BR112014020750B1 - Septo para montagens de cateter e agulha introdutora - Google Patents

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Abstract

septo, montagem de cateter e método para vedar um cateter. trata-se de um septo que pode ser usado em uma montagem de cateter para vedar seletivamente uma abertura na montagem de cateter. o septo possui uma parte tubular e uma parte de tampão. a parte de tampão possui uma fenda que a atravessa. o septo é capaz de transicionar de um estado não-colapsado a um estado colapsado. quando o septo está no estado não-colapsado, a parte de tampão é deslocada da parte tubular de tal modo que parte do comprimento da fenda estenda-se para fora da extremidade distal da parte tubular. quando o septo passa ao estado colapsado, a parte de tampão desloca-se para dentro da cavidade interna de tal modo que parte do comprimento da fenda estenda-se ou não para fora da extremidade distal da parte tubular.

Description

Fundamentos da Invenção
[001] A presente invenção refere-se a septos usados em montagens de cateter e agulha introdutora. Na medicina, essas montagens de cateter e agulha introdutora são usados para inserir um cateter corretamente no sistema vascular do paciente. Uma vez no lugar, cateteres, tais como cateteres intravenosos (ou “IV”), são usados para infundir fluidos, incluindo solução salina normal, compostos médicos e/ou composições nutritivas (incluindo nutrição parenteral total, ou “TPN”), em um paciente que necessite desse tratamento. Os cateteres também permitem remover fluidos do sistema circulatório e monitorar condições dentro do sistema vascular do paciente.
[002] Um tipo de cateter comumente usado é o cateter “sobre agulha”, que é montado sobre uma agulha introdutora com ponta distal pontiaguda. A agulha introdutora corta através da pele do paciente e serve de suporte estrutural ao cateter à medida que este avança através da pele. A borda distal do cateter agarra-se ao exterior da agulha introdutora para facilitar sua introdução através da pele junto com a agulha introdutora. Quando uma parte da agulha introdutora é introduzida no vaso almejado, o cateter é deslizado sobre a agulha introdutora até seu lugar dentro deste. Depois de confirmar o posicionamento do cateter, a agulha introdutora é retirada da montagem de cateter, deixando o cateter no lugar.
[003] À medida que o sangue começa a fluir ao adaptador de cateter, várias vedações ou septos podem estar posicionados no adaptador de cateter para impedir a saída do fluido da montagem de cateter. Esse septo pode contar com um encaixe por interferência entre a montagem de cateter e o sistema de agulha introdutora para criar forças de compressão radiais contra a agulha introdutora destinadas a impedir a fuga indesejada de sangue entre o septo e a agulha introdutora. As forças de compressão que atuam contra a agulha introdutora também atuam para fechar o septo e mantê-lo fechado depois de remover a agulha introdutora. O encaixe por interferência que fecha o septo depois de retirar a agulha introduz forças de atrito contra a interface agulha-septo. Essas forças de atrito criam forças de arrasto que resistem à extração da agulha, dificultando assim que a equipe médica remova a agulha da montagem de cateter, principalmente com a mão. Volte e meia, a força de atrito necessária para remover a agulha resulta em vibração ou movimento desconfortável ou doloroso do cateter dentro do paciente. Seria um avanço na técnica proporcionar um septo com força de atrito mais baixa resistindo à extração da agulha e que, ao mesmo tempo, mantivesse a funcionalidade de vedação adequada.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[004] Nesse contexto, a presente invenção propõe um septo para uso em montagens de cateter e agulha introdutora. O septo proporciona uma vedação em torno da agulha introdutora antes e durante a remoção da agulha, bem como proporciona uma vedação em torno da abertura proximal da montagem de cateter após a extração da agulha. O septo é configurado para exercer arrasto minimizado durante a extração da agulha e, ao mesmo tempo, ainda assim prover uma vedação efetiva contra pressões elevadas dentro da montagem de cateter, tais como as envolvidas em injeções de fluidos de alta pressão. Essas características são obtidas, ao menos em parte, deslocando a fenda do septo de tal modo que as forças de compressão radiais a partir do adaptador de cateter aplicadas à fenda sejam forças primordialmente indiretas. Nessa configuração de deslocamento, as forças de atrito contra a agulha na interface agulha-septo são minimizadas, o que facilita a retirada da agulha.
[005] Para prover uma função de vedação aprimorada durante a injeção de fluido de alta pressão, o septo pode ser configurado ainda para assumir um estado colapsado, geralmente depois de remover a agulha introdutora, quando uma pressão relativamente alta for aplicada à face distal do septo. Nesses casos, a parte do septo que contém a fenda, uma parte de tampão, é colapsado ao menos em parte para dentro de uma parte tubular do septo, o que aumenta a força compressiva contra a fenda, mantendo assim a fenda fechada apesar das pressões elevadas. Nesse estado colapsado, o septo resiste a pressões elevadas dentro da montagem de cateter sem comprometer a vedação proporcionada pelo septo. Destarte, o septo pode atuar como septo de baixo arrasto e alta pressão.
