BR112013017256B1 - Dispositivo terminal, dispositivo de estação base, método transmissor e método receptor - Google Patents

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Akihiko Nishio
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Abstract

dispositivo termina, dispositivo de estação base, método transmissor e método receptor a presente invenção refere-se a um dispositivo terminal, que, quando arq é usado para comunicação que usa uma banda de unidade de en lace ascendente e uma pluralidade de bandas de unidade de enlace ascendente, e um modo de transmissão que suporta até 2 tbs em uma célulap é n o terminal, é capaz de reduzir a quantidade de sinalização de uma estação base enquanto eliminando uma deficiência de recursos de pucch quando uma programação semipersistentes (sps) é usada na célulap. uma unidade de controle (208) nesse dispositivo seleciona um valor entre valores obtidos por adição de 1 para quatro índices de recurso de pucch, que foram pré-ajustados para recurso 1 de pucch pela estação base, na base de valores para informação de controle de potência de transmissão (comando de tpc para pucch) em um pdcch, cuja notificação foi recebida no início de sps.

Description

Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um aparelho terminal, um aparelho de estação base, um método transmissor e um método receptor.
Antecedentes da Técnica
A LTE do 3GPP emprega Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA) como um esquema de comunicação de enlace descendente. Em sistemas de comunicação por rádio a LTE do 3GPP é aplicada, estações de base transmitem sinais de sincronização (isto é, Canal de Sincronização: SCH) e sinais de radiodifusão (isto é, (isto é, Canal de Radiodifusão: BCH) usando recursos de comunicação predeterminados. Entretanto, cada terminal encontra um primeiro SCH e, desse modo, assegura sincronização com uma estação base. Subsequentemente, o terminal lê informação do BCH para adquirir parâmetros específicos da estação base (vide, Literaturas de Não-patentária (daqui por diante, abreviados como NPL) 1, 2 e 3).
Além disso, mediante conclusão da aquisição dos parâmetros específicos da estação, cada terminal envia uma solicitação de conexão para a estação base para, desse modo, estabelecer um link de comunicação com a estação base. A estação base transmite informação de controle via canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) conforme apropriado para o terminal com o qual um link de comunicação foi estabelecido.
O terminal executa "determinação cega" de cada de uma pluralidade de peças de informação de controle incluída na Informação de Controle de Atribuição dos sinais de PDCCH (isto é, Enlace descendente (DL) recebido: também referida como Informação de Controle de Enlace descendente (DCI)). Para colocá-lo mais especificamente, cada peça da informação de controle inclui uma parte de Checagem de Redundância Cíclica (CRC) e a estação base mascara essa parte de CRC usando a ID do terminal do terminal alvo de transmissão. Dessa maneira, até o terminal desmascarar a parte de CRC da peça recebida de informação de controle com sua própria ID do terminal, o terminal não pode determinar se a peça de informação de controle é ou não pretendida para o terminal. Nessa determinação cega, se o resultado de desmascarar a parte de CRC indica que a operação de CRC está OK, a peça de informação de controle é determinada como sendo pretendida para o terminal.
Além disso, na LTE do 3GPP, é aplicada uma Solicitação de Repetição Automática (ARQ) aos dados de enlace descendente para terminais de uma estação base. Colocando mais especificamente, cada terminal realimenta sinais de resposta indicando o resultado de detecção de erro nos dados de enlace descendente para a estação base. Cada terminal executa uma CRC nos dados de enlace descendente e realimenta o Reconhecimento (ACK) quando CRC = OK (sem erro) ou Reconhecimento Negativo (NACK) quando CRC = Não OK (erro) para a estação base como sinais de resposta. Um canal de controle de enlace ascendente tal como Canal de Controle Físico de Enlace ascendente (PUCCH) é usado para realimentar os sinais de resposta (isto é, sinais ACK/NACK (daqui por diante, pode ser referido como "A/N", simplesmente)).
A informação de controle para ser transmitida de uma estação base aqui inclui informação de atribuição de recurso incluindo informação em recursos atribuídos ao terminal pela estação base. Como descrito acima, PDCCH é usado para transmitir essa informação de controle. O PDCCH inclui um ou mais canais de controle L1/L2 (CCH L1/L2). Cada CCH L1/L2 consiste em um ou mais Elementos de Controle de Canal (CCE). Mais especificamente, um CCE é uma unidade básica usada para mapear a informação de controle para PDCCH. Além disso, quando um único CCH L1/L2 consiste em uma pluralidade de CCEs (2, 4 ou 8), uma pluralidade de CCEs contínuos iniciando de um CCE tendo um índice par atribuído para o CCH L1/L2. A estação base atribui o CCH L1/L2 ao terminal alvo de atribuição de recurso de acordo com um número de CCEs exigido para indicar a informação de controle para o terminal alvo de atribuição de recurso. A estação base mapeia a informação de controle para recursos físicos correspondentes aos CCEs do CCH L1/L2 e transmite a informação de controle mapeada.
