BR112013017297B1 - Disjuntor elétrico e aparelho para reajustar um desengate de pistão - Google Patents

Disjuntor elétrico e aparelho para reajustar um desengate de pistão Download PDF

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Abstract

disjuntor elétrico e aparelho para reajustar um desengate de pistão trata-se de um dispositivo para transferir o movimento de uma alavanca manual para uma alavanca de reajuste de um mecanismo de desengate por pressão em um disjuntor de caixa moldada. o mecanismo de desengate por pressão é ativado quando gases quentes são liberados durante um evento de arco e o aumento de pressão resultante força o pistão no mecanismo a expandir-se e ativar assim o disjuntor. em alguns eventos de interrupção, gases quentes e, ocasionalmente, fragmentos de metal em estado de fusão, são responsáveis pela danificação da superfície de plástico do pistão do mecanismo de desengate por pressão e impedem que o mecanismo volte à sua posição de pré-interrupção mesmo quando ele é inclinado até a posição de pré-interrupção com uma mola. uma configuração aqui revelada proporciona a articulação do movimento da alavanca manual usada para reajustar o disjuntor com a alavanca de reajuste conectada ao mecanismo de desengate por pressão de modo a forçar o mecanismo de desengate por pressão a voltar à sua posição de pré-interrupção.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A presente revelação refere-se de maneira geral ao reajuste de um disjuntor em seguida a um evento de desengate e, mais especificamente, a um mecanismo para reajustar uma alavanca de reajuste em um disjuntor de caixa moldada de desengate por pressão em seguida a um evento de desengate que obstrui a superfície externa do disjuntor.
ANTECEDENTES
Um disjuntor de caixa moldada (MCCB) pode incorporar um mecanismo de desen-gate sensível à pressão, às vezes chamado de desengate de pistão, para detectar eventos de corrente excessiva e desengatar o disjuntor. Dentro do MCCB, uma câmara aloja dois contatos elétricos que são configurados para separar-se devido a forças eletrodinâmicas geradas quando a corrente que flui através dos contatos é excessivamente elevada. Quando os contatos se separam, um arco ocorre à medida que o ar entre os contatos se ioniza e a energia elétrica forma um arco entre os contatos. A energia liberada durante o arco aquece o gás na câmara e aumenta a pressão dentro da câmara. A câmara que aloja os contatos é às vezes referida como unidade de interrupção. A unidade de interrupção fica em comunicação fluida com uma unidade sensível à pressão de desengate de pistão, que é outra câmara que inclui uma superfície móvel que se move em resposta ao aumento de pressão comunicado da unidade de interrupção. Em alguns disjuntores, a superfície móvel é um pistão que se move dentro de um cilindro. Em outros, a superfície móvel é um lado de uma alavanca que se articula quando a pressão aumenta. O movimento da superfície móvel ativa então um mecanismo de desengate através de uma ligação mecânica. O mecanismo de desengate pode ser configurado para interromper vários pólos de um circuito elétrico simultaneamente. Tal MCCB incorpora geralmente orifícios de escapamento para ventilar o gás de alta pressão em seguida à ativação do mecanismo de desengate.
Um MCCB que incorpora um mecanismo de desengate sensível à pressão (também referido como módulo de desengate de pistão) incorpora geralmente uma inclinação para inclinar a superfície móvel em uma posição operacional normal. Um módulo de desengate de pistão que incorpora uma inclinação é revelado na patente norte-americana No. 5 298 874, de Morel ET AL. Uma mola pode ser usada para inclinar a superfície móvel. Durante o arco, a superfície móvel se move contra a força da inclinação de modo a ativar o mecanismo de desengate devido à alta pressão produzida pelo gás aquecido. Uma vez ativado o mecanismo de desengate, o arco se detém. Com os gases não mais aquecidos, a pressão na unidade de interrupção volta ao normal. O retorno da pressão normal pode ser ajudado pela ventilação do gás aquecido para dentro de orifícios de escapamento. Depois de estabilizada a pressão, a inclinação faz com que a superfície móvel volte à posição operacional normal.
Ocasionalmente, contudo, a superfície interna ao longo da qual a superfície móvel se move é danificada durante o evento de fuga de corrente de arco por gases quentes e detritos metálicos fundidos gerados durante o arco. Os gases quentes e os detritos podem ficar embutidos na superfície interna ou senão sujar a superfície interna. Os danos à superfície interna podem impedir o movimento da superfície móvel à medida que volta à sua posição operacional normal sob a força da inclinação. Quando a força da inclinação é incapaz de fazer a superfície móvel voltar à sua posição operacional normal devido à superfície interna obstruída, o MCCB pode desengatar-se enquanto funciona.
SUMÁRIO
É aqui apresentado um aparelho para reajustar um desengate de pistão incorporado a um disjuntor elétrico. O aparelho proporciona o movimento de transferência de uma alavanca de reajuste manual, também chamada manípulo de disjuntor, do disjuntor elétrico até uma alavanca de reajuste do desengate de pistão. O manípulo de disjuntor pode ser a alavanca acionada manualmente do disjuntor elétrico que é usado para reajustar um mecanismo de desengate dentro do disjuntor em seguida a um evento de desengate. A alavanca de reajuste do desengate de pistão pode ser um componente mecanicamente articulado com uma superfície móvel dentro do desengate de pistão. Um acoplamento mecânico é obtido entre o manípulo de disjuntor e a superfície móvel por meio de um elemento de ligação. O elemento de ligação articula o movimento do manípulo de disjuntor com o movimento da superfície móvel. Durante a operação de reajuste do disjuntor elétrico, o manípulo de disjuntor é movido até uma posição de desligamento. O movimento do manípulo de disjuntor até a posição de desligamento faz com que o componente mecanicamente articulado com o ma- nípulo de disjuntor seja empurrado de encontro ao elemento de ligação e com que o elemento de ligação seja empurrado de encontro ao componente mecanicamente articulado com a superfície móvel.
