível necessário de sincronização. O esquema de DPS (uma variante do esquema JT) envolve transmissão de dados a partir de um ponto de transmissão em um recurso de frequência de tempo, em que o ponto de transmissão pode mudar de um subquadro para outro.
FRONT HAUL COM BASE EM ETHERNET EM LTE RAN INTELIGENTE
[0057] A Figura 4a ilustra um sistema exemplificativo 400, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual. O sistema 400 pode ser configurado para implantar recursos de 4G LTE-Avançado, incluindo o recurso de agregação de portador. O sistema 400 pode incluir uma unidade de faixa-base inteligente ("iBBU") 402, uma cabeça de rádio remota inteligente de célula primária ("Pcell") 404 e uma ou mais cabeças de rádio remoto inteligentes de células secundárias ("Scell") 406. Em LTE CA, a Pcell é a célula de serviço em que o UE tem uma conexão de RRC com a rede de acesso por rádio. A Pcell só pode ser mudada através de uma execução bem-sucedida de um procedimento de transferência. A Scell é uma célula secundária que pode ser adicionada/removida da lista de células configuradas quando o UE se move para dentro/fora de sua área de cobertura. A configuração de uma Scell é feita por RRC com base em eventos de medição de mobilidade acionados no UE e enviados para o RRC. ].
[0058] Conforme mostrado na Figura 4a, cada iRRH 404 e 406 pode tanto incluir a camada 1 de LTE (isto é, a camada PHY) quanto ter a camada 2 de LTE (isto é, MAC, PDCP, RLC) partilhada entre si assim como a iBBU 402. A iRRH 404 pode incluir uma camada PHY 412, uma camada de MAC 414, uma componente de Pcell programador 416, um componente de RLC mestre 418, um componente de situação de RLC 420, um componente de segurança de PDCP 422, e um componente de BSR 424. De modo similar, a iRRH 406 pode incluir uma camada PHY 411, uma camada de MAC 413, um componente de Scell programador 415, um componente de RLC escravo 419, um componente de situação de RLC 421, um componente de segurança de PDCP 423, e um componente de BSR 425. A iBBU 402 pode incluir um componente de gerenciamento de armazenamento temporário 432, um componente de PDCP-SN 434, um componente de PDCP-RoHC 436, um componente de VAS 438, um componente de RRC 440, e um ]GTP 442.
[0059] O componente de gerenciamento de armazenamento temporário 432 pode implantar o uso de relatórios de ocupação de armazenamento temporário que podem ser recebidos a partir de iRRHs para controlar o fluxo de dados de usuário para a Pcell e/ou Scell a fim de permitir entrega em sequência dos dados para o equipamento de usuário. O componente de PDCP-SN 434 pode realizar a numeração de sequência das unidades de dados de serviço de PDCP ("PDCP SDUs"). O componente robusto de compressão de cabeçalho de PDCP ("PDCP- RoHC") 436 pode realizar a compressão de cabeçalho de IP para fluxos de serviço de LTE por voz. O componente de serviços de valor adicionado ("VAS") 438 podem fornecer inteligência de aplicação no eNodeB realizando-se inspeção de pacote rasa e inspeção de pacote funda de fluxos de dados. Esse componente também pode determinar como um fluxo de dados particular pode ser tratado. Uma inspeção de pacote rasa ("SPI") pode ser realizada inspecionando-se um ou mais cabeçalhos do pacote de dados para determinar informações associadas ao pacote de dados. Por exemplo, a inspeção de pacote rasa pode inspecionar um cabeçalho de IP do pacote de dados a fim de determinar o endereço de IP de fonte do pacote de dados. Em algumas implantações, com base nos resultados da inspeção de pacote rasa, uma inspeção de pacote funda ("DPI") pode ser realizada examinando- se outras camadas do pacote de dados. Em algumas implantações, a carga útil de um pacote de dados pode ser inspecionada para determinar quais blocos de recurso devem ser designados para o pacote de dados.
[0060] A iRRH 404 e a iRRH 406 podem se comunicar uma com a oura por meio de uma interface inter-iRRH, que pode ser uma conexão direta 452 ou uma conexão que pode ser compartilhada com uma conexão fronthaul 458. A iRRH 404 pode se comunicar com a iBBU 402 com o uso da conexão de fronthaul ("FH") 458 e a iRRH 406 pode se comunicar com a iBBU 402 com o uso de conexão de FH 464.
[0061] Em algumas implantações, a iBBU 402 pode fornecer um controle de recurso de rádio remoto centralizado ("RRC") com o uso de componente de RRC 440, o que, desse modo, elimina a necessidade de uma coordenação inter-RRC de atraso longo e fornece uma capacidade de configurar a camada 2 de LTE na iRRH 404 e 406. Essa capacidade pode ser implantada como parte do recurso de transmissão coordenada em multiponto, conforme discutido abaixo.
[0062] Conforme mostrado na Figura 4a, o protocolo de PDCP associado a funcionalidades pode ser partilhado entre a iBBU 402, a iRRH 404 e a iRRH 406. O PDCP-ROHC 436 (em que ROHC se refere a um protocolo resistente de compressão de cabeçalho que é usado para comprimir pacotes) e a PDCP-SN 434 (em que SN se refere à numeração de sequência) junto com o componente de gerenciamento de armazenamento temporário 432 na iBBU 402 pode ser referido como PDPC-superior, e PDCP-segurança 422, 423 na iRRH 404, 406, respectivamente, pode ser referido como PDCP-inferior. Tendo-se PDCP-superior na iBBU 402 e PDCP-inferior na iRRH 404, 406, as funcionalidades de PDCP podem ser centralizadas para lidar com as funções de ROHC e de numeração de sequência pela iBBU 402, e funções de ciframento pela iRRH (que se referem a funcionalidades conhecidas do PDPC). Em algumas implantações, o PDCP-superior na iBBU 402 pode lidar também com a coordenação de fluxos de dados para os programadores nas iRRHs.
[0063] Adicionalmente, com o uso de PDCP-superior e PDCP- inferior, o controle de fluxo entre iBBU 402 e iRRH 406 pode ser fornecido. O controle de fluxo pode depender de uma taxa de dados estimada para o portador. Por exemplo, no enlace descendente 462, o PDCP-superior pode enviar pacotes comprimidos e numerados para Pcell iRRH 404 e Scell iRRH 406 em proporção com base em nível de ocupação de armazenamento temporário e taxa de dados estimada a partir dos relatórios fornecidos pelo PDCP-inferior. Em algumas implantações, o PDCP-inferior pode gerar um relatório de um nível de ocupação de armazenamento temporário. Esse relatório pode ser gerado periodicamente, mediante solicitação, automaticamente, manualmente e/ou continuamente para qualquer período de tempo. Com base no relatório, o PDCP-superior pode estimar uma taxa de drenagem de armazenamento temporário com base em consecutivos de ocupação de armazenamento temporário (por exemplo, dois relatórios), um tempo que passou entre os relatórios e os dados adicionais que foram enviados para o armazenamento temporário entre os relatórios.
[0064] A iBBU 402 pode incluir uma função de gerenciamento de armazenamento temporário 432 para sustentar a entrega dentro de sequência de unidades de dados em pacote de PDCP ("PDCP PDU") e sustentar implantação de multi-fila de serviços de valor adicionado ("VAS") para o portador-padrão. A função de gerenciamento de armazenamento temporário 432 pode detectar interrupção de armazenamento temporário na Scell 406 e acionar um redirecionamento dos pacotes interrompidos de PDCP PDU para a Pcell 404. O PDCP- inferior pode detectar pacotes desatualizados e descartar os mesmos de seu armazenamento temporário. A entrega dentro de sequência de PDCP PDUs pode se referir a um requerimento de fluxo de dados transmitidos em RLC reconhecido e modos não reconhecidos. A implantação de multi-fila de VAS pode permitir a priorização de fluxos de dados oriundos do portador-padrão. Em algumas implantações, a detecção de interrupção de armazenamento temporário pode ter base em uma taxa estimada de drenagem de armazenamento temporário que pode ser derivada dos relatórios de ocupação de armazenamento temporário recebidos a partir do PDCP-inferior.
[0065] Em algumas implantações, para realizar o redirecionamento de pacotes, o PDCP-superior pode marcar cada unidade de dados em pacote com informações de tempo para chegar ao destino (TTL) (que pode se referir a uma quantidade de tempo antes de um pacote de dados expirar). Então, o PDCP-inferior pode remover o pacote de seu armazenamento temporário quando o temporizador de tempo para chegar ao destino (TTL) para aquele pacote expirar e informar o PDCP- superior do número de pacote deletado. O PDCP-superior pode decidir se reenvia o pacote deletado para o mesmo PDCP-inferior e/ou redirecionar o pacote deletado para um PDCP-inferior de outro iRRH. O descarte de pacotes pode ser realizado na Pcell e/ou na Scell e os pacotes podem ser redirecionados para a Pcell e/ou a Scell.
[0066] Em algumas implantações, a operação de lidar com o protocolo de RLC pode ser partilhada entre iRRH 404 e iRRH 406, em que a iRRH 404 pode incluir um componente de RLC mestre 418 e a iRRH 406 pode incluir o componente de RLC escravo 419. O componente de RLC mestre 418 pode alocar um número de sequência de RLC PDU ao componente de RLC escravo 419, o que, desse modo, centraliza o processo de numeração de sequência de RLC PDU. Em um sistema da matéria atual, cada entidade de RLC pode manter uma lista de PDUs não reconhecidas que transmitiu e, assim, lidar com os procedimentos de ARQ apenas para aquelas PDUs não reconhecidas que transmitiu. Isso se deve ao fato de que a entidade de RLC pode não estar ciente de outras PDUs que possam ser enviadas por outras entidades e/ou possam não ter os dados originais para lidar com retransmissões das PDUs não reconhecidas. Em algumas implantações, uma PDU de situação de RLC ARQ, que pode ser enviada a partir de um equipamento de usuário em uma taxa de uma vez a cada alguns décimos de milissegundos, pode ser compartilhada entre as duas entidades de RLC pela interface inter-iRRH, isto é, a conexão direta 452 e/ou uma conexão compartilhada com fronthaul 458. Em algumas implantações, a conexão física para essa interface inter- iRRH pode tanto ser direta e/ou através de um comutador L2 Ethernet. Em algumas implantações, a interface inter-iRRH acima pode aproveitar o protocolo de transporte de controle de corrente ("SCTP") de padrão industrial pelo IP. As trocas de informações de camada de aplicação podem ter base em protocolos de comunicação inter-processos.
[0067] Em algumas implantações, a interface inter-iRRH 452 pode fornecer uma interface de baixa latência para compartilhar as PDUs de informações de situação de RLC, assim como quaisquer outras informações entre iRRHs 404 e 406. A sinalização de reconhecimento/não reconhecimento ("ACK/NACK") de informações de situação de canal ("CSI"), o indicador de matriz de pré-codificação ("PMI"), e o indicador de categoria ("RI") que são recebidas pela Pcell iRRH 404 pode ser encaminhada pela interface inter-iRRH 452 para compartilhar com um programador Scell 415 por meio da conexão fronthaul ou de Ethernet de gigabit direto ("GE"). Essas informações podem estar disponíveis para a programador de Scell no mesmo subquadro que foi enviado a fim de não incorrer qualquer impacto na H- ARQ RTT, que pode ser idealizado como 8ms. A programador Scell também pode acomodar um atraso mais longo na obtenção de retroalimentação de H-ARQ e pode impactar o tempo de ida e volta de H-ARQ na Scell.
