BR112015016673B1 - Válvula dosadora para um receptáculo de aerossol - Google Patents

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Abstract

válvula dosadora para um receptáculo de aerossol. a invenção se refere a uma válvula dosadora para um receptáculo de aerossol, tendo uma face interna destinada a ser colocada dentro do receptáculo de aerossol e uma face externa destinada a ser colocada fora do receptáculo de aerossol. a válvula está fornecida com: - um corpo de válvula tendo uma câmara interna (17) capaz de ser colocada em contato seja com a face interna da válvula ou com a face externa da válvula, - uma haste (41) fornecida com meios de fechamento (42) e colocada parcialmente dentro da câmara interna (17) capaz de mover-se entre duas posições, nomeadamente, uma posição fechada, em que a câmara interna fica em contato com a face interna da válvula, mas isolada da face externa da válvula, e uma posição aberta, em que a câmara interna fica em contato com a face externa da válvula, mas isolada da face interna da válvula, - um reservatório (r) capaz de ser cheio quando a haste está na posição fechada e esvaziado quando a haste está na posição aberta. de acordo com a invenção, o reservatório está situado no lado da face interna da válvula, fora do corpo de válvula, o reservatório está em contato com a câmara interna do corpo de válvula, e o reservatório está formado por pelo menos uma membrana flexível (2).

Description

DESCRIÇÃO
[001] A invenção se refere a uma válvula dosadora para um receptáculo de aerossol, tendo uma face interna destinada a ser colocada dentro do receptáculo de aerossol e uma face externa destinada a ser colocada fora do receptáculo de aerossol. A válvula está fornecida com um corpo de válvula tendo uma câmara interna que pode estar posto em contato, seja com a face interna da válvula ou com a face externa da válvula, uma haste fornecida com meios de fechamento e colocada parcialmente dentro da câmara interna capaz de mover-se entre duas posições, nomeadamente, uma posição fechada, em que a câmara interna fica em contato com a face interna da válvula, mas isolada da face externa da válvula, e uma posição aberta, em que a câmara interna fica em contato com a face externa da válvula, mas isolada da face interna da válvula, e um reservatório (R) que pode ser cheio quando a haste está na posição fechada e esvaziado quando a haste está na posição aberta.
[002] Existem diversas espécies de válvula dosadora para aerossóis dependendo de se a pressão é exercita por um gás líquido ou um gás pressurizado. Quando o gás é líquido, ele é misturado com o produto. Na posição fechada da válvula, o produto entra em uma câmara dosadora de volume requerido. Quando a válvula é aberta, a câmara dosadora é isolada da câmara pressurizante e colocada em contato com o ar ambiente. O gás líquido contido no produto se expande e provoca a expulsão do produto na forma de uma pulverização. Se a pressão for exercida por um gás pressurizado, é necessário esvaziar o reservatório mecanicamente. Isto pode ser alcançado, por exemplo, por meio de uma mola que empurra o fundo do reservatório para a saída. Um exemplo dessa válvula é conhecido, por exemplo, do documento FR 2 740 527. Ele tem o inconveniente de exigir muitas partes, algumas das quais são, por conseguinte, móveis e correm o risco de obstrução.
[003] Outra solução consiste da produção do reservatório a partir de um material elástico. Quando a haste está na posição fechada, o produto entra no reservatório, deformando-o elasticamente. Quando a haste é pressionada, a membrana elástica deixa de sofrer a pressão predominante no receptáculo. Ela retrai, retornando para seu formato inicial, e assim expele o produto. A escolha de materiais, para estas bolsas é muito complicada. Na prática apenas elastômeros podem ser vislumbrados. No entanto, eles não são compatíveis com todas as soluções. Em particular, eles são incompatíveis com soluções contendo álcool, perfumes ou outros aditivos. A companhia Mitani comercializa uma tal válvula com a marca MKP. Esta consiste em um corpo de válvula com uma câmara interna, uma haste, um inserto colocado ao redor da haste e uma membrana cilíndrica elástica colocada entre o inserto e o corpo de válvula. A extremidade de fundo da haste fecha a abertura de entrada da câmara interna quando ela está na posição fechada. Para propiciar o selo, a extremidade de fundo da membrana atua como um selo entre a extremidade de fundo da haste e a abertura de passagem. Quando a válvula está fechada, o produto entra na câmara interna sob pressão e incha a membrana elástica. Quando a válvula é aberta, a câmara interna é colocada na pressão atmosférica e a membrana elástica deflacionar, expelindo o volume correspondente para fora da válvula. Estas válvulas são conhecidas a partir do documento US 4.858.790.