De acordo com uma configuração da presente revelação, o elemento de ligação pode ser uma alavanca geralmente em forma de cunha que é configurada para girar em volta de um pivô. A alavanca pode ter uma primeira superfície que entra em contato com o componente mecanicamente articulado com o manípulo de disjuntor. A alavanca pode ter uma segunda superfície que entra em contato com o componente mecanicamente articulado com a superfície móvel. Além disto, o elemento de ligação pode ter um primeiro e um segundo nódulos úteis para reter o elemento de ligação na posição desejável e para assegurar que o elemento de ligação seja colocado em sua posição correta durante a operação de montagem do disjuntor elétrico. Um disjuntor elétrico que utilize o elemento de ligação aqui revelado para articular mecanicamente o movimento do manípulo de disjuntor com o movimento da superfície móvel pode evitar vantajosamente o desengate enquanto funciona. O elemento de ligação assegura que a superfície móvel volte apropriadamente à sua posição de reajuste em seguida a um evento de desengate.
Os aspectos e implementações precedentes e adicionais da presente revelação serão evidentes aos versados na técnica em vista da descrição detalhada de diversas modalidades e/ou aspectos, a qual é feita com referência aos desenhos, uma descrição resumida dos quais é apresentada em seguida.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
As vantagens precedentes e outras vantagens da presente revelação se tornarão evidentes com a leitura da descrição detalhada seguinte e mediante referência aos desenhos.
A Figura 1A é um diagrama de blocos que mostra o desengate de pistão em um estado operacional normal.
A Figura 1B é um diagrama de blocos que mostra o desengate de pistão durante um evento de corrente excessiva.
A Figura 1C é um diagrama de blocos que mostra o desengate de pistão que se desengatará enquanto funciona, a menos que seja forçosamente reajustado.
A Figura 1D é um diagrama de blocos que mostra o desengate de pistão sendo rea-justado com o uso do elemento de ligação.
A Figurar 1E é um diagrama de blocos que mostra um desengate de pistão no estado operacional normal incorporando uma escolha de desenho alternativa.
A Figura 2A é uma vista em corte transversal de um desengate de pistão.
A Figura 2B mostra uma vista lateral de um disjuntor elétrico.
A Figura 2C mostra uma vista de perto da ligação mecânica entre o manípulo de disjuntor e a superfície móvel durante a condição operacional normal do disjuntor elétrico.
A Figura 2D mostra uma vista de perto da ligação mecânica entre o manípulo de disjuntor e a superfície móvel durante uma operação de reajuste do disjuntor elétrico.
A Figura 3A apresenta uma vista de aspecto do elemento de ligação.
A Figura 3B apresenta uma vista de aspecto frontal de um elemento de ligação que incorpora uma barra de retenção.
A Figura 4A mostra uma vista lateral de um disjuntor de caixa moldada (MCCB) na posição de ligação.
A Figura 4B mostra uma vista lateral do MCCB em uma posição de desengate que se segue a um evento de fuga de corrente de arco.
A Figura 4C mostra uma vista lateral do MCCB sendo reajustado com o MCCB na posição de desligamento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As Figuras 1A a 1E apresentam uma série de diagramas de blocos funcionais que mostram um desengate de pistão em estados operacionais diferentes. O desengate de pistão mostrado pode ser incorporado a um disjuntor elétrico, tal como um disjuntor de caixa moldada (MCCB). O desengate de pistão pode ser usado para detectar eventos de corrente excessiva e ativar um mecanismo de desengate. Os diagramas de blocos funcionais mostrados nas Figuras 1A a 1E mostram aspectos do desengate de pistão úteis para o entendimento do funcionamento de uma ligação mecânica aqui revelada. A ligação mecânica reajusta o desengate de pistão ao proporcionar uma conexão entre o movimento de um maní- pulo de reajuste manual do disjuntor elétrico e o reajuste do desengate de pistão. Os aspectos da presente revelação proporcionam um elemento de ligação para articular o movimento do manípulo de reajuste manual com o movimento de uma superfície móvel dentro do desengate de pistão.
A Figura 1A é um diagrama de blocos funcional 160 que mostra o desengate de pistão no estado operacional normal. Deve-se observar que o diagrama de blocos funcional 160 não pretende mostrar todas as inter-relações mecânicas entre os componentes mostrados, mas mostra simbolicamente de fato as interações funcionais entre os componentes. O diagrama de blocos funcional 160 inclui um par de contatos elétricos 112 dentro de uma câmara 110. Alternativamente, o par de contatos elétricos 112 pode ser alojado dentro de outra câmara em comunicação fluida com a câmara 110. Uma parte do limite interna da câmara 110 é definida por uma superfície móvel 120. A superfície móvel 120 pode ser um pistão acionado através de uma bainha ou pode ser uma parte de uma alavanca. A superfície móvel é mostrada em uma primeira posição e mantida na primeira posição por uma inclinação 122. A inclinação 122 aplica uma força à superfície móvel 120 em oposição à sua direção de movimento. A inclinação 122 pode ser proporcionada por uma mola. O par de contatos elétricos 112 faz contato elétrico e uma corrente flui através do par de contatos elétricos 112. O par de contatos elétricos é configurado para separar-se em resposta à ultrapassagem, pela corrente que flui através deles, de um limite de acordo com qualquer método adotado pelos versados na técnica de disjuntores elétricos. Por exemplo, o par de contatos elétricos pode separar-se devido à força eletrodinâmica produzida pela corrente excessiva ou devido ao aquecimento térmico produzido pela corrente excessiva, que provoca a deflexão de uma tira bimetálica.
O diagrama de blocos funcional 160 inclui um mecanismo de desengate 130. O mecanismo de desengate 130 é ativado por um componente de desengate 135 articulado mecanicamente com a superfície móvel 120. O mecanismo de desengate 130 pode ser um engate que é ativado fazendo-se contato com o componente de desengate 135. O componente de desengate 135 pode ser uma haste, uma alavanca ou qualquer outra peça adequada para proporcionar uma ligação mecânica entre o mecanismo de desengate 130 e a superfície móvel 120. O componente de desengate 135 pode ser fixado de maneira perma- nente na superfície móvel 120 e pode ser formado de maneira integrante com a superfície móvel 120. O diagrama de blocos funcional 120 inclui também um manípulo de disjuntor 140 e um primeiro componente 145 articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor 140. O primeiro componente 145 pode ser permanentemente conectado ao manípulo de disjuntor 140 ou pode ser posicionado de modo que o movimento do manípulo de disjuntor 140 faça com que a peça permanentemente fixada no manípulo de disjuntor 140 entre em contato com o primeiro componente 145. Além disso ou alternativamente, o primeiro componente 145 pode ser articulado com o manípulo de disjuntor 140 através de uma conexão mecânica que inclui uma haste ou uma alavanca.
