BR112016024306B1 - Conjunto de cateter com travamento de segurança de captura de agulha - Google Patents

Conjunto de cateter com travamento de segurança de captura de agulha Download PDF

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Siddarth K. Shevgoor
Weston Harding
John Stokes
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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

TRAVAMENTO DE SEGURANÇA DE CAPTURA DE AGULHA PARA CATETER Um conjunto de cateter (10) compreende: um cateter (22); uma agulha (12) tendo uma ponta distal aguda disposta no cateter (22); um cubo de cateter (14) alojando o cateter (22) e a agulha (12), o cubo de cateter (14) tendo um colar (34), incluindo um entalhe (36); um protetor de agulha (20) conectado ao cubo de cateter (14), quando a agulha (12) está em uma primeira posição; e um grampo (40) disposto no protetor de agulha (20), que coopera com a agulha (12), em que: o grampo (40) se acopla ao cubo de cateter (14) na primeira posição da agulha (12); e o grampo (40) se desacopla do cubo de cateter (14) pelo entalhe (36), quando a agulha (12) é retraída a uma segunda posição, para encerrar pelo menos uma porção da agulha (12). A agulha (40) é montada no alojamento externo (38) do protetor de agulha (20) por meio de uma haste (66), tendo uma parede externa (70) exposta à parte externa do protetor de agulha (20), para reduzir a largura total do protetor de agulha (20).

Description

PEDIDOS DE PATENTES RELACIONADOS
[001] Este pedido de patente reivindica o benefício de acordo com a lei 35 U.S.C. § 119(e) do pedido de patente provisório U.S. de n° de série 61/981.223, de-positado em 18 de abril de 2014, do pedido de patente provisório U.S. de n° de série 61/981.312, depositado em 19 de abril de 2014, e do pedido de patente provisório U.S. de n° de série 62/077.760, depositado em 10 de novembro de 2104. Todos os pedidos de patentes mencionados acima são incorporados por referência nas suas totalidades no presente relatório descritivo.
CAMPO DA INVENÇÃO
[002] Várias concretizações exemplificativas da invenção se referem a caté- teres.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[003] Conjuntos de catéteres são usados para colocar adequadamente um cateter no sistema vascular de um paciente. Uma vez no lugar, os catéteres, tais como catéteres intravenosos, podem ser usados para infundir fluidos incluindo soro fisiológico normal, compostos medicinais e/ou compostos nutritivos em paciente ca-rente desse tratamento. Os catéteres propiciam adicionalmente a remoção de fluidos do sistema circulatório e o monitoramento de condições dentro do sistema vascular do paciente.
RESUMO DA INVENÇÃO
[004] É um aspecto da presente invenção proporcionar um conjunto de cate- ter, no qual um grampo e um protetor de agulha aperfeiçoados são usados para a proteção da agulha. A disposição aperfeiçoada é mais compacta, proporciona uma maior proteção da agulha e reduz o tamanho e a complexidade do conjunto de cate- ter. A adição de um entalhe em um colar de cubo de cateter e o desacoplamento do grampo por meio do entalhe permitem que a proteção de agulha seja mais compacta do que na técnica anterior. Na técnica anterior, sem o entalhe, o grampo precisa se deslocar a uma maior distância para se desacoplar do cubo de cateter. Além disso, a largura do protetor de agulha é reduzida por uma interface de fixação aperfeiçoada, entre o grampo e o protetor de agulha. Especificamente, uma haste prende o grampo ao protetor de agulha, com uma superfície externa da haste exposta a uma parte externa do protetor de agulha.
[005] Os aspectos precedentes e/ou outros da presente invenção podem ser atingidos ao proporcionar um conjunto de cateter, compreendendo um cateter, uma agulha tendo uma ponta distal aguda disposta no cateter, um cubo de cateter alo-jando o cateter e a agulha, o cubo de cateter tendo um entalhe, um protetor de agu-lha conectado ao cubo de cateter, quando a agulha está em uma primeira posição, e um grampo disposto no protetor de agulha, que coopera com a agulha, em que o grampo se acopla ao colar na primeira posição da agulha, o grampo se desacopla do colar pelo entalhe, quando a agulha é retraída a uma segunda posição, para en-cerrar pelo menos uma porção da agulha.
[006] Os aspectos precedentes e/ou outros da presente invenção podem ser atingidos ao também proporcionar um conjunto de cateter, compreendendo um cate- ter, uma agulha tendo uma ponta distal aguda disposta no cateter, um cubo de cate- ter alojando o cateter e a agulha, um protetor de agulha configurado para ser conec-tado ao cubo de cateter, e um grampo, disposto no protetor de agulha, que coopera com a agulha, o grampo incluindo uma haste, que prende o grampo ao protetor de agulha, em que uma superfície externa da haste é exposta a uma parte externa do conjunto de cateter.
[007] Os aspectos precedentes e/ou outros da presente invenção podem ser atingidos ao proporcionar ainda um processo de operação de um conjunto de cate- ter, compreendendo: dispor uma agulha tendo uma ponta distal aguda em um cate- ter; impelir um grampo quando a agulha está em uso em uma primeira posição; re-mover a agulha de um cubo de cateter tendo um entalhe; liberar o grampo quando a agulha está em uma segunda posição, para encerrar pelo menos uma porção da agulha; e desacoplar o grampo do colar pelo entalhe, quando a agulha está na se-gunda posição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] Os aspectos e características mencionados acima da presente inven-ção vão ficar mais evidentes da descrição das concretizações exemplificativas da presente invenção, feita com referência aos desenhos em anexo, apresentados a seguir.
[009] A Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda pelo topo de um conjunto de cateter, de acordo com uma concretização da presente invenção.
[010] A Figura 2 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda lateral de um conjunto de cateter.
[011] A Figura 3 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda lateral alterna-tiva de um conjunto de cateter.
[012] A Figura 4 ilustra uma vista em planta pelo topo do conjunto de cateter.
[013] A Figura 5 ilustra uma vista em elevação lateral à direita do conjunto de cateter.
