BR112014023422B1 - Sistema para a manutenção da pressão no cilindro de freio - Google Patents

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Abstract

sistema para a manutenção da pressão no cilindro de freio. um sistema para a manutenção da pressão no cilindro de freio compreende uma válvula de manutenção, uma tubulação de freio, um reservatório de emergência, e um cilindro de freio configurado para estar em comunicação fluida com a tubulação de freio e o reservatório de emergência. a tubulação de freio está configurada para sustentar uma pressão predeterminada dentro do cilindro de freio durante uma aplicação do freio com base em um diferencial entre uma pressão do reservatório de emergência e uma pressão da tubulação de freio.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA COM OS PEDIDOS ANTERIORES
[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório Norte-Americano No 61/619.575, depositado em 3 de abril de 2012, cujo teor total segue incorporado à presente por referência.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO CAMPO DA INVENÇÃO
[002] A presente invenção geralmente se refere a equipamentos de frenagem para veículos de linha férrea e, mais particularmente, a uma válvula para manutenção da pressão do cilindro do freio para todas as aplicações dos freios de serviços.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
[003] Os vagões de trens possuem uma tubulação de freio que percorre cada carro, sendo acoplada na parte intermediária, de maneira a se prolongar continuamente em todo o comprimento do trem. A tubulação de freio é carregada com ar comprimido tipicamente na extremidade do cabeçote por um compressor na locomotiva. O ar comprimido não somente fornece a força pneumática de frenagem nos respectivos carros, como também serve como link de comunicações por meio do qual os freios do carro são controlados pela locomotiva, por meio do aumento e da redução da pressão na tubulação de freio. Os equipamentos de freio para vagões de trens utilizam válvulas de controle para controlar a operação do cilindro de freios e os freios dos vagões, como a válvula de controle ABDX vendida e fabricada pela Wabtec Corporation.
[004] Quando uma tubulação de freio de trem estiver totalmente carregada na pressão estabelecida do dispositivo da válvula de freio da locomotiva, existe tipicamente um gradiente natural de pressão na tubulação de freio devido ao vazamento causado pelo desgaste e outros problemas resultantes das mudanças de pressão com o cilindro de freios. Supondo que a válvula de freio da locomotiva esteja ajustada para carregar a tubulação de freio em 90 psi, a pressão em cada carro, da parte frontal para a traseira do trem terá uma pequena baixa pressão devida ao vazamento e à resistência ao fluxo do fluido quando a válvula de freio para a manutenção da pressão tentar manter o vazamento. A pressão da tubulação de freio subirá gradualmente a partir da parte frontal para a traseira, buscando o gradiente natural de pressão consistente com a aplicação da pressão da tubulação de freio na locomotiva. A atual tecnologia de válvulas de controle geralmente somente mantém o vazamento do cilindro abaixo de 8 psi por meio de uma válvula rápida limitadora de serviços quando a pressão do cilindro cair abaixo de 8-12 psi, limitando o ajuste da válvula.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[005] Em uma realização, um sistema para a manutenção da pressão no cilindro de freio inclui uma válvula de manutenção, uma tubulação de freio, um reservatório de emergência, e um cilindro de freio configurado para estar em comunicação fluida com a tubulação de freio e o reservatório de emergência. A tubulação de freio está configurada para sustentar uma pressão predeterminada dentro do cilindro de freio durante a aplicação do freio de serviço com base em um diferencial entre uma pressão do reservatório de emergência e uma pressão da tubulação de freio.
[006] A válvula de manutenção pode incluir um primeiro membro de válvula tendo primeira e segunda posições e um segundo membro de válvula tendo primeira e segunda posições. O cilindro de freio pode estar em comunicação fluida com uma passagem de exaustão quando o primeiro e segundo membros de válvulas estiverem cada qual em suas primeiras posições. O cilindro de freio pode estar em comunicação fluida com a tubulação de freio quando o primeiro e segundo membros de válvula estiverem cada qual em suas segundas posições. O cilindro de freio pode estar isolado da tubulação de freio e da passagem de exaustão quando o primeiro membro de válvula estiver na primeira posição e o segundo membro de válvula estiver na segunda posição. O primeiro membro de válvula pode ser uma válvula de não- retorno e o segundo membro de válvula pode ser primeiro e segundo pistões diafragma. O primeiro pistão diafragma pode incluir uma haste seguidora que define um recesso superior, uma passagem central na extremidade da haste seguidora, e um recesso inferior, com o segundo pistão diafragma configurado para mover a haste seguidora. O cilindro de freio pode estar em comunicação fluida com a passagem de exaustão por meio do recesso superior, da passagem central, da porta que conecta a passagem central ao recesso inferior, e do recesso inferior. O cilindro de freio pode estar em comunicação fluida com a tubulação de freio por meio do recesso superior.
