BR112013030726B1 - Aparelho de transmissão, aparelho de recepção, método de transmissão, método de recepção, circuito integrado para controlar um processo implementado por um aparelho de transmissão e circuito integrado para controlar um processo implementado por um aparelho de recepção - Google Patents

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Daichi Imamura
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Abstract

MÉTODO PARA EMBARALHAR SINAIS, DISPOSITIVO DE PONTO DE TRANSMISSÃO E EQUIPAMENTO DE USUÁRIO QUE UTILIZA O MÉTODO. A presente invenção refere-se a um método para embaralhar sinais, um dispositivo de ponto de transmissão e um equipamento de usuário com o uso do método. O método se destina a embaralhar sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de blocos de recurso com os mesmos recursos de tempo e frequência e compreende as etapas de: enviar uma tabela de ID a um equipamento de usuário através da sinalização de camada mais alta, em que a tabela de ID é um subconjunto do espaço de ID total e contém IDs disponíveis para o equipamento de usuário; notificar ao equipamento de usuário uma ID na tabela de ID a ser usada através da sinalização de camada física ou da sinalização de camada mais alta específica de UE; gerar uma semente aleatória com base na ID notificada; inicializar uma sequência de embaralhamento pela semente aleatória; e embaralhar os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada. O método da realização, combinando a sinalização de camada física e a sinalização de camada mais alta, pode notificar a ID de grupo usada e o espaço de detecção cega a um UE, em que a detecção cega para o UE é habilitada e a sobrecarga de sinalização é reduzida.

Description

Campo da Técnica
[0001] A presente invenção refere-se a campo de método de mul- tiplexação de sinais e projeto de sinal de referência em sistema de comunicação.
Antecedentes
[0002] O DMRS (Sinal de Referência de Demodulação) ou sinal de referência específico de UE (Equipamento de Usuário) é um dentre os RS (Sinais de Referência) usados em LTE-A (Evolução de Longo Pra- zo-Avençada) (liberação-10, liberação-11, etc). A DMRS é a mesma pré-codificada que a parte de dados em um sistema LTE-A, então pode fornecer a estimação de canal para a demodulação.
[0003] A Figura 1 é um diagrama esquemático que mostra um exemplo de DMRS multiplexado. A Figura 1 mostra uma estrutura de RB (bloco de recurso) e DMRS. Na Figura 1, há mostrado um RB. O eixo de abscissa (T) do RB representa tempo (símbolos de OFMD) e o eixo vertical do mesmo (F) representa a largura de banda de frequência (subportadoras). Para o RB, o eixo de abscissa é dividido em 4 secções, cada uma das quais foram um símbolo de OFDM na direção de eixo vertical. O eixo vertical é dividido em 12 secções, cada uma das quais formam uma subportadora na direção de eixo de abscissa. Cada bloco pequeno dentro do RB representa um RE (elemento de recurso) e todos os REs 12X14 do RB formam um subquadro que inclui a abertura 1 e abertura 2 ao longo da direção de eixo de abscissa. É mostrado na Figura 1 que os primeiros três símbolos do lado esquerdo do RB são usados como uma região de controle. A parte remanescente do RB é usada para transmitir parte de dados em que os números predeterminados de DMRSs são incluídos no RB e alocados em localizações predeterminadas diferentes do RB.
[0004] É mostrado na Figura 1 que os DMRSs são multiplexados com OCC (código de cobertura ortogonal) e a sequência de embaralhamento, respectivamente. A Figura 1 dá exemplos de DMRS tanto do caso da fila 1 quanto da fila 2. Para o caso da fila 1, o DMRS pode usar OCC [1,1] ou OCC [1,-1] para a única camada do mesmo; para o caso da fila 2, o DMRS usa tanto o OCC [1,1] quanto o OCC [1,-1] que são usados para uma dentre as camadas de DMRS, respectivamente. Pelo fato de dois OCCs serem ortogonais mutuamente, para o caso da fila 2, embora duas camadas de DMRS ocupem os mesmos REs de frequência/tempo, a ortogonalidade entre dois OCCs ainda garante que duas camadas de DMRS sejam ortogonais mutuamente. É notado que diferentes camadas de DMRS podem ser chamadas de portas de DMRS diferentes. Por exemplo, na Figura 1, o DMRS que usa OCC [1,1] pode ser chamado de porta 7 e o DMRS que usa OCC [1,-1] pode ser chamado de porta 8. Apenas quando a porta 7 ou a porta 8 é usada, é o caso da fila 1; quando tanto a porta 7 quanto a porta 8 são usadas, é o caso da fila 2.
[0005] No topo do OCC, há uma sequência de embaralhamento [a1, a2, a3..., b1, b2, b3...] inicializada através de uma semente aleatória. Na Figura 1, em um RE, a porta 7 e 8 usam a mesma sequência de embaralhamento. O termo "mesma sequência de embaralhamento" no presente contexto significa que a sequência de embaralhamento é inicializada através da mesma semente aleatória. É bem conhecido que a semente aleatória na liberação-10 é calculada pela seguinte equação (1),
Figure img0001
[0006] em que, ns representa o número de abertura (2 aberturas na Figura 1 constituem em um subquadro), cell_id representa um ID de ponto de transmissão (ID de célula) e SCID é um valor binário. Conforme mostrado a partir da equação (1), na liberação-10, a semente aleatória de DMRS é decidida através do número de abertura, do ID de ponto de transmissão e de um SCID de valor binário. É possível que em um ponto de transmissão, as portas 7 e 8 possam ser configuradas com valores diferentes de SCID. Em tal caso, a porta 7 e a porta 8 usarão sequências de embaralhamento diferentes [a1, a2, a3...] e [b1, b2, b3...], por exemplo. Isso se destina principalmente à operação de MU (múltiplos usuários) e será discutido posteriormente.
[0007] Como o DMRS é a base de demodulação no lado de recep tor, como estabelecer a semente aleatória de DMRS é muito importante para cenários diferentes que serão elaborados em seguida. cenário de CoMP
[0008] JT (Transmissão de junta) é uma técnica de CoMP (Múlti plos pontos de coordenada). A Figura 2 é um diagrama esquemático que mostra um cenário de JT exemplificativo. É mostrado na Figura 2 que há dois pontos de transmissão (ou células) 1 e 2, em que ambos transmitem a um UE (tal como um telefone móvel, etc) feixes que consistem em múltiplos RBs como o RB mostrado na Figura 1. Os dois RBs na Figura 2 são representações simplificadas do RB na Figura 1.
[0009] O princípio da operação de JT é ilustrado na Figura 2. Em operação de JT, pontos de transmissão diferentes transmitem dados idênticos e DMRS e um UE e os dados idênticos e o DMRS a partir dos pontos de transmissão diferentes combinam ao longo do ar. Então, o UE pode usufruir do ganho de diversidade de múltiplos pontos de transmissão. Portanto, para a operação de JT, a fim de combinar os sinais corretamente a partir dos múltiplos pontos de transmissão, DMRS idênticos dos múltiplos pontos de transmissão são necessários; do contrário, DMRS dos múltiplos pontos de transmissão podem não ser combinados corretamente ao longo do ar. Nesse sentido, a mesma semente aleatória para inicializar a sequência de embaralhamento é necessária para a operação de JT.
[00010] No entanto, é provável que os pontos de transmissão adjacentes (células) terão diferentes IDs de pontos de transmissão. Por exemplo, na liberação-10, os pontos de transmissão adjacentes (células) podem ter IDs de pontos de transmissão (células) diferentes. Pelo fato de o parâmetro "cell_id" estar envolvido no cálculo de semente aleatória, as conforme mostrado na equação acima (1), caso os IDs de pontos de transmissão de pontos de transmissão diferentes forem diferentes, o DMRS dos mesmos ou as sequências de embaralhamento de DMRS também serão diferentes. Portanto, para a operação de JT, o ponto chave é como garantir a mesma semente aleatória de DMRS para os pontos de transmissão diferentes que têm IDs de pontos de transmissão diferentes. cenário de não CoMP
[00011] A Figura 3 é um diagrama esquemático que mostra um cenário de não CoMP exemplificativo. Ao contrário do caso da Figura 2, na Figura 3, os sinais transmitidos a partir dos dois pontos de transmissão adjacentes 1 e 2 são para UEs diferentes, ou seja, o UE 1 e o UE 2, respectivamente, isto é, UE1 recebe os sinais do ponto de transmissão 1 e o UE 2 recebe os sinais do ponto de transmissão 2. Em operação de não CoMP, desde que a posição de DMRS em um RB seja fixa, os DMRSs dos pontos de transmissão adjacentes podem in-terferir um com o outro devido à sobreposição dos mesmos em recursos de frequência e tempo. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 3, os sinais transmitidos do ponto de transmissão 1 ao UE 1 e os sinais transmitidos do ponto de transmissão 2 ao UE 2 se sobrepõem mutuamente nos recursos de frequência e tempo, portanto, os DMRSs dos mesmos interferem um com o outro (conforme indicado pelas setas tracejadas na Figura 3). Portanto, nesse caso, as sequências de embaralhamento de DMRS diferentes para pontos de transmissão adjacentes são necessárias para randomizar tal ICI (interferências de in- tercélulas).
[00012] No entanto, é provável que os pontos de transmissão adjacentes (células) terão o mesmo ID de ponto de transmissão. Por exemplo, na liberação-11, os pontos de transmissão adjacentes podem ter o mesmo ID de ponto de transmissão. Pelo fato de o parâmetro "cell_id" está envolvido no cálculo de semente aleatória de DMRS, conforme mostrado na equação acima (1), caso os pontos de transmissão adjacentes tiverem o mesmo cell_id, as sequências de embaralhamento de DMRS serão inicializadas através da mesma semente aleatória e a ICI é gerada ao DMRS dos pontos de transmissão adjacentes. Portanto, para operação de não CoMP, o ponto chave é como garantir as sementes aleatórias de DMRS diferentes para pontos de transmissão adjacentes que têm o mesmo ID de ponto de transmissão.
[00013] A Figura 4 é um diagrama esquemático que mostra uma comparação entre o cenário de JT e um cenário de não CoMP. No lado esquerdo da Figura 4, há mostrado um cenário de JT em que os pon- tos de transmissão adjacentes têm IDs de pontos de transmissão dife- rentes. Nesse caso, as sementes aleatória de DMRS para inicializar os DMRSs de pontos de transmissão 1 e 2 e são, respectivamente,
Figure img0002
em que ambas são obtidas a partir da equação acima (1) com um SCID=0 padrão. No presente contexto, o parâmetro cell_id1 representa o ID de ponto de transmissão do ponto de transmissão 1 enquanto o parâmetro cell_id2 representa o ID de ponto de transmissão do ponto de transmissão 2 e cell_id1 é diferente em relação ao cell_id2. A fim de combinar corretamente os DMRSs dos dois pontos de transmissão 1 e 2 ao longo do ar, é exigido que as sementes aleatórias de DMRS dos mesmos sejam idênticas especialmente no caso em que os IDs de pontos de transmissão não são os mesmos. Em conclusão, para o ce-nário de JT, a mesma semente de DMRS é necessária porque o DMRS que combina ao longo do ar exige um DMRS idêntico de pontos de transmissão de JT.
[00014] No lado direito da Figura 4, há mostrado a cenário de não CoMP em que pontos de transmissão adjacentes têm o mesmo ID de ponto de transmissão, isto é, cell_id1. Nesse caso, ambas as sementes aleatória de DMRS para inicializar os DMRSs de pontos de transmissão 1 e 2, respectivamente destinadas ao UE1 e UE 2 são
Figure img0003
, que são obtidas a partir da equação acima (1) com um SCID=0 padrão. A fim de randomizar o ICI (conforme indi-cado pelas setas tracejadas na Figura 4) entre o DMRS dos dois pontos de transmissão 1 e 2, é exigido que as sequências de embaralhamento de DMRS dos mesmos sejam diferentes especialmente no caso em que os seus IDs de pontos de transmissão são os mesmos. Em conclusão, para a não CoMP, sementes de DMRS diferentes são necessárias para randomizar a ICI de DMRSs sobrepostos.
[00015] Para a JT e o cenários de não CoMP, conforme descrito acima, é concluído que esses dois cenários têm exigências de conflito na semente aleatória de DMRS: a operação de JT exige a mesma semente aleatória de DMRS enquanto a operação de não CoMP exige sementes aleatórias de DMRS diferentes. cenário de MU-MIMO
[00016] Em adição aos dois cenários acima, o cenário de MU-MIMO (Múltiplas entradas múltiplas saídas de múltiplos usuários) precisa ser considerado. A Figura 5 é um diagrama esquemático que mostra um cenário de MU-MIMO exemplificativo. O princípio de operação de MU- MIMO é ilustrado na Figura 5. Para a operação de MU-MIMO, dois ou mais UEs são atribuídos ao recurso de rádio de frequência/tempo compartilhado. É mostrado na Figura 5 que há um ponto de transmissão e dois UEs, ou seja, UE1 e UE 2, em que ambos compartilham o mesmo recurso de frequência/tempo. Pelo fato de as posições de DMRSs se sobreporem, caso um UE tal como UE1 puder estimar o canal de UE de interferência tal como o UE 2 do DMRS, então, esse UE tal como UE1 pode cancelar a interferência de MU (conforme indicado pelas setas tracejadas na Figura 5) no lado do mesmo.
[00017] Tal cancelamento de interferência de lado de UE depende se um UE pode detectar cegamente o DMRS de UE de interferência ou não. A Figura 6 é um diagrama esquemático que mostra uma detecção cega exemplificativa. O princípio da detecção cega é mostrado na Figura 6. A liberdade de DMRS dentro de um ponto de transmissão (célula) é de 2 aspectos: um é da semente aleatória de DMRS estabelecendo-se SCID=0 ou 1; o outro é do OCC estabelecendo-se OCC as [1,1] ou [1,-1] (ou equivalentemente escolhendo-se a porta de DMRS 7 ou 8). De forma específica, conforme mostrado na Figura 6, considerando que o ID de ponto de transmissão do ponto de transmissão é cell_id1, pode se obter que
Figure img0004
e
Figure img0005
a partir da equação acima (1) em que SCID é 0 ou 1. A combinação de sementes aleatórias de DMRS diferentes e dois OCCs resultam em quatro DMRSs diferentes: Semente0, OCC [1, 1]; Semente0, OCC [1, -1]; Semente1, OCC [1, 1]; Semente1, OCC [1, -1]. Cada um dos quatro DMRSs diferentes é usado para um UE. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 6, o DMRS com Semente0 e OCC [1, 1] é usado para UE0; o DMRS com Semente0 e OCC [1, -1] é usado para UE1; o DMRS com Semente1 e OCC [1, 1] é usado para UE 2 e o DMRS com Semente1 e OCC [1, -1] é usado para UE3. Pelo fato de haver totalmente 4 dimensões de DMRS, um UE pode detectar cegamente se há um ou mais de outros três DMRSs dos UEs no recurso compartilhado ou não. Essa detecção cega é possível desde que o espaço de detecção seja limitando dentre de 4 dimensões de DMRS. Não é difícil de ver que o projeto de semente aleatória de DMRS afeta amplamente tal detecção cega. O projeto de semente aleatória de DMRS de liberação-10 possibilita detecção cega, o que deve ser considerado como um aspecto de projeto para aprimoramento adicional na semente aleatória de DMRS.
Sumário da Divulgação
[00018] Em um aspecto da presente divulgação, é fornecido um método para embaralhar sinais atribuídos a recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende as etapas de: gerar uma semente aleatória com base na equação
Figure img0006
inicializar uma sequência de embaralhamento através da semente aleatória e embaralhar os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada, em que
Figure img0007
, o que representa o valor máximo dos IDs de pontos de transmissão, cinit representa a semente aleatória, ns representa o número de abertura e n_RNTI representa um ID específico de equipamento de usuário.
[00019] Em outro aspecto da presente divulgação, é fornecido um dispositivo de ponto de transmissão para transmitir a um equipamento de usuário sinais atribuídos a recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende: uma unidade de geração de semente aleatória que gera uma semente aleatória com base na equação
Figure img0008
uma unidade de inicialização que inicializa uma sequência de embaralhamento através da semente aleatória; uma unidade de embaralhamento que embaralha os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada e uma unidade de transceptor transmite o bloco de recursos com os sinais embaralhados ao equipamento de usuário, em que Max = Mαxim _value (cell _id), que representa o valor máximo de IDs de pontos de transmissão, cinit representa a semente aleatória, ns representa o número de abertura e n_RNTI representa um ID específico de equipamento de usuário.
