BR112014018402B1 - Aparelho, sistemas e métodos de barra de ferramentas agrícola - Google Patents

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Abstract

abstract systems, methods and apparatus for shifting weight between a tractor and toolbar and between sections of the toolbar and for folding a toolbar between a work position and a transport position. ___________________ tradução do resumo resumo patente de invenção: "aparelho, sistemas e métodos de barra de ferramentas agrícola". sistemas, métodos e aparelhos para mudança de peso en-tre um trator e a barra de ferramentas e entre seções da barra de fer-ramentas e para dobrar uma barra de ferramentas entre uma posição de trabalho e uma posição de transporte.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para APARELHO, SISTEMAS E MÉTODOS DE BARRA DE FERRAMENTAS AGRÍCOLA.
Antecedentes [001] Barras de ferramentas agrícolas tal como plantadeiras têm se tornado maiores e mais pesadas à medida que operações agrícolas têm se tornado maiores. Dessa forma, agricultores têm reconhecido cada vez mais o potencial de se aperfeiçoar o rendimento a redução de danos causados pela compactação por tais barras de ferramentas. Como resultado disso, existe uma necessidade na técnica por sistemas, aparelhos e métodos de mudança de peso entre a barra de ferramentas e o trator e entre seções da barra de ferramenta a fim de se reduzir os danos agronômicos causados pela compactação. Adicionalmente, a pressão de tempo na realização de operações de plantio tem criado uma necessidade na técnica por sistemas, aparelhos e métodos eficientes de se dobrar as barras de ferramentas agrícolas entre a posição de campo e uma posição de plantio, e especialmente para barras de ferramentas possuindo uma posição de campo na qual curvas e mudanças na topografia são efetivamente negociadas.
Descrição dos Desenhos [002] A figura 1 é uma vista em perspectiva traseira de uma modalidade de uma barra de ferramentas agrícola;
[003] A figura 2 é uma vista superior de uma modalidade de uma barra de ferramentas agrícola da figura 1;
[004] A figura 3 é uma vista em elevação dianteira de uma modalidade da barra de ferramentas agrícola da figura 1;
[005] A figura 4 é uma vista em elevação direita de uma modalidade da barra de ferramentas agrícola da figura 1;
[006] A figura 5 é uma vista em perspectiva dianteira parcial de uma modalidade da barra de ferramentas agrícola da figura 1;
2/33 [007] A figura 6 é uma vista em perspectiva dianteira de uma modalidade da barra de ferramentas agrícola da figura 1;
[008] A figura 7 e uma vista em perspectiva traseira parcial de uma modalidade da barra de ferramentas agrícola da figura 1 com determinados componentes removidos para ilustrar as engrenagens de sincronização de dobra;
[009] A figura 8A é uma vista em perspectiva traseira de uma modalidade de um conjunto de roda central da barra de ferramentas agrícola da figura 1;
[0010] A figura 8B é uma vista em perspectiva traseira de uma modalidade de um conjunto de roda tipo asa da barra de ferramenta agrícola da figura 1;
[0011] A figura 9 é uma vista superior de uma modalidade da barra de ferramentas agrícola da figura 1 em uma posição de transporte;
[0012] A figura 10 é uma vista em perspectiva traseira de uma modalidade de uma barra de ferramentas agrícola da figura 1 em uma posição de transporte;
[0013] A figura 11A é uma vista em perspectiva dianteira parcial de uma modalidade de uma barra de ferramentas agrícola possuindo aberturas de conexão de vácuo;
[0014] A figura 11B é uma vista superior de uma modalidade de um sistema de vácuo de barra de ferramentas;
[0015] A figura 12 é uma ilustração esquemática de uma modalidade de um sistema de controle para uma barra de ferramentas agrícola;
[0016] A figura 13A ilustra uma modalidade de um processo para controlar os acionadores de flexão de asa de uma barra de ferramentas agrícola;
[0017] A figura 13B ilustra uma modalidade de um processo para controlar um acionador de transferência de peso de uma barra de fer3/33 ramentas agrícola;
[0018] A figura 14 ilustra uma modalidade de um circuito de controle para controlar os acionadores de flexão de asa de uma barra de ferramentas agrícola;
[0019] A figura 15 ilustra uma modalidade de um circuito de controle para controlar um acionador de transferência de peso de uma barra de ferramentas agrícola;
[0020] A figura 16 ilustra uma modalidade de um circuito hidráulico para dobrar uma barra de ferramentas agrícola;
[0021] A figura 17 ilustra uma modalidade de um circuito hidráulico para erguer e abaixar uma barra de ferramentas agrícola;
[0022] A figura 18 ilustra uma modalidade de um circuito hidráulico para o gerenciamento do peso de uma barra de ferramentas agrícola;
[0023] A figura 19 ilustra uma modalidade de uma interface de usuário para registrar os parâmetros de gerenciamento de peso de uma barra de ferramentas agrícola;
[0024] A figura 20 ilustra outra modalidade de uma interface de usuário para registrar os parâmetros de gerenciamento de peso de uma barra de ferramentas agrícola;
[0025] A figura 21 ilustra outra modalidade de uma interface de usuário para registrar parâmetros de gerenciamento de peso de uma barra de ferramentas agrícola;
[0026] A figura 22 ilustra uma modalidade de uma interface de usuário para consultar o peso de um trator;
[0027] A figura 23A ilustra uma modalidade de um processo para dobrar uma barra de ferramentas agrícola a partir de uma configuração de transporte para uma posição de campo;
[0028] A figura 23B ilustra uma modalidade de um processo para dobrar uma barra de ferramentas agrícola a partir de uma posição de campo para uma configuração de transporte;
4/33 [0029] A figura 24 ilustra uma modalidade de um processo para transferir o peso entre uma barra de ferramenta e um trator.
Descrição [0030] Com referência agora aos desenhos, onde referências numéricas similares designam partes idênticas ou correspondentes por todas as vistas, as figuras 1 a 10 ilustram uma barra de ferramentas agrícola 10. Com referência às figuras 1 e 2, a barra de ferramentas 10 é acoplada a um trator (não ilustrado) por um conjunto de engate 400 e, dessa forma, puxado na direção indicada pela seta F. O conjunto de engate 400 é acoplado a um conjunto de transferência de peso 500. O conjunto de transferência de peso 500 é preferivelmente articuladamente conectado aos tubos de draft 120 por pinos 128 para o movimento relativo em torno de eixos geométricos substancialmente verticais definidos pelos pinos 128. Os tubos de draft 120 são preferivelmente articuladamente acoplados a doglegs 124 por pinos 126 para realizar o movimento relativo em torno dos eixos geométricos substancialmente verticais definidos pelos pinos 126. Doglegs 124 são preferivelmente rigidamente acoplados às seções de asa interna 130. As seções de asa interna 130 são preferivelmente acopladas de forma articulada nas seções de asa externa 110 por pinos 123 (ver figura 7) para realizar o movimento relativo em torno dos eixos geométricos substancialmente horizontais definidos por cada pino 123. Deve-se apreciar que os doglegs 124 permitem que os tubos de draft 120 girem com relação às seções de asa 110 em torno de um eixo geométrico de avanço das seções de asa externas 110 e para fora das seções de asa internas 130 sem acoplar diretamente os tubos de draft às seções de asa externa de modo que as seções de asa externa sejam livres para articular em torno dos pinos 123 sem interferência. As seções de asa interna 130 são acopladas de forma articulada a uma barra central 330 por pinos 334 (ver figura 7) para realizar o movimento relativo em torno
5/33 de eixos geométricos substancialmente verticais definidos pelos pinos 334. Uma seção central 300 inclui a barra central 330 e preferivelmente inclui adicionalmente um tubo de fixação 310 rigidamente acoplado à barra central 330.
[0031] Os conjuntos de roda de asa 600 são preferivelmente acoplados de forma articulada a extremidades distais das seções de asa externa 110. Os conjuntos de roda central 200 são preferivelmente acoplados de forma articulada a extremidades distais da barra central 330.