[014] A Figura 6 ilustra uma vista em planta pelo fundo do conjunto de cate- ter.
[015] A Figura 7 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do cubo de ca- teter montado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[016] A Figura 8 ilustra uma vista em perspectiva à direita do cubo de cateter montado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[017] A Figura 9 ilustra uma vista em elevação lateral à direita do cubo de cateter montado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[018] A Figura 10 ilustra uma vista em planta pelo fundo do cubo de cateter montado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[019] A Figura 11 ilustra uma vista em planta pelo fundo do cubo de cateter montado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[020] A Figura 12 ilustra uma vista em planta pelo topo do cubo de cateter montado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[021] A Figura 13 ilustra uma vista em seção transversal de uma vista em elevação lateral à direita do cubo de cateter montado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[022] A Figura 14 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do cubo de cateter separado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[023] A Figura 15 ilustra uma vista em perspectiva à direita do cubo de cate- ter separado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[024] A Figura 16 ilustra uma vista em elevação lateral à direita do cubo de cateter separado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[025] A Figura 17 ilustra uma segunda vista em elevação lateral à direita do cubo de cateter separado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[026] A Figura 18 ilustra uma vista em planta pelo fundo do cubo de cateter separado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[027] A Figura 19 ilustra uma vista em planta pelo topo do cubo de cateter separado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[028] A Figura 20 ilustra uma vista em seção transversal de uma vista em elevação lateral à direita do cubo de cateter separado, do protetor de agulha e da agulha do conjunto de cateter.
[029] A Figura 21 é uma vista em perspectiva à direita do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[030] A Figura 22 é uma vista em planta pelo topo do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[031] A Figura 23 é uma vista em perspectiva à esquerda do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[032] A Figura 24 é uma vista lateral frontal do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[033] A Figura 25 é uma vista lateral à direita do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[034] A Figura 26 é uma vista lateral traseira do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[035] A Figura 27 é uma vista em perspectiva à esquerda do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[036] A Figura 28 é uma vista em planta pelo fundo do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[037] A Figura 29 é uma vista em perspectiva à direita do cubo de cateter do conjunto de cateter.
[038] A Figura 30 ilustra uma vista em perspectiva à direita do alojamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[039] A Figura 31 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do alojamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[040] A Figura 32 ilustra uma segunda vista em perspectiva à esquerda do alojamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[041] A Figura 33 ilustra uma segunda vista em perspectiva à direita do alo-jamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[042] A Figura 34 ilustra uma vista em elevação lateral frontal do alojamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[043] A Figura 35 ilustra uma vista em elevação lateral à direita do alojamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[044] A Figura 36 ilustra uma vista em elevação lateral à direita do alojamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[045] A Figura 38 ilustra uma vista em planta pelo topo do alojamento externo do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[046] A Figura 39 ilustra uma vista em planta pelo fundo do alojamento ex-terno do protetor de agulha do conjunto de cateter.
[047] A Figura 40 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do grampo metálico em forma de V do conjunto de cateter.
[048] A Figura 41 ilustra uma vista em perspectiva à direita do grampo metá-lico em forma de V do conjunto de cateter.
[049] A Figura 42 ilustra uma segunda vista em perspectiva à direita do grampo metálico em forma de V do conjunto de cateter.
[050] A Figura 43 ilustra uma vista em elevação frontal do grampo metálico em forma de V do conjunto de cateter.
[051] A Figura 44 ilustra uma vista em elevação traseira do grampo metálico em forma de V do conjunto de cateter.
[052] A Figura 45 ilustra uma vista em elevação à esquerda do grampo me-tálico em forma de V do conjunto de cateter.
[053] A Figura 46 ilustra uma vista em elevação à direita do grampo metálico em forma de V do conjunto de cateter.
[054] A Figura 47 ilustra uma vista em planta pelo topo do grampo metálico em forma de V do conjunto de cateter.
[055] A Figura 48 ilustra uma vista em planta pelo fundo do grampo metálico em forma de V do conjunto de cateter.
[056] A Figura 49 ilustra uma vista em perspectiva à direita da arruela do conjunto de cateter.
[057] A Figura 50 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda da arruela do conjunto de cateter.
[058] A Figura 51 ilustra uma vista em elevação frontal da arruela do conjun-to de cateter.
[059] A Figura 52 ilustra uma vista em planta pelo fundo da arruela do con-junto de cateter.
[060] A Figura 53 ilustra uma vista em seção transversal da vista em elevação lateral à esquerda da arruela do conjunto de cateter.
[061] A Figura 54 ilustra uma vista em perspectiva à direita de um cubo de cateter alternativo com asas.
[062] A Figura 55 ilustra uma vista em planta pelo topo do cubo de cateter com asas.
[063] A Figura 56 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do cubo de cateter com asas.
[064] A Figura 57 ilustra uma vista frontal do cubo de cateter com asas.
[065] A Figura 58 ilustra uma vista em elevação lateral à esquerda do cubo de cateter com asas.
[066] A Figura 59 ilustra uma vista em elevação lateral do cubo de cateter com asas.
[067] A Figura 60 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do cubo de cateter com asas.
[068] A Figura 61 ilustra uma vista em planta pelo fundo do cubo de cateter com asas.
[069] A Figura 62 ilustra uma segunda vista em perspectiva à direita do cubo de cateter com asas.
[070] A Figura 63 ilustra uma vista em perspectiva à direita de um cubo de cateter de orifício lateral alternativo.
[071] A Figura 64 ilustra uma vista em planta pelo topo do cubo de cateter de orifício lateral.
[072] A Figura 65 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do cubo de cateter de orifício lateral.
[073] A Figura 66 ilustra uma vista em elevação frontal do cubo de cateter de orifício lateral.
[074] A Figura 67 ilustra uma vista em elevação lateral à direita do cubo de cateter de orifício lateral.
[075] A Figura 68 ilustra uma vista em elevação traseira do cubo de cateter de orifício lateral.
[076] A Figura 69 ilustra uma segunda vista em elevação lateral traseira do cubo de cateter de orifício lateral.
[077] A Figura 70 ilustra uma vista em planta pelo fundo do cubo de cateter de orifício lateral.