[007] O cilindro de freio pode estar isolado da tubulação de freio e da passagem de exaustão pelo acoplamento do primeiro membro de válvula com um assento e acoplamento da haste seguidora com o primeiro membro de válvula, onde a acoplamento da haste seguidora com o primeiro membro de válvula substancialmente fecha uma extremidade aberta da passagem central. O sistema pode ainda incluir uma válvula de sobrerredução configurada para evitar o fluxo de retorno do ar do cilindro de freio para a tubulação de freio quando a pressão da tubulação de freio for menor que pressão do cilindro do freio. O sistema pode também incluir uma válvula de proteção de aplicação/liberação mínima configurada para evitar o fluxo de ar da tubulação de freio para o cilindro de freio até que uma pressão dentro do cilindro de freio tenha atingido um valor predeterminado, e em que a válvula de proteção de aplicação/liberação mínima esteja configurada para evitar o fluxo de ar da tubulação de freio para o cilindro de freio a partir da válvula de manutenção durante uma liberação da aplicação do freio de serviço. O valor predeterminado pode ser cerca de 10 psi. O sistema pode ainda incluir uma válvula de nulificação do retentor em comunicação fluida com a passagem de exaustão, onde a válvula de nulificação do retentor inclui uma porta retentora, sendo configurada para evitar o fluxo de ar da passagem de exaustão para a atmosfera.
[008] Em outra realização, um método para a manutenção da pressão do cilindro do freio inclui o provimento de uma válvula de manutenção tendo uma posição de liberação, uma posição de aplicação, e uma posição de sobreposição, e sustentando uma pressão predeterminada dentro do cilindro de freio durante a aplicação do freio de serviço com base em um diferencial entre uma pressão do reservatório de emergência e uma pressão da tubulação de freio. A válvula de manutenção é configurada para estar em comunicação fluida com uma tubulação de freio, um reservatório de emergência, e um cilindro de freio.
[009] A pressão predeterminada pode ser mantida por meio de uma tubulação de freio. A pressão predeterminada pode ser mantida dentro de ± 2 psi da vazão desejada. O cilindro de freio pode estar em comunicação fluida com uma passagem de exaustão quando a válvula de manutenção estiver na posição de liberação. O cilindro de freio pode estar em comunicação fluida com a tubulação de freio quando a válvula de manutenção estiver na posição de aplicação. O cilindro de freio pode estar isolado da tubulação de freio e da passagem de exaustão quando a válvula de manutenção estiver na posição de sobreposição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[010] A Figura 1 é uma vista esquemática do sistema para a manutenção da pressão no cilindro de freio de acordo com uma realização da presente invenção.
[011] A Figura 2 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando um cilindro de freio válvula de manutenção de acordo com uma realização da presente invenção.
[012] A Figura 3 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma posição de liberação de um cilindro de freio válvula de manutenção de acordo com uma realização da presente invenção.
[013] A Figura 4 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma posição de aplicação de um cilindro de freio válvula de manutenção de acordo com uma realização da presente invenção.
[014] A Figura 5 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma posição de sobreposição de um cilindro de freio válvula de manutenção de acordo com uma realização da presente invenção.
[015] A Figura 6 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma posição de sobreposição da parte inferior de um cilindro de freio válvula de manutenção de acordo com uma realização da presente invenção.
[016] A Figura 7 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma válvula de sobrerredução de não-retorno de acordo com uma realização da presente invenção.
[017] A Figura 8 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma válvula de proteção de aplicação/liberação mínima de acordo com uma realização da presente invenção.
[018] A Figura 9 é uma vista parcial esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma válvula de nulificação do retentor de acordo com uma realização da presente invenção.
