BR112014009566B1 - método de instalação de uma torre autossustentada de extração de hidrocarbonetos - Google Patents

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Abstract

MÉTODO DE INSTALAÇÃO DE UMA TORRE AUTOSSUSTENTADA DE EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS Trata-se de um método de instalação de uma torre autossustentada de extração de hidrocarbonetos. A invenção refere-se a um método de instalação de uma torre autossustentada. De acordo com o método, fornece-se uma instalação de ancoragem (32) e instala-se a dita instalação de ancoragem no dito fundo, e fornece-se um flutuador (18) e um conduto tubular (68). Em seguida, imerge-se o dito flutuador (18) e o dito conduto tubular (68), e então se conduz em movimento o dito flutuador (18) e o conduto tubular (68) até o dito fundo (12) para engatar uma das extremidades do dito conduto tubular (72) na dita instalação de ancoragem (32), enquanto que o dito flutuador (18) é solidário da outra das extremidades (70) para manter verticalmente o dito conduto (68) a partir da dita instalação de ancoragem (40). De acordo com a invenção, fornece-se separadamente o dito conduto tubular (68) e o dito flutuador (18), e mantém-se o flutuador (18) imerso à distância da dita instalação de ancoragem (32); e, suspende-se o dito conduto tubular (68) em relação ao dito flutuador (18) pela dita outra das ditas extremidades (70).

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um método de instalação de uma torre autossustentada de extração de hidrocarbonetos em meio marinho e a uma torre assim instalada.
[0002] O método visa em particular à instalação de torres autossustentadas nos meios marinhos de grande profundidade para extrair os hidrocarbonetos presentes no subsolo marinho e, mais precisamente, para recuperar esses hidrocarbonetos, desde o fundo marinho até a superfície.
[0003] Tais torres autossustentadas precisam da implantação de condutos tubulares de grande comprimento e igualmente de grande diâmetro, e logo, de flutuadores volumosos para manter os mesmos suspensos verticalmente no meio marinho. Para isso, implanta-se a princípio uma instalação de ancoragem no fundo do mar acima do subsolo rico em hidrocarbonetos, e então reboca-se na superfície por meio de um navio o flutuador e o conduto até uma zona de instalação situada sensivelmente à direita da instalação de ancoragem. O conduto é geralmente inflado de ar para aprimorar sua flutuabilidade e facilitar o transporte, e o mesmo é ligado ao flutuador por uma extremidade de maneira a poder rebocar o conjunto. Em seguida, o único conduto é progressivamente imerso enquanto que o flutuador permanece repousado na superfície. Além disso, o conduto é ligado ao flutuador por meio de membros de pivotamento para permitir que o conduto gire de uma posição horizontal até uma posição sensivelmente vertical. A extremidade livre do conduto é então ligada a uma linha de extração, que é a princípio estendida até a instalação de ancoragem em que a mesma é engatada através de meios de reenvio, e então, em seguida estendida até um navio de superfície. O navio de superfície se afasta então da zona de instalação, o que provoca a orientação da extremidade livre do conduto em movimento até a instalação de ancoragem. Logo, o flutuador oscila ao girar ao redor da extremidade do conduto na medida em que o mesmo imerge. Além disso, o flutuador afunda na medida em que a extremidade livre se aproxima da instalação de ancoragem. Após a extremidade livre do conduto ter sido ligada à instalação de ancoragem, o flutuador exerce uma força ascendente orientada até a superfície, o que permite manter o conduto tubular ascendente verticalmente a partir da instalação de ancoragem.
[0004] Será possível se referir ao documento FR 2 768 457, que descreve tal método de instalação de torre autossustentada,
[0005] Todavia, com a profundidade de subsolos marinhos explorados tornando- se cada vez mais importante, os condutos ascendentes e os flutuadores são respectivamente mais longos e volumosos, e logo, os métodos de instalação de torres autossustentadas se tornam mais complexos.
[0006] Além disso, um problema que se apresente e que se visa a solucionar na presente invenção é o de fornecer um método de instalação de uma torre autossustentada em meio marinho que seja mais simples e, como consequência, menos dispendiosa. A invenção visa igualmente fornecer uma torre autossustentada obtida de acordo com o método de instalação que é objeto da invenção.
