BR112013019826A2 - material de borracha, pneumático processo para modificar o material de borracha, e, uso de um copolímero - Google Patents

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Abstract

MATERIAL DE BORRACHA, PNEUMÁTJCO PROCESSO PARA MODIFICAR O MATERIAL DE BORRACHA, E, USO DE UM COPOLÍMERO Um material de borracha é descrito, fornecido com um material de barreira na forma de um copolímero preparável via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca de a) pelo menos um monômero olefínico selecionado dentre o grupo consistindo em monômeros olefínicos monocíclicos tendo uma ou duas ligações duplas de C-C endocíclicas e monômeros olefínicos bicíclicos tendo uma ligação dupla de C-C endocíclica, e b) pelo menos um monômero olefínico policíclico tendo pelo menos duas ligações duplas de C-C. O material de barreira pode ser usado para reduzir a permeabilidade ao gás do material de borracha.

Description

| 1 i “MATERIAL DE BORRACHA, PNEUMÁTICO PROCESSO PARA MODIFICAR O MATERIAL DE BORRACHA, E, USO DE UM - COPOLÍMERO” À invenção se refere a um material de borracha modificado : “5 comum material de barreira na forma de um copolimero que pode ser produzido via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca . (ROMP, ring-opening metathesis polymerization) de a) monômeros olefínicos : selecionados dentre monômeros olefínicos monocíclicos tendo uma ou duas ' ligações duplas de C-C endocíclicas e monômeros olefínicos bicíclicos tendo uma ligação dupla de C-C endocíclica e b) monômeros olefínicos policíclicos tendo pelo menos duas ligações duplas de C-C.
Um fator importante em pneumáticos é garantir que o ar comprimido ou o gás de enchimento tenha o valor de pressão exigida e o . volume de gás necessário para manter a operação do pneu com capacidade funcional durante um período máximo.
Por esta razão, o interior de pneumáticos convencionais habitualmente tem uma camada de borracha impermeável a gás ou uma camada de borracha com mínima permeabilidade a “gás.
Dita camada interna de um pneu serve para vedar o interior cheio de gás : e em pneus sem câmara atua como substituição da câmara.
Um exemplo de um material que pode ser usado é borracha butílica, ou mistura de borracha vulcanizável, contendo halobutila.
As reações de polimerização por abertura de anel por reação ' de dupla troca são descritas em EP 1847558 Al e no pedido de patente US 61/257063. Homopolímeros produzidos via polimerização por abertura de — anel por reação de dupla troca de ciclo-olefinas, partindo de ciclo-octeno ou de ciclopentadieno, são em frequentemente quebradiços, termorrígidos, ou - —. materiais não formadores de filme que não são adequados para formar revestimentos flexíveis ou que têm propriedades de barreira insatisfatórias, ou cuja temperatura de transição vítrea não pode ser ajustada para o valor desejado. Um objetivo da presente invenção foi fornecer materiais de - barreira alternativos para produtos de borracha, em particular para pneumáticos, onde estes podem ser usados de modo simples, eficiente e em | 5 custo baixo e/ou têm propriedades de barreira contra gás boas ou i aperfeiçoadas. : . A invenção fornece um material de borracha modificado com um material de barreira na forma de um copolímero que pode ser produzido ' via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca de: a) pelo menos um monômero olefínico selecionado dentre o grupo consistindo em monômeros olefínicos monocíclicos tendo uma ou duas ' ligações duplas de C-C endocíclicas e monômeros olefínicos bicíclicos tendo uma ligação dupla de C-C endocíclica e - i b) pelo menos um monômero olefínico policíclico tendo pelo menos duas ligações duplas de C-C.
É preferível usar o'copolímero na forma de uma camada de polímero de espessura mínima de 1 um. É preferível que a razão molar entre monômeros olefínicos a) e monômeros olefínicos policíclicos b) seja de 99:1 a 15:85 ou de 80:20 a 15:85. .
: 20 A invenção também fornece um pneumático compreendendo um material de borracha da invenção.
A invenção também fornece um processo para modificar um material de borrachá com propriedades de barreira contra gás, onde pelo menos um dos copolímeros supracitados, descritos com mais detalhe abaixo, é — aplicadono material de borracha ou é introduzido no material de borracha. .
A invenção também fornece o uso dos copolímeros supracitados, descritos com mais detalha abaixo, para reduzir a permeabilidade a gás do material de borracha.