[00020] Em um aspecto adicional da presente divulgação, é fornecido um equipamento de usuário para receber, de um ponto de transmissão, sinais atribuídos a recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende: uma unidade de transceptor que recebe o bloco de recursos do ponto de transmissão e uma unidade de demodulação que detecta o bloco de recursos em domínio de tempo e/ou domínio de frequência para obter os sinais, em que, os si- nais são embaralhados através de uma sequência de embaralhamento inicializada através de uma semente aleatória gerada com base na
Figure img0009
em que Max - Maxim _ value (cell _ id), que representa o valor máximo de IDs de pontos de transmissão, cinit representa a semente aleatória, ns representa o número de abertura e n_RNTI representa um ID específico de equipamento de usuário.
[00021] Em um aspecto adicional da presente divulgação, é fornecido um método para embaralhar sinais atribuídos em recursos de rá- dio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende as etapas de: selecionar uma semente aleatória a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em um ID de ponto de transmissão e uma segunda semente aleatória; inicializar uma sequência de embaralhamento através da semente aleatória selecionada e embaralha os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada.
[00022] Em um aspecto adicional da presente divulgação, é fornecido um dispositivo de ponto de transmissão para transmitir a um equipamento de usuário sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende: uma unidade de seleção que selecionada uma semente aleatória a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em um ID de ponto de transmissão e uma segunda semente aleatória; uma unidade de inicialização que inicializa uma sequência de embaralhamento através da semente aleatória selecionada; uma unidade de embaralhamento para embaralhar os sinais com a sequência de embaralhamento inicia- lizada e uma unidade de transceptor que transmite o bloco de recursos com os sinais embaralhados ao equipamento de usuário.
[00023] Em um aspecto adicional da presente divulgação, é fornecido um equipamento de usuário para receber de um ponto de transmissão sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende: uma unidade de transceptor que recebe a pelo menos uma camada de bloco de recursos do ponto de transmissão e uma unidade de demodulação que detecta o bloco de recursos em domínio de tempo e/ou domínio de frequência para obter os sinais, em que, os sinais são embaralhados através de uma sequência de embaralhamento inicializada através de uma semente aleatória selecionada a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em a ID de ponto de transmissão e uma segunda semente aleatória.
[00024] Em um aspecto adicional da presente divulgação, é fornecido a método para embaralhar sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende as etapas de: enviar uma tabela de ID a um equipamento de usuário através de uma sinalização de camada maior, sendo que a tabela de ID é um subconjunto de um espaço de ID inteiro contém IDs disponíveis para o equipamento de usuário; notificar o equipamento de usuário sobre um ID na tabela de ID a ser usada através da sinalização de camada física ou sinalização de camada maior específica de UE; gerar uma semente aleatória com base no ID notificado; inicializar uma sequência de embaralhamento através da semente aleatória e embaralhar os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada.
[00025] Em um aspecto adicional da presente divulgação, é fornecido um dispositivo de ponto de transmissão para transmitir a um equipamento de usuário sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende: uma unidade de notificação que notifica o equipamento de usuário de um ID em uma tabela de ID a ser usada através da sinalização de camada física ou da sinalização de camada maior específica de UE, em que a tabela de ID é enviada ao equipamento de usuário através da sinalização de camada maior, sendo que a tabela de ID é um subconjunto de um espaço de ID inteiro e contém IDs disponíveis para o equipamento de usuário; uma unidade de geração de semente aleatória que gera uma semente aleatória com base no ID notificado; uma unidade de inicialização que inicializa uma sequência de embaralhamento através da semente aleatória; uma unidade de embaralhamento que embaralha os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada e uma unidade de transceptor que transmite o bloco de recursos com os sinais embaralhados ao equipamento de usuário.
[00026] Em um aspecto adicional da presente divulgação, é forne- cido um equipamento de usuário para receber de um dispositivo de ponto de transmissão sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência que compreende: uma unidade de transceptor que recebe o bloco de recursos e a sinalização de camada física ou a sinalização de camada maior específica de UE do dispositivo de ponto de transmissão, em que a sinalização de camada física ou a sinalização de camada maior específica de UE notifica um equipamento de usuário sobre um ID em uma tabela de ID a ser usada, em que a tabela de ID é enviada ao equipamento de usuário através da sinalização de camada maior, sendo que a tabela de ID é um subconjunto de um espaço de ID inteiro e contém IDs disponíveis para o equipamento de usuário; uma unidade de demodulação que detecta o bloco de recursos em domínio de tempo e/ou domínio de frequência para obter os sinais, em que os sinais são embaralhados através de uma sequência de embaralhamento inicializada através de uma semente aleatória gerada com base no ID notificado.
[00027] Na presente divulgação, gerando-se as sementes aleatórias para inicializar as sequências de embaralhamento para DMRSs com base em ID’s específicos de UD ou ID’s de grupo, os DMRS idênticos de múltiplos pontos de transmissão são garantidos para o cenário de JTs enquanto os DMRSs diferentes de pontos de transmissão adjacentes são garantidos para os cenários de não CoMP. Adicionalmente, comutando-se entre as sementes aleatórias de DMRS de liberação-10 e as sementes aleatória de DMRS específicas de UE, a detecção cega pode ser possibilitada e a ortogonalidade entre os UEs pode ser mantida em operação de MU, enquanto as exigências de conflito for JT e a operação de não CoMP pode ser resolvida em operação de não MU. Ademais, combinando-se a sinalização de camada física e a sinalização de camada maior para notifica o ID de grupo usado e o espaço de detecção cega a um UE, a detecção cega para o UE é possibilitada e a sobrecarga de sinalização é reduzida.
[00028] O que foi citado acima é um sumário e, portanto, contém, por necessidade, simplificações, generalizações e omissões de detalhes; consequentemente, aqueles versados na técnica irão verificar que o sumário é ilustrativo apenas e não está destinado a ser limitante de qualquer maneira. Outros aspectos, recursos e vantagens dos dis-positivos e/ou processos e/ou outras matérias descritas no presente documento se tornarão aparentes nos ensinamentos apresentados no presente documento. O sumário é fornecido para apresentar, de uma forma simplificada, uma seleção de conceitos que são descritos abaixo adicionalmente na Descrição Detalhada. Esse sumário não é destinado a identificar recursos chave ou recursos essenciais da matéria reivindicada nem é destinado a ser usado como um auxílio na determinação do escopo da matéria reivindicada.
Breve Descrição dos Desenhos
[00029] O que foi citado acima e outros recursos da presente divulgação se tornarão mais completamente aparentes a partir da seguinte descrição e das concretizações tomadas em conjunções com os desenhos anexos. Entendendo-se que esses desenhos retratam apenas diversas modalidades com conformidade com a divulgação e são, portanto, não são considerados limitantes do escopo da mesma, essa divulgação será descrita com especificação adicional e detalhe através do uso dos desenhos anexos, em que:
[00030] A Figura 1 é um diagrama esquemático que mostra um exemplo de DMRS multiplexado;
[00031] A Figura 2 é um diagrama esquemático que mostra um cenário de JT exemplificativo;
[00032] A Figura 3 é um diagrama esquemático que mostra um cenário de não CoMP exemplificativo;
[00033] A Figura 4 é um diagrama esquemático que mostra uma comparação entre o cenário de JT e o cenário de não CoMP;
[00034] A Figura 5 é um diagrama esquemático que mostra um cenário de MU-MIMO exemplificativo;
[00035] A Figura 6 é um diagrama esquemático que mostra uma detecção cega exemplificativa;
[00036] A Figura 7 é um diagrama em bloco que mostra um dispositivo de ponto de transmissão, de acordo com a primeira modalidade da presente divulgação;
[00037] A Figura 8 é um diagrama em bloco que mostra um EU, de acordo com a primeira modalidade da presente divulgação;
[00038] A Figura 9 é um diagrama esquemático que mostra um exemplo de DMRSs de MU-MIMO multiplexados;
[00039] A Figura 10 é um diagrama em bloco que mostra um dispositivo de ponto de transmissão, de acordo com a terceira modalidade da presente divulgação;
[00040] A Figura 11 mostra uma tabela para notificar os UEs de portas de DMRS e as sementes aleatória de DMRS em liberação-10, conforme definido em TS 36.212;
[00041] A Figura 12 mostra uma tabela para notificar os UEs da seleção entre a sementes aleatórias de liberação-10 e as sementes aleatórias específicas, de UE de acordo com a terceira modalidade da presente divulgação;
[00042] A Figura 13 mostra outra tabela para notificar UEs da sele ção entre as sementes aleatórias de liberação-10 e as sementes alea-tórias específicas de UE de acordo com a terceira modalidade da pre-sente divulgação;
[00043] A Figura 14 é um diagrama que mostra um fluxograma de um método para embaralhar sinais, de acordo com a quinta modalidade da presente divulgação;
[00044] A Figura 15 é um diagrama que mostra um fluxograma de um método para embaralhar sinais, de acordo com a sexta modalidade da presente divulgação;
[00045] A Figura 16 é um diagrama esquemático que mostra a con-figuração de ID’s de grupo, de acordo com a sétima modalidade da presente divulgação;
[00046] A Figura 17 mostra um exemplo de uma tabela de ID de grupo estruturada configurada a um UE através da sinalização de camada maior, de acordo com a nona modalidade da presente divulgação;
[00047] A Figura 18 mostra uma tabela usada para a Parte I de si-nalização de camada física, de acordo com a décima modalidade da presente divulgação;
[00048] A Figura 19 mostra uma tabela usada para a Parte III da sinalização de camada física, de acordo com a décima modalidade da presente divulgação;
[00049] A Figura 20A e 20B são diagramas esquemáticos que mostram um exemplo completo em que um ponto de transmissão usa a sinalização de camada maior e a sinalização de camada física, conforme definido na nona e na décima modalidades, para configure um UE quando o UE se move do centro à borda do ponto de transmissão;
[00050] A Figura 21 é um diagrama esquemático que mostra um caso que a sinalização de camada física é perdida devido à falha de PDCCH, de acordo com a décima-primeira modalidade da presente divulgação;
[00051] A Figura 22 é um diagrama esquemático que mostra um caso em que o assincronismo entre eNB e UE é evitado através da combinação de um mecanismo de Ack/Nck, de acordo com a décima- primeira modalidade da presente divulgação;
[00052] A Figura 23 mostra um exemplo de uma tabela de ID "x" estruturada configurada a um UE através da sinalização de camada maior, de acordo com a décima segunda modalidade da presente di-vulgação; e
[00053] A Figura 24 é um diagrama que mostra um fluxograma de um método para embaralhar sinais, de acordo com décima-terceira modalidade da presente divulgação.
Descrição Detalhada
[00054] Na descrição detalhada a seguir, é feita referência aos desenhos anexos, que formam uma parte do presente contexto. Nos desenhos, símbolos semelhantes identificam tipicamente componentes semelhantes, a menos que o contexto dite do contrário. Será pronta-mente entendido que os aspectos da presente divulgação podem ser dispostos, substituídos, combinados e projetados em uma ampla vari-edade de configurações diferentes, todos os quais são explicitamente contemplados e fazem parte dessa divulgação.
Primeira Modalidade
[00055] A Figura 7 é um diagrama em bloco que mostra um dispositivo de ponto de transmissão, de acordo com a primeira modalidade da presente divulgação.
[00056] O dispositivo de ponto de transmissão 700, de acordo com a primeira modalidade da presente divulgação é usado para comunicar com um UE em um sistema de comunicação. O dispositivo de ponto de transmissão 700 transmite, ao UE, sinais de RS que atribuídos a localizações predeterminadas (recurso de rádio, o que significa que o recurso de tempo e/ou de frequência, tal como um subportadora, subquadro, etc.) de pelo menos uma camada de bloco de recursos com os mesmos recursos de tempo e frequência. Conforme mostrado na Figura 7, o dispositivo de ponto de transmissão 700 pode incluir uma unidade de geração de semente aleatória 701, uma unidade de inicialização 702, uma unidade de embaralhamento 703 e uma unidade de transceptor 704. A unidade de geração de semente aleatória 701 gera uma semente aleatória com base em um ID específico de UE. A unidade de inicialização 702 inicializa uma sequência de embaralhamento através da semente aleatória gerada na unidade de geração de semente aleatória 701. A unidade de embaralhamento 703 embaralha os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada na unidade de inicialização 702. A unidade de transceptor 704 transmite o bloco de recursos com os sinais embaralhados na unidade de embaralhamento 703 ao UE. Deve ser notado que os sinais de RS, no presente contexto, podem ser quaisquer tipos de sinais de RS tal como DMRS e seme-lhantes. Por objetivo de simplicidade, a seguinte descrição irá focalizar em DMRS como um exemplo.
[00057] O dispositivo de ponto de transmissão 700, de acordo com a presente divulgação pode incluir adicionalmente uma CPU (Unidade De Processamento Central) 710 para executar programas relacionados para processar vários dados e controlar operações de unidade respectivas no dispositivo de ponto de transmissão 700, uma ROM (Memória de Apenas Leitura) 713 para armazenar vários programas exigidos para realizar vários processos e controlar através da CPU 710, uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) 715 para armazenar dados intermediários produzidos temporariamente no procedimento de processo e controle através da CPU 710, e/ou uma unidade I/O (Entrada/Saída) 717 para inserir a fim de emitir vários programas, dados e assim por diante. A unidade de geração de semente aleatória 701 acima, a unidade de inicialização 702, a unidade de embaralhamento 703, a unidade de transceptor 704, CPU 710, ROM 713, RAM 715 e/ou unidade de I/O 717 etc. podem ser interconectadas por meio de dados e/ou barra de comandos 720 e transferir sinais entre si mutuamente.
[00058] As unidades respectivas, conforme descrito acima não limitam o escopo da presente divulgação. De acordo com uma modalidade da invenção, a função de qualquer uma das unidades de geração de semente aleatória 701 acima, a unidade de inicialização 702, a unidade de embaralhamento 703 e a unidade de transceptor 704 também podem ser implantadas através de um software funcional em combinação com a CPU 710, ROM 713, RAM 715 e/ou unidade de I/O 717 acima etc.
[00059] Visto que as operações da unidade de inicialização 702, a unidade de embaralhamento 703 e a unidade de transceptor 704 no dispositivo de ponto de transmissão 700 são bem conhecidas por aqueles versados da na técnica, a descrição detalhada das mesmas são omitidas no presente contexto a fim de evitar pontos inventivos que confundam da presente invenção. A descrição detalhada será dada à operação da unidade de geração de semente aleatória 701 do dispositivo de ponto de transmissão 700 abaixo.
[00060] A unidade de geração de semente aleatória acima 701 gera uma semente aleatória para inicializar uma sequência de embaralhamento para sinais de RS com base em um ID específico de UE em vez de usar um ID de ponto de transmissão, conforme mostrado na equação (1). No presente contexto, tal ID específico de UE pode ser um número de identificação específico de UE global tal como um IMSI (Número de identificação de assinante de móvel internacional). De forma alternativa, o mesmo também pode ser um ID específico de UE atribuído ao UE quando o UE acessa uma rede LTE, tal como um c- RNTI (Cell_Identificador Temporário de Rede de Rádio).
[00061] Como um exemplo, a equação (2) é usada para gerar uma semente aleatória para iniciar uma sequência de embaralhamento para sinais de RS, tal como um DMRS, com base em c-RNTI, conforme segue.
Figure img0010
[00062] Em que, cinit representa a semente aleatória gerada, ns representa o número de abertura e n_RNTI é um parâmetro definido em 3GPP TS 36.213 que representa um ID específico de UE. É notado que o parâmetro "c-RNTI" é um subconjunto de "n-RNTI" que representa RNTIs diferentes e o "n-RNTI" é o "c-RNTI" na maioria dos casos. Assim, a unidade de geração de semente aleatória 701 pode gerar a semente aleatória a partir da equação (2).