Além disso, os CCEs são associados com recursos de PUCCH (daqui por diante, podem ser referidos como "recurso de PUCCH") em uma correspondência bijetora. Dessa maneira, um terminal que recebeu um CCH L1/L2 identifica os recursos de componentes de PUCCH que correspondem aos CCEs formando o CCH L1/L2 e transmite sinais de resposta à estação base usando os recursos identificados. No entanto, quando o CCH L1/L2 ocupa uma pluralidade de CCEs contínuos, o terminal transmite os sinais de resposta à estação base usando um recurso de componente de PUCCH correspondendo a um CCE tendo o menor índice entre a pluralidade de recurso de componente de PUCCH, respectivamente, correspondendo à pluralidade de CCEs (isto é, recurso de componente de PUCCH associado com um CCE tendo um índice par de CCE numerado). Dessa maneira, os recursos de comunicação de enlace descendente são eficientemente usados.
Além disso, o LTE do 3GPP emprega um esquema de programação de atribuir recursos de rádio em um ciclo constante por pacote de dados em VoIP, streaming, e o similar envolvendo uma taxa de transmissão que é constante por alguma extensão, em vez de empregar um esquema de programação de melhor esforço (programação dinâmica), que dinamicamente atribui recursos para o rádio alcançar uma maior eficiência. Esse esquema de programação é referido a, por exemplo, programação persistente ou programação semipersistente (SPS). Em SPS, a ativação e a liberação são indicadas através de um PDCCH. Uma vez que a SPS é ativada, uma estação base transmite um canal físico de enlace descendente compartilhado (PDSCH) em um ciclo constante e não mais indica um PDCCH com respeito ao PDSCH programado por SPS. Em SPS, uma vez que a estação base e o terminal executam transmissão e recepção em timing de transmissão conhecido, como descrito acima, a informação de programação de enlace descendente (informação de programação de DL) pode ser reduzida, o que, por sua vez, torna possível efetivamente utilizar recursos de rádio de enlace descendente. Durante a transmissão em SPS, o terminal realimenta sinais de res-posta para a estação base. Essa realimentação dos sinais de resposta é executada usando um recurso de PUCCH correspondendo a um de quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) que são ajustados com antecedência em uma correspondência bijetora com valores (dois bits) de um comando de controle de potência de transmissão (TPC) no PDCCH indicando a ativação de SPS.
Como ilustrado na FIG. 1, uma pluralidade de sinais de resposta transmitidos de uma pluralidade de terminais é espalhada usando uma sequência de Autocorrelação Zero (ZAC) tendo a característica de autocorrela- ção zero em domínio de tempo, uma sequência Walsh e uma sequência de transformada de Fourier discreta (DFT), e são multiplexadas por código em um PUCCH. Na FIG. 1, (W0, W1, W2, W3) representam sequência de Walsh de comprimento 4 e (F0, F1, F2) representam uma sequência de DFT de comprimento 3. Como ilustrado na FIG. 1, os sinais de resposta ACK ou NACK são espalhados primeiro por componentes de frequência correspondentes ao símbolo SC-FDMA 1 por uma sequência ZAC de comprimento 12 em domínio de frequência. Mais especificamente, a sequência ZAC de comprimento 12 é multiplicada por um componente de sinal de resposta representado por um número complexo. Subsequentemente, a sequência ZAC servindo como os sinais de resposta e sinais de referência depois do espa-lhamento primário ser um espalhamento secundário em associação com cada de uma sequência Walsh (comprimento 4: W0-W3 (pode ser referido como Sequência de Código Walsh)) e uma sequência DFT (comprimento 3: F0- F2). Colocando mais especificamente, cada componente dos sinais de comprimento 12 (isto é, sinais de resposta depois do espalhamento primário ou sequência ZAC servindo como sinais de referência (isto é, Sequência de Sinal de Referência) é multiplicado por cada componente de uma sequência de código ortogonal (isto é, sequência ortogonal: sequência Walsh ou sequência DFT). Além disso, os sinais de espalhamento secundário são transformados em sinais de comprimento 12 no domínio de tempo através de transformada de Fourier rápida inversa (IFFT). Uma CP é adicionada a cada sinal obtido pelo processamento de IFFT, e os sinais de uma fenda consistindo em sete símbolos SC-FDMA são, por conseguinte, formados.