[0007] Com esse objetivo, a presente invenção propõe, de acordo com um primeiro objeto, um método de instalação de uma torre autossustentada de extração de hidrocarbonetos em meio marinho, em que o dito meio marinho apresenta uma superfície oposta a um fundo, sendo o dito método do tipo de acordo com o qual: fornece-se a princípio uma instalação de ancoragem e instala-se a dita instalação de ancoragem no dito fundo, e então se fornece um flutuador e um conduto tubular que apresenta duas extremidades opostas, e em seguida imerge-se, de acordo com uma etapa de imersão, o dito flutuador e o dito conduto tubular à direita da dita instalação de ancoragem. Coloca-se então em movimento o dito flutuador e o conduto tubular até o dito fundo para engatar uma das ditas extremidades do dito conduto tubular à dita instalação de ancoragem, enquanto que o dito flutuador é solidário da outra das ditas extremidades para manter verticalmente o dito conduto no dito meio marinho a partir da dita instalação de ancoragem. De acordo com a invenção, fornece-se separadamente o dito conduto tubular e o dito flutuador, e a dita etapa de imersão compreende em ordem as subetapas seguintes: manter a princípio o dito flutuador imerso à distância da dita instalação de ancoragem; e suspender em seguida o dito conduto tubular em relação ao dito flutuador pela dita outra das ditas extremidades antes de conduzir em movimento o dito flutuador e o conduto tubular até o dito fundo.
[0008] Assim, uma característica da invenção reside na implantação do flutuador e do conduto tubular de maneira separada em uma primeira fase da instalação. Os mesmos são, a princípio, transportados independentemente entre si na zona de instalação, visto que os meios de rebocamento não permitem mais conduzir juntos o flutuador e o conduto tendo em conta suas dimensões cada vez mais elevadas. O flutuador flutua então em uma posição horizontal em relação à superfície na zona de instalação. O mesmo é imerso e oscilado até uma posição vertical. Mantém-se então o mesmo sob a superfície, de preferência abaixo da zona de turbulência, e à distância da instalação de ancoragem. É apenas em seguida que será possível suspender o conduto tubular em relação ao flutuador antes de conduzir o conjunto até o fundo marinho. Desse modo, não há necessidade de prever meios de pivotamento da extremidade do conduto tubular em relação ao flutuador visto que esse último já está em uma posição vertical quando vem suspender o conduto tubular. Além disso, conduzir em movimento o conduto tubular e o flutuador independentemente entre si requer meios de elevação comuns e capacidades modestas.
[0009] Além disso, fornece-se um conduto flexível, e estende-se o dito conduto flexível entre o dito flutuador e a dita superfície para conectar o dito conduto flexível à dita outra das ditas extremidades do dito conduto tubular. Além disso, o hidrocarboneto é ascendido até o flutuador e é em seguida transportado até a superfície, ao interior de um reservatório graças ao conduto flexível.
[0010] De acordo com um modo de implantação particularmente vantajoso, fornece-se um conduto tubular rígido, que pode ser rebocado em uma única peça na zona de instalação ou ainda ser fabricado no lugar em um navio de assentamento adequado.
[0011] De acordo com uma característica de implantação da invenção preferencial, a dita outra das ditas extremidades, apta para ser suspensa em relação ao flutuador, apresenta uma protuberância, enquanto que o dito flutuador comporta uma braçadeira de engate, e engata-se lateralmente o dito conduto tubular através da dita braçadeira de engate de maneira a poder apoiar a dita protuberância na dita braçadeira. Além disso, retém-se de preferência o dito conduto tubular desde a dita superfície pela dita outra das ditas extremidades para poder engatar a dita outra das ditas extremidades através da dita braçadeira. Para isso, mantém-se o conduto tubular suspenso em uma linga desde o navio de superfície e aproxima-se o navio da zona de instalação para engatar lateralmente o conduto tubular através da braçadeira de engate. Em seguida, desenrola-se a linga de maneira a descender o conduto tubular e a apoiar sua extremidade salientada na braçadeira de engate.