O diagrama de blocos funcional 160 inclui também um elemento de ligação 100 para articular o movimento do manípulo de disjuntor 140 com a superfície móvel 120. O elemento de ligação 100 pode ser uma haste ou uma alavanca que proporciona um acoplamento mecânico entre o primeiro componente 145 articulado mecanicamente com o maní- pulo de disjuntor 140 e um segundo componente 125 articulado mecanicamente com a superfície móvel 120. Em uma configuração, o componente de desengate 135 pode ser implementado como o segundo componente 125, desde que a peça proporcione uma conexão mecânica entre a superfície móvel 120 e o mecanismo de desengate 130 e entre a superfície móvel 120 e o elemento de ligação 100.
Durante o funcionamento do desengate de pistão no estado operacional normal mostrado pelo diagrama de blocos funcional 160, a corrente flui através do par de contatos elétricos 112. A corrente não ultrapassa um limite e os contatos não se separam. Uma vez que os contatos não se separam, um evento de centelhamento não ocorre, e uma pressão não é gerada dentro da câmara. Uma vez que uma pressão não é gerada para opor-se à força da inclinação 122, a superfície móvel 120 permanece na primeira posição mostrada e o componente de desengate 135 não é movido para ativar o mecanismo de desengate 130.
A Figura 1B é um diagrama de blocos funcional 161, que mostra o desengate de pistão durante um evento de corrente excessiva. O diagrama de blocos funcional 161 é se-melhante ao diagrama de blocos funcional 160 mostrado na Figura 1A, exceto pelo fato de que o diagrama inclui um par separado de contatos elétricos 114. Imediatamente antes de separar-se, o par separado de contatos elétricos 114 conduziu uma corrente que flui através deles. O par separado de contatos elétricos 114 se separou porque a corrente que flui através deles ultrapassou o limite. Logo após a separação, uma diferença de tensão existe entre o par separado de contatos elétricos 114. A diferença de tensão entre os contatos elétricos separados 114 pode fazer com que os gases entre os contatos elétricos separados 114 se ionizem, e o processo pode liberar a energia de centelhamento 116. A liberação da energia de centelhamento 116 dentro da câmara 110 aquece os gases dentro da câmara 110 a aumenta a temperatura e a pressão 118 dentro da câmara 110. A pressão 118 aplica uma for- ça à superfície móvel 120 e faz com que a superfície móvel 120 se mova contra a força da inclinação 122 até uma segunda posição.
A superfície móvel 120 é mostrada na segunda posição no diagrama de blocos 161. A câmara 110 tem, quando a superfície móvel 120 está na segunda posição, um volume maior do que quando a superfície móvel 120 está na primeira posição. Da mesma maneira, a câmara 110 tem, quando a superfície móvel 120 está na primeira posição, um volume menor do que quando a superfície móvel 120 está na segunda posição. Dito de outra maneira, o volume da câmara 110 é maior em resposta ao fato de a superfície móvel 120 estar na segunda posição do que em resposta ao fato de a superfície móvel 120 estar na primeira posição. Em consequência do movimento da superfície móvel, o componente de desengate 135 articulado mecanicamente com a superfície móvel 120 ativa o mecanismo de desengate 130. A ativação do mecanismo de desengate 130 faz com que a corrente pare de fluir até o par separado de contatos elétricos 114 e interrompe assim a liberação da energia de cente- lhamento 116. Embora o diagrama de blocos funcional 161 mostre um único par de contatos elétricos separados 114, a ativação do mecanismo de desengate 130 pode desengatar todos os pólos de um disjuntor de vários pólos de modo a interromper a corrente que flui até vários pólos simultaneamente. Uma vez que a energia de centelhamento 116 não é mais liberada, o aumento da pressão 118 e da temperatura dentro da câmara 110 se dissipa e a superfície móvel 120 volta à primeira posição sob a influência da inclinação 122.
A Figura 1C é um diagrama de blocos funcional 162 que mostra o desengate de pistão que se desengatará enquanto funciona, a menos que seja forçosamente reajustado. O diagrama de blocos funcional 162 mostra um desengate de pistão que se segue a um evento de centelhamento, no qual detritos e gases quentes gerados durante o evento de centelhamento danificaram a superfície interna da câmara de modo a impedir que a superfície móvel 120 volte à primeira posição. No diagrama de blocos funcional 162, os danos à superfície interna são devidos aos detritos 124 embutidos. Por exemplo, os detritos 124 embutidos podem ser detritos de fragmentos de metal em estado de fusão que se introduzem na superfície interna da câmara 110. Os detritos 124 embutidos impedem o movimento da superfície móvel 120 e impede que a superfície móvel 120 volte à primeira posição. A superfície móvel 120 é impedida de voltar à primeira posição mesmo depois que a pressão aumentada dentro da câmara 110 se dissipa e a inclinação 122 impele a superfície móvel 120 na direção da primeira posição. Ao impedir o movimento da superfície móvel 120, o mecanismo de desengate 130 continua a ser ativado pelo componente de desengate 135 articulado mecanicamente com a superfície móvel 120.
Um disjuntor elétrico energizado que incorpora o desengate de pistão mostrado no diagrama de blocos funcional 162 se desengata enquanto funciona, a menos que a superfície móvel 120 seja forçada de volta à primeira posição. O elemento de ligação 100 permite que a superfície móvel volte à primeira posição e evite assim problemas associados ao desengate durante o funcionamento. O elemento de ligação 100 proporciona uma conexão mecânica entre o primeiro componente 145 articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor e o segundo componente 125 articulado mecanicamente com a superfície móvel 120. A operação de reajuste do desengate de pistão pelo elemento de ligação 100 ao mover a superfície móvel 120 é mostrada na Figura 1D.
