BR112015017313B1 - Conjunto de conexão submarino destinado a ser suspenso, e, método de conexão submarina - Google Patents
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Abstract
conjunto de conexão submarino e método de conexão. a invenção se refere a um conjunto de conexão para poder conectar um conduto (12) que se estende a partir do dito fundo (14) na direção da dita superfície (22) a um conduto flexível (26) que chega à dita superfície (22). o dito conjunto compreende uma torre (32) que apresenta uma extremidade superior (42) ligada a uma boia (20) e uma extremidade inferior (40) ligada ao dito conduto (12). a dita torre (32) compreende um conduto (50) que se estende na direção da dita extremidade superior (42), e que apresenta uma extremidade livre (66) munida de uma ponteira (68). o dito conduto flexível (26) apresenta um conector (30), a dita torre (32) compreendendo órgãos de retenção (70, 72, 74, 76) para reter odito conector (30) em frente à dita ponteira (68), o dito conjunto compreendendo por outro lado um dispositivo de arrastamento (112). o conector (30) é mantido em posição fixa em relação aos ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76), e o dito dispositivo de arrastamento (112) provoca o arrastamento da dita ponteira (68) na direção do dito conector (30).
Description
[0001] A presente invenção se refere ao domínio das instalações submarinas que permitem encaminhar os hidrocarbonetos entre um fundo e uma superfície.
[0002] Um domínio de aplicação considerado é notadamente aquele da exploração de petróleo em grande profundidade.
[0003] Tais instalações submarinas bem conhecidas compreendem um conduto ascendente que se estende a partir do fundo marinho até uma zona intermediária que está acima do fundo e que está situada embaixo da superfície, e um conduto flexível conectado no prolongamento do conduto ascendente e que vem se estender em catenária da zona intermediária até a superfície. O conduto ascendente é mantido substancialmente vertical graças a uma boia imersa na zona intermediária. Esse tipo de instalação permite fazer subir hidrocarbonetos a partir do fundo do mar até a superfície se livrando das perturbações de superfície ligadas às ondas, às correntes ou ainda aos ventos.
[0004] O documento WO2009/112687 descreve uma instalação submarina desse tipo. Usualmente, a instalação submarina compreende uma estrutura ou uma torre que permite ligar juntas a extremidade do conduto ascendente e a boia, e a estrutura é equipada com um conduto recurvado que se estende em pescoço de cisne no prolongamento do conduto ascendente. O conduto apresenta uma extremidade livre munida de uma ponteira. Em uma primeira fase de instalação, a estrutura e a boia mantêm verticalmente em equilíbrio o conduto ascendente. Em uma segunda fase de instalação, conecta-se, a partir da superfície, o conduto flexível terminado por um conector à ponteira, de maneira a estabelecer a ligação entre o conduto ascendente e o conduto flexível. Para fazer isso, o conector é especificamente equipado com um flange e ele é instalado na extremidade do conduto flexível. Ele é aproximado da estrutura desenrolando-se o conduto flexível a partir da superfície. Quanto à estrutura, ela compreende órgãos de retenção, e o flange é então introduzido nos meios de retenção. O conduto flexível é ainda mais desenrolado, e o conector bascula então em torno dos meios de retenção para vir se ajustar em frente à ponteira do conduto. Em seguida, o conector é arrastado na direção da ponteira para conectá-los juntos.
[0005] Dificuldades aparecem na conexão do conector com a ponteira, quando as profundidades de água se tornam maiores. De fato, os condutos ascendentes são mais longos e consequentemente mais pesados. O mesmo acontece com os condutos flexíveis e consequentemente, os esforços a exercer sobre o conector são maiores. Ora esses últimos são frágeis e caros. Por outro lado, por ocasião da fase de aproximação do conector e da estrutura, e considerando-se as massas em presença, os menores choques podem ter um impacto sobre a integridade do conector.
[0006] Por consequência, um problema que se apresenta e que a presente invenção visa resolver é fornecer um conjunto de conexão submarino que permita precisamente preservar o conector notadamente durante a conexão.