[006] Logo, em alguns aspectos da invenção, propõe-se um septo que pode ser utilizado em uma montagem de cateter para vedar seletivamente uma abertura na montagem de cateter. O septo possui uma parte tubular e uma parte de tampão. A parte de tampão possui uma fenda que a atravessa. O septo pode passar de um estado não-colapsado a um estado colapsado. Quando o septo está no estado não- colapsado, a parte de tampão é deslocada da parte tubular de tal modo que parte do comprimento da fenda estenda-se para fora da extremidade distal da parte tubular. Quando o septo está no estado colapsado, a parte de tampão penetra em uma cavidade interna na parte tubular de modo a diminuir o comprimento da fenda que se estende para fora a partir da extremidade distal da parte tubular.
[007] Em algumas implementações do septo, a cavidade interna se estende desde a extremidade proximal da parte tubular até a parte de tampão. A cavidade interna pode ter uma área transversal menor (em perpendicular ao eixo central da parte tubular) do que a parte de tampão, de tal modo que a parte de tampão feche a cavidade interna quando inserida nela. Ademais, à medida que a parte de tampão penetra na cavidade interna, ela aumenta a força compressiva ao menos contra essa parte do septo, o que melhora as capacidades de vedação do septo. A parte de tampão do septo pode se estender para fora a partir de uma região central na extremidade distal da parte tubular e ser circundada por uma parte da extremidade distal da parte tubular que forma uma superfície anelar em torno da parte de tampão.
[008] Em algumas implementações do septo, uma primeira força compressiva é aplicada às superfícies da fenda quando o septo está no estado não-colapsado, mas uma segunda força compressiva, maior, é aplicada às superfícies da fenda no estado colapsado, possibilitando assim maiores capacidades de vedação em torno da fenda, o que fortalece a vedação do septo contra pressões elevadas. O septo passa do estado não-colapsado ao estado colapsado em resposta a uma pressão- limite contra a face distal do septo. Com isso, constitui-se uma vedação contra pressões elevadas que, em outros contextos, comprometeriam a vedação do septo. Essa pressão-limite é maior do que a pressão produzida para retirar a agulha através da fenda na parte de tampão para que o septo não seja contraído durante a retirada da agulha.
[009] Em algumas implementações da montagem de cateter, formam-se um ou mais orifícios através das paredes laterais do adaptador de cateter, os quais se estendem entre o canal interno e o ambiente externo. Os um ou mais orifícios são localizados ao longo do canal interno em uma ou mais localizações cobertas pelo septo, quando o septo está no estado não-colapsado, e descobertas pelo septo, quando o septo quando está no estado colapsado. Nessa configuração, quando a pressão interna no adaptador de cateter é suficiente para comprimir o septo para trás, de tal modo que os um ou mais orifícios sejam expostos, essa pressão interna diminui à medida que os fluidos escapam através dos um ou mais orifícios.
[010] Essas e outras características e vantagens da presente invenção podem ser incorporadas a certas concretizações da invenção e transparecerão mais plenamente pela leitura da descrição a seguir e das reivindicações anexas, ou serão aprendidas pela prática da invenção conforme definida doravante. A presente invenção não exige que todas as características vantajosas e todas as vantagens descritas no presente documento sejam incorporadas a todas as concretizações da invenção.
Breve Descrição das Várias Vistas dos Desenhos
[011] Para que o modo como são obtidas as características e vantagens supramencionadas da invenção, além de outras características e vantagens, seja entendido com facilidade, uma descrição mais específica da invenção resumida acima será apresentada com referência a concretizações específicas da invenção, as quais são ilustradas nos desenhos anexos. Esses desenhos ilustram apenas concretizações típicas da invenção e, portanto, não devem ser considerados limitações ao âmbito da invenção.
[012] A Figura 1 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma montagem de cateter e agulha introdutora integrado representativo incorporando um septo.
[013] A Figura 2 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida da montagem de cateter da Figura 1 com o septo ilustrado à parte da montagem de cateter.
[014] A Figura 3 é uma vista em perspectiva isolada de um septo representativo.
[015] A Figura 4 é uma vista lateral isolada do septo da Figura 3.
[016] A Figura 5 é uma vista em corte transversal isolada do septo das Figuras 3 e 4 ao longo da linha 5-5 na Figura 4.
