BR112014003294B1 - conexão tubular macho-e-fêmea - Google Patents

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Jun Xu
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Jianzhong Dong
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Yunfeng Wang
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Qingbo JIA
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Xinxing Ductile Iron Pipes Co., Ltd
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    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L21/00Joints with sleeve or socket
    • F16L21/08Joints with sleeve or socket with additional locking means

Abstract

CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA. A presente invenção se refere a uma conexão tubular macho-e-fêmea, que compreende uma extremidade fêmea cuja ponta se estende radialmente para dentro para formar uma parede anelar, e uma extremidade macho cuja parede externa, perto da ponta, é provida de um colarinho. Uma trava é fornecida entre a extremidade fêmea e a extremidade macho, compreendendo um número de travas dianteiras e travas traseiras. A ponta dianteira da trava dianteira é uma ponta de limite frontal, enquanto a ponta traseira é uma ponta de contato frontal que se projeta da frente para trás. Uma primeira e uma segunda superfícies de contato frontal providas na ponta de contato frontal são simétricas entre si. A ponta traseira da trava traseira é uma ponta de limite posterior, e a ponta dianteira é uma ponta de contato posterior que se projeta de trás para a frente. Uma primeira e uma segunda superfícies de contato posterior providas na ponta de contato posterior são simétricas entre si. A primeira superfície de contato frontal é paralela à segunda superfície de contato posterior, e a segunda superfície de contato frontal é paralela à primeira superfície de contato posterior. Um número de travas (...).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere a uma conexão tubular macho-e-fêmea e, em especial a uma conexão tubular macho-e-fêmea com uma estrutura de fixação.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Uma conexão tubular macho-e-fêmea com uma estrutura de fixação tem as vantagens de possuir estrutura simples, ser de fácil instalação, e tem sido amplamente utilizada no campo da engenharia municipal, fornecimento de óleo, fornecimento de gás e semelhantes. A conexão tubular macho-e-fêmea com a estrutura de fixação utilizada coma trava é popular para vários usuários. A referida conexão usualmente inclui uma extremidade fêmea e uma extremidade macho. Um anel é alojado dentro da extremidade macho. Depois da extremidade macho ser inserida na extremidade fêmea, uma trava é inserida na extremidade fêmea para fixar a extremidade macho dentro da extremidade fêmea. Por exemplo, a patente CN102297297A revela uma conexão tubular macho-e-fêmea com uma estrutura de fixação. Um orifício de montagem para uma trava é fornecido dentro da extremidade fêmea da conexão tubular macho-e-fêmea, de maneira que a trava possa ser instalada por meio do orifício de montagem para a trava. O fato de o orifício de montagem para a trava ser fornecido na extremidade fêmea torna complexo o processo de fabricação da tubulação, aumentando o custo de fabricação; ademais, o orifício de montagem da trava pode rachar a extremidade fêmea, fazendo com que a força de resistência da extremidade fêmea diminua.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um objeto da presente invenção é proporcionar uma conexão tubular macho-e- fêmea com processo de fabricação simplificado, redução nos custos de fabricação e força de resistência melhorada.
Para esta finalidade, a presente invenção é provida de uma solução técnica composta por uma conexão tubular macho-e-fêmea, que compreende uma extremidade fêmea cuja ponta se estende radialmente para dentro para formar uma parede anelar, e uma extremidade macho cuja parede externa, perto da ponta, é provida de um colarinho. Uma trava é fornecida entre a extremidade fêmea e a extremidade macho, compreendendo um número de travas dianteiras e travas traseiras. A ponta dianteira da trava dianteira é uma ponta de limite frontal, enquanto a ponta traseira é uma ponta de contato frontal que se projeta da frente para trás. Uma primeira e uma segunda superfícies de contato frontal providas na ponta de contato frontal são simétricas entre si. A ponta traseira da trava traseira é uma ponta de limite posterior, e a ponta dianteira é uma ponta de contato posterior que se projeta de trás para a frente. Uma primeira e uma segunda superfícies de contato posterior providas na ponta de contato posterior são simétricas entre si. A primeira superfície de contato frontal é paralela à segunda superfície de contato posterior, e a segunda superfície de contato frontal é paralela à primeira superfície de contato posterior. Um número de travas dianteiras e travas traseiras é alternativamente disposto de modo a formar um anel. As pontas de limite frontal de diversas travas dianteiras estão contra a parede anelar da extremidade fêmea, enquanto as pontas de limite posterior de diversas travas traseiras estão contra o colarinho da extremidade macho. A primeira e a segunda superfícies de contato frontal de cada trava dianteira estão estreitamente em contato com a segunda e a primeira superfícies de contato posterior de uma trava traseira adjacente, respectivamente.