[00063] Comparando a equação (2) na presente modalidade com a equação acima (1) para gerar semente aleatória de DMRS em libera- ção-10, observa-se que o parâmetro cell_id na equação (1) não está mais envolvido na equação (2). Desse modo, os requisitos de conflito em semente aleatória de DMRS para o cenário de JT e o cenário não CoMP conforme mostrado na Figura 4 são resolvidos usando-se a equação (2). Especificamente, no cenário de JT, visto que os pontos de transmissão adjacentes (células) usam, todos, IDs específicas de UE para gerar sementes aleatórias de DMRS e, em conformidade, as sequências de embaralhamento, os próprios têm o mesmo DMRS até mesmo em um caso tendo IDs de ponto de transmissão diferentes. No cenário não CoMP, visto que UEs diferentes têm IDs específicas de UE diferentes que são usadas para gerar sementes aleatórias de DMRS e, em conformidade, as sequências de embaralhamento, os mesmos têm DMRSs diferentes até mesmo em um caso tendo a mesma ID de ponto de transmissão, de modo que DMRSs sobrepostos em pontos de transmissão adjacentes terão sequências de embaralhamento diferentes para randomizar a ICI potencial.
[00064] A Figura 8 é um diagrama de bloco que mostra um UE, de acordo com a primeira modalidade da presente divulgação. O UE 800, de acordo com a primeira modalidade da presente divulgação, é usado para se comunicar com um dispositivo de ponto de transmissão em um sistema de comunicação. O UE 800 recebe do dispositivo de ponto de transmissão os sinais de RS que são atribuídos em localizações pre-determinadas (recurso de rádio, que significa o recurso de frequência e/ou de tempo tais como subportadora, subquadro, etc.) de pelo menos uma camada de blocos de recurso com os mesmos recursos de frequência e de tempo. Conforme mostrado na Figura 8, o UE 800 pode incluir uma unidade de transceptor 801 e uma unidade de demodu- lação 802. A unidade de transceptor 801 recebe os blocos de recurso do dispositivo de ponto de transmissão. A unidade de demodulação 802 detecta os blocos de recurso em domínio de tempo e/ou domínio de frequência para obter os sinais de RS, em que os sinais são emba-ralhados por uma sequência de embaralhamento inicializada por uma semente aleatória gerada com base em uma ID específica de UE.
[00065] Conforme descrito anteriormente com referência ao dispositivo de ponto de transmissão 700, uma semente aleatória para iniciali- zar uma sequência de embaralhamento para os sinais de RS tal como DMRS pode ser gerada com base em uma ID específica de UE, tal como o c-RNTI, conforme mostrado na equação (2). Ou seja, de acordo com a presente modalidade, a semente aleatória pode ser gerada a partir da equação (2). Deve-se observar que a equação (2) é somente exemplificativa e a ID específica de UE não está limitada ao c-RNTI, ao invés disso, a mesma pode ser IMSI ou outras IDs específicas de UE que não estão listadas na presente divulgação.
[00066] O UE 800 de acordo com a presente divulgação pode incluir adicionalmente uma CPU (Unidade de Processamento Central) 810 para executar programas relacionados para processar várias operações de controle e de dados de unidades respectivas no UE 800, uma ROM (Memória Somente de Leitura) 813 para armazenar vários programas exigidos para a realização de vários processos e controle pela CPU 810, uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) 815 para armazenar dados intermediários produzidos temporariamente no procedimento de processo e controle pela CPU 810, e/ou uma unidade de I/O 817 para entrada ou saída de vários programas, dados e assim por diante. A unidade de transceptor 801, unidade de demodulação 802, CPU 810, ROM 813, RAM 815 e/ou unidade de I/O 817 etc. acima podem ser interconectadas através do barramento de comando e/ou de dados 820 e transferir sinais umas entre as outras.
[00067] As unidades respectivas conforme descrito acima não limitam o escopo da presente divulgação. De acordo com uma modalidade da divulgação, a função de qualquer uma dentre a unidade de transceptor 801 e a unidade de demodulação 802 acima pode ser implantada também através de software funcional em combinação com a CPU 810, ROM 813, RAM 815 e/ou unidade de I/O 817 etc. acima.
[00068] De acordo com a presente modalidade, gerando-se as sementes aleatórias para inicializar as sequências de embaralhamento para os sinais de RS com base nas IDs específicas de UE, os requisitos de conflito em semente aleatória de DMRS para o cenário de JT e o cenário não CoMP conforme mostrado na Figura 4 são resolvidos, ou seja, o DMRS idêntico de múltiplos pontos de transmissão é garantido para o cenário de JTs enquanto os DMRSs diferentes de pontos de transmissão adjacentes são garantidos para os cenários não CoMP.
Segunda Modalidade
[00069] Comparando a equação (2) apresentada na primeira modalidade e a equação (1) para a geração de semente aleatória de DMRS em liberação-10, observa-se que as sementes aleatórias geradas a partir da equação (2) podem colidir com as sementes aleatórias geradas a partir da equação (1), devido à faixa do parâmetro n_RNTI na equação (2) é 0~216-1. Considerando um caso em que as sementes aleatórias geradas a partir da equação (1) são atribuídas para UEs de liberação-10 enquanto as sementes aleatórias geradas a partir da equação (2) são atribuídas para UEs de liberação-11, tal colisão pode produzir problemas se os UEs de liberação-10 com as sementes aleatórias geradas a partir da equação (1) e os UEs de liberação-11 com as sementes aleatórias geradas a partir da equação (2) coexistirem.
[00070] Para resolver o problema de colisão acima, a equação (3) dá um aprimoramento exemplificativo na equação (2) na primeira modalidade conforme segue
Figure img0011
[00071] em que Max = Maxim _value(cell _id), representando o valor máximo de IDs de ponto de transmissão, e parâmetros cinit, ns e n_RNTI são os mesmos que aqueles na equação (2).
[00072] Comparando a equação (3) com a equação (1), é fácil descobrir que visto que o parâmetro Max na equação (3) corresponde ao valor máximo de cell_ids, Max- cell_id e, em conformidade,
Figure img0012
Além disso, a SCID de parâmetro na equação (1) é estabelecida comumente como 0 ou 1, de modo que SCID < 2 . Portanto,
Figure img0013
[00073] De acordo com a presente modalidade, aprimorando-se a equação de geração de semente aleatória especifica de UE (2) da se-gunda modalidade, a colisão entre as sementes aleatórias específicas de UE e sementes aleatórias de liberação-10 pode ser evitada enquanto os requisitos de conflito em sementes aleatórias de DMRS para o cenário de JT e o cenário não CoMP conforme mostrado na Figura 4 são resolvidos.
Terceira Modalidade
[00074] Conforme descrito anteriormente, a detecção cega de DMRS em um lado receptor pode ajudar um UE a estimar a interferência na operação de MU-MIMO. Entretanto, se as equações (2) ou (3) forem usadas para gerar as sementes aleatórias de DMRS, o UE pode não ter capacidade para realizar a detecção cega, devido ao fato de que há muitas possibilidades para as sementes aleatórias específicas de UE ou o espaço de detecção cega é muito grande nesse caso. Por exemplo, visto que há 216 possibilidades para o valor de n_RNTI tanto na equação (2) quanto na equação (3) conforme discutido acima, há 216 possibilidades para as sementes aleatórias geradas a partir da equação (2) ou (3), que resultam em muito mais dimensões de DMRS do que aquelas da Figura 6 com o uso da equação de geração de semente aleatória de DMRS de liberação-10 (1). É difícil realizar a detecção cega de DMRS em um caso de muitas dimensões de DMRS.
[00075] A ortogonalidade entre as portas de DMRS de MU-MIMO é outra preocupação para a equação (2) e para a equação (3). Conforme mostrado na Figura 5, há dois UEs, isto é, UE1 e UE2, no caso de MU- MIMO. Supõe-se que UE1 é atribuído com a porta de DMRS 7 (OCC [1,1]) e o UE2 é atribuído com a porta de DMRS 8 (OCC [1,-1]) e que tan-to o UE1 quanto o UE2 são configurados com as sementes aleatórias específicas de UE geradas a partir da equação (2) ou (3). Portanto, ob-serva-se que duas sequências diferentes são embaralhadas para as du- as portas de DMRS ortogonais (as portas 7 e 8) respectivamente, con-forme ilustrado na Figura 9. A Figura 9 é um diagrama esquemático que mostra um exemplo de DMRSs de MU-MIMO multiplexados. Na Figura 9, a porta 7 que corresponde ao OCC [1, 1] é embaralhada pela sequência de embaralhamento [A1, B1...] enquanto a porta 8 que corresponde ao OCC [1, -1] é embaralhada pela sequência de embaralhamento [C1, D1.]. As duas sequências de embaralhamento são inicializadas respec-tivamente por duas sementes aleatórias diferentes geradas a partir da equação acima (2) ou (3) com base nas respectivas IDs específicas de UE das mesmas. Aqui, se (A1*)C1+(B1*)D1=0 ou [A1,B1] _L[C1,D1], a ortogonalidade entre as duas portas de DMRS é destruída. Portanto, em tal caso de a MU-MIMO, manter a ortogonalidade de DMRS entre os UEs de MU, é necessário usar a mesma sequência de embaralhamento para os dois UEs de MU se os mesmos forem atribuídos com portas de DMRS ortogonais (por exemplo, a porta 7 e a porta 8).
[00076] Considerando que o projeto de semente aleatória de DMRS de liberação-10 possibilita a detecção cega conforme discutido acima com referência à Figura 5 e à Figura 6, a ideia básica da presente modalidade é comutar entre as sementes aleatórias de DMRS de libera- ção-10 conforme gerado a partir da equação (1) e as sementes aleatórias específicas de UE de DMRS conforme gerado a partir da equação (3) a fim de resolver os dois problemas acima encontrados em um caso de geração de sementes aleatórias de DMRS com base em IDs específicas de UE. Especificamente, quando os UEs estão em operação de MU-MIMO, o sistema configura os UEs com as sementes aleatórias de DMRS de liberação-10 conforme gerado a partir da equação de geração de semente aleatória de liberação-10 (1); de outro modo, os UEs são configurados com as sementes aleatórias específicas de UE conforme gerado a partir da equação (3).
[00077] A vantagem de tal comutação é que: quando os UEs estão em operação de MU, as sementes aleatórias de liberação-10 podem possibilitar a detecção cega e manter a ortogonalidade entre as mesmas; quando os UEs não estão em operação de MU, as sementes aleatórias específicas de UE podem satisfazer os requisitos de conflito para ambas as operações não CoMP e de JT.
[00078] A Figura 10 é um diagrama de bloco que mostra um dispositivo de ponto de transmissão, de acordo com a terceira modalidade da presente divulgação. O dispositivo de ponto de transmissão 1000 de acordo com a terceira modalidade da presente divulgação é usado para se comunicar com um UE em um sistema de comunicação. De modo similar ao dispositivo de ponto de transmissão 700 da primeira modalidade, o dispositivo de ponto de transmissão 1000 transmite, para um UE, os sinais de RS que são atribuídos em localizações prede-terminadas (recurso de rádio, que significa o recurso de frequência e/ou de tempo tais como subportadora, subquadro, etc.) de pelo menos uma camada de blocos de recurso com os mesmos recursos de frequência e de tempo. Conforme mostrado na Figura 10, o dispositivo de ponto de transmissão 1000 pode incluir uma unidade de seleção 1001, uma unidade de inicialização 1002, uma unidade de embaralhamento 1003 e uma unidade de transceptor 1004. A unidade de seleção 1001 seleciona uma semente aleatória a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em um ID de ponto de transmissão e uma segunda semente aleatória gerada com base em um ID específica de UE. A unidade de inicialização 1002 inicializa uma sequência de embaralhamento pela semente aleatória selecionada na unidade de seleção 1001. A unidade de embaralhamento 1003 embaralha os sinais com a sequência de embaralhamento inicializada na unidade de inicialização 1002. A unidade de transceptor 1004 transmite o bloco de recurso com os sinais embaralhados na unidade de embaralhamento 1003 para o UE. Deve-se observar que os sinais de RS podem ser, aqui, quaisquer tipos de sinais de RS tal como DMRS e similares.
[00079] O dispositivo de ponto de transmissão 1000, de acordo com a presente divulgação, pode incluir adicionalmente uma CPU 1010, uma ROM 1013, uma RAM 1015 e/ou uma unidade de I/O 1017, todas das quais são as mesmas que aquelas no dispositivo de ponto de transmissão 700 da primeira modalidade. Por uma questão de simpli-cidade, a descrição das funções das mesmas é omitida aqui. Além disso, a unidade de seleção 1001, a unidade de inicialização 1002, a unidade de embaralhamento 1003, a unidade de transceptor 1004, a CPU 1010, a ROM 1013, a RAM 1015 e/ou a unidade de I/O 1017 etc. acima podem ser interconectadas através do barramento de comando e/ou de dados 1020 e transferir sinais umas entre as outras.
[00080] As respectivas unidades conforme descrito acima não limitam o escopo da presente divulgação. De acordo com uma modalidade da divulgação, a função de qualquer uma dentre a unidade de seleção 1001, a unidade de inicialização 1002, a unidade de embaralhamento 1003 e a unidade de transceptor 1004 acima pode ser implantada também através de software funcional em combinação com a CPU 1010, a ROM 1013, a RAM 1015 e/ou a unidade de I/O 1017 etc. acima.
[00081] De acordo com a presente modalidade, o UE mostrado na Figura 8 pode receber também a partir do dispositivo de ponto de transmissão 1000 os blocos de recurso, e obter os sinais que são embaralhados por uma sequência de embaralhamento inicializada por uma semente aleatória selecionada a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de ponto de transmissão e uma segunda semente aleatória gerada com base em uma ID específica de UE.
[00082] Para implantar a comutação entre as sementes aleatórias de DMRS de liberação-10 e as sementes aleatórias específicas de UE de DMRS, deve haver uma sinalização para notificar os UEs sobre a comutação. Um modo simples é adicionar um sinalizador de sinalização de bit na sinalização PHY (física) atual para a comutação. Deve-se observar que um modo de notificação dos UEs da comutação não está limitado ao modo conforme descrito acima.
[00083] De acordo com a presente modalidade, embora não mostrado na Figura 10, o dispositivo de ponto de transmissão 1000 pode incluir também uma unidade de notificação que notifica o equipamento de usuário da comutação entre (seleção de) a primeira semente aleatória e a segunda semente aleatória adicionando-se uma sinalização de bit como um sinalizador de comutação. A primeira semente aleatória pode ser gerada a partir da equação (1). A segunda semente aleatória é diferente da primeira semente aleatória. A segunda semente aleatória pode ser gerada a partir da equação (3).
[00084] De acordo com a presente modalidade, embora não mostrada na Figura 8, a unidade de transceptor 802 no equipamento de usuário 800 pode receber também uma mensagem que indica a seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória com uma sinalização de bit como um sinalizador de comutação, em que a primeira semente aleatória pode ser gerada a partir da equação (1), a segunda semente aleatória é diferente da primeira semente aleatória, e a segunda semente aleatória pode ser gerada a partir da equação (3).
[00085] De acordo com a presente modalidade, comutando-se entre as sementes aleatórias de DMRS de liberação-10 e as sementes aleatórias específicas de UE de DMRS, a detecção cega pode ser possibilitada e a ortogonalidade entre os UEs pode ser mantida na operação de MU, enquanto os requisitos de conflito para ambas as operações não CoMP e de JT podem ser resolvidos na operação de não MU.
[00086] A descrição a seguir focará em como notificar os UEs da seleção das sementes aleatórias de DMRS de liberação-10 e das sementes aleatórias específicas de UE de DMRS.
[00087] A Figura 11 mostra uma tabela para notificação dos UEs de portas de DMRS e as sementes aleatórias de DMRS na liberação-10 conforme definido na TS 36.212. Conforme mostrado na Figura 11, a tabela é dividida em duas partes, e a parte esquerda corresponde ao caso de uma palavra de código enquanto a parte direita corresponde a um caso de duas palavras de código. Na parte esquerda (o caso de palavra de código), a coluna esquerda dá oito valores 0 a 7 em uma palavra de código e a coluna direita representa as mensagens indicadas pelos valores. Exceto que o valor 7 é reservado, os outros sete valores 0 a 6 indicam combinações diferentes de portas de DMRS e sementes aleatórias de DMRS, respectivamente. Especificamente, o valor 0 indica um caso de transmissão de uma camada com a porta 7 e SCID=0; o valor 1 indica um caso de transmissão de uma camada com a porta 7 e SCID=1; o valor 2 indica um caso de transmissão de uma camada com a porta 8 e SCID=0; o valor 3 indica um caso de transmissão de uma camada com a porta 8 e SCID=1; o valor 4 indica um caso de transmissão de duas camadas com as portas 7 a 8 e SCID=0; o valor 5 indica um caso de transmissão de três camadas com as portas 7 a 9 e SCID=0; e o valor 6 indica um caso de transmissão de quatro camadas com a portas 7 a 10 e SCID=0.