[017] A Figura 6 é uma vista em corte transversal de uma montagem de cateter com uma agulha introdutora posicionada.
[018] A Figura 7 é uma vista em corte transversal da montagem de cateter da Figura 6 com a agulha introdutora parcialmente removida e o septo em um estado não-colapsado.
[019] A Figura 8 é uma vista em corte transversal da montagem de cateter da Figura 6 com a agulha introdutora removida e o septo em um estado colapsado.
[020] A Figura 9 é uma vista em corte transversal isolada de outra concretização de um septo.
[021] A Figura 10 é uma vista em corte transversal isolada de ainda outra concretização de um septo.
[022] A Figura 11 é um fluxograma de um método para vedar uma montagem de cateter.
Descrição Detalhada da Invenção
[023] Algumas concretizações da presente invenção serão mais bem compreendidas com referência aos desenhos, nos quais números de referência iguais indicam elementos iguais ou de funcionalidade semelhante. Perceber-se-á prontamente que os componentes da presente invenção, conforme descritos e ilustrados em geral nas figuras anexas, podem ser organizados e projetados em uma grande variedade de configurações diferentes. Sendo assim, a descrição mais detalhada a seguir, conforme representada nas figuras, não deve ser interpretada como limitação ao âmbito da invenção conforme reivindicada, sendo meramente representativa das concretizações atualmente preferidas da invenção.
[024] Conforme usado neste documento, o termo “proximal” indica uma parte de um dispositivo que, durante o uso normal, fica mais próxima do usuário que manuseia o dispositivo e mais longe do paciente. Conforme usado neste documento, o termo “distal” indica uma parte de um dispositivo que, durante o uso normal, fica mais longe do usuário que manuseia o dispositivo e mais próxima do paciente.
[025] Além disso, os termos “dentro” ou “para dentro” referem-se a uma localização em relação ao dispositivo que, durante o uso normal, é rumo ao interior do dispositivo. Inversamente, os termos “fora” ou “para fora” referem-se a uma localização em relação ao dispositivo que, durante o uso normal, é rumo ao exterior do dispositivo.
[026] Em algumas partes da Descrição Detalhada abaixo, a invenção é descrita com referência a um cateter IV periférico com um tubo de extensão integrado. Deve-se ter em mente, contudo, que o septo da presente invenção pode ser usado com vários outros sistemas de cateter. Por exemplo, a invenção é aplicável a cateteres IV periféricos padrão, cateteres permanentes estendidos que requerem que a agulha seja conectada ao canhão de agulha por um estilete, e outros dispositivos médicos nos quais é desejável introduzir um septo para regular o fluxo de fluido para dentro ou fora de um espaço.
[027] A Figura 1 ilustra, em termos gerais, uma montagem de cateter e agulha introdutora integrado 20 que incorpora um septo 10 (disposto dentro do adaptador de cateter 24). A montagem de cateter e agulha introdutora 20 inclui uma montagem de cateter 18, com um cateter 22 ligado a um adaptador de cateter 24, bem como um sistema de agulha 16, com uma agulha introdutora 30. A agulha introdutora 30 é inserida na montagem de cateter 18 ao longo de um eixo 12, tal como um eixo longitudinal da montagem de cateter 18.
[028] O adaptador de cateter 24 ilustrado na Figura 1 inclui asas 26 que se estendem radialmente para fora a partir de ambos os lados do adaptador de cateter 24. As asas 26 facilitam o manuseio da montagem de cateter e agulha introdutora 20 e oferecem uma área de superfície maior para a fixação do cateter 22 no paciente. As asas 26 podem incluir, como opção, orifícios de sutura 28. O adaptador de cateter 24 também inclui um septo 10, disposto dentro dele, capaz de impedir, ao menos em parte, o escapamento de fluido a partir da extremidade proximal do adaptador de cateter 24. O sistema de agulha introdutora 16 inclui uma agulha introdutora 30. A extremidade proximal da agulha introdutora 30 é alojada em um canhão de agulha 32, ao passo que a extremidade distal da agulha introdutora 30 possui uma ponta pontiaguda 34 para perfurar a pele do paciente. Em uso, a agulha introdutora 30 e o cateter 22 são inseridos no vaso sanguíneo do paciente, a introdução correta é confirmada, e a agulha introdutora 30 é removida, deixando o cateter 22 para trás no lugar.
[029] A Figura 2 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida da montagem de cateter 18 com o septo 10 ilustrado à parte da montagem de cateter 18. Quando montado, o septo 10 é posicionado dentro da região proximal de um canal interno 36 do adaptador de cateter 24 para impedir o vazamento de fluido a partir da extremidade proximal do adaptador de cateter 24. Em algumas concretizações, o septo 10 é um dispositivo inteiriço adaptado para encaixar com firmeza dentro do adaptador de cateter 24. Por exemplo, o diâmetro externo do septo 10 pode ser aproximadamente igual ou maior que o diâmetro interno de uma região do canal interno 36 do adaptador de cateter 24 ou parte dele.