A Figura 1D é um diagrama de blocos funcional 163 que mostra o desengate de pistão sendo reajustado por meio do elemento de ligação 100. O diagrama de blocos funcional 163 mostra o manípulo de disjuntor 140 depois de ser movido até a posição de desligamento. Nos diagramas de blocos funcionais 160, 161 e 162, o manípulo de disjuntor 140 não é mostrado na posição de desligamento. Novamente com referência à Figura 1D, o movimento do manípulo de disjuntor 140 até a posição de desligamento faz com que o primeiro componente 145 articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor 140 se acople mecanicamente ao elemento de ligação 100. Em uma configuração, o elemento de ligação 100 tem uma primeira superfície 101 e uma segunda superfície 102. O primeiro componente 145 articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor 140 se acopla mecanicamente ao elemento de ligação 100 ao entrar em contato com a primeira superfície 101 do elemento de ligação 100. Da mesma maneira, o segundo componente 125 articulado mecanicamente com a superfície móvel 120 se acopla mecanicamente ao elemento de ligação 100 ao entrar em contato com a segunda superfície 102 do elemento de ligação 100.
Durante o funcionamento do desengate de pistão mostrado pelo diagrama de blocos funcional 163, o manípulo de disjuntor 140 é movido até a posição de desligamento em seguida a um evento de desengate. O movimento do manípulo de disjuntor 140 faz com que o primeiro componente 145 se acople mecanicamente ao elemento de ligação 100 pelo contato com a primeira superfície 101. O contato aciona a segunda superfície 102 do elemento de ligação 100 para que entre em contato com o segundo componente 125 e se acople me-canicamente assim ao segundo componente 125. O contato impele o segundo componente 125 a mover a superfície móvel 120 até a posição de reajuste através da ligação mecânica entre a superfície móvel 120 e o segundo componente 125. Através do acoplamento mecânico do elemento de ligação 100 com o primeiro componente 145 e com o segundo componente 125, o movimento do manípulo de disjuntor 140 é articulado com o movimento da superfície móvel 120. Em uma configuração, o movimento do manípulo de disjuntor 140 força a superfície móvel 120 a voltar à primeira posição, mesmo quando o seu movimento é impedido pelos detritos que permanecem de um evento de centelhamento. Em uma configuração, o movimento do manípulo de disjuntor 140 provê uma força para superar o impedimento sobre o movimento da superfície móvel 120.
A Figura 1E é um diagrama de blocos funcional 164 que mostra um desengate de pistão no estado operacional normal que incorpora uma escolha de desenho alternativa. O diagrama de blocos funcional 164 é semelhante ao diagrama de blocos 160, exceto pelo fato de que o diagrama de blocos funcional 164 incorpora um único componente 136 para substituir o componente de desengate 135 e o segundo componente 125. O componente único 136 é articulado mecanicamente com a superfície móvel 120, mas é alinhado de modo a acoplar-se mecanicamente ou a um ou ao outro ou a ambos os mecanismo de desengate 130 e elemento de ligação 100. Em uma configuração, o componente único 136 pode ser fixado de maneira permanente na superfície móvel 120 e pode ser formado de maneira integrante com a superfície móvel 120.
Embora seja descrita uma configuração do elemento de ligação 100 na qual o ele-mento de ligação 100 tem uma primeira superfície 101 que faz contato com componentes articulados mecanicamente com o manípulo de disjuntor 140 e uma segunda superfície 102 que faz contato com a superfície móvel 120, a presente revelação não está limitada a isso. O elemento de ligação 100 pode ser uma projeção sobre a parte do primeiro componente 145 articulada mecanicamente com o manípulo de disjuntor 140. Da mesma maneira, o elemento de ligação 100 pode ser uma projeção sobre a parte do segundo componente 125 articulada mecanicamente com a superfície móvel 120. O elemento de ligação 100 pode ser também um componente separado que não é permanentemente articulado mecanicamente com quaisquer outros componentes do desengate de pistão. Por exemplo, o elemento de ligação 100 pode funcionar transferindo passivamente a força aplicada à primeira superfície 101 do elemento de ligação 100 para a segunda superfície 102 do elemento de ligação 100. A configuração na qual o elemento de ligação 100 é um componente separado pode oferecer benefícios ao permitir a incorporação do elemento de ligação ao hardware existente usado no disjuntor elétrico sem necessidade de redesenho de quaisquer componentes existentes. O elemento de ligação 100 pode ser produzido a partir de metal ou plástico e pode ser formado por métodos convencionais para produzir peças a serem usadas em um disjuntor elétrico.
Os diagramas de blocos funcionais mostrados nas Figuras 1A a 1E apresentam uma representação simbólica do funcionamento de um desengate de pistão em estados operacionais diferentes. Os diagramas de blocos funcionais (160, 161, 162, 163, 164) mostram simbolicamente os componentes (100, 125, 145) usados para proporcionar uma ligação mecânica entre o manípulo de disjuntor 140 e a superfície móvel 120, mas a presente revelação não está limitada a um tipo específico de componente e se aplica a componentes que são alavancas ou hastes que podem mover-se tanto rotacional quanto retilinearmente de modo a se obter a ligação mecânica mostrada simbolicamente. Além disso, embora o manípulo de disjuntor 140 seja mostrado como movendo-se ao longo da mesma direção de movimento da superfície móvel 120, a presente revelação aplica-se a um manípulo de dis- juntor 140 que se move rotacionalmente em volta de um pivô e em uma direção diferente da direção de movimento da superfície móvel. A presente revelação estende-se a uma configu-ração que tem uma ligação mecânica para transferir o movimento do manípulo de disjuntor 140 para o movimento da superfície móvel 120 por meio de uma ligação mecânica que inclui o elemento de ligação 100. Uma implementação específica da ligação mecânica revelada para reajustar um desengate de pistão que usa o movimento de um manípulo de disjuntor é discutida a seguir em conexão com as Figuras 2A a 2D e com as Figuras 3A a 3B. Os ele-mentos numerados nas Figuras 2A a 2D e nas Figuras 3A a 3B usam geralmente números de elementos uma centena maiores que os elementos correspondentes usados nos diagramas de blocos funcionais mostrados nas Figuras 1A a 1E.