[004] O objetivo da invenção é conceber uma válvula dosadora que é simples e confiável. Outro objetivo é ser capaz de escolher materiais que são compatíveis com um grande número de soluções, em particular, soluções contendo álcool. O volume do reservatório precisa ser capaz de ser escolhido de uma ampla variedade de acordo com as exigências.
[005] Este objetivo é atingido de acordo com a invenção pelo fato de que o reservatório está situado no lado da face interna da válvula, fora do corpo de válvula, em que o reservatório fica em contato com a câmara interna do corpo de válvula, e pelo fato de que o reservatório consiste em pelo menos uma membrana flexível.
[006] O reservatório da invenção, por conseguinte, fica situado protegido dentro do receptáculo, fora de alcance do usuário. No entanto, ele fica submetido à pressão dominante dentro do receptáculo. Além disso, o reservatório da invenção é livre de qualquer parte móvel. Apenas a membrana flexível deforma durante enchimento ou expulsão da dose. A pressão dominante no receptáculo basta ou para encher o reservatório quando a válvula está fechada ou para encher o reservatório ao pressionar a membrana flexível.
[007] É preferível que o reservatório consista de uma parede rígida na qual a membrana flexível está fixada. A face da parede rígida direcionada para a membrana flexível e/ou a face da membrana flexível direcionada para a parede rígida pode ter uma cavidade.
[008] A parede rígida pode formar uma parte integral do corpo de válvula ou, ao contrário, constitui-se em uma peça distinta do corpo de válvula.
[009] A fim de impedir a formação de bolsas isoladas, é preferível prover ranhuras na face da parede rígida direcionada para a membrana flexível e/ou na face da membrana flexível direcionada para a parede rígida.
[010] A fim de garantir esvaziamento completo do reservatório, à membrana flexível pode ser dado o formato oposto à parede rígida. Assim, sob pressão dominante no receptáculo, a membrana será espremida exatamente contra o fundo da cavidade da parede rígida.
[011] Não é essencial que a membrana flexível seja elástica. A escolha de materiais que podem ser vislumbrados é então muito grande. É possível usar, em particular, laminados de alumínio, tais como aqueles usados para bolsas flexíveis em sacos presentes na válvula. A membrana pode ser produzida de uma película de material simples ou uma película complexa multicamada com ou sem alumínio.
[012] A fim de garantir estanqueidade de fluido da câmara interna vis-à-vis do interior do receptáculo, é possível colocar os meios de fechamento para a haste em uma peça conectora formando uma peça distinta da haste, os meios de fechamento isolando a câmara interna da face interna da válvula quando a haste está na posição aberta, e colocando em contato a câmara interna e a face interna da válvula quando a haste está na posição fechada. Esta solução torna possível usar hastes normais para as válvulas dosadoras da invenção. Mais precisamente, a câmara interna e a face interna da válvula podem ficar em contato via uma abertura de passagem, e os meios de fechamento da peça conectora podem consistir de uma agulha dimensionada para entrar na abertura de passagem quando a haste está na posição aberta enquanto fecha selantemente a abertura de passagem.
[013] A comunicação entre o reservatório e a câmara interna pode ser propiciada por um canal de comunicação provido no corpo de válvula para conectar a parte interna do reservatório e a câmara interna, o dito canal de comunicação emergindo na câmara interna, preferencialmente próximo à abertura de passagem.
[014] A invenção está descrita mais detalhadamente com a ajuda das figuras a seguir, as quais mostram uma concretização de exemplo.