[078] A Figura 71 ilustra uma segunda vista em perspectiva à direita do cubo de cateter de orifício lateral.
[079] A Figura 72 ilustra uma vista em perspectiva à esquerda do conjunto de cubo de cateter de orifício lateral alternativo, com um protetor de agulha e um cubo de agulha.
[080] A Figura 73 ilustra uma vista em perspectiva à direita do conjunto de cubo de cateter de orifício lateral alternativo, com um protetor de agulha e um cubo de agulha.
[081] A Figura 74 ilustra uma vista em planta pelo topo do conjunto de cubo de cateter de orifício lateral alternativo, com um protetor de agulha e um cubo de agulha.
[082] A Figura 75 ilustra uma vista lateral à direita do conjunto de cubo de cateter de orifício lateral alternativo, com um protetor de agulha e um cubo de agulha.
[083] A Figura 76 ilustra uma vista em planta pelo fundo do conjunto de cubo de cateter de orifício lateral alternativo, com um protetor de agulha e um cubo de agulha.
[084] A Figura 77 ilustra uma vista em seção transversal do conjunto de ca- teter das Figuras 1 - 12, na medida em que a agulha intubadora está sendo retirada.
[085] A Figura 78 ilustra uma segunda vista em seção transversal do conjun-to de cateter das Figuras 1 - 12, na medida em que a agulha intubadora está sendo retirada.
[086] A Figura 79 ilustra uma vista em seção transversal do conjunto de ca- teter das Figuras 1 - 16, na medida em que a agulha intubadora é movimentada além do grampo metálico em forma de V e o protetor de agulha é separado do cubo de cateter.
[087] A Figura 80 ilustra uma segunda vista em seção transversal do conjun-to de cateter das Figuras 1 - 16, na medida em que a agulha intubadora é movimen-tada além do grampo metálico em forma de V e o protetor de agulha é separado do cubo de cateter.
[088] A Figura 81 ilustra um engate do grampo metálico em forma de V com o cubo de cateter.
[089] A Figura 82 ilustra o engate do grampo metálico em forma de V desa- coplado do cubo de cateter.
[090] A Figura 83 ilustra o engate do grampo metálico em forma de V desa- coplado do cubo de cateter e separado.
[091] A Figura 84 ilustra uma vista do grampo metálico em forma de V blo-queando a agulha.
[092] A Figura 85 ilustra uma vista do grampo metálico em forma de V na posição fechada.
[093] A Figura 86 ilustra uma vista esquemática do envelope operacional do grampo metálico em forma de V e dos colar do cubo de cateter sem um entalhe.
[094] A Figura 87 ilustra uma vista esquemática do envelope operacional do grampo metálico em forma de V e dos colar do cubo de cateter sem um entalhe.
[095] A Figura 88 ilustra uma vista esquemática do envelope operacional do grampo metálico em forma de V e dos colar do cubo de cateter entalhado.
[096] A Figura 89 ilustra uma vista esquemática do envelope operacional do grampo metálico em forma de V e dos colar do cubo de cateter entalhado.
[097] A Figura 90 ilustra a operação do atuador de válvula do cubo de cate- ter em um estado livre.
[098] A Figura 91 ilustra a operação do atuador de válvula do cubo de cate- ter em um estado comprimido.
[099] A Figura 92 ilustra a operação de uma segunda concretização do atua- dor de válvula do cubo de cateter em um estado livre.
[0100] A Figura 93 ilustra a operação de uma segunda concretização do atu- ador de válvula do cubo de cateter em um estado comprimido.
[0101] A Figura 94 ilustra outra concretização do atuador de válvula do cubo de cateter.
[0102] A Figura 95 ilustra um recurso de retorno de sangue do conjunto de cateter.
[0103] A Figura 96 ilustra a agulha do recurso de retorno de sangue do con-junto de cateter da Figura 95.
[0104] A Figura 97 ilustra um segundo recurso de retorno de sangue do con-junto de cateter.
[0105] A Figura 98 ilustra o segundo recurso de retorno de sangue exemplifi- cativo do conjunto de cateter da Figura 97, com retorno de sangue em dois locais.
[0106] A Figura 99 ilustra um terceiro recurso de retorno de sangue exempli- ficativo do conjunto de cateter, com retorno de sangue em três locais.
[0107] A Figura 100 ilustra uma vista lateral à direita da concretização exem- plificativa do atuador da Figura 94.
[0108] A Figura 101A ilustra uma vista em seção transversal do atuador da Figura 100 em um conjunto de cubo de cateter.
[0109] A Figura 101B ilustra a vista em seção transversal do conjunto de cu-bo de cateter da Figura 101A, quando penetrando em um septo.
[0110] A Figura 101C ilustra uma vista em seção transversal em perspectiva à esquerda do conjunto de cubo de cateter da Figura 101A, quando penetrando em um septo.
[0111] A Figura 102A ilustra a vista em seção transversal de outra concreti-zação exemplificativa de um conjunto de cubo de cateter.
[0112] A Figura 102B ilustra a vista em seção transversal do conjunto de cu-bo de cateter da Figura 102A, quando penetrando em um septo.
[0113] A Figura 102C ilustra uma vista em seção transversal em perspectiva à esquerda do conjunto de cubo de cateter da Figura 102A, quando penetrando em um septo.
[0114] DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES EXEMPLIFICATIVAS
[0115] O conjunto de cateter descrito no presente relatório descritivo é um aperfeiçoamento em relação àquele descrito na publicação do pedido de patente U.S. de n° 2014/0364809 do mesmo requerente, que é incorporado por referência no presente relatório descritivo.