De acordo com a presente invenção, a primeira superfície de contato frontal, a segunda superfície de contato posterior, a segunda superfície de contato frontal e a primeira superfície de contato posterior são chanfros, e o ângulo θ entre cada chanfro e a secção transversal do tubo fundido é de 9o a 60°.
De acordo com a presente invenção, a primeira e a segunda superfícies de contato frontal são providas de uma primeira e uma segunda saliências, respectivamente. A primeira e a segunda superfícies de contato posterior são providas de uma primeira e uma segunda ranhuras, respectivamente. A primeira ranhura é presa à segunda saliência, e a segunda ranhura é presa à primeira saliência.
De acordo com a presente invenção, um arco de transição é disposto entre a ponta de limite frontal da trava dianteira e a sua superfície externa. Um chanfro de transição é disposto entre a superfície de limite frontal da trava dianteira e a sua superfície interna. O ângulo α entre o chanfro de transição e a secção transversal do tubo fundido é de 200 a 70°.
De acordo com a presente invenção, a trava traseira é provida de um primeiro e um segundo chanfros de transição que são inclinados da ponta de limite posterior até a face da ponta interna.
De acordo com a presente invenção, o ângulo β entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato frontal e o plano da ponta de limite frontal é de 20° a 60°. O ângulo ω entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato posterior e o plano da ponta de limite posterior é de 20° a 60°.
De acordo com a presente invenção, um anel de suporte da trava é provido entre cada trava traseira e a parede interna da extremidade fêmea, respectivamente. O anel de suporte da trava é feito de material elástico. Um orifício de fixação é fornecido dentro da ponta de limite posterior da trava traseira. A saliência de fixação é provida na face da ponta dianteira do anel de suporte da trava. A saliência de fixação de cada anel de suporte da trava é provida dentro de um respectivo orifício de fixação da trava traseira, respectivamente. Vários anéis de suporte das travas formam um laço fechado cujo diâmetro externo é maior do que o diâmetro interno da extremidade fêmea.
De acordo com a presente invenção, o diâmetro externo do laço fechado é 1,03 vezes o diâmetro interno da extremidade fêmea.
De acordo com a presente invenção, as superfícies superior e inferior da saliência de fixação são todas chanfros que estão inclinados de trás para a frente. O ângulo a' entre o chanfro e o eixo do tubo fundido é de 3 o.
De acordo com a presente invenção, na circunferência do tubo fundido, dois sulcos de ligação são providos em uma ponta de cada anel de suporte da trava em torno da circunferência do tubo fundido, e duas protuberâncias de ligação de um anel de suporte da trava são providas dentro de dois sulcos de ligação do anel de suporte da trava adjacente, respectivamente.
De acordo com a presente invenção, várias protrusões são providas na face da ponta traseira do anel de suporte da trava em intervalos.
De acordo com a presente invenção, sobre a face da ponta dianteira do anel de suporte da trava é provido um sulco que se estende ao longo da extensão do anel de suporte da trava e se situa acima da saliência de fixação.
De acordo com a presente invenção, um anel de suporte anelar da trava é provido entre a trava traseira e a parede interna da extremidade fêmea. O anel de suporte anelar da trava é feito de material elástico. Um orifício de fixação é fornecido dentro da ponta de limite posterior da trava traseira. Várias saliências de fixação são providas na face da ponta dianteira do anel de suporte da trava anelar em intervalos. Cada saliência de fixação é fornecida dentro de um respectivo orifício de fixação da trava traseira. O diâmetro externo do anel de suporte da trava é maior ou igual ao diâmetro interno da extremidade fêmea.