[030] Conforme ilustrado, o septo 10 pode incluir traços de superfície que ajudem a mantê-lo no lugar. Por exemplo, uma região proximal do corpo 46 do septo pode ter um diâmetro externo reduzido em comparação à região distal do corpo 44, cujas dimensões e formato são próprios para encaixar compativelmente dentro de uma manga (não ilustrada) que ajuda a manter o septo 10 no lugar. O diâmetro externo reduzido da região proximal do corpo 46 também pode encaixar compativelmente em torno de um anel anelar voltado para dentro (não ilustrado) na superfície interna do canal interno 36 do adaptador de cateter 24. Outras estruturas representativas do tipo usadas para manter o septo 10 no lugar são ilustradas nas Figuras de 6 a 10 e descritas mais adiante.
[031] As Figuras de 3 a 7 ilustram vistas isoladas de concretizações do septo 10. Tomar-se-á como referência, em primeiro lugar, a Figura 3, que ilustra uma vista em perspectiva do septo 10. O septo 10 é configurado para prover uma vedação em torno da agulha introdutora 30 antes e durante a remoção da agulha da montagem de cateter 18. O septo 10 é configurado para exercer uma força de arrasto baixa durante a extração da agulha e, ao mesmo tempo, ainda assim prover uma vedação efetiva contra pressões elevadas dentro da montagem de cateter, tais como as envolvidas em injeções de fluidos de alta pressão. Essas características podem ser obtidas, ao menos em parte, deslocando a fenda 60 do septo 10 distalmente de tal modo que uma força compressiva radial primordialmente indireta seja aplicada contra a maior parte da fenda 60 a partir do adaptador de cateter 24. Nessa configuração de deslocamento, minimizam-se as forças de arrasto contra a agulha na interface agulha-septo durante a retirada da agulha introdutora 30.
[032] Para prover uma função de vedação aprimorada durante a injeção de fluido de alta pressão, o septo 10 também é configurado para passar de um estado não-colapsado (conforme ilustram nas Figuras de 3 a 7) a um estado colapsado (conforme ilustra a Figura 8) depois de remover a agulha introdutora 30 e quando uma pressão relativamente alta é aplicada contra a face distal 54 do septo 10. Nesses casos, a parte do septo 10 que contém a fenda 60, uma parte de tampão 42, penetra, ao menos em parte, em uma parte tubular 40 do septo 10, o que aumenta a força compressiva contra a fenda 60, mantendo assim a fenda 60 fechada. Nesse estado colapsado, o septo 10 é configurado para resistir a pressões elevadas dentro da montagem de cateter 18 sem comprometer a vedação formada pelo septo 10.
[033] Tomar-se-á como referência agora o septo 10 em um estado não- colapsado, conforme ilustra a Figura 3. Conforme ilustrado, em algumas configurações, o septo 10 é um septo inteiriço 10 que, em geral, inclui uma parte tubular 40 e uma parte de tampão 42. A parte de tampão 42 possui uma fenda 60 que a atravessa ao longo do eixo central 12 do septo 10. Nesse estado não- colapsado, a parte de tampão 42 é deslocada da parte tubular 40 de modo que parte do comprimento, ou todo ele (indicado por 70 na Figura 5), da fenda 60 estenda-se distalmente a partir da extremidade distal 50 da parte tubular 40. A parte do comprimento 70 que se estende distalmente pode incluir cerca de 15% a cerca de 100% da fenda 60, inclusive cerca de 15%, cerca de 20%, cerca de 30%, cerca de 40%, cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80%, cerca de 90% ou cerca de 100% do comprimento 70 da fenda 60. Conforme usado neste documento, o termo “comprimento da fenda” refere-se ao comprimento da fenda 60 que se estende entre as extremidades distal e proximal da parte de tampão 42. Em algumas configurações, conforme ilustrado, a parte de tampão 42 estende-se a partir de uma região central na extremidade distal 50 da parte tubular 40, e a extremidade distal 50 da parte tubular 40 forma uma superfície anelar em torno da parte de tampão 42.
[034] A Figura 4 ilustra uma vista lateral do septo 10 da Figura 3, inclusive a região distal do corpo 44, com suas dimensões externas mais largas, e a região proximal do corpo 46, com suas dimensões externas reduzidas. Esta figura também ilustra como a parte de tampão 42 se estende distalmente para fora a partir da região central na extremidade distal 50 da parte tubular 40 do septo 10. Conforme também ilustrado, uma ou mais bordas do septo 10 podem ser arredondadas ou afuniladas.