[0068] Em algumas implantações, a interface inter-iRRH 452 pode ser usada pela Scell iRRH 406 para informar a Pcell iRRH 404 que o recurso de PUCCH espera a chegada da resposta de H-ARQ ACK/NACK para um pacote enviado na Scell (em que a alocação de recursos de PUCCH é definida nos padrões 3GPP para 4G LTE). A título de exemplo não limitante, o programador pode ser designado a determinar qual equipamento de usuário programar em 2ms de antemão de quando os dados são transmitidos pelo ar. O H-ARQ ACK/NACK pode ser enviado a partir do equipamento de usuário em 4ms após os dados terem sido recebidos. Assim, para garantir que a Pcell iRRH 404 seja informada do uso de recurso de PUCCH antes das informações de enlace descendente H-ARQ ACK/NACK chegarem a partir do equipamento de usuário, uma latência de via única exemplificativa para a interface inter-iRRH 452 pode não ser mais de 4ms. Conforme pode ser entendido, a explicação acima é fornecida como uma implantação ilustrativa não limitante e exemplificativa de um sistema da matéria atual. Deve-se compreender, adicionalmente, que um sistema da matéria atual não está limitado a parâmetros e/ou latência particular de programação de dados associados com a transmissão de dados e pode ser projetado com o uso de qualquer programação, latência e/ou quaisquer outros parâmetros.
[0069] Em algumas implantações, o transporte inter-iRRH 456 pode ser compartilhado com o fronthaul e comutado na iBBU 402 e/ou uma conexão física direta 452 entre as iRRHs 404, 406 com o uso de uma interface de gigabit de Ethernet. Quando a interface inter-iRRH é configurada como uma conexão comutada 456 ao longo de um fronthaul, a latência de fronthaul pode ter base em um transporte de latência muito baixa como no caso em que a iBBU 402 e as iRRHs 404 e/ou 406 são colocadas e/ou quando tem base em transporte sem fio de LOS como MW, mmWave, FSO, quando as iRRHs estão geograficamente separadas.
TRANSMISSÃO COORDENADA EM MULTIPONTO EM LTE RAN INTELIGENTE
[0070] Em algumas implantações, um sistema da matéria atual pode ser configurado para implantar recursos de 4G LTE-Avançado que incluem o recurso de transmissão coordenada em multiponto ("CoMP"). As Figuras 4b a 4c ilustram esquemas exemplificativos conhecidos de seleção de ponto dinâmica ("DPS") (Figura 4b) e programação coordenada/formação de feixe ("CS/CB") (Figura 4c) que podem ser implantados como parte do recurso de CoMP. O esquema de DPS pode se referir a um esquema em que o ponto de transmissão varia de acordo com mudanças no canal e nas condições de interferência. O esquema de CS/CB pode permitir a coordenação de decisões de programação de pontos vizinhos para reduzir a interferência. Esses esquemas podem incluir apagamento/desativamento de ponto, isto é, pelo qual um ou mais pontos de transmissão podem ser desligados a fim de diminuir a interferência. Esses esquemas podem reduzir a interferência e melhorar o desempenho de borda de célula. Adicionalmente, em algumas implantações, com o uso desses esquemas, o equipamento de usuário pode ser programado para receber dados a partir de dois pontos enquanto em um terceiro ponto é desativado e/ou o equipamento de usuário pode ser programado para receber dados apenas a partir de um ponto em que o outro um ou mais pontos coordenam a programação e/ou são desativados para reduzir interferência.
[0071] A Figura 4b ilustra uma implantação exemplificativa do esquema de DPS. De acordo com esse esquema, um equipamento de usuário 479 pode ser localizado oriundo de uma área de coordenação 472 de dois pontos 473 e 477, em que cada um tem áreas de célula 471 e 475, respectivamente. O equipamento de usuário 479 pode ser servido por um dos pontos 473, 477 que tenha melhores condições de canal. A Figura 4c ilustra uma implantação exemplificativa do esquema de CS/CB. De acordo com esse esquema, um equipamento de usuário 489 pode ser localizado oriundo de uma área de coordenação 482 de dois pontos 483 e 487, em que cada um tem áreas de célula 481 e 485, respectivamente. Nesse esquema, a formação de feixe e a programação para o equipamento de usuário pode ser coordenada pela rede para evitar interferência 486 que possa ser gerada por um dos pontos (por exemplo, ponto 487 conforme mostrado na Figura 4c).
[0072] Em algumas implantações, a operação de um sistema da matéria atual com o uso de seleção de ponto dinâmica esquema pode ser como a seguir. O equipamento de usuário pode se conectar a uma célula de serviço com o uso de uma configuração de conexão de RRC e configurado para transmissão (por exemplo, modo de transmissão TM10). Uma vez que a conexão seja configurada, a conexão de enlace ascendente pode permanecer na célula de serviço e pode trocar com o procedimento de transferência. O RRC pode configurar pontos de transmissão ("TP") de enlace descendente iniciais com base em medições conhecidas de potência recebida de sinal de referência ("RSRP") e de qualidade recebida de sinal de referência ("RSRQ"), que se referem a parâmetros de uma força/qualidade de um sinal de referência ("RS") de uma célula, conforme determinado por um equipamento de usuário quando o mesmo se move de célula para célula e realiza seleção/reseleção e transferência de célula. O RRC pode, então, configurar o processo de sinal de referência de informações de situação de canal ("CSI-RS") por ponto de transmissão para relato de informações de situação de canal ("CSI"), que incluem a matriz de pré- codificação para canal compartilhado de enlace descendente físico ("PMI"), que pode ser referida como um conjunto de medição. Então, o RRC pode configurar o canal aprimorado de controle de enlace descendente físico ("ePDCCH") por ponto de transmissão, que pode ser referido como um conjunto de cooperação. Então, cada ponto de transmissão de CoMP pode realizar sua própria programação e enviar uma alocação pelo ePDCCH, o que, desse modo, fornece informações de recurso e adaptação de enlace. O ponto de transmissão atual que serve o equipamento de usuário pode decodificar informações de canal de controle de enlace ascendente físicas enviadas pelo equipamento de usuário para a célula de serviço para extrair informações de resposta de HARQ e CSI. Com base nas informações, o ponto de transmissão atual pode determinar a alocação de recurso para o equipamento de usuário. A iBBU pode preposicionar dados em todos os pontos de transmissão no conjunto de cooperação para a comutação rápida de pontos de transmissão de CoMP. Então, apenas o contexto de RLC pode ser transferido a partir de um ponto de transmissão anterior para o ponto de transmissão atual durante a comutação de ponto de transmissão. Com base na resposta de CSI, a transmissão atual pode informar componentes de RRC/RRM na iBBU para permitir que esses componentes tomem decisões em comutação de ponto de transmissão e adição/queda de ponto de transmissão a partir de conjuntos de cooperação e medição assim como mudança de célula de serviço (por exemplo, durante transferência). Adicionalmente, os componentes de RRC/RRM, então, podem selecionar um ponto de transmissão ativo com base em um nível de carga de cada ponto de transmissão no conjunto de cooperação assim como com base no CSI.
[0073] Em algumas implantações, a operação de um sistema da matéria atual com o uso do esquema de programação coordenada/ esquema de formação de feixe pode ser como a seguir. Em cargas inferiores, o mecanismo de reutilização de frequência de fração ("FFR") pode ser ativado para fornecer um mecanismo de apagamento e/ou para baixar a potência de blocos de recurso físico ("PRBs") em coordenação de programação com o ponto de transmissão de serviço (conforme discutido nos padrões 3GGP para 4G LTE e, em particular, sua versão 8 que discute uma coordenação de interferência inter-célula dinâmica ("ICIC")). Para o duplex de divisão de tempo ("TDD") e em cargas de alto tráfego, o sinal de referência de sinalização de enlace ascendente ("UL SRS") no equipamento de usuário pode ser configurado e os pontos de transmissão no conjunto de cooperação podem ser informados para medir as informações de situação de canal do equipamento de usuário. A formação de feixe coordenada pode ser alcançada com o uso de tempo semi-estático e coordenação de domínio espacial entre os pontos de transmissão no conjunto de cooperação. Para o duplex de divisão de frequência ("FDD") e em cargas de alto tráfego, a resposta de PMI para cada processo de CSI-RS pode ser configurada. Nesse caso, o PUCCH pode ser decodificado em cada ponto de transmissão para informações de situação de canal relatadas pelo equipamento de usuário. No presente contexto, a formação de feixe coordenada também pode ser conseguida com o uso de tempo semi- estático e coordenação de domínio espacial entre os pontos de transmissão no conjunto de cooperação e com base em relatórios de informações de situação de canal em cada ponto de transmissão.
[0074] Em algumas implantações, em uma única implantação de programador, é possível que nenhuma lacuna de transmissão possa estar presente quando o ponto de transmissão for comutado. Em algumas implantações exemplificativas não limitantes, em uma solução de programação distribuída, a latência de via única inter-iRRH pode ser menos de 200ms, o que pode permitir que o ponto de transmissão comute com uma lacuna de dois intervalos de tempo de transmissão ("TTI"). Outros valores de latências de via única são possíveis e podem ou não ser perceptíveis.
PROCEDIMENTOS DE FLUXO DE CHAMADA EM LTE RAN INTELIGENTE
[0075] A descrição a seguir junto com as Figuras 5a a 8d fornecem uma discussão de procedimentos de fluxo de chamada exemplificativos com o uso de um sistema da matéria atual, que inclui os procedimentos RRC, como, um procedimento de transferência inter-eNodeB (conforme mostrado nas Figuras 5a a 5d), um procedimento de transferência intra- eNodeB (conforme mostrado nas Figuras 6a a 6c), um procedimento de estabelecimento de conexão de RRC (conforme mostrado nas Figuras 7a a 7h) e um procedimento de restabelecimento de conexão de RRC (conforme mostrado nas Figuras 8a a 8d). Deve ser notado que os procedimentos mostrados nas Figuras 5a a 8d são fornecidos para propósitos exemplificativos, não limitantes e/ou ilustrativos. Não se pretende que um sistema da matéria atual seja limitado aos procedimentos mostrados procedimentos de fluxo de chamada. Outros procedimentos e/ou variações dos procedimentos ilustrados podem ser usados por um sistema da matéria atual.
[0076] Em algumas implantações, para otimizar os procedimentos de RRC para um fluxo de chamada, uma ou mais dentre as seguintes técnicas de utilização podem ser usadas:
[0077] combinação de múltiplas mensagens de configuração sequenciais de Camada 1 e/ou Camada 2 em uma;
[0078] transporte de mensagens de RRC com mensagens de configuração de Camada 1 e/ou Camada 2, se possível;
[0079] fornecimento de iRRH com inteligência para permitir que a iRRH determine quando iniciar o envio de plano de usuário dados quando a mesma recebe mensagens de reconhecimento de UL RRC; e/ou
[0080] redistribuição de funcionalidades de Camada 2 entre a iBBU e a iRRH para conseguir o melhor desempenho possível.
