BR112014023727B1 - Instrumento médico hf em construção bipolar - Google Patents
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Abstract
instrumento médico hf em construção bipolar. um instrumento hf manualmente operável em construção bipolar é sugerido, compreendendo uma parte de mandíbula consistente de duas pernas de eletrodo que podem ser movidas uma em relação à outra como pinças ou tesouras e uma alça de instrumento para operar e ativar a parte da mandíbula. uma montagem de eletrodo separada é articulada em pelo menos uma perna de eletrodo da parte da mandíbula de modo a ser capaz de pivotar em relação a ela, um eletrodo sendo, por sua vez, elástica/dobravelmente instalado em dita montagem de eletrodo.
Description
[0001] A presente invenção trata de um instrumento médico HF (instrumento TFT) de acordo com a parte do preâmbulo da reivindicação 1.
[0002] Em cirurgia de alta frequência, a seguir também referida como cirurgia HF, uma corrente alternada possuidora de uma alta frequência é guiada pelo corpo humano em uma certa área de tecido do corpo humano a fim de danificar ou cortar o tecido especificamente, em um local definido. Uma vantagem substancial em relação a uma tecnologia de corte convencional usando-se um bisturi é que o sangramento pode ser contido fechando-se os vasos afetados durante o processo de corte. Durante a ressecção do tecido, por exemplo, tal como no advento de uma ressecção parcial do pulmão ou ressecção do lobo hepático, tal intervenção não é, portanto, executada como de hábito por meio de um dispositivo de grampo de sutura; em vez disso, o tecido é "soldado" ou "selado" por meio da corrente HF de tal instrumento TFT. A vantagem desse método será facilmente visualizada no fato de que não há implantes (por exemplo, grampos de metal) que permaneçam no corpo.
[0003] Basicamente, a eletrocirurgiaHF pode ser dividida em duas técnicas de aplicação, que são a técnica de aplicação monopolar e a técnica de aplicação bipolar.
[0004] A tecnologia monopolar ainda é a técnica mais comumente usada. Aqui, um polo da fonte de voltagem HF é conectado ao paciente por meio de uma área de superfície que é tão grande quanto possível. Este eletrodo é referido como o eletrodo neutro. O outro polo é o instrumento cirúrgico real (eletrodo ativo) que é guiado manualmente pelo cirurgião. A corrente flui pelo caminho com a menor resistência do eletrodo ativo ao eletrodo neutro. Na vizinhança direta do eletrodo ativo, a densidade da corrente é a mais alta, sendo o lugar onde os efeitos térmicos mais fortes ocorrem.
[0005] O eletrodo neutro é formatado com uma área de superfície tão grande quanto possível, de modo que a densidade da corrente no corpo é mantida pequena e queimaduras não ocorrerão. Devido à grande área de superfície, a cobertura do eletrodo neutro não é perceptivelmente aquecida.
[0006] Com a tecnologia bipolar, e em contraste com a tecnologia monopolar, a corrente flui apenas por uma pequena porção do corpo - com efeito, pela porção em que o impacto cirúrgico (corte ou coagulação) é desejado. Dois eletrodos que são isolados um em relação ao outro e entre os quais voltagem HF é aplicada são trazidos diretamente ao local da operação. O circuito elétrico é fechado por meio do tecido situado no meio. O efeito térmico então ocorrerá no tecido entre os eletrodos.
[0007] Em comparação com a tecnologia monopolar, é necessário 20-30% a menos de energia. O tecido circundante não será danificado, uma vez que não há fluxo de corrente, e qualquer equipamento de medição no paciente (por exemplo, ECG) não será perturbado. Consequentemente, este procedimento é particularmente apropriado para aplicações críticas e precisas, tais como em micro e neurocirurgias e cirurgias otorrinolaringológicas (ENT).
[0008] A fim de evitar uma falha da porção selada ou soldada do tecido, especialmente na técnica de aplicação bipolar, os parâmetros que agem sobre o tecido têm que ser detectados e ajustados no instrumento tão precisamente quanto possível. A fim de garantir isso, um monitoramento exato dos seguintes parâmetros é indispensável: - temperatura sobre/no tecido entre os eletrodos, - a pressão de aperto exercida sobre o tecido pelos eletrodos, - impedância do tecido, - distância mútua do eletrodo, e possivelmente - posição do instrumento ou posição dos eletrodos um em relação ao outro.