[035] Tomar-se-á como referência agora a Figura 5, a qual ilustra uma vista em corte transversal do septo 10 ao longo da linha 5-5 na Figura 4. Conforme ilustrado, em algumas configurações, o septo 10 inclui uma cavidade interna 62, que se estende desde uma abertura 56 na extremidade proximal 52 da parte tubular 40 até a parte de tampão 42. Por sua vez, o lado proximal da parte de tampão 42 define a extremidade distal 66 da cavidade interna 62. A cavidade interna 62 forma o interior de ao menos parte (ou da maior parte) da parte tubular 40 do septo 10. Em algumas concretizações, a cavidade interna 62 serve para prover uma região onde pouca ou nenhuma pressão é aplicada contra as partes da agulha introdutora 30 localizadas dentro dela. A cavidade interna 62 também serve para proporcionar uma região para dentro da qual a parte de tampão 42 do septo 10 se contrai sob pressões elevadas, conforme ilustrado na Figura 8 e descrito mais adiante.
[036] A Figura 5 ilustra também a parte de tampão 42, a qual é substancialmente indicada por uma figura oval para fins de clareza. A parte de tampão 42 é deslocada da parte tubular 40 de tal modo que parte (por exemplo, ao menos cerca de um meio) do comprimento 70 da fenda 60 estenda-se distalmente a partir da extremidade distal 50 da parte tubular 40. Por exemplo, a fração 74 do comprimento 70 da fenda 60 que se estende distalmente a partir da extremidade distal 50 da parte tubular 40 (chamada neste documento de comprimento de desvio 74 ou fração deslocada 74) pode ser (mas não precisa ser necessariamente) maior que a fração 72 do comprimento da fenda 60 localizada proximalmente a partir da extremidade distal 50 (chamada neste documento de comprimento sobrejacente 72 ou fração sobrejacente 72). Esse desvio faz com que as forças aplicadas contra o septo 10 a partir de um adaptador de cateter 24 sejam forças de compressão radial primordialmente indiretas. As forças de compressão radial primordialmente indiretas não são tão fortes quanto seriam forças de compressão diretas e, portanto, resultam em menor força de contato na interface agulha-septo e em menores forças de arrasto contra a agulha introdutora 30 durante a extração da agulha. Isso facilita à equipe médica remover a agulha introdutora 30 da montagem de cateter 24, principalmente com a mão. A menor força de contato na interface agulha-septo também diminui ou elimina qualquer vibração ou movimento desconfortável causado pela retirada da agulha introdutora 30 do paciente através do septo 10.
[037] Tomar-se-á como referência agora a Figura 6, a qual ilustra um septo 10 instalado dentro de uma montagem de cateter 18. O septo 10 é posicionado ao longo do eixo longitudinal 12 dentro de um canal interno 36 no adaptador de cateter 24. O canal interno 36 estende-se ao longo do eixo longitudinal 12 da montagem de cateter 18 entre as extremidades proximal e distal do adaptador de cateter 24 e para dentro e através do cateter 22. O canal interno 36 possui um ou mais recessos 84 formados em sua superfície interna 82, cujas dimensões e formato são próprios para reter ao menos parte da superfície externa do septo 10 e impedir, ao menos em parte, que o septo 10 seja forçado para fora da abertura proximal 88 do canal interno 36 quando a pressão interna no canal interno 36 crescer. Em algumas configurações, formam-se um ou mais orifícios 86 na parede lateral do adaptador de cateter 24, conforme descrever-se-á mais adiante.
[038] Em algumas concretizações, o canal interno 36 do adaptador de cateter 24, junto com a parte tubular 40 do septo 10, tem dimensões e formato tais que uma força compressiva para dentro seja aplicada contra a parte tubular 40 do septo 10 a partir do adaptador de cateter 24. Essa força compressiva para dentro, conforme descrito acima, atua sobre a fenda 60, mantendo-a fechada contra a agulha introdutora 30 e, mais tarde, fechada sem a agulha introdutora 30. Conforme observado acima, visto que a fenda 60 é parcialmente deslocada da parte tubular 40, as forças de compressão que atuam sobre parte da fenda 60 são indiretas, seguindo uma via de compressão indireta 78.