[0081] Em algumas implantações, com o uso dos procedimentos acima, um sistema da matéria atual pode reduzir significativamente a latência associada a comunicações nos sistemas de LTE.
PROCEDIMENTOS DE ENTREGA NO PLANO DE CONTROLE PROCEDIMENTOS DE ENTREGA INTER-eNodeB
[0082] As Figuras 5a a 5d ilustram procedimentos de transferência inter-eNodeB exemplificativos no plano de controle, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual; A Figura 5a ilustra um sistema exemplificativo 500 que pode incluir uma iBBU 504 e uma iBBU 506 que pode se comunicar com um núcleo de pacote evoluído ("EPC") 502 com o uso de conexões de S1 531, 533, respectivamente. As iBBUs 504 e 506 podem se comunicar uma com a outra com o uso de uma conexão X2 535. Uma das iBBUs 504, 506 pode ser uma fonte (isto é, a partir de onde uma comunicação pode se originar) e a outra pode se um alvo (isto é, um recebedor da comunicação). O sistema 500 também pode incluir uma pluralidade de iRRHs 508, 510, 512, e 514. Conforme discutido acima, as iRRHs podem ser conectadas às suas respectivas iBBUs por meio de conexões fronthaul ("FH"). Por exemplo, a iRRH 508 pode ser conectada à iBBU 504 por meio da conexão de FH 541; a iRRH 510 pode ser conectada à iBBU 504 por meio de conexão de FH 543, a iRRH 512 pode ser conectada à iBBU 506 por meio de conexão de FH 545; e iRRH 514 pode ser conectada à iBBU 506 por meio da conexão de FH 547. Uma pluralidade de equipamentos de usuário 516, 518, 520, e 522 pode se comunicar pelo ar com a iRRH 508, 510, 512, e 514, respectivamente.
[0083] Em algumas implantações, o sistema 500 pode prever vários cenários de transferência, que podem incluir um cenário macro-paramacro, um cenário micro-para-micro, um cenário micro-para-macro e um cenário macro-para-micro. Em algumas implantações, no cenário macro-para-macro, o equipamento de usuário 520 pode se comunicar diretamente com a iBBU 506. Nesse caso, as iBBUs podem ser centralizadas, o que pode fazer com que a interface X2 535 tenha latência zero. Em implantações alternativas, a macro iRRH pode ser colocada com a iBBU e, assim, as duas podem ser conectadas com o uso de uma conexão de FH de latência muito baixa, o que, desse modo, faz um impacto no desempenho de HO causado pela latência de FH negligenciável.
[0084] O cenário micro-para-micro pode envolver uma comunicação entre duas iRRH 510, 512. Nesse caso, tanto as células de fonte quanto as células de alvo (isto é, iBBUs 504, 506) podem ter conexões de FH de alta latência.
[0085] O cenário micro-para-macro pode envolver uma comunicação entre o equipamento de usuário 516 e iBBU 506. Nesse caso, quaisquer comunicações entre o equipamento de usuário 516 e a microcélula de fonte pode envolver pelo menos uma comunicação de FH de latência alta.
[0086] O cenário macro-para-micro pode envolver comunicação entre o equipamento de usuário 522 e iRRH 514. Nesse caso, quaisquer comunicações entre o equipamento de usuário 522 e a microcélula de alvo pode envolver pelo menos uma comunicação de FH de latência alta.
[0087] A Figura 5b ilustra procedimentos de transferência exemplificativos para um eNodeB de fonte, de acordo com algumas implantações de uma matéria atual. Os comandos ou mensagens permutadas durante os procedimentos de transferência estão entre um equipamento de usuário RRC 551, um módulo de gerenciamento de recurso de rádio 553 (localizado em um eNodeB), um módulo de RRC eNodeB (RRC_Cell) 555, uma interface de aplicação de S1 (S1AP (localizada no eNodeB)) 557, uma camada de PDCP (localizada no eNodeB) 559, e Gerenciador de Protocolo de Formação de Túnel GPRS ("GTP") (GTP Mgr (localizado no eNodeB)) 561.
[0088] Quando visto a partir de uma perspectiva do eNodeB de fonte, pode haver duas mensagens que percorrem uma conexão de FH durante a transferência que podem adicionar à duração do procedimento: uma pode ser um resultado de medição ("Resultado de Medição") oriundo do equipamento de usuário, que pode acionar uma preparação de transferência de uma célula de alvo e uma segunda pode ser um comando de transferência ("Comando de Entrega") para o equipamento de usuário oriundo do eNodeB de fonte para o equipamento de usuário para informar o equipamento de usuário para comutar para a célula de alvo. Essas mensagens podem ser mensagens de RRC, que não podem ser evitadas e podem delinear a latência de plano de controle de transferência no eNodeB de fonte. Entre essas mensagens, outra mensagem pode ser permutada, o que pode indicar que uma transferência é necessária ("Entrega Necessária"). Essa mensagem pode ser direcionar a partir do eNodeB de fonte para o eNodeB de alvo e pode percorrer a(s) interface(s) S1/X2 com um equivalente de dois enlaces, um para cada eNodeB. Adicionalmente, uma mensagem de comando de transferência (para equipamento de usuário) ("Comando de Entrega (para UE)") pode ser originada a partir do eNodeB de alvo e pode também percorrer a interface S1/X2 com um equivalente de dois enlaces, um para cada eNodeB. Pode não haver outra(s) mensagem(s) de configuração de camada 1 e/ou camada 2 que percorrem a conexão fronthaul e impedem o envio da mensagem de "Comando de Entrega (para UE)". As mensagens de "Solicitação de Transferência de Situação de eNB", de "Resposta de Transferência de eNB" e de "Transferência de Situação de eNB" são permutadas com o RRC-UE 55 para fornecer a situação do eNodeB de fonte. Visto que as informações são fornecidas, um "Procedimento de Liberação de Contexto UE" conhecido pode ser iniciado com "Comando de Liberação de Contexto UE" e pode ser terminado com mensagens de "Liberação de Contexto UE Completa".
[0089] Se o eNodeB de fonte for uma macrocélula e sua iRRH é co- localizada com a iBBU, então, a mensagem de Resultado de Medição e Comando de Entrega (para UE) pode passar por uma latência muito baixa da conexão de FH, o que, desse modo, torna o impacto de transmissão dessas mensagens negligenciável. A mensagem de Entrega Necessária que passa pela interface S1/X2 pode não adicionar mais latência ao procedimento de transferência em comparação ao procedimento de transferência com base no posicionamento distribuído do eNodeB.
[0090] Entretanto, se o iBBU da fonte e o eNodeB de alvo são colocados em um escritório central ("CO"), então, a latência de conexão de FH pode afetar a conexão, com a latência na interface S1 ou X2 que é insignificante. Assim, a latência de FH pode ser mais que o desvio pela latência zero na S1/X2. Uma redução equivalente a dois enlaces pode ser alcançada.
[0091] A Figura 5c ilustra procedimentos de transferência exemplificativos para um alvo de eNodeB, de acordo com algumas implantações da matéria atual. Os comandos ou mensagens permutadas durante os procedimentos de transferência são entre um equipamento de usuário RRC 563, um módulo de gerenciamento de recurso de rádio 565 (localizado no alvo de eNodeB), interface de S1 de aplicação (S1AP (localizada no alvo de eNodeB)) 567, controle de enlace de rádio/camada MAC (localizada no alvo de eNodeB) 569, uma camada PDCP (localizada no alvo de eNodeB) 571 e um Gerenciador GTP (GTP Mgr (localizado no eNodeB)) 573.
[0092] No alvo de eNodeB, após receber uma solicitação de transferência de uma fonte de eNodeB, o fluxo de chamada atual pode ter três pares de mensagens de solicitação/resposta que percorrem o fronthaul antes da mensagem de reconhecimento de solicitação de transferência ser enviada de volta para a fonte de eNodeB. Essas mensagens podem incluir: "solicitação de CRNTI/Resposta de CRNTI", "Configuração de RLC/MAC/Resposta de Configuração de RLC/MAC" e "Configuração de PDCP/Resposta de Configuração de PDCP", que podem ser mensagens de configuração de camada 1 e/ou de camada 2. Essa parte do fluxo de chamada pode ser considerada como a fase de preparação de transferência. Similar a Figura 5b, as mensagens de informações de transferência de situação de alvo de eNodeB podem ser permutadas com o RRC-UE 563 e subsequente para a troca dessas informações, um procedimento de canal de acesso aleatório conhecido ("RACH") pode ser realizado. Em algumas implantações, esses pares de três mensagens de configuração de camada 1 e/ou de camada 2 podem ser combinados em um par de camadas 2 "Solicitação de Configuração"/"Resposta de Configuração L2". Desse modo, somente duas mensagens precisariam percorrer o fronthaul durante essa fase de preparação de transferência.
[0093] Visto que o equipamento de usuário tenha comutado sobre o alvo de eNodeB, duas mensagens adicionais podem percorrer o fronthaul antes do alvo de eNodeB iniciar o envio de dados para o equipamento de usuário. Essas podem incluir: "RRCConnectionReconfigurationComplete" e "Enviar Dados de DL para UE." Essas podem também serem otimizadas dando-se uma inteligência à entidade de PDCP no iRRH para saber quando a "RRCConnectionReconfigurationComplete" é recebida e inicia o envio de dados sem ser instruída pelo componente RRC. Em algumas implantações, ambas as mensagens podem ser eliminadas a partir da comutação do início da transferência de dados.
[0094] A Figura 5d ilustra um fluxo de chamada otimizado exemplificativo para a transferência com base na S1 no alvo de eNodeB, de acordo com algumas implantações da matéria atual. A Figura 5d é similar à Figura 5c e inclui alguns dos mesmos componentes que são usados para trocar comandos ou mensagens (isto é, o equipamento de usuário RRC 563, um módulo de gerenciamento de recurso de rádio 565, S1AP 567 e Gerenciador GTP 573). Entretanto, conforme mostrado na Figura 5d, o controle de enlace de rádio/camada MAC e uma camada PDCP foram combinados em um único componente 575 e um componente VAS 577 foi adicionado.
[0095] Similar aos procedimentos de transferência discutidos em conexão com a fonte de eNodeB (conforme mostrado na Figura 5b), se o alvo de eNodeB é uma macrocélula e seu iRRH está colocalizado no iBBU, então, não pode existir penalidade no procedimento de transferência devido à baixa latência de fronthaul. Em algumas implantações exemplificativas, graus de variação de latência no fronthaul podem afetar o desempenho de transferência de intra eNodeB. 2. ENTREGA DE INTRA-eNodeB
[0096] As Figuras 6a a 6d ilustram procedimentos de transferência de intra eNodeB exemplificativos no plano de controle, de acordo com algumas implantações da matéria atual. A Figura 6a ilustra um sistema exemplificativo 600 que pode incluir um iBBU 604 que pode se comunicar com um núcleo de pacote evoluído ("EPC") 602 com o uso de uma conexão de S1 631. O sistema 600 pode também incluir iRRHs 608 e 610. Conforme discutido acima, os iRRHs 608, 610 podem ser conectados ao iBBU 604 através de conexões de fronthaul ("FH"). Por exemplo, o iRRH 608 pode ser conectado ao iBBU 604 através de Conexão FH 641; o iRRH 610 pode ser conectado ao iBBU 604 através de conexão FH 643. Uma pluralidade de equipamentos de usuário 616, 618, 620 e 622 podem se comunicar sem fio com o iRRH 608 e 610.