[0116] As Figuras 1 - 12 ilustram um conjunto de cateter 10, que inclui uma agulha intubadora metálica oca 12, um cubo de cateter 14, um cubo de agulha 16 e um protetor de agulha 20. A agulha 12 tem uma extremidade distal aguçada e incli-nada, e que se estende inicialmente pelos protetor de agulha 20 e cubo de cateter 14. Um tubo de cateter flexível 22 se estende da extremidade distal do cubo de cate- ter 14, com a agulha intubadora 12 passando pelo tubo de cateter 22. Inicialmente, a agulha 12 é inserida em uma veia de paciente. O tubo de cateter 22 é conduzido pela agulha 12 para dentro da veia. Após o tubo de cateter 22 ser inserido, a agulha 12 é removida da veia do paciente e do cubo de cateter 14. O protetor de agulha 20 encerra a ponta da agulha 12 e proporciona proteção para que a agulha 12 não fique espetada no paciente, durante a após a retração dela do cubo de cateter 14. O pro-tetor de agulha 20 pode ser usado com vários diferentes catéteres.
[0117] Como ilustrado nas Figuras 12 - 20, o conjunto de cateter inclui o cu-bo de cateter 14 e o tubo de cateter flexível 22 se estendendo do cubo de cateter 14. Uma cunha metálica 24 é posicionada no cubo de cateter 14, para reter o tubo de cateter 22. Um septo resiliente 26 é posicionado para controlar o escoamento de fluido pelo cubo de cateter 14. Um atuador 28 é posicionado em forma móvel no cubo de cateter 14, para se acoplar ao septo 26. Um elemento de impulsão 30 se acopla ao atuador 38, para impelir o atuador 28 na direção proximal.
[0118] O septo resiliente 26 tem um ou mais corte pré-formados, que são normalmente fechados para impedir, seletivamente, o escoamento de fluido indese- jado pelo septo 26. Por exemplo, o septo 26 pode ter três cortes formando três abas, que se abrem quando acopladas pelo atuador 28. O septo 26 é feito de um material elástico, por exemplo, borracha de silicone, que proporciona a força de fechamento resiliente para os cortes. Outras configurações de septo 26 podem ser usadas como vão entender aqueles versados na técnica.
[0119] O atuador 28 e o elemento de impulsão 30, por exemplo, uma mola de compressão plástica ou metálica, são posicionados no cubo de cateter 14. O atu- ador 28 se acopla ao septo 26 para abrir os cortes e permitir o escoamento de fluido pelo cubo de cateter 14. O elemento de impulsão 30 é capaz de retornar o atuador 28 a uma posição que permite o fechamento dos cortes, impedindo o escoamento de fluido pelo cubo de cateter 14.
[0120] Como melhor mostrado na concretização exemplificativa das Figuras 21 - 29, o cubo de cateter 14 inclui uma extremidade proximal, tendo uma rosca Luer externa 32 e um colar entalhado 34. O colar 34 se estende em torno de pelo menos uma porção do cubo de cateter 14, e é, de preferência, disposto em uma extremidade proximal do cubo de cateter 14. O colar 34 tem uma fratura, abertura ou entalhe 36, separando as primeira e segunda extremidades do colar 34.
[0121] Uma porção do colar 34 inclui um diâmetro externo, que é maior do que uma porção de um diâmetro externo do cubo de cateter 14, adjacente ao colar 34. Especificamente, uma porção do diâmetro externo do colar 34 é elevada com relação à superfície do diâmetro externo adjacente do cubo de cateter 14. Adicio-nalmente, a abertura 36 do colar 34 tem um diâmetro externo substancialmente igual ou superior a uma porção de um diâmetro externo do cubo de cateter 14, adjacente ao colar 34.
[0122] Em uma concretização exemplificativa, o protetor de agulha 20 inclui um alojamento externo 38, um grampo resiliente 40 e uma arruela 42. O alojamento externo 38 inclui uma abertura, tendo uma abertura distal 44 e uma abertura proximal 46, para receber a agulha 12. O alojamento externo 38 se conecta ao cubo de cateter 14 e circunda o grampo 40 e a arruela 42. Como melhor mostrado nas Figuras 30 - 39, a extremidade distal do alojamento externo 38 inclui um nariz 48, um flange de topo 50 e uma base 52. Quando o protetor de agulha 20 é conectado ao cubo de cateter 14, o nariz 48 se estende para o interior do cubo de cateter 14.
[0123] Em uma concretização exemplificativa, o nariz 48 é dimensionado pa-ra ser ligeiramente menor do que o interior do cubo de cateter 14, de modo a se ajustar uma tolerância folgada. O flange de topo 50 é espaçado da base 52 por um par de recessos laterais, que recebem as roscas Luer 32 e impedem a rotação do cubo de cateter 14 com relação ao protetor de agulha 20, quando montados. A base 52 inclui uma projeção 54, tendo uma superfície de topo curva e uma porção de cor te curva 56. A projeção 54 é dimensionada para se encaixar na abertura 36 do colar 34, e a porção de corte 56 é dimensionada para permitir que o colar 34 passe por ela.
[0124] De acordo com uma concretização exemplificativa ilustrada nas Figu-ras 40 - 48, o grampo 40 é um grampo resiliente substancialmente em forma de V 40, tendo uma primeira perna 60 e uma segunda perna 62, conectadas por uma seção em V curva ou angulada 64. A primeira perna 60 inclui uma haste em forma de U 66, tendo uma porção de avanço angulada 68. A haste 66 inclui uma parede externa 70 e uma parede interna 72 conectadas por um fundo 74. Um par de rebarbas 76 se estende para fora da parede interna 72 da haste 66. Uma primeira marcação 78 se estende da segunda perna 62 na direção da primeira perna 60, e uma segunda marcação 80 se estende da primeira perna 60 na direção da segunda perna 62. Um pé 82 se estende para fora da primeira marcação 78 para longe das primeira e segunda pernas 60, 62, e um engate 84 se estende para cima do pé 84 e fica posi-cionado entre as primeira e segunda pernas 60, 62. Especificamente, o engate 84 é disposto entre um plano, representando a primeira perna 60, e um plano, represen-tando a segunda perna 62. Essa configuração é desejada para criar um grampo mais compacto 40. Um reforçador 86 opcional pode se estender para baixo do pé 82.