[00088] A parte direita (o caso de duas palavras de código) da tabela na Figura 11 é similar à parte esquerda. Ou seja, oito valores 0 a 7 nas duas palavras de código indicam respectivamente oito combinações diferentes de portas de DMRS e sementes aleatórias de DMRS, respectivamente. Especificamente, o valor 0 indica um caso de transmissão de duas camadas com a portas 7 a 8 e SCID=0; o valor 1 indica um caso de transmissão de duas camadas com a portas 7 a 8 e SCID=1; o valor 2 indica um caso de transmissão de três camadas com a portas 7 a 9 e SCID=0; o valor 3 indica um caso de transmissão de quatro camadas com a portas 7 a 10 e SCID=0; o valor 4 indica um caso de transmissão de cinco camadas com a portas 7 a 11 e SCID=0; o valor 5 indica um caso de transmissão de seis camadas com a portas 7 a 12 e SCID=0; o valor 6 indica um caso de transmissão de sete camadas com a portas 7 a 13 e SCID=0; e o valor 7 indica um caso de transmissão de oito camadas com a portas 7 a 14 e SCID=0.
[00089] Na sinalização PHY, valores diferentes são transmitidos na interface aérea. Um UE recebe os valores diferentes e interpreta os significados dos valores de acordo com a tabela da Figura 11.
[00090] A partir da Figura 11, observa-se que a SCID é igual a 0 na maioria dos casos, ou seja, os casos dos valores 0, 2 e 4 a 6 n parte esquerda que correspondem a uma palavra de código e os casos dos valores 0 e 2 a 7 na parte direita que correspondem a duas palavras de código, que são uma dica de que a SCID pode ser usada como uma sinalização implícita para notificar os UEs da seleção de semente aleatória. A Figura 12 mostra uma tabela para notificação dos UEs da seleção das sementes aleatórias de liberação-10 e das sementes alea-tórias específicas de UE, de acordo com a presente modalidade. Na Figura 12, 8 valores são usados para indicar mensagens de liberação- 11 em ambos os casos de uma palavra de código e duas palavras de código.
[00091] Comparando-se a tabela da Figura 12 e a tabela da Figura 11, observa-se que "SCID=0" na Figura 11 é substituído por "semente específica de UE" (semente aleatória específica de UE) na mensagem de liberação-11 na Figura 12, e "SCID=1" na Figura 11 é substituído por "semente de liberação-10 (SCID=0)" (semente aleatória de libera- ção-10) na Figura 12. Aqui, a "semente de liberação-10 (SCID=0)" representa a equação (4) a seguir que é obtida a partir da equação (1) com SCID sendo estabelecido como 0.
Figure img0014
[00092] Em que, o parâmetro é equivalente ao parâmetro cell_id na equação (1), representando o valor de uma ID de ponto de transmissão. A "semente específica de UE" na Figura 12 significa as sementes aleatórias geradas a partir da equação (3) com base nas IDs específicas de UE. A tabela mostrada na Figura 12 usa a "SCID" na tabela da Figura 11 como uma sinalização implícita para notificar os UEs da seleção das sementes aleatórias de liberação-10 e das sementes aleatórias específicas de UE. Ou seja, quando a SCID na Figura 11 é 0, a mesma indica para a seleção da semente aleatória específica de UE; quando a SCID na Figura 11 é 1, a mesma indica a seleção da semente aleatória de liberação-10 conforme gerada a partir da equação (4).
[00093] Portanto, de acordo com a presente modalidade, usando-se a SCID como um sinalizador de comutação, os UEs podem ser notificados da comutação entre (seleção de) as sementes aleatórias de liberação-10 e as sementes aleatórias específicas de UE através da sinalização PHY atual sem adicionar um sinalizador de sinalização de bit.
[00094] Deve-se observar que a tabela mostrada na Figura 12 é somente um exemplo. É fácil observar que se o relacionamento entre o "valor" e a "mensagem" na tabela da Figura 12 for reordenado, o mesmo tem os mesmos efeitos que antes. Porém, após reordenação, a "SCID" não pode ser interpretada como um sinalizador de comutação.
[00095] Deve-se observar que a semente aleatória de liberação-10 de DMRS tem duas possibilidades, ou seja, SCID=0 (a equação (4)) e SCID=1. Entretanto, na tabela na Figura 12, quando a mesma é comu-tada para a semente aleatória de liberação-10 de DMRS (semente de liberação-10), somente o caso SCID=0 é retido. Observou-se com re-ferência à Figura 6 que se a detecção cega for possibilitada nesse caso, as combinações de somente o caso SCID=0 e dois OCCs ([1, 1] e [1, -1]) resultam em somente duas dimensões da detecção cega. Entretanto, a liberação-10 suporta quatro dimensões da detecção cega, na verdade.
[00096] Na presente modalidade, a fim de superar a restrição acima nas dimensões da detecção cega na tabela da Figura 12, a tabela definida em TS 36.212 (a tabela da Figura 11) pode ser modificada ao invés de introduzir um novo bit de sinalizador de comutação para notificar o UE da comutação de semente aleatória de RS.
[00097] A presente modalidade começa a partir da análise da tabela na Figura 12. Primeiramente, observa-se que o valor 7 no caso de uma palavra de código é um valor reservado. Em segundo lugar, observa-se que tanto a porta 7 (OCC [1,1]) quanto a porta 8 (OCC [1,-1]) podem suportar as sementes aleatórias específicas de UE. Além disso, para a operação de não MU (incluindo operação de JT e operação não CoMP), o uso de sementes aleatórias específicas de UE é suficiente conforme descrito na primeira e na segunda modalidades; para a operação de MU, a semente aleatória de DMRS é comutada para o caso de semente aleatória de liberação-10. Portanto, pode-se concluir que uma das portas 7 e 8 configurada com a semente aleatória específica de UE é suficiente.
[00098] Com base na análise acima, a ideia básica da presente modalidade é: 1) as sementes aleatórias de DMRS para transmissão de uma camada são as mesmas que aquelas na liberação-10 para o cenário de MU; 2) o valor reservado 7 na tabela para sinalização atual na Figura 11 é utilizado; 3) uma dentre a porta 7 ou a porta 8 (ao invés de ambas dentre a porta 7 e a porta 8) é configurada com a semente aleatória específica de UE para o cenário de não MU. A Figura 13 mostra outra tabela para notificação dos UEs da comutação entre (seleção de) as sementes aleatórias de liberação-10 e as sementes aleatórias específicas de UE, de acordo com a presente modalidade. A tabela mostrada na Figura 13 é um aprimoramento da tabela mostrada na Figura 12. Visto que somente a parte esquerda (o caso de uma pa- lavra de código) da tabela na Figura 12 é modificada na presente mo-dalidade enquanto a parte direita (o caso de duas palavras de código) permanece inalterada, por questão de clareza, somente a parte esquerda modificada é mostrada na Figura 13.
[00099] Na Figura 13, para a operação de MU, as sementes aleatórias de liberação-10 são sementes aleatórias de liberação-10 normais conforme gerado a partir da equação (1). Ou seja, as mensagens que correspondem aos valores 0 a 3 são as mesmas que aquelas na tabela da Figura 11. Desse modo, quatro dimensões de detecção cega são asseguradas. As mensagens que correspondem aos valores 4 a 6 na Figura 13 são as mesmas que aquelas na tabela da Figura 12, em que a semente aleatória específica de UE é a semente aleatória gerada a partir da equação (3). O valor 7 que é reservado na Figura 11 e na Figura 12 indica o caso de transmissão de uma camada com a porta 7 e a semente específica de UE na Figura 12. Observou-se que devido ao uso do valor reservado e configuração de apenas uma porta (por exemplo, a porta 7) com a semente aleatória específica de UE para transmissão de classificação 1, é possível reter as sementes aleatórias de liberação-10 normais na tabela mostrada na Figura 13. Aqui, observa-se que o valor 7 pode indicar o caso de transmissão de uma camada com a porta 8 e a semente específica de UE, alternativamente.
[000100] De acordo com a presente modalidade, o espaço de detecção cega de UM é o mesmo que aquele na liberação-10 embora não haja necessidade de introduzir um novo bit de sinalização para notificar os UEs da comutação de semente aleatória de DMRS.
[000101] Observou-se que a tabela da Figura 13 é somente um exemplo, e a reordenação do relacionamento entre o "valor" e a "mensagem" na tabela tem os mesmos efeitos que os descritos acima. Além disso, será observado por aqueles versados na técnica que é possível também reter somente um valor de "0" ou "2" na tabela da Figura 12 no sentido que a configuração de uma porta (a porta 7 ou 8) com a semente aleatória específica de UE para a transmissão de clas-sificação 1 do cenário de MU é suficiente. Especificamente, se o valor 0 for retido, os valores 1 a 3 e 7 podem ser usados para indicar res-pectivamente quatro combinações de portas diferentes e sementes aleatórias diferentes de liberação-10 em relação à transmissão de uma camada. De modo similar, se o valor 2 for retido, os valores 0, 1, 3 e 7 podem ser usados para indicar respectivamente quatro combinações de portas diferentes e sementes aleatórias diferentes de liberação-10 em relação à transmissão de uma camada.
[000102] Todos os exemplos supracitados focam em caso de DMRS de enlace descendente. Na verdade, um problema similar ocorre também em casos de DMRS de enlace ascendente. Por exemplo, em DMRS de UL (enlace ascendente) de caso de PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico), as sequências de embaralhamento são inicializadas por sementes aleatórias com base em IDs de ponto de transmissão. Se os pontos de transmissão adjacentes tiverem a mesma ID de ponto de transmissão, os DMRSs de PUSCH entre os pontos de transmissão adjacentes podem interferir uns com os outros. Nesse caso, usar as sementes aleatórias específicas de UE que têm como base as IDs específicas de UE tal como n_RNTI é melhor do que usar as sementes aleatórias específicas de ponto de transmissão que têm como base, por exemplo, as IDs de ponto de transmissão.
[000103] De acordo com a presente modalidade, os sinais de RS de enlace ascendente podem ser embaralhados por uma sequência de embaralhamento inicializada por uma semente aleatória gerada com base em uma ID específica de UE.
[000104] De acordo com a presente modalidade, os sinais de RS de enlace ascendente podem ser embaralhados também por uma sequência de embaralhamento inicializada por uma semente aleatória que é selecionada a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID específica de ponto de transmissão e uma segunda semente aleatória gerada com base em uma ID específica de UE.
[000105] Toda a descrição acima foca no projeto de RS (por exemplo, DMRS). Na verdade, o embaralhamento é aplicado também a canais de dados, tais como PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico) ou PUSCH, e canais de controle, tais como PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) ou PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico). Uma sequência de embaralhamento inicializada por uma semente aleatória é embaralhada para um canal de controle ou de dados para randomizar a ICI potencial entre as células ou pontos de transmissão. As Ids de ponto de transmissão estão envolvidas também na geração de semente aleatória. Portanto, se células adjacentes ou os pontos de transmissão tiverem IDs de ponto de transmissão diferentes, a operação de JT irá encontrar problemas conforme descrito anteriormente. Nesse caso, usar as sementes aleatórias específicas de UE que tem como base as IDs específicas de UE para inicializar as sequências de embaralhamento é também a solução.
[000106] De acordo com a presente modalidade, para um dispositivo de ponto de transmissão (por exemplo, 700, 1000) ou um UE (por exemplo, 800), os sinais podem ser um dentre RSs, sinais de controle para os canais de controle, e sinais de dados para os canais de dados. Ou seja, de acordo com a presente modalidade, os sinais, sejam sinais de controle para os canais de controle ou os sinais de dados para os canais de dados, podem ser embaralhados por uma sequência de em-baralhamento inicializada por uma semente aleatória gerada com base em uma ID específica de UE, ou de acordo com a presente modalida- de, os sinais, sejam sinais de controle para os canais de controle ou os sinais de dados para os canais de dados, podem ser embaralhados também por uma sequência de embaralhamento inicializada por uma semente aleatória que é selecionada a partir de um primeira semente aleatória gerada com base em uma ID específica de ponto de trans-missão e uma segunda semente aleatória gerada com base em uma ID específica de UE.
[000107] Na LTE (liberação-8, 9) e LTE-A (liberação-10), o canal de controle de enlace descendente (PDCCH) tem como base o CRS (Sinal de Referência de Controle) que é usado como o RS para a demodula- ção, e o CRS é um ponto de transmissão específico sem pré- codificação. Entretanto, para a liberação-11 ou liberação posterior, é provável que o PDCCH seja aperfeiçoado para E-PDCCH (PDCCH Aperfeiçoado) utilizando-se DMRS como o sinal de referência para de- modular. Nesse caso, a ideia conforme descrito acima pode ser também aplicada a E-PDCCH com base em DMRS: 1) A semente aleatória de DMRS pode ser gerada com base em uma ID específica de UE; 2) A semente aleatória de DMRS pode ser comutada entre uma semente aleatória específica de UE e uma semente aleatória específica de ponto de transmissão (tal como a semente aleatória de liberação-10).
[000108] Além das razões mencionadas anteriormente, há outra van-tagem de gerar uma semente aleatória para DMRS de E-PDCCH com base em uma ID específica de UE: quando um UE detecta o E- PDCCH, o UE desconhece as configurações de DMRS potenciais devido ao fato de que o E-PDCCH é um canal de controle. Desse modo, se o E-PDCCH usar a semente aleatória de liberação-10 de DMRS, o UE precisa pelo menos "supor" se o mesmo usa SCID=0 ou 1. Entretanto, se o E-PDCCH usar uma semente aleatória específica de UE de DMRS, o UE conhece a semente aleatória de DMRS na detecção do E-PDCCH visto que a ID específica de UE tal como o c-RNTI já foi atribuído ao UE nesse estágio.
Quarta Modalidade
[000109] Da primeira à terceira modalidades, conforme descrito cima, todas usam uma semente aleatória gerada com base em uma ID espe-cífica de UE para inicializar a sequência de embaralhamento para em-baralhamento de sinais. Entretanto, observa-se que a ID em que uma semente aleatória é gerada não está limitada à ID específica de UE. É possível gerar também a semente aleatória com base em uma ID de grupo que pode ser referida também como uma ID comum. A ID de grupo significa que um grupo de UEs pode compartilhar uma ID, que é diferente do caso de usar uma ID específica de UE como uma semente aleatória. Como um exemplo, a equação (5) é usada para gerar a semente aleatória para inicializar uma sequência de embaralhamento para os sinais com base em uma ID de grupo conforme segue.
Figure img0015
[000110] Em que, cinit representa a semente aleatória, ns representa o número de abertura, e group_id representa a ID de grupo.
[000111] Comparando a equação (5) com a equação (1), observa-se que a diferença entre as duas equações é que a cell_id na equação (1) é substituída pela group_id na equação (5) e a SCID não está envolvida na equação (5). Para a equação (1), um UE conhece a cell_id através de um modo específico de ponto de transmissão, isto é, um canal de difusão. De modo similar, para a equação (5), a group_id pode ser atribuída por um dispositivo de ponto de transmissão e notificada ao UE por uma sinalização específica de UE.
[000112] Usando-se o group_id, os requisitos de semente aleatória que incluem a mesma semente aleatória na operação de JT e as sementes aleatórias diferentes na operação não CoMP, conforme mostrado na Figura 4, podem ser satisfeitos através dos pontos de transmissão que atribuem a mesma group_id ou uma group_id diferente ao(s) UE(s), respectivamente.
[000113] Entretanto, na operação de MU, é provável que um UE de liberação-11 e um UE de liberação-10 podem coexistir. Nesse caso, se o UE de liberação-11 usar a semente aleatória gerada pela equação (5), então o UE de liberação-10 pode não aceitar a detecção cega para interferência de MU de UEs de liberação-11. Para resolver esse pro-blema, a ideia da terceira modalidade conforme descrito acima pode ser usada também na presente modalidade. Ou seja, para a operação de MU, as sementes aleatórias de liberação-10 conforme gerado pela equação (1) com base em IDs de ponto de transmissão são usadas para inicializar as sequências de embaralhamento para o embaralhamento de sinais. Em outros casos, tal como na operação de JT e na operação não CoMP, as sementes aleatórias geradas pela equação (5) são usadas.
[000114] De acordo com a presente modalidade, um dispositivo de ponto de transmissão (por exemplo, 1000) pode incluir adicionalmente uma unidade de notificação que notifica a ID de grupo ao UE através da sinalização específica de UE. A segunda semente aleatória é gerada a partir da equação (5) que inclui a ID de grupo.