[0032] Comparando as figuras 1 e 2 com as figuras 9 e 10, a barra de ferramentas 10 é ilustrada em suas posições de campo e transporte, respectivamente. Na posição de campo das figuras 1 e 2, as seções de asa interna 130 e as seções de asa externa 110 estão em alinhamento substancial com a barra central 330 e os tubos de draft 120 estão em uma posição geralmente transversal. À medida que a barra de ferramenta se desdobra da posição de campo para a posição de transporte, as seções de asa interna e externa 130, 110 e os doglegs 124 giram para frente e para longe da barra central 330, enquanto os tubos de draft 120 transladam para frente e giram de modo que as extremidades internas dos tubos de draft movam geralmente para frente enquanto as extremidades distais dos tubos de draft movem tanto para dentro quanto para fora. Durante a dobra entre as posições de campo e transporte, as seções de asa interna 130, os doglegs 124 e os tubos de draft 120 formam uma disposição em formato de diamante. Uma vez que a barra de ferramentas 10 está na posição de transporte das figuras 9 e 10, as seções de asa interna e externa 130, 110 são substancialmente perpendiculares à barra central 330 e os tubos de draft 120 e doglegs 124 são substancialmente paralelos um ao outro em uma posição geralmente longitudinal. Deve-se apreciar que o termo longitudinal como utilizado aqui se refere à direção paralela à direção
6/33 de percurso enquanto o termo transversal se refere à direção normal com relação à direção de percurso e paralela à superfície do solo. [0033] Com referência à figura 7, onde uma parte da barra de ferramentas 10 é ilustrada com uma parte proximal dos tubos de draft 120 removida, cada tubo de draft 120 inclui engrenagens superior e inferior 129 conectadas de forma articulada ao conjunto de transferência de peso 500 por pinos 128. As engrenagens esquerdas 129-1 são complementares a e engatadas de forma operacional com as engrenagens direitas 129-2. À medida que os tubos de draft 120 giram entre a posição de transporte e de campo, as engrenagens esquerda e direita 129-1 e 129-2 permanecem engatadas operacionalmente visto que os pinos 128 são mantidos em uma distância lateral relativa fixa por sua conexão ao conjunto de transferência de peso 500. O engate operacional das engrenagens 129-1 e 129-2 restringe as engrenagens 129-1 para girar por um ângulo igual e oposto em torno do pino 128-1 como um ângulo pelo qual as engrenagens 129-2 giram em torno do pino 128-2 e vice-versa. Dessa forma, as engrenagens 129 restringem os tubos de draft 120 a articular de forma sincronizada e simétrica em torno de um plano longitudinal vertical de modo que os ângulos entre cada um dos tubos de draft 120-1, 120-2 e o quadro de transferência de peso 510 permaneçam substancialmente iguais e opostos através das operações de dobra e desdobra, e de modo que os ângulos entre cada uma das seções de asa interna 130-1, 130-2 e a barra central 330 permaneçam substancialmente iguais e opostos por todas as operações de dobra e desdobra. Deve-se apreciar que a cooperação de sincronização das engrenagens 129 faz com que a barra de ferramentas 10 retenha a configuração substancialmente simétrica em torno de um plano longitudinal vertical definido pelo quadro de transferência de peso 510. Em outras modalidades da barra de ferramentas 10, as seções de asa interna 130 são fornecidas com engrenagens engatadas
7/33 de forma complementar e operacional montadas nas extremidades internas das seções de asa interna de modo que as seções de asa interna sejam restringidas para girar em torno de ângulos iguais e opostos com relação à barra central 330 à medida que a barra de ferramentas dobra. Em outras modalidades da barra de ferramentas 10, as engrenagens são substituídas por outros mecanismos de sincronização também configurados para engatar de forma operacional os elementos esquerdo e direito da barra de ferramentas a fim de restringir a barra de ferramentas 10 para ter uma configuração simétrica durante a dobra e a desdobra.
[0034] Com referência às figuras 2 e 3, os acionadores de dobra de asa 132 são montados na barra de ferramentas 10 e são preferivelmente configurados para dobrar a barra de ferramentas entre as posições de campo e transporte descritas aqui; especificamente, os acionadores de dobra de asa 132 são preferivelmente configurados para girar as seções de asa interna 130 para frente e para longe da barra central 330 à medida que os acionadores 132 se estendem. Cada acionador 132 é montado de forma articulada em uma primeira extremidade para uma das seções de asa interna 130 e montado de forma articulada em uma segunda extremidade a uma das extremidades distais da barra central 330. Os acionadores de flexão de asa 122 são montados na barra de ferramentas 10 para mudar o peso entre as seções de asa interna e externa 130, 110. Cada acionador 122 é montado de forma articulada em uma primeira extremidade a uma extremidade distal da seção de asa interna 130 e montado de forma articulada em uma segunda extremidade a uma extremidade proximal da seção de asa externa 110.
[0035] Com referência às figuras 4, 5 e 6, o conjunto de engate
400 inclui pontos de montagem 440 configurados para fixação às conexões de draft de um trator e um ponto de montagem 450 configura8/33 do para fixar ao ganho superior de um acoplador rápido (por exemplo, descrito no pedido de patente U.S. No. 11/337.885, a descrição do qual é incorporada aqui por referência em sua totalidade) montado em um engate de três pontas do trator. Os pontos de montagem 440, 450 são fixados em uma relação espaçada por uma torre de engate 490 e um painel de engate 492. Os pontos de montagem 440-1, 440-2 são preferivelmente configurados para fixação aos ganchos inferiores esquerdo e direito, respectivamente, de um acoplador rápido montado em um engate de três pontas do trator. Cada ponto de montagem descrito aqui compreende preferivelmente um pino configurado para ser engatado por uma estrutura correspondente em um acoplador rápido de um engate de três pontos. Em outras modalidades, os pontos de montagem são configurados para serem engatados pela estrutura correspondente em um engate de três pontos (por exemplo, em tais modalidades o ponto de montagem superior 450 é configurado para ser acoplado à conexão superior do engate de três pontos e os pontos de montagem 440 são configurados para serem acoplados às conexões inferiores do engate de três pontos).
[0036] Uma placa de união 480 é articuladamente montada na torre de engate 490 por dois pinos 410a, 410b. A parte de união 480 articula com relação à torre de engate 490 em torno de um eixo geométrico geralmente vertical se estendendo através dos pinos 410a, 410b. A placa de união 480 é articuladamente montada em uma placa de união inferior 425 por um pino 420. A placa de união 480 articula com relação à placa de união inferior 425 em torno de um eixo geométrico geralmente longitudinal se estendendo através do pino 420. A placa de união inferior 425 é montada de forma articulada ao conjunto de transferência de peso 500 por um pino 430. A placa de união inferior 426 gira com relação ao conjunto de transferência de peso 500 em torno de um eixo geométrico transversal geralmente horizontal se estenden9/33 do através do pino 430.
[0037] Com referência às figuras 4 e 5, o conjunto de transferência de peso 500 inclui um quadro de transferência de peso 510. Um acionador de transferência de peso 520 é montado de forma articulada em uma primeira extremidade ao quadro de transferência de peso 510 e em uma segunda extremidade à placa de união 480. Como ilustrado, o conjunto de transferência de peso 500 é preferivelmente configurado de modo que o aumento da pressão na extremidade dianteira (isso é, a pressão de elevação) do acionador de transferência de peso 520 transfira uma parte do peso da barra de ferramentas 10 para o trator, enquanto o aumento da pressão de extremidade de haste (isso é, a pressão descendente) do acionador de transferência de peso 520 transfira uma parte do peso do trator para a barra de ferramentas. Especificamente, deve-se apreciar que as localizações relativas das articulações de montagem do acionador de transferência de peso 520 permitem que o acionador de transferência de peso crie um impulso em torno do pino 430 agindo no quadro de transferência de peso 510. Um suporte tipo macaco 530 se estende através do quadro de transferência de peso 510 e é preferivelmente configurado para abaixar seletivamente para alcançar o contato com o solo e o suporte vertical da barra de ferramentas 10.
[0038] Novamente com referência às figuras 4 e 5, a barra de ferramentas 10 inclui um conjunto de trava 350 incluindo uma placa de trava 358 montada de forma deslizante à seção central 300 para a translação vertical com relação à seção central. A placa de trava 358 inclui ganchos superiores esquerdo e direito 354a-1,354a-2 que engatam as barras superiores esquerda e direita 356a-1, 356a-2, respectivamente, quando a placa de trava está em sua posição abaixada. A placa de trava 358 inclui ganchos inferiores esquerdo e direito 354b-1, 354b-2 que engatam as barras inferiores esquerda e direita 356a-1,
10/33
356a-2 quando a placa de trava está em sua posição abaixada. As barras superiores 356a e as barras inferiores 356b são montadas no quadro de transferência de peso 510 de modo que quando o conjunto de trava é engatado, o conjunto de transferência de peso 500 é montado de forma rígida à seção central 300 e a barra de ferramentas 10 é dessa forma impedida de desdobrar para a posição de transporte. Voltando-se à figura 10, um acionador de trava 370 é montado em uma primeira extremidade à seção central 300 e em uma segunda extremidade à placa de trava 358 para elevação e abaixamento seletivos da placa de trava e, dessa forma, para o engate e desengate seletivos do conjunto de trava 350 quando a barra de ferramentas 10 está na posição de campo.