[019] A Figura 10 é uma vista esquemática do sistema da Figura 1 mostrando uma posição do sistema relativa à parte de serviço da válvula de controle do freio e da válvula de liberação manual de acordo com uma realização da presente invenção.
DESCRIÇÃO DAS REALIZAÇÕES PREFERIDAS
[020] Para finalidades de descrição, doravante caso utilizados, os termos de orientação espacial se referirão à realização referenciada como orientada nas figuras dos desenhos de acompanhamento ou indicadas na seguinte descrição detalhada. Entretanto, deve ser entendido que as realizações doravante descritas podem assumir muitas e realizações alternativas. Deve também ser entendido que os dispositivos específicos ilustrados nas figuras dos desenhos de acompanhamento e descritas na presente são simplesmente exemplares e não devem ser consideradas como limitadoras.
[021] Com referência às Figuras 1 e 2, uma realização da sistema para a manutenção da pressão no cilindro de freio inclui um cilindro de freio válvula de manutenção 20, uma tubulação de freio 22, um reservatório de emergência 24, e um cilindro de freio 26 que estão em comunicação fluida com o cilindro de freio válvula de manutenção 20 por meio de uma passagem no cilindro de freio 28. O sistema 10 também inclui uma válvula de sobrerredução de não-retorno 30, uma válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32, e uma válvula de nulificação do retentor 34. O sistema 10 está configurado de maneira que a tubulação de freio 22 mantém uma pressão predeterminada dentro do cilindro de freio 26 durante uma aplicação do freio com base em um diferencial entre uma pressão do reservatório de emergência 24 e uma pressão da tubulação de freio 22. Em outras palavras, a pressão do reservatório de emergência é utilizada como pressão de referência para determinar a desejada pressão do cilindro de freio 26 para uma dada redução de tubulação de freio. Uma razão predeterminada de pressão do cilindro para a redução da pressão da tubulação de freio, como 3:1, é determinada por um indicador de balança pelo diafragma efetivo, pelo assento de suprimento, pelas áreas dos assentos de exaustão, e pelas cargas individuais de molas individual do cilindro de freio. O sistema 10 utiliza o feedback do cilindro de freio para deslocar o diferencial da tubulação reservatório/freio de emergência e posicionar a válvula de manutenção 20 em uma posição de sobreposição. Além disso, a tubulação de freio 22 é usada para manter o vazamento, e não um reservatório em separado. O sistema 10 fornece um controle paralelo do cilindro de freio 26 durante a aplicação do freio de serviços, com o desenvolvimento inicial do cilindro de freio controlado pela válvula rápida de limitação de serviços (não mostrada) e a válvula principal de graduação/pistão de serviços (não mostrada), e com a válvula de manutenção 20 controlando os níveis de vazão do cilindro de freio 26 durante a aplicação dos freios. O sistema 10 pode ser configurado para controlar a pressão do cilindro do freio para estar dentro de ± 2 psi da vazão de projeto. É provido um exemplo dos requisitos de controle de vazão com base em um diferencial de pressão entre o reservatório de emergência 24 e a tubulação de freio 22 na Tabela 1 abaixo.
Figure img0001
[022] Com referência novamente às Figuras 1 e 2, o cilindro de freio válvula de manutenção 20 inclui um corpo 38 que recebe um primeiro membro de válvula 40 e um segundo membro de válvula 42. O primeiro membro de válvula 40 é uma válvula de não-retorno tendo uma primeira posição e uma segunda posição, apesar de outros membros adequados de válvulas poderem ser usados. O segundo membro de válvula 42 compreende um primeiro e um segundo pistões diafragma 44, 46, com o primeiro pistão diafragma 44 tendo uma haste seguidora 48, apesar de outros arranjos adequados para o segundo membro de válvula 42 poderem ser utilizados. A haste seguidora 48 define um recesso superior 50, uma passagem central 52 na extremidade 54 da haste 48, e um recesso inferior 56. O corpo 38 define uma primeira e uma segunda tubulações de passagens freio 58, 60, primeira e segunda passagens de cilindro 62, 64, uma passagem de exaustão 66, e uma passagem de suprimento 68. A haste 48 tem uma primeira posição e uma segunda posição. O primeiro e o segundo membros de válvulas 40, 42 são configurados para colocar seletivamente o cilindro 26 em comunicação fluida com a passagem de exaustão 66 ou com a passagem de suprimento 68, e para isolar seletivamente o cilindro 26 da passagem de exaustão 66 e da passagem de suprimento 68.