O material de borracha .fomecido com o copolímero na invenção exibe uma propriedade de barreira contra gás (p.ex. com respeito ao ar, oxigênio, nitrogênio, argônio, dióxido de carbono, etc.), e esta propriedade - de barreira é gerada ou amplificada via o uso do copolímero da invenção.
À expressão “propriedade de barreira” significa, em compáração com o | 5 — substrato de suporte não revestido, a permeabilidade ou transmissão reduzida com relação a certas substâncias.
Propriedades de barreira contra oxigênio ou . gás podem à guisa de exemplo ser medidas pelo teste de permeabilidade : descrito nos exemplos.
É preferível que a taxa de transmissão de oxigênio ' para substratos revestidos na invenção seja menor do que 30% do valor para os substratos não tratados, em particular menor do que 15% ou menor do que 5%, p.ex. de 0,1% a 3% (medida a 23ºC e umidade relativa de 85%). .: Os copolímeros usados na invenção podem ser produzidos via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca.
Uma reação de . reação de dupla troca é muito geralmente uma reação química entre dois compostos onde um grupo é trocado entre dois reagentes.
Se esta é uma reação de reação de dupla troca orgânica, ela pode ser formalmente representada como a troca dos substituintes em uma ligação dupla.
Entretanto, uma reação particularmente importante é a reação de abertura de anel por reação de dupla troca catalisada por complexo de metal de compostos — orgânicos ciclo-olefínicos (polimerização por abertura de anel por reação de | — —duplatroca, “ring opening metathesis polymerization”, abreviada por ROMP), onde esta proporciona acesso às poliolefinas poliméricas.
Os complexos de metal catalíticos usados são em particular complexos de carbeno de metal da estrutura Met=CR,, onde R é uma porção orgânica.
Os complexos de carbeno — de metal são muito suscetíveis à hidrólise, e as reações de reação de dupla troca podem ser portanto realizadas em solventes orgânicos anidros ou nas . | próprias olefinas (veja à guisa de exemplo US-A 200823445], EP-A 0824125). Também é possível realizar a reação de reação de dupla troca .: em um meio aquoso com o propósito de se evitarem as etapas de purificação
4 : complicadas para a remoção de quantidades grandes de solventes ou olefinas não reagidas (DE 19859191; pedido de patente US 61/257063). - : Os copolímeros usados na invenção são formados a partir de: a) pelo menos um monômero olefínico selecionado dentre o i 5 —grupoconsistindo em monômeros olefínicos monocíclicos tendo uma ou duas ligações duplas de C-C endocíclicas e monômeros olefinicos bicíclicos tendo . uma ligação dupla de C-C endocíclica e . b) pelo menos um monômero olefínico policíclico tendo pelo 7 menos duas ligações duplas de C-C.
A razão molar entre monômeros olefínicos a) e monômeros olefínicos policíclicos b) é preferencialmente de 80:20 a 15:85, preferencialmente de 65:35 a 20:80. | A tensão de anel dos monômeros olefínicos a) é - preferencialmente no mínimo 2 kcal/mol. A tensão de anel dos monômeros
15. olefínicos policíclicos b) é preferencialmente no mínimo 15 kcal/mol, baseada no anel com a tensão mais alta.
Exemplos de monômeros olefínicos a) são ciclobuteno, ciclopenteno, 2-metilciclopenteno-1,3-metilciclopenteno-1,4- metilciclopenteno-1,3-butilciclopenteno-1 ,ciclo-hexeno, 2-metilciclo-hexeno- 1,3-metilciclo-hexeno-1,4-metilciclo-hexeno-1,1,4-dimetilciclo-hexeno- 1,3,3,5-trimetilciclo-hexeno-1 .ciclo-hepteno, 1,2-dimetilciclo-hepteno-1,cis- ciclo-octeno, trans-ciclo-octeno, 2-metilciclo-octeno-1,3-metilciclo-octeno- 1,4-metilciclo-octeno-1,5-metilciclo-octeno-1 .ciclononeno, ciclodeceno, cicloundeceno, ciclododeceno, ciclo-octadieno, ciclopentadieno, ciclo- —hexadieno e norborneno, e preferência específica é dada aqui às olefinas monocíclicas tendo uma ligação dupla de C-C, em particular cis-ciclo-octeno.