[0039] Com referência às figuras 1 e 10, as travas 102 são montadas em extremidades distais das seções de asa externa 110. Na posição de transporte (figura 10), as travas 102 engatam os tubos de draft 120 para impedir que as seções de asa externa 110 girem para longe dos tubos de draft e articulem verticalmente com relação aos tubos de draft. As travas 102, dessa forma, retêm a barra de ferramenta 10 na posição de transporte.
[0040] Com referência à figura 8A, o conjunto de roda central direita 200-2 é montado em uma extremidade distai direita da barra central 330. Uma barra de montagem 210 é montada na barra central 330 e posicionada acima da barra central. Um quadro de roda central 230 é montado de forma articulada à barra central 330 por um pino de extensão transversal 225. Um acionador de roda central 220 é montado de forma articulada em uma primeira extremidade à barra de montagem 210 e montado de forma articulada em uma segunda extremidade ao quadro de roda central 230 para a elevação e abaixamento seletivos da barra de ferramentas 10. Um quadro de roda 240 é montado de forma articulada ao quadro de roda central 230 em torno de um pino
11/33 transversal 235. Uma roda de avanço 250 é montada de forma rolada a uma extremidade de avanço do quadro de roda 240. Uma roda traseira 260 é montada de forma rolada a uma extremidade traseira do quadro de roda 240. Em operação, o conjunto de roda central suporta de forma rolada o peso da barra de ferramentas 10 e o quadro de roda 240 articula para permitir que as rodas dianteiras e traseiras 250, 260 movam para cima e para baixo com relação uma à outra à medida que o conjunto de roda central encontra obstruções ou terreno desigual.
[0041] Com referência à figura 8B, o conjunto de roda de asa direita 600-3 é montado na extremidade distal direita da seção de asa externa 110-2. Uma barra de montagem 610 é montada na seção de asa externa 110 e acima e atrás da seção de asa externa. Um quadro de roda de asa 640 é articuladamente montado na seção de asa externa 110 por um ou mais pinos de extensão transversal 635. Uma roda de asa 650 é montada de forma rolada a uma extremidade traseira do quadro de roda de asa 640. Um acionador 620 é montado de forma articulada em uma primeira extremidade à barra de montagem 610 e montado de forma articulada em uma segunda extremidade ao quadro de roda de asa 640 para elevar e abaixar a seção de asa 110. Os acionadores 220, 620 são preferivelmente cilindros hidráulicos de acionamento duplo.
[0042] Com referência à figura 2, a barra de ferramentas 10 inclui portas de vácuo 115 formadas nas seções de asa externa 110 em intervalos espaçados de forma transversal, as portas de vácuo 335 formadas na barra central 330 em intervalos espaçados de forma transversal, e uma porta de exaustão de vácuo 315 formada no tubo de fixação 310. Um propulsor de vácuo (não ilustrado) é preferivelmente montado no tubo de fixação 310 e em comunicação por fluido com a porta de exaustão de vácuo 315. Com referência à figura 11 Β, o tubo de fixação 310, a barra central 330, as seções de asa interna 130 e as
12/33 seções de asa externa 110 possuem volumes internos 940, 930, 920, 910, respectivamente. Os volumes internos 910 e 920 estão em comunicação por fluido através de tubos flexíveis 915. Na posição de campo ilustrada na figura 11B, os volumes internos 930, 920 estão em comunicação por fluido através da combinação de orifícios 924, 926 (figura 11 A) formados nas seções de asa interna 120 e barra central 330, respectivamente. Os orifícios 924 são, cada um, preferivelmente encaixados com uma vedação resiliente (não ilustrada) de modo que os orifícios 924 estejam em conexão de fluido resiliente com os orifícios 926. Os volumes internos 930, 940 estão em comunicação por fluido através de um orifício 935 (figura 7) formado na barra central 330 e uma extremidade de avanço aberta do tubo de fixação 310.
[0043] Dessa forma, na posição de campo, os volumes internos 940, 930, 920, 910 formam um volume interno único 900 (figura 11B). O volume interno 900 compreende um volume substancialmente encerrado exceto pelas portas 315, 335, 115. Dessa forma, o propulsor de vácuo empurra uma pressão subatmosférica no volume interno de modo que o ar flua para dentro das portas 335, 115 e para fora da porta de exaustão de vácuo 315.
[0044] As ferramentas de engate com o solo tal como unidades de fileira de plantio, tal como ilustrado na patente U.S. No. 6.932.236, incorporada aqui em sua totalidade por referência, podem ser montadas na barra central 330 e nas seções de asa externa 110. Os medidores de vácuo associados com as ditas unidades de fileira estão preferivelmente em comunicação por fluido com as portas de vácuo 115, 335. Em outras modalidades, outras ferramentas de engate com o solo tal como formadores de sulcos podem ser montados na barra central 330 e nas seções de asa externa 110.
Sistemas de Controle [0045] Com referência à figura 12, um sistema de controle 800 é
13/33 ilustrado incluindo um sistema de controle de fluido 810 em comunicação por fluido com o acionador de trava 370, o acionador de transferência de peso 520, os acionadores de flexão de asa 122, os acionadores de dobra de asa 132, os acionadores de roda de asa 620, e os acionadores de roda central 220. O sistema de controle de fluido 810 também está em comunicação por fluido com uma bomba de fluido 820 através de ambas uma porta de energia excessiva 816 e uma válvula de controle seletivo 814. A bomba de fluido 820 também está em comunicação por fluido com os cilindros de conexão de draft 880 do trator. A bomba de fluido 820 pode compreender uma bomba hidráulica com base em trator.
[0046] O sistema de controle de fluido 810 compreende preferivelmente um conjunto de válvulas de controle eletro-hidráulico, cada uma em comunicação por fluido com uma ou mais câmaras do acionador associado. Cada válvula de controle inclui um solenoide ou outro controle eletrônico que está em comunicação eletrônica com um monitor 830. O monitor 830 inclui uma unidade de processamento central (CPU), uma memória, e uma interface de usuário tal como uma interface de usuário gráfica de tela de toque.O monitor 830 está também preferivelmente em comunicação elétrica com os sensores de posição de roda central 860, sensores de posição de roda de asa 864, sensores de carga de roda central 822, e sensores de carga de roda de asa 862.
[0047] Os sensores de posição de roda central 860 e os sensores de posição de roda de asa 864 compreendem preferivelmente sensores de Efeito Hall configurados para detectar a extensão de haste dos acionadores de roda central 220 e os acionadores de roda de asa 620, respectivamente. Os sensores de carga de roda central 822-1, 822-2 compreendem sensores configurados para detectar a carga portada pelos acionadores de roda central 220-1 e 220-2. Especificamente, os
14/33 sensores de carga de roda centra 822-1, 822-2 podem compreender pinos instrumentados pelos quais as extremidades dianteiras dos acionadores de roda central 220-1, 220-2 são montados nas barras de montagem 210-1, 210-2 (ver figura 8A), tal Orno o número de modelo CLP-18k disponível a partir da Transducer Techniques, Inc., de Temecula, Califórnia. Os sensores de carga de roda de asa 862-1, 862-2 compreendem sensores configurados para detectar a carga portada pelos acionadores de roda de asa 620-1, 620-2. Especificamente, os sensores de carga de roda de asa 862-2, 862-2 podem compreender pinos instrumentados pelos quais as extremidades dianteiras dos acionadores de roda de asa 862-1, 862-2 são montados nas barras de montagem 210-1, 210-2 (ver figura 8B), tal como o número de modelo CLP-12-5k disponível a partir de Transducer Techniques, Inc., de Temecula, Califórnia. Em outras modalidades, os sensores de carga 862, 822, podem compreender qualquer tipo de célula de carga ou calibrador de tensão configurado para medir a força aplicada entre o solo e os conjuntos de roda.