A Figura 2A é uma vista em corte transversal de um desengate de pistão 270. O desengate de pistão 270 inclui uma câmara 210, uma superfície móvel 220, uma inclinação 222 e um componente de percussão 236 conectado à superfície móvel 220. No desengate de pistão 270, a superfície móvel 220 é um pistão que se move dentro de uma bainha 221, e a inclinação 222 é uma mola. O desengate de pistão 270 é também referido como mecanismo de “desengate de pistão”. A bainha 221 pode ser formada de maneira integrante com a parede interna da câmara 210. A bainha 221 é uma superfície interna através da qual a superfície móvel 220 pode mover-se. A superfície móvel 220 é mostrada em uma primeira posição disposta dentro da bainha 221. O componente de percussão 236 é um braço que se estende a partir do desengate de pistão 270 que tem uma ponta 237 e uma superfície inclinada 238. A ponta 237 pode ser usada para ativar um mecanismo de desengate 230 conforme mostrado na Figura 2B. Com referência à Figura 2A, o componente de percussão 236 é formado de maneira integrante com a superfície móvel 220. O componente de percussão 236 desempenha uma função semelhante à função do componente único 136 mostrado simbolicamente no diagrama de blocos 164 mostrado na Figura 1E. Com referência novamente à Figura 2A, a câmara 110 fica em comunicação fluida com uma unidade de interrupção que aloja um par de contatos elétricos (não mostrados) configurados para separar-se quando a corrente que flui através deles ultrapassar um limite.
Durante o funcionamento do desengate de pistão 270, a corrente excessiva que flui através dos contatos elétricos faz com que os contatos elétricos se separem e uma energia de centelhamento seja liberada dentro da unidade de interrupção, que fica em comunicação fluida com a câmara 210. A energia de centelhamento liberada aquece o gás dentro da câmara 210 e aumenta a pressão dentro da câmara 210. A pressão aumentada empurra a superfície móvel 220 contra a força da inclinação 222 até uma segunda posição. O movimento da superfície móvel 220 faz com que o componente de percussão 236 se mova e a ponta 237 ative o mecanismo de desengate 230. A ativação do mecanismo de desengate 230 desengata o circuito, o que interrompe a liberação da energia de centelhamento dentro da unidade de interrupção. À medida que a pressão aumentada na câmara 210 se dissipa, a superfície móvel 220 se move de volta à primeira posição dentro da bainha 221, a menos que o movimento da superfície móvel 220 seja impedido pelos detritos embutidos liberados durante o evento de centelhamento. Se o movimento da superfície móvel 220 for impedido, a superfície móvel 220 pode ser forçada de volta à sua posição provendo-se uma ligação mecânica entre um manípulo de disjuntor e a superfície móvel 220, conforme mostrado nas Figuras 2B a 2D.
A Figura 2B mostra uma vista lateral de um disjuntor elétrico 260. O disjuntor elétrico 260 inclui um manípulo de disjuntor 240 e um primeiro componente 245 articulado meca-nicamente com o manípulo de disjuntor. O primeiro componente 245 é articulado mecani-camente com o manípulo de disjuntor através de uma armação 242. A armação 242 é presa ao manípulo de disjuntor 240 de modo que tanto a armação 242 quanto o manípulo de disjuntor 240 girem em volta em volta do mesmo pivô 243. O primeiro componente 245 gira em volta de um pivô 246. O disjuntor elétrico 260 inclui também um elemento de ligação 200 e o desengate de pistão 270.
O desengate de pistão 270 é encerrado dentro de uma tampa 271. A inclinação 222 é visível através de uma abertura na tampa 271. O componente de percussão 236 ligado à superfície móvel 220 estende-se em sentido vertical a partir da tampa 271. A ponta 237 do componente de percussão 236 é posicionada de modo a ativar o mecanismo de desengate 230 movendo-se contra a força da inclinação 222. A superfície inclinada 238 do componente de percussão 236 é posicionada de modo a formar interface com o elemento de ligação 200. O elemento de ligação 200 proporciona uma ligação mecânica entre o componente de percussão 236 ligado à superfície móvel 220 e o primeiro componente 245 articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor 240.
Em uma configuração, o elemento de ligação 200 é uma alavanca que gira em volta de um pivô 207. O elemento de ligação 200 é geralmente triangular ou em forma de cunha, com o pivô 207 próximo de um canto do elemento de ligação 200. O elemento de ligação 200 tem uma primeira superfície 201 e uma segunda superfície 202. A primeira superfície 201 é orientada de maneira geral ao longo de uma direção que se estende em sentido radial a partir do pivô 207. A segunda superfície 202 é também orientada de maneira geral ao longo de uma direção que se estende em sentido radial a partir do pivô 207. A primeira superfície 201 é posicionada para entrar em contato com o primeiro componente 245 articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor 240 durante o movimento do manípulo de disjuntor 240. A segunda superfície 202 é posicionada para entrar em contato com a superfície inclinada 238 do componente de percussão 236. O elemento de ligação 200 inclui também um primeiro nódulo 203 localizado próximo da primeira superfície 201 e um segundo nódulo 204 localizado próximo da segunda superfície 202. O primeiro nódulo 203 e o segundo nó- dulo 204 retêm o elemento de ligação 200 em sua posição ao formar interface com um elemento radial 208. O elemento radial 208 pode ser uma parte de uma mola que se estende a partir do pivô 207. Os primeiro e segundo nódulos 203, 204 impedem que o elemento de ligação 200 gire em uma ou outra direção além do ponto onde os nódulos 203, 204 formam interface com o elemento radial 208. Os nódulos 203, 204 podem também assegurar vantajosamente que o elemento de ligação 200 seja corretamente instalado durante a montagem. Os nódulos 203, 204 asseguram vantajosamente que o elemento de ligação 200 seja projetado para fabricação, uma vez que a instalação do elemento de ligação 200 com os nódulos 203, 204 voltados para dentro, e não para fora, pode resultar no emperramento do disjuntor elétrico durante a operação de teste do manípulo de disjuntor 240.