[023] Com referência à Figura 3, quando a válvula de manutenção 20 estiver em uma posição de liberação, o primeiro membro de válvula 40 estará na primeira posição onde o primeiro membro de válvula 40 está assentado contra um assento 70 para isolar a passagem de suprimento 68 da primeira passagem do cilindro 62. O segundo membro de válvula 42, isto é, a haste seguidora 48, está na primeira posição quando uma extremidade superior da haste 48 estiver espaçada do primeiro membro de válvula 40 com a passagem central 52 desobstruída. Assim, na posição de liberação da válvula de manutenção 20, a primeira passagem do cilindro 62 está em comunicação fluida com a passagem de exaustão 66 por meio do recesso superior 50, da passagem central 52, da porta 72 que conecta a passagem central 52 ao recesso inferior 56, e do recesso inferior 56. A haste seguidora 48 é móvel dentro do corpo 38 da válvula de manutenção 20 por meio do segundo pistão diafragma 46. Em particular, o segundo pistão diafragma 46 é móvel com base em um diferencial de pressão entre a segunda passagem da tubulação de freio 60 e o reservatório de emergência 24, que faz com que a parte do segundo pistão diafragma 46 se acople e mova o primeiro pistão diafragma 44.
[024] Com referência às Figuras 1 e 4, quando a válvula de manutenção 20 estiver na posição de aplicação, o primeiro membro de válvula 40 estará na segunda posição, onde o primeiro membro de válvula 40 está espaçado do assento 70 para conectar a passagem de suprimento 68 com a primeira passagem do cilindro 62 e ao cilindro de freio 26. O segundo membro de válvula 42, isto é, a haste seguidora 48, estará na segunda posição onde a extremidade superior da haste 48 se acopla com o primeiro membro de válvula 40 para fechar a passagem central 52. Assim, na posição de aplicação da válvula de manutenção 20, a primeira passagem do cilindro 62 está em comunicação fluida com a passagem de suprimento 68 pelo espaço entre o primeiro membro de válvula 40 e o assento 70, e o recesso superior 50.
[025] Com referência às Figuras 1, 5, e 6, quando a válvula de manutenção 20 estiver em uma posição de sobreposição, o primeiro membro de válvula 40 estará na primeira posição, onde o primeiro membro de válvula 40 está assentado no assento 70 para isolar a passagem de suprimento 68 da primeira passagem do cilindro 62. O segundo membro de válvula 42, isto é, a haste seguidora 48, estará na segunda posição, onde a extremidade superior da haste 48 se acopla com o primeiro membro de válvula 40 para fechar a passagem central 52. Assim, na posição de sobreposição da válvula de manutenção 20, a passagem de suprimento 68 está isolada da primeira passagem do cilindro 62 e a primeira passagem do cilindro 62 está isolada da passagem de exaustão 66. Como mostrado na Figura 6, a pressão do cilindro do freio da segunda passagem do cilindro 64 está desenvolvida no primeiro pistão diafragma 44 para contrapor o diferencial do reservatório de emergência/tubulação de freio, movendo assim a válvula de manutenção 20 para uma posição de sobreposição.
[026] Com referência às Figuras 1-6, a válvula de manutenção 20 inclui uma primeira redução 76 em comunicação fluida com a passagem de suprimento 68, e a segunda redução 78 em comunicação fluida com a passagem de exaustão 66. A primeira e a segunda reduções 76, 78 controlam o aumento e a redução da pressão do cilindro do freio. A primeira redução 76 controla a capacidade do ar fornecido pela passagem de suprimento 68 para a primeira passagem do cilindro 62 e o cilindro de freio 26. A capacidade para a primeira passagem do cilindro 62 e o cilindro de freio 26 deve ser controlada para evitar o desenvolvimento de uma redução excessiva da pressão na tubulação de freio durante uma aplicação do freio devida à demanda adicional na manutenção da pressão da tubulação de freio. Sem a limitação da capacidade da tubulação de freio 22 para o cilindro de freio 26, pode resultar uma maior redução da tubulação de freio na parte traseira do trem, além da desejada, ao manter o vazamento do cilindro de freio reduzindo a pressão da tubulação de freio aumentando a pressão do cilindro nos carros sem vazamento. A segunda redução 78 controla o respiro da pressão excessiva no evento de haver vazamento no cilindro de freio 26.