[0125] O grampo 40 é conectado ao alojamento externo 38, com a haste 66 sendo posicionada em torno de uma parede externa do alojamento externo 38. A haste 66 é presa na parede externa do alojamento externo 38, de modo que a parede externa 70 da haste 66 fique exposta à parte externa do protetor de agulha 20. Essa configuração reduz vantajosamente a largura do protetor de agulha 20, em comparação com uma disposição na qual a haste 66 é recebida dentro de uma cavi-dade interna do alojamento externo 38, de modo que a parede externa 70 não fique exposta à parte externa do alojamento externo 38. Como melhor mostrado nas Figu- ras 79 - 85, a parede interna 72 da haste 66 é posicionada em um recesso, e as duas rebarbas 76 se estendem para longe da parede interna 72, para acoplar um par de projeções 89 no protetor de agulha 20. As duas rebarbas 76 ajudam a prender firmemente o grampo 40 em uma superfície interna do protetor de agulha 20. O grampo 40 pode ser formado de um metal, elastômero, polímero ou material compó-sito. Em várias concretizações exemplificativas, o grampo 40 é formado de uma peça fina de metal resiliente, tal como aço inoxidável.
[0126] De acordo com uma concretização exemplificativa ilustrada nas Figu-ras 49 - 53, a arruela 42 inclui uma base 88 e uma parede lateral, conectadas con-juntamente em uma forma substancialmente em L. A parede lateral 90 inclui um funil 92 e uma abertura 94. A agulha 12 inclui uma deformação 96, por exemplo, uma on-dulação ou protuberância formada próxima da extremidade distal da agulha 12. A abertura 94 na arruela 42 é dimensionada para permitir a passagem do eixo da agu-lha, mas não da deformação 96. O funil 92 facilita que a extremidade proximal da agulha 12 seja inserida inicialmente pela arruela 42, durante a montagem.
[0127] As Figuras 54 - 62 ilustram um cubo de cateter 214 exemplificativo al-ternativo, tendo um par de asas de estabilização 216. As Figuras 63 - 76 ilustram outro cubo de cateter de orifício lateral 314 exemplificativo, tendo um par de asas de estabilização 316 e um orifício lateral 318. O orifício lateral se comunica com uma válvula tubular interna (não mostrada), como descrito na patente U.S. 4.231.367, que é incorporada por referência no presente relatório descritivo. Ambos os cubos de catéteres 214, 314, alternativos têm um colar 234, 334 com uma abertura 236, 336, para receber o engate 84 do protetor de agulha 20.
[0128] Os conjuntos de catéteres podem incluir um tampão 320, que é preso inicialmente no cubo de cateter 16. Após o cubo de cateter 16 e o protetor de agulha 20 terem sido removidos do cubo de cateter, o tampão 320 pode ser removido do cubo de cateter 16 e preso na extremidade proximal, aberta do cubo de cateter. Em- bora ilustrado com apenas o cateter de orifício lateral 314, o tampão 320 pode ser usado com quaisquer dos cubos de catéteres 14, 214, 314.
[0129] As Figuras 77 - 85 ilustram o cateter 10 das Figuras 1 - 12, durante a operação. Inicialmente, o protetor de agulha 20 é conectado ao cubo de cateter 14, e a agulha intubadora 12 passa pelos cubo de cateter 14 e protetor de agulha 20. O nariz 48 do protetor de agulha 20 (marcado na Figura 30) pode ou não se estender para o cubo de cateter 14, quando a agulha 12 está em uso (primeira posição). A agulha 12 coopera com o grampo 40 por impulsão do grampo 40 a uma posição tra-vada, por meio da compressão dos primeiro e segundo braços 60, 62 na direção entre eles. Na posição travada, o engate 84 se acopla ao colar 34, impedindo a remoção do protetor de agulha 20 do cubo de cateter 14, como melhor mostrado na Figura 81. Ao mesmo tempo, na posição travada, o engate 84 é deslocado da abertura do colar 36. A posição do engate 84 é descentralizada com relação à agulha 12. O grampo 40 fica também em uma posição aberta, permitindo que a agulha 12 atravesse o grampo 40.
[0130] Na medida em que a agulha 12 é retirada do cubo de cateter 14 e co-locada na direção do protetor de agulha 20, a ponta da agulha 12 libera o grampo 40, e o grampo 40 é deixado se expandir resilientemente, provocando que o segundo braço 62 se movimente para longe do primeiro braço 60. Na medida em que o grampo 40 se expande lateralmente, as marcações primária e secundária 78, 80 bloqueiam a abertura distal 44 da abertura do alojamento externo 38, impedindo que a ponta da agulha 12 saia da extremidade distal do alojamento externo 38.
[0131] O movimento da segunda perna 62 movimenta lateralmente o engate 84 do acoplamento com o colar 34, a uma posição alinhada com a abertura do colar 36, permitindo que o protetor de agulha 20 seja desacoplado ou destravado do cubo de cateter 14. A direção na qual o engate 84 se movimenta é lateral com relação a uma linha central da agulha 12. O movimento do engate 84 é ajustado, o engate 84 se movimenta a uma posição centralizada, e depois, finalmente, se movimenta des-centralizada com relação à agulha 12. As posições descentralizadas do engate 84, nas primeira e segunda posições da agulha 12, são simetricamente opostas entre si.
[0132] Na posição quando as marcações 78, 80 bloqueiam a agulha 12, o grampo 40 se movimenta a uma posição fechada. Ao mesmo tempo, a agulha 12 entra em uma segunda posição, que é retraída da primeira posição da agulha, o que impede o uso posterior da agulha 12. A primeira posição, como descrito acima, é entendida como, por exemplo, todas as posições da agulha 12, antes de entrar na segunda posição.
[0133] Na medida em que a agulha 12 é puxada ainda mais na direção pro-ximal, o eixo da agulha 12 desliza pelo protetor de agulha 20, até que a deformação 96, formada próxima da extremidade distal da agulha 12, coopere e se acople com a arruela 42, como mostrado na Figura 80. A abertura na arruela 42 é dimensionada para permitir a passagem do eixo da agulha, mas não da deformação 96. Desse modo, a arruela 42 impede que a ponta distal da agulha 12 e a deformação 96 saiam do protetor de agulha 20, quando a agulha 12 está na segunda posição. A combina-ção da arruela 42 e do protetor de agulha 20 encerra a ponta distal da agulha 12 nessa segunda posição. Um movimento proximal adicional da agulha 12 resulta no protetor de agulha 20 sendo puxado do cubo de cateter 14.