[0097] Em algumas implantações, o sistema 600 pode permitir vários cenários de transferência, que podem incluir um cenário macro para macro, um cenário micro para micro, um cenário micro para macro e um cenário macro para micro. Em algumas implantações, no cenário macro para macro, o iBBU 604 pode ser centralizado (que tem maior latência no fronthaul) ou um macro iRRH pode ser disposto com o iBBU 604 (que tem uma baixa latência no fronthaul). Nesse cenário, um impacto no desempenho de transferência causado pela latência de fronthaul pode ser desprezível.
[0098] No cenário micro para micro, ambas as células fonte e alvo podem ter conexões de alta latência de fronthaul. Nesse caso, quaisquer transferências que envolvem uma microcélula podem envolver uma transferência inter eNodeB com mensagens de controle inter eNodeB que percorrem os enlaces S1 ou X2 com um impacto de latência associado.
[0099] No cenário micro para macro, qualquer comunicação entre equipamento de usuário e uma microcélula de fonte pode envolver pelo menos um enlace de fronthaul de alta latência. Similar ao cenário micro para micro, a latência pode impactar qualquer transferência inter eNodeB que pode envolver mensagens de controle inter eNodeB que percorrem os enlaces S1 ou X2.
[00100] No cenário macro para micro, qualquer comunicação entre equipamento de usuário e a microcélula de alvo pode envolver pelo menos um enlace de fronthaul de alta latência. Esse cenário é também similar aos cenários micro para micro e micro para macro.
[00101] Em algumas implantações, a transferência intra eNodeB pode ser similar à transferência X2 (inter eNodeB). Nesse caso, conforme mostrado na Figura 6b, um módulo X2AP 639 pode rotear mensagens destinadas às células que pertencem ao mesmo eNodeB. Desse modo, nenhum atraso é incorrido na conexão com a interface X2 interna. As Figuras 6b e 6c ilustram fluxos de chamada exemplificativos para os procedimentos de transferência com base na X2 na fonte e no alvo de eNodeB, respectivamente.
[00102] A Figura 6b ilustra procedimentos de transferência com base na X2 exemplificativos para uma fonte de eNodeB, de acordo com algumas implantações da matéria atual. Os comandos ou mensagens permutadas durante os procedimentos de transferência são entre um equipamento de usuário RRC 633, um módulo de gerenciamento de recurso de rádio 635 (localizado em um eNodeB), um módulo RRC de eNodeBs (RRC_Cell) 637, uma interface de aplicação X2 (X2AP (localizada no eNodeB)) 639, uma camada PDCP (localizada no eNodeB) 641 e um Gerenciador GTP (GTP Mgr (localizado no eNodeB)) 643.
[00103] Em algumas implantações, o número de mensagens que percorrem o fronthaul pode ser similar ao número de mensagens que percorre o fronthaul nos procedimentos de transferência inter eNodeB, conforme discutido acima na Figura 5b. Entretanto, se a fonte de eNodeB é uma microcélula, duas mensagens adicionais - "Solicitação de Entrega" e "Reconhecimento de Solicitação de Entrega" podem percorrer a interface de S1/X2 com uma latência de enlace similar no fronthaul, conforme discutido acima. Tal como, a latência de fronthaul pode ser desviado por uma latência zero na transferência intra eNodeB.
[00104] Se a fonte de eNodeB é uma macrocélula e seu iRRH está colocalizado no iBBU, então, as mensagens de "Resultado de Medição" e de "Comando de Entrega (para UE)" mensagens podem percorrer o fronthaul com uma baixa latência, por meio das quais faz com que o impacto de latência seja substancialmente desprezível.
[00105] A Figura 6c ilustra procedimentos de transferência com base na X2 exemplificativos para um alvo de eNodeB, de acordo com algumas implantações da matéria atual. Os comandos ou mensagens permutadas durante os procedimentos de transferência são entre um equipamento de usuário RRC 645, um módulo de gerenciamento de recurso de rádio (localizado no alvo de eNodeB) 647, uma interface de aplicação X2 (X2AP (localizada no alvo de eNodeB)) 649, uma camada de RLC/MAC (localizada no alvo de eNodeB) 651, uma camada PDCP (localizada no alvo de eNodeB) 653 e um Gerenciador GTP (GTP Mgr (localizado no eNodeB)) 655.
[00106] Os procedimentos de transferência com base na X2 para o alvo de eNodeB podem ser similares aos procedimentos de transferência com base na S1 para o alvo de eNodeB, conforme discutido acima em conexão com a Figura 5c. Adicionalmente, se o eNodeB é uma microcélula, duas mensagens adicionais - "Solicitação de Entrega" e "Reconhecimento de Solicitação de Entrega" podem percorrer a interface de S1/X2 com latência de enlace similar, conforme discutido acima. Como tal, não existe aumenta na latência de plano de controle de transferência intra eNodeB devido ao fronthaul no alvo de eNodeB durante a preparação de transferência.
[00107] Se o alvo de eNodeB é uma macrocélula e seu iRRH está colocalizado com o iBBU, então, as mensagens de "Solicitação de Configuração L2/Configuração de L2" podem percorrer o fronthaul com uma baixa latência, por meio das quais faz com que o impacto de latência no todo seja substancialmente desprezível.
B. PROCEDIMENTOS DE ENTREGA NO PLANO DE USUÁRIO
[00108] No plano de usuário, um indicador de desempenho chave pode incluir uma lacuna de transmissão que inicia quando o equipamento de usuário é informado para comutar para uma nova célula no tempo quando os dados podem começar a fluir novamente. Os procedimentos de transferência de plano de usuário de enlace descendente ("DL") e de enlace ascendente ("UL") podem ser diferentes e são discutidos nas seções a seguir.
1. PROCEDIMENTOS DE ENTREGA NO PLANO DE USUÁRIO NO ENLACE DESCENDENTE
[00109] O impacto de desempenho de plano de usuário de DL pode ter como base várias mensagens que podem percorrer o fronthaul, por meio das quais comuta o início da transferência de dados de enlace descendente sem fio. O desempenho de plano de usuário de enlace descendente pode ser impactado se o procedimento de encaminhamento de dados demora muito e força o alvo de eNodeB a esperar pelos dados se tornarem disponíveis para envio enquanto o equipamento de usuário já indicou que está pronto para receber.
[00110] As Figuras 5c e 6c ilustram procedimentos de transferência de fluxo de chamada durante uma fase de execução de transferência que inicia quando o equipamento de usuário indica que comutou sobre o alvo de eNodeB com o uso de uma mensagem de "RRCConnectionReconfigurationComplete". Presumindo-se que o alvo de eNodeB já tem os dados encaminhados da fonte de eNodeB e está pronto para enviar, uma mensagem adicional "Enviar Dados de DL para UE" pode ser enviada para PDCP para iniciar a transmissão de dados para o equipamento de usuário. Em algumas implantações, o componente de PDCP no iRRH pode ser pré-configurado com o uso de uma mensagem de "Solicitação de Configuração L2" enviada durante a fase preparação, discutida acima, para iniciar o envio de dados de enlace descendente automaticamente e aceitar os dados de enlace ascendente assim que a mensagem de "RRCConnectionReconfigurationComplete" com a identidade C-RNTI apropriada é detectada (conforme mostrado na Figura 5d).
[00111] Para garantir que os dados estejam disponíveis no alvo de eNodeB antes dos mesmos precisarem ser enviados, o procedimento de encaminhamento de dados que toma o lugar na fonte de eNodeB pode ser otimizado. As Figuras 5b e 6b ilustram procedimentos de encaminhamento exemplificativos para as transferências com base na S1 (Figura 5b) e na X2 (Figura 6b). Se todas as funções de PDCP estão localizadas no iRRH, então, podem existir três mensagens que percorrem o fronthaul, que comutam no início do fluxo dos dados encaminhados: Mensagens de "Solicitação de Transferência de Situação de eNodeB", "Resposta de Transferência de Situação de eNodeB" e de "Encaminhamento de Dados de Início". Adicionalmente, os dados devem percorrer o fronthaul a partir da camada 2 da fonte de eNodeB para a unidade centralizada e, então, para a camada 2 do alvo de eNodeB. Para otimizar esse fluxo de chamada, algumas funções de PDCP, tais como compressão e numeração de SN, podem ser otimizadas. Adicionalmente, armazenamentos em Buffer de PDCP podem estar colocalizados no iBBU ao longo da camada 3 e das funções de GTP. Essa otimização pode eliminar o envio da mensagem de "Encaminhamento de Dados de Início" até o PDCP, que pode terminar localmente. As mensagens de "Resposta/Solicitação de Transferência de Situação" pode ser também terminada localmente no iBBU.
2. PROCEDIMENTOS DE ENTREGA NO PLANO DE USUÁRIO NO ENLACE ASCENDENTE
[00112] O desempenho de plano de usuário de enlace ascendente pode ser afetado pela latência de fronthaul, através do qual o tráfego deve percorrer antes de ser encaminhado para o EPC sobre o enlace de backhaul. Se o iBBU está centralizado no CO com a S-GW e a P- GW, então, a latência S1 pode ser substancialmente zero. Desse modo, o aumento na latência introduzida pelo fronthaul pode ser desviado pela redução na latência da S1. Os Padrões 3GPP podem também permitir o SDU de PDCP de UL armazenado em Buffer recebida fora de sequência na fonte de eNodeB para ser encaminhada para o alvo de eNodeB. Mesmo que os dados armazenados em Buffer sejam encaminhados, isso não comuta os primeiros poucos pacotes de dados enviados para o EPC no UL, é importante que os dados que encaminham sejam realizados em um modo preciso para evitar que o fluxo de dados seja interrompido com pacotes subsequentes.
[00113] Em algumas implantações, para otimizar os procedimentos de transferência no Plano de Usuário no enlace ascendente, algumas funções de PDCP, por exemplo, compressão e numeração de SN e armazenamentos em Buffer de PDCP podem estar colocalizados no iBBU ao longo da camada 3 e das funções de GTP. Isso pode eliminar a necessidade de encaminhar a SDU de PDCP de UL a partir da fonte iRRH para o alvo iRRH. Em vez disso, os dados podem ser encaminhados a partir dos armazenamentos em Buffer de PDCP no iBBU. Em algumas implantações exemplificativas, o impacto no desempenho de plano de usuário de enlace ascendente de transferência devido à latência de fronthaul pode ser similar aquela do enlace descendente.