[0007] Com esse objetivo, a presente invenção propõe, de acordo com um primeiro objeto, um conjunto de conexão submarino destinado a ser suspenso a uma boia instalada entre um fundo e uma superfície para poder conectar um conduto ascendente que se estende a partir do dito fundo na direção da dita superfície a um conduto flexível que chega à dita superfície, o dito conjunto compreendendo uma torre que apresenta uma extremidade superior própria para ser ligada à dita boia e uma extremidade inferior própria para ser ligada ao dito conduto ascendente, a dita torre compreendendo um conduto deformável solidário da dita extremidade inferior e que se estende livremente em pescoço de cisne na direção da dita extremidade superior, o dito conduto apresentando uma extremidade livre munida de uma ponteira, enquanto que o dito conduto flexível apresenta um conector, a dita torre compreendendo por outro lado órgãos de retenção para poder reter o dito conector em frente à dita ponteira, o dito conjunto compreendendo por outro lado um dispositivo de arrastamento para arrastar um na direção do outro a dita ponteira e o dito conector de maneira a conectá-los um com o outro. De acordo com a invenção, o dito conector é mantido em posição fixa em relação aos ditos órgãos de retenção, e o dito dispositivo de conexão provoca o arrastamento da dita ponteira na direção do dito conector, enquanto que o dito conduto se deforma.
[0008] Assim, uma característica da invenção reside na utilização de um conduto deformável através da torre de maneira a poder arrastar a ponteira na direção do conector desde depois que esse último foi apoiado sobre os órgãos de retenção. É nesse caso o conduto que se deforma quando a ponteira é arrastada em movimento. Desse movimento, os movimentos do conector são extremamente limitados e portanto, suas possibilidades de dano o são também. Além disso, os esforços necessários para aproximar os dois flanges permanecem pequenas, em comparação com o peso do conduto flexível.
[0009] Por outro lado, e de acordo com um modo de execução da invenção especialmente vantajoso, os ditos órgãos de retenção são montados na proximidade da dita extremidade inferior, o que permite vir aplicar o conector substancialmente em sua posição de conexão, na qual ele é orientado na direção da superfície, enquanto que o conduto flexível se estende na direção do fundo. Não há portanto nenhuma necessidade de fazê-lo bascular em torno dos órgãos de retenção, o que limita as possibilidades de movimento do conector em relação à estrutura, e consequentemente as possibilidades de choque e de dano.
[0010] Além disso, a dita torre é vantajosamente equipada com rampas de guia orientadas da dita extremidade superior na direção dos ditos órgãos de retenção, de maneira a poder guiar a ponteira do conduto deformável em translação quando essa última é arrastada na direção do conector. Essas rampas são, por exemplo, instaladas lateralmente de cada lado da ponteira. Por consequência, a ponteira apresenta, de preferência, dedos de guia próprios para cooperar com as ditas rampas de guia. Dois dedos de guia são, por exemplo, montados no lado oposto um ao outro sobre a ponteira de maneira a poder cooperar respectivamente com as rampas laterais.
[0011] De acordo com um modo de realização da invenção especial, os ditos órgãos de retenção apresentam dois braços em V que se estendem paralelamente entre si da dita torre para formar duas faces de apoio afastadas uma da outra. Por consequência, o conector é equipado com dois munhões diametralmente opostos, munhões esses que vêm respectivamente se apoiar nas duas faces de apoio, quando ele é introduzido entre os dois braços em V. O conector se estende então verticalmente, orientado para a superfície, enquanto que o conduto flexível é suspenso. Será explicado abaixo mais em detalhe o modo de instalação.
[0012] Por outro lado, o dispositivo de arrastamento compreende preferencialmente um órgão retrátil, por exemplo, um macaco hidráulico, destinado a ligar a dita ponteira e o dito conector. Além disso, os ditos órgãos de retenção compreendem órgãos de travamento do dito conector. Desse modo, o conector é mantido em posição fixa em relação à torre, e quando o órgão retrátil se retrai, é a ponteira do conduto deformável que é arrastada na direção do conector, enquanto que esse último permanece imóvel em relação à torre.