Monômeros olefiínicos policíclicos preferenciais b) são dienos bicíclicos, p.ex. norbornadieno, diciclopentadieno (3a,4,7,7a-tetra-hidro-1H- 4,7-metanoindeno), biciclo[2.2.2]octa-2,5-dieno, biciclo[3.3.0Jocta-2,6-dieno,
: e oligômeros de ciclopentadieno, p.ex. triciclopentadieno.
Preferência específica é dada a diciclopentadieno. - Em uma modalidade preferível, o copolímero tem sido formado via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca de i S — cis-ciclo-octeno e diciclopentadieno. . Os copolímeros usados na invenção são preferencialmente o produzidos em um meio aquoso.
À reação de abertura de anel por reação de . dupla troca aqui pode ser realizada pelo uso de água e agente dispersante ] como carga inicial em um vaso de polimerização, dissolução de um complexo de carbeno organometálico usado como catalisador na ciclo-olefina, introdução da solução de ciclo-olefina/complexo de metal na solução aquosa de agente dispersante, conversão da macroemulsão de ciclo-olefina/complexo de metal resultante em uma miniemulsão de ciclo-olefina/complexo de metal, . e conversão desta na temperatura ambiente em uma dispersão aquosa de poliolefina Em um método preferível para realizar a reação de abertura de anel por reação de dupla troca, pelo menos uma porção da água, pelo menos uma porção do agente dispersante, e pelo menos uma porção dos monômeros na forma de uma macroemulsão aquosa de monômeros com um diâmetro médio de gotícula >2um são usadas como carga inicial, e então a —macroemulsão de monômero é convertida em uma miniemulsão de ' monômero com um diâmetro médio de gotícula < 1.500 nm, com introdução de energia, e então a quantidade residual opcionalmente restante da água, a quantidade residual opcionalmente restante do agente dispersante, a | 0. quantidade residual opcionalmente réstante dós monômeros, e z a quantidade = NS inteira de um complexo de carbeno organometálico usado como catalisador : são adicionadas na miniemulsão de monômero resultante na temperatura de polimerização. o - | Os complexos de carbeno organometálicos podem ser usados como catalisadores de reação de dupla troca.
Exemplos de metais são os i | 6 metais de transição do 6º, 7º, ou 8º grupo de transição, preferencialmente molibdênio, tungstênio, ósmio, rênio, ou rutênio, dos quais ósmio e rutênio - são os preferidos. É particularmente preferível o uso de complexos de rutênio- alquilideno. Estes catalisadores de reação de dupla troca são conhecidos da | 5 técnica anterior e estão descritos à guisa de exemplo em R.H. Grubbs (Ed.) “Handbook óf Metathesis”, 2003, Wiley-VCH, Weinheim, WO 93/20111,WVO : 96/04289, WO 97/03096, WO 97/06185, J. Am. Soc. 1996, pp. 784-790, ] Dalton Trans. 2008, pp.5791-5799, e em Coordination Chemistry Reviews, ' * 2007,251,pp. 726764. A concentração dos copolímeros nas dispersões aquosas usadas para o processo de revestimento é preferencialmente no mínimo 1% | em peso, em particular pelo menos 5% em peso, e até 50% em peso, ou até 70% em peso. O teor dos copolímeros na dispersão aquosa é , predominantemente de 10 a 60% em peso, ou de 15 a 55% em peso, em particular de 20 a 50% em peso. A viscosidade das dispersões aquosas preferidas dos copolimeros em pH 4 e em uma temperatura de 20ºC é de 10 a
150.000 mPa.s, ou de 200 a 5.000 mPa.s (medida por um viscosímetro Brookfield a 20ºC, 20 rpm, eixo 4). O tamanho médio de partícula das partículas de copolímero dispersadas na dispersão aquosa é à guisa de exemplo de 0,02 a 100 um, preferencialmente de 0,05 a 10 um. Ele pode ser determinado à guisa de exemplo com o auxílio de microscopia óptica, espalhamento de luz, cromatografia hidrodinâmica, microscopia eletrônica de fratura congelada. Os constituintes da borracha do material de borracha podem à : > guisa de exemplo ser selecionados de borracha de dieno, borracha natural, ' borracha “butílica, poliisopreno sintético, polibutadieno, copolímero de estireno-butadieno, borracha de isopreno-butadieno, borracha de estireno- isopreno-butadieno, borracha de acrilonitrila-butadieno, borracha de etileno-
propileno, e borracha de cloropreno.