[027] Com referência à Figura 7, a válvula de sobrerredução de não-retorno 30 está em comunicação fluida com a tubulação de freio 22 e com a primeira passagem da tubulação de freio 58. A válvula de sobrerredução de não- retorno 30 evita o contrafluxo do ar do cilindro de freio para a tubulação de freio 22 quando a pressão da tubulação de freio for menor que a pressão do cilindro do freio. A válvula de sobrerredução de não-retorno 30 é uma válvula de não- retorno com uma carga de mola geralmente pequena, apesar de outras válvulas adequadas poderem ser usadas. A válvula de sobrerredução de não-retorno 30 permite o fluxo do ar comprimido da tubulação de freio 22 para a válvula de manutenção 20 até que a pressão do cilindro de freio 26 se torne maior que a da tubulação de freio 22, isto é, uma sobrerredução. A válvula de sobrerredução de não-retorno 30 pode ser usada para evitar o contrafluxo, por exemplo, durante uma redução de 30 psi da tubulação de freio de 90 psi e uma total equalização da pressão de serviço do cilindro de freio 26 ser de 65 psi.
[028] Com referência à Figura 8, a válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32 está em comunicação fluida com a primeira passagem do cilindro 62 da válvula de manutenção 20 e do cilindro de freio 26 por meio da passagem do cilindro de freio 28. A válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32 evita o fluxo da tubulação de freio 22 para o cilindro de freio 26 até que o cilindro de freio 26 tenha uma pressão maior que 10 psi. Em particular, a carga de mola evita a conexão a partir da válvula de manutenção 20 para o cilindro de freio 26 até que a pressão do cilindro do freio seja maior que 10 psi, que é tipicamente quando a válvula rápida de limitação de serviços estiver fechada. A válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32 também evita o fluxo da tubulação de freio 22 para o cilindro de freio 26 a partir da válvula de manutenção 20 durante a liberação da aplicação de serviço. Mais especificamente, a válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32 tem uma porta retentora 80 para receber a exaustão do retentor suportado. A exaustão do retentor suportado e a carga da mola evitam a conexão da válvula de manutenção 20 durante a liberação de aplicação do serviço até a carga total da tubulação de freio 22. A válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32 é uma válvula diafragma de não- retorno com uma carga de mola para evitar o fluxo de ar até que a válvula corrediça de serviço desenvolva uma pressão maior que 10 psi. Sem a válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32, uma leve redução da tubulação de freio pode provocar a liberação indesejada do cilindro de freio 26 devido ao fluxo da tubulação de freio 22 a partir da válvula de manutenção 20 para a válvula de aplicação acelerada (não mostrada) e a válvula rápida de limitação de serviços da válvula principal de controle (não mostrada). Além disso, sem a válvula de proteção de aplicação/liberação mínima 32, durante a liberação, a válvula de manutenção 20 pode tentar preencher o cilindro de freio 26 e tornar mais lento o aumento da tubulação de freio..
[029] Com referência à Figura 9, a válvula de nulificação do retentor 34 está em comunicação fluida com a passagem de exaustão 66 da válvula de manutenção 20. A válvula de nulificação do retentor 34 evita a conexão a partir da válvula de manutenção 20 para exaustão para a atmosfera se uma válvula retentora estiver ajustada para uma posição de alta pressão, como uma pressão de retenção de 20 psi. Sem a válvula de nulificação do retentor 34, a válvula de manutenção 20 faria o respiro em excesso da pressão do cilindro. A válvula de nulificação do retentor 34 é incorporada como válvula diafragma de não-retorno, apesar de outras válvulas adequadas poderem ser utilizadas, e inclui uma porta retentora 82, de maneira que a carga da porta retentora 82 evita o fluxo da exaustão a partir da válvula de manutenção 20.