[000115] De acordo com a presente modalidade, em um UE (por exemplo, 800), a unidade de transceptor pode receber adicionalmente a sinalização específica de UE que indica a ID de grupo a partir de um ponto de transmissão. A segunda semente aleatória é gerada a partir da equação (5) que inclui a ID de grupo.
Quinta Modalidade
[000116] A Figura 14 é um diagrama que mostra um fluxograma de um método de embaralhamento de sinais de acordo com a quinta modalidade da presente divulgação.
[000117] Conforme mostrado na Figura 14, o método 1400 de acordo com a quinta modalidade da presente divulgação é usado para o em- baralhamento de sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de blocos de recurso com os mesmos recursos de frequência e de tempo. Na etapa S1401, uma semente aleatória é gerada com base em uma ID específica de UE. Na etapa S1402, uma sequência de embaralhamento é inicializada pela semente aleatória. Na etapa S1403, os sinais são embaralhados com a sequência de embaralhamento inicializada.
[000118] De acordo com a presente modalidade, a etapa acima S1401 pode ser executada pela unidade de geração de semente aleatória 701, a etapa acima S1402 pode ser executada pela unidade de iniciação 702, e a etapa acima S1403 pode ser executada pela unidade de embaralhamento 703.
[000119] De acordo com a presente modalidade, a ID específica de equipamento de usuário pode ser um número de identificação específico de equipamento de usuário global.
[000120] De acordo com a presente modalidade, a ID específica de equipamento de usuário pode ser um Número de Identificação de As-sinante Móvel Internacional.
[000121] De acordo com a presente modalidade, a ID específica de equipamento de usuário pode ser uma ID específica de equipamento de usuário atribuída a um equipamento de usuário quando o equipamento de usuário acessa uma rede de LTE.
[000122] De acordo com a presente modalidade, a ID específica de equipamento de usuário pode ser um c-RNTI.
[000123] De acordo com a presente modalidade, embora não mostrado na Figura 14, o método 1400 pode incluir adicionalmente uma etapa de geração da semente aleatória com base na equação (2).
[000124] De acordo com a presente modalidade, embora não mostrado na Figura 14, o método 1400 pode incluir adicionalmente uma etapa de geração da semente aleatória com base na equação (3).
[000125] De acordo com a presente modalidade, os sinais podem ser um dentre os sinais de referência, os sinais de controle para os canais de controle e os sinais de dados para os canais de dados.
[000126] De acordo com a presente modalidade, os sinais podem ser Sinais de Referência de Demodulação.
[000127] De acordo com a presente modalidade, embora não mostrado na Figura 14, o método 1400 pode incluir adicionalmente uma etapa de transmissão dos blocos de recurso com os sinais embaralhados a partir de um ponto de transmissão para um equipamento de usuário ou a partir do equipamento de usuário para o ponto de transmissão. Essa etapa pode ser executada pela unidade de transceptor 704 do dispositivo de ponto de transmissão 700 e pela unidade de transceptor 801 do UE 800.
[000128] De acordo com a presente modalidade, gerando-se as sementes aleatórias para inicialização das sequências de embaralhamento para os sinais com base nas IDs específicas de UE, os requisitos de conflito nas sementes aleatórias para o cenário de JT e para o cenário não CoMP são resolvidos.
Sexta Modalidade
[000129] A Figura15 é um diagrama que mostra um fluxograma de um método de sinais de embaralhamento, de acordo com a sexta modalidade da presente divulgação.
[000130] Conforme mostrado na Figura 15, o método 1500, de acordo com a presente modalidade, é usado para sinais de embaralhamento atribuído em recursos de radio pré-determinadas de pelo menos uma camada de blocos de recurso com os mesmos recursos de tempo e frequência. Na etapa S1501, uma semente aleatória é selecionada a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de ponto de transmissão e uma segunda semente aleatória. Na etapa S1502, uma sequência de embaralhamento é inicializada pela semen- te aleatória selecionada. Na etapa S1503, os sinais são embaralhados com a sequência de embaralhamento inicializada.
[000131] De acordo com a presente modalidade, a etapa acima S1501 pode ser executada através da unidade de seleção 1001, a etapa acima S1502 pode ser executada através da unidade de iniciação 1002 e a etapa acima S1503 pode ser executada através da unidade de embaralhamento 1003.
[000132] De acordo com a presente modalidade, a segunda semente aleatória pode ser gerada com base em uma ID de grupo atribuída por um ponto de transmissão.
[000133] De acordo com a presente modalidade, embora não mostrado na Figura15, o método 1500 pode adicionalmente incluir uma etapa de notificar a ID de grupo para um equipamento de usuário através de sinalização específica de equipamento de usuário. Essa etapa pode ser executada através de uma unidade de notificação (não mostrado na Figura 10) do dispositivo de ponto de transmissão 1000.
[000134] De acordo com a presente modalidade, a segunda semente aleatória pode ser gerada a partir da equação (5).
[000135] De acordo com a presente modalidade, a segunda semente aleatória pode ser gerada com base em uma ID específica de equipa-mento de usuário.
[000136] De acordo com a presente modalidade, o método 1500 pode incluir, adicionalmente, uma etapa de notificar um lado receptor da seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória adicionando-se uma sinalização de bit como um sinalizador de comu-tação. Essa etapa pode ser executada através de uma unidade de no-tificação (não mostrado na Figura 10) do dispositivo de ponto de transmissão 1000.
[000137] De acordo com a presente modalidade, o método 1500 pode adicionalmente incluir uma etapa de notificar um lado receptor da seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória usando conjunto de sinalização com uma palavra de código, em que, sete valores na uma palavra de código respectivamente indicam os sete casos a seguir: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a segunda semente aleatória; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a segunda semente aleatória; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória; duas camadas de sinais configuradas com a primeira e a segunda porta e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com a primeira, a segunda e uma terceira porta e a segunda semente aleatória; e quatro camadas de sinais configuradas com a primeira até a terceira porta e uma quarta porta e a segunda semente aleatória. Essa etapa pode ser executada através de uma unidade de notificação (não mostrada na Figura 10) do dispositivo de ponto de transmissão 1000.
[000138] De acordo com a presente modalidade, o método 1500 pode adicionalmente incluir uma etapa de notificar um lado receptor da seleção da primeira semente aleatória e a segunda semente aleatória usando-se conjunto de sinalização com duas palavras de código, em que, oito valores nas duas palavras de código respectivamente indicam os oito casos a seguir: duas camadas de sinais configuradas com a primeira e a segunda porta e a segunda semente aleatória; duas camadas de sinais configuradas com a primeira e a segunda porta e a primeira semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com a primeira, a segunda e a terceira porta e a segunda semente aleatória; e quatro camadas de sinais configuradas com a primeira até a quarta porta e a segunda semente aleatória; cinco camadas de sinais configuradas com a primeira até a quarta porta e uma quinta porta e a segunda semente aleatória; seis camadas de sinais configuradas com a primeira até a quinta porta e uma sexta porta e a segunda semente aleatória; sete camadas de sinais configuradas com a primeira até a sexta porta a uma sétima porta e a segunda semente aleatória; e oito camadas de sinais configuradas com a primeira até a sétima porta e uma oitava porta e a segunda semente aleatória. Essa etapa pode ser executada através de uma unidade de notificação (não mostrada na Figura 10) do dispositivo de ponto de transmissão 1000.
[000139] De acordo com a presente modalidade, a primeira semente aleatória é gerada a partir da equação (1).
[000140] De acordo com a presente modalidade, o método 1500 pode adicionalmente incluir uma etapa de notificar um lado receptor da seleção da primeira semente aleatória e a segunda semente aleatória usando-se estabelecimento de sinalização com uma palavra de código, em que, oito valores na uma palavra de código respectivamente indicam os oito casos a seguir: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; duas camadas de sinais configuradas com a primeira e a segunda porta e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com a primeira, a segunda e uma terceira porta e a segunda semente aleatória; quatro camadas de sinais configuradas com a primeira até a terceira porta e uma quarta porta e a segunda semente aleatória; e uma camada de sinais configurada com a primeira porta ou a segunda porta e a segunda semente aleatória. Essa etapa pode ser executada através de uma unidade de notificação (não mostrada na Figura 10) do dispositivo de ponto de transmissão 1000.
[000141] De acordo com a presente modalidade, a segunda semente aleatória é diferente da primeira semente aleatória.
[000142] De acordo com a presente modalidade, a segunda semente aleatória é gerada a partir da equação (3).
[000143] De acordo com a presente modalidade, os sinais são um dos sinais de referência, sinais de controle para canais de controle e sinais de dados para canais de dados.
[000144] De acordo com a presente modalidade, o método 1500 pode adicionalmente incluir uma etapa de transmitir os blocos de recurso com os sinais embaralhados a partir de um ponto de transmissão para um equipamento de usuário ou a partir do equipamento de usuário para o ponto de transmissão. Essa etapa pode ser executada pela unidade de transceptor 1004 do dispositivo de ponto de transmissão 1000 e pela unidade de transceptor 801 do UE 800.
[000145] De acordo com a presente modalidade, comutando-se entre sementes aleatórias específicas de ponto de transmissão e sementes aleatórias específicas de UE ou sementes aleatórias geradas com base em IDs de grupo atribuídas por pontos de transmissão, a detecção cega pode ser possibilitada e a ortogonalidade entre UEs pode ser mantida em operação MU, embora as exigências de conflito para ambas as operações JT e não CoMP possam ser solucionadas em operação não MU.
Sétima Modalidade
[000146] Conforme descrito acima na quarta modalidade, usando uma ID de grupo para gerar uma semente aleatória, as exigências de semente aleatória em operação JT e em operação não CoMP, conforme mostrado na Figura 4, também podem ser satisfeitas. Entretanto, sendo diferente de usar uma ID específica de UE para gerar a semente DMRS (nesse caso, a ID específica de UE já é conhecida para UE), uma ID de grupo precisa ser notificada para um lado de UE em um ca- so de usar a ID de grupo para gerar uma semente DMRS. A presente modalidade irá focar em como notificar uma ID de grupo para um UE.
[000147] Duas questões precisam ser decididas quando uma ID de grupo é usada para gerar uma semente aleatória DMRS: 1) Quantas IDs de grupo são necessárias para facilitar dife-rentes cenários (cenários CoMP, não CoMP, MU) conforme descrito na parte ANTECEDENTES, e 2) Como notificar o UE que a ID de grupo deve ser usada, isto é, por sinalização de camada maior ou por sinalização de camada física.
[000148] Para a pergunta 1), os casos para diferentes cenários são diferentes. Especificamente, se as IDs de grupo são usadas em cenários CoMP ou não CoMP, então uma grande faixa de IDs de grupo pode ser útil para evitar ICI devido a DMRS. Por outro lado, se as IDs de grupo forem usadas em uma operação MU, então uma pequena faixa de IDs de grupo pode beneficiar a detecção cega de MU.
[000149] Para a pergunta 2), a solução também depende do cenário em que as IDs de grupo são usadas. Especificamente, se um UE estiver no limite de um ponto de transmissão (célula) e rápidas comutações entre estados CoMP e não CoMP, rápida configuração das IDs de grupo é necessária (maior sinalização de camada não pode rastre- ar tal comutação), então a sinalização de camada física é necessária. Coisas similares também comportam quando um UE está no centro de um ponto de transmissão (célula) e rápidas comutações entre estados MU & não MU. Entretanto, se um UE se move a partir do centro para a extremidade de um ponto de transmissão (célula) e precisa reconfigurar a semente aleatória DMRS, então uma maior sinalização de camada é suficiente.
[000150] Portanto, é visto que dependendo de casos específicos em que IDs de grupo são usadas, uma grande ou pequena faixa de IDs de grupo e maior sinalização de camada ou sinalização de camada física podem ambos satisfazer alguns tipos de cenários. Se uma faixa grande de IDs de grupo e sinalização de camada física são sempre usadas, significa um grande desperdício. Então como escolher uma faixa apropriada de IDs de grupo e o modo de configurar as mesmas para um UE é uma questão crucial.
[000151] Nessa modalidade, propõe-se combinar maior sinalização de camada e sinalização de camada física para solucionar esse problema. Um método proposto para configurar (enviando) uma ID de grupo para um UE consiste em 2 etapas: 1) Uma tabela de ID de grupo é configurada (enviada) para um UE através de sinalização de camada maior. Em que, essa tabela contém IDs de grupo disponíveis as quais o UE pode usar. A faixa inteira de IDs de grupo pode ser grande, mas um lado de rede pode configurar e enviar um subconjunto do espaço de ID de grupo inteiro para um UE. 2) Após a tabela de ID de grupo ser configurada (enviada) para o UE, sinalização de camada física é usada para notificar o UE qual ID de grupo na tabela de ID de grupo deve ser usada.
[000152] A ideia básica dessa modalidade é ilustrada na Figura16. A Figura 16 é um diagrama esquemático que mostra a configuração de IDs de grupo, de acordo com a presente modalidade. Na Figura 16, três células macro (macro ponto de transmissão) 1 a 3 são mostradas. Na célula macro 1, a operação MU é realizada e há eNB1 e quatro UEs 14. Na célula macro 2, JT (CoMP) a operação é realizada e há eNB2, dois LPNs (Nós de Potência Inferior) 1-2 e UE 5, em que todos os eNB2, LPN 1 e LPN 2 têm diferentes IDs (célula) de pontos de transmissão respectivamente. Na célula macro 3, a operação de não CoMP é realizada e há eNB3, quatro LPNs 1-4 e três UEs 6-8, em que todos eNB3, LPN 1, LPN 2, LPN 3, LPN 4 têm a mesma ID (célula) de ponto de transmissão. No presente documento, um eNB ou um LPN pode também ser denominado como um ponto de transmissão (dispositivo).
[000153] Para essas células macro que realizam três diferentes tipos de operações, o lado de rede configura (envia) diferentes tabelas de ID de grupo para UEs em diferentes células macro através de maior sina-lização de camada respectivamente. Cada tabela de ID de grupo contém duas partes, isto é, "índice" e "informações" que respectivamente indicam índices e as IDs de grupo correspondentes que estão disponí-veis para UEs, conforme mostrado na Figura 16.
[000154] Especificamente, conforme mostrado na Figura 16, os UEs 1 a 4 na célula macro 1 são configurados com a tabela de ID de grupo no lado esquerdo da Figura em que dois índices 0, 1 e as IDs de grupo correspondentes dos mesmos, isto é, ID de grupo 1 e ID de grupo 2 estão contidos. Conforme descrito acima com referência à Figura 6, duas sementes aleatórias para UEs 1 a 4 em operação MU podem satisfazer a exigência de detecção cega de MU, desse modo, duas IDs de grupo disponíveis são suficientes para a célula macro 1.
[000155] Para a célula macro 2, já que os eNB2, LPN 1, LPN 2 têm diferentes IDs (célula) de ponto de transmissão respectivamente, dife-rentes sementes aleatórias DMRS geradas com base nas diferentes IDs de ponto de transmissão das mesmas não podem atender a exigência de semente aleatória para operação JT conforme descrito na parte ANTECEDENTES. Assim, a ID de grupo é usada, no presente documento, para gerar semente aleatória DMRS de modo a atender a exigência. Especificamente, UE 5 é configurado com a tabela de ID de grupo no meio da Figura na qual três índices 0, 1, 2 e as IDs de grupo correspondentes dos mesmos, isto é, ID de grupo 3, ID de grupo 4 e ID de grupo 5 estão contidos. Observa-se, no presente documento, que três IDs de grupo disponíveis são fornecidas já que três pontos de transmissão, ou seja, eNB2 e LPNs 1-2, existem na célula macro 2.
[000156] Para a célula macro 3, já que os eNB3, LPN 1, LPN 2, LPN 3, LPN 4 têm a mesma ID (célula) de ponto de transmissão, a mesma semente aleatória DMRS gerada com base na mesma ID de ponto de transmissão da mesma não pode atender a exigência de semente ale-atória para operação não CoMP conforme descrito na parte ANTECE-DENTES. Assim, a ID de grupo é usada, no presente documento, para gerar semente aleatória DMRS de modo a atender a exigência. Espe-cificamente, UEs 6 a 8 são configuradas com a tabela de ID de grupo no lado direito da Figura em que cinco índices 0 a 4 e as IDs de grupo correspondentes dos mesmos 6 a 10 estão contidas. No presente do-cumento, cinco IDs de grupo disponíveis são fornecidas já que cinco pontos de transmissão, ou seja, eNB3 e LPNs 1 a 4, existem na célula macro 3.