O material de borracha é preferencialmente um constituinte de . um pneumático, em particular sendo de uma camada interna de um pneumático, ou sendo de uma carcaça de um pneumático. : Em uma modalidade, os próprios materiais de borracha são modificados com uma solução ou uma dispersão aquosa de pelo menos um | . dos copolímeros descritos acima.
Em outra modalidade, os constituintes de 7 um artigo contendo borracha, em particular de pneumáticos, são modificados com o material de barreira e são introduzidos no artigo contendo borracha, —preferencialmente no pneumático.
À guisa de exemplo, o cordonel têxtil de pneumáticos pode ser modificado com os copolímeros a serem usados na invenção.
A invenção também fornece um processo para modificar um ' . material de borracha, onde pelo menos um dos copolímeros aqui descritos é aplicadono material de borracha ou é incorporado no material de borracha.
À modificação pode à guisa de exemplo usar um ou mais dos seguintes métodos: impregnação, pulverização, espalhamento, revestimento, calandragem.
As dispersões ou soluções usadas para o processo de revestimento podem compreender outros aditivos ou auxiliares, p.ex. espessantes para ajustar a reologia, auxiliares de umectação, cargas orgânicas ou inorgânicas, ou aglutinantes.
É preferível que o copolímero seja aplicada na forma de uma dispersão aquosa do copolímero, e um filme seja formado via secagem da dispersão sobre o substrato de suporte.
A invenção também fornece um pneumático compreendendo um material de borracha da invenção.
O copolimero aqui pode ter sido aplicado por um ou mais dos seguintes métodos: | - aplicação sobre pelo menos uma porção da superfície ou sobre a superfície inteira da camada interna do pneu;
- introdução dentro do material da camada interna do pneu; - "naforma de filme, na forma de folha não suportada, ou na - forma de revestimento de um suporte de folha, onde os filmes ou as folhas : podem ter sido introduzidos(as) em adição a uma camada interna baseada em | 5 — borracha de um pneu ou como forma de substituição para uma camada interna ' de um pneu, no interior de um pneu; : o na forma de aglutinante ou revestimento de um cordonel s de fibras do pneumático; 7 - na forma de laminado entre duas ou mais folhas de suporte, onde o laminado tem sido introduzido no interior do pneu.
Um filme aplicado pode tomar a forma de um filme de pulverização ou de um filme espalhado, por exemplo por meio de processos de espalhamento por rolo, por lâmina, por aerógrafo, por vazamento.
O . material aplicado também pode tomar a forma de uma folha que serve como suporte e então é reticulado (vulcanizado) ou ligado por adesivo na carcaça. | É Exemplos de suportes foliares adequados são aqueles feitos de borracha, de poliolefina, de poliéster, de poliamida, ou de poliuretano.
Como uma alternativa, também é possível usar o copolímero na forma de um laminado entre duas folhas de suporte, onde o laminado é entãoreticulado ou ligado por adesivo na carcaça.
Os copolímeros também podem ser usados na forma de filme auto-suportável.
O processo de aplicação pode à guisa de exemplo ser realizado em máquinas de revestimento, pela aplicação da composição de revestimento em uma folha de suporte feita de um plástico.
Se materiais são usados na forma de mantas, as dispersões de polímeros são habitualmente aplicadas a ' : : partir de uma cuba por meio de um rolo aplicador, e tornadas uniformes por um aerógrafo. | : | Exemplos de outros métodos bem sucedidos de aplicação do i revestimento usam o processo de gravura invertida, ou usam processos de pulverização, ou usam uma barra dosadora, ou usam outros processos de - revestimento conhecidos pela pessoa versada na técnica.
O substrato de ' suporte aqui tem um revestimento sobre pelo menos um lado, i.e. pode ter um | i 5 — revestimento sobre um ou ambos os lados. i Com o propósito de alcançar um aperfeiçoamento em adesão . em uma folha, a folha de suporte pode ser submetida antecipadamente a um : tratamento de corona ou, como uma alternativa, promotores de adesão, tais " como polietilenoiminas, podem ser usados.
As quantidades aplicadas nos materiais foliares são preferencialmente à guisa de exemplo de 1 a 800 g (de polímero, sólido) por nm, preferencialmente de 1 a 400 gm, ou de 5a 200 g/m”. Logo que as composições de revestimento têm sido aplicadas nos ! substratos de suporte, o meio de dispersão ou solvente é evaporado, Para este . fim, é possível à guisa de exemplo no caso de operação contínua passar o material através de um túnel de secagem que pode ter um aparelho de irradiação infravermelha.