C. PROCEDIMENTO DE ESTABELECIMENTO DE CONEXÃO RRC
[00114] As Figuras 7a a 7h ilustram detalhes associados a um procedimento de estabelecimento de conexão de RRC exemplificativa. Em algumas implantações, esse procedimento pode causar a transição de um equipamento de usuário de um estado inativo para um estado ativo e pode incluir a troca a seguir de comandos/mensagens: O "Acesso RACH", "Solicitação de Estabelecimento de Conexão RRC", "Configurar S1", "Ativação de Segurança Inicial", "Transferência de Capacidade UE" e "Reconfiguração de Conexão RRC" para iniciar o fluxo de dados de enlace descendente a partir do EPC. Em algumas implantações, o Procedimento de Acesso RACH pode ser manuseado pela camada 2 e, desse modo, não deve envolver quaisquer mensagens que percorrem o fronthaul. Em algumas implantações, em que os iBBUs estão centralizados no CO ao longo do EPC, a latência de interface de S1 pode ser assumida como zero e, desse modo, pode compensar por alguns aumentos na latência devido ao fronthaul.
[00115] A Figura 7a ilustra um procedimento de estabelecimento de conexão de RRC exemplificativa 700, de acordo com algumas implantações da matéria atual. O procedimento 700 pode envolver uma troca ou travessia de comandos/mensagens entre componente de PDCP 711, equipamento de usuário RRC 713, RRM 715, interface de S1 717 e camada MAC 719.
[00116] Conforme mostrado na Figura 7a, o procedimento 700 pode ser iniciado pelo envio de uma mensagem "RRC-CONXN_REQ" e completado pelo envio de uma mensagem "RRC_CONXN_SETUP_CMPLT" do PDPC 711 para o equipamento de usuário RRC 713. Entre essas duas mensagens, cinco mensagens adicionais podem percorrer o fronthaul e, desse modo, contribuir para o tempo de duração de procedimento. Essas mensagens podem incluir um par de mensagens de configuração de PDCP - "PDCP_ADDMOD_UE_PROFILE/RSP"; um par de mensagens de configuração MAC - "DP_CONFIG_CREATE_UE_PROFILE/RSP"; e outra mensagem RRC - "RRC_CONXN_SETUP". Em algumas implantações, as mensagens PDCP e MAC podem ser realizadas em paralelo e/ou podem ser combinadas em uma única mensagem de camada 2 Config/Rsp.
[00117] Em algumas implantações, para reduzir adicionalmente a duração de procedimento 700, a "RRC_CONXN_SETUP" pode ser combinada à mensagem de "Configuração de L2", por meio da qual reduz adicionalmente várias mensagens que percorrem o fronthaul por uma. A mensagem de "Resposta de Configuração de L2" pode também ser combinada com essas duas mensagens, por meio das quais se reduz adicionalmente várias mensagens e o tempo de duração total do procedimento 700.
[00118] A Figura 7b ilustra um procedimento de estabelecimento de conexão RRC otimizada exemplificativo 710 de acordo com a técnica de otimização discutida acima. Em particular, as mensagens combinadas podem agora ser permutadas entre RRC-UE 713, RRM 715, S1AP 725 e PDCP/RLC/MAC 727. Conforme discutido acima em conexão com a Figura 7a, o procedimento começa com o envio de mensagem de "RRC_CONXN_REQ" e termina com o envio de mensagem "RRC_CONXN_SETUP_CMPLT" do PDPC/RLC/MAC 727 para o RRC no equipamento de usuário 713. As mensagens "Dedicated_RR_Request" e "Dedicated_RR_Response" são permutadas entre RRC-UE 713 e RRM 715. Então, a mensagem combinada de "Solicitação de Configuração L2" (que pode incluir mensagens de "RLC/MAC_Create UE Profile" e "PDPC_ADDMOD UE Profile") e RRC_CONXN_SETUP" pode ser enviada do RRC-UE 713 para o PDCP/RLC/MAC 727. A mensagem de "Resposta de Configuração L2" pode ser enviada de volta para o RRC-UE 713 e seguida pela mensagem de "RRC_CONXN_SETUP_CMPLT" para completar o procedimento de estabelecimento de conexão RRC.
[00119] A Figura 7c ilustra um procedimento de configuração de interface de S1 exemplificativo, de acordo com algumas implantações da matéria atual. O procedimento de configuração de S1 pode seguir o procedimento de estabelecimento de RRC discutido em conexão com as Figuras 7a e 7b acima. O procedimento de configuração de S1 pode incluir um par de mensagens de configuração de PDCP que percorrem o fronthaul: "PDCP_ADDMOD_UE_PROFILE" e "PDCP_ADDMOD_UE_RSP" (entre PDCP 711 e RRC-UE 713). A Figura 7d ilustra um procedimento de ativação de segurança inicial exemplificativo que pode seguir o procedimento de configuração de interface de S1. Esse procedimento pode incluir uma troca das quatro mensagens a seguir que percorrem o fronthaul: um par de mensagens RRC ("RRC_SEC_MOD_CMD" e "RRC_SEC_MOD_COMPLETE" (entre PDCP 711 e RRC-UE 713)) e um par de mensagens de configuração de PDCP ("PDCP_ADDMOD_UE_PROFILE" e "PDCP_ADDMOD_UE_RSP" (entre PDCP 711 e RRC-UE 713)). A Figura 7d também ilustra um procedimento de transferência de capacidade de UE exemplificativo. Esse procedimento pode seguir o procedimento de ativação de segurança inicial discutido acima. O mesmo pode incluir um par de mensagens RRC ("RRC_UE_CAPABILITY_ENQUIRY" e "RRC_UE_CAPABILITY_INFO" (entre PDCP 711 e RRC-UE 713)). Desse modo, para esses três procedimentos, podem existir oito mensagens que podem percorrer o fronthaul.
[00120] Em algumas implantações, o sistema da matéria atual pode otimizar esses três procedimentos pela combinação de algumas das mensagens que são permutadas entre seus componentes em uma única mensagem. A Figura 7e ilustra uma técnica de otimização exemplificativa que pode reduzir várias mensagens que percorrem o fronthaul pela metade pela combinação de cada mensagem de "Configuração de L2" com uma mensagem de RRC.
[00121] Conforme mostrado na Figura 7e, o procedimento otimizado pode começar com mensagens de "S1C_NEW_ATTACH_REQ" AND "S1C_INITIAL_UE_CONTEX_SETUP" permutadas entre o RRC-UE 713 e o S1AP 725. Então, uma combinação de mensagem de "Solicitação de Configuração L2" e "RRC_SEC_MOD_CMD" pode ser enviada a partir do RRC-UE 713 para o PDCP/RLC/MAC 727, em que a "Solicitação de Configuração L2" pode incluir uma mensagem de "PDCP_ADDMOD UE PROFILE". Uma mensagem de "Resposta de Configuração L2" e uma mensagem de "RRC_SEC_MOD_CMP" pode seguir a partir do PDCP/RLC/MAC 727. A próxima mensagem de Configuração de L2 pode ser também uma combinação de mensagens de "Solicitação de Configuração L2" e "RRC_UE_CAPABILITY_ENQUIRY" que são enviadas a partir do RRC-UE 713 para o PDCP/RLC/MAC 727, em que a "Solicitação de Configuração L2" pode incluir uma mensagem de PDCP_ADDMOD UE Profile". Essa mensagem combinada pode ser seguida pela mensagem de "Resposta de Configuração L2" e "RRC_UE_CAPABILITY_INFO", por meio da qual completa o procedimento otimizado.
[00122] Em algumas implantações, em que os iBBUs estão centralizados no CO ao longo do EPC, o impacto de atraso no todo do fronthaul pode ser desviado por duas mensagens S1 e AP ("S1C_NEW_ATTACH_REQ" e "S1C_INITIAL_UE_CONTEXT_SETUP"), que podem ter um atraso de transporte substancialmente zero.
[00123] As Figuras 7f e 7g ilustram um procedimento de reconfiguração de conexão de RRC exemplificativo e um procedimento de ativação de enlace descendente S1, de acordo com algumas implantações da matéria atual. Esses procedimentos (isto é, troca de mensagens que podem percorrer o fronthaul) podem ser realizados após os procedimentos de Configurar S1, Ativação de Segurança Inicial e Transferência de Capacidade UE discutidos acima estarem completos em conexão com as Figuras 7c a 7e. O procedimento de reconfiguração de conexão de RRC (mostrado na Figura 7c) pode ser similar ao procedimento de estabelecimento de conexão RRC (conforme mostrado na Figura 7a) e pode incluir um par de mensagens de configuração de PDCP ("PDCP_CONFIG_DEDICATED_REQ" e "PDCP_CONFIG_DEDICATED_RSP") e um par de mensagens de configuração de MAC ("DP_CONFIG_DEDICATED_REQ" e "DP_CONFIG_DEDICATED_RSP") seguidas por um par de mensagens RRC entre o eNodeB e o equipamento de usuário. Em algumas implantações, os procedimentos de configuração de PDCP e MAC podem ocorrer em paralelo e/ou podem ser combinados em um único procedimento de Configuração de L2/Resposta de Configuração de L2 com duas mensagens que percorrem o fronthaul. Adicionalmente, de modo similar ao procedimento de estabelecimento de conexão RRC (mostrado na Figura 7a), o procedimento de reconfiguração de conexão de RRC pode ser otimizado pela combinação das mensagens RRC com as mensagens de Configuração de L2, por meio das quais, a redução dos dois pares de mensagens para um.
[00124] Em algumas implantações, visto que o radiotransportador de dados ("DRB") foi estabelecido com o procedimento de reconfiguração de conexão de RRC, o eNodeB pode ativar o transportador de enlace descendente S1 com o EPC para iniciar um fluxo de dados. Entretanto, o fluxo de dados pode ter que percorrer o fronthaul e incorrer um atraso de segmento antes do estado de equipamento de usuário ser considerado ativo.
[00125] A Figura 7h ilustra procedimentos otimizados exemplificativos para procedimentos de reconfiguração de conexão de RRC, de acordo com algumas implantações da matéria atual. Conforme mostrado na Figura 7h, a "Solicitação de Configuração L2" pode ser combinada com a mensagem de "RRC_CONXN_RECONFIG_REQ", em que a "Solicitação de Configuração L2" pode incluir mensagens de "RLC/MAC_CONFIG_DEDICATED_REQ" e "PDCP_ADDMOD UE Profile", que podem ser enviadas do PCP/RLC/MAC 727 a partir do RRC-UE 713. Uma mensagem de "Resposta de Configuração L2" seguida por uma mensagem de "RRC_CONXN_RECONFIG_COMPLETE" pode ser recebida no RRC- UE 713. Nesse ponto, o RRC-UE 713 pode enviar uma mensagem de "S1AP_RRC_RB_STATUS_REPORT" para o S1AP 725. Mediante o recebimento dessa mensagem, o S1AP 725 pode enviar uma mensagem de "DL_INFORMATION_TRANSFER" para o Gerenciador GTP 733, que pode conter informações no enlace descendente. O PDCP/RLC/MAC 727 pode enviar a mensagem de "UL_INFORMATION_TRANSFER" para o Gerenciador GTP 733, que pode conter informações no enlace ascendente.
[00126] Em algumas implantações, em que os iBBUs podem estar centralizados no CO ao longo do EPC, o impacto de atraso no todo do fronthaul pode ser desviado por uma mensagem de S1-AP, "S1AP_RRC_RB_STATUS_REPORT" e o início da transferência de dados de enlace descendente do EPC, ambos dos quais podem ter um atraso de transporte zero.