[015] A fig. 1 é uma vista em seção transversal explodida da válvula.
[016] A fig. 2 é uma vista em seção transversal da válvula na posição fechada.
[017] A fig. 3 é uma vista em seção transversal da válvula na posição aberta.
[018] A fig. 4 é uma vista em perspectiva do fundo do corpo de válvula.
[019] A fig. 5 é uma vista em seção transversal e em perspectiva do corpo de válvula da fig. 4.
[020] A fig. 6 é uma vista em perspectiva da membrana.
[021] A fig. 7 é uma vista em perspectiva da haste.
[022] A fig. 8 é uma vista em seção transversal da haste da fig. 7.
[023] Por razões de clareza da descrição, foram usados recursos de termos de referências espaciais, tais como “inferior” e “superior” ou “topo” e “fundo”. Estas referências relacionam-se à válvula como mostrada na figura, com a abertura de saída direcionada para cima. Isto não impede que a válvula possa ser usada em outra posição. Além disso, a maioria das partes possui, com a exceção de uns poucos elementos, simetria de rotação sobre o eixo vertical que passa através do centro da haste e do corpo de válvula. Os adjetivos “axial” ou “radial” relacionam-se a este eixo de simetria vertical.
[024] A válvula da invenção é composta essencialmente de um corpo de válvula (1), uma membrana (2), a mola (3), um conjunto de haste/peça conectora (4), um selo interno (5) e um copo (6).
[025] Esta válvula destina-se primeiramente a equipar aerossóis sob a pressão de um gás comprimido, em particular, ar comprimido. Nestes receptáculos, a pressão inicial lies geralmente entre 8 e 10 bares e no final da vida útil cai para 2 bares.
[026] O copo (6), o selo interno (5) e a mola (3) são partes normais usadas para válvulas conhecidas. Eles não serão descritos em mais nenhum detalhe.
[027] A válvula da invenção distingue-se de válvulas conhecidas por um reservatório lateral (R) integrado no corpo de válvula e por uma agulha (421) que fecha a abertura de entrada (14) do corpo de válvula quando a válvula está aberta.
[028] O corpo de válvula (1) é muito semelhante aos corpos de válvula comuns. Ele compreende, em particular, uma parte principal substancialmente cilíndrica (11) formando uma câmara interna (17) dentro da qual o conjunto de haste/peça conectora (4) se encaixa, de encontro na mola (3). A extremidade superior desta parte principal forma um anel (12) ligeiramente mais amplo que o restante da parte principal e ao redor da qual o copo é torcido em sua parte central (61). A extremidade inferior da parte principal é fechada por uma parede radial (13) com uma abertura de passagem (14) passando através de seu centro. A parte principal é estendida para baixo de um modo conhecido por uma tubulação (15) a qual um tubo de êmbolo (não mostrado) pode estar fixado, tornando possível alcançar o fundo do frasco. A abertura de passagem (14) põe em contato a parte interna da tubulação (15) e a câmara interna (17) da parte principal (11). Está é preferencialmente frustocônica, de modo que ela é mais larga no lado da câmara interna (17) que no lado da tubulação (15).
[029] O corpo de válvula da invenção se distingue dos corpos de válvula conhecidos pela presença de um reservatório lateral (R). Este reservatório consiste primeiramente em uma parede rígida côncava (16) se projetando lateralmente do corpo de válvula e de uma membrana flexível (2) fixada por sua borda periférica (21) à borda periférica (161) da parede rígida. Um canal de comunicação (163) coloca em contato a câmara interna (17) do corpo de válvula e o interior do reservatório (R). Com esta finalidade, o canal de comunicação emerge em um lado no fundo da parede rígida côncava (16) e no outro lado na câmara interna (17). No exemplo apresentado, ele emerge no fundo da câmara interna (17). Isto torna possível dispor a parede rígida (16) do reservatório o mais baixa possível. Assim, permanece espaço suficiente entre o copo (6) e a parede rígida (16) do reservatório, em particular, para torcer o copo. Seria possível, no entanto, fazer o canal emergir em um ponto mais alto.