[0009] Para as frequências que são usadas em cirurgia HF, o tecido corporal se comporta como uma resistência ôhmica. Aqui, a resistência específica depende em grau elevado do tipo do tecido, com a alimentação de energia para o mesmo aumento de temperatura no tecido sendo diretamente proporcional à resistência específica. A resistência específica de tecido muscular e tecido em alto grau perfundido é relativamente baixa. A resistência específica da gordura é mais alta por cerca de fator 15 e a dos ossos por fator 1000. A resistência efetiva, entretanto, depende também do tipo e do formato dos eletrodos, bem como do grau pretendido de destruição do tecido. Assim, o formato e o nível da corrente têm que ser exatamente adaptados ao tipo de tecido em que a operação é executada, bem como aos eletrodos empregados, e deve ostentar um resultado uniforme e constante ao longo de toda a extensão do eletrodo.
[0010] A contenção rápida e eficaz do sangramento com aplicação de coagulação é usada se não há coagulação espontânea, e substitui - para vasos pequenos -, na maioria dos casos, os custosos selantes de fibrina ou as caras ligaduras. O termo "coagulação"inclui, aqui, duas técnicas cirúrgicas diferentes: A coagulação em profundidade e a contenção (elétrica) do sangramento.
[0011] Na coagulação em profundidade, o tecido é aquecido em grandes áreas a 50-80°C. Isso é executado com eletrodos do tipo bola, placa ou de rolo, e serve para a ablação subsequente do tecido. Neste processo, uma alta densidade de corrente e uma corrente sem modulação de impulso são usadas. A profundidade de coagulação pode ser influenciada pela magnitude da amperagem.
[0012] Para a contenção do sangramento, uma corrente HF de impulso modulado é usada em braçadeiras e fórceps. Os vasos sanguíneos são presos com as pontas das ferramentes e constrangidos por meio de desidratação até que sejam completamente fechados. Isto se realiza no modo bipolar, em raros casos sendo usados fórceps monopolares.
[0013] O processo de cortar o tecido (em vez de cortar com o bisturi) é referido como uma electrotomia em cirurgia HF. Durante o processo de corte, o dispositivo cirúrgico HF (instrumento TFT) é operado no modo monopolar com uma agulha ou lamela (lâmina). Recentemente, tesouras bipolares também são aplicadas com grande sucesso para corte.
[0014] O estado da técnica é conhecido dos documentos DE 10 2008 008 309 A1, DE 10 2010 031 569 A1 e US 2008/0 183 251 A1. A referência DE 10 2010 031 569 A1 divulga um instrumento eletrocirúrgico para cortar e selar tecido, o instrumento compreendendo: a) um primeiro e um segundo elemento em relações opositoras um ao outro, o primeiro elemento mordente compreendendo uma superfície interna adaptada para cooperar com a superfície interna do segundo elemento mordente a fim de prender o tecido entre os mesmos; pelo menos um dos elementos mordentes é móvel em relação ao outro, de modo que os elementos mordentes são seletivamente operáveis entre uma posição aberta em que os elementos mordentes são dispostos em uma relação espaçada uns em relação aos outros e uma posição fechada em que as superfícies internas dos elementos mordentes trabalham juntas para prender o tecido entre elas; b) meios para causar um movimento do um ou de cada elemento mordente a fim de operar os elementos mordentes entre as posições aberta e fechada; c) um primeiro eletrodo como o eletrodo de coagulação na superfície interna do um dos elementos mordentes; d) um segundo eletrodo como o eletrodo de coagulação na superfície interna do um dos elementos mordentes; e) um elemento isolante separando o primeiro e o segundo eletrodos, o primeiro e o segundo eletrodos sendo conectáveis aos polos opostos de um gerador eletrocirúrgico; f) um terceiro eletrodo como o eletrodo de corte na superfície interna do primeiro elemento mordente, o terceiro eletrodo sendo conectável a um polo do gerador eletrocirúrgico; e g) um quarto eletrodo em uma superfície interna do primeiro elemento 5 mordente separado da superfície interna, o quarto eletrodo sendo conectável a um polo do gerador eletrocirúrgico; o instrumento eletrocirúrgico sendo capaz de causar seletivamente uma coagulação do tecido entre o primeiro e o segundo eletrodos e/ou um processo de corte do tecido tocado pelo terceiro eletrodo e/ou um 10 tratamento do tecido tocado pelo quarto eletrodo.