De acordo com a presente invenção, o diâmetro externo do anel de suporte anelar da trava é 1,03 vezes o diâmetro interno da extremidade fêmea.
Deste modo, como um resultado das travas dianteira e traseira estarem providas na extremidade fêmea, a trava dianteira e a trava traseira estão em contato uma com a outra, e são capazes de se mover ao longo da superfície de contato uma em relação à outra, sem que se proveja um orifício de fixação dentro da extremidade fêmea, o que pode simplificar o processo de fabricação, reduzir o custo de produção e melhorar a força de resistência da extremidade fêmea.
Além disso, tendo em vista que a primeira superfície de contato frontal, a segunda superfície de contato posterior, a segunda superfície de contato frontal e a primeira superfície de contato posterior são todas chanfros que são paralelos um ao outro, durante o processo de inserção da extremidade macho na extremidade fêmea, a força aplicada à trava traseira pelo colarinho da extremidade macho gera uma força componente empurrando a trava dianteira contra a parede anelar da extremidade fêmea, fazendo com que a trava dianteira esteja em estreito contato com a extremidade fêmea. O primeiro e segundo chanfros de transição na trava traseira permitem que o colarinho da extremidade macho passe facilmente. A primeira ranhura é presa na segunda saliência e a segunda ranhura é presa na primeira saliência, de maneira que a ligação da conexão tubular se torna mais estável.
Um arco de transição é fornecido entre a ponta da saliência frontal da trava dianteira é a sua superfície externa, evitando o dano à tubulação devido à concentração de tensões. Um chanfro é provido entre a ponta da saliência frontal da trava dianteira e sua superfície interna, facilitando a inserção da extremidade macho.
O ângulo β entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato frontais da trava dianteira e o plano da ponta da saliência frontal é de 20° a 60° e o ângulo ω entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato posterior da trava traseira e o plano da ponta da saliência posterior é de 20° a 60°, de modo que a trava é capaz de mover-se e adaptar-se à mudança do espaço quando a conexão é inclinada, permitindo todas as travas a manter-se em fase de trabalho.
Além disso, um anel de suporte da trava é fornecido no interior da extremidade fêmea, permitindo que a trava dianteira e a trava traseira sejam fixadas na extremidade fêmea antes da extremidade macho ser inserida na extremidade fêmea, de modo que a trava traseira está em estreito contato com a parede externa da extremidade macho através do anel de suporte da trava.
As superfícies superior e inferior da saliência de fixação no anel de suporte da trava são todos chanfros, fazendo com que a saliência de fixação deforme mais facilmente. Várias protrusões são providas na face da ponta traseira do anel de suporte da trava em intervalos, de modo que todo o anel de suporte da trava deforme mais facilmente e permita que o colarinho da extremidade macho passe facilmente. Uma ponta de cada anel de suporte da trava é provida de dois sulcos de ligação, enquanto a outra ponta é provida de duas protuberâncias de ligação. E as duas protuberâncias de ligação de um anel de suporte da trava são providas dentro de dois sulcos de ligação do anel de suporte da trava adjacente, respectivamente, de modo que a ligação da conexão tubular se torne mais estável.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista esquerda da conexão tubular macho-e-fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 2 é uma vista seccional ao longo da linha B-B da Figura 1;
A Figura 3 é uma vista parcial ampliada da área C da Figura 2;
A Figura 4 é uma disposição da trava dentro da conexão tubular macho-e- fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 5 é uma vista seccional ao longo da linha A-A da Figura 4;
A Figura 6 é uma vista parcial ampliada da área B da Figura 5;
A Figura 7a é um estereograma da trava dianteira da conexão tubular macho-e- fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 7b é uma vista superior da trava dianteira do conexão tubular macho- e-fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 7c é uma vista seccional ao longo da linha A-A da Figura 7b;
A Figura 8a é uma estereograma da trava traseira da conexão tubular macho- e-fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 8b é uma vista superior da trava traseira da conexão tubular macho-e- fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 8c é uma vista seccional ao longo da linha A-A da Figura 8b;
A Figura 9a é um estereograma do anel de suporte da trava da conexão tubular macho-e-fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 9b é uma vista superior do anel de suporte da trava da conexão tubular macho-e-fêmea de acordo com a presente invenção;
A Figura 9c é uma vista seccional ao longo da linha A-A da Figura 9b.