Os sinais de resposta de diferentes terminais são espalhados usando sequências ZAC cada uma correspondendo a um diferente valor de deslocamento cíclico (isto é, índice) ou sequências de código ortogonal cada um correspondendo a um diferente número de sequência (isto é, índice de cobertura ortogonal (índice de OC)). Uma sequência de código ortogonal é uma combinação de uma sequência Walsh e uma sequência DFT. Além disso, uma sequência de código ortogonal é referida como um código de espalhamento em forma de bloco, em alguns casos. Por conseguinte, estações base podem irar a multiplicação da pluralidade de código multiplicado de sinais de resposta usando o espalhamento da técnica relacionada e processamento de correlação (vide NPL 4).
No entanto, não é necessariamente verdade que cada terminal suceda em receber sinais de controle de atribuição de enlace descendente porque o terminal executa determinação cega em cada subestrutura para encontrar sinais de controle de atribuição de enlace descendente pretendidos para o terminal. Quando o terminal falha para receber os sinais de controle de atribuição de enlace descendente pretendidos para o terminal ou um transportador componente de enlace descendente certo, o terminal não saberia se existem ou não dados de enlace descendente pretendidos para o terminal no transportador componente de enlace descendente. Dessa maneira, quando o terminal falha para receber os sinais de controle de atribuição de enlace descendente pretendidos para o terminal em um transporte de componente de enlace descendente certo, o terminal não gera sinais de resposta para os dados de enlace descendente no transporte de componente de enlace descendente. Esse caso de erro é definido como transmissão descontínua de sinais ACK/NACK (DTX de sinais de resposta) no sentido de que o terminal não transmite sinais de resposta.
Em sistemas LTE de 3GPP (podem ser referidos como "sistema LTE", daqui por diante), estações base atribuem recursos para dados de enlace ascendente e dados de enlace descendente, independentemente. Por esta razão, no sistema do LTE de 3GPP, terminais (isto é, terminais compatíveis com o sistema LTE (daqui por diante, referido como "terminal de LTE")) encontra uma situação onde os terminais necessitam transmitir dados de enlace ascendente e sinais de resposta para dados de enlace descendente simultaneamente no enlace ascendente. Nessa situação, os sinais de resposta e os dados de enlace ascendente dos terminais são transmitidos usando multiplexação por divisão de tempo (TDM). Como descrito acima, as propriedades de transporte único de formas de onda de transmissão dos terminais são mantidas pela transmissão simultânea de sinais de resposta e dados de enlace ascendente usando TDM.
Além disso, como ilustrado na FIG. 2, os sinais de resposta (isto é, "A/N") transmitidos de cada terminal parcialmente ocupa os recursos atribuídos aos dados de enlace ascendente (isto é, recursos de Canal Físico de Enlace descendente Compartilhado (PUSCH) (isto é, sinais de resposta ocupam alguns símbolos de SC-FDMA adjacentes aos símbolos SC-FDMA para o que os sinais de resposta (RS) são mapeados) e são, desse modo, transmitidos para uma estação base em multiplexação por divisão de tempo (TDM). Na FIG. 2, no entanto, "subtransportadores" no eixo vertical do desenho também são denominados como "subtransportadores virtuais" ou "sinais contínuos de tempo", e os "sinais contínuos de tempo" que são coletivamente admitidos para um circuito de transformada de Fourier discreta (DFT) em um transmissor SC-FDMA são representados como "subtransportadores" por conveniência. Colocando mais especificamente, os dados opcionais dos dados de enlace ascendente são perfurados devido aos sinais de resposta nos recursos de PUSCH. Dessa maneira, a qualidade de dados de enlace ascendente (e.g., ganho de codificação) é significantemente reduzida devido aos bits perfurados dos dados de enlace ascendente codificados. Por essa razão, as estações base instruem os terminais a usar uma taxa de codificação muito baixa e/ou usar potência de transmissão muito grande de modo a compensar a qualidade reduzida dos dados de enlace ascendente devido à perfuração.