[0015] Com os instrumentos cirúrgicos HF (instrumentos TFT) do tipo bipolar, entretanto, preferencialmente consistentes de duas pernas de eletrodo que podem pivotar ao modo de tesouras ou pinças, há o problema básico de que os eletrodos HF opositores (eletrodos de 15 selamento/soldagem) não estão em orientação exatamente paralela ao fechamento da parte da mandíbula feita das pernas do eletrodo, de modo que a pressão de braçamento exercida no tecido preso entre os mesmos não é homogênea ao longo dos eletrodos. Como a pressão de braçamento é um daqueles parâmetros supramencionados que têm uma influência 20 evidentemente grande no resultado do tratamento, uma pressão de braçamento não homogênea tem um impacto negativo na qualidade da sutura ao longo dos dois eletrodos. Adicionalmente, um vão de largura irregular implica um fluxo irregular de corrente ao longo do comprimento do eletrodo, o que também é desvantajoso para o resultado do tratamento 25 (qualidade da coagulação). Aqui, as influências dos parâmetros mencionados no resultado do tratamento são tão fortes que pequenos desvios dos melhores valores podem ter efeitos significativos.
[0016] Em vista deste conjunto de problemas, é o objetivo da presente invenção prover um instrumento HF bipolar cirúrgico (instrumento 30 TFT), preferencialmente do tipo tesouras ou pinças, em que os eletrodos opositores e cooperativos HF são paralelos um ao outro ao fechamento da parte da mandíbula, que é pensada para estabelecer pré-requisitos constantes para cirurgia HF (impedância de tecido) ao longo do comprimento efetivo do eletrodo. Aqui, é almejada a capacidade de 5 controlar eletricamente a qualidade das porções de tecido seladas/soldadas de uma maneira mais exata.
[0017] Este objetivo é alcançado por meio de um instrumento médico HF compreendendo as características da reivindicação 1. Configurações vantajosas da invenção são a matéria objetivada das sub-reivindicações.
[0018] De acordo com um aspecto da presente invenção, um instrumento médico HF em construção bipolar é sugerido para alcançar o objetivo supramencionado, dito instrumento compreendendo duas pernas de eletrodo ou veículos (basais) de eletrodo que podem ser movidos um na direção do outro, sendo cada um provido de pelo menos um eletrodo ou uma série de eletrodos estendidos longitudinalmente (eletrodos de coagulação ou séries de eletrodos de coagulação) voltados uns para os outros. Pelo menos um eletrodo ou uma série de eletrodos é instalado em uma segunda montagem de eletrodos, que é suportada (possivelmente de maneira flutuante) em uma das pernas de eletrodo/veículos basais de eletrodo de modo giratório, pivotável ou inclinável, assim sendo capaz de se alinhar preferencialmente de maneira autoatuante paralelamente em relação ao eletrodo oposto, ou o qual é ajustado - em coordenação com o movimento das pernas/veículos basais do eletrodo, bem como com a largura do vão pretendida entre os eletrodos no estado fechado do instrumento - de modo que uma orientação paralela dos eletrodos é alcançada no estado fechado do instrumento. De acordo com a invenção, pelo menos um dito eletrodo ou uma série de eletrodos (ao longo de seu comprimento de eletrodo) montado na montagem de eletrodo separada é elasticamente/dobravelmente instalado na montagem de eletrodo separada. Devido a dito mecanismo de molas instalado entre o pelo menos um TIM eletrodo e a montagem de eletrodo separada, o paralelismo dos eletrodos no estado fechado do instrumento é adicionalmente melhorado, de modo que a distância dos eletrodos se torna igual ao longo de todo o comprimento efetivo. Devido ao espaçamento dos eletrodos, que é/pode 5 ser ajustado para ser substancialmente constante ao longo do comprimento do eletrodo, ele resulta automaticamente no tecido (preso) sendo uniformemente penetrado por energia HF.
[0019] As vantagens que podem ser alcançadas aqui podem ser resumidas do seguinte modo: - Primeiro, quaisquer danos não intencionais (excessivos ou baixos demais) que poderiam ser produzidos ao tecido por um impacto de força excessivo/reduzido do tecido preso são evitados. Isto significa que a pressão de braçamento exercida pelos eletrodos pode ser principalmente controlada de um jeito melhor. - Uma fusão confiável dos componentes individuais do tecido é alcançada, particularmente por relações de força constantes, bem como reproduzíveis. - A qualidade da fusão de tecido também é melhorada em que o espaçamento do eletrodo é o mesmo ao longo do comprimento efetivo do 20 eletrodo, de modo que uma corrente HF substancialmente exatamente predeterminada/mais bem pré-definível pode fluir entre os eletrodos a cada posição longitudinal do eletrodo.