[0012] Além disso, fornece-se vantajosamente pelo menos uma linha de ancoragem para ancorar o dito flutuador no dito fundo marinho, de maneira a poder manter o dito flutuador imerso à distância da dita instalação de ancoragem. Preveem-se, de preferência, duas linhas de ancoragem para melhor estabilizar o flutuador. E as linhas de ancoragem são, por exemplo, ligadas à instalação de ancoragem. Além disso, libera-se o dito flutuador da dita pelo menos uma linha de ancoragem quando a dita um das ditas extremidades do dito conduto tubular é engatada na dita instalação de ancoragem. Desse modo, os esforços ascendentes induzidos pelo flutuador imerso são retomados pelo próprio conduto tubular engatado na instalação de ancoragem. Além disso, o conduto tubular é mantido verticalmente desde a instalação de ancoragem.
[0013] O acionamento de movimento do dito flutuador e do dito conduto tubular até o dito fundo se efetua vantajosamente ao conduzir a dita uma das ditas extremidades do dito conduto tubular até a dita instalação de ancoragem. Assim, pela única tração na extremidade livre do conduto tubular vem-se aproximar essa extremidade da instalação de ancoragem, enquanto que a outra extremidade é suspensa em relação ao flutuador. Os esforços de tração nessa extremidade livre devem ser, como consequência, superiores aos esforços ascendentes induzidos pelo flutuador no conduto tubular. Preferencialmente fornece-se, além disso, um cabo de extração, e liga-se o dito cabo de extração à dita uma das ditas extremidades do dito conduto tubular para estender, por um lado, nos membros de reenvio montados na dita instalação de ancoragem e, por outro lado, até a dita superfície de maneira a poder puxar o dito cabo de extração desde a dita superfície. Desse modo, pelo simples movimento de um navio ao qual é ligado o cabo de extração, e afastando-se da zona de instalação, conduz-se, por sua vez, o conduto tubular e o flutuador até o fundo marinho para poder engatar a extremidade livre do conduto tubular na instalação de ancoragem.
[0014] De acordo com outro objeto, a presente invenção propõe uma torre autossustentada de extração de hidrocarbonetos em meio marinho, em que o dito meio marinho apresenta uma superfície oposta a um fundo, em que o dito fundo apresenta uma instalação de ancoragem, em que a dita torre comporta, por um lado, um flutuador que apresenta duas partes afastadas entre si e unidas por uma viga de ligação, e por outro lado um conduto tubular que apresenta duas extremidades opostas, sendo o dito flutuador destinado a ser portado entre o dito fundo e a dita superfície, enquanto que uma das ditas extremidades do dito conduto é engatada na dita instalação de ancoragem e a outra das ditas extremidades é solidária à dita viga de ligação. De acordo com a invenção, as ditas duas partes afastadas entre si e a dita viga de ligação formam um flutuador em U que apresenta um espaço livre entre as ditas partes. Esse espaço livre se estende verticalmente, por um lado, acima da viga até a extremidade superior das duas partes de flutuador para desembocar no exterior, e por outro lado abaixo da viga. Desse modo, graças ao espaço livre situado entre as duas partes do flutuador, a aproximação do conduto tubular e sua orientação desde o navio de superfície se tornam mais facilitadas.
[0015] Além disso, a dita viga de ligação apresenta um furo atravessante que desemboca, por um lado, de acordo com uma primeira direção no dito espaço livre e oposto ao dito espaço livre em relação à dita viga e que desemboca, por outro lado, de acordo com uma segunda direção perpendicular à dita primeira direção, e um espaço livre de aproximação de maneira a formar uma braçadeira de engate. Assim, o conduto tubular suspenso se estende de modo sensivelmente paralelo à dita primeira direção e o mesmo é conduzido lateralmente, de acordo com a direção perpendicular através do espaço livre de aproximação para poder, em seguida, ser afrouxado de acordo com a dita primeira direção através do furo atravessante.