[00127] Em alguns exemplificativos, implantações não limitantes, o procedimento de estabelecimento de conexão RRC pode ser realizado em um total de 10 mensagens que percorrem através do fronthaul se o iBBU estiver colocalizado na macrocélula e somente 6 mensagens se o iBBU estiver colocalizado no escritório central. Conforme pode ser entendido, o sistema da matéria atual não é limitado pelos valores indicados acima.
D. PROCEDIMENTO DE REESTABELECIMENTO DE CONEXÃO DE RRC
[00128] As Figuras 8a a 8d ilustram um procedimento de reestabelecimento de conexão de RRC exemplificativo, de acordo com algumas implantações da matéria atual. O procedimento de reestabelecimento de conexão de RRC pode incluir dois estágios: um estágio de solicitação de reestabelecimento de conexão de RRC e um estágio de reconfiguração de conexão de RRC. Cada procedimento de estágio pode ser similar aos procedimentos de estabelecimento de conexão de RRC mostrados nas Figuras 7a a 7g.
[00129] De modo similar ao procedimento de estabelecimento de conexão RRC, o procedimento de reestabelecimento de conexão de RRC pode ser iniciado pelo envio de uma mensagem de "RRC_CONXN_REESTALISH_REQ" e pode ser completado pelo envio de uma mensagem de "RRC_CONXN_REESTABLISH_CMPLT". Conforme mostrado nas Figuras 8a a 8c (e de modo similar ao procedimento de estabelecimento de conexão RRC), o procedimento de reestabelecimento de conexão de RRC pode incluir um par de mensagens de configuração de PDCP ("PDCP_REESTABLISH_REQ" e "PDCP_REESTABLISH_RSP") e um par de mensagens de configuração MAC ("MAC_REESTABISH_REQ" e "MAC_REESTABLISH_RSP"), que podem ser seguidos por um par de mensagens RRC ("RRC_CONXN_RECONFIG_REQ" e "RRC_CONXN_REESTABLISH" e "RRC_CONXN_REESTABLISH_CMPLT") entre o eNodeB e o UE. Os procedimentos de configuração de PDCP e MAC podem ocorrer em paralelo e/ou podem ser combinados em um único procedimento de Configuração de L2/Resposta de Configuração de L2, que pode resultar em um par de mensagens que percorre o fronthaul.
[00130] A Figura 8d ilustra um procedimento de reestabelecimento de conexão de RRC otimizada exemplificativo, de acordo com algumas implantações da matéria atual. Conforme mostrado na Figura 8d, a mensagem "RRC_CONXN_REESTABLISH" pode ser combinada com uma mensagem de "Solicitação de Configuração L2", em que a mensagem de "Solicitação de Configuração L2" pode incluir uma mensagem de "MAC_REESTABLISH_REQ" e "PDPC_REESTABLISH_REQ", que reduz, por meio disso, os dois pares de mensagens para um. Isso pode ser seguido por uma mensagem de "Resposta de Configuração L2" e uma mensagem de "RRC_CONXN_REESTABLISH_CMPLT". Então, outra combinação de mensagem de "Solicitação de Configuração L2" e mensagem de "RRC_CONXN_RECONFIG_REQ" pode ser enviada, em que a mensagem de "Solicitação de Configuração L2" pode incluir uma mensagem de "MAC_REESTABLISH_RESUME_REQUEST" e uma mensagem de "PDPC_REESTABLISH_RESUME_REQUEST", que reduz, por meio disso, os dois pares de mensagens para um. Isso pode ser seguido por uma mensagem de "Resposta de Configuração L2" e uma mensagem de "RRC_CONXN_RECONFIG_RSP".
[00131] Em alguns exemplificativos, implantações não limitantes, o procedimento otimizado pode envolver 5 mensagens para procedimento de reestabelecimento de conexão de RRC como oposto a 9 mensagens em um procedimento não otimizado. Conforme pode ser entendido, o sistema da matéria atual não é limitado pelos valores indicados acima.
[00132] Em algumas implantações, a matéria atual pode ser configurada para ser implantada em um sistema 900, conforme mostrado na Figura 9. O sistema 900 pode incluir uma ou mais dentre um processador 910, uma memória 920, um dispositivo de armazenamento 930 e um dispositivo de entrada/saída 940. Cada um dos componentes 910, 920, 930 e 940 pode ser interconectado com o uso de um barramento de sistema 950. O processador 910 pode ser configurado para processar instruções para execução com o sistema 600. Em algumas implantações, o processador 910 pode ser um processador de ligação única. Em implantações alternativas, o processador 910 pode ser um processador de ligações múltiplas. O processador 910 pode ser configurado adicionalmente para processar instruções armazenadas na memória 920 ou no dispositivo de armazenamento 930, que inclui receber ou enviar informações através do dispositivo de entrada/saída 940. A memória 920 pode armazenar informações no sistema 900. Em algumas implantações, a memória 920 pode ser um meio legível por computador. Em implantações alternativas, a memória 920 pode ser uma unidade de memória volátil. Em ainda algumas implantações, a memória 920 pode ser uma unidade de memória não volátil. O dispositivo de armazenamento 930 pode ter a capacidade de fornecer um armazenamento em massa para o sistema 900. Em algumas implantações, o dispositivo de armazenamento 930 pode ser um meio legível por computador. Em implantações alternativas, o dispositivo de armazenamento 930 pode ser um dispositivo de disquete, um dispositivo de disco rígido, um dispositivo de disco óptico, um dispositivo de fita, memória de estado sólido não volátil ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento. O dispositivo de entrada/saída 940 pode ser configurado para fornecer operações de entrada/saída para o sistema 900. Em algumas implantações, o dispositivo de entrada/saída 940 pode incluir um teclado e/ou dispositivo apontador. Em implantações alternativas, o dispositivo de entrada/saída 940 pode incluir uma unidade de exibição para exibir interfaces de usuário gráficas.
[00133] A Figura 10 ilustra um método exemplificativo 1000 para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal, de acordo com algumas implantações da matéria atual. Em algumas implantações, um primeiro dispositivo (por exemplo, iBBU 304 conforme mostrado na Figura 3) pode ser comunicativamente acoplado à rede principal 108 (conforme mostrado na Figura 3) e um segundo dispositivo (por exemplo, iRRH 302) pode ser comunicativamente acoplado ao primeiro dispositivo. No 1002, os pacotes de dados podem ser recebidos a partir do dispositivo de usuário pelo segundo dispositivo. No 1004, os pacotes de dados recebidos podem ser transmitidos para a rede principal pelo primeiro dispositivo. Em algumas implantações, o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo podem compartilhar pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso através de rádio de evolução de longo prazo.
[00134] Em algumas implantações, a matéria atual pode também incluir um ou mais dentre os recursos opcionais a seguir. O primeiro dispositivo pode incluir pelo menos uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB). O segundo dispositivo pode incluir uma cabeça de rádio remota. A cabeça de rádio remota pode incluir um transmissor de rádio e um receptor de rádio. Em algumas implantações, a funcionalidade compartilhada pelo primeiro e pelo segundo dispositivo pode ser um protocolo de convergência de dados de pacote ("PDCP").
[00135] Em algumas implantações, o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo podem ser comunicativamente acoplados através de uma conexão de Ethernet de fronthaul. O primeiro dispositivo pode ser comunicativamente acoplado à rede principal com o uso de uma conexão de backhaul. Pelo menos uma mensagem em uma pluralidade de mensagens pode percorrer a conexão de Ethernet de fronthaul. As mensagens podem ser associadas ao estabelecimento de comunicação entre o dispositivo de usuário e a rede principal. A pluralidade de mensagens pode incluir mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 e mensagens relacionadas a um estabelecimento de uma conexão de controle de recurso de rádio ("RRC"). Em algumas implantações, as mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 podem ser combinadas com as mensagens relacionadas a um estabelecimento da conexão de RRC, que pode reduzir a latência associada à conexão de fronthaul de Ethernet. As mensagens podem também incluir mensagens relacionadas ao reestabelecimento da conexão de RRC. Adicionalmente, em algumas implantações, as mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 podem ser combinadas com as mensagens relacionadas a um reestabelecimento da conexão de RRC de controle de rádio remoto, que pode também reduzir a latência associada à conexão de fronthaul de Ethernet.
[00136] Em algumas implantações, um terceiro dispositivo pode ser comunicativamente acoplado à rede principal. O terceiro dispositivo pode incluir pelo menos um dos seguintes: pelo menos uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB) e uma cabeça de rádio remota. O primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo podem ter pelo menos um dos seguintes: uma macrocélula e uma microcélula. O primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo podem trocar uma pluralidade de mensagens relacionadas à transferência. As mensagens permutadas entre o primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo podem também incluir mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2. Em algumas implantações, as mensagens relacionadas a uma transferência podem ser combinadas com as mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2. Em algumas implantações, pelo menos um dentre o segundo dispositivo e o terceiro dispositivo, mediante a detecção de uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, pode iniciar uma transmissão de dados e uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e pelo menos um dentre o segundo dispositivo e o terceiro dispositivo.
[00137] Em algumas implantações, a matéria atual pode se relacionar a um sistema (bem como a um método e/ou um produto de programa de computador) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal. O sistema pode incluir um dispositivo de comunicações que pode ser comunicativamente acoplado à rede principal através de uma conexão de backhaul. O dispositivo de comunicações pode ter pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso através de rádio de evolução de longo prazo. Em algumas implantações, o dispositivo de comunicações pode incluir pelo menos uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB), em que a funcionalidade pode ser relacionar ao protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP).
[00138] Em algumas implantações, a matéria atual pode se relacionar a um sistema (bem como a um método e/ou um produto de programa de computador) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal. O sistema pode incluir um primeiro dispositivo de comunicações que pode receber pelo menos um pacote de dados a partir do dispositivo de usuário. O primeiro dispositivo de comunicações pode ter pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso através de rádio de evolução de longo prazo. Em algumas implantações, o primeiro dispositivo de comunicações pode incluir uma cabeça de rádio remota. A cabeça de rádio remota pode incluir um transmissor de rádio e um receptor de rádio. A funcionalidade pode se relacionar com o protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP). Adicionalmente, em algumas implantações, o primeiro dispositivo de comunicações pode ser comunicativamente acoplado a um segundo dispositivo com o uso de uma conexão de Ethernet de fronthaul para troca de pelo menos uma mensagem relacionada à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 e/ou estabelecimento de uma conexão de controle de recurso de rádio (RRC) com o uso de PDCP.
[00139] Em algumas implantações, a matéria atual pode se relacionar a um dispositivo de comunicações (como um método e um produto de programa de computador associados), tal como um iBBU 304 mostrado na Figura 3, que é um configurado para ser comunicativamente acoplado a uma rede principal (por exemplo, a rede principal 108 mostrada na Figura 3) e uma cabeça de rádio remota (por exemplo, um iRRH 302 mostrado na Figura 3) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário (por exemplo, o equipamento de usuário 104 mostrado nas Figuras 1a a 1c) e a rede principal. O dispositivo de comunicações pode incluir um componente de processamento (por exemplo, o componente 320 conforme mostrado na Figura 3) que tem pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso através de rádio de evolução de longo prazo (por exemplo, PDCP superior conforme mostrado e discutido em conexão com a Figura 4). O dispositivo de comunicações e a cabeça de rádio remota podem ser configurados para compartilhar aquela funcionalidade.