A conexão tubular macho-e-fêmea de acordo com a presente invenção será descrita em conjunto com os desenhos anexos.
DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE EXECUÇÃO
Como mostrado nas Figuras 1, 2 e 3, uma conexão tubular macho-e-fêmea compreende uma extremidade fêmea 1 e uma extremidade macho 2. A ponta da extremidade fêmea 1 estende-se radialmente para dentro para formar uma parede anelar 11. Um colarinho 21 da extremidade macho é provido na parede externa da extremidade macho, perto de sua ponta 2. Uma trava 3 é proporcionada entre a extremidade fêmea 1 e a extremidade macho 2, e a trava 3 compreende uma trava dianteira 31 e uma trava traseira 32. Como mostrado nas Figuras 7a e 7b, a ponta dianteira da trava dianteira 31 é uma ponta de limite frontal 311, e a ponta traseira é uma ponta de contato frontal 312 que se projeta da frente para trás. A ponta de contato frontal 312 é provida de uma primeira e uma segunda superfícies de contato frontal 313, 314 que são simétricas entre si. Um orifício de passagem 317 é disposto no meio da trava dianteira 31. Como mostrado na Figura 8a, a ponta traseira da trava traseira 32 é uma ponta de limite posterior 321, e a ponta dianteira é uma ponta de limite posterior 322 que se projeta de trás para a frente. A ponta de contato traseira 322 é provida de uma primeira e uma segunda superfícies de contato posterior 323, 324, que são simétricas entre si. A primeira superfície de contato frontal 313 é paralela à segunda superfície de contato posterior 324, e a segunda superfície de contato frontal 314 é paralela à primeira superfície de contato posterior 323. Como mostrado nas Figuras 4, 5 e 6, um número de travas dianteiras e traseiras 31, 32 está alternativamente disposto em um anel. As pontas de limite frontal 311 de diversas travas dianteiras 31 estão contra a parede anelar 11 da extremidade fêmea 1, e as pontas de limite posterior 321 de várias travas traseiras 32 estão contra o colarinho 21 da extremidade macho 2. A primeira e a segunda superfícies de contato frontal 313, 314 de cada trava dianteira 31 estão estreitamente em contato com a segunda e a primeira superfícies de contato posterior 324, 323 de uma trava traseira adjacente 32, respectivamente. Como mostrado nas Figuras 3, 6 e 7, um arco de transição 318 está disposto entre a ponta de limite frontal 311 da trava dianteira 31 e a sua superfície externa. Um chanfro de transição 319 é provido entre a ponta de limite frontal 311 da trava dianteira 31 e a sua superfície interna. O ângulo α entre o chanfro de transição 319 e a secção transversal do tubo fundido é de 20° a 70°. Como mostrado na Figuras 7a e 8a, o ângulo β entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato frontal 313, 314 e o plano da ponta de limite frontal 311 é de 20° a 60°. O ângulo ω entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato posterior 323, 324 e o plano da ponta de limite posterior 321 é de 20° a 60°.
Como mostrado nas Figuras 7a, 8a e 8c, a primeira superfície de contato frontal 313, a segunda superfície de contato posterior 324, a segunda superfície de contato frontal 314 e a primeira superfície de contato posterior 323 são chanfros paralelos uns aos outros, e o ângulo θ entre cada chanfro e a secção transversal do tubo fundido é de 9o a 60°. A primeira e a segunda superfícies de contato frontal 313, 314 são providas com uma primeira e uma segunda saliências 315, 316, respectivamente. A primeira e a segunda superfícies de contato posterior 323, 324 são providas com uma primeira e uma segunda ranhuras 325, 326, respectivamente. A primeira ranhura 325 é presa à segunda saliência 316, como mostrado na Figura 6, e a segunda ranhura 326 é presa à primeira saliência 315.