[0134] A combinação do grampo 40 e da arruela 42 age como um mecanismo de proteção de ponta de agulha exemplificativo. Esse mecanismo de proteção de ponta de agulha encerra a ponta de agulha distal e a deformação 96, e impede que essas porções da agulha 12 saiam do protetor de agulha 20.
[0135] Mais informações relativas aos mecanismos de proteção de ponta de agulha, do tipo usado nesta concretização, podem ser encontradas nas patentes U.S. 6.749.588 e 7.604.616 e na publicação do pedido de patente U.S. 2014/0364809, cujos conteúdos são incorporados por referência no presente relató- rio descritivo. Os itens descritos nesta concretização, incluindo os itens de proteção de agulha, podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0136] Como ilustrado nas Figuras 86 - 89, o uso do grampo 40 e do colar entalhado 34 permite um projeto mais compacto, menor. Se a abertura de colar 36, o engate 84 teria que se movimentar a uma distância B1, para liberar o colar e permitir o desacoplamento do protetor de agulha 20. Com a abertura de colar 36, o engate 84 não precisa liberar todo o cubo de cateter 14, e apenas precisa se movimentar a uma distância B2, que é inferior à B1.
[0137] As Figuras 90 e 91 ilustram o uso do atuador de válvula de cateter 28. A agulha intubadora 12 se estende inicialmente pelos atuador 28, septo 26, cunha 24 e tubo de cateter 22. Após a agulha intubadora 12 e o tubo de cateter 22 serem inseridos em um paciente, a agulha 12 é retirada, fechando o septo 26. Na medida em que o conector Luer 98 é inserido no cubo de cateter 14, o conector Luer 98 entra em contato com e movimenta o atuador 28 na direção distal, comprimento o elemento de impulsão 30. A inserção posterior do conector Luer 98 movimenta o atua- dor 28 pelo septo 26, abrindo as fendas e permitindo que o fluido escoe pelo cubo de cateter 14.
[0138] Quando o conector Luer 98 é removido, o elemento de impulsão 30 movimenta o atuador 28 na direção oposta, removendo-o do septo 26, fechando as fendas e impedindo que o fluido escoe por ele. Isso permite que o cateter seja reuti-lizado enquanto na veia do paciente, diferentemente de um cateter de uso único, no qual o atuador vai se manter no septo, após um conector Luer 98 ser removido. No entanto, um cateter de uso único pode ser também usado com o protetor de agulha 20, como descrito no presente relatório descritivo.
[0139] O atuador 28 tem um tambor atuador 100 circundando uma passagem interna. O tambor atuador 100 é um elemento substancialmente tubular, e a passagem interna é substancialmente cilíndrica. Uma primeira extremidade do tam-bor atuador 100 tem um nariz com uma superfície externa chanfrada, para acoplar o septo 26. O elemento tubular tem uma ou mais aberturas 102, para permitir que o fluido escoe pelo e em torno do tambor atuador 100. O atuador 28 inclui uma parte traseira para se acoplar a um conector Luer macho.
[0140] Em uma primeira concretização exemplificativa mostrada na Figura 90, o atuador 28 inclui um primeiro e um segundo conjuntos de aberturas 102 no tambor, com o primeiro conjunto de aberturas próximo do nariz. As aberturas são também ilustradas no atuador 28 das Figuras 79 - 80. A parte traseira do atuador 28 da Figura 90 também inclui um conjunto de pernas 104 se estendendo do tambor e conectado a um anel 106. Os itens descritos nesta concretização podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0141] Em uma segunda concretização exemplificativa mostrada nas Figuras 92 - 94, o atuador 28A inclui um conjunto de ranhuras 101A e um conjunto de aber-turas 102A. As ranhuras 101A se estendem do nariz na direção da parte posterior do tambor atuador 100A. As aberturas 102A são posicionadas na direção da parte tra-seira do tambor 100A. Quando o atuador 28A se estende pelo septo 26, as ranhuras 101A canalizam o fluido para as aberturas 102A, que se mantêm no lado proximal do septo 26. As ranhuras 101A podem ser posicionadas na parte lateral das aberturas 102A, ou diretamente em linha com as aberturas 102A. A parte traseira do atua- dor inclui um conjunto de pernas 104, que se estende do tambor. Como ilustrado na Figura 94, um anel 106A pode ser conectado às pernas 104A, para se acoplar a um conector Luer 98, ou o conector Luer 98 pode se acoplar diretamente às pernas 104A, como ilustrado nas Figuras 92 e 93. Os itens descritos nesta concretização podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0142] Em uma concretização exemplificativa, o elemento de impulsão 30 é uma mola, por exemplo, uma mola de compressão helicoidal com uma extremidade distal e uma extremidade proximal. A mola pode ser feita de metal, plástico, um elas- tômero ou outro material resiliente adequado. A extremidade distal da mola forma um encaixe de interferência com a superfície interna do cubo de cateter 14. O encaixe de interferência pode ser suficiente para reter a mola, mesmo durante carga. A extremidade proximal da mola se conecta ao atuador 28. Os itens descritos nesta concretização podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0143] As Figuras 95 - 99 ilustram vários itens de retorno de sangue exempli- ficativas do conjunto de cateter. O retorno é a visibilidade de sangue, que confirma a entrada da ponta da agulha na veia. O retorno primário 400 é visto pela tubulação do cateter, na medida em que o sangue se desloca para a extremidade distal aberta da agulha oca, fora de um entalhe ou abertura 402 (também visível na Figura 13) na agulha 12, próximo da ponta da agulha, e até o espaço anular interno entre a agulha 12 e a parte interna da tubulação do cateter 22. O retorno secundário 404 é visto no aperto / cubo de agulha 16, quando se origina da parte posterior da agulha 12 e entra em uma câmara de exibição no aperto / cubo de agulha. Ar é soprado pelo tampão na parte posterior por uma membrana porosa ou microrranhuras. O retorno terciário 406 é no cubo de cateter 14, quando o sangue do retorno primário 400 escoa para ele e para no septo de controle de sangue 26. O ar é soprado por microrranhu- ras na periferia do septo de controle de sangue 26. Os itens descritos nesta concretização podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0144] A Figura 100 ilustra o atuador da Figura 94 em mais detalhes. O atu- ador 554 pode ser usado nos conjuntos de catéteres ilustrados nas Figuras 90 - 93. O atuador 554 inclui um nariz 558, que reduz o atrito, quando o atuador 554 penetra em um septo 538 de um conjunto de cubo de cateter. O atuador 554 inclui ainda as aberturas 555, que se estendem pelo atuador 554, em uma direção perpendicular a uma linha central do atuador 554. Por exemplo, o atuador 554 pode incluir duas aberturas de forma retangular 555, embora mais ou menos sejam contempladas.