[030] Com referência à Figura 10, em uma realização, o sistema para a manutenção da pressão no cilindro de freio é incorporado como um módulo fixo a uma parte de serviço da válvula de controle do freio 90, apesar de o sistema 10 poder também ser incorporado e/ou formado integralmente com uma ou mais partes da válvula de controle do freio. O sistema 10 é posicionado entre a parte de serviço 90 e a válvula de liberação manual 92.
[031] Apesar de várias realizações terem sido descritas na descrição detalhada acima, os técnicos no assunto podem fazer modificações e alterações a essas realizações sem abandonar o escopo e o espírito da invenção. Assim, a descrição acima pretende ser ilustrativa e não restritiva.

Claims (13)

1. SISTEMA (10) PARA A MANUTENÇÃO DA PRESSÃO NO CILINDRO DE FREIO (26), caracterizado por compreender: uma válvula de manutenção (20); uma tubulação de freio (22); um reservatório de emergência (24); e um cilindro de freio (26) configurado para estar em comunicação fluida com a tubulação de freio (22) e o reservatório de emergência (24), uma válvula de proteção de aplicação/liberação mínima (32) configurada para evitar o fluxo de ar da tubulação de freio (22) para o cilindro de freio (26) até que uma pressão dentro do cilindro de freio (26) tenha atingido um valor predeterminado, em que a tubulação de freio (22) está configurada para sustentar uma segunda pressão predeterminada dentro do cilindro de freio (26) durante uma aplicação do freio com base em um diferencial entre uma pressão do reservatório de emergência (24) e uma pressão da tubulação de freio (22), e em que a válvula de proteção de aplicação/liberação mínima (32) esteja configurada para evitar o fluxo de ar da tubulação de freio (22) para o cilindro de freio (26) a partir da válvula de manutenção (20) durante uma liberação da aplicação do freio de serviço.
2. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela válvula de manutenção (20) compreender um primeiro membro de válvula (40) tendo primeira e segunda posições e um segundo membro de válvula (42) tendo primeira e segunda posições.
3. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo cilindro de freio (26) estar em comunicação fluida com uma passagem de exaustão (66) quando o primeiro e segundo membros de válvula estiverem cada qual em suas primeiras posições.
4. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo cilindro de freio (26) estar em comunicação fluida com a tubulação de freio (22) quando o primeiro e segundo membros de válvula estiverem cada qual em suas segundas posições.
5. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo cilindro de freio (26) ser isolado da tubulação de freio (22) e da passagem de exaustão (66) quando o primeiro membro de válvula (40) estiver na primeira posição e o segundo membro de válvula (42) estiver na segunda posição.
6. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo primeiro membro de válvula (40) compreender uma válvula de não-retorno e o segundo membro de válvula (42) compreender primeiro e segundo pistões diafragma (44, 46).
7. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo primeiro pistão diafragma (44) compreender uma haste seguidora (48) que define um recesso superior (50), uma passagem central (52) na extremidade (54) da haste seguidora (48), e um recesso inferior (56), o segundo pistão diafragma (46) configurado para mover a haste seguidora (48).
8. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo cilindro de freio (26) estar em comunicação fluida com a passagem de exaustão (66) por meio do recesso superior (50), da passagem central (52), da porta que conecta a passagem central (52) ao recesso inferior (56), e ao recesso inferior (56).
9. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo cilindro de freio (26) estar em comunicação fluida com a tubulação de freio (22) por meio do recesso superior.
10. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo cilindro de freio (26) ser isolado da tubulação de freio (22) e da passagem de exaustão (66) pelo acoplamento do primeiro membro de válvula (40) com um assento (70) e o acoplamento da haste seguidora (48) com o primeiro membro de válvula (40), e em que acoplamento da haste seguidora (48) com o primeiro membro de válvula (40) substancialmente fecha uma extremidade aberta da passagem central (52).
11. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ainda compreender uma válvula de sobrerredução (30) configurada para evitar o fluxo de retorno do ar do cilindro de freio (26) para a tubulação de freio (22) quando a pressão da tubulação de freio (22) for menor que a pressão do cilindro do freio.
12. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo valor predeterminado ser cerca de 10 psi.
13. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por ainda compreender uma válvula de nulificação do retentor (34) em comunicação fluida com a passagem de exaustão (66), a válvula de nulificação do retentor (34) compreendendo uma porta retentora e configurada para evitar o fluxo de ar da passagem de exaustão (66) para a atmosfera.
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