Na operação de reajuste do disjuntor elétrico 260, o manípulo de disjuntor 240 é gi-rado na direção anti-horário em volta do pivô 243. A rotação do manípulo de disjuntor 240 impele a armação 242 para dentro do primeiro componente 245. A ligação entre a armação 242 e o primeiro componente 245 impele o primeiro componente 245 a girar em sentido horário em volta do pivô 246. O primeiro componente 245 é girado de modo a conectar-se à primeira superfície 201 do elemento de ligação 200. A ligação entre o primeiro componente 245 e o elemento de ligação 200 impele o elemento de ligação 200 a girar em sentido anti- horário em volta do pivô 207. A rotação do elemento de ligação 200 impele a segunda superfície 202 do elemento de ligação 200 a conectar-se com a superfície inclinada 238 do componente de percussão 236, o que completa a ligação mecânica entre o manípulo de disjuntor 240 e a superfície móvel 220. A rotação contínua do manípulo de disjuntor 240 aciona o componente de percussão 236 na mesma direção na qual está sendo impelido pela inclinação 222 e move a superfície móvel 220 até a primeira posição dentro da bainha 221.
A Figura 2C mostra uma vista de perto da ligação mecânica entre o manípulo de disjuntor 240 e a superfície móvel 220 durante a condição operacional normal do disjuntor elétrico 260. Na configuração mostrada na Figura 2C, o elemento de ligação 200 é mostrado disposto sobre a superfície inclinada 238 do componente de percussão 236, mas não trans-ferindo nenhuma força para o componente de percussão 236. A armação 242 ligada ao ma- nípulo de disjuntor 240 é mostrada em sua posição operacional normal quando o manípulo de disjuntor é fixado na posição operacional. O primeiro componente 245 é também mostrado na posição operacional normal.
A Figura 2D mostra uma vista de perto da ligação mecânica entre o manípulo de disjuntor 240 e a superfície móvel 220 durante a operação de reajuste do disjuntor elétrico 260. Na configuração mostrada na Figura 2D, o manípulo de disjuntor 240 não é visível, mas é girado em sentido anti-horário em volta do pivô 243 até a posição de desligamento. A rotação do manípulo de disjuntor 240 move a armação 242 e a impele para dentro do primeiro componente 245, que gira então em sentido horário em volta do pivô 246. O primeiro com- ponente 245 gira de modo a entrar em contato com a primeira superfície 201 do elemento de ligação 200. O elemento de ligação 200 gira então em sentido anti-horário e a segunda superfície 202 entra em contato com a superfície inclinada 238 do componente de percussão 236. Durante a operação de reajuste do disjuntor elétrico, a armação 242 entre em contato com o primeiro componente 245. O primeiro componente 245 entra em contato em seguida com o elemento de ligação 200, que entra em contato em seguida com o elemento de percussão 236. De acordo com uma implementação da presente revelação, o elemento de ligação 200 proporciona uma ligação mecânica entre o movimento do manípulo de disjuntor 240 e a superfície móvel 220 dentro do desengate de pistão 270.
A Figura 3A mostra uma vista de aspecto do elemento de ligação 200. De acordo com uma configuração exemplar, o elemento de ligação 200 é geralmente triangular ou em forma de cunha. O elemento de ligação 200 tem um orifício circular 206 próximo de um canto para receber um pivô. O orifício circular 206 permite que o elemento de ligação 200 se articule em volta de um ponto localizado no centro do orifício circular 206. O elemento de ligação 200 inclui a primeira superfície 201 e a segunda superfície 202. A primeira superfície 201 é um ponto de contato para o primeiro componente 245 articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor 240. A segunda superfície 202 é um ponto de contato para o componente de percussão 236 articulado mecanicamente com a superfície móvel 220. O elemento de ligação 200 inclui também o primeiro nódulo 203 e o segundo nódulo 204. O primeiro nódulo 203 é localizado próximo da primeira superfície 201, e o segundo nódulo 204 é localizado próximo da segunda superfície 202. O primeiro nódulo 203 e o segundo nódulo 204 mantêm o elemento de ligação 200 na posição desejada ao formarem interface com o elemento radial 208, que se estende em sentido radial a partir do pivô, penetrando no orifício circular 206.
A Figura 3B apresenta uma vista de aspecto frontal de um elemento de ligação 200’, que incorpora uma barra de retenção 205. A barra de retenção 205 tem uma primeira extremidade conectada ao primeiro nódulo 203 e uma segunda extremidade conectada ao segundo nódulo 204. A barra de retenção 205 encerra assim um vão formado pela barra de retenção 205, pelo primeiro nódulo 203, pelo segundo nódulo 204 e pela superfície de topo do elemento de ligação 200’. O vão formado pela barra de retenção 205 e pelos primeiro e segundo nódulos 203, 204 pode ser usado para reter o elemento de ligação 200’ na posição desejada pela formação de interface com o elemento radial 208, que se estende em sentido radial a partir do pivô, penetrando no orifício circular 206. O elemento radial 208 é coberta pela barra de retenção 205. Em uma configuração exemplar, o elemento de ligação 200’ pode oferecer a capacidade aperfeiçoada de reter o elemento de ligação 200’ na posição desejada usando a barra de retenção 205 de modo a assegurar que o elemento de ligação não escorregue além do elemento radial 208.
A Figura 4A mostra uma vista lateral de um disjuntor de caixa moldada (MCCB) na posição operacional não desengatada. A parte inferior da Figura 4A apresenta uma vista em corte transversal dos contatos elétricos alojados na unidade de interrupção do MCCB. O corte transversal mostrado nas Figuras 4A a 4C é de um plano diferente do do corte transversal mostrado na Figura 2A. Na Figura 4A é visível um condutor giratório 410, que tem um primeiro contato móvel 402 e um segundo contato móvel 404. Os contatos móveis 402, 404 são mostrados em conexão elétrica com um primeiro contato estacionário 406 e um segundo contato estacionário 408. Na configuração mostrada, os contatos estacionários 406, 408 são eletricamente conectados através do condutor giratório 410. Na configuração apresentada na Figura 4A, quando o MCCB é energizado, a corrente flui entre os contatos estacionários 406, 408 e, portanto, o MCCB está ligado. Na posição de ligação mostrada, o maní- pulo de disjuntor 240 é orientado em sentido vertical e o primeiro componente 245 não é forçado a uma posição diferente em consequência do contato com a armação 242. O elemento de ligação 200 não é impelido para dentro do componente de percussão 236.