[000157] Conforme descrito acima, uma tabela de ID de grupo confi-gurada para um UE pode conter o número máximo de IDs de grupo para ser possivelmente usado pelo UE e é um subconjunto do espaço de ID de grupo inteiro. Conforme mostrado na Figura 16, o espaço de ID de grupo inteiro pode conter um grande número de IDs de grupo, por exemplo, a partir da ID de grupo 1 até a ID de grupo N. Entretanto, o número de IDs de grupo na tabela de ID de grupo configurada para um UE é limitado. Desse modo, somente uma pequena faixa de índices é suficiente para cada UE.
[000158] Quando um UE é configurado com uma tabela de ID de grupo através de maior sinalização de camada a partir do lado de rede, um dispositivo de ponto de transmissão (eNB) usa sinalização de camada física para notificar o UE qual ID de grupo deve ser usada na tabela de ID de grupo ou para notificar o UE o "índice" usado na tabela de ID de grupo. Especificamente, para a célula macro 1, por exemplo, através de notificação de eNB1, DMRSs para UE 1 e UE 3 são embaralhados com uma sequência de embaralhamento a qual é inicializada por uma semente aleatória gerada com base no índice 0, isto é, ID de grupo 1, e DMRSs para UE 2 e UE 4 são embaralhados com uma se-quência de embaralhamento a qual é inicializada por uma semente aleatória gerada com base no índice 1, isto é, ID de grupo 2.
[000159] Para a célula macro 2, embora a tabela de ID de grupo con-figurada para UE 5 contenha três IDs de grupo disponíveis 3 a 5, na verdade, as três IDs de grupo disponíveis podem não ser usadas intei-ramente. Por exemplo, para a operação JT de diferentes pontos de transmissão, a mesma semente aleatória é gerada com base em uma das IDs de grupo disponíveis na tabela de ID de grupo configurada conforme descrito acima com referência à Figura 4. Portanto, por exemplo, conforme mostrado na Figura 16, através da sinalização de camada física de eNB2 e LPN2, UE 5 é notificado que a mesma semente aleatória para ambos eNB 2 e LPN 2 é gerada com base no índice 0, isto é, ID de grupo 3.
[000160] A célula macro 3 é discutida agora. Conforme descrito com referência à Figura 4, para operação não CoMP de pontos de trans-missão adjacentes, diferentes sementes aleatórias DMRS geradas com base em diferentes IDs de grupo são necessárias para evitar ICI devido a DMRS. Desse modo, conforme mostrado na Figura 16, para a operação de dois pontos de transmissão de interferência adjacentes eNB3 e LPN 2 que respectivamente transmitem sinais para UE 7 e UE 6, UE 7 é notificado através de sinalização de camada física de eNB3 que a semente aleatória para eNB3 é gerada com base no índice 2, isto é, a ID de grupo 8 enquanto UE 6 é notificado através de sinalização de camada física de LPN 2 que a semente aleatória para LPN 2 é gerada com base no índice 0, isto é, ID de grupo 6. De modo similar, para a operação de dois pontos de transmissão de interferência adjacentes eNB3 e LPN 4 que respectivamente transmitem sinais para UE 7 e UE 8, UE 8 é adicionalmente notificado através de sinalização de camada física de LPN 4 de que a semente aleatória para LPN 4 é gerada com base no índice 4, isto é, ID de grupo 10.
[000161] Observa-se que há uma possibilidade de que diferentes tipos de operação existam ao mesmo tempo em uma célula macro. Por exemplo, conforme mostrado na célula macro 3 da Figura 16, dois pontos de transmissão LPN 2 e LPN 1 transmitem sinais para o mesmo UE, isto é, UE 6, que é um caso de operação JT. Desse modo, o DMRS para LPN 1 deve ser o mesmo daquele para LPN 2 e assim UE 6 é notificado através de sinalização de camada física de LPN 1 de que a semente aleatória para LPN 1 é gerada com base no índice 0, isto é, a ID de grupo 6 que é a mesma daquela para LPN 2.
[000162] Na Figura 16, cada célula macro é atribuída diferentes sub-conjuntos de IDs de grupo, o que pode ser uma estratégia simples de atribuir IDs de grupo para pontos de transmissão (células). Entretanto, a presente divulgação não é limitada à mesma, e é também possível que haja sobreposições entre IDs de grupo atribuídas a diferentes pontos de transmissão (células).
[000163] De acordo com a presente modalidade, um dispositivo de ponto de transmissão (por exemplo, 700) pode compreender, adicionalmente, uma unidade de notificação (não mostrada) que notifica o UE qual ID de grupo em uma tabela de ID de grupo configurada (enviada) para o UE através de maior sinalização de camada deve ser usada através de sinalização de camada física, em que a tabela de ID de grupo é um subconjunto do espaço de ID de grupo inteiro e a mesma contém IDs de grupo disponíveis para o UE. Assim, a unidade de geração de semente aleatória (por exemplo, 701) do dispositivo de ponto de transmissão gera uma semente aleatória com base na ID de grupo notificada.
[000164] De acordo com a presente modalidade, um UE (por exemplo, 800) pode receber, adicionalmente, através da unidade de trans- ceptor do mesmo (por exemplo, 801) sinalização de camada física a partir de um dispositivo de ponto de transmissão, em que a sinalização de camada física notifica o UE qual ID de grupo em uma tabela de ID de grupo configurada (enviada) para o UE através de maior sinalização de camada deve ser usada, em que a tabela de ID de grupo é um subconjunto do espaço de ID de grupo inteiro e contém IDs de grupo disponíveis para o UE.
[000165] Com a tabela de ID de grupo descrita nessa modalidade, o sistema tem a flexibilidade para facilitar diferentes casos: em alguns casos, por exemplo, quando um UE precisa de rápida comutação entre diferentes sementes aleatórias DMRS, a sinalização de camada física pode ser usada; em alguns outros casos, por exemplo, quando um UE se move a partir do centro para a extremidade de um ponto de transmissão (célula), o sistema pode reconfigurar a tabela de ID de grupo para o UE através da maior sinalização de camada. Devido à praticabilidade de reconfiguração de uma tabela de ID de grupo, cada tabela de ID de grupo pode conter um número limitado de IDs de grupo, que significa que a sobrecarga de sinalização do uso de sinalização de camada física para notificar o UE qual ID de grupo na tabela de ID de grupo deve ser usada não é muito alta.
Oitava Modalidade
[000166] Embora a combinação de maior sinalização de camada e sinalização de camada física para configurar uma ID de grupo para um UE forneça a flexibilidade para atender diferentes exigências nas se-mentes aleatórias DMRS, um problema remanescente é como decidir o espaço de detecção cega para um UE. Uma maneira direta é que o UE considera a tabela de ID de grupo configurada a partir de sinalização de camada alta como o espaço de detecção cega (UE presume que todas as IDs de grupo na tabela podem gerar interferência no mesmo). Entretanto, o número de IDs de grupo contido na tabela de ID de grupo pode mudar, por exemplo, conforme mostrado na Figura 16, as tabelas de ID de grupo configurada para as células macro 1 a 3 respectivamente contêm duas, três e cinco IDs de grupo disponíveis. Além disso, no modelo de um detector cego, um UE precisa facilitar o espaço de detecção cega máximo, ou seja, o número máximo de se-mentes aleatórias de interferência potencial. Portanto, o método de considerar a tabela de ID de grupo inteira como o espaço de detecção cega irá reduzir o desempenho ou confiabilidade de detecção cega. Deve-se lembrar que, na liberação-10, o espaço de detecção cega é restrito em somente 2 sementes aleatórias conforme descrito na parte ANTECEDENTES com referência à Figura 6.
[000167] Desse modo, a solução da presente modalidade é que a si-nalização de camada física descrita na sétima modalidade contenha duas partes: Parte I: notificar o UE que a ID de grupo na tabela de ID de grupo deve ser usada para o UE; e Parte II: notificar o UE que as IDs de grupo na tabela de ID de grupo devem ser usadas para outro UE que interfere com o UE.
[000168] Em tal caso, o espaço de detecção cega para o UE é composto pela ID de grupo notificada pela Parte I e pelas IDs de grupo notificadas pela Parte II. Desse modo, a detecção cega no lado UE é então realizada dentro do espaço de detecção cega notificado a partir da Parte I e Parte II da sinalização de camada física.
[000169] Notificando-se um UE do espaço de detecção cega através da sinalização de camada física, o espaço de detecção cega para o UE pode ser limitado em vez de ser a tabela de ID de grupo inteira.
Nona Modalidade
[000170] Na oitava modalidade, tanto a ID de grupo para o UE notificada a partir da Parte I quanto as IDs de grupo para o outro UE notificadas a partir da Parte II são selecionadas a partir da tabela de ID de grupo configurada (enviada) para o UE através de maior sinalização de camada. Em outras palavras, as IDs de grupo candidatas para a Parte I e Parte II são as mesmas, ambas da tabela de ID de grupo configurada.
[000171] Entretanto, na verdade, para a Parte II, o outro UE pode ser um UE no mesmo ponto de transmissão (célula) daquele do UE (caso MU) ou em um ponto de transmissão (célula) diferente daquele do UE, ou seja, IDs de grupo candidatas para a Parte I e Parte II podem ser iguais ou diferentes, de acordo com casos diferentes. Por exemplo, para um caso MU em que UEs são próximo ao centro de um ponto de transmissão (célula), UEs podem comutar rapidamente entre estados MU e SU, desse modo, IDs de grupo candidatas para Parte I e Parte II são as mesmas, ambas da tabela de ID de grupo configurada (enviada) para o UE através de maior sinalização de camada. Por outro lado, quando um UE se move para a extremidade de um ponto de transmissão (célula), o outro UE está muito provavelmente em um ponto de transmissão (célula) vizinho e, assim, as IDs de grupo candidatas para Parte II são, muito provavelmente a partir da tabela de ID de grupo configurada para o ponto de transmissão (célula) vizinho. Em tal caso, IDs de grupo candidatas para Parte I e Parte II são diferentes.
[000172] Com base nas análises acima, propõe-se configurar (enviada) uma tabela de ID de grupo estruturada para um UE através de maior sinalização de camada, tal como RRC (Controle de Recurso de Rádio), na presente modalidade. Especificamente, uma tabela de ID de grupo estruturada configurada para um UE através de maior sinalização de camada pode consistir em dois conjuntos, por exemplo, Conjunto 1 e Conjunto 2, em que: a ID de grupo a ser usada para semente aleatória DMRS para o UE é selecionada a partir do Conjunto 1, ou Parte I da sinalização de camada física conforme descrito acima está dentro do Conjunto 1; e a ID de grupo a ser usada para semente alea- tória DMRS para outro UE que interfere com o UE é selecionada a partir do Conjunto 1 ou Conjunto 2, ou Parte II da sinalização de camada física está dentro do Conjunto 1 ou Conjunto 2.
[000173] A Figura 17 mostra um exemplo de uma tabela de ID de grupo estruturada configurada para um UE através de maior sinalização de camada, de acordo com a presente modalidade. Um exemplo detalhado é mostrado na Figura 17. Na tabela de ID de grupo estruturada, por exemplo, o Conjunto 1 e o Conjunto 2 contém, cada um, duas IDs de grupo. Especificamente, o Conjunto 1 contém dois índices 0, 1 e as IDs de grupo correspondentes, isto é, ID 0 e ID 1, enquanto o Conjunto 2 contém dois índices 2, 3 e as IDs de grupo correspondentes, isto é, id 2 e id 3. Um caso é que o Conjunto 1 é usado em um ponto de transmissão (célula) local e o Conjunto 2 é usado para um ponto de transmissão (célula) de interferência. Ou seja, id 0 e id 1 no Conjunto 1 são duas IDs de grupo disponíveis para UEs no ponto de transmissão local, e id 2 e id 3 no Conjunto 2 são duas IDs de grupo disponíveis para UEs no ponto de transmissão de interferência.
[000174] Dessa forma, para um caso de MU (por exemplo, próximo ao centro do ponto de transmissão local), as IDs de grupo notificadas pela Parte I e Parte II da sinalização de camada física são ambas se-lecionadas do Conjunto 1 da tabela de ID de grupo estruturado já que o próprio UE e o UE de interferência (outro UE que interfere no UE) estão ambos no ponto de transmissão local. Por outro lado, quando um UE se move até a borda do ponto de transmissão local, a ID de grupo notificada pela Parte I é ainda selecionada do Conjunto 1 enquanto a ID de grupo pela Parte II é selecionada do Conjunto 2 já que o UE de interferência está mais provavelmente no ponto de transmissão de interferência tal como um ponto de transmissão adjacente ao ponto de transmissão local onde o próprio UE está localizado.
[000175] Conforme descrito acima, a ID de grupo notificado pela Par te I de sinalização de camada física é sempre selecionada do Conjunto 1 da tabela de ID de grupo estruturada configurada a um UE enquanto a ID de grupo pela Parte II é selecionada ou no Conjunto 1 ou no Conjunto 2. Assim, em tal caso, apenas 1 bit é exigido para a Parte I e a Parte II respectivamente na sinalização de camada física. A outra sobrecarga é sinalização de 1 bit para indicar a comutação entre o Conjunto 1 e o Conjunto 2 para a seleção da ID de grupo notificada pela Parte II, que não é muito frequentemente enviado devido ao fato de que em geral ocorre com a mobilidade do UE.
[000176] Sem essa tabela de ID de grupo estruturada, no caso em que há quatro IDs de grupo candidatas no total, 2 bits são exigidos para a Parte I e a Parte II respectivamente. Sendo assim, 50% de redução de sobrecarga de sinalização de camada física são atingidos devido à tabela de ID de grupo estruturada configurada (enviada) a um UE através da sinalização de camada mais alta.
[000177] Embora cada conjunto da tabela de ID de grupo estruturada configurada ao UE através da sinalização de camada mais alta contém duas IDs de grupo disponíveis nessa modalidade, a presente divulgação não é limitada a mesma e o método da divulgação pode ser estendido a casos de múltiplas camadas de sinais multiplexadas, ou seja, cada conjunto da tabela de ID de grupo estruturada configurada ao UE através da sinalização de camada mais alta pode conter múltiplas IDs de grupo disponíveis para múltiplas camadas de sinais.
[000178] Na modalidade seguinte, usou-se um exemplo detalhado para mostrar adicionalmente como projetar a sinalização de camada física correspondente com a tabela de ID de grupo estruturada.
Décima Modalidade
[000179] Na terceira modalidade, conforme descrito acima, foi mostrado como reutilizar uma tabela conforme definido em TS 36.212 mostrado na Figura 11 para notificar um UE de portas DMRS e sementes aleatórias DMRS. Na presente modalidade, um método similar pode ser projetado novamente para facilitar a tabela de ID de grupo estruturada configurada (enviada) a um UE através de sinalização de camada alta conforme descrito acima. Especificamente, a sinalização de camada física pode consistir em três partes: Parte I: notificar ao UE qual ID de grupo selecionada do Conjunto 1 deve ser usado para DMRS para esse UE; Parte II: notificar ao UE qual ID de grupo selecionada do Conjunto 1 ou do Conjunto 2 deve ser usado para outro UE que interfere nesse UE; e Parte III: notificar o UE da comutação entre o Conjunto 1 e o Conjunto 2 como o espaço de semente aleatória de interferência (espaço de ID de grupo de interferência) do qual a ID de grupo notificada pela Parte II é selecionado.
[000180] A Figura18 mostra uma tabela usada para a Parte I da sina-lização de camada física de acordo com a presente modalidade. Para a Parte I, a tabela mostrada na Figura11 pode ser projetada novamente como na tabela mostrada na Figura18. Para o propósito de simplificação, apenas um caso de uma palavra-código com uma camada mul- tiplexada é ilustrado na Figura18, mas não é limitante da presente divulgação. Conforme mostrado na Figura 18, em relação aos mesmos valores 0 a 4, duas colunas "Mensagem, Rel-10" e "Mensagem, Rel- 11" respectivamente indicam as combinações correspondentes de portas DMRS e sementes aleatórias na liberação-10 e liberação-11. Es-pecificamente, na liberação-11, as portas DMRS correspondentes aos valores são as mesmas que aquelas na liberação-10 e a ID de grupo (isto é, índice) usada para a semente aleatória DMRS pode ser indicado por SCID na liberação 10. Assim, nenhum novo bit é exigido para notificar um UE da semente aleatória DMRS. Aqui, "índice" na tabela da Figura18 representa o "índice" na tabela de ID de grupo estruturada da Fig.17.