[0016] Além disso, a dita outra das ditas extremidades do dito conduto tubular rígido apresenta uma protuberância apta para ser portada no interior do dito espaço livre para ser tomada na dita braçadeira de engate e de maneira a poder suspender o dito conduto tubular em relação ao dito flutuador. Enquanto o conduto tubular é afrouxado verticalmente através do furo atravessante, a protuberância se apoia na viga ao redor do furo atravessante. Desse modo, o conduto tubular é suspenso em relação ao flutuador pelo intermédio da viga.
[0017] Outras particularidades e vantagens da invenção serão aparentes com a leitura da descrição feita abaixo de um modo de realização particular da invenção, fornecido a título indicativo, mas não limitante, em referência aos desenhos anexos, nos quais:
[0018] - a Figura 1 é uma vista esquemática que representa o lado dos primeiros elementos que permitem implantar o método de instalação de uma torre autossustentada em conformidade com a invenção, de acordo com uma primeira fase de aproximação; - a Figura 2 é uma vista esquemática que representa uma segunda fase de imersão de um dos elementos representados na Figura 1; - a Figura 3 é uma vista esquemática que ilustra a face do elemento representado na Figura 2 na segunda fase de imersão; - a Figura 4 é uma vista esquemática em perspectiva de um detalhe do primeiro elemento representado nas Figuras 1 a 3; - a Figura 5 é uma vista esquemática que representa a implantação de outro elemento em uma terceira fase de imersão; - a Figura 6 é uma vista esquemática de detalhe do elemento representado na Figura 3 e de outro elemento ilustrado na Figura 5 na terceira fase de imersão; - a Figura 7 é uma vista esquemática lateral de elementos representados na Figura 6 em uma quarta fase de imersão; - a Figura 8 é uma vista esquemática frontal de elementos representados na Figura 7 em uma quinta fase de imersão; e, - a Figura 9 é uma vista esquemática de uma torre autossustentada conforme a invenção de acordo com uma última fase de conexão.
[0019] A Figura 1 ilustra um meio marinho 10 que se estende entre um fundo marinho 12 e uma superfície 14. Nessa superfície 14 navega um navio 16 que reboca um flutuador 18, em que o próprio flutua na superfície 14. Assim, o navio 16 conduz o flutuador 18 até uma zona de instalação à direita de um fundo marinho 12 na qual se deseja extrair um hidrocarboneto.
[0020] É feita referência à Figura 3 para detalhar o flutuador 18. O mesmo apresenta duas partes cilíndricas longitudinais 20, 22 unidas por uma viga transversal 24. Essa última apresenta duas extremidades opostas 26, 28 solidárias, respectivamente, à extremidade de partes cilíndricas longitudinais 20, 22 do flutuador 18. Desse modo, a viga 24 mantém as duas partes 20, 22 sensivelmente paralelas e à distância entre si ao respeitar um espaço livre 30 entre as duas. Assim, a viga 24 e as duas partes cilíndricas longitudinais 20, 22 formam juntas um flutuador 18 em U.
[0021] Será observado que a viga 24 é ligada por dois cabos paralelos 34, 36, respectivamente instalados em cada uma de suas extremidades 26, 28 a uma plataforma 32 que se encontra vista de lado na Figura 2. Antes de completar a descrição dessa Figura 3, será descrita mais precisamente a Figura 2 que mostra uma primeira etapa da imersão do flutuador 18, em uma zona de instalação 33.
[0022] A plataforma 32 é globalmente mais densa que o meio marinho e é, a princípio, ligada por um lado ao flutuador 18 pelos dois cabos paralelos 34, 36, e por outro lado, ao navio 16 pelo intermédio de um cabo de descarga 38, antes de ser imerso. A mesma constitui um lastro para o flutuador 18 e, na medida em que o cabo de descarga 38 é desenrolado, a mesma afunda no meio marinho 10 até o fundo 2 e conduz o flutuador 18 que, em superfície, oscila até uma posição vertical. Claramente, a plataforma 32 exerce uma tensão nos cabos paralelos 34, 36, superior ao peso do volume de água que corresponde ao volume do flutuador 8. O cabo de descarga 38 permite orientar a descida da plataforma 32 até o fundo 12 e, logo, a imersão do flutuador 18.