Sistemas de Controle - Parte Hidráulica Dobrável [0048] A figura 16 ilustra uma modalidade do sistema de controle de fluido 810 incluindo um sistema de controle de dobra 1600. O sistema de controle de dobra inclui uma porta de óleo pressurizado 1602 e uma porta de tanque 1604 em comunicação por fluido com a válvula de controle seletivo 814. A válvula de controle seletivo 814 está em comunicação por fluido com um dreno de envoltório 1608 através de um pequeno orifício 1607. A válvula de controle seletivo 814 pode compreender uma válvula de controle seletivo tal como os incluídos nos tratores mais comercialmente disponíveis e localizados na cabine do trator para operação manual pelo operador. A válvula de controle seletivo 814 está em comunicação por fluido com acionadores de dobra de asa esquerda e direita 132-1, 132-2 através de uma válvula di
15/33 recional operada por solenoide 1620 e uma válvula divisora de fluxo 1630. O monitor 830 está em comunicação elétrica com a válvula direcional 1620. Durante a operação, o monitor 830 permite a dobra da asa pela abertura da válvula direcional 1620. O operador seleciona a direção da dobra de asa (isso é, retração ou extensão dos acionadores de dobra de asa 132) pela seleção da posição da válvula de controle seletivo 814. O divisor de fluxo 1630 mantém o fluxo igual entre os acionadores de dobra de asa esquerdo e direito 132-1, 132-2, sincronizando, assim, a dobra dos componentes esquerdo e direito da barra de ferramentas 10.
[0049] A válvula de controle seletivo 814 está em comunicação por fluido com o acionador de trava 370 através de uma válvula direcional operada por solenoide 1640. A válvula direcional 1640 está em comunicação elétrica com o monitor 830. Durante a operação, o monitor 830 permite a operação da trava pela abertura da válvula direcional 1640. O operador seleciona a direção do movimento da trava (isso é, extensão ou retração do cilindro de trava 370) pela seleção da posição da válvula de controle seletivo 814.
Sistemas de Controle - Parte Hidráulica de Elevação [0050] A figura 17 ilustra uma modalidade do sistema de controle de fluido 810 incluindo um sistema de controle de elevação 1700. No sistema de controle de elevação 1700, a comunicação por fluido entre os acionadores 620, 220 e as portas de tanque e óleo pressurizado 1602, 1604 é controlada por uma válvula de verificação operada por piloto 1753, uma válvula direcional operada por solenoide 1734, uma válvula de bloqueio de via única operada por solenoide 1744, uma válvula divisora de fluxo 1724, válvulas de equilíbrio 1754-1, 1754-2, uma válvula direcional operada por solenoide 1755, uma válvula divisora de fluxo 1723, e uma válvula direcional operada por solenoide 1733.
[0051] A válvula direcional operada por solenoide 1734, a válvula
16/33 de bloqueio de via única operada por solenoide 1744, a válvula direcional operada por solenoide 1755, e a válvula direcional operada por solenoide 1733 estão preferivelmente em comunicação elétrica com o monitor 830.
[0052] Em operação do sistema de controle 1700 na configuração ilustrada na figura 17, o óleo pressurizado da porta de óleo pressurizado 1602 flui respectivamente através da válvula de controle seletivo 814, a válvula direcional 1734, a válvula de bloqueio de via única 1744, e o divisor de fluxo 1724, que separa o óleo em dois percursos de fluxo possuindo uma taxa de fluxo substancialmente igual. O óleo seguindo ambos os percursos de fluxo então percorre através das válvulas de equilíbrio 1754 e para as extremidades dianteiras dos acionadores de roda central 220. À medida que o óleo entra nas extremidades dianteiras dos acionadores de roda central 220, os acionadores de roda central se estendem de modo que o óleo flua a partir das extremidades de haste dos acionadores de roda central. O óleo então flui para dentro das extremidades dianteiras dos acionadores de roda de asa 620, estendendo os acionadores de roda de asa de modo que o óleo flua a partir das extremidades de haste dos acionadores de roda de asa. O óleo então flui através da válvula de verificação operada por piloto 1753, que é aberta pelo óleo pressurizado em sua linha piloto, e através da válvula de controle seletivo 814 para a porta de tanque 1604. O óleo também é consistentemente permitido para sangrar para dentro do dreno de envoltório 1608 através do orifício pequeno 1607. Deve-se apreciar que nessa configuração, a barra de ferramentas 10 está erguida ascendentemente.
[0053] Durante a operação do sistema de controle 1700 na configuração ilustrada na figura 7 modificada onde a válvula de controle seletivo 814 está em sua posição mais inferior (cruzada), o óleo flui através dos componentes mencionados acima na ordem inversa, de
17/33 modo que os acionadores d eroda central 220 e os acionadores de roda de asa 620 retraem, abaixando a barra de ferramentas 10 na direção do solo.
[0054] Em outras configurações selecionadas por operador do sistema de controle 1700, os acionadores de roda de asa 620 podem ser estendidos e retraídos enquanto bloqueiam o fluxo de óleo para os acionadores de roda central 220 pela modificação de posições de válvulas 1733, 1755, 1744, 1734.
[0055] Uma válvula de nova fase 1715 está preferivelmente em comunicação por fluido com cada um dos acionadores 620, 220, permitindo que os acionadores continuem a estender ou retrair se o acionador equivalente no outro lado da barra de ferramentas 10 alcançar a posição totalmente estendida ou retraída primeira.
Sistemas de Controle - Parte Hidráulica de Gerenciamento de Peso [0056] A figura 18 ilustra uma modalidade do sistema de controle de fluido 810 incluindo um sistema de controle de gerenciamento de peso 1800. No sistema de controle de gerenciamento de peso 1800, a porta de energia excessiva 816 e a porta de tanque 1604 estão em comunicação por fluido com as extremidades de haste dos acionadores de flexão de asa direita e esquerda 122-1, 122-2 através das válvulas de alívio de redução de pressão operada por solenoide 1820-1, 1820-2. A porta de energia excessiva 816 e a porta de tanque 1604 estão em comunicação por fluido com as extremidades dianteiras dos acionadores de flexão de asa direita e esquerda 122-1, 122-2 através das válvulas de alívio e redução de pressão operada por solenoide 1825-1, 1825-2. As válvulas 1820-1, 1820-2, 1825-1, 1825-2 estão em comunicação elétrica com o monitor 830. Durante a operação, o monitor envia uma corrente de comando para as válvulas 1820-1, 1820-2, 1825-1, 1825-2 a fim de criar uma pressão líquida desejada (a soma das pressões de cabeçote e de extremidade de haste) nos acionado18/33 res de flexão de asa 122-1, 122-2.
[0057] A porta de energia excessiva 816 e a porta de tanque 1604 estão em comunicação por fluido com a extremidade de haste do acionador de transferência de peso 520 através de uma válvula de alívio e redução de pressão operada por solenoide 181- e uma válvula direcional operada por piloto 1815. A extremidade dianteira do acionador de transferência de peso está em comunicação por fluido com a porta de tanque 1604. A válvula 1810 está em comunicação elétrica com o monitor 830. Em operação,o monitor 830 envia uma corrente de comando para a válvula 1810 a fim de criar uma pressão de elevação desejada no acionador de transferência de peso 520. Quando o monitor 830 configura a pressão de elevação para a pressão de tanque (por exemplo, 0 psi), a válvula 1815 coloca a extremidade de haste do acionador 520 em comunicação por fluido com a porta de tanque 1604, permitindo que a haste do acionador 520 flutue.
[0058] O monitor 830 é preferivelmente configurado para permitir que operador selecione os parâmetros de transferência de peso desejados. Uma tela 1900 para registrar os parâmetros de transferência de peso desejados e exibir os parâmetros de transferência de peso reais é ilustrada na figura 19. A tela 1900 inclui uma janela de gerenciamento de peso gráfico 1902. A janela 1902 inclui preferivelmente monitores de carga de asa 1915-1, 1915-2, que exibem as cargas medidas pelos sensores de carga de roda de asa 862-1, 862-2, respectivamente. A janela 1902 inclui preferivelmente os monitores de carga de roda central 1920-1, 1920-2, que exibem as cargas medidas pelos sensores de carga de roda central 822-1, 822-2, respectivamente. A janela 1902 inclui preferivelmente um monitor de transferência de peso de trator 1905 que exibe a pressão líquida no acionador de transferência de peso 520 além de uma seta indicando a direção da transferência de peso. Deve-se apreciar que a seta de avanço ilustrada indica que a pres19/33 são líquida no acionador 520 está transferindo peso da barra de ferramentas 10 para o trator. A janela 1902 inclui preferivelmente monitores de transferência de peso de asa 1910-1, 1910-2 que exibem a pressão líquida nos acionadores de flexão de asa 122-1, 122-2, respectivamente, além de setas indicando a direção da transferência de peso. Devese apreciar que as setas externas ilustradas indicam que as pressões líquidas nos acionadores 122 estão transferindo peso da seção central 300 para as seções de asa externa 110.