Como mostrado nas Figuras 6, 8b e 8c, a trava traseira 32 é provida de um primeiro e um segundo chanfros de transição 327, 328 que estão inclinados da ponta de limite frontal para a face da ponta interna.
Como mostrado na Figuras 2, 4, 5 e 6, um anel de suporte 33 da trava é respectivamente fornecido entre cada trava traseira 32 e a parede interna da extremidade fêmea 1. O anel de suporte 33 da trava é feito de borracha ou outro material elástico. Um orifício de fixação 320 é fornecido dentro da ponta de limite posterior 321 da trava traseira 32. Como mostrado nas Figuras 9a, 9b e 9c, uma saliência de fixação 311 é fornecida na face da ponta frontal do anel de suporte 33 da trava. A saliência de fixação 311 de cada anel de suporte 33 da trava é respectivamente provida dentro de um respectivo orifício de fixação 320 da trava traseira 32. Vários anéis de suporte 33 da trava cujo diâmetro externo é maior do que o diâmetro interno da extremidade fêmea 1 formam um laço fechado. O diâmetro externo do laço fechado é 1,03 vezes o diâmetro interno da extremidade fêmea 1.
Como mostrado na Figura 9c, as superfícies superior e inferior da saliência de fixação 331 são chanfros inclinados de trás para a frente. O ângulo a' entre o chanfro e o eixo do tubo fundido é de 3o. Como mostrado na Figura 9b, uma ponta de cada anel de suporte 33 da trava é provida de dois sulcos de ligação 332 em torno da circunferência do tubo fundido, e a outra ponta é provida de duas protuberâncias de ligação 333. As duas protuberâncias de ligação de um anel de suporte da trava são providas dentro de dois sulcos de ligação do anel de suporte da trava adjacente, respectivamente. Como mostrado nas Figuras 9a e 9c, várias protrusões 334 são providas na face da ponta posterior do anel de suporte 33 da trava em intervalos. Na face da ponta frontal do anel de suporte 33 da trava é provido um sulco 335 que se estende na extensão do anel de suporte 33 da trava e situado acima da saliência de fixação 331.
Como descrito acima, diversos anéis de suporte 33 da trava formados em um anel podem ser substituídos por um anel de suporte anelar da trava. O anel de suporte anelar da trava é feito de material elástico. Várias saliências de fixação são proporcionados na face da ponta dianteira do anel de suporte da trava anelar em intervalos. Cada saliência de fixação é respectivamente provida dentro do respectivo orifício de fixação 320 de uma trava traseira 32. O diâmetro externo do anel de suporte anelar da trava é maior ou igual ao diâmetro interno da extremidade fêmea 1. O diâmetro externo do anel de suporte anelar da trava é 1,03 vezes o diâmetro interno da extremidade fêmea 1.