[0013] Por outro lado, o dito conduto deformável apresenta, vantajosamente, uma primeira parte que se estende fora da dita torre no lado oposto aos ditos órgãos de retenção e uma segunda parte que atravessa a dita torre de um lado ao outro e que se termina pela dita extremidade livre. O conduto é realizado em um material rígido, por exemplo, o aço, e ele é suficientemente longo em relação a seu diâmetro para poder ser elasticamente deformável. Assim o conduto deformável forma substancialmente um laço, e quando a ponteira é arrastada em translação na direção do conector, o laço formado pelo conduto se estreita. Além disso, o dito conduto deformável apresenta por outro lado, uma parte de fixação que se estende axialmente no interior da dita torre e que é ligada à dita primeira parte. Assim o conduto é solidário da extremidade inferior da torre, e ele é conectado ao conduto ascendente que ele prolonga.
[0014] Vantajosamente, a dita torre compreende uma parte cilíndrica vazada que apresenta por um lado uma fresta inferior e uma primeira fresta superior espaçadas uma da outra de acordo com uma mesma geratriz, e por outro lado uma segunda fresta superior diametralmente oposta à dita primeira fresta superior. Assim, as frestas permitem a passagem livre do conduto deformável, a dita primeira parte através da primeira fresta inferior e a dita segunda parte através das duas frestas superiores diametralmente opostas. As frestas são oblongas e elas se estendem de acordo com a direção axial da torre de maneira a permitir o movimento do conduto deformável.
[0015] Preferencialmente, os ditos órgãos de retenção são montados na dita parte cilíndrica vazada em uma posição diametralmente oposta à dita fresta inferior.
[0016] De acordo com um outro objeto, a presente invenção propõe um método de conexão submarina para conectar, entre um fundo e uma superfície, um conduto ascendente que se estende a partir do dito fundo na direção da dita superfície a um conduto flexível que chega à dita superfície, o dito método sendo do tipo que compreende as etapas seguintes: é fornecido um conduto flexível que apresenta um conector; é fornecida uma torre que apresenta uma extremidade superior e uma extremidade inferior, a dita torre compreendendo, por um lado órgãos de retenção, e por outro lado um conduto deformável solidário da dita extremidade inferior e que se estende livremente em pescoço de cisne na direção da dita extremidade superior, o dito conduto apresentando uma extremidade livre munida de uma ponteira e que se estende em frente aos ditos órgãos de retenção; é instalada uma boia entre a dita superfície e o dito fundo e liga-se por um lado a dita extremidade superior da dita torre à dita boia, e por outro lado o dito conduto ascendente à dita extremidade inferior da dita torre; leva-se o dito conector em apoio sobre os ditos meios de retenção para reter o dito conector em frente à dita ponteira; e arrasta-se um na direção do outro a dita ponteira e o dito conector de maneira a conectá-los um com o outro. De acordo com a invenção, se mantém o dito conector em posição fixa em relação aos ditos órgãos de retenção, e se arrasta a dita ponteira na direção do dito conector, enquanto que o dito conduto se deforma. Será explicado abaixo mais em detalhe o método de conexão de acordo com a invenção.