[0020] Um aspecto opcional, adicional ou independente da invenção para alcançar o objetivo supramencionado faz a provisão de suportar a 25 montagem de eletrodo separada - preferencialmente com um instrumento TFT semelhante a tesoura ou pinça compreendendo eletrodos em formato saliente (isto é, axialmente estendidos, retos) - em sua porção de extremidade distai ou extremidade na perna de eletrodo respectiva de modo giratório, pivotável ou inclinável, de modo que a montagem de eletrodo 30 pode girar em relação a uma perna de eletrodo também contrariamente ao movimento pivotante deste último. Isto significa que as pernas dos eletrodos são giratórias uma em relação à outra em suas porções de extremidade proximais durante a operação do instrumento HF. Por outro lado, a montagem de eletrodo separada é preferencialmente articulada na perna respectiva a sua porção de extremidade distai e, por isso, pode ser girada contrariamente ao movimento pivotante ou de fechamento da perna. Preferencialmente, um mecanismo de suporte (ajustável) é provido nesta modalidade especial na porção de extremidade proximal da montagem de eletrodo separada entre a montagem de eletrodo separada e a perna, de modo que o ângulo efetivo (agudo) entre a montagem de eletrodo e a perna pode ser ajustado.
[0021] Neste ponto, é preciso notar que o ponto de pivô, centro de rotação ou ponto de inclinação da montagem de eletrodo na perna não precisa ser necessariamente disposto na porção de extremidade distai da montagem de eletrodo, mas pode também ser situado em sua posição central ou porção de extremidade proximal.
[0022] De acordo com um desenvolvimento preferencial adicional da invenção, um número de elementos de mola, por exemplo molas espiraladas, molas em folha ou elementos elastômeros são inseridos entre a montagem de eletrodo e o eletrodo/a série de eletrodos instalados nos mesmos; ditos elementos de mola mantêm o eletrodo/a série de eletrodos espaçados da montagem de eletrodo na direção do eletrodo/da série de eletrodos opostos. Os elementos de mola podem ser agrupados em pares aqui para estimular uma superfície de contato comum maior, em que os pares de elemento de mola são uniformemente espaçados um do outro na direção longitudinal do eletrodo.
[0023] É adicionalmente preferencial que os elementos de mola, particularmente no design de mola espiral, sejam inseridos em bolsões de acomodação formados na montagem de eletrodo.
[0024] Pelo menos dito eletrodo, que é instalado na montagem de eletrodo separada, tem um formato de U conforme visto da vista superior, e as formações de eletrodo, que se estendem paralelas umas às outras na direção longitudinal das pernas, definem um vão na direção da largura da 5 montagem de eletrodo, em que um eletrodo adicional em forma de lamela ou lâmina é suportado/guiado de maneira isolada e serve como um eletrodo de corte. Assim, a perna do eletrodo, bem como a montagem de eletrodo separada instalada no mesmo compreende também uma fenda longitudinal que é substancialmente congruente com o vão do eletrodo, pelo qual o 10 eletrodo de corte adicional é inserido de maneira isolante, de modo que este último pode ser movido independentemente da perna de eletrodo/montagem de eletrodo para um contato cortante no tecido preso.
[0025] Finalmente, de acordo com um aspecto adicional ou alternativo da invenção, um dispositivo de ajuste de distância pode ser 15 provido em pelo menos uma das pernas, preferencialmente na perna que compreende a montagem de eletrodo separada, por meio do qual um espaçamento de eletrodo existente no estado fechado da parte da mandíbula do instrumento HF pode ser ajustado/alterado. Dito dispositivo de ajuste de distância é preferencialmente associado a um parafuso de 20 ajuste que é parafusado fora do comprimento efetivo dos eletrodos em dita uma perna, preferencialmente em sua extremidade distai, e é suportado pela perna oposta. Como uma alternativa a isso, é possível também prover uma parada ajustável na dobradiça, acoplando pivotalmente as pernas, por meio de cuja parada o ângulo de pivotamento máximo pode ser ajustado na 25 direção de fechamento das pernas.
[0026] Neste ponto, referência será feita ao fato de que os elementos de mola podem consistir de um material termicamente condutor e, deste modo, preferencialmente servem como elementos de transferência de calor. Isso possibilita remover calor dos eletrodos pelos elementos de mola para 30 dentro da montagem de eletrodo. A quantidade de calor que pode ser removida pode ser adicionalmente ajustada por meio do número dos elementos de mola instalados.