[030] A membrana (2) tem preferencialmente o formato oposto à cavidade (162) na parede rígida. Assim, ela pode ser espremida pela pressão predominante dentro do receptáculo contra a parede côncava enquanto reveste o fundo.
[031] É preferível propiciar algumas ranhuras (164) no fundo da cavidade na parede rígida. Estas ranhuras se estendem da entrada do canal de comunicação (163) na direção da borda periférica da cavidade. As várias ranhuras (164) se movem para longe do canal de comunicação formando uma estrela. Assim, quando a membrana é pressionada contra a parede côncava (16), não existe risco de formação de bolsas sem acesso ao canal de comunicação (163). Além ou no lugar das ranhuras produzidas no fundo da cavidade, é possível produzir ranhuras na face da membrana direcionada para a parede rígida (16).
[032] O conjunto de haste/peça conectora (4) consiste em dois elementos distintos, nomeadamente, a haste (41) propriamente a dita e uma peça conectora (42) terminando em uma agulha (421). Não precisa ser mencionado que as duas partes poderiam formar uma peça única. A vantagem de ter duas partes distintas reside no fato de que é possível usar hastes comuns (41) e equipá-las com a peça conectora (42) quando elas se destinam para a válvula de acordo com a invenção.
[033] A haste (41) consiste em sua parte superior de uma parte tubular (411) aberta em sua extremidade superior e fechada em sua extremidade inferior por uma parede de fundo radial (412). Um ou mais orifícios de saída (413), preferencialmente orientado radialmente, fornecido no fundo da parte tubular, próximo à parede de fundo. No exemplo apresentado aqui, existem dois deles. Estes orifícios colocam em contato o interior da parte tubular (411) com o exterior. A parte tubular (411) é estendida para baixo por uma segunda parte essencialmente cilíndrica (414). A extremidade superior da segunda parte forma um anel anular (415) que se projeta para cima, o diâmetro da qual sendo maior que aquele da primeira parte tubular (411). O topo do anel está situado mais baixo do que os orifícios de saída (413). Para facilitar a passagem do produto ao longo da haste, a última recebe em sua superfície nervuras verticais (416) que se estendem da extremidade inferior da segunda parte tanto até a base do anel (415). Para poupar material, é possível, conforme é o caso no presente exemplo, esvaziar o centro da segunda parte da haste. A segunda parte termina no encaixe de repouso (417) no qual a peça conectora (42) pode repousar.
[034] No exemplo apresentado aqui, existe um inserto (44) dentro da parte tubular (411). A função deste inserto é reduzir o diâmetro de saída e aperfeiçoar a formação de pulverização. Aqui também, é o caso de se usar uma haste comum e ter a possibilidade de reduzir os espaços mortos dentro da válvula.
[035] A peça conectora (42) consiste em um elemento cilíndrico terminando em uma agulha (421). Tem na sua parte superior um recesso com um formato que é complementar a ou pelo menos compatível com aquele do encaixe de repouso (417). Seu diâmetro diminui progressivamente e em etapas a fim de terminar na agulha (421). O rebaixo radial (422) formado pela primeira etapa serve como um suporte para a mola (3). O rebaixo (423) formado pela segunda etapa serve como um limitador para impedir a peça conectora de penetrar muito longe em direção à abertura de passagem (14). Este segundo rebaixo é frustocônica, tal como a abertura de passagem é. Assim, a peça conectora pode ser pressionada para a abertura de passagem o máximo possível até que o segundo rebaixo (423) vem de encontro contra a parede radial (13) ou a abertura frustocônica (14). Não é necessário dizer que seria também possível que o segundo rebaixo fosse radial em vez de frustocônico, de modo que a peça conectora vem de encontro com este segundo rebaixo contra a parede radial (13).