[0017] Outras particularidades e vantagens da invenção se destacarão com a leitura da descrição feita abaixo de um modo de realização especial da invenção, dado a título indicativo, mas não limitativo, em referência aos desenhos anexos nos quais:
[0018] A Figura 1 é uma vista esquemática que mostra um método de conexão submarina de acordo com a invenção;
[0019] A Figura 2 é uma vista esquemática de lado do conjunto de conexão submarino de acordo com a invenção, e de acordo com uma primeira etapa de execução;
[0020] A Figura 3 é uma vista esquemática com destaque de um detalhe do conjunto de conexão submarino representado na Figura 2;
[0021] A Figura 4 é uma vista esquemática de lado do conjunto de conexão ilustrado na Figura 2 em um primeiro estado;
[0022] A Figura 5 é uma vista esquemática de três quartos dianteira do conjunto de conexão ilustrado na Figura 4;
[0023] A Figura 6 é uma vista esquemática de detalhe do conjunto de conexão ilustrado na Figura 5;
[0024] A Figura 7 é uma vista esquemática de detalhe do conjunto de conexão ilustrado na Figura 6, em um segundo estado;
[0025] A Figura 8 é uma vista esquemática do conjunto de conexão no dito segundo estado; e
[0026] A Figura 9 é uma vista esquemática que mostra os elementos representados na Figura 1 em uma última etapa de execução.
[0027] A Figura 1 mostra esquematicamente, uma torre 10 que compreende um conduto rígido ascendente 12 fixado em um fundo marinho 14 por meio de um sistema de ancoragem 16. Por outro lado, o conduto rígido 12 apresenta uma parte superior 18, suspensa a uma boia 20, ou um flutuador, na qual é presa uma quantidade suficiente de ar para manter o conduto rígido em uma posição vertical. A boia 20 está situada em uma zona compreendida entre o fundo marinho 14 e uma superfície 22, e mais precisamente, na direção da superfície 22. Essa zona é, no entanto, escolhida à distância da superfície 22, para ser menos dependente dos movimentos de superfície.
[0028] A Figura 1 ilustra também um navio de colocação 24 que navega na superfície 22 perpendicularmente à torre 10. Um conduto flexível 26 é suspenso ao navio de colocação 24 por intermédio de um cabo 28. O conduto flexível 26 apresenta um conector 30 ao qual é conectado o cabo 28. Assim, o conduto flexível 26 é levado pelo navio de colocação 24 para a proximidade da parte superior 18 do conduto rígido 12 a fim de ser ligado nela como vai ser explicado abaixo. Para fazer isso, a parte superior 18 do conduto rígido 12 compreende uma torre 32 que será descrita em referência à Figura 2.
[0029] Na Figura 2 são de novo encontrados parcialmente a boia 20 e o conduto rígido 18 ligados juntos por intermédio da torre 32. É de novo encontrado aí também o conduto flexível 26 suspenso ao cabo 28 por intermédio do conector 30. Esse último apresenta uma luva 34 situada a montante de uma extremidade livre de conexão 36. A luva 34 apresenta dois munhões 38 que se estendem salientes e diametralmente opostos, enquanto que o conector 30 apresenta um órgão de engate 39 que forma ressalto e que se estende em torno da extremidade livre de conexão 36.
[0030] A torre 32 apresenta uma extremidade inferior 40 oposta a uma extremidade superior 42. A extremidade inferior 40 é ligada ao conduto rígido 12, enquanto que a extremidade superior 42 é engatada à boia 20. A torre 32 compreende uma parte cilíndrica longitudinal 44 vazada e, uma parte cônica 46 na extremidade inferior 40 e um colar 48 na extremidade superior 42. Por outro lado, a torre 32 compreende um conduto deformável 50 estendido em pescoço de cisne a partir da extremidade inferior 40 da torre 32. Será observado que o conduto deformável 50 é realizado em um material metálico rígido, por exemplo, feito de aço. De acordo com uma outra variante de realização, é prevista a utilização de um conduto deformável realizado em um conduto flexível tradicional de construção colado ou não.
[0031] Será feito referência também à Figura 3 a fim de descrever a disposição do conduto deformável 50 através da torre 32. Na Figura 3 são de novo encontradas parcialmente a torre 32 e em sua parte cônica 46, uma porção axial 52 do conduto deformável 50. É também encontrado de novo o conduto rígido 12 e em sua extremidade é conectada a torre 32 ao nível d aponta da parte cônica 46. Assim a porção axial 52 do conduto deformável 50 se estende no prolongamento do conduto rígido 12. A parte cilíndrica 44 apresenta uma fresta inferior oblonga 54 que se estende de acordo com uma geratriz e através da qual uma primeira porção radial 56 do conduto deformável 50 vem se estender. A porção radial 56 prolonga a porção axial 52, porção axial essa que é encurvada ao nível da fresta inferior oblonga 54 para vir se estender no exterior da torre 32.