[0027] A invenção será explicada em maiores detalhes abaixo, baseada em modalidades exemplares preferíveis em referência aos desenhos em anexo, nos quais:
[0028] Fig. 1 mostra uma primeira modalidade exemplar de um instrumento HF de acordo com a invenção em vista lateral parcialmente quebrada sem um dispositivo de ajuste de distância de eletrodo,
[0029] Fig. 2 mostra uma segunda modalidade exemplar de um instrumento HF de acordo com a invenção em uma vista lateral compreendendo um dispositivo de ajuste de distância de eletrodo,
[0030] Fig. 3 mostra uma parte de mandíbula do instrumento HF de acordo com a Fig. 1 em uma vista ampliada, parcialmente quebrada,
[0031] Fig. 4 mostra a porção de extremidade distal da parte de mandíbula de acordo com a Fig. 3 em uma ampliação adicional,
[0032] Fig. 5 mostra uma parte de mandíbula do instrumento HF de acordo com a Fig. 2 em uma vista ampliada parcialmente quebrada,
[0033] Fig. 6 mostra uma parte de mandíbula de acordo com a Fig. 5 em uma vista lateral com uma representação funcional do dispositivo de ajuste de distância de eletrodo, e
[0034] Fig. 7 mostra uma perna compreendendo uma montagem de eletrodo articulada no mesmo, bem como eletrodos em uma vista superior.
[0035] O instrumento HF (em construção bipolar) exemplarmente mostrado na Fig. 1 de acordo com uma primeira modalidade preferencial da invenção basicamente compreende uma parte de mandíbula M consistente de duas pernas (alongadas) de eletrodo 1, 2 móveis uma em relação à outra da mesma natureza de um fórceps, de pinças ou de tesouras, e uma alça de instrumento G para operar (e ativar eletricamente) a parte de mandíbula M. Pelo menos uma perna de eletrodo 1 tem uma montagem de eletrodo separada 4 articulada na mesma (a montagem de eletrodo é pivotável em relação a ela), um primeiro eletrodo 6 (vide Fig. 4) sendo, por sua vez, instalado de maneira dobrável ou elástica em dita montagem de eletrodo.
[0036] Especificamente, o instrumento HF, de acordo com a Fig. 1, 5 consiste em uma primeira perna de eletrodo 1 (de acordo com a Fig. 1 a superior) e uma segunda perna de eletrodo 2 (de acordo com a Fig. 2 a inferior), as quais são articuladas uma em relação à outra à maneira de uma dobradiça em suas extremidades proximais (também correspondentes à extremidade proximal do instrumento HF como um todo) por meio de um 10 pino de dobradiça 8. Na porção distal do instrumento HF, as duas pernas 1, 2 formam a parte da mandíbula M; na porção proximal do instrumento HF, as pernas 1, 2 formam a alça de instrumento G.
[0037] Uma primeira alça semelhante a um colchete (alavanca manual) 10 é articulada à segunda perna (inferior) 2 em sua porção central 15 na área da alça de instrumento G por meio de um pino 12; dita alça inclui em seu formato uma lingueta em formato de gancho ou cavilha 14, a qual é capaz de entrar em intertravamento com solapas de pregos/protrusões 16 na área central da primeira perna (superior) 1 a fim de travá-la na posição fechada com a segunda perna 2. Um botão de operação 18 é movelmente 20 integrado na alça semelhante a um colchete 10 e possibilita, preferencialmente individualmente, a ativação de um interruptor elétrico (não mostrado em detalhes adicionais) para alimentar a corrente HF (para soldagem/selamento) a eletrodos/séries de eletrodos nas pernas 1, 2. Em último lugar, na área da alça de instrumento G, uma segunda alça 25 (alavanca manual) 20 é articulada à primeira perna (superior) 1 ou no pino de dobradiça proximal 8 e é operável/pivotável em relação às duas pernas 1, 2. Na segunda alça 20, um elemento de travamento ou cavilha de travamento 22 é integrado de modo a ser móvel em relação à segunda alça 20, a fim de ser capaz de ser trocado de uma posição de contenção em que 30 a cavilha 22 intertrava a segunda alça 20 com a primeira perna (superior) 1para uma posição de liberação em que a segunda alça 20 é móvel/pivotável em relação às pernas 1, 2. Um eletrodo de corte com formato de lâmina 24 é acoplado (fixo) à segunda alça 20 e pode ser movido pela segunda alça 20 em relação às pernas 1, 2. É preferencial que a segunda alça 20 também seja equipada com um botão de operação (do mesmo modo, não mostrado em maiores detalhes), o qual pode ser usado para ativar (individualmente) um interruptor elétrico adicional (não ilustrado) para fornecer ao eletrodo 24 corrente HF.
[0038] Figuras 3 e 4 mostram o design construtivo da parte de mandíbula M de acordo com a Fig. 1 em detalhe.
[0039] Conformemente, a montagem de eletrodo separada 4 é articulada na primeira perna (superior)1, preferencialmente na forma de uma borda por meio de uma dobradiça 28, a qual é disposta da porção de extremidade distai da primeira perna 1. Para este fim, a primeira perna 1 é realizada com um sulco alongado 26 em que a borda de retenção 4 é recebida de modo a ser capaz de pivotar em torno da dobradiça 28. Adicionalmente, um mecanismo de ajuste (não mostrado em maiores detalhes) é provido na primeira perna 1, por meio do qual a posição relativa (ou o ângulo relativo) da montagem de eletrodo/borda de retenção 4 em respeito à primeira perna 1 pode ser ajustada.