[000181] Para a Parte II, um novo bit adicional é exigido para notificar o UE do índice exato correspondente à ID de grupo a ser usada para o UE de interferência (o outro UE que interfere no UE) na tabela de ID de grupo estruturada conforme mostrado na Fig.17.
[000182] A Figura 19 mostra uma tabela usada para a Parte III da sinalização de camada física de acordo com a presente modalidade. Para a Parte III, a tabela na Figura 11 pode ser projetada novamente como na tabela mostrada na Figura 19. Especificamente, o valor previamente reservado "7" na liberação-10 é agora reutilizado como um sinal de comutação que indica a comutação do espaço de semente aleatória de interferência (espaço de ID de grupo de interferência), por exemplo, entre o Conjunto 1 e o Conjunto 1 na tabela de ID de grupo estruturada conforme mostrada na Fig.17.
[000183] Revela-se facilmente que a Parte I e a Parte III são ambas notificadas a um UE através L1 atual (por exemplo, o formato DCI atual 2C), assim apenas uma dentre a Parte I e a Parte III pode ser notificada ao UE através da sinalização L1 atual cada vez que envia a sinalização de camada física ao UE. Subsequentemente, a questão seguinte é que a semente aleatória DMRS e que a porta DMRS devem ser usadas para o UE quando um dispositivo de ponto de transmissão tal como um eNB envia o valor reservado ("7") ao UE. Para resolver isso, é possível estabelecer as seguintes regras para esse caso: 1) o novo bit adicional nesse caso é usado para indicar o ID de grupo a ser usado para a semente aleatória DMRS para o UE no Conjunto 1, ou seja, a Parte I ao invés da Parte II, ao UE; 2) o UE é fixado para usar a porta 7 (OCC [1,1]) ou a porta 8 (OCC [1,-1]); e 3) o espaço de detecção cega para o UE nesse caso está dentro do Conjunto 1.
[000184] As Figuras 20A e 20B são diagramas esquemáticas que mostram um exemplo complexo em que um ponto de transmissão usa a sinalização de camada mais alta e a sinalização de camada física conforme definido na nona e na décima modalidades para configurar um UE quando o UE se move do centro até a borda do ponto de transmissão.
[000185] Conforme mostrado na Figura 20A, há duas células (pontos de transmissão) 1 e 2 (eNB1 e eNB2). No ponto de transmissão 1, assume-se que o UE 1 e o UE 2 estão em operação MU no tempo T1, assim o UE 2 é o UE de interferência ao UE 1 nesse tempo. Então, o UE 1 está movendo-se do centro até a borda do ponto de transmissão 1 no tempo T2. Sendo assim, no tempo T3, o UE 1 chega à borda do ponto de transmissão 1 e o UE 3 no ponto de transmissão 2 torna-se o UE que interfere no UE 1 nesse tempo.
[000186] Nesse exemplo, o UE 1 é configurado com a tabela de ID de grupo estruturada conforme mostrado à esquerda da figura através da sinalização de camada mais alta tal como RRC. A tabela de ID de grupo estruturada para o UE 1 contém dois conjuntos "Célula servidora" e "Célula de interferência", que são nomeados para expressar melhor seu conteúdo e substancialmente equivalente ao Conjunto 1 e ao Conjunto 2 conforme definido acima. Especificamente, o conjunto de "Célula servidora" contém duas IDs de grupo disponíveis para o UE 1 e é um subconjunto do espaço de ID de grupo total e atribuído aos UEs no ponto de transmissão 1 que funciona como a célula servidora (ponto de transmissão) para o UE 1. O conjunto de "Célula de interferência" contém dois IDs de grupo disponíveis para os UEs na célula de interferência (ponto de transmissão) ao UE 1, por exemplo, o ponto de transmissão 2 nesse exemplo, e é também um subconjunto do espaço de ID de grupo total. É facilmente visto nesse exemplo que o id 0 e o id 1 na "Célula servidora" são IDs de grupo disponíveis para o UE 1 e o UE 2 e a id 2 e a id 3 são IDs de grupo disponíveis para o UE 3.
[000187] Similarmente, o UE 3 é também configurado com a tabela de ID de grupo estruturada conforme mostrado à direita da figura através da sinalização de camada mais alta tal como RRC. Em contraste ao UE 1, para o UE 3, sua célula servidora (ponto de transmissão) é o ponto de transmissão 2 e sua célula de interferência (ponto de transmissão) é o ponto de transmissão 1, assim a "Célula servidora" contém o id 2 e o id 3 com IDs de grupo disponíveis para o UE 3 enquanto a "Célula de interferência" contém o id 0 e o id 1 como IDs de grupo disponíveis para os UEs na célula de interferência ao UE 3, por exemplo, o ponto de transmissão 1 nesse exemplo.
[000188] Conforme descrito acima, a Figura 20A mostra as tabelas de ID de grupo estruturadas configuradas (enviadas) aos UEs através da sinalização de camada mais alta nesse exemplo. No seguinte, com referência à Figura 20B, a notificação ao UE 1 através da sinalização de camada física (sinalização L1) durante o tempo em que o UE 1 move-se do centro até a borda do ponto de transmissão 1 será discutida em detalhes.
[000189] No topo da Figura 20B, a sinalização L1 enviada ao UE 1 no tempo T1 é mostrada. Especificamente, o UE 1 é notificado para usar a porta 7 e id 0 com o valor "0" por novo projeto da tabela conforme mostrado na Figura 11, conforme descrito acima. Adicionalmente, um novo bit adicional é usado para notificar o UE 1 da ID de grupo a ser usada para o UE de interferência, por exemplo, "1" indica id 1. Isso devido ao fato de que, no tempo T1, UE 1 e UE 2 estão em operação MU, ou seja, UE 2 é considerado como o UE de interferência ao UE 1. Nesse caso, o espaço de semente aleatória de interferência é apenas a faixa de "Célula servidora" na tabela de ID de grupo estruturada configurada ao UE 1, sendo assim, o espaço de detecção cega para UE 1 é definido como dentro da "Célula servidora".
[000190] No meio da Figura 20B, a sinalização L1 enviada ao UE 1 no tempo T2 é mostrada. Especificamente, o UE 1 é notificado da co-mutação do espaço de semente aleatória de interferência com o valor "7" que é reservado na tabela conforme mostrada na Figura 11 por novo projeto, o que significa que o espaço de semente aleatória de inter-ferência será alterado de "Célula servidora" para "Célula de interferência". Então, diferente de T1, em T2, o novo bit adicional é agora usado para notificar o UE 1 do ID de grupo a ser usado para sua própria semente aleatória DMRS, por exemplo, "0" indica id 0. De acordo com as regras, conforme descrito acima, em tal caso, o UE 1 é fixado à porta 7 ou à porta 8, assim nenhum bit adicional é exigido para notificar ao UE 1 qual porta DMRS deve ser usada. Além disso, como o UE 1 está em movimento em T2, não se exige que sua UE de interferência seja noti-ficada ao UE 1 e, dessa forma, nenhum outro novo bit é necessário. Em tal caso, de acordo com as regras, conforme descrito acima, o espaço de detecção cega permanece inalterado, ou seja, dentro da "Célula servidora" na tabela de ID de grupo estruturada para o UE 1.
[000191] Na parte de baixo da Figura 20B, a sinalização L1 enviada ao UE 1 no tempo T3 é mostrada. Nesse tempo, o UE 1 chegou à borda do ponto de transmissão 1, assim a sinalização L1 nesse tempo é similar àquela de T1. Especificamente, o UE 1 é ainda notificado para usar a porta 7 e id 0 com o valor "0" projetando-se novamente a tabela conforme mostrado na Figura 11, conforme descrito acima. Adicionalmente, um novo bit adicional na sinalização L1 é também usado para notificar o UE 1 da ID de grupo a ser usada para o UE de interferência. Como agora o UE de interferência é o UE 3 no ponto de transmissão 2 ao invés do UE 1 no ponto de transmissão 1 e o UE 1 já foi notificado da comutação do espaço de semente aleatória de interferência em T2, o espaço de semente aleatória de interferência é agora a "Célula de interferência" na tabela de ID de grupo estruturada para o UE 1 e a ID de grupo a ser usada para o UE de interferência nesse tempo é sele-cionado da "Célula de interferência", por exemplo, "1" aqui indica id 3. Nesse caso, o espaço de detecção cega para o UE 1 é definido como dentro da faixa da semente aleatória DMRS para o UE 1 e a semente aleatória de interferência (a semente aleatória para o UE de interferên-cia), ou seja, id 0 e id 3.
[000192] Utilizando-se completamente a redundância na sinalização L1 atual para indicar o espaço de detecção cega a um UE para um caso MU ou um caso ICIC de lado de UE, o espaço de detecção cega do UE é limitado e a sobrecarga de sinalização é reduzida.
Décima Primeira Modalidade
[000193] Um problema da décima modalidade é que é possível que a sinalização de camada física seja perdida devido à falha de detecção de PDCCH. A Figura 21 é um diagrama esquemático que mostra um caso em que a sinalização de camada física é perdida devido à falha de PDCCH de acordo com a presente modalidade. Conforme mostrado na Figura 21, se o eNB enviar ao UE um valor reservado (Parte III) para notificar o UE da comunicação entre o Conjunto 1 e o Conjunto 2, con-forme descrito acima, mas o UE não receber o mesmo, então haverá assincronismo entre eNB e UE. Ou seja, o eNB pode ter comutado o espaço de semente aleatória de interferência (espaço de ID de grupo de interferência), por exemplo, do Conjunto 1 para o Conjunto 2 enquanto UE permanece ainda o espaço de semente aleatória de interferência inalterado. A solução é combinar um processo Ack/Nck (Confirma- ção/Não confirmação) para superar tal falha de detecção de PDCCH.
[000194] Agora, como um exemplo, um processo Ack/Nck de DL (Enlace descendente) é brevemente introduzido conforme segue. Em LTE ou LTE-A, a fim de impedir a perda de mensagem de camada física, há um mecanismo de Ack/Nck entre o UE e o eNB. Especificamente, para DL, em subquadro n (SF n), se o UE receber uma mensagem e decodificar a mesma com sucesso, o UE enviará um sinal de Ack ao eNB no subquadro n+4 (SF n+4); se o UE receber uma mensagem e decodificar a mesma com erro, o UE enviará um sinal Nck ao eNB em SF n+4. Com base no sinal Ack ou Nck de UE em SF n+4, o eNB saberá se a mensagem enviada em SF n é recebida e decodificada com sucesso pelo UE. Se o eNB não receber nada em SF n+4, o eNB assumirá que a mensagem enviada em SF n foi perdida durante a transmissão.
[000195] Combinado com tal processo Ack/Nck, o assincronismo entre o eNB e o UE pode ser evitado. A Figura 22 é um diagrama esquemático que mostra um caso em que o assincronismo entre o eNB e o UE é evitado por combinação com o mecanismo Ack/Nck de acordo com a presente modalidade. Conforme mostrado na Figura 22, se o UE receber um valor reservado "7" ou um comando de comutação em SF n, o UE e o eNB não alterarão ou comutação o espaço de semente aleatória de interferência imediatamente. Ao invés disso, o UE e o eNB usarão o espaço de semente aleatória de interferência não comutado até SF n+4 e o UE envia um sinal Ack/Nck ao eNB em SF n+4. Em SF n+5, se o eNB receber o sinal Ack/Nck enviado do UE, tanto o eNB quanto o UE comutam o espaço de semente aleatória de interferência de modo síncrono; se o eNB não receber nada do UE, nem o eNB nem o UE comuta o espaço de semente aleatória de interferência. Esse procedimento destina-se ao caso de exceção em que, embora o eNB envie um comando de comutação em SF n ao UE, o UE realmente não receba nada (pode ser devido à condição extrema de canal).
[000196] Em relação à comutação do espaço de semente aleatória de interferência (ou do espaço de detecção cega), por combinação com um mecanismo Ack/Nck, o assincronismo entre o eNB e o UE pode ser evitado.
[000197] Embora a sinalização de camada física seja usada para no- tificar um UE de uma ID de grupo a ser usada para o UE e uma ID de grupo a ser usada para outro UE que interfere no UE na sétima a décima modalidades, a presente invenção não é limitada ao mesmo. Deve-se perceber que é também possível que usar a sinalização de camada mais alta específica de UE tal como sinalização RRC para notificar um UE sobre os índices (ID de grupos) de semente aleatória DMRS (para o UE) e semente aleatória DMRS de interferência (para o UE de interferência) com base em uma tabela de ID de grupo ou uma tabela de ID de grupo estruturada configurada (enviada) ao UE a partir da sinalização de camada mais alta anteriormente. Nesse caso, não há preocupação sobre a perda de sinalização na transmissão já que o RRC tem seu próprio mecanismo de proteção.
[000198] De acordo com a presente modalidade, a unidade de notificação (não mostrada) de um dispositivo de ponto de transmissão (por exemplo, 700) pode notificar ao UE qual ID de grupo em uma tabela de ID de grupo configurada (enviada) ao UE através da sinalização de camada mais alta deve ser usada através da sinalização de camada física ou da sinalização de camada mais alta específica de UE, em que a tabela de ID de grupo é um subconjunto do espaço de ID de grupo total e contém IDs de grupo disponíveis para o UE.
[000199] De acordo com a presente modalidade, um UE (por exemplo, 800) pode receber ainda por sua unidade de transceptor (por exemplo, 801) a sinalização de camada física ou a sinalização de camada mais alta específica de UE de um dispositivo de ponto de transmissão, em que a sinalização de camada física ou a sinalização de camada mais alta específica de UE notifica ao UE qual ID de grupo em uma tabela de ID de grupo configurada (enviada) ao UE através da sinalização de camada mais alta deve ser usada, em que a tabela de ID de grupo é um subconjunto do espaço de ID de grupo total e contém IDs de grupo disponíveis para o UE.
Décima Segunda Modalidade
[000200] Na presente divulgação, três tipos de IDs, ou seja, ID de célula, ID específica de UE e ID de grupo, conforme descrito acima, podem ser todos usados para detecção cega e DMRS. Embora a sétima a Décima primeira modalidades anteriores todas foquem na configuração de uma tabela de ID de grupo a um UE, a presente divulgação não é limitada a mesma. Ao invés disso, a tabela de ID de grupo, conforme descrita na sétima modalidade (conforme mostrado na Figura 16) ou na nona modalidade (conforme mostrado na Figura 17), pode ser entendida a um caso mais geral que pode ser uma tabela de ID "x". Tal ID "x" poderia ser um tipo de ID ou poderia ser dois ou mais tipos de IDs. Quando a ID "x" é uma ID de grupo especificamente, a sétima a Décima primeira modalidades são os exemplos exatos.
[000201] A Figura 23 mostra um exemplo de uma tabela de ID "x" estruturada configurada para um UE através da sinalização de camada mais alta de acordo com a presente modalidade. No exemplo da Figura 23, a ID "x" são dois tipos de IDs, isto é, ID de célula e ID específica de UE. Especificamente, a estrutura da tabela de ID "x" na Figura 23 é similar àquela da tabela de ID de grupo na Figura 17. A diferença entre as mesmas é que, na Figura 23, o Conjunto 1 contém a ID de célula servidora 1 e ID específica de UE 1 como IDs disponíveis para o UE e o Conjunto 2 contém a ID de célula servidora 2 e a ID específica de UE 2 como IDs disponíveis para um UE de interferência ao UE. Ou seja, tanto a ID de célula quanto a ID específica de UE estão disponíveis para o UE e o UE de interferência nesse caso.
[000202] Lembra-se que na terceira modalidade, em operação MU, um UE é comutado de volta a um caso de ID de célula para habilitar a detecção cega. No entanto, com a tabela de ID "x" estruturada da Figura 23, a ID específica de UE pode estar também disponível ao lado de UE para a detecção cega já que o espaço de detecção cega para o UE está dentro da tabela de ID "x" estruturada e pode ser ainda limitada a uma pequena faixa de IDs por combinação de projeto de sinalização de camada física.
[000203] Aqui, como a tabela de ID "x" é estruturada com o Conjunto 1 e o Conjunto 2 similarmente como a tabela de ID de grupo estruturada na nona modalidade, o projeto de sinalização de camada física cor-respondente na décima e Décima primeira modalidades pode ser reuti-lizado nesse caso, a descrição detalhada do qual é omitida aqui para evitar redundância.