[0032] Como ilustrado na Figura 2, a primeira porção radial 56 é recurvada de acordo com uma curvatura inversa na direção da extremidade superior 42 e em um plano axial da torre 32. O conduto deformável 50 apresenta nesse caso uma porção transversa 58 que atravessa de um lado ao outro a parte cilíndrica 44 através de duas frestas oblongas superiores opostas 60, 62. Uma das frestas oblongas superiores 60 se estende de acordo com uma geratriz comum à fresta oblonga inferior 54.
[0033] O conduto deformável 50 apresenta uma segunda porção radial 64 recurvada na direção da extremidade inferior 40 e que prolonga a porção transversa 58 no lado oposto à primeira porção radial 56. A segunda porção radial 64 apresenta uma extremidade livre 66 munida de uma ponteira 68.
[0034] Por outro lado, no lado oposto à fresta inferior oblonga 54, próximo da extremidade inferior 40 da torre 32, os dois braços em V 70, 72 se estendem paralelamente entre si. Os dois braços em V 70, 72 são respectivamente retidos por dois montantes 74, 76 paralelos que se estendem na direção da extremidade superior 42 ao nível da outra fresta oblonga superior 62. Os dois braços em V 70, 72 apresentam respectivamente uma primeira parte 78, 80, que se estende de acordo com uma direção substancialmente perpendicular à torre 32, e uma segunda parte inclinada 82, 84 que se estende livremente no lado oposto à extremidade inferior 40. Assim, os dois braços em V 70, 72 apresentam respectivamente uma articulação 86, 88 ao nível da qual os montantes 74, 76 são ligados. Desse modo, os montantes 74, 76 e os braços em V 70, 72 em duas partes, formam respectivamente, ao nível das articulações 86, 88 espaços em U que formam faces de apoio afastadas uma da outra.
[0035] De acordo com um outro modo de execução não representado, a torre é constituída por um quadro longitudinal que apresenta dois montantes paralelos e uma travessa superior oposta a uma travessa inferior. Por outro lado, o quadro apresenta pares de travessas intermediárias situadas entre as duas travessas inferior e superior opostas. Por consequência, os dois braços em C 70, 72 e os montantes correspondentes 74, 76 são respectivamente instalados em duas travessas intermediárias superpostas de um mesmo par. Vantajosamente, as primeiras partes 78, 80 dos dois braços em V 70, 72, são respectivamente ligadas aos dois montantes 74, 76 para formar dois flanges opostos. Esses dois flanges são nesse caso respectivamente solidários das duas travessas intermediárias superpostas. Uma tal disposição permite aproximar as faces de apoio do eixo do conduto rígido ascendente 12. Além disso, isso permite diminuir o volume de ocupação de espaço da torre 32 e dos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76).
[0036] Além disso, as primeiras partes 78, 80, dos dois braços em V 70, 62 são montadas articuladas ao nível das articulações 86, 88 de maneira a poder ser escamoteadas notadamente durante o transporte e a instalação.
[0037] Além disso, graças aos pares de travessas intermediárias, de acordo com um outro modo de execução, outros conjuntos de órgãos de retenção do tipo precitado podem ser instalados, de maneira a poder conectar outros condutos, de maneira análoga.
[0038] Assim como o ilustra a Figura 2, o conector 30 é introduzido entre as segundas partes inclinadas 82, 84 dos dois braços em V 70, 72 desenrolando para isso o cabo 28. Por consequência, os dois munhões 38 instalados na luva 34 do conector 30 vêm respectivamente se apoiar contra as segundas partes inclinadas 82, 84. Prosseguindo-se a descida do conector 30, as segundas partes inclinadas 82, 84 formam então uma rampa e guiam os munhões 38 na direção das articulações 86, 88 formando faces de apoio. O conector 30 é então mantido suspenso aos dois braços em V 70, 72.