[0059] A tela 1900 também inclui preferivelmente uma janela de comparação 1925. A janela de comparação 1925 exibe preferivelmente os valores desejados (Alvo) e medidos (Reais) das forças exibidas na janela 1902. Nas modalidades alternativas, a janela de comparação 1925 ilustra graficamente a diferença entre o peso desejado e medido e os valores de pressão.
[0060] A tela 1900 inclui uma janela de modificação de limite de força 1950. A janela 1950 permite que o operador modifique a pressão de elevação máxima no acionador de transferência de peso 520 pressionando as setas Aumentar e Diminuir. A janela 1950 também exibe preferivelmente a pressão de elevação máxima atual.
[0061] A tela 1900 também inclui preferivelmente uma janela de ativação 1930. Quando o operador pressiona a janela de ativação 1930, o monitor 830 realiza um ciclo entre os modos Ativado e Desativado. No modo Ativado, o monitor 830 controla as pressões no acionador de transferência de peso 520 e os acionadores de flexão de asa 122 como descrito aqui. No modo Desativado, o monitor 830 envia uma corrente de comando para as válvulas 1810, 1820, 1825, correspondente à pressão de linha de tanque (por exemplo, 0 psi), colocando os acionadores 520, 122, em um modo flutuante.
[0062] A tela 1900 também inclui preferivelmente uma janela de seleção de modo de controle 1940. A janela 1940 permite que o ope20/33 rador escolha entre os modos de controle (descritos posteriormente aqui) pela seleção dos botões Auto ou Manual.
[0063] O operador pode registrar os parâmetros desejados correspondentes ao modo de controle Auto pela seleção de uma janela de configuração de modo automático 1960 na tela 1900. A seleção da janela 1960 abre preferivelmente a tela de configuração de modo automático 2000 ilustrada na figura 20. A tela 2000 inclui um campo de peso traseiro de trator 2020 permitindo que o operador registre um peso de trator estimado transportado pelos pneumáticos traseiros ou partes de trilho do trator, isso é, a soma desejada das cargas medidas nos conjuntos de roda central 200. A tela 2000 inclui um campo de percentual de engate 2030 permitindo que o operador entre em um percentual de transferência de peso de engate, isso é, referente à quantidade de peso da barra de ferramentas a ser transferida para o trator por um aumento correspondente na pressão de elevação no acionador de transferência de peso 520. A tela 2000 inclui campos de percentual de asa 2025 para registro dos percentuais de transferência de peso de asa, isso é, um parâmetro relacionado com a quantidade de peso de seção central a ser transferida para as rodas de asa 650 por um aumento correspondente na pressão dianteira nos acionadores de flexão de asa 122. A tela 2000 inclui preferivelmente uma janela de desvio de calibragem 2010 incluindo os campos 2012, 2014, 2016, 2018 para registrar os desvios de calibragem associados com os sensores de carga 862-1,822-1,822-2, 862-2, respectivamente.
[0064] Ao invés de registrar um peso estimado no campo 2020, o operador pode pressionar o botão de consulta 2022. A pressão do botão de consulta 2022 abre preferivelmente uma tela de consulta 2200 como ilustrado na figura 22. A tela de consulta 2022 inclui campos pendentes 2210, 2220, 2230, 2240 para selecionar critérios de trator tal como marca do trator, modelo de trator, peso total de qualquer peso
21/33 de mala montado no trator, e tipos de trilho e pneumático, respectivamente. O monitor 830 é preferivelmente configurado para uso de uma tabela de consulta armazenada na memória para correlacionar um conjunto de combinação de critérios de trator com um peso de trator estimado portado pelos pneumáticos traseiros ou partes de trilho do trator. O monitor 830 exibe preferivelmente o peso estimado consultado em um campo de exibição 2250. Quando o operador retorna para a tela 2000, o monitor 830 registra preferivelmente automaticamente o peso estimado no campo 2020.
[0065] O operador pode registrar os parâmetros correspondentes ao modo de controle Manual pela seleção de uma janela de configuração de modo manual 1970 na tela 1900. A seleção da janela 1970 abre preferivelmente a tela de configuração de modo manual 2100 ilustrada na figura 21. Para configurar o modo de controle dos acionadores de flexão de asa 122, o operador pode selecionar um modo de Comando ou um modo de Retorno pela seleção de botões 2110 ou 2120, respectivamente. Se o modo Comando for selecionado, o operador pode registrar as pressões comandadas no acionador de flexão de asa esquerda 122-1, acionador de flexão de asa direita 122-2 e acionador de transferência de peso 520 nos campos 2112, 2114, 2116, respectivamente. Se o modo de Retorno for selecionado, o operador pode registrar as cargas desejadas na roda de asa esquerda 650-1 e roda de asa direita 650-2 nos campos 2122, 21124, respectivamente, e uma soma desejada de cargas nos conjuntos de roda central 200 no campo 2126.
Métodos de Controle
Métodos de Controle - Configurações de Barra de Ferramenta [0066] O sistema de controle de fluido 810 controla os acionadores de dobra de asa 132 em um modo de controle de fluxo. Em resposta a um comando registrado no monitor 830 ou manipulação da válvula de
22/33 controle seletivo 814, o sistema de controle de fluido 810 estende e retrai os acionadores de dobra de asa 132 a fim de reconfigurar a barra de ferramentas 10 em sua posição de transporte e posição de campo, respectivamente.
[0067] O sistema de controle de fluido 810 controla os acionadores de roda de asa 620 e os acionadores de roda central 220 em um modo de controle de fluxo. Em resposta a um comando registrado no monitor 830 ou manipulação da válvula de controle seletivo 814, o sistema de controle de fluido 810 estende ou retrai os acionadores de roda de asa 620 e os acionadores de roda central 220 entre várias posições operacionais. As posições operacionais dos acionadores de roda 620 e dos acionadores de roda central 220 incluem uma posição de campo, uma posição de transporte mais retraída e uma posição de curva no final de fileira entre a posição de campo e a posição de transporte.
[0068] Um processo 2300 para dobrar a barra de ferramentas da posição de transporte para a posição de campo é ilustrado na figura 23A. Na etapa 2305, o monitor 830 comanda preferivelmente o sistema de controle de fluido 810 para abaixar as rodas de asa 600 pela extensão dos acionadores de roda de asa 620. Na etapa 2310, as travas 102 são desengatadas à medida que as rodas de asa 600 elevam as seções de asa 110 com relação aos tubos de draft 120. Na etapa 2315, o operador aciona preferivelmente o trator para trás ou permite que o trator role para trás. Na etapa 2320, o monitor 830 comanda preferivelmente o sistema de controle de fluido 810 para retrair os acionadores de dobra de asa 132. Na etapa 2325, o monitor 830 comanda preferivelmente o sistema de controle de fluido 810 para engatar o conjunto de trava 350 pela retração do acionador de trava 370. Na etapa 2330, o operador preferivelmente abaixa o engate de três pontos do trator para uma posição de campo abaixada. Na etapa 2335, o monitor 830 comanda preferivelmente o sistema de controle de fluido para
23/33 abaixar a barra de ferramentas 10 para uma altura de campo mais baixa pela retração total dos acionadores de roda central 220 e acionadores de roda de asa 620.
[0069] Um processo 2350 para dobrar a barra de ferramentas da posição de transporte para a posição de campo é ilustrado na figura 23B. Na etapa 2355, o monitor comanda preferivelmente o sistema de controle de fluido para elevar a barra de ferramentas 10 para uma altura de transporte elevada pela extensão total dos acionadores de roda central 220 e acionadores de roda de asa 620. Na etapa 2360, o operador preferivelmente eleva o engate de três pontos do trator para uma altura de transporte elevada. Na etapa 2365, o monitor 830 comanda preferivelmente o sistema de controle defluido 810 para desengatar o conjunto de trava 350 pela extensão do acionador de trava 370. Na etapa 2370, o monitor 830 comanda preferivelmente o sistema de controle de fluido 810 para estender os acionadores de dobra de asa 132. Na etapa 2375, o operador preferivelmente aciona o trator para frente ou permite que o trator role para frente. Na etapa 2380, o monitor 830 preferivelmente comanda o sistema de controle de fluido para elevar as rodas de asa 600 pela retração dos acionadores de roda de asa 620. Na etapa 2385, as travas 102 são engatadas à medida que as rodas de asa 600 abaixam as seções de asa 110 com relação aos tubos de draft 120.