[0023] É feita referência novamente à Figura 3, na qual a plataforma 32 é descida e em que as partes cilíndricas longitudinais 20, 22 são imersas verticalmente.
[0024] Adicionalmente, no fundo marinho 12, é instalada uma base 40 que forma uma instalação de ancoragem e apta para receber a plataforma 32. Essa base 40 apresenta cavilhas de orientação 42 aptas para se engatarem nos orifícios dispostos através da plataforma 32 e que permitem seu ajuste perfeito. Após a plataforma 32 ter sido apoiada na base 40, a mesma é bloqueada para ser solidária à outra. Além disso, o cabo de descarga 38 é desengatado e o flutuador 18 é mantido imerso à distância da instalação de ancoragem, abaixo da superfície 14 e, mais particularmente, abaixo da zona de turbulência.
[0025] Será observado que a viga 24 apresenta entre essas duas extremidades opostas 26, 28, um membro de engate 44 que se encontra em mais detalhes na Figura 4. Esse membro de engate 44 compreende uma braçadeira 46 e duas mangas coaxiais 48, 50. A braçadeira 46 apresenta duas asas opostas 52, 54 e um fundo 56. Esse último define uma zona cilíndrica com base circular 58, e as duas mangas 48, 50 são montadas coaxialmente em cada lado, respectivamente, nas duas asas opostas 52, 54. Além disso, as duas asas opostas 52, 54 são respectivamente prolongadas por agulhas de orientação 60, 62 que divergem entre si.
[0026] Assim, o membro de engate 24 é instalado através da viga 24 sensivelmente em equidistância das duas extremidades opostas 26, 28 de modo que duas mangas coaxiais 48, 50 se estendam longitudinalmente ao interior da viga 24, e que a zona cilíndrica com base circular 58 da braçadeira 46 atravesse a viga 24 e desemboque, por um lado, de acordo com uma direção vertical no espaço livre 30 entre as duas partes 20, 22 do flutuador 18 e oposta ao espaço situado sob a viga 24 e, por outro lado, de acordo com uma direção horizontal em um espaço livre de aproximação que se estende entre as duas asas opostas 52, 54 e então entre as agulhas de orientação 60, 62. Esse espaço livre de aproximação se estende de modo claramente e sensivelmente perpendicular à viga 24 e fora da mesma.
[0027] É feita referência agora à Figura 5, em que se encontra o flutuador 18 mantido à distância da instalação de ancoragem formada pela base 40 associada à plataforma 32. Pode-se observar igualmente, de acordo com seu eixo geométrico, a viga 24, solidária à extremidade das partes 20, 22 do flutuador 18. Apenas as agulhas de orientação 60, 62 do membro de engate 44 serão aparentes nessa Figura projetada da viga 24.
[0028] Além disso, essa Figura ilustra um navio de assentamento 64 que mantém suspensa a uma linga 66 um conduto tubular rígido 68. Esse último pôde ser realizado diretamente no barco de assentamento por montagem de seções, ou então ser realizado em terra e então enrolado de acordo com técnicas de enrolamento de condutos rígidos para em seguida ser desenrolado in situ.
[0029] O conduto tubular rígido 68 apresenta uma extremidade superior 70 na qual a linga 66 é ligada, e uma extremidade inferior 72. A extremidade superior 70 apresenta, além disso, uma protuberância 74 constituída por uma manga troncônica. Assim, o navio de assentamento 64 irá conduzir o conduto tubular rígido 68 até o flutuador 18 ao portar o conduto tubular 68 a princípio entre as agulhas de orientação 62, 60, enquanto que a extremidade superior 70 e a protuberância 74 vêm se engatar acima da viga 24 no interior do espaço livre 30 situado entre as duas partes 20, 22 do flutuador 18. O conduto tubular 68 se engata em seguida entre as duas asas 52, 54 da braçadeira 46 e então no interior da zona cilíndrica com base circular 58, conforme ilustrado frontalmente na Figura 6.