[0039] Será observado por outro lado, que os montantes 74, 76 são respectivamente equipados com duas placas paralelas entre si 90, 92 e entre as quais vêm se estender a extremidade livre 66 e a ponteira 68. Essas placas 90, 92 apresentam respectivamente, uma ranhura de guia 94 que se estende substancialmente da dita outra fresta oblonga superior 62 na direção dos braços em V 70, 72, e elas formam um batente inferior 96 orientado também na direção dos braços em V 70, 72. Serão explicadas abaixo as funções das ranhuras de guia 84 e dos batentes inferiores 96.
[0040] Além disso, será notado que o conector compreende entre os munhões 38 e a extremidade livre de conexão 36 duas orelhas opostas 98, 100, enquanto que os montantes 74, 76 são equipados com dispositivos de pinçamento 102, 104.
[0041] Assim, depois que o conector 30 foi suspenso aos dois braços em V 70, 72, os munhões 38 estão respectivamente apoiados nas faces de apoio, o cabo 28 é então relaxado, enquanto que o conduto flexível 26 está suspenso. A outra extremidade do conduto flexível 26, não representada, é então retomada por um outro cabo para ser elevada na direção do navio de colocação. O conector 30 é então arrastado em pivotamento no sentido anti-horário, à medida que o conduto flexível 26 é elevado. O órgão de engate 39 vem então se aplicar arás dos batentes inferiores 96 das placas 90, 92, enquanto que a extremidade livre de conexão 36 vem se estender em frente à ponteira 68.
[0042] É de novo encontrado assim na Figura 4, o conector 30 assim pivotado e seu órgão de engate 39 atrás dos batentes inferiores 96. Por outro lado, as duas orelhas 98, 100 são mantidas engatadas nas ferramentas de pinçamento 102, 104 de maneira a travar o conector 30 contra os montantes 74, 76 e em apoio sobre os braços em V 70, 72. Assim, sua extremidade livre de conexão 36 vem então se estender em frente à ponteira 68 da extremidade livre 66 do conduto deformável 50. Desse modo, o conector 30 é solidário da torre 32. Será observado que até então, os movimentos relativos do conector 30 em relação à torre 32 e de seus elementos, foram acompanhados e limitados. Assim os riscos de dano por choque ou por contato foram atenuados.
[0043] É encontrado de novo na Figura 5 em vista de três quartos, o conector 30 assim instalado. Além disso, aparece nessa Figura, em torno da ponteira 68 um bloco de suporte de guia 110 e um macaco hidráulico 112 que liga o órgão de engate 39 e o bloco de suporte de guia 110. O macaco hidráulico 112 foi instalado por intermédio de um robô submarino não representado.
[0044] Será feito referência à Figura 6 que ilustra em detalhe um bloco de suporte de guia 110 e o órgão de engate 39. São encontradas de novo nessa Figura as duas placas opostas 90, 92 respectivamente equipadas com sua ranhura de guia 94. O bloco de suporte de guia 110 é introduzido entre as duas placas opostas 90, 92 e ele é equipado de cada lado, com dois dedos de guia 114, 116 introduzidos através das ranhuras de guia 94. Os dedos de guia 114, 116 aparecem de um só lado enquanto que os dois outros são mascarados e se estendem atrás da Figura.
[0045] Por outro lado, é encontrado de novo o órgão de engate 39 atrás dos batentes inferiores 96 formados pelas placas opostas 90, 92.
[0046] Por outro lado, o macaco hidráulico 112 que aparece mais claramente na Figura 6, apresenta um corpo 118 e uma haste 120 montada no interior do corpo 118. O corpo 118 apresenta uma canelura de corpo 122, enquanto que o bloco de suporte de guia 110 apresenta um entalhe de bloco 124 próprio para receber o corpo 118 do macaco 112. A haste 120 apresenta em sua extremidade uma canelura de haste 126 enquanto que o órgão de engate 39 apresenta um entalhe de engate 128 próprio para receber a extremidade da haste 120.