[0070] O monitor 830 é preferivelmente configurado para elevar a barra de ferramentas da posição de campo para uma configuração de curva de final de fileira pela extensão simultânea dos acionadores de roda central 220 e dos acionadores de roda de asa 620 até que um sinal predeterminado seja recebido de um ou ambos os sensores de posição de roda de asa 864 ou dos sensores de posição de roda central 860. O monitor 830 também é preferivelmente configurado para retornar a barra de ferramentas da configuração de curva de final de
24/33 fileira para a posição de campo pela retração completa dos acionadores de roda de asa 620.
Métodos de Controle - Gerenciamento de Peso [0071] O sistema de controle de fluido 810 controla preferivelmente o acionador de transferência de peso 520 e os acionadores de flexão de asa 122 em um modo de controle de pressão. Vários métodos do gerenciamento de peso (isso é, mudança de cargas verticais entre o trator, a seção central 300, e as seções de asa 110) utilizando o acionador de transferência de peso 520 e os acionadores de flexão de asa 122 são descritos aqui. Deve-se apreciar que em cada modo, o monitor 830 comanda as pressões desejadas pelo envio de sinais de comando para as válvulas de alívio e redução de pressão associadas com os acionadores 122, 520.
Métodos de Controle - Gerenciamento de Peso - Modo com Base em Comando [0072] Em um modo de gerenciamento de peso com base em comando, o monitor 830 comanda as pressões constantes registradas nos campos 2112, 2114, 2116 da tela de configuração de modo manual 2100 (figura 21) para os acionadores 122-1, 122-2, 520, respectivamente. Quando um valor positivo é registrado em qualquer um dos campos 2112, 2114, o monitor 830 comanda preferivelmente as pressões de magnitude correspondente paras as câmaras de acionador de flexão de asa tendendo a estender o acionador de flexão de asa correspondente 122 (dessa forma, a mudança de peso da seção central 300 para as seções de asa 110-1, 110-2). Quando um valor negativo é registrado em qualquer um dos campos 2112, 2114, o monitor 830 comanda preferivelmente as pressões de magnitude correspondente para as câmaras de acionador de flexão de asa tendendo a retrair o acionador de flexão de asa correspondente 122 (mudando, assim, o peso das seções de asa 110-1, 110-2 para a seção 300).
25/33
Métodos de Controle - Gerenciamento de Peso - Modo com Base em Retorno [0073] Em um modo de gerenciamento de peso com base em retorno, o monitor 830 comanda as pressões para os acionadores 520, 122-1, 122-2 com base nas faixas desejadas de cargas medidas nos conjuntos de roda central 200, roda de asa 600-1, e roda de asa 600-
2. As faixas desejadas de cargas medidas são preferivelmente baseadas em alvos registrados pelo operados nos campos 2126, 2122, 2124 da tela de configuração de modo manual 2100 (figura 21). Por exemplo, cada faixa desejada pode compreender uma faixa entre 95% e 105% de cada valor alvo. Em outras modalidades, uma ou mais faixas desejadas são predeterminadas e salvas na memória do monitor 830. Em algumas modalidades, o monitor seleciona a partir de múltiplas faixas desejadas predeterminadas dependendo de um ou mais parâmetros operacionais variáveis (por exemplo, velocidade de trator).
[0074] Um processo de controle de acionador de flexão de asa 1300 para controlar cada acionador de flexão de asa 122 em um modo com base em retorno é ilustrado na figura 13A. Na etapa 1310, o monitor 830 comanda preferivelmente uma pressão inicial para o acionador de flexão de asa 122. Na etapa 1320, o monitor 830 recebe preferivelmente um sinal de carga de roda de asa a partir do sensor de carga de roda de asa 862 associado com a mesma seção de asa 110 que o acionador de flexão de asa 122. Na etapa 1330, o monitor 830 compara preferivelmente o sinal de carga de roda de asa com uma faixa desejada determinada como discutido acima. Se o sinal de carga de roda de asa estiver acima da faixa desejada, então o monitor reduz a pressão de acionador de flexão de asa comandada na etapa 1340. Se o sinal de carga de roda de asa estiver abaixo da faixa desejada, então o monitor aumenta a pressão do acionador de flexão de asa comandada na etapa 1360. Se o sinal de carga de roda de asa estiver dentro
26/33 da faixa desejada, então o monitor mantém a pressão de acionador de flexão de asa comandada previamente na etapa 1350.
[0075] Um processo de controle de acionador de transferência de peso 1302 para controlar o acionador de transferência de peso 520 em um modo com base em retorno é ilustrado na figura 13B. Na etapa 1365, o monitor 830 comanda preferivelmente uma pressão de elevação inicial para o acionador de transferência de peso 520. Na etapa 1370, o monitor 830 recebe preferivelmente sinais de ambos os sensores de carga de roda central 822. Na etapa 1375, o monitor 830 compara preferivelmente a soma dos sinais de carga de roda central com uma faixa desejada determinada como discutido acima. SE a soma do sinal de carga estiver abaixo da faixa desejada, então o monitor reduz a pressão de acionador de transferência de peso comandada na etapa 1385. Se a soma de sinal de carga estiver dentro da faixa desejada, então o monitor mantém a pressão de acionador de transferência de peso comandado previamente na etapa 1390. Se a soma de sinal de carga estiver acima da faixa desejada, então na etapa 1378 o monitor 830 compara preferivelmente a pressão de acionador de transferência de peso atual para o limite determinado pelo operador pela utilização da janela de modificação de limite de força 1950 como discutido aqui com relação à figura 19. Se a pressão de acionador de transferência de peso for inferior ao limite, então o monitor 830 aumenta preferivelmente a pressão de acionador de flexão de asa comandada na etapa 1380. Se a pressão de acionador de transferência de peso não for inferior ao limite, então o monitor 830 mantém preferivelmente a pressão de acionador de transferência de peso comandada previamente na etapa 1390.
Métodos de Controle - Gerenciamento de Peso - Modo de Equilíbrio de Peso [0076] Em um modo de gerenciamento de peso de equilíbrio de
27/33 peso, o monitor 830 comanda as pressões para os acionadores 520, 122-1, 122-2 com base em uma divisão desejada de peso entre o trator, os conjuntos de roda central 200, e as rodas de asa 600. O equilíbrio desejado das cargas medidas é preferivelmente baseado nos valores registrados nos campos 2025-1, 2025-2, 2030 utilizando a tela 2000.
[0077] Um circuito de controle 1410 para controlar cada acionador de flexão de asa 122 em um modo de equilíbrio de peso é ilustrado na figura 14. No circuito de controle, o monitor 830 compara a saída medida do sensor de carga de roda de asa 862 com um registro de referência 1412 preferivelmente calculado de acordo com a relação a seguir:
[0078] Registro de Referência = Wf(FCi + FC2-FH-T) [0079] Onde:
[0080] Wf é o percentual de transferência de peso de asa, preferivelmente registrado em um dos campos 2025 da tela de configuração de modo automático 2000, expresso como uma fração;
[0081] FCi e FC2 são os sinais dos sensores de carga de roda central 822-1,822-2, respectivamente;
[0082] Fh é uma estimativa da quantidade de peso transferida da barra de ferramentas 10 para o trator, por exemplo, utilizando um multiplicador (relacionado com a área efetiva através da qual a pressão de cilindro é imposta e a vantagem mecânica do conjunto de transferência de peso 500) da pressão comandada no acionador de transferência de peso 520; e [0083] T é o peso estimado nas rodas traseiras do trator ou partes de trilho, registrado pelo operador no campo 2020 da tela de configuração de modo automático 2000 ou determinado como descrito aqui com relação à figura 22.
[0084] O monitor 830 ajusta a pressão nas válvulas de controle
28/33
1825, 1820 associadas com o acionador de flexão de asa 122 a fim de reduzir o erro medido entre o registro de referência 1412 e a saída medida do sensor de carga de roda de asa 862. O monitor também compara preferivelmente a pressão de acionador de flexão de asa comandada ou o sinal de sensor de carga de roda de asa com um limite inferior de modo que o circuito de controle 1400 não reduz a pressão de acionador de flexão de asa abaixo da pressão limite inferior ou a pressão correspondente ao limite inferior do sinal de sensor de carga de roda de asa.