O material revestido e seco é então passado sobre um rolo de esfriamento e finalmente é enrolado.
À espessura do revestimento seco é pelo menos 1 um preferencialmente de 1 a 400 um, particularmente preferencialmente de 5 a 200 um.
A espessura as folhas de suporte está em —* . geralnafaixadelOumalcm. 1 Os substratos revestidos na invenção exibem excelente efeito de barreira contra gás.
Exemplos : As seguintes dispersões de copolímero foram usadas (razões | 25 —demonômeros são baseadas em razões molares): Dispersão D1: ' Dispersão — aquosa de concentração de 30% de poli(diciclopentadieno-co-octenâmero), produzida via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca (ROMP) partindo de diciclopentadieno e cis-ciclo-octeno (50:50) com o uso de um catalisador de rutênio-alquilideno, | - Tamanho médio numérico de partícula: 270 nm.
Dispersão D2: i 5 Dispersão — aquosa de concentração de 30% de poli(diciclopentadieno-co-octenâmero), produzida via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca (ROMP) partindo de : diciclopentadieno e cis-ciclo-octeno (60:40) com o uso de um catalisador de 7 rutênio-alquilideno. ' 10 Dispersão D3: Dispersão — aquosa de concentração de 30% de poli(diciclopentadieno-co-octenâmero), produzida via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca (ROMP) partindo de . diciclopentadieno e cis-ciclo-octeno (70:30) com o uso de um catalisador de —rutênio-alquilideno.
Dispersão D4: i Dispersão — aquosa de concentração de 40% de poli(diciclopentadieno-co-octenâmero), produzida via polimerização por . abertura de anel por reação de dupla troca (ROMP) com o uso de um — catalisador de rutênio-alquilideno partindo de diciclopentadieno e cis-ciclo- octadieno (50:50).
Tamanho médio numérico de partícula das partículas de látex — dispersadas: 265 nm. : Dispersão D5: , Dispersão — aquosa de concentração de 30% . de poli(diciclopentadieno-co-octenâmero), produzida via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca (ROMP) com o uso de um | catalisador de rutênio-alquilideno partindo de diciclopentadieno e cis-ciclo- : octeno (2:98).
' 11 Tamanho médio numérico de partícula das partículas de látex dispersadas: 419 nm. - Determinação da permeabilidade ao oxigênio de uma folha de | : polialquenâmero auto-suportável: | 5 A folha foi produzida pelo vazamento de uma dispersão de . polialquenâmero para dentro de um molde de silicone de dimensões de 15 : em x 10 em x 0,5 cm (comprimento x largura x altura). O filme de dispersão : vazada foi seco a 25ºC durante 48 h e então termicamente condicionado em ' uma temperatura de 65ºC durante 10 minutos.
As permeabilidades. aos oxigênios seco e úmido foram medidas com um MOCON OXTRANº 2/21, cujo princípio de medição é baseado no método de gás de arraste (ASTM D3985). No método de gás de : arraste, os filmes espécime mascarados (sem material de suporte) com uma : área superficial que é neste caso de 5 cm? são incorporados dentro de uma célula impermeável ao ar com uma cavidade sobre ambos os lados.
Um gás de arraste (95% de N, e 5% de H 5) é passado sobre um lado do espécime e o gás de medição (100% de O;) é passado sobre o outro lado do espécime, em ambos os casos na pressão atmosférica.
O gás de medição que se difunde através do espécime é absorvido .pelo gás de arraste e conduzido para um : 20 sensor coulométrico.
À concentração de oxigênio pode deste modo ser determinada como uma função do tempo.
Todas as medições foram realizadas . | a 23ºCelsius e em uma umidade relativa (UR) definida.
Ambos os lados do ” espécime foram expostos à umidade definida.
Condicionamento do “ : 0 equipamento é do espécime demorou-cerca-de-meia-tora-Otempo de À — operação da máquina para as medições foi de 1 a 4 dias.
Duas determinações foram realizadas em cada espécime.
Para os propósitos dos testes, a taxa de Íj transmissão (cmº*/(m?*dia)) do espécime foi padronizada para 1 um e 100. | kPa, usando a espessura média da fólha, que foi medida em 5 pontos : diferentes. “Esta —padroniziçção deu a taxa de —permeação | o s
[em?um/(m?*dia*100kPa)]. Uma primeira medição determinou a permeabilidade ao - oxigênio sob condições secas.