A Figura 4B mostra uma vista lateral do MCCB na posição de desengate que se segue a um evento de fuga de corrente de arco. Na posição de desengate, o condutor giratório 410 é girado em sentido anti-horário em resposta à ultrapassagem de um limite pela corrente que flui através do condutor giratório. Na posição de desengate, os contatos móveis 402, 404 não ficam em contato com os contatos estacionários 406, 408 e a corrente não pode mais fluir entre os contatos estacionários 406, 408. A separação dos contatos móveis 402, 404 dos contatos estacionários resulta em um evento de arco, que libera energia e eleva a pressão no interior da unidade de interrupção. A pressão aumentada é comunicada à câmara 210 mostrada na vista em corte transversal na Figura 2A através de uma conexão fluida. Em resposta ao aumento da pressão, o componente de percussão 236 é impelido na direção do mecanismo de desengate 230 de modo a ativar o mecanismo de desengate 230. A Figura 4B mostra a posição dos diversos componentes no MCCB em seguida à ativação do mecanismo de desengate 230. A ativação do mecanismo de desengate 230 faz com que o manípulo de disjuntor 240 se mova até uma posição de desengate, que é a posição mostrada na Figura 4B com o manípulo de disjuntor 240 girado em sentido horário com relação à posição de ligação mostrada na Figura 4A.
A Figura 4C mostra uma vista lateral do MCCB sendo reajustado com o MCCB na posição de desligamento. Na Figura 4C, o manípulo de disjuntor 240 é girado em sentido anti-horário com relação à posição de desengate mostrada na Figura 4B até a posição de desligamento, que é a posição mostrada na Figura 4C. Na Figura 4C, o manípulo de disjuntor 240 é impelido a girar em sentido anti-horário até a posição de desligamento. O manípulo de disjuntor 240 pode ser impelido até a posição de reajuste, por exemplo, pela manipulação, pelo usuário, do manípulo de disjuntor 240. Na posição de desligamento, os contatos móveis 402, 404 não ficam em contato com os contatos estacionários 406, 408, como na Figura 4B. Novamente com referência à Figura 4C, a armação 242, que é mecanicamente conectada ao manípulo de disjuntor 240 de modo que a armação 242 gire com o manípulo de disjuntor 240 em volta do mesmo pivô 243, entra em contato com o primeiro componente 245. O contato entre a armação 242 e o primeiro componente 245 impele o primeiro componente 245 a girar em sentido horário. O primeiro componente 245 é assim impelido a girar até entrar em contato com o elemento de ligação 200. O elemento de ligação 200 é então impelido a girar em sentido anti-horário até entrar em contato com o componente de percussão 236. O componente de percussão 236 é assim impelido a voltar à sua posição não desengatada operacional normal pelo contato do elemento de ligação 200. O elemento de ligação 200, portanto, proporciona uma conexão mecânica entre o manípulo de disjuntor 240 e o componente de percussão 236 conectado mecanicamente à superfície móvel dentro do desengate de pistão dentro do MCCB. Durante o funcionamento do MCCB, em seguida à manipulação do manípulo de disjuntor 240 até a posição de reajuste, o manípulo de disjuntor 240 pode voltar à posição não desengatada mostrada na Figura 4A.
Embora tenham sido mostradas e descritas implementações e aplicações específicas da presente revelação, deve ficar entendido que a presente revelação não está limitada à construção e composições precisas aqui reveladas e que diversas modificações, alterações e variações podem ser evidentes a partir da descrição precedente sem que se abandonem o espírito e o alcance da invenção definidos nas reivindicações anexas.

Claims (16)

1. Disjuntor elétrico que compreende: um manípulo de disjuntor (140, 240) para reajustar um mecanismo de desengate, o mecanismo de desengate (130, 230) sendo reajustado em resposta ao manípulo de disjuntor (140, 240) ser movido a posição de desligamento; um par de contatos elétricos (112) alojados dentro de uma primeira câmara, o par de contatos elétricos (112) configurados para separar-se em resposta a uma corrente fluindo através dos contatos (112) que ultrapassa um limite; uma superfície móvel (120, 220) inclinada até uma primeira posição, a superfície móvel (120, 220) definindo o limite interno de uma parte da primeira câmara, a superfície móvel (120, 220) sendo movida até uma segunda posição em resposta à pressão na primeira câmara, a primeira câmara tendo um volume maior em resposta ao fato de a superfície móvel (120, 220) estar na segunda posição do que em resposta ao fato de a superfície móvel (120, 220) estar na primeira posição; e CARACTERIZADO por um elemento de ligação (100, 200, 200’) que tem uma primeira superfície e uma segunda superfície, a primeira superfície mecanicamente contactando um primeiro componente (145, 245) em resposta ao movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento, a segunda superfície mecanicamente contactando um segundo componente (125) em resposta ao movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento, o primeiro componente sendo ligado mecanicamente com o manípulo de disjuntor (140, 240), o segundo componente (125) sendo ligado mecanicamente com a superfície móvel(120, 220), em que a superfície móvel (120, 220) é forçada para a primeira posição pela segunda superfície mecanicamente contactando um segundo componente (125) em resposta ao movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento.
2. Disjuntor elétrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que mover o manípulo de disjuntor (140, 240) move a superfície móvel (120, 220) até a primeira posição através de uma ligação mecânica que inclui o elemento de ligação (100, 200, 200’).
3. Disjuntor elétrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro componente (145, 245) e o segundo componente (125) são alinhados de modo que, em resposta ao movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento, o manípulo de disjuntor (140, 240), ou um componente articulado mecanica-mente com o manípulo de disjuntor (140, 240), entre em contato com o primeiro componente (145, 245) e faça com que o primeiro componente (145, 245) se mova, o primeiro componente (145, 245) sendo alinhado para entrar em contato com o elemento de ligação (100, 200, 200’) e fazer com que o elemento de ligação (100, 200, 200’) se mova, o elemento de ligação (100, 200, 200’) sendo alinhado para entrar em contato com o segundo componente (125) e fazer com que o segundo componente (125) se mova, o segundo componente (125) alinhado para fazer com que a superfície móvel (120, 220) se mova até a primeira posição.