[036] O diâmetro da agulha (421) e aquele da abertura de passagem (14) do corpo de válvula são escolhidos de modo que a agulha possa entrar na abertura de passagem enquanto bloqueia-a selantemente quando a haste é pressionada para dentro contra o efeito da mola (3), mas pode reemergir desta abertura de passagem sob o efeito da mola quando a pressão exercida sobre a haste cessa, assim deixando livre a abertura de passagem (14).
[037] Quando a válvula é montada, a membrana (2) está fixada selantemente à parede côncava (16), formando o reservatório (R), por exemplo, soldando suas bordas laterais respectivas (21, 161). O conjunto de haste/peça conectora (4) está colocado dentro da câmara interna (17) do corpo de válvula, a agulha (421) direcionada para a abertura de passagem (14). A mola (3) é interposta entre o primeiro rebaixo (422) da peça conectora e a parede radial (13) do corpo de válvula de modo a empurrar o conjunto de haste/peça conectora (4) para a posição alta. O selo interno (5) está colocado no topo do anel (12) do corpo de válvula e a parte tubular (411) da haste passa através da abertura na parte central (61) do copo e da abertura central do selo interno (5). A abertura central do selo (5) circunda selantemente a parte tubular (411) da haste enquanto permite a ela a possibilidade de deslizar. O copo é torcido ao redor do anel (12) do corpo de válvula de modo que o selo interno (5) fornece um selo entre o copo (6) e o corpo de válvula (1) e entre a face externa da válvula e a câmara interna (17). A face completa da válvula situada abaixo do copo (6), ou seja, em particular, a face interna do copo, a superfície externa do corpo de válvula (1), constitui-se na face interna da válvula destinada a ser colocada dentro do receptáculo de aerossol. A face da válvula situada acima do copo, ou seja, entre outras coisas, a face externa do copo e a superfície externa da parte tubular (411) da haste que se projeta acima do selo interno (5), constitui-se na face externa da válvula destinada a ser colocada fora do receptáculo de aerossol.
[038] A válvula da invenção funciona conforme a seguir. Na posição de repouso, ou seja, quando a válvula é fechada, a mola empurra o conjunto de haste/peça conectora (4) para cima. As aberturas de saída (413) da haste estão situadas voltadas para o selo interno (5) ou acima dele. A agulha (421) está situada fora da abertura de passagem (14), acima dela. O anel anular (415) da haste fica de encontro contra o selo interno (5). Existe, por conseguinte, uma passagem entre o interior da tubulação (15) e o reservatório (R) via a abertura de passagem (14), a câmara interna (17) do corpo de válvula e o canal de comunicação (163). Por outro lado, não existe contato entre a câmara interna (17) do corpo de válvula e o interior da parte tubular (411) da haste, primeiramente uma vez que o anel anular (415) fica de encontro no selo interno (5) e em segundo lugar uma vez que as aberturas de saída (413) estão voltadas para o selo interno (5) ou acima dele. Esta é a situação mostrada na fig. 2. Sob o efeito da pressão predominante no receptáculo (não mostrado), o produto passa através da tubulação (15), da abertura de passagem (14), da câmara interna (17) e do canal de comunicação (163), e entra no reservatório (R). O reservatório enche até que a membrana (2) é tensionada.
[039] Se uma pressão for exercida para baixo sobre a haste (41), a última se move, conduzindo a peça conectora (42). A agulha (421) entra na abertura de passagem (14) presente no corpo de válvula, obstruindo-a selantemente. O anel anular (415) se move para longe do selo interno (5) e as aberturas de saída (413) passam abaixo do último (5). A câmara interna (17) e consequentemente o reservatório (R) ficam assim isolados do interior do receptáculo por causa da obstrução da abertura de passagem (14) pela agulha (421). Por outro lado, o interior da câmara interna (17) e, consequentemente, o reservatório (R) fica em contato com o exterior via o espaço anular situado entre a parede da parte principal do corpo de válvula e a parte cilíndrica (414) da haste, as aberturas de saída (413) e o interior da parte tubular (411). Esta é a situação mostrada na fig. 3. Devido à diferença de pressão entre o interior do reservatório submetido a um gás comprimido e o exterior da válvula, em pressão atmosférica, a membrana (2) é empurrada contra a parede côncava (16), expelindo o produto através do canal de comunicação (163). Em virtude das ranhuras (164), é certo que a totalidade do produto contido no reservatório é conduzida na direção do canal de comunicação (163). O produto expelido do reservatório na câmara interna (17) empurra o produto contido na última na direção das aberturas de passagem (413), da parte tubular (411) e do exterior da válvula.