Durante a instalação, as travas dianteira e traseira 31,32 e o anel de suporte 33 da trava são primeiramente colocados na extremidade fêmea 1 de um tubo, e, em seguida, a extremidade macho 2 de outro tubo é colocada na extremidade fêmea 1 do tubo. Uma vez que o colarinho 21 da extremidade macho 2 entra em contato com a trava traseira 32, durante a inserção, o colarinho 21 da extremidade macho 2 empurra a trava traseira 32 para mover-se para cima em relação à trava dianteira 31 na superfície de contato, permitindo que o colarinho 21 da extremidade macho atravesse. Durante o movimento, uma vez que a primeira superfície de contato frontal 313, a segunda superfície de contato posterior 324, a segunda superfície de contato frontal 314 e a primeira superfície de contato posterior 323 são todos chanfros paralelos uns aos outros, a força aplicada à trava traseira 32 pelo colarinho 21 da extremidade macho gera uma força componente que empurra a trava dianteira 31 contra a parede anelar 11 da extremidade fêmea 1. O primeiro e o segundo chanfros de transição 327, 328 na trava traseira 32 permitem que o colarinho 21 da extremidade macho atravesse facilmente. A trava traseira 32 faz com que a saliência de fixação 331 do anel de suporte 33 da trava se deforme, e empurra o anel de suporte 33 da trava contra a parede interna da extremidade fêmea 1. As superfícies superior e inferior da saliência de fixação 331 são todos chanfros, de modo que a saliência de fixação 331 deforma mais facilmente. Várias protrusões 334 são providas na face da ponta posterior do anel de suporte 33 da trava, em intervalos, de modo que todo o anel de suporte 33 da trava possa se deformar mais facilmente e o colarinho 21 da extremidade macho possa atravessar facilmente. Após o colarinho 21 da extremidade macho atravessar a trava traseira 32, por meio de um anel de suporte 33 da trava, a trava traseira 32 cai e entra em contato com a parede externa da extremidade macho 2 e com o colarinho 21 da extremidade macho. A primeira ranhura 325 é presa na segunda saliência 316, e a segunda ranhura 326 é presa na primeira saliência 315, de modo que a ligação da conexão tubular se torna mais estável.
As formas de execução acima descritas são apenas as melhores formas de execução da presente invenção, e não devem ser consideradas como limitadoras do escopo da presente invenção. Diversas alterações e modificações no âmbito da perícia da técnica cairão no escopo da invenção conforme definido pelas reivindicações anexas sem se afastar do espírito e do escopo da presente invenção.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
A conexão tubular macho-e-fêmea tem sido amplamente utilizada no campo da engenharia municipal, fornecimento de óleo, fornecimento de gás e semelhantes. Não é necessário proporcionar um orifício de fixação dentro da extremidade fêmea, simplificando o processo de produção, reduzindo o custo de fabricação e melhorando a força de resistência da extremidade fêmea e tendo aplicabilidade industrial melhor.

Claims (14)

1. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, compreendendo uma extremidade fêmea (1) cuja ponta se estende radialmente para dentro para formar uma parede anelar (11), uma extremidade macho (2), cuja parede externa perto da ponta está provida de um colarinho (21) da extremidade macho, e uma trava (3) provida entre a extremidade fêmea (1) e a extremidade macho (2), trava (3) incluir uma trava dianteira (31) e uma trava traseira (32), caracterizada pela ponta dianteira da trava dianteira (31) ser uma ponta de limite frontal (311), e a ponta traseira ser uma ponta de contato frontal (312) que se projeta da frente para trás, uma primeira e uma segunda superfícies de contato frontal (313, 314) providas na ponta de contato frontal (312) serem simétricas entre si, a ponta traseira da trava traseira (32) ser uma ponta de limite posterior (321), e a ponta dianteira ser uma ponta de limite posterior (322) que se projeta de trás para a frente, provida de uma primeira e uma segunda superfícies de contato posterior (323, 324), que são simétricas entre si, a primeira superfície de contato frontal (313) ser paralela à segunda superfície de contato posterior (324), e a segunda superfície de contato frontal (314) ser paralela à primeira superfície de contato posterior (323), um número de travas dianteiras e traseiras (31, 32) estarem alternativamente dispostas em um anel, as pontas de limite frontal (311) de diversas travas dianteiras (31) estarem contra a parede anelar (11) da extremidade fêmea (1), e as pontas de limite posterior (321) de várias travas traseiras (32) estarem contra o colarinho (21) da extremidade macho (2), a primeira e a segunda superfícies de contato frontal (313, 314) de cada trava dianteira (31) estarem estreitamente em contato com a segunda e a primeira superfícies de contato posterior (324, 323) de uma trava traseira adjacente (32), respectivamente.
2. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela primeira superfície de contato frontal (313), a segunda superfície de contato posterior (324), a segunda superfície de contato frontal (314) e a primeira superfície de contato posterior (323) serem chanfros paralelos uns aos outros, e o ângulo θ entre cada chanfro e a secção transversal do tubo fundido ser de 9o a 60°.
3. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pela primeira e a segunda superfícies de contato frontal (313, 314) serem providas de uma primeira e uma segunda saliências (315, 316), respectivamente, a primeira e a segunda superfícies de contato posterior (323, 324) serem providas de uma primeira e uma segunda ranhuras (325, 326), respectivamente, a primeira ranhura (325) ser presa à segunda saliência (316), e a segunda ranhura (326) ser presa à primeira saliência (315).
4. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por um arco de transição (318) ser disposto entre a ponta de limite frontal (311) da trava dianteira (31) e a sua superfície externa, um chanfro de transição (319) ser disposto entre a superfície de limite frontal (311) da trava dianteira (31) e a sua superfície interna, e o ângulo α entre o chanfro de transição (319) e a secção transversal do tubo fundido ser de 20° a 70°.
5. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pela trava traseira (32) ser provida de um primeiro e um segundo chanfros de transição (327, 328) que são inclinados da ponta de limite posterior (322) até a face da ponta interna.
6. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo ângulo β entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato frontal (313, 314) e o plano da ponta de limite frontal (311) ser de 20° a 60°, e o ângulo ω entre os planos da primeira e da segunda superfícies de contato posterior (323, 324) e o plano da ponta de limite posterior (321) ser de 20° a 60°.
7. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por um anel de suporte (33) da trava ser provido entre cada trava traseira (32) e a parede interna da extremidade fêmea (1), o anel de suporte (33) da trava ser feito de material elástico, um orifício de fixação (320) ser fornecido dentro da ponta de limite posterior (321) da trava traseira (32), a saliência de fixação (311) ser provida na face da ponta dianteira do anel de suporte (33) da trava, a saliência de fixação (311) de cada anel de suporte (33) da trava ser provida dentro de um respectivo orifício de fixação (320) da trava traseira (32), e vários anéis de suporte (33) das travas formarem um laço fechado cujo diâmetro externo é maior do que o diâmetro interno da extremidade fêmea (1).
8. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo diâmetro externo do laço fechado ser 1,03 vezes o diâmetro interno da extremidade fêmea (1).
9. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelas superfícies superior e inferior da saliência de fixação (331) serem todos chanfros que estão inclinados de trás para a frente, e o ângulo a' entre o chanfro e o eixo do tubo fundido ser de 3o.
10. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por uma ponta de cada anel de suporte (33) da trava ser provida de dois sulcos de ligação (332) em torno da circunferência do tubo fundido, e a outra ponta ser provida de duas protuberâncias de ligação (333) de um anel de suporte da trava que são providas dentro de dois sulcos de ligação do anel de suporte da trava adjacente, respectivamente.
11. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por várias protrusões (334) serem providas na face da ponta traseira do anel de suporte (33) da trava em intervalos.
12. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por sobre a face da ponta dianteira do anel de suporte (33) da trava ser provido um sulco (335) que se estende ao longo da extensão do anel de suporte (33) da trava e se situa acima da saliência de fixação (331).
13. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por um anel de suporte anelar da trava ser provido entre a trava traseira (32) e a parede interna da extremidade fêmea (1), o anel de suporte anelar da trava ser feito de material elástico, um orifício de fixação (320) ser fornecido dentro da ponta de limite posterior (321) da trava traseira (32), várias saliências de fixação serem providas na face da ponta dianteira do anel de suporte da trava anelar em intervalos, cada saliência de fixação ser fornecida dentro de um respectivo orifício de fixação (320) da trava traseira (32), e o diâmetro externo do anel de suporte da trava ser maior ou igual ao diâmetro interno da extremidade fêmea (1).
14. CONEXÃO TUBULAR MACHO-E-FÊMEA, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo diâmetro externo do anel de suporte anelar da trava ser 1,03 vezes o diâmetro interno da extremidade fêmea (1).
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