[0040] De acordo com a Fig. 4, eletrodos ou séries de eletrodos em formato de língua 6, 7 são dispostos na área da parte de mandíbula M em ambas as pernas 1, 2 de modo a serem opostos e paralelos uns em relação aos outros. Especificamente, o primeiro eletrodo 6 (superior) é instalado de maneira eletricamente isolante na montagem de eletrodo 4, a qual é preferencialmente feita de um material eletricamente não-condutor, ao passo que o segundo eletrodo 7 (inferior) é instalado, no caso presente, imediatamente na segunda perna 2 de uma maneira eletricamente isolante. Assim, o primeiro eletrodo 6, junto à montagem de eletrodo 4, pode pivotarem relação à primeira perna 1 a fim de ser capaz de ser alinhado ao segundo eletrodo 7, conforme será descrito em maiores detalhes abaixo.
[0041] O suporte do primeiro eletrodo 6 na montagem de eletrodo separada associada 4 é realizado no presente exemplo de maneira elástica semelhante à de mola por meio de diversos elementos de mola 30, os quais, no presente caso, são espaçados na direção longitudinal do eletrodo como pares (ou também individualmente). Cada elemento de mola 30 é recebido ou suportado em um bolsão/furo cego, ditos furos ou bolsões sendo formados na montagem de eletrodo 4. Os elementos de mola 30 exercem uma força de polarização no lado plano do primeiro eletrodo 6 a fim de suportar elasticamente este último na direção do segundo eletrodo em respeito à montagem de eletrodo 4.
[0042] Neste ponto, deve-se notar que um suporte exclusivamente flexível (por exemplo, preenchendo-se o espaço entre a montagem de eletrodo e o eletrodo com um material isolante) seria possível também em vez do suporte de molas/elástico, em que a força de retorno resulta preferencialmente da elasticidade intrínseca do eletrodo. Na modalidade exemplar que é mostrada, os elementos de mola 30 são adicionalmente ilustrados como molas espirais. Entretanto, molas em folha ou materiais elastômeros também podem ser usados. Basicamente, também seria concebível inserir uma camada de separação resiliente, preferencialmente de molas (por exemplo, um colchão elástico) entre o primeiro eletrodo 6 e a montagem de eletrodo 4.
[0043] Fig. 7 mostra a vista básica planificada dos eletrodos na primeira perna (superior) 1, como é verdade para todas as modalidades apresentadas de formaexemplar da invenção.
[0044] De acordo com isto, o eletrodo/a série de eletrodos 6, que é flexivelmente suportado na montagem de eletrodo 4, é formado em formato de U em vista superior, cujas hastes se estendem na direção longitudinal das pernas enquanto formam um vão longitudinal (central). A primeira perna 1 também é realizada com uma fenda longitudinal que é substancialmente congruente ao vão longitudinal do primeiro eletrodo 6, em que o eletrodo de corte 24 é inserido de maneira isolada e de modo a ser relativamente móvel no mesmo.
[0045] O funcionamento do instrumento HF, de acordo com a primeira modalidade exemplar preferencial da presente invenção, pode ser delineado da seguinte maneira:
[0046] Primeiro, a montagem de eletrodo 4 é ajustada (girada na dobradura 28) pelo mecanismo de ajuste (não mostrado adicionalmente) em respeito à primeira perna (superior) 1 de modo tal que o primeiro eletrodo 6 forme uma largura de vão definida em respeito ao segundo eletrodo 7 no estado fechado do instrumento HF; dita largura do vão é preferencialmente substancialmente constante no decurso de todo o comprimento efetivo do eletrodo.
[0047] Para o propósito de fixar um tecido a ser tratado na parte da mandíbula M, as partes de tecido são inseridas entre os eletrodos 6, 7 ao longo das pernas 1, 2; então, a primeira alça 10 é operada a fim de prender/travar a primeira e a segunda pernas 1, 2 por meio da lingueta 14. Nesta posição, de acordo com a Fig. 1, a lingueta 14 alcança atrás da protusão 16 na primeira perna (superior) 1 e conduz este último a sua porção central contra a segunda perna (inferior) 2. Conforme as pernas 1, 2 são dobradas uma à outra na extremidade proximal por meio do pino 8 e têm um ponto de contato predefinido (não ilustrado) em sua extremidade distai, um vão predefinido ocorre entre as pernas 1, 2, cuja largura do vão já está estabelecida na montagem de eletrodo 4. Nesta posição travada, o tecido a ser soldado/selado é preso entre as pernas 1, 2, e os dois eletrodos/as séries de eletrodos 6, 7 exercem uma força de braçamento definida (pressão de braçamento) no tecido.