[0085] Em outras modalidades, o registro de referência 1412 é calculado de acordo com a relação:
[0086] Registro de Referência = Wf(Fc-FH-T/2) [0087] Onde:
[0088] Fc é o sinal do sensor de carga de roda central 822 associado com a roda central no mesmo lado da barra de ferramentas que a roda de asa.
[0089] Em outras modalidades, o registro de referência 1412 é calculado de acordo com a relação:
[0090] Registro de Referência = Wf(Fc).
[0091] O percentual de transferência de peso de asa Wf é preferivelmente um valor predeterminado ou pode ser baseado em registros de usuário como descrito aqui. O percentual de transferência de peso de asa é preferivelmente baseado em uma razão entre danos agronômicos causados pelo peso nas rodas centrais e danos agronômicos causados pelo peso nas rodas de asa. O percentual de transferência de peso de asa Wf é preferivelmente entre 5% e 20%.
[0092] Um método 2400 para controlar a pressão no acionador de transferência de peso 520 é ilustrado na figura 24. Na etapa 2405, o monitor 830 determina se a pressão de engate comandada atual está dentro de uma faixa predeterminada. Para fins dessa descrição, a
29/33 pressão descendente é considerada positiva e a pressão de elevação é considerada negativa. Nas modalidades nas quais o conjunto de transferência de peso 500 é montado em um acoplador rápido, o limite superior da faixa predeterminado aplicada na etapa 2405 é preferivelmente aproximada ao peso do conjunto de transferência de peso 500 de modo que o acionador de transferência de peso 520 possa mudar o peso do conjunto de transferência de peso para o plantador, mas seja impedido de elevar o engate de três pontos ou elevar o conjunto de transferência de peso do engate de três pontos. Nas modalidades nas quais o conjunto de transferência de peso 500 é montado no acoplador rápido, o limite inferior da faia predeterminada aplicado na etapa 2405 é preferivelmente determinado a fim de evitar a inclinação do trator ou a perda de tração nas rodas dianteiras do trator. Por exemplo, o limite inferior pode ser baseado no peso do trator, na distância entre o centro de gravidade do trator e o eixo traseiro do trator, no peso da barra de ferramentas (preferivelmente estimado no peso total com todos os tanques de entrada de colheita carregados), e na distância entre o centro de gravidade da barra de ferramentas na posição de campo e o eixo traseiro do trator de modo que uma quantidade suficiente de peso seja aplicada entre as rodas dianteiras do trator e o solo.
[0093] Se a pressão do acionador de transferência de peso estiver fora da faixa predeterminada da etapa 2405, na etapa 2410 o monitor 830 ajusta a pressão de acionador de transferência de peso para a extremidade mais próxima da faixa predeterminada. Por exemplo, se a pressão do acionador de transferência de peso comandada for menor (mais negativa) do que o mínimo predeterminado, o monitor 830 ajusta a pressão do acionador de transferência de peso para o mínimo predeterminado.
[0094] Se a pressão do acionador de transferência de peso estiver dentro da faixa predeterminada da etapa 2405, na etapa 2415 o moni30/33 tor 830 determina preferivelmente se a soma dos pesos da roda da barra de ferramenta (isso é, a soma dos sinais dos sensores de carga de roda central 822 e os sensores de carga de roda de asa 862) é pelo menos um mínimo predeterminado, por exemplo, 181 kg. Em outras modalidades, o monitor 830 determina, ao invés disso, se a soma dos sinais de sensor de carga de roda central é pelo menos outro mínimo predeterminado. Deve-se apreciar que um peso mínimo no peso de barra de ferramentas é necessário a fim de que as ferramentas de engate com o solo funcionem adequadamente, por exemplo, para unidades de fileira de plantio alcançarem a profundidade de trincheira total; dessa forma, o mínimo predeterminado é preferivelmente determinado de forma empírica a fim de garantir que as ferramentas de engate de solo possam engatar adequadamente o solo. Se a soma dos pesos de roda de barra de ferramentas for inferior ao mínimo predeterminado da etapa 2415, então na etapa 2420 o monitor 830 reduz preferivelmente a pressão do acionador de transferência de peso por uma etapa (por exemplo, por um intervalo predeterminado, por um percentual predeterminado da pressão do acionador de corrente, ou utilizando um algoritmo PID).
[0095] Se a soma dos pesos da roda de barra de ferramentas for inferior ao mínimo predeterminado da etapa 2415, então na etapa 2425 o monitor 830 ajusta preferivelmente a pressão do acionador de transferência de peso utilizando um circuito de controle com base na força descendente da roda (por exemplo, a soma dos sinais dos sensores de carga de roda central 822) a fim de minimizar os danos agronômicos ao solo pelas rodas de trator e das rodas centrais da barra de ferramentas.
[0096] Foi determinado empiricamente que aproximadamente 80% da compactação do solo (e danos agronômicos relacionados) ocorrem durante o primeiro evento de compactação. Dessa forma, onde os con31/33 juntos de roda central 200 seguem o percurso das rodas ou trilhos do trator, os benefícios agronômicos resultam de cargas equalizadas entre as rodas traseiras do trator e dos conjuntos de roda central. Dessa forma, um circuito de controle 1420 a ser utilizado na etapa 2425 do processo 2400 para ajuste da pressão no acionador de transferência de peso 520 em um modo de equilíbrio de peso é ilustrado na figura 15. No circuito de controle 1420, o monitor 830 compara a soma das saídas medidas do sensor de carga de roda central 822-1, 822-2 com um registro de referência 1422 preferivelmente calculada de acordo com a relação a seguir.
[0097] Registro de Referência = Hf(FH+T) [0098] Onde:
[0099] Hf é o percentual de transferência de peso de engate expresso como uma fração; e [00100] FH e T são os valores descritos acima com relação à figura 14A.
[00101] O monitor 830 ajusta a pressão na válvula de controle 1810 associada com o acionador de transferência de peso 520 a fim de reduzir o erro medido entre o registro de referência 1422 e a soma da saída medida dos sensores de carga de roda central 822.
[00102] Em algumas modalidades, a fração de transferência de peso de engate Hf registrada nos campos 2030 da tela de configuração de modo automático 2000 para armazenamento na memória do monitor 830 como descrito acima. Em outras modalidades, a fração de transferência de peso de engate Hf é determinada a fim de equalizar os danos agronômicos causados pelas rodas traseiras do trator ou trilhos e as rodas centrais da barra de ferramentas. Dependendo das variáveis incluindo o modelo de trator, os tipos de rodas ou trilhos de trator, e configuração de roda de barra de ferramentas, e do tipo de rodas de barra de ferramentas (todos os quais podem ser preferível32/33 mente selecionados utilizando-se uma tela similar à tela 2200 descrita aqui com referência à figura 22), um multiplicador de danos agronômicos individual pode ser aplicado a cada pneumático (ou trilho) do trator e cada pneumático de roda central de barra de ferramentas. O monitor 830 é preferivelmente configurado para selecionar multiplicadores de danos agronômicos a partir de uma tabela de consulta empírica armazenada na memória e calcular uma fração de transferência de peso de engate Hf com base em tais variáveis selecionadas ou registradas no monitor pelo operador. Para fins de ilustração, o multiplicador de danos agronômicos pode ser relacionado com a área de contato entre cada pneumático (ou trilho) e o solo; deve-se apreciar que o multiplicador associado com cada roda é relacionado com a quantidade de danos agronômicos causados pela roda por kg de força de solo aplicada pela roda. Nas modalidades tal como as modalidades de barra de ferramentas descritas aqui nas quais cada conjunto de roda central possui múltiplas rodas seguindo o mesmo trilho, o multiplicador de danos econômicos associado com todo o conjunto de roda central é preferivelmente inversamente relacionado com o número de rodas no conjunto de roda central. A fração de transferência de peso de engate Hf é preferivelmente relacionada com a razão entre o multiplicador de danos agronômicos de pneumático de roda central da barra de ferramentas e o multiplicador de danos agronômicos causados pelo pneumático de roda de trator (ou trilho).