[0030] Em seguida, a linga 66 é afrouxada de maneira a apoiar a manga troncônica da protuberância 74 no interior do fundo 56 da braçadeira 46. Claramente, a manga apresenta uma margem cujo diâmetro é superior àquele da zona cilíndrica circular 58 de maneira apoiar em uma borda 76 do fundo 56 da braçadeira 46. Essa borda 76 é representada na Figura 4. Graças ao peso do conduto tubular 68, a protuberância 74 é prisioneira da braçadeira 46. Assim, a extremidade superior 70 do conduto tubular 68 é solidária ao flutuador 18 pelo intermédio da viga 24.
[0031] O conjunto constituído pelo flutuador 18 e pelo conduto 68 está então em equilíbrio, visto que o peso do conduto tubular 68 não é suficiente para conduzir o flutuador 18 até o fundo 12. Além disso, o flutuador 18 é sempre retido pelo intermédio de dois cabos paralelos 34, 36.
[0032] Além disso, o flutuador 18 e o conduto tubular 68 serão conduzidos até a instalação de ancoragem 32, 40, ao conduzir a extremidade inferior 72 do conduto rígido 68. A extremidade inferior 72, que se encontra na Figura 7, é então equipada com uma primeira haste 78 que apresenta dois braços opostos respectivamente solidários a dois cabos de extração 80, 82 e com uma cabeça de engate automático 83. Os cabos de extração 80, 82 são respectivamente engatados através duas roldanas 84, 86 que formam membros de reenvio, e instalados na plataforma 32 afastados entre si. Entre as duas roldanas 84, 86, é instalado um recipiente de travamento 85, destinado a emprisionar automaticamente a cabeça de travamento 83 da extremidade inferior 72 do conduto tubular 68.
[0033] Além disso, os dois cabos de extração 80, 82 são ligados à saída das roldanas 84, 86 em uma segunda haste 88, e a própria ligada ao navio 16 pelo intermédio de uma linha de extração 90.
[0034] Assim, ao se afastar da zona de instalação 33, o navio 16 conduz em translação a linha de extração 90, e logo, a segunda haste em um sentido oposto à plataforma 30. Como consequência, os cabos de extração 80, 82 são respectivamente conduzidos nas roldanas 84, 86 e a primeira haste 78 é conduzida até plataforma 32, assim como a extremidade inferior 72 do conduto tubular 68. A cabeça de travamento 83 se engata então ao interior do recipiente de travamento 85 e se emprisiona automaticamente. Desse modo, a extremidade inferior 72 do conduto tubular 68 é mantida engatada na plataforma 32, sendo a própria prisioneira da base 40. A mesma é então equipada por uma conexão em U 92 para poder conceder o conduto tubular 68 a uma cabeça de poços ou a um reservatório tampão submarino.
[0035] A Figura 8 ilustra, assim, o conduto tubular 68 mantido verticalmente em equilíbrio pelo intermédio do flutuador 18 que exerce um esforço ascendente em sua extremidade superior 70 no nível da protuberância 74. O conduto tubular 68 é dito conduto ascendente, e o mesmo forma com o flutuador 78 uma torre autossustentada. Os cabos paralelos 34, 36 que ligam a viga 24 e a plataforma 32 foram retirados, assim como os cabos de extração 80, 82 da haste 78.
[0036] Em uma última etapa, ilustrada na Figura 9, um conduto flexível 94 terminado por uma conexão em gargalo em forma de cisne 96 é engatado através do espaço livre 30 situado entre as duas partes 20, 22 do flutuador 18, desde o navio 16 por meio de um cabo de posicionamento 98 de maneira a cobrir a extremidade superior 70 do conduto tubular 68. Esse conduto flexível 94 se estende então na catenária entre o flutuador 18 e uma instalação de superfície que inclui os reservatórios de armazenamento.