4. Disjuntor elétrico, de acordo com a reivindicação1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de ligação (100, 200, 200’) é conectado, de modo a poder ser removido, ou ao primeiro componente (145, 245) ou ao segundo componente (125).
5. Disjuntor elétrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de ligação (100, 200, 200’) é uma alavanca configurada para girar em volta de um pivô (207) e pelo fato de que a primeira superfície é uma superfície da alavanca orientada ao longo de uma direção que se estende em sentido radial a partir do pivô (207) e pelo fato de que a segunda superfície é outra superfície da alavanca orientada ao longo de uma direção que se estende em sentido radial a partir do pivô (207).
6. Disjuntor elétrico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a alavanca inclui um primeiro nódulo (203) próximo da primeira superfície e um segundo nódulo (204) próximo da segunda superfície, o primeiro nódulo (203) e o segundo nódulo (204) configurados para formar interface com um elemento radial (208), o elemento radial estendendo-se em sentido radial a partir do pivô (207), e pelo fato de que o primeiro nódulo (203) e o segundo nódulo (204) retêm a alavanca ao formarem interface com o elemento radial (208).
7. Disjuntor elétrico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a alavanca inclui uma barra de retenção, a barra de retenção tendo uma primeira extremidade presa a um primeiro nódulo (203) próximo da primeira superfície e uma segunda extremidade presa a um segundo nódulo (204) próximo da segunda superfície, a barra de retenção, o primeiro nódulo (203) e o segundo nódulo (204) configurados para formar interface com um elemento radial (208), o elemento radial (208) estendendo-se em sentido radial a partir do pivô (207), a barra de retenção, o primeiro nódulo (203) e o segundo nódulo (204) retendo a alavanca ao formarem interface com o elemento radial (208).
8. Aparelho para reajustar um desengate de pistão, o aparelho compreendendo: um manípulo de disjuntor (140, 240) para reajustar um mecanismo de desengate, o manípulo de disjuntor (140, 240) móvel de uma posição de desengate até uma posição de desligamento; uma superfície móvel (120, 220) que define uma parte da superfície interna de uma primeira câmara alojada no desengate de pistão, a primeira câmara que aloja um par de contatos elétricos (112) configurados para se separar em resposta a uma corrente que flui através do par de contatos elétricos (112) excedendo-se entre eles, a superfície móvel (120, 220) mantida em uma primeira posição por uma força de polarização, a superfície móvel (120, 220) move-se até uma segunda posição em resposta à superação da força de polari- zação pela pressão dentro da primeira câmara; e CARACTERIZADO por um elemento de ligação (100, 200, 200’) para articular o movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) da posição de desengate até a posição de desligamento com o movimento da superfície móvel (120, 220) da segunda posição até a primeira posição, o elemento de ligação (100, 200, 200’) em contato com o manípulo de dis-juntor (140, 240) quando o manípulo de disjuntor (140, 240) é movido até a posição de des-ligamento e o elemento de contato (100, 200, 200’) causando contato para mover a superfície móvel (120, 220) até a primeira posição quando o manípulo de disjuntor (140, 240) é movido até a posição de desligamento.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) da posição de desengate até a posição de desligamento move a superfície móvel (120, 220) até a primeira posição através de uma ligação mecânica que inclui o elemento de ligação.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de ligação (100, 200, 200’) tem uma primeira superfície e uma segunda superfície e pelo fato de que o movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento move um primeiro componente articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor (140, 240) de modo que o primeiro componente entre em contato com a primeira superfície do elemento de ligação (100, 200, 200’) e a segunda superfície do elemento de ligação (100, 200, 200’) entre em contato com o segundo componente articulado mecanica-mente com a superfície móvel (120, 220).
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento move o primeiro componente de modo que: o primeiro componente entre em contato com a primeira superfície do elemento de ligação (100, 200, 200’) e mova o elemento de ligação; a segunda superfície do elemento de ligação (100, 200, 200’) entre em contato com o segundo componente e mova o segundo componente; e o segundo componente mova a superfície móvel (120, 220) até a primeira posição.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de ligação (100, 200, 200’) é uma alavanca configurada para girar em volta de um pivô (207).
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a alavanca inclui um primeiro nódulo (203) e um segundo nódulo (204), o primeiro nódulo (203) localizado próximo da primeira superfície, o segundo nódulo (204) localizado próximo da segunda superfície, o primeiro nódulo (203) e o segundo nódulo (204) configurados para formar interface com um elemento radial (208), o elemento radial (208) estendendo-se em sentido radial a partir do pivô (207), e pelo fato de que o primeiro nódulo (203) e o segundo nódulo (204) retêm a alavanca ao formarem interface com o elemento radial (208).
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a alavanca inclui uma barra de retenção presa em uma primeira extremidade, a um primeiro nódulo (203) e presa em uma segunda extremidade a um segundo nódulo (204), pelo fato de que o primeiro nódulo (203) é localizado próximo da primeira superfície e o segundo nódulo (204) é localizado próximo da segunda superfície, a barra de retenção, o primeiro nódulo (203) e o segundo nódulo (204) retendo a alavanca ao formarem interface com um elemento radial (208) que se estende em sentido radial a partir do pivô (207).
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de ligação (100, 200, 200’) é uma projeção a partir do manípulo ou de um primeiro componente articulado mecanicamente com o manípulo, a projeção acoplada mecanicamente à superfície móvel (120, 220) ou com um segundo componente articulado mecanicamente com a superfície móvel (120, 220) em resposta ao movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de ligação (100, 200, 200’) é uma projeção da superfície móvel (120, 220) ou de um segundo componente articulado mecanicamente com a superfície móvel (120, 220), a projeção acoplada mecanicamente ao manípulo de disjuntor (140, 240) ou com um primeiro componente articulado mecanicamente com o manípulo de disjuntor em resposta ao movimento do manípulo de disjuntor (140, 240) até a posição de desligamento.
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