[039] Com referência ainda à Figura 6, durante o armazenamento e uso do adaptador de cateter 24, a parte de tampão 42 do septo 10 conforma-se ao formato da agulha introdutora 30. Assim, à medida que o cateter 22 e a agulha introdutora 30 são inseridos em um paciente, o septo 10 evita o vazamento do fluido que entra no adaptador de cateter 24. Depois de remover a agulha introdutora 30, contudo, conforme ilustra a Figura 7, a fenda 60 do septo 10 fecha para vedar o adaptador de cateter 24. Na Figura 7, a fenda 60 é ilustrada se fechando à medida que a ponta distal 34 da agulha introdutora 30 é removida à cavidade interna 62 do septo 10. Durante qualquer infusão de fluido subsequente através da montagem de cateter 18, a parte de tampão 42 do septo 10, que se projeta levemente para dentro da via de fluxo do infusor, cria um distúrbio no fluxo que resulta em melhor capacidade de descarga dentro do adaptador de cateter 24.
[040] Tomar-se-á como referência agora a Figura 8, a qual ilustra a transição do septo 10 de um estado não-colapsado a um estado colapsado em resposta a pressões hidrostáticas 90 contra a face distal 54 do septo 10. O formato externo do septo 10 no estado não-colapsado é ilustrado usando linhas tracejadas, ao passo que o formato do septo 10 no estado colapsado é ilustrado usando linhas sólidas. Conforme ilustrado, em resposta à pressão contra a face distal 54 do septo 10, tal como a pressão criada durante a infusão de um fluido de alta pressão, o septo 10 assume um estado colapsado. Para garantir que o septo 10 não se contraia durante a retirada da agulha, ele é configurado para contrair a pressões que ultrapassem um valor-limite, o qual é maior que o valor de pressão causado durante a retirada da agulha através da fenda 60.
[041] Conforme ilustrado, quando o septo 10 está no estado colapsado, a parte de tampão 42 move-se proximalmente rumo à cavidade interna 62 do septo 10, de tal modo que o comprimento 70 da fenda 60 mova-se proximalmente a partir da extremidade distal 50 da parte tubular 40. Logo, nessa condição, o comprimento de desvio 74 da fenda 60 diminui e o comprimento sobrejacente 72 da fenda 60 aumenta. Em alguns casos, nesse estado colapsado, a fração do comprimento 70 que se estende distalmente inclui cerca de 0% a cerca de 75% da fenda 60, inclusive cerca de 5%, cerca de 10%, cerca de 20%, cerca de 30%, cerca de 40%, cerca de 50%, cerca de 60% ou cerca de 70%. Em algumas configurações, cerca de 50% da fenda 60 estendem-se distalmente no estado não-colapsado, ao passo que 20% da fenda estendem-se distalmente no estado colapsado. Além disso, visto que uma fração menor do comprimento da fenda 70 é deslocada da parte tubular 40, as forças compressivas contra as superfícies da fenda 60 são maiores nessa condição porque atuam direta, em vez de indiretamente, contra as superfícies da fenda 60. Ademais, quando a parte de tampão 42 é mais larga do que a cavidade interna 62, a parte de tampão 42 é comprimida para dentro da cavidade interna 62, criando assim forças compressivas adicionais que atuam contra a fenda 60. Em alguns casos, à medida que as pressões hidrostáticas 90 aumentam, a parte de tampão 42 é pressionada ainda mais fundo dentro da cavidade interna 62, aumentando assim as forças compressivas contra a fenda 60 e fortalecendo assim a vedação contra a pressão aumentada.
[042] Em algumas concretizações, o septo 10 é configurado de tal modo que, em ambos os estados colapsado e não-colapsado, sem algo ser inserido através da fenda 60, as superfícies da fenda 60 mantenham-se em contato. Em outras palavras, a fenda 60 permanece fechada. Logo, a parte de tampão 42 pode ter dimensões e formato tais que seja grande o bastante para resistir a ser soprada para dentro da cavidade interna 62 por meio da pressão hidrostática, o que abriria a fenda 60. Por conseguinte, a parte de tampão 42 pode ser mais larga do que a cavidade interna 62, de tal modo que a parte de tampão 42 não engate totalmente à medida que é forçada para dentro da cavidade interna 62, durante o que a parte tubular 40 dobra- se em torno da parte de tampão 42. Isso fortalece a capacidade de vedação geral do septo 10. Sendo assim, em algumas configurações, a área transversal da cavidade interna 62 (em perpendicular ao eixo central 12 da parte tubular 40) é menor do que a área transversal da parte tubular 42 (também em perpendicular ao eixo central 12 da parte tubular 40) em uma localização distal a partir da extremidade distal 50 da parte tubular 40. Essa diferença de tamanho faz com que a parte de tampão 42 feche a cavidade interna 62 quando o septo 10 estiver no estado colapsado, permitindo assim que a fenda 60 permaneça fechada.