Claims (11)

1. Método de instalação de uma torre autossustentada de extração de hidrocarbonetos em meio marinho, em que o dito meio marinho (10) apresenta uma superfície (14) oposta a um fundo (12), sendo que o dito método é do tipo no qual: - fornece-se uma instalação de ancoragem (32) e instala-se a dita instalação de ancoragem no dito fundo, - fornece-se um flutuador (18) e separadamente um conduto tubular (68) que apresenta duas extremidades opostas (70, 72), - imerge-se, de acordo com uma etapa de imersão, o dito flutuador (18) e o dito conduto tubular (68) à direita da dita instalação de ancoragem (40); - conduz-se em movimento o dito flutuador (18) e o conduto tubular (68) até o dito fundo (12) para engatar uma das ditas extremidades do dito conduto tubular (72) na dita instalação de ancoragem (40), enquanto que o dito flutuador (18) é solidário da outra das ditas extremidades (70) para manter verticalmente o dito conduto (68) no dito meio marinho (10) a partir da dita instalação de ancoragem (40); caracterizado pelo fato de que a dita etapa de imersão compreende em ordem as subetapas seguintes: - fornece-se pelo menos uma linha de ancoragem (34, 36) para ancorar o dito flutuador (18) no dito fundo marinho (12), de maneira a poder manter o dito flutuador imerso à distância da dita instalação de ancoragem (40); e - suspende-se o dito conduto tubular (68) em relação ao dito flutuador (18) pela dita outra das ditas extremidades (70) antes de conduzir em movimento o dito flutuador (18) e o conduto tubular (68) até o dito fundo.
2. Método de instalação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que se fornece adicionalmente um conduto flexível (94), e em que se estende o dito conduto flexível entre o dito flutuador (18) e a dita superfície (14) para conectar o dito conduto flexível (94) à dita outra das ditas extremidades (70) do dito conduto tubular (68).
3. Método de instalação, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que se fornece um conduto tubular (68) rígido.
4. Método de instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizadopelo fato de que a dita outra das ditas extremidades (70) apresenta uma protuberância (74), enquanto que o dito flutuador (18) comporta uma braçadeira de engate (46), e em que se engata lateralmente o dito conduto tubular (68) através da dita braçadeira de engate (46) de maneira a poder apoiar a dita protuberância (74) na dita braçadeira de engate (46).
5. Método de instalação, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que se retém o dito conduto tubular (68) desde a dita superfície (14) pela dita outra das ditas extremidades (70) para poder engatar a dita outra das ditas extremidades através da dita braçadeira de engate (46).
6. Método de instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizadopelo fato de que se libera o dito flutuador (18) da dita pelo menos uma linha de ancoragem (34, 36) quando a dita uma das ditas extremidades (72) do dito conduto tubular (68) é engatada na dita instalação de ancoragem (40).
7. Método de instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizadopelo fato de que se conduz a dita uma das ditas extremidades (72) do dito conduto tubular (68) até a dita instalação de ancoragem (40) para conduzir em movimento o dito flutuador (18) e o dito conduto tubular (68) até o dito fundo (12).
8. Método de instalação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que se fornece adicionalmente um cabo de extração (90), e em que se liga o dito cabo de extração à dita uma das ditas extremidades (72) do dito conduto tubular (68) para estender, por um lado, em membros de reenvio (84, 86) montados na dita instalação de ancoragem (40) e, por outro lado, até a dita superfície (14) de maneira a poder puxar o dito cabo de extração (90) desde a dita superfície.
9. Método de instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizadopelo fato de que se fornece um flutuador (18) que apresenta duas partes (20, 22) afastadas entre si e unidas por uma viga de ligação (24), e em que as ditas duas partes (20, 22) afastadas entre si e a dita viga de ligação (24) formam um flutuador (18) em U que apresenta um espaço livre (30) entre as ditas partes.
10. Método de instalação, de acordo com a reivindicação 4 e 9, caracterizadopelo fato de que a dita viga de ligação (24) apresenta um furo atravessante (58) que desemboca, por um lado, de acordo com uma primeira direção no dito espaço livre (30) e oposta ao dito espaço livre em relação à dita viga (24) e que desemboca, por outro lado, de acordo com uma segunda direção perpendicular à dita primeira direção, em um espaço livre de aproximação de maneira a formar uma braçadeira de engate (46).
11. Método de instalação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a dita protuberância (74) é apta a ser portada no interior do dito espaço livre (30) para ser encaixada na dita braçadeira de engate (46) e de maneira a poder suspender o dito conduto tubular (68) em relação ao dito flutuador (18).
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