[00140] Em algumas implantações, a matéria atual pode também incluir um ou mais dentre os recursos opcionais a seguir. O dispositivo de comunicações pode ser uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB). O dispositivo de comunicações e a cabeça de rádio remota podem ser comunicativamente acoplados através de uma conexão de Ethernet de fronthaul (por exemplo, o fronthaul 306 mostrado na Figura 3). O dispositivo de comunicações pode ser comunicativamente acoplado à rede principal com o uso de uma conexão de backhaul (por exemplo, o backhaul 308 mostrado na Figura 3).
[00141] Em algumas implantações, pelo menos uma mensagem em uma pluralidade de mensagens pode percorrer a conexão de Ethernet de fronthaul. A pluralidade de mensagem pode ser associada ao estabelecimento de comunicação entre o dispositivo de usuário e a rede principal. As mensagens podem incluir mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 e mensagens relacionadas a um estabelecimento de uma conexão de RRC. Adicionalmente, as mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 podem ser combinadas com as mensagens relacionadas a um estabelecimento da conexão de RRC. Isso pode reduzir a latência associada à conexão de fronthaul de Ethernet conforme discutido acima em conexão com as Figuras 3 a 8d. Em algumas implantações, as mensagens podem incluir mensagens relacionadas a um reestabelecimento da conexão de RRC. Adicionalmente, as mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2 podem ser combinadas com as mensagens relacionadas a um estabelecimento da conexão de RRC. Isso pode reduzir adicionalmente a latência associada à conexão de fronthaul de Ethernet conforme discutido acima em conexão com as Figuras 3 a 8d.
[00142] Em algumas implantações, outro dispositivo de comunicações (por exemplo, um iRRH e/ou um iBBU) pode ser comunicativamente acoplado à rede principal e pode se comunicar com o dispositivo de comunicações acima (por exemplo, iBBU 304). Em algumas implantações, esses dispositivos podem trocar uma pluralidade de mensagens relacionadas a uma transferência. As mensagens podem incluir mensagens relacionadas à configuração da camada 1 e/ou da camada 2. Adicionalmente, pelo menos uma mensagem relacionada à transferência pode ser combinada com pelo menos uma mensagem relacionada à configuração da camada 1 e/ou da camada 2. Em algumas implantações, a cabeça de rádio remota (por exemplo, iRRH 302), mediante a detecção de uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, pode transmitir dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e a cabeça de rádio remota.
[00143] Em algumas implantações, a matéria atual se refere a um dispositivo de comunicações (bem como a um método e um produto de programa de computador associados) (por exemplo, iRRH 302) para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e um segundo dispositivo de comunicações (por exemplo, iBBU 304). O dispositivo de comunicações pode incluir um transmissor de rádio e um receptor de rádio (ao longo do componente de amplificação de potência 312 e do componente de radiofrequência 314). O dispositivo de comunicações pode também incluir um componente de processamento (por exemplo, componente 318 conforme mostrado na Figura 3) que tem pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso através de um rádio de evolução de longo prazo, que pode ser compartilhado com o segundo dispositivo de comunicações (por exemplo, iBBU 304). Em algumas implantações, o dispositivo de comunicações pode ser acoplado a um segundo dispositivo de comunicações (por exemplo, iBBU 304) com o uso de uma conexão de Ethernet de fronthaul. O dispositivo de comunicações pode ser uma cabeça de rádio remota que compreende uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB). O dispositivo de comunicações e o segundo dispositivo de comunicações (por exemplo, iBBU 304) podem ser comunicativamente acoplados através de uma conexão de Ethernet de fronthaul e o segundo dispositivo de comunicações (por exemplo, iBBU 304) é comunicativamente acoplado à rede principal com o uso de uma conexão de backhaul. Em algumas implantações, o dispositivo de comunicações, mediante a detecção de uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, pode transmitir dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e o dispositivo de comunicações.
[00144] Os sistemas e métodos revelados no presente documento podem ser incorporados em várias formas que incluem, por exemplo, um processador de dados, tal como um computador que também inclui um banco de dados, um circuito eletrônico digital, firmware, software ou uma combinação dos mesmos. Além disso, os recursos observados acima e outros aspectos e princípios das presentes implantações reveladas podem ser implantados em vários ambientes. Tais ambientes e aplicações relacionadas podem ser especialmente construídas para realizar os vários processos e operações de acordo com as implantações reveladas ou as mesmas podem incluir um computador de propósito geral ou uma plataforma de computação ativada seletivamente ou reconfigurada por código para fornecer a funcionalidade necessária. Os processos revelados no presente documento não são inerentemente relacionados a qualquer computador, rede, arquitetura, ambiente ou outro aparelho particular e podem ser implantados por uma combinação adequada de hardware, software e/ou firmware. Por exemplo, várias máquinas de propósito geral podem ser usadas com programas escritos de acordo com ensinamentos das implantações reveladas ou pode ser mais conveniente construir um aparelho especializado ou sistema para realizar os métodos e as técnicas exigidos.
[00145] Os sistemas e métodos revelados no presente documento podem ser implantados com um produto de programa de computador, isto é, um programa de computador incorporado tangivelmente em um transportador de informações, por exemplo, em um dispositivo de armazenamento legível por máquina ou em um sinal propagado, para execução por, ou para controlar a operação de, aparelho de processamento de dados, por exemplo, um processador programável, um computador ou múltiplos computadores. Um programa de computador pode ser escrito em qualquer forma de linguagem de programação, que inclui linguagens interpretadas ou compiladas e pode ser implantada em qualquer forma, que inclui um programa autónomo ou um módulo, componente, subrotina ou outra unidade adequada para uso em um ambiente de computação. Um programa de computador pode ser implantado para ser executado em um computador ou em múltiplos computadores em um local ou múltiplos locais distribuídos através de e interconectados por uma rede de comunicação.
[00146] Conforme usado no presente documento, o termo "usuário" pode se referir a qualquer entidade que inclui uma pessoa ou um computador.
[00147] Embora número ordinais tais como primeiro, segundo e similares podem, em algumas situações, se relacionar a uma ordem; conforme usado nesse documento número ordinais não necessariamente implicam em uma ordem. Por exemplo, números ordinais podem ser usados meramente para distinguir um item de outro. Por exemplo, para distinguir um primeiro evento de um segundo evento, mas sem implicar qualquer ordem cronológica ou um sistema de referência fixado (tal que um primeiro evento em um parágrafo da descrição pode ser diferente de um primeiro evento em outro parágrafo da descrição).
[00148] A descrição supracitada se destina a ilustrar, mas não limitar o escopo da invenção, que é definida pelo escopo das reivindicações anexas. Outras implantações estão no escopo das reivindicações a seguir.
[00149] Esses programas de computador, que podem também ser referidos como programas, software, aplicações de software, aplicações, componentes ou código, inclui instruções de máquina para um processador programável e pode ser implantado em um alto nível de procedimento e/ou linguagem de programação orientada para objeto e/ou em linguagem de montagem/máquina. Conforme usado no presente documento, o termo "meio legível por máquina" se refere a qualquer produto de programa de computador, aparelho e/ou dispositivo, tal como. por exemplo, discos magnéticos, discos ópticos, memória e Dispositivos Lógicos Programáveis (PLDs), usados para fornecer instruções de máquina e/ou dados para um processador programável, que inclui um meio legível por máquina que recebe instruções de máquina como um sinal legível por máquina. O termo "sinal legível por máquina" se refere a qualquer sinal usado para fornecer instruções de máquina e/ou dados para um processador programável. O meio legível por máquina pode armazenar tais instruções de máquina não transitoriamente, tal como. por exemplo, como seria uma memória de estado sólido não transiente ou uma unidade rígida magnética ou qualquer meio equivalente de armazenamento. O meio legível por máquina pode armazenar alternativa ou adicionalmente tais instruções de máquina em um modo transiente, tal como, por exemplo, como seria um armazenamento temporário de processador ou outra memória de acesso aleatório associado a um ou mais núcleos de processador físico.
[00150] Para fornecer a interação com um usuário, a matéria descrita no presente documento pode ser implantada em um computador que tem um dispositivo de exibição, tal como, por exemplo, um monitor de tubo de raio de catodo (CRT) ou de exibidor de cristal líquido (LCD) para exibir informações para o usuário e um teclado e um dispositivo apontador, tal como, por exemplo, um mouse ou uma trackball, por meio dos quais o usuário pode fornecer uma entrada para o computador. Outros tipos de dispositivos podem ser usados para fornecer uma interação com um usuário também. Por exemplo, a retroalimentação fornecida ao usuário pode ser qualquer forma de retroalimentação sensorial, tais como, por exemplo, retroalimentação visual, retroalimentação auditiva ou retroalimentação tátil; e a entrada do usuário pode ser recebida em qualquer forma, incluindo, mas que não se limita a, entrada tátil, de controle por voz ou acústica.
[00151] A matéria descrita no presente documento pode ser implantada em um sistema de computação que inclui um componente de saída traseira, tal como, por exemplo, um ou mais servidores de dados ou que inclui um componente de middleware, tal como, por exemplo, um ou mais servidores de aplicação ou que inclui um componente de saída frontal, tal como, por exemplo, um ou mais computadores clientes que tem uma interface de usuário gráfica ou um navegador de Web através do qual um usuário pode interagir com uma implantação da matéria descrita no presente documento ou qualquer combinação de tais componentes de saída traseira, middleware ou saída frontal. Os componentes do sistema podem ser interconectados por qualquer forma ou meio de comunicação de dados digital, tal como, por exemplo, uma rede de comunicação. Os exemplos de redes de comunicação incluem, mas não se limitam a, uma rede de área local ("LAN"), uma rede de área ampla ("WAN") e a Internet.
[00152] O sistema de computação pode incluir clientes e servidores. Um cliente e um servidor são geralmente, mas não exclusivamente, remotos um do outro e tipicamente interagem através de uma rede de comunicação. A relação de cliente e servidor surgiu em virtude de programas de computador que funcionam nos respectivos computadores e que tem uma relação de cliente e servidor entre si.
[00153] As implantações apresentadas na descrição supracitada não representam todas as implantações consistentes com a matéria descrita no presente documento. Em vez disso, as mesmas são meramente alguns exemplos consistentes com aspectos relacionados à matéria descrita. Embora algumas variações tenham sido descritas em detalhes acima, outras modificações ou adições são possíveis. Em particular, recursos adicionais e/ou variações podem ser fornecidos em adição àqueles apresentados no presente documento. Por exemplo, as implantações descritas acima podem ser direcionadas para várias combinações e subcombinações dos recursos revelados e/ou combinações e subcombinações de vários recursos adicionais revelados acima. Além disso, os fluxos lógicos descritos nas figuras anexas e/ou descritos no presente documento, não requerem necessariamente a ordem particular representada, ou a ordem sequencial, para obter resultados desejáveis. Outras implantações podem estar no escopo das reivindicações a seguir.