[000204] Nota-se que a ID "x" não é restrito a três tipos de ID conforme descrito na presente divulgação. É fácil para aqueles versados na técnica estendem o mesmo a quaisquer outros tipos de IDs.
Décima terceira Modalidade
[000205] A Figura 24 é um diagrama que mostra um fluxograma de um método para embaralhar sinais de acordo com a presente modalidade.
[000206] Conforme mostrado na Figura 24, o método 2400 de acordo com a Décima terceira modalidade da presente divulgação é usado para embaralhar sinais atribuídos em recursos de rádio predeterminados de pelo menos uma camada de blocos de recurso com os mesmos recursos de tempo e frequência. Na etapa S2401, uma tabela de ID é enviada a um UE através da sinalização de camada mais alta, em que a tabela de ID é um subconjunto do espaço de ID inteiro e contém IDs disponíveis para o UE. Na etapa S2402, o UE é notificado de uma ID na tabela de ID a ser usada através da sinalização de camada física ou sinalização de camada mais alta específica de UE. Na etapa S2403, uma semente aleatória é gerada com base na ID notificada. Na etapa S2404, uma sequência de embaralhamento é inicializada pela semente aleatória. Na etapa S2404, os sinais são embaralhados com a sequência de embaralhamento inicializada.
[000207] De acordo com a presente modalidade, a etapa S2403 acima pode ser executada pela unidade de geração de semente aleatória 701, a etapa S2404 acima pode ser executada pela unidade de iniciação 702 e a etapa S2405 acima pode ser executada pela unidade de embaralhamento 703. Ademais, a etapa S2402 acima pode ser executada por uma unidade de notificação (não mostrada) do dispositivo de ponto de transmissão 700.
[000208] De acordo com a presente modalidade, a sinalização de camada física pode compreender: uma primeira parte que notifica ao UE qual ID na tabela de ID deve ser usada para o UE; e uma segunda parte que notifica ao UE quais IDs na tabela de ID devem ser usadas para outro UE que interfere no UE.
[000209] De acordo com a presente modalidade, a tabela de ID pode ser estruturada para conter um primeiro conjunto e um segundo conjunto, em que o ID para uso do UE é selecionado do primeiro conjunto e a ID para uso de outro UE que interfere no UE é selecionada ou do primeiro conjunto ou do segundo conjunto.
[000210] De acordo com a presente modalidade, a primeira parte é usada para notificar ao UE com o uso do conjunto de sinalização com uma palavra-código, em que quatro valores na uma palavra-código respectivamente indicam os seguintes quatro casos de uma camada de sinais: uma primeira porta e uma primeira ID; a primeira porta e uma segunda ID; uma segunda porta e a primeira ID; e a segunda porta e a segunda ID, e a segunda parte pode ser notificada ao UE por um novo bit.
[000211] De acordo com a presente modalidade, a sinalização de camada física pode compreender: uma primeira parte que notifica ao UE qual ID no primeiro conjunto da tabela de ID deve ser usada para o UE; e uma terceira parte que notifica ao UE a comutação entre o primeiro conjunto e o segundo conjunto como o espaço de ID de interfe- rência do qual a ID a ser usada para o outro UE é selecionada.
[000212] De acordo com a presente modalidade, a primeira parte pode ser notificada ao UE por um novo bit e a terceira parte pode ser notificada ao UE com o uso do conjunto de sinalização com uma palavra-código em que um valor reverso indica a comutação entre o primeiro conjunto e o segundo conjunto. Em que o UE pode ser fixado para usar uma primeira porta ou a segunda porta e o espaço de detecção cega para o UE pode ser inalterado.
[000213] De acordo com a presente modalidade, quando o UE recebe a terceira parte enviada de um dispositivo de ponto de transmissão no subquadro n, o UE pode enviar um sinal de Confirmação ou Não con-firmação ao dispositivo de ponto de transmissão no subquadro n+4. Se o dispositivo de ponto de transmissão receber o sinal de Confirmação ou Não confirmação enviado do UE, tanto o dispositivo de ponto de transmissão quanto o UE realizam a comutação no subquadro n+5; de outro modo, se o dispositivo de ponto de transmissão não receber nem o sinal de Confirmação nem de Não confirmação do UE, nem o dispositivo de ponto de transmissão nem o UE realizam a comutação.
[000214] De acordo com a presente modalidade, as IDs na tabela de ID são uma ou mais dentre a ID de grupo, a ID de célula e a ID específica de UE.
[000215] De acordo com a presente modalidade, uma semente aleatória com base na ID de grupo pode ser gerada a partir da equação (5).
[000216] De acordo com a presente modalidade, os sinais podem ser um dentre sinais de referência, sinais de controle para canais de controle e sinais de dados para canais de dados.
[000217] De acordo com a presente modalidade, por combinação de sinalização de camada física e sinalização de camada mais alta, pode notificar a ID de grupo usada e o espaço de detecção cega a um UE, a detecção cega para o UE é habilitada e a sobrecarga de sinalização é reduzida.
[000218] A descrição detalhada anterior apresentou várias modalidades dos dispositivos e/ou processo por meio do uso de diagramas de bloco, fluxogramas e/ou exemplos. Na medida em que tais diagramas de bloco, fluxogramas e/ou exemplos contêm uma ou mais funções e/ou operações, será entendido por aqueles versados na técnica que cada função e/ou operação dentro de tais diagramas de bloco, fluxo- gramas ou exemplos podem ser implantados, individual e/ou coletivamente, por uma faixa ampla de hardware, software, firmware ou virtualmente qualquer combinação dos mesmos. Em uma modalidade, diversas porções da matéria descrita no presente documento podem ser implantadas por meio de Circuitos Integrados Específicos para Aplica-tivos (ASICs), Arranjos de Porta Programáveis em Campo (FPGAs), processadores de sinal digital (DSPs) ou outros formatos integrados. No entanto, aqueles versados na técnica reconhecerão que alguns aspectos das modalidades reveladas no presente documento, em todo ou em parte, podem ser implantados de modo equivalente em circuitos integrados, como um ou mais programas de computador que funcional em um ou mais computadores (por exemplo, como um ou mais programas que funcionam em um ou mais sistemas de computadores), como um ou mais programas que funcionam em um ou mais processadores (por exemplo, como um ou mais programas que funcionam em um ou mais microprocessadores), como firmware, ou como virtualmente qualquer combinação dos mesmos e que projetar o conjunto de circuitos e/ou escrever o código para o software e ou firmware poderia estar também dentro da habilidade de um desses versados na técnica à luz desta divulgação. Adicionalmente, aqueles versados na técnica perceberão que os mecanismos da matéria descrita no presente documento podem ser distribuídos como um produto de programa de uma variedade de formas e que uma modalidade ilustrativa da ma- téria descrita no presente documento aplica-se a despeito do tipo par-ticular de meio de suporte de sinal usado para realmente executar a distribuição. Os exemplos de meio de suporte de sinal incluem, mas sem limitações, os seguintes: um meio do tipo regravável, tal como um disquete, uma unidade de disco rígido, um Disco Compacto (CD), Um Disco de Vídeo Digital (DVD), uma fita digital, uma memória de compu-tador, etc.; e um meio do tipo de transmissão tal como um meio de comunicação digital e/ou análogo (por exemplo, um cabo de fibra óptica, um guia de onda, um enlace de comunicações com fio, um enlace de comunicação sem fio, etc.)
[000219] Em relação ao uso de substancialmente quaisquer termos plurais e/ou singulares, aqueles versados na técnica podem traduzir do plural ao singular e/ou do singular ao plural conforme seja apropriado ao contexto e/ou aplicação. As várias permutações de singular/plural podem ser expressamente apresentadas no presente documento para fins de clareza.
[000220] Apesar de vários aspectos e modalidades terem sido revelados no presente documento, outros aspectos e modalidades serão percebidos por aqueles versados na técnica. Os vários aspectos e modalidades revelados no presente documento são para propósito de ilustração e não se destinam a ser limitantes, sendo que o escopo e espírito verdadeiros são indicados pelas concretizações.

Claims (8)

1. Aparelho de transmissão (1000), caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de seleção (1001) configurada para selecionar uma semente aleatória de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de célula quando em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO) e, caso contrário, uma segunda semente aleatória gerada com base em uma segunda ID que é dedicadamente notificada a um equipamento de usuário (UE) (800) como uma ID específica de UE ou um grupo de ID; uma seção de inicialização (1002) configurada para iniciali- zar uma sequência de embaralhamento, que é usada para embaralhar um sinal de referência de demodulação, com a semente selecionada aleatoriamente; uma seção de embaralhamento (1003) configurada para embaralhar o sinal de referência utilizando a sequência de embaralhamento; e uma seção de notificação configurada para notificar um lado de receptor da seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória usando sinalização definida com uma palavra de código, em que oito valores na palavra de código indicam respectivamente os oito casos seguintes: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; duas camadas de sinais configuradas com as primeira e a segunda portas e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com as primeira, segunda e ter- ceira portas e a segunda semente aleatória; quatro camadas de sinais configuradas com a primeira à terceira portas e uma quarta porta e a segunda semente aleatória; e uma camada de sinais configurada com a primeira porta ou a segunda porta e a segunda semente aleatória; e uma seção de transmissão (1004) configurada para transmitir o sinal de referência de demodulação, em que a primeira semente aleatória é gerada por
Figure img0016
em que Cinit é a primeira semente aleatória, ns é um número de fenda, cell_id é a ID da célula e SCID é 0 ou 1.
2. Aparelho de transmissão (1000), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o grupo de ID é comparti- lhável por uma pluralidade de UEs.
3. Aparelho de recepção (800), caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de recepção (801) configurada para receber um sinal de referência de demodulação transmitido a partir de um aparelho de transmissão (1000), o sinal de referência de demodulação sendo embaralhado usando uma sequência de embaralhamento que é inicializada com uma semente aleatória selecionada a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de célula quando em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO) e, caso contrário, uma segunda semente aleatória gerada com base em uma segunda ID que é dedicadamente notificada ao aparelho de recepção (800) como uma ID específica de UE ou um grupo de ID; e uma seção de demodulação (802) configurada para demo- dular os dados com base no sinal de referência de demodulação, em que a primeira semente aleatória é gerada por
Figure img0017
em que Cinit é a primeira semente aleatória, ns é um número de fenda, cell_id é a ID da célula e SCID é 0 ou 1, e a dita seção de recepção (801) recebe informação que indica que uma seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória e que é notificada a partir do aparelho de transmissão (1000) usando sinalização definida com uma palavra de código, em que oito valores na palavra de código indicam respectivamente os oito casos seguintes: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; duas camadas de sinais configuradas com as primeira e a segunda portas e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com as primeira, segunda e terceira portas e a segunda semente aleatória; quatro camadas de sinais configuradas com a primeira à terceira portas e uma quarta porta e a segunda semente aleatória; e uma camada de sinais configurada com a primeira porta ou a segunda porta e a segunda semente aleatória.
4. Aparelho de recepção (800), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o grupo de ID é compartilhável por uma pluralidade de aparelhos de recepção.
5. Método de transmissão, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: selecionar uma semente aleatória de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de célula quando em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO) e, caso contrário, uma segunda semente aleatória gerada com base em uma segunda ID que é dedicadamente notificada ao aparelho de recepção (800) como uma ID específica de UE ou um grupo de ID; inicializar uma sequência de embaralhamento, que é usada para embaralhar um sinal de referência com a semente aleatória selecionada; embaralhar o sinal de referência de demodulação utilizando a sequência de embaralhamento; notificar um lado de receptor da seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória usando sinalização definida com uma palavra de código, em que oito valores na palavra de código indicam respectivamente os oito casos seguintes: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; duas camadas de sinais configuradas com as primeira e a segunda portas e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com as primeira, segunda e terceira portas e a segunda semente aleatória; quatro camadas de sinais configuradas com a primeira à terceira portas e uma quarta porta e a segunda semente aleatória; e uma camada de sinais configurada com a primeira porta ou a segunda porta e a segunda semente aleatória; e transmitir o sinal de referência de demodulação, em que a primeira semente aleatória é gerada por
Figure img0018
em que Cinit é a primeira semente aleatória, ns é um número de fenda, cell_id é a ID da célula e SCID é 0 ou 1.
6. Método de recepção, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber um sinal de referência de demodulação transmitido a partir de um aparelho de transmissão (1000), o sinal de referência de demodulação sendo embaralhado usando uma sequência de embaralhamento que é inicializada com uma semente aleatória selecionada a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de célula quando em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO) e, caso contrário, uma segunda semente aleatória gerada com base em uma segunda ID que é dedicadamente notificada ao aparelho de recepção (800) como uma ID específica de UE ou um grupo de ID, em que a primeira semente aleatória é gerada por
Figure img0019
em que Cinit é a primeira semente aleatória, ns é um número de fenda, cell_id é a ID da célula e SCID é 0 ou 1, e receber informação que indica que a seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória e que é notificada a partir do aparelho de transmissão (1000) usando sinalização definida com uma palavra de código, em que oito valores na palavra de código indicam respectivamente os oito casos seguintes: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; duas camadas de sinais configuradas com as primeira e a segunda portas e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com as primeira, segunda e terceira portas e a segunda semente aleatória; quatro camadas de sinais configuradas com a primeira à terceira portas e uma quarta porta e a segunda semente aleatória; e uma camada de sinais configurada com a primeira porta ou a segunda porta e a segunda semente aleatória; e demodular os dados com base no sinal de referência de demodulação.
7. Circuito integrado para controlar um processo implementado por um aparelho de transmissão (1000), o processo sendo caracterizado pelo fato de que compreende: selecionar uma semente aleatória de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de célula quando em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO) e, caso contrário, uma segunda semente aleatória gerada com base em uma segunda ID que é dedicadamente notificada ao aparelho de recepção (800) como uma ID específica de UE ou um grupo de ID; inicializar uma sequência de embaralhamento, que é usada para embaralhar um sinal de referência com a semente aleatória selecionada; embaralhar o sinal de referência de demodulação utilizando a sequência de embaralhamento; notificar um lado de receptor da seleção da primeira semente aleatória e da segunda semente aleatória usando sinalização definida com uma palavra de código, em que oito valores na palavra de código indicam respectivamente os oito casos seguintes: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; duas cama- das de sinais configuradas com as primeira e a segunda portas e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com as primeira, segunda e terceira portas e a segunda semente aleatória; quatro camadas de sinais configuradas com a primeira à terceira portas e uma quarta porta e a segunda semente aleatória; e uma camada de sinais configurada com a primeira porta ou a segunda porta e a segunda semente aleatória; e transmitir o sinal de referência de demodulação, em que a primeira semente aleatória é gerada por
Figure img0020
em que Cinit é a primeira semente aleatória, ns é um número de fenda, cell_id é a ID da célula e SCID é 0 ou 1.
8. Circuito integrado para controlar um processo implementado por um aparelho de recepção (800), o processo sendo caracterizado pelo fato de que compreende: receber um sinal de referência de demodulação transmitido a partir de um aparelho de transmissão (1000), o sinal de referência de demodulação sendo embaralhado usando uma sequência de embaralhamento que é inicializada com uma semente aleatória selecionada a partir de uma primeira semente aleatória gerada com base em uma ID de célula quando em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO) e, caso contrário, uma segunda semente aleatória gerada com base em uma segunda ID que é dedicadamente notificada ao aparelho de recepção (800) como uma ID específica de UE ou um grupo de ID, em que a primeira semente aleatória é gerada por
Figure img0021
em que Cinit é a primeira semente aleatória, ns é um número de fenda, cell_id é a ID da célula e SCID é 0 ou 1, e receber informação que indica que a seleção da primeira se- mente aleatória e da segunda semente aleatória e que é notificada a partir do aparelho de transmissão (1000) usando sinalização definida com uma palavra de código, em que oito valores na palavra de código indicam respectivamente os oito casos seguintes: uma camada de sinais configurada com uma primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a primeira porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; uma camada de sinais configurada com uma segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=0; uma camada de sinais configurada com a segunda porta e a primeira semente aleatória com SCID=1; duas camadas de sinais configuradas com as primeira e a segunda portas e a segunda semente aleatória; três camadas de sinais configuradas com as primeira, segunda e terceira portas e a segunda semente aleatória; quatro camadas de sinais configuradas com a primeira à terceira portas e uma quarta porta e a segunda semente aleatória; e uma camada de sinais configurada com a primeira porta ou a segunda porta e a segunda semente aleatória; e demodular os dados com base no sinal de referência de demodulação.
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