[0047] Além disso, a extremidade livre de conexão 36 se estende substancialmente coaxialmente em frente à ponteira 68, ponteira 68 essa que apresenta um diâmetro interior substancialmente superior ao diâmetro exterior da extremidade livre de conexão 36. Além disso, a ponteira 68 apresenta lábios de estanqueidade não representados e um mecanismo de travamento automático com mola, por exemplo, ou ainda comandado, para vir travar aí a extremidade livre de conexão 36 quando eles são arrastados um no outro. Assim a conexão é realizada de maneira estanque.
[0048] Nessa situação, e com o auxílio de um robô submarino não representado, o macaco hidráulico 112 é ativado de maneira a retrair a haste 120 no interior do corpo 118. Por consequência, a retração da haste do macaco 120 no interior do corpo 118 provoca o arrastamento do bloco de suporte de guia 110 na direção do órgão de engate 39 visto que esse último é bloqueado em translação por intermédio dos batentes inferiores 96 e que o bloco de suporte de guia 110 é guiado em translação por intermédio dos dedos de guia 114, 116 no interior das ranhuras 94.
[0049] A Figura 7 ilustra o bloco de suporte de guia 110 no final de trajeto contra o órgão de engate 39, enquanto que a haste do macaco 120 está inteiramente retraída no interior do corpo 118. Graças ao mecanismo de travamento automático precitado, a extremidade livre de conexão 36 é travada no interior da ponteira 68, e eles são assim solidários um do outro de maneira estanque.
[0050] A Figura 8 ilustra mais amplamente a torre 32 e o suporte de guia 110 em apoio contra o órgão de engate 39. Será observado que o conduto deformável 50 se deformou então durante o movimento do suporte de guia 110 na direção do órgão de engate 39. De fato, o conduto deformável 50 foi estirado livremente através das duas frestas oblongas superiores opostas 60, 62, e em uma menor medida através da fresta inferior oblonga 54.
[0051] Desse modo, o travamento da extremidade livre de conexão 36 e da ponteira 68 é efetuada somente pelo movimento do suporte de guia 110 e do conduto deformável 50 em relação à torre 32. Graças a isso, o conector 30 não foi submetido a nenhum choque que teria podido danificá-lo durante a conexão.
[0052] São assim encontrados de novo na Figura 9, o conduto rígido 12 e o conduto flexível 26 conectados juntos ao nível da boia 20 por intermédio da torre 32; a outra extremidade do conduto flexível 26 estando inteiramente levantada no navio de colocação 24.
Claims (12)
1. Conjunto de conexão submarino destinado a ser suspenso compreendendouma boia (20) instalada entre um fundo (14) e uma superfície (22) para poder conectar um conduto ascendente (12) que se estende a partir do dito fundo (14) e na direção da dita superfície (22) a um conduto flexível (26) que se estende da dita boia à dita superfície (22), euma torre (32) que, quando o dito conjunto de conexão está no mar, apresenta uma extremidade superior (42) própria para ser ligada à dita boia (20) e uma extremidade inferior (40) própria para ser ligada ao dito conduto ascendente (12), a dita torre (32) compreendendo um conduto deformável em pescoço de cisne (50) fixado à dita extremidade inferior (40) da dita torre e que se estende livremente na direção da dita extremidade superior (42) da dita torre, o dito conduto em pescoço de cisne (50) apresentando uma extremidade livre (66) munida de uma ponteira (68), o dito conduto flexível (26) apresentando um conector (30);em que a dita torre (32) compreende adicionalmente órgãos de retenção (70, 72, 74, 76) configurados para reter o dito conector (30) em frente à dita ponteira (68); eum dispositivo de arrastamento (112) é configurado e operável para arrastar a dita ponteira (68) na direção do dito conector (30) de maneira a conectar a dita ponteira (68) ao dito conector (30), caracterizado pelo fato de que deforma assim o dito conduto deformável em pescoço de cisne (50) durante o arrastamento da dita ponteira (68) na direção do dito conector (30), o dito conector (30) sendo impedido de se mover em translação enquanto a dita ponteira (68) é arrastada na direção do dito conector (30).
2. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76) são montados na proximidade da dita extremidade inferior (40) da dita torre (32).
3. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a dita torre (32) é equipada com rampas de guia (94) orientadas da dita extremidade superior (42) da dita torre (32) na direção dos ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76).
4. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a dita ponteira (68) do dito conduto deformável em pescoço de cisne (50) apresenta dedos de guia (114, 116) próprios para cooperar com as ditas rampas de guia (94).
5. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76) apresentam dois braços em V que se estendem paralelamente entre si da dita torre (32), os ditos dois braços em V formando duas faces de apoio (86, 88) afastadas uma da outra.
6. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito dispositivo de arrastamento (112) compreende um órgão retrátil destinado a ligar a dita ponteira (68) do dito conduto deformável em pescoço de cisne (50) e o dito conector (30).
7. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76) compreendem órgãos de travamento (102, 104) do dito conector (30).
8. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito conduto deformável em pescoço de cisne (50) apresenta uma primeira parte (56) que se estende fora da dita torre no lado oposto aos ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76) e uma segunda parte (58) do dito conduto deformável em pescoço de cisne (50) que atravessa a dita torre (32) de um lado ao outro e que se termina pela dita extremidade livre (66) do dito conduto deformável em pescoço de cisne (50).
9. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o dito conduto deformável em pescoço de cisne (50) apresenta adicionalmente uma parte de fixação (52) que se estende axialmente no interior da dita torre (32) e que é ligada à dita primeira parte (56) do dito conduto deformável em pescoço de cisne (50).
10. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita torre (32) compreende uma parte cilíndrica vazada (44) que apresenta uma fresta inferior (54) e uma primeira fresta superior (60) na dita torre espaçadas uma da outra de acordo com uma geratriz, e uma segunda fresta superior (62) diametralmente oposta à dita primeira fresta superior (60).
11. Conjunto de conexão submarino de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que os ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76) são montados na dita parte cilíndrica vazada (44) em uma posição diametralmente oposta à dita fresta inferior (54).
12. Método de conexão submarina para conectar, entre um fundo (14) e uma superfície (22), um conduto ascendente (12) que se estende a partir do dito fundo (14) na direção da dita superfície (22) a um conduto flexível (26) que chega à dita superfície, o dito método sendo do tipo que compreende as etapas seguintes:- é fornecido um conduto flexível (26) que apresenta um conector (30);- é fornecida uma torre (32) que apresenta uma extremidade superior (42) e uma extremidade inferior (40), órgãos de retenção (70, 72, 74, 76), e um conduto deformável em pescoço de cisne (50) solidário da dita extremidade inferior (40) e que se estende livremente na direção da dita extremidade superior (42), o dito conduto em pescoço de cisne (50) apresentando uma extremidade livre (66) munida de uma ponteira (68) e que se estende em frente aos ditos órgãos de retenção (70, 72, 74, 76);- é instalada uma boia (20) entre a dita superfície (22) e o dito fundo (14) que liga a dita extremidade superior (42) da dita torre (32) à dita boia (20), e que liga o dito conduto ascendente (12) à dita extremidade inferior (40) da dita torre (32);- leva-se o dito conector (30) em apoio sobre os ditos meios de retenção (70, 72, 74, 76) para reter o dito conector (30) em frente à dita ponteira (68); e- arrasta-se dita ponteira (68) na direção do dito conector (30) no dito conduto flexível (26) de maneira a conectar dita ponteira (68) ao dito conector (30); caracterizado pelo fato de que dessa maneira deforme o dito conduto deformável em pescoço de cisne (50) durante o da dita ponteira (68) na direção do dito conector (30), o dito conector (30) sendo impedido de se mover em translação enquanto a dita ponteira (68) é arrastada na direção do dito conector (30).
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