Claims (32)

1. Sistema para coordenar comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal caracterizado pelo fato de que compreende: um primeiro dispositivo comunicativamente acoplado à rede principal; e um segundo dispositivo comunicativamente acoplado ao primeiro dispositivo e configurado para receber sinais do dispositivo de usuário; em que o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo são acoplados comunicativamente através de uma conexão de Ethernet fronthaul; em que o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo compartilham pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo sobre a conexão de Ethernet fronthaul, a pelo menos uma funcionalidade incluindo uma funcionalidade de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), a funcionalidade de PDCP é dividida entre o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo; em que o primeiro dispositivo inclui uma primeira porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade e o segundo dispositivo inclui uma segunda porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade, a primeira porção de PDCP coordena a transmissão de pelo menos um pacote de dados comprimido e numerado em sequência do primeiro dispositivo para um programador do segundo dispositivo com base em um relatório de ocupação de armazenamento temporário gerado pela segunda porção de PDCP e transmitido para o primeiro dispositivo.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo compreende pelo menos uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB).
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o segundo dispositivo compreende uma cabeça de rádio remota, em que a cabeça de rádio remota inclui um transmissor de rádio e um receptor de rádio.
4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo são comunicativamente acoplados através de uma conexão de Ethernet fronthaul e o primeiro dispositivo é comunicativamente acoplado à rede principal com o uso de uma conexão backhaul.
5. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma mensagem em uma pluralidade de mensagens é configurada para atravessar a conexão de Ethernet fronthaul, em que a pluralidade de mensagens está associada a estabelecer a comunicação entre o dispositivo de usuário e a rede principal.
6. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de mensagens inclui mensagens relacionadas à configuração de camada 1 e/ou de camada 2 e mensagens relacionadas ao estabelecimento de uma conexão de controle de recurso de rádio (RRC).
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que as mensagens relacionadas à configuração de camada 1 e/ou de camada 2 são combinadas com as mensagens relacionadas ao estabelecimento da conexão RRC, reduzindo, por meio disso, a latência associada à conexão fronthaul de Ethernet.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de mensagens inclui mensagens relacionadas a restabelecer a conexão de RRC.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que as mensagens relacionadas à configuração de camada 1 e/ou de camada 2 são combinadas com as mensagens relacionadas a restabelecer a conexão de RRC, reduzindo, por meio disso, a latência associada à conexão fronthaul de Ethernet.
10. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um terceiro dispositivo comunicativamente acoplado à rede principal.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o terceiro dispositivo compreende pelo menos um dentre os seguintes: pelo menos uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB) e uma cabeça de rádio remota.
12. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo são pelo menos um dentre os seguintes: uma macrocélula e uma microcélula.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo permutam uma pluralidade de mensagens relacionadas à mudança automática.
14. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de mensagens permutadas entre o primeiro dispositivo e o terceiro dispositivo inclui mensagens relacionadas à configuração de camada 1 e/ou de camada 2.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma mensagem relacionada à mudança automática é combinada com pelo menos uma mensagem relacionada à configuração de camada 1 e/ou de camada 2.
16. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dentre o segundo dispositivo e o terceiro dispositivo, mediante detecção de uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, é configurado para transmitir dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e pelo menos um dentre o segundo dispositivo e o terceiro dispositivo.
17. Método para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal, em que um primeiro dispositivo é comunicativamente acoplado à rede principal e um segundo dispositivo é comunicativamente acoplado ao primeiro dispositivo, caracterizado pelo fato de que compreende: receber, com o uso do segundo dispositivo, pacotes de dados do dispositivo de usuário; e transmitir, com o uso do primeiro dispositivo, os pacotes de dados para a rede principal; em que o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo são acoplados comunicativamente através de uma conexão de Ethernet fronthaul; em que o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo compartilham pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo sobre a conexão de Ethernet fronthaul, sendo que a pelo menos uma funcionalidade inclui uma funcionalidade de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), sendo que a funcionalidade de PDCP é dividida entre o primeiro dispositivo e o segundo dispositivo; em que o primeiro dispositivo inclui uma primeira porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade e o segundo dispositivo inclui uma segunda porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade, sendo que a primeira porção de PDCP coordena a transmissão de pelo menos um pacote de dados comprimido e numerado em sequência do primeiro dispositivo para um programador do segundo dispositivo com base em um relatório de ocupação de armazenamento temporário gerado pela segunda porção de PDCP e transmitido para o primeiro dispositivo.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o método é executado utilizando um sistema conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16.
19. Dispositivo de comunicações configurado para ser comunicativamente acoplado a uma rede principal e uma cabeça de rádio remota para coordenar a comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e a rede principal, caracterizado pelo fato de que compreende: um componente de processamento que tem pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo, em que o dispositivo de comunicações e a cabeça de rádio remota são acoplados comunicativamente através de uma conexão de Ethernet fronthaul e configurados para compartilhar a pelo menos uma funcionalidade sobre a conexão de Ethernet fronthaul, a pelo menos uma funcionalidade incluindo uma funcionalidade de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), sendo que a funcionalidade de PDCP é dividida entre o dispositivo de comunicações e a cabeça de rádio remota; em que o dispositivo de comunicações inclui uma primeira porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade e a cabeça de rádio remota inclui uma segunda porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade, a primeira porção de PDCP coordena a transmissão do pelo menos um pacote de dados comprimido e numerado em sequência a partir do dispositivo de comunicações para um programador da cabeça de rádio remota com base em um relatório de ocupação de armazenamento temporário gerado pela segunda porção de PDCP e transmitido para o dispositivo de telecomunicações.
20. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a cabeça de rádio remota, ao detectar uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, é configurada para transmitir dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e a cabeça de rádio remota.
21. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a coordenação da comunicação de pacotes de dados é executada utilizando um sistema conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16.
22. Método para coordenar comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal caracterizado pelo fato de que compreende: estabelecer, com o uso de um dispositivo de comunicações, uma conexão de rádio para comunicar pacotes de dados entre o dispositivo de usuário e a rede principal, em que o dispositivo de comunicações é configurado para ser comunicativamente acoplado à rede principal e a uma cabeça de rádio remota e inclui um componente de processamento que tem pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo em que o dispositivo de comunicações e a cabeça de rádio remota são acoplados comunicativamente através de uma conexão de Ethernet fronthaul e configurados para compartilhar a pelo menos uma funcionalidade incluindo uma funcionalidade de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), a funcionalidade de PDCP é dividida entre o dispositivo de comunicações e a cabeça de rádio remota, em que o dispositivo de comunicações inclui uma primeira porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade e a cabeça de rádio remota inclui uma segunda porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade, a primeira porção de PDCP coordena a transmissão do pelo menos um pacote de dados comprimido e numerado em sequência a partir do dispositivo de comunicações para um programador da cabeça de rádio remota com base em um relatório de ocupação de armazenamento temporário gerado pela segunda porção de PDCP e transmitido para o dispositivo de comunicações; e comunicar, com o uso do dispositivo de comunicações, pacotes de dados na conexão de rádio estabelecida.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: transmitir, com o uso da cabeça de rádio remota, ao detectar uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e a cabeça de rádio remota.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o método é executado utilizando um sistema conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16.
25. Dispositivo de comunicações para coordenar uma comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e um segundo dispositivo de comunicações, sendo que o dispositivo de comunicações tem um transmissor de rádio e um receptor de rádio, o dispositivo de comunicações caracterizado pelo fato de que compreende: um componente de processamento que tem pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo, em que o dispositivo de comunicações e o segundo dispositivo de comunicações são acoplados comunicativamente através de uma conexão de Ethernet fronthaul e configurados para compartilhar a pelo menos uma funcionalidade incluindo uma funcionalidade de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), a funcionalidade de PDCP é dividida entre o dispositivo de comunicações e o segundo dispositivo; em que o segundo dispositivo inclui uma primeira porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade e o dispositivo de comunicações inclui uma segunda porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade, a primeira porção de PDCP coordena a transmissão de pelo menos um pacote de dados comprimido e numerado em sequência do segundo dispositivo para um programador do dispositivo de comunicações com base em um relatório de ocupação de armazenamento temporário gerado pela segunda porção de PDCP e transmitido para o segundo dispositivo.
26. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que: o dispositivo de comunicações é configurado para ser acoplado a um segundo dispositivo de comunicações com o uso de uma conexão de Ethernet fronthaul; o dispositivo de comunicações é uma cabeça de rádio remota que compreende uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB); e o dispositivo de comunicações e o segundo dispositivo de comunicações são comunicativamente acoplados através de uma conexão de Ethernet fronthaul e o segundo dispositivo de comunicações é comunicativamente acoplado à rede principal com o uso de uma conexão backhaul.
27. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de comunicações, ao detectar uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, é configurado para transmitir dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e o dispositivo de comunicações.
28. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a coordenação da comunicação de pacotes de dados é executada utilizando um sistema conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16.
29. Método para coordenar uma comunicação de pacotes de dados entre um dispositivo de usuário e uma rede principal caracterizado pelo fato de que compreende: estabelecer, com o uso de um dispositivo de comunicações, uma conexão de rádio para comunicar pacotes de dados entre o dispositivo de usuário e a rede principal, em que o dispositivo de comunicações é configurado para ser acoplado a um segundo dispositivo de comunicações e inclui um transmissor de rádio, um receptor de rádio e um componente de processamento que tem pelo menos uma funcionalidade associada à camada 2 de uma rede de acesso via rádio de evolução de longo prazo, em que o dispositivo de comunicações e o segundo dispositivo de comunicações são acoplados comunicativamente através de uma conexão de Ethernet fronthaul e configurados para compartilhar a pelo menos uma funcionalidade sobre a conexão Ethernet, a pelo menos uma funcionalidade incluindo uma funcionalidade de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), a funcionalidade PDCP é dividida entre o dispositivo de comunicações e o segundo dispositivo, em que o segundo dispositivo inclui uma primeira porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade e o dispositivo de comunicações inclui uma segunda porção de PDCP da pelo menos uma funcionalidade, a primeira porção de PDCP coordena a transmissão do pelo menos um pacote de dados comprimido e numerado em sequência do segundo dispositivo para um programador do dispositivo de comunicações com base em um relatório de ocupação de armazenamento temporário gerado pela segunda porção de PDCP e transmitido para o segundo dispositivo; e comunicar, com o uso do dispositivo de comunicações, pacotes de dados na conexão de rádio estabelecida.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que: o dispositivo de comunicações é configurado para ser acoplado a um segundo dispositivo de comunicações com o uso de uma conexão de Ethernet fronthaul; o dispositivo de comunicações é uma cabeça de rádio remota que compreende uma porção de uma estação-base de nó evoluído (eNodeB); e o dispositivo de comunicações e o segundo dispositivo de comunicações são comunicativamente acoplados através de uma conexão de Ethernet fronthaul e o segundo dispositivo de comunicações é comunicativamente acoplado à rede principal com o uso de uma conexão backhaul.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que compreende ainda transmitir, com o uso do dispositivo de comunicações, ao detectar uma reconfiguração de uma conexão com o dispositivo de usuário, dados em uma conexão de enlace descendente que conecta o dispositivo de usuário e o dispositivo de comunicações.
32. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o método é executado utilizando um sistema conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16.
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