[0048] Quando o botão de apertar 18 é operado, os dois eletrodos mencionados 6, 7 são fornecidos com corrente HF que flui pelo tecido preso dependendo das condições de limites inicialmente indicadas e o danifica de uma maneira predefinida. Por estes meios, será alcançada uma solda/selagem do produto, por exemplo.
[0049] Após ter liberado o botão de apertar 18, a cavilha de travamento 22 é destravada e assim a segunda alça 20 é liberada, a qual é agora capaz de girar em relação à primeira perna 1 na direção da segunda perna 2; neste processo, o eletrodo de corte em formato de língua 24 fixado na mesma entra no vão longitudinal entre as formações do primeiro eletrodo 4 e aplica pressão no tecido preso. Se dito eletrodo 24 for suprido agora com corrente HF, o tecido situado entre as pernas 1, 2 é cortado.
[0050] Deste modo, o tecido preso pode ser soldado/selado e/ou cortado, por exemplo, a fim de cortar bordas/quinas de tecido que se projetam.
[0051] Por meio das Fig. 2, 5, 6 e 7, uma segunda modalidade preferencial da invenção será descrita abaixo. Essencialmente, apenas as diferenças construtivas e funcionais da primeira modalidade serão discutidas. Todas as características técnicas adicionais correspondem à primeira modalidade exemplar preferencial descrita acima.
[0052] Conformemente, um dispositivo 32 de ajuste de distância de pernas (no presente caso, na forma de um parafuso de ajuste) é provido na extremidade distal da primeira perna (superior) 1, de modo a se localizar fora do primeiro eletrodo 6/da montagem de eletrodo 4. Dito parafuso de ajuste é diretamente parafusado à primeira perna 1 e se projeta na direção da segunda perna 2. Assim, o parafuso de ajuste 32 substitui/define o ponto de contato distai descrito acima entre as duas pernas 1, 2. Neste caso, entretanto, o ponto de contato não é projetado para ser fixo, mas é de natureza flexível/ajustável, de modo que a distância das pernas na área da parte de mandíbula M pode ser ajustada no instrumento fechado e por isso pode ser afinada/adaptada ao tecido a ser tratado.
[0053] O modo de operação do instrumento HF de acordo com a segunda modalidade exemplar é quase o mesmo que o da primeira modalidade exemplar, de modo que referência pode ser feita aqui às seguintes passagens do texto. Uma função adicional, entretanto, é representada pelo dispositivo de ajuste de distância das pernas 32, o qual é atuado em uma primeira etapa a fim de ajustar uma distância de pernas específica, que é correspondida ao tecido a ser tratado. Correspondente a este pré-ajuste, o dispositivo de ajuste para pivotar a montagem de eletrodo 4 é operado para alcançar o paralelismo dos eletrodos 6, 7 no estado fechado do instrumento HF.
[0054] Em um último ponto, refere-se ao fato de que algumas características técnicas de acordo com a descrição precedente também podem ser modificadas conforme descrito no seguinte.
[0055] Em ambas as modalidades exemplares, a dobradiça 28 entre a montagem de eletrodo 4 e a primeira perna 1 é ilustrada em uma posição de extremidade distai da montagem de eletrodo. Alternativamente, a dobradiça 28' também pode ser disposta em uma posição central, ou a dobradiça 28" se situar em uma posição de extremidade proximal da montagem de eletrodo 4 próximo à alça do instrumento G.
[0056] O instrumento HF é mostrado como um instrumento manual em que as pernas 1, 2 também formam a alça do instrumento G. Basicamente, entretanto, é também possível usar o princípio fundamental da invenção de acordo com a parte introdutória supradescrita da descrição para um instrumento minimamente invasivo em que a parte da mandíbula M é acoplada à alça do instrumento G por meio de um eixo de instrumento interposto.
[0057] Finalmente, é possível também equipar ambas as pernas 1, 2 com veículos de eletrodo separados e ajustar estes de uma maneira correspondente.
[0058] Em resumo, e de acordo com a invenção, um instrumento HF preferencialmente manualmente operável em construção bipolar é provido, compreendendo uma parte de mandíbula consistente de duas pernas de eletrodo que podem ser movidas uma na direção da outra como fórceps ou 5 pinças ou tesouras e uma alça de instrumento para a operação mecânica e ativação elétrica da parte da mandíbula e dos eletrodos da parte da mandíbula, respectivamente. Pelo menos uma perna de eletrodo da parte da mandíbula é provida de uma montagem de eletrodo separada que é articulada na mesma de modo a ser capaz de pivotar em relação a ela, um 10 eletrodo ou uma série de eletrodos consistente de diversos eletrodos individuais dispostos em série sendo por sua vez elástica/dobravelmente instalados em dita montagem de eletrodo.