[040] Dado que a membrana (2) é submetida à pressão do gás comprimido, ela não precisa ser elástica; basta que ela seja flexível. Por conseguinte, é possível escolher um material que seja tanto fácil de soldar ao corpo de válvula como compatível com o produto contido no aerossol. É possível, em particular, escolher laminados de alumínio, tais como aqueles usados para as bolsas flexíveis de bolsos presentes na válvula. Não é necessário dizer que seria possível, claro, usar membranas elásticas, em particular, feitas de elastômero, se não existir incompatibilidade com o produto a ser aplicado. Em um modo preferido, o corpo de válvula é produzido de polipropileno (PP) ou polietileno (PE), a membrana tem uma superfície interna compatível na extremidade de soldagem com um corpo de válvula, e a haste e a peça conectora são confeccionadas de polioximetileno (POM), poliamida (PA) ou náilon.
[041] Embora a parede rígida (16) e a membrana (2) sejam substancialmente radial no exemplo apresentado aqui, seria também possível que elas fossem inclinadas com relação à horizontal.
[042] De modo semelhante, é possível propiciar a parede rígida (16) para se constituir de uma peça separada, distinta do restante do corpo de válvula. Para o mesmo corpo de válvula, é então possível fornecer vários jogos de membrana/parede rígida de diferentes tamanhos. Com o mesmo modelo de corpo de válvula, é possível produzir várias válvulas dosadoras com diferentes volumes. A parede rígida e a membrana podem estar fixadas ao corpo de válvula por quaisquer meios adequados, tais como soldagem, encaixe, sobremoldagem, etc.
[043] A invenção possui diversas vantagens. Primeiramente a escolha do material para a membrana (2) é muito ampla, uma vez que basta que ele seja flexível, sem ser necessariamente elástico. Por conseguinte, é fácil adaptá-lo de acordo com o produto contido no reservatório.
[044] Em segundo lugar, o volume do reservatório (R) pode ser adaptado facilmente às exigências. É possível em certa medida variar o peso do reservatório. Também é possível variar a seção transversal da cavidade (162) e da membrana (2). No exemplo apresentado aqui, a parede rígida côncava (16) apresenta o formato de um feijão comum. No entanto, é possível dar a ela um formato tendo uma área de superfície menor, ou, ao contrário, uma área de superfície maior. É possível, em particular, que a parede côncava (16), e, por conseguinte, também a membrana (2), faça um giro completo do corpo de válvula, de modo que o reservatório tenha um formato anular. Neste caso, é possível fornecer diversos canais de comunicação (163). A área de superfície submetida à pressão do gás comprimido é, por conseguinte, muito grande comparada com o volume. Consequentemente, mesmo quando a pressão é baixa no final da vida útil do aerossol, por exemplo, 2 bares, continua existindo a mesma possibilidade de se obter uma pulverização formada apropriadamente, sem gotículas.
[045] Finalmente, do início ao fim de cada saída, a área de superfície submetida à pressão do gás comprimido permanece a mesma. A pulverização emitida é, portanto, constante por toda a saída. Não existe risco de gotículas se formarem no final da saída.