[043] Conforme ilustram as Figuras de 6 a 8, em algumas concretizações, formam-se um ou mais orifícios 86 estrategicamente através da parede lateral do adaptador de cateter 24 para prover alívio de pressão ao adaptador de cateter 24 quando o septo 10 estiver no estado colapsado e for comprimido proximalmente ao ponto de expor os um ou mais orifícios 86. Esses orifícios 86 diminuem o potencial para picos de pressão, que, em outros contextos, colocariam em risco a integridade dos componentes da montagem de cateter 18 ou danificariam as veias do paciente. Em algumas concretizações, depois de aliviar parte da pressão, o septo 10 recuperar-se-á de seu estado colapsado e tampará novamente os orifícios 86. Logo, os um ou mais orifícios 86 podem ser localizados entre o septo 10 e a superfície interna 82 do canal interno 36, quando o septo 10 está no estado não-colapsado, mas podem ser descobertos quando o septo 10 recuar proximalmente devido a um nível de pressão que ultrapasse uma pressão-limite. Em algumas concretizações, formam-se dois ou mais orifícios 86 no adaptador de cateter 24 a diferentes distâncias ao longo do eixo longitudinal 12 da montagem de cateter 18, de tal modo que, quanto mais o septo 10 for forçado proximalmente, mais orifícios 86 sejam expostos, intensificando o alívio de pressão. Em algumas concretizações, formam-se vários orifícios 86 ao longo de cada localização ao longo do eixo longitudinal 12 da montagem de cateter 18 de tal modo que, à medida que o fluido escapa através dos orifícios 86, as forças laterais geradas pelo fluido que escapa sejam neutralizadas, impedindo assim o movimento indesejado do adaptador de cateter.
[044] As Figuras 9 e 10 ilustram concretizações de septos 10 com configurações alternativas para a superfície externa. Voltando-nos em primeiro lugar à Figura 9, em algumas concretizações, a superfície externa 100 da parte tubular 40 do septo 10 é substancialmente cilíndrica, sem nenhum recesso ou protuberância, ao longo de substancialmente todo o comprimento do corpo 40. Voltando-nos agora à Figura 10, em algumas concretizações do septo 10, a superfície externa 100 da parte tubular 40 do septo 10 é substancialmente cilíndrica e inclui um ou mais recessos 102 que podem receber compativelmente um ou mais anéis anelares na superfície interna 82 do canal interno 36 do adaptador de cateter 24. Em outras configurações, a superfície externa 100 da parte tubular 40 do septo 10 inclui um ou mais anéis anelares que podem ser recebidos compativelmente em um ou mais recessos na superfície interna 82 do canal interno 36 no adaptador de cateter 24. Contempla-se ainda que vários outros traços e configurações de superfície sejam formados nas superfícies externas do septo 10.
[045] Tomar-se-á como referência agora a Figura 11, a qual ilustra um fluxograma de um método 110 para usar os montagens de agulha e cateter 20. Na etapa 112, providencia-se uma montagem de cateter 18. A montagem de cateter 18 inclui um adaptador de cateter 24, com um canal interno 36 que o atravessa, e uma agulha introdutora 30, que se estende através do canal interno 36. Um septo 10 é incluído dentro do canal interno 36 do adaptador de cateter 24 em torno da agulha introdutora 30. O septo 10 possui uma parte tubular 40 e uma parte de tampão 42, a qual é acoplada à extremidade distal da parte tubular. Uma fenda 60 atravessa o septo 10. O septo 10 transita de um estado não-colapsado, na qual parte do comprimento 70 da fenda 60 estende-se distalmente a partir da extremidade distal da parte tubular 40, a um estado colapsado, na qual um menor comprimento 70 da fenda 60 ou comprimento algum estende-se distalmente a partir da extremidade distal 50 da parte tubular 40. Ademais, o septo 10 pode transitar do estado não- colapsado ao estado colapsado em resposta a uma pressão contra a face distal 54 do septo 10 que ultrapasse um valor-limite, o valor-limite da pressão sendo maior do que o produzido pela retirada da agulha introdutora 30 através da fenda 60 na parte de tampão 42.
[046] Na etapa 114, posiciona-se o cateter 22 da montagem de cateter 18 no vaso sanguíneo do paciente. Nesse estágio, a introdução correta do cateter pode ser confirmada. Em seguida, na etapa 116, retira-se a agulha introdutora 30 de dentro da montagem de cateter 18, ao passo que o septo 10 permanece no estado não- colapsado. O septo 10 permanece nessa condição durante a extração da agulha porque é configurado para contrair a uma pressão contra sua face distal 54 maior do que a pressão criada durante a retirada da agulha. Além disso, em algumas configurações, a agulha introdutora 30 e a fenda 60 incluem um lubrificante, como é de conhecimento na técnica, capaz de diminuir o arrasto da agulha.