Uma segunda medição determinou a : permeabilidade ao oxigênio sob condições úmidas (umidade relativa de 85%). i S —ATabelallistaosresultados.
À espessura das folhas foi de 386,8 um.
Tabela 1: Permeabilidade ao oxigênio de uma folha de polialquenâmero auto- suportável e Espécime | Taxa de transmissão, | Taxa de permeação, 23ºC, | Taxa de Transmissão, | Taxa de permeação, 23ºC, o PESTE, Determinação da permeabilidade ao vapor de água de uma - folha de polialquenâmero auto-suportável: A folha foi produzida como descrito acima.
As ' permeabilidades ao vapor de água foram medidas em umidade relativa de . 85% por um MOCON PERMATRAN-WQE 3/33, cujo princípio de medição é igualmente baseado no método de gás de arraste.
O equipamento opera de acordo com ASTM F1249. No método de gás de arraste, os filmes espécime OS mascarados (sem material de suporte) com uma área superficial que é neste caso de 5 cm? são incorporados dentro de uma célula impermeável ao ar com uma cavidade sobre ambos os lados.
Um gás de arraste (N, seco) é passado sobre um lado do espécime e o gás de medição (N7; + vapor de água) é passado sobre o outro lado do espécime, em ambos os casos na pressão atmosférica.
O gás de medição que se difunde através do espécime é absorvido pelo gás de arraste e conduzido para um sensor seletivo.
No caso do equipamento de medição de vapor de água, é usado um sensor de Tv.
Este permite a determinação da concentração de vapor de água como uma função do tempo.
As medições foram realizadas a 23º Celsius.
O condicionamento do — equipamento demorou cerca de 30 minutos.
O tempo de operação da máquina para todas as medições foi de 1 ad dias.
A taxa de transmissão do espécime foi medida com umidade relativa ajustada com máxima precisão para 85%, e o erro metrológico pequeno em ajuste de umidade foi então corrigido por computador.
Foi aqui suposto que há uma correlação linear entre a taxa de . transmissão e a umidade relativa dentro da faixa da medição.
Para os : propósitos dos testes, a taxa de transmissão (g/(m?*dia)) do espécime foi i 5 — padronizada, usando a espessura média da folha, que foi determinada em 5 pontos diferentes.
Esta padronização deu a taxa de permeação (g?um/(m?*dia)). A Tabela 2 lista os resultados.
A espessura das folhas foi ' 320 um. . Tabela 2: Permeabilidade ao vapor de água se uma folha de polialquenâmero —auto-suportável : Determinação da permeabilidade ao oxigênio de uma folha de borracha revestida com polialquenâmero O efeito da barreira contra oxigênio foi medido via a determinação da transmissão de oxigênio de um substrato de borracha natural revestido com poli(diciclopentadieno-co-octenâmero). A barreira contra oxigênio foi medida com um MOCON OXTRANº 2/21, cujo princípio de medição é baseado no método de gás de arraste (ASTM D3985). A medição foi feita a 23ºC, usando ar sintético (21% de oxigênio). Duas determinações foram realizadas em cada espécime.
O efeito de barreira contra oxigênio foi - medido em umidades relativas de 0% e 85%. Espécime 1: Borracha natural não revestida (Erwin Telle GmbH, - Nuremberg), ] : : Espessura do substrato: 346 um o 25 —Espécime2: : | | Um substrato. de borracha natural (Erwin Telle GmbH, Nuremberg) de espessura de 346 um foi limpo com etanol e revestido com poli(diciclopentadieno-co-octenâmero) de dispersão D1,seco a 50ºC durante
10 min, e então armazenado na temperatura ambiente durante 7 dias. À espessura do revestimento de poli(diciclopentadieno-co-octenâmero) sobre o : : substrato de borracha natural foi 8 um. : Tabela 1 resume os resultados para o efeito de barreira contra oxigênio: Tabela 1: Espécime Taxa de transmissão Taxa de transmissão [emº«mº*dia)], Iemº/(mº*dia)], : a Umidade relativa de 0% Umidade relativa de 85%
ESET RR EXT ES : [Espécime? a eg i

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. Material de borracha, caracterizado pelo fato de estar - modificado com um material de barreira na forma de um copolímero que pode : ser produzido via polimerização por abertura de anel por reação de dupla ' 5 trocade | a) pelo menos um monômero olefínico selecionado dentre o grupo consistindo em monômeros olefínicos monocíclicos tendo uma ou duas ' ligações duplas de C-C endocíclicas e monômeros olefínicos bicíclicos tendo ! uma ligação dupla de C-C endocíclica e | b) pelo menos um monômero olefínico policíclico tendo pelo menos duas ligações duplas de C-C.