[0145] O atuador 554 também inclui várias ranhuras 557, que se estendem axialmente ao longo da porção distal de uma superfície externa do atuador 554, em um plano paralelo à linha central do atuador 554. Por exemplo, quatro ranhuras 557, substancialmente radialmente equidistantes entre si, podem estar presentes ao lon-go de uma superfície externa da porção distal do atuador 554, embora mais ou me-nos ranhuras 557 sejam consideradas. As ranhuras 557 podem ser de profundida-des variáveis no atuador 554. As ranhuras 557 são diferentes das aberturas 555, porque as ranhuras 557 não se estendem pelo atuador 554.
[0146] As aberturas 555 e as ranhuras 557 proporcionam, vantajosamente, uma maior área para que o fluido se movimente dentro do conjunto de cubo de cate- ter. A maior área permite, vantajosamente, uma descarga de fluido e impede a coa-gulação de fluido nas extremidades proximal e distal do septo. Adicionalmente, as aberturas 555 e as várias ranhuras 557 minimizam vantajosamente a estagnação de fluido e propiciam uma maior mistura. As ranhuras 57 impedem ainda o septo de promover uma vedação em uma superfície externa do atuador, durante a operação. Por não formar uma interface vedante, o fluido é deixado vazar pelo septo por meio das ranhuras 57 e proporcionar uma descarga adicional.
[0147] A Figura 101A ilustra o atuador 554 da Figura 100 no conjunto de cu-bo de cateter. Similar às concretizações descritas acima, o conjunto de cubo de ca- teter inclui um cubo de cateter 514, um septo 538 e um elemento de impulsão 556. Como ilustrado, as aberturas 555 e as ranhuras 557 do atuador 554 proporcionam mais área para o escoamento de fluido dentro do cubo de cateter 514, obtendo, des-se modo, as vantagens descritas acima.
[0148] As Figuras 101B e 101C ilustram o conjunto de cubo de cateter, quando o elemento de impulsão 556 é comprimido e o atuador 554 penetra no septo 538. O conjunto de cubo de cateter pode ser configurado de modo que as aberturas 555 e/ou as ranhuras 557 do atuador penetrem, opcionalmente, no septo 538. Nessa concretização, as aberturas 555 no atuador 554 não penetram no septo 538. No entanto, as ranhuras 557 no atuador 554 penetram no septo 538. Essa configuração propicia um maior escoamento de fluido da extremidade proximal para a extremidade distal do septo 38 pelas ranhuras 557, além das vantagens descritas acima. Após operação do conjunto de cateter estar completa, o atuador 554 é retraído do septo 538 por meio da força exercida pelo elemento de impulsão 556. O conjunto de cate- ter é configurado para múltiplos usos por abaixamento do atuador 554. Os itens descritos nesta concretização, incluindo o atuador, podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0149] A Figura 102A ilustra uma outra concretização de um atuador 664 em um conjunto de cubo de cateter. O conjunto de cubo de cateter inclui um cubo de cateter 662, tendo um orifício lateral 668. O orifício lateral 668 proporciona acesso secundário ao escoamento de fluido no cubo de cateter 662. A interseção do furo principal do cubo de cateter 662 e do orifício lateral 668 inclui uma luva 672. A luva 672 proporciona uma comunicação fluida seletiva entre o orifício lateral 668 e o cubo de cateter 662. Especificamente, quando uma pressão fluida suficiente é aplicada pelo orifício lateral 168, a luva 672 é comprimida. A compressão da luva 672 permite que o fluido entre no cubo de cateter 662. O conjunto de cubo de cateter inclui ainda um septo 670, e um elemento de impulsão 666, que proporciona tensão ao atuador 664.
[0150] O atuador 664 inclui várias aberturas 665, que se estendem pelo atu- ador 664 em uma maneira similar, como descrito acima. O atuador 664 inclui duas linhas de quatro aberturas 665, tendo diferentes tamanhos e um espaçamento simi-lar, embora várias quantidades, tamanhos e espaçamento das aberturas 665 sejam considerados. Como ilustrado, as aberturas 665 proporcionam mais área para esco-amento de fluido dentro do cubo de cateter 662, desse modo, obtendo vantagens similares descritas acima com relação às Figuras 100 - 101C.
[0151] As Figuras 102B e 102C ilustram o conjunto de cubo de cateter, quando o atuador 664 penetra no septo 670 e comprime o elemento de impulsão 666. O conjunto de cubo de cateter é configurado de modo que as aberturas 665 do atuador 664 penetrem, opcionalmente, no septo 670. Nessa concretização, as aber-turas 665 no atuador 664 não penetram no septo 670. Essa configuração propicia um maior escoamento de fluido entre o orifício lateral 668 e o cubo de cateter 662 na extremidade proximal do septo 670, além das vantagens descritas acima. Se as aberturas 665 no atuador 664 penetrarem no septo 670, vai ocorrer também uma maior mistura de fluido em uma extremidade distal do septo 670.