[047] Na etapa 118, depois de posicionar o cateter 22, infunde-se fluido no paciente através do adaptador de cateter 24 e do cateter 22. O fluido pode incluir solução salina normal, compostos médicos e/ou composições nutritivas (inclusive TPN). Durante a infusão do fluido, se a pressão dentro do adaptador de cateter 24 ultrapassar um valor-limite, o septo 10 transitará do estado não-colapsado ao estado colapsado em resposta à pressão dentro do adaptador de cateter 24. Sendo assim, o septo 10 atua tanto como septo de baixo arrasto quanto como septo de alta pressão 10.
[048] Em vista ao supramencionado, perceber-se-á que o uso das montagens de cateter 18, septos 10 e métodos da presente invenção pode trazer várias vantagens e benefícios. Por exemplo, um septo 10 proporciona uma vedação em torno da agulha introdutora 30 antes e durante a remoção desta. O septo 10 também proporciona uma vedação em torno da abertura proximal 88 da montagem de cateter 18 durante o uso da montagem de cateter 18. O septo 10 é configurado ainda para exercer baixa força de arrasto contra a agulha introdutora 30 durante a extração desta. Ademais, o septo 10 responde a uma pressão hidrostática 90 contra sua face distal 54 que, em outros contextos, comprometeria a vedação deformando-se de modo a auto-vedar-se e a fortalecer as próprias capacidades de vedação. Quando deformada, ou colapsado, a geometria do septo 10 é tal que a parte de tampão 42 atue como um tampão, o qual, quando é aplicada pressão, é forçado a uma região constrita da cavidade interna 62 do septo 10, fortalecendo assim a vedação da fenda em proporção ao nível de pressão. Essa ação de tampão aumenta também a força de contato na interface septo-adaptador de cateter, o que também melhora essa superfície de vedação em proporção ao nível de pressão.
[049] A presente invenção pode ser concretizada em outras formas específicas sem divergir de suas estruturas, métodos ou outras características essenciais conforme descritas em termos gerais no presente documento e nas reivindicadas doravante. As concretizações descritas devem ser consideradas, para todos os fins, como meramente ilustrativas e não restritivas. Portanto, o âmbito da invenção é indicado pelas reivindicações anexas, em vez de pela descrição precedente. Todas as alterações que se enquadrarem no significado e na faixa de equivalência das reivindicações deverão ser consideradas dentro de seu âmbito.

Claims (8)

1. Septo (10) que compreende: uma parte tubular (40) tendo uma cavidade interna (62) dentro dela; e uma parte de tampão (42) acoplada a uma extremidade distal da parte tubular tendo um estado não-colapsado e um estado colapsado, a parte de tampão tendo uma fenda (60) estendendo-se através dela, a fenda tendo um comprimento de fenda que se estende entre uma extremidade distal da parte de tampão (42) e uma extremidade proximal da parte de tampão (42), a parte de tampão (42) sendo deslocada da parte tubular (40) de modo que, quando o septo estiver no estado não-colapsado, parte do comprimento da fenda estenda-se distalmente a partir da extremidade distal (50) da parte tubular (40) , quando o septo passar para o estado colapsado, a parte de tampão é movida proximalmente para dentro da cavidade interna (62) de tal modo que uma menor parte do comprimento da fenda estenda-se distalmente a partir da extremidade distal (50) da parte tubular (40), CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de tampão (42) é deslocada a partir da parte tubular (40) de modo que, quando no estado colapsado, a parte tubular (40) aplica uma força radial interna contra a parte de tampão (42) para assim vedar a fenda (60) para impedir um fluido de passar através da fenda.
2. Septo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o septo passa do estado não-colapsado ao estado colapsado em resposta a uma pressão em uma face distal do septo que ultrapassa uma pressão-limite.
3. Septo, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a pressão-limite é maior do que uma pressão produzida pela retirada de uma agulha introdutora (30) através da fenda na parte de tampão.
4. Septo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de tampão (42) estende-se a partir de uma parte central da extremidade distal (50) da parte tubular.
5. Septo, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade distal (50) da parte tubular forma uma superfície anelar em torno da parte de tampão (42).
6. Septo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a cavidade interna (62) estende-se a partir de uma extremidade proximal da parte tubular (40) até a parte de tampão (42).
7. Septo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a cavidade interna (62) possui uma primeira área de seção transversal, em perpendicular a um eixo central da parte tubular (40), que é menor do que uma segunda área de seção transversal da parte de tampão (42), em perpendicular ao eixo central da parte tubular em uma localização distal a partir da extremidade distal da parte tubular.
8. Septo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o septo é um septo elastomérico de peça única.
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