2. Material de borracha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a razão molar entre monômeros olefínicos a) e : monômeros olefínicos policíclicos b) é de 99:1 a 15:85, preferencialmente de 80:20a15:85. |
3. Material de borracha de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que a tensão de anel dos monômeros olefínicos a) é pelo menos 2 kcal/mol e os monômeros olefínicos policíclicos b) são selecionados dentre dienos bicíclicos tendo tensão de anel —depelomenos 15 kcal/mol.
“ 4, Material de borracha de acordo com qualquer uma das ' reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o copolímero pode ser produzido via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca de | ' cis-ciclo-octeno e diciclopentadieno.
5. Material de borracha de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que os constituintes de borracha do material de borracha são selecionados dentre borracha de dieno, borracha natural, borracha butílica, poliisopreno sintético, polibutadieno, copolimero de estireno-butadieno, borracha de isopreno-butadieno, borracha de estireno-isopreno-butadieno, borracha de acrilonitrila-butadieno, borracha de etileno-propileno, e borracha de cloropreno. 7
6. Material de borracha de acordo com qualquer uma das : reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de ser um constituinte de Ú 5 pneumático. .:
7. Material de borracha de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de ser uma camada interna de um pneumático ou é : uma carcaça de um pneumático. :
8. Pneumático, caracterizado pelo fato de compreender o material de borracha como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
9. Pneumático de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o copolímero tem sido aplicado por um ou mais dos seguintes métodos: . - aplicação em pelo menos uma porção da superfície ou na — superfície inteira da camada interna do pneu; ' - introdução dentro do material da camada interna do pneu; - naforma de filme, na forma de folha não suportada, ou na forma de revestimento de um suporte de folha, onde os filmes ou as folhas podem ter sido introduzidos(as) em adição a uma camada interna baseada em — borracha de um pneu ou como forma de substituição para uma camada interna - de um pneu, no interior de um pneu; : | - na forma de aglutinante ou revestimento de um cordonel de fibras do pneumático; . - na forma de laminado entre duas ou mais folhas de suporte, onde o laminado tem sido introduzido no interior do pneu.
10. Processo para modificar o material de borracha, caracterizado 1 pelo fato de que pelo menos um copolímero é aplicado no material de borracha | ou é introduzido no material de borracha, e o copolímero pode ser produzido via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca de:
| | 3 ' a) pelo menos um monômero olefínico selecionado dentre o grupo consistindo em monômeros olefínicos monocíclicos tendo uma ou duas . ligações duplas de C-C endocíclicas e monômeros olefiínicos bicíclicos tendo | uma ligação dupla de C-C endocíclica e " ' 5 b) pelo menos um monômero olefínico policíclico tendo pelo menos duas ligações duplas de C-C.
i
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a modificação usa um dos seguintes métodos: impregnação, 1 pulverização, espalhamento, revestimento, calandragem.
12. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 11, caracterizado pelo fato de que o copolímero é aplicado na forma de uma dispersão aquosa do copolímero e um filme é formado via secagem da dispersão sobre o substrato de suporte. '
13. Uso de um copolímero, caracterizado pelo fato de ser para
15. reduzira permeabilidade ao gás de material de borracha, em que o copolímero pode ser produzido via polimerização por abertura de anel por reação de dupla troca de: a) pelo menos um monômero olefínico selecionado dentre o grupo consistindo em monômeros olefínicos monocíclicos tendo uma ou duas ligações duplas de C-C endocíclicas e monômeros olefínicos bicíclicos tendo umaligaçãoduplade C-C endocíclica e b) pelo menos um monômero olefínico policíclico tendo pelo menos duas ligações duplas de C-C.
14. Uso de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o copolímero é utilizado na forma de uma dispersão aquosa do — copolímero para produzir um filme de barreira.
15. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 14, caracterizado pelo fato de que a razão molar entre monômeros olefínicos | a) e monômeros olefínicos policíclicos b) é de 80:20 a 15:85, e/ou a espessura de camada utilizada do copolímero é pelo menos 1 um.
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