[0152] Quando a operação do conjunto de cateter está completa, o atuador 664 é retraído do septo 670 por meio da força exercida pelo elemento de impulsão 666. O conjunto de cateter é configurado para múltiplos usos por abaixamento do atuador 664. Os itens descritos nesta concretização, incluindo o atuador, podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0153] Em outra concretização exemplificativa, o colar do cubo de cateter, como descrito acima, pode ser substituído por qualquer outra estrutura que defina um entalhe. Por exemplo, o colar pode ser uma ranhura ou um recesso no cubo de cateter. Consequentemente, a ranhura no cubo de cateter pode ser usada para se acoplar a e se desacoplar de um grampo, em uma maneira similar como descrito acima. Os itens descritos nesta concretização podem ser usados em combinação com os itens descritos ao longo deste pedido de patente.
[0154] A descrição detalhada precedente de algumas concretizações exem- plificativas foi com a finalidade de explicar os princípios da invenção e sua aplicação prática, desse modo, permitindo que outras pessoas versadas na técnica entendam a invenção nas suas várias concretizações e com as várias modificações, como as adequadas para o uso particular considerado. Essa descrição não é necessariamen-te tencionada para ser exaustiva ou limitar a invenção às concretizações exemplifica- tivas descritas. Quaisquer das concretizações e/ou elementos descritos no presente relatório descritivo podem ser combinadas entre si, para formar várias concretizações adicionais não descritas especificamente. Consequentemente, outras concreti-zações são possíveis e são tencionadas para serem abrangidas dentro do relatório descritivo e do âmbito das reivindicações em anexo. O relatório descritivo apresenta exemplos específicos, para apresentar um objeto mais genérico, que pode ser al-cançado de outro modo.
[0155] Como usados neste relatório descritivo, os termos "frontal", "traseiro", "superior", "inferior", "ascendentemente", "descendentemente" e outros descritos orientadores são tencionados para facilitar a descrição das concretizações exemplifi- cativas da presente invenção, e não são tencionados para limitar a estrutura das concretizações exemplificativas da presente invenção a qualquer posição ou orien-tação particular. Os termos de grau, tal como "substancialmente" ou "aproximada-mente", vão ser entendidos por aqueles versados na técnica como uma referência às faixas razoáveis fora do determinado valor, por exemplo, as tolerâncias gerais associadas com a manufatura, a montagem e o uso das concretizações descritas.

Claims (12)

1. Conjunto de cateter (10) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um cateter (22); uma agulha (12) tendo uma ponta distal e disposta no cateter (22); um cubo de cateter (14) conectado ao cateter (22), o cubo de cateter (14) tendo um colar (34), o colar (34) incluindo um entalhe (36); um protetor de agulha (20) conectado ao cubo de cateter (14), quando a agulha (12) está em uma primeira posição; e um grampo (40) disposto no protetor de agulha (20), que coopera com a agulha (12), em que o grampo (40) se acopla ao colar (34) do cubo de cateter (14) na primeira posição da agulha (12); e o grampo (40) se desacopla do colar (34) do cubo de cateter (14) através do entalhe (36), quando a agulha (12) é retraída a uma segunda posição, para encerrar pelo menos uma porção da agulha (12).
2. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que uma porção do colar (34) tem um diâmetro externo maior do que uma porção de um diâmetro externo do cubo de cateter (14) adjacente ao colar (34), e o entalhe (36) do colar (34) tem um diâmetro externo igual ou superior a uma porção de um diâmetro externo do cubo de cateter (14) adjacente ao colar (34).
3. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o colar (34) inclui roscas Luer externas.
4. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira posição da agulha (12) impele o grampo (40) a uma posição aberta, durante uso da agulha (12), a segunda posição da agulha (12) permite que o grampo (40) se movimente para uma posição fechada, para bloquear a ponta distal da agulha (12), quando a agulha (12) está retraída após seu uso, e o grampo (40) inclui uma ou mais marcações, que bloqueiam a ponta distal da agulha (12) na segunda posição.
5. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: uma arruela (42) disposta no protetor de agulha (20), que coopera com a agulha (12), em que: a agulha (12) inclui ainda uma deformação; a arruela (42) impede que a ponta distal da agulha (12) e a deformação saiam do protetor de agulha (20), quando a agulha (12) está na segunda posição, e o grampo (40) e a arruela (42) encerram a ponta distal da agulha (12), quan-do a agulha (12) está na segunda posição.
6. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: o grampo (40) inclui uma haste (66), que prende o grampo (40) no protetor de agulha (20); uma superfície externa da haste (66) é exposta a uma parte externa do con-junto de cateter (10), a haste (66) inclui uma ou mais rebarbas (76); e a uma ou mais rebarbas (76) se acoplam a uma superfície interna do protetor de agulha (20).
7. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: o colar (34) é disposto em uma extremidade proximal do cubo de cateter (14); e o grampo (40) inclui um engate, que é configurado para acoplar e desacoplar o colar (34) e o protetor de agulha (20).
8. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que: o grampo (40) inclui duas pernas; e o engate é disposto entre as duas pernas.
9. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o engate é deslocado do entalhe (36) para se acoplar ao colar (34), quando a agulha (12) está na primeira posição, o engate é alinhado com o entalhe (36), para se desacoplar do colar (34), quando a agulha (12) está na segunda posição, e o engate se movimenta lateralmente para se desacoplar do colar (34).
10. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o engate é descentralizado com relação à agulha (12) em ambas as posições acoplada e desacoplada.
11. Conjunto de cateter (10) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um cateter (22); uma agulha (12) tendo uma ponta distal e disposta no cateter (22); um cubo de cateter (14) conectado ao cateter (22); um protetor de agulha (20) configurado para ser conectado ao cubo de cate- ter (14); e um grampo (40) disposto no protetor de agulha (20), que coopera com a agulha (12), o grampo (40) incluindo uma haste (66), que prende o grampo (40) no protetor de agulha (20), em que: uma superfície externa da haste (66) é exposta a uma parte externa do con-junto de cateter (10).
12. Conjunto de cateter (10), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que: a haste (66) inclui uma ou mais rebarbas (76); e a uma ou mais rebarbas (76) se acoplam a uma superfície interna do protetor de agulha (20).
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