Modalidades Alternativas [00103] Em outras modalidades do sistema de controle 800, as válvulas operadas por solenoide estão em comunicação elétrica com uma caixa de controle eletrônico na cabine do trator de modo que o operador possa alterar os estados operacionais das válvulas sem utilizar o monitor 830. Dessa forma, nos métodos descritos aqui nos quais o monitor 830 comanda uma mudança no estado operacional de uma
33/33 válvula operada por solenoide, deve-se apreciar que o operador pode realizar tais etapas utilizando tal caixa de controle eletrônico.
[00104] A descrição do pedido de patente internacional copendente do requerente No. PCT/US12/40756 é incorporada aqui em sua totalidade por referência.
[00105] A descrição acima é apresentada para permitir que os versados na técnica criem ou façam uso da invenção e é fornecida no contexto de um pedido de patente e suas exigências. Várias modificações à modalidade preferida do aparelho, e princípios gerais e características do sistema e métodos descritos aqui serão prontamente aparentes aos versados na técnica. Dessa forma, a presente invenção não está limitada às modalidades do aparelho, sistema e métodos descritas acima e ilustradas nas figuras em anexo, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com o espírito e escopo das reivindicações em anexo.

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Barra de ferramentas agrícola (10) que compreende:
    um elemento esquerdo articulado (120-1);
    um elemento direito articulado (120-2);
    caracterizada pelo fato de que compreende ainda:
    um mecanismo de sincronização (129) pelo qual o dito elemento esquerdo (120-1) e o dito elemento direito (120-2) são engatados de forma articulada, e restringidos de modo a transferir as forças de articulação entre os mesmos de modo que articulem simetricamente e de forma sincronizada com relação um ao outro em torno de um plano longitudinal vertical.
    2. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o mecanismo de sincronização (129) compreende uma engrenagem esquerda (129-1) e uma engrenagem direita (129-2), a engrenagem direita (129-2) sendo complementar a e engata de forma mecânica a engrenagem esquerda (129-1), de modo que o engate da engrenagem esquerda (129-1) com a engrenagem direita (129-2) faz com que o elemento esquerdo articule (120-1) de forma sincronizada e simétrica à medida que o elemento direito (120-2) articula.
    3. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a engrenagem esquerda (129-1) é montada de forma articulada a uma extremidade proximal do elemento esquerdo (120-1) e a engrenagem direita (129-2) é montada de forma articulada a uma extremidade proximal do elemento direito (120-2).
    4. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende:
    uma seção de asa esquerda (110-1) possuindo uma primeira pluralidade de ferramentas de engate com o solo montadas na
    Petição 870190035488, de 12/04/2019, pág. 5/13
    2/5 mesma; e uma seção de asa direita (110-2) possuindo uma segunda pluralidade de ferramentas de engate com o solo montadas na mesma, em que a barra de ferramentas (10) possui uma posição de campo na qual as seções de asa (110-1, 110-2) se estendem geralmente de forma transversal e uma posição de transporte na qual as seções de asa (110-1, 110-2) se estendem geralmente de forma longitudinal, e em que à medida que a barra de ferramentas (10) dobra da posição de campo para a posição de transporte, uma extremidade proximal de cada uma das seções de asa (110-1, 110-2) se move para trás com relação ao trator e uma extremidade distal de cada uma das seções de asa (110-1, 110-2) se move para dentro.
    5. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a seção de asa esquerda (110-1) é acoplada de forma articulada à barra de ferramentas (10) em um eixo geométrico articulado horizontal esquerdo (123-1), em que o eixo geométrico articulado horizontal esquerdo (123-1) se estende geralmente de forma longitudinal, em que a seção de asa direita (110-2) é acoplada de forma articulada à barra de ferramentas (10) em um eixo geométrico articulado horizontal direito (123-2), em que o eixo geométrico articulado horizontal direito (123-2) se estende geralmente de forma longitudinal, em que o elemento esquerdo (120-1) é acoplado de forma articulada à barra de ferramenta (10) em um eixo geométrico articulado externo esquerdo (126-1), e em que o elemento direito (120-
  2. 2) é acoplado de forma articulada à barra de ferramenta (10) em torno de um eixo geométrico articulado externo direito (126-2).
    6. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o eixo geométrico articulado externo esquerdo (126-1) está localizado fora do eixo geométrico articulado horizontal esquerdo (123-1) quando a barra de ferramenta (10)
    Petição 870190035488, de 12/04/2019, pág. 6/13
    3/5 está na posição de campo, e em que o eixo geométrico articulado externo direito (126-2) está localizado fora do eixo geométrico articulado horizontal direito (123-2) quando a barra de ferramentas (10) está na posição de campo.
    7. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que ainda compreende:
    uma seção de asa interna esquerda (130-1) acoplada de forma articulada a uma barra central (330) para articulação em trono de um eixo geométrico geralmente vertical (334-1); e uma seção de asa interna direita (130-2) acoplada de forma articulada à barra central (330) para articular em torno de um eixo geométrico geralmente vertical (334-2).
    8. Barra de ferramenta agrícola, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que ainda compreende:
    um acionador de asa esquerda (122-1) disposto para transferir um movimento entre a seção de asa interna esquerda (130-1) e a seção de asa esquerda (110-1); e um acionador de asa direita (122-2) disposto para transferir um movimento entre a seção de asa interna direita (130-2) e a seção de asa direita (110-2).
    9. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o acionador de asa esquerda (122-1) estar em comunicação por fluido com uma válvula de controle de pressão (814).
    10. Barra de ferramentas agrícola, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que ainda inclui:
    um conjunto de circuito de processamento configurado para modificar um conjunto de pressão pela válvula de controle de pressão (814), em que a válvula de controle de pressão (814) está em comunicação elétrica com o conjunto de circuito de processamento.
    Petição 870190035488, de 12/04/2019, pág. 7/13
    4/5
    11. Método de transferência de peso entre um trator e uma barra de ferramentas agrícola (10) caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    determinar uma força de solo da barra de ferramentas líquida agindo em uma pluralidade de rodas da barra de ferramentas (2001, 200-2) suportando a barra de ferramentas;
    determinar um peso estimado do trator transportado pelas rodas traseiras do trator do trator com base em um registro de usuário;
    determinar uma quantidade de transferência de peso estimada do trator transferido entre o trator e a barra de ferramentas (10) com base em uma pressão em um acionador (520) configurado para transferir o peso entre o trator e a barra de ferramentas (10);
    calcular uma força líquida no solo do trator pela adição da quantidade de transferência de peso ao peso estimado do trator;
    comparar a força líquida no solo do trator com a força líquida no solo da barra de ferramenta; e modificar uma pressão no acionador (520) de modo que a força líquida no solo da barra de ferramentas se aproxime mais da força líquida no solo do trator.
    12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que ainda inclui:
    aplicar um multiplicador à força líquida no solo do trator antes de comparar a força líquida no solo do trator com a força líquida no solo da barra de ferramentas.
    13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o multiplicador é baseado em um registro de usuário.
    14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o multiplicador é baseado em um primeiro fator relacionado com os danos agronômicos pelas rodas do trator por libra
    Petição 870190035488, de 12/04/2019, pág. 8/13
    5/5 de força no solo aplicada às rodas do trator e um segundo fator relacionado com os danos agronômicos pelas rodas da barra de ferramentas (200-1, 200-2) por libra de força no solo aplicada às rodas da barra de ferramentas (200-1, 200-2).
    15. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que as rodas da barra de ferramenta (200-1, 200-2) suportam uma seção central (300) da barra de ferramentas (10), ainda incluindo:
    aplicar um movimento de asa esquerda a uma seção de asa esquerda (110-1) acoplada de forma articulada à seção central (300);
    aplicar um movimento de asa direita a uma seção de asa direita (110-2) acoplada de forma articulada à seção central (300);
    determinar uma força no solo da roda da asa direita agindo em uma roda de asa direita (600-2) que suporta a seção de asa direita (110-2) em uma extremidade distal;
    determinar uma força no solo da roda de asa esquerda agindo em uma roda de asa esquerda (600-1) que suporta a seção de asa esquerda (110-1) em uma extremidade distal;
    comparar a força no solo da roda da asa esquerda com um primeiro valor desejado;
    comparar a força no solo da roda de asa direita com o segundo valor desejado;
    modificar o movimento de asa esquerda de modo que a força no solo da roda de asa esquerda se aproxime mais do primeiro valor desejado; e modificar o movimento de asa direita de modo que a força no solo da roda de asa direita se aproxime mais do segundo valor desejado.
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