[046] A presente válvula pode ser adaptada de modo a ser fornecida com uma bolsa interna a fim de separar o produto a ser extraído do gás pressurizado. O reservatório (R) pode ser colocado dentro da bolsa ou, do contrário, fora. Lista de referências: 1 Corpo de válvula 11 Parte principal 12 Anel 13 Parede radial 14 Abertura de passagem 15 Tubo 16 Parede rígida côncava 161 Borda periférica 162 Cavidade 163 Canal de comunicação 164 Ranhuras 17 Câmara interna 18 Membrana 21 Borda periférica 22 Mola 23 Conjunto de haste/peça conectora 41 Haste 411 Parte tubular 412 Parede de fundo 413 Aberturas de saída 414 Parte cilíndrica 415 Anel 416 Nervuras 42 Peça conectora 421 Agulha 422 Primeiro rebaixo 423 Segundo rebaixo 43 Selo interno 44 Copo 61 Parte central R Reservatório

Claims (10)

1. VÁLVULA DOSADORA PARA UM RECEPTÁCULO DE AEROSSOL, tendo uma face interna destinada a ser colocada dentro do receptáculo de aerossol e uma face externa destinada a ser colocada fora do receptáculo de aerossol, a válvula sendo fornecida com: um corpo de válvula (1) tendo uma câmara interna (17) capaz de ser colocada em contato seja com a face interna da válvula, seja com a face externa da válvula; uma haste (4) dotada de meios de fechamento e colocada parcialmente dentro da câmara interna (17) capaz de mover-se entre duas posições, nomeadamente, uma posição fechada, em que a câmara interna fica em contato com a face interna da válvula, mas isolada da face externa da válvula, e uma posição aberta, em que a câmara interna fica em contato com a face externa da válvula, mas isolada da face interna da válvula, um reservatório (R) capaz de ser cheio quando a haste está na posição fechada e esvaziado quando a haste está na posição aberta, o reservatório (R) estando situado no lado da face interna da válvula, fora do corpo de válvula (1), o reservatório (R) estando em contato com a câmara interna (17) do corpo de válvula (1), o reservatório (R) consistindo em pelo menos uma membrana flexível (2) e uma parede rígida (16) na qual a membrana flexível (2) está fixada, pelo menos uma de: i) a face da parede rígida (16) direcionada para a membrana flexível e ii) a face da membrana flexível (2) direcionada para a parede rígida tendo uma cavidade (162), um canal de comunicação (163) estando fornecido no corpo de válvula (1) para conectar a parte interna do reservatório (R) e a câmara interna (17), e caracterizada por na qual ranhuras (164) estão fornecidas em pelo menos uma de i) a face da parede rígida (16) direcionada para a membrana flexível e ii) a face da membrana flexível (2) direcionada para a parede rígida (16), as ranhuras (164) estendendo-se da entrada do canal de comunicação (163) na direção da borda periférica da cavidade, e as ranhuras (164) se movem para longe do canal de comunicação enquanto formam uma estrela.
2. VÁLVULA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela parede rígida (16) se projetar lateralmente desde o corpo de válvula (1) e a membrana flexível (2) estar fixada por sua borda periférica (21) à borda periférica (161) da parede rígida.
3. VÁLVULA, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pela parede rígida (16) formar uma parte integral do corpo de válvula (1).
4. VÁLVULA, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pela parede rígida (16) se constituir em uma peça distinta do corpo de válvula (1).
5. VÁLVULA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pela membrana flexível (2) ter o formato oposto à parede rígida (16).
6. VÁLVULA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pela membrana (2) ser flexível, mas não elástica.
7. VÁLVULA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pela membrana (2) ser produzida de uma película de material simples ou uma película complexa multicamada, com ou sem alumínio.
8. VÁLVULA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelos meios de fechamento (421) da haste (4) estarem colocados em uma peça conectora (42) formando uma peça distinta da haste (41), os meios de fechamento (421) isolando a câmara interna (17) da face interna da válvula quando a haste (41) está na posição aberta, e colocando a câmara interna (17) e a face interna da válvula em contato com a haste (41) quando está na posição fechada.
9. VÁLVULA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pela câmara interna (17) e a face interna da válvula estarem em contato via uma abertura de passagem (15), e os meios de fechamento da peça conectora (42) consistirem em uma agulha (421) dimensionada para entrar na abertura de passagem (15) quando a haste está na posição aberta enquanto fecha de forma vedante a abertura de passagem (17).
10. VÁLVULA, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo canal de comunicação (163) emergir na câmara interna próxima à abertura de passagem (14).
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