Claims (13)
1. Instrumento médico HF em construção bipolar que compreende dois veículos de eletrodo (1, 2) que podem ser movidos um na direção do outro e são, cada um, providos de pelo menos um eletrodo ou uma série de eletrodos (6, 7) de selamento/soldagem estendidos longitudinalmente, caracterizado pelo fato de que pelo menos um eletrodo ou uma série de eletrodos (6) de selamento/soldagem é instalado em uma montagem de eletrodo separada (4), suportada por um dos veículos de eletrodo (1, 2) de modo girável, pivotável ou inclinável, por pelo menos um eletrodo ou uma série de eletrodos (6) de selamento/soldagem sendo dobravelmente suportados na montagem de eletrodo separada (4).
2. Instrumento médico HF, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um eletrodo ou a série de eletrodos (6) é suportado na montagem de eletrodo (4) de maneira elástica semelhante à mola.
3. Instrumento médico HF, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os veículos de eletrodo 1, 2 são formados como pernas de eletrodo que se estendem na direção longitudinal do instrumento e são acopladas a ou moldadas com uma alça de instrumento para movimentos semelhantes aos de um fórceps, uma pinça ou uma tesoura.
4. Instrumento médio HF, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a montagem de eletrodo separada (4) é provida de um eletrodo reto ou uma série de eletrodos (6) estendidos na direção longitudinal do instrumento.
5. Instrumento médico HF, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a montagem de eletrodo (4) é pivotavelmente articulada na porção da extremidade distal da perna de eletrodo respectiva (1).
6. Instrumento médico HF, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que, na porção de extremidade proximal da montagem de eletrodo separada (4), um mecanismo de suporte preferencialmente ajustável é disposto entre a montagem de eletrodo (4) e 5 a perna de eletrodo respectiva (1), de modo que o ângulo de pivotamento efetivo entre a montagem de eletrodo (4) e a perna de eletrodo (1) pode ser ajustado.
7. Instrumento médico HF, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que um número de 10 elementos de mola (30), preferencialmente molas espiraladas, folhas de mola ou elementos elastômeros, são inseridos entre a montagem de eletrodo (4) e o eletrodo/a série de eletrodos (6) instalados no mesmo, ditos elementos de mola mantendo o eletrodo/a série de eletrodos (6) espaçados da montagem de eletrodo (4) na direção do eletrodo/da série de eletrodos 15 opositores (7).
8. Instrumento médico HF, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que os elementos de mola (30) são agrupados aos pares em cada caso, os pares de elementos de mola sendo uniformemente espaçados uns dos outros na direção longitudinal dos 20 eletrodos.
9. Instrumento médico HF, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que os elementos de mola (30), especialmente quando realizados em um projeto de mola espiral, são inseridos em bolsões de acomodação formados na montagem de eletrodo (4).
10. Instrumento médico HF, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o eletrodo ou a série de eletrodos (6) instalados na montagem de eletrodo separada (4) têm um formato de U quando vistos em vista superior, um vão na direção da largura da montagem de eletrodo (4) sendo criado entre as pernas de 30 eletrodo que se estendem paralelas umas às outras.
11. Instrumento médico HF, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o veículo de eletrodo (1), bem como a montagem de eletrodo separada (4) instalada no mesmo compreendem uma fenda longitudinal que é substancialmente congruente com o vão de 5 eletrodo, um eletrodo de corte preferencialmente em formato de lâmina (24) sendo inserido em dita fenda de maneira isolante, de modo que o eletrodo de corte pode ser movido independentemente do veículo de eletrodo (1) e a montagem de eletrodo separada (4) instalada no mesmo para um engajamento de corte com qualquer tecido preso entre os veículos de 10 eletrodo (1,2).
12. Instrumento médico HF, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que um dispositivo de ajuste de distância operável (32) é provido em pelo menos um dos veículos de eletrodo (1, 2), preferencialmente em um veículo de eletrodo em formato 15 de perna (1) equipado com a montagem de eletrodo separada (4) por meio da qual um espaçamento mínimo de eletrodos pode ser ajustado e/ou alterado.
13. Instrumento médico HF, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que os elementos de mola 20 (30) são simultaneamente formados para serem elementos condutores de calor termicamente acoplados ao eletrodo ou à série de eletrodos (6, 7) suportados na mesma, bem como à montagem de eletrodo.
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