Entretanto, a padronização de LTE de 3GPP Avançado para realizar comunicações mais rápidas do que LTE de 3GPP foi iniciada. Os sistemas de LTE de 3GPP Avançado (podem ser referidos como "sistema LTE-A", daqui por diante) seguem os sistemas do LTE de 3GPP (podem ser referidos como "sistema LTE-A", daqui por diante). O LTE de 3GPP Avançado é esperado introduzir estações base e terminais capazes de comunicação uns com os outros usando uma frequência de banda larga de fonte de sinal 40MHz ou maior para realizar uma taxa de transmissão de enlace descendente até 1Gbps ou superior.
No sistema do LTE-A, de modo a simultaneamente alcançar compatibilidade invertida com o sistema do LTE e comunicações de velocidade ultra alta diversas vezes mais rápidas do que as taxas de transmissão no sistema LTE, a banda do sistema do LTE-A é dividida em "transportadores componentes" de 20MHz ou abaixo, que é a largura de banda suportada pelo sistema LTE. Em outras palavras, o "transportador componente" é aqui definido como uma banda tendo uma largura máxima de 20MHz e como a unidade básica de banda de comunicação. Além disso, o "transportador componente" em enlace descendente (daqui por diante referido como "transportador componente de enlace descendente") é definido como uma banda obtida por divisão de uma banda de acordo com a informação da largura de banda de frequência do enlace descendente em um BCH radiodifundido de uma estação base ou como uma banda definida por uma largura de distribuição quando um canal de controle de enlace descendente (PDCCH) é distribuído no domínio de frequência. Além disso, "transportador componente" em enlace ascendente (daqui por diante, referido como "transportador componente de enlace ascendente") pode ser definido como uma banda obtida por divisão de uma banda de acordo com informação de banda de frequência de enlace ascendente em um BCH radiodifundido de uma estação base ou como a unidade de base de uma banda de comunicação de 20MHz ou abaixo incluindo um Canal Físico de Enlace descendente Compartilhado (PUSCH) na vizinhança do centro da largura de banda e PUCCHs para LTE em ambas as extremidades da banda. Além disso, o termo "transportador componente" pode ser também referido como "célula" em Inglês em LTE de 3GPP Avançado e pode ser abreviado como CC(s).
O sistema LTE-A suporta comunicações usando uma banda ob- tida por agregação transportadora de diversos componentes, assim chamada "agregação transportadora". Em geral, as exigências de produção para o enlace ascendente são diferentes das exigências de produção para o enlace descendente. Por essa razão, a assim chamada "agregação transportadora assimétrica" foi também discutida no sistema LTE-A. Na agregação transportadora assimétrica, o número de transportadores componentes configurados compatíveis com o sistema LTE-A (daqui por diante, referido como "terminal LTE-A") difere entre enlace ascendente e enlace descendente. Além disso, o sistema LTE-A suporta uma configuração em que os números de transportadores componentes são assimétricos entre enlace ascendente e enlace descendente, o os transportadores componentes têm diferentes larguras de banda de frequência.
A FIG. 3 é um diagrama fornecido para descrever agregação transportadora assimétrica e uma sequência de controle aplicada a terminais individuais. A FIG. 3 ilustra um caso onde as larguras de banda e números de transportadores componentes são simétricos entre o enlace ascendente e o enlace descendente de estações base.
Na FIG. 3, uma configuração, em que a agregação transportadora é executada usando dois transportadores componentes de enlace descendente e um transportador componente de enlace ascendente na esquerda é ajustada para o terminal 1, enquanto a configuração em que os dois transportadores componentes de enlace descendente idênticos com aqueles usados pelo terminal 1 são usados, mas o transportador componente de enlace ascendente na direita que é usado para comunicações de enlace ascendente é ajustado para o terminal 2.
Com referência ao terminal 1, uma estação base LTE-A e um terminal LTE-A incluído no sistema LTE-A transmite e recebe sinais para e de cada outro de acordo com o diagrama de sequência ilustrado na FIG. 3A. Como ilustrado na FIG. 3A, (1) o terminal 1 é sincronizado com o transportador de componente de enlace descendente na esquerda quando iniciando comunicações com a estação base e lê informação no transportador componente de enlace ascendente emparelhado com o transportador de compo- nente de enlace descendente na esquerda de um sinal de radiodifusão chamado bloco de informação do sistema do tipo 2 (SIB2). (2) Usando esse transportador componente de enlace ascendente, o terminal 1 inicia as comunicações com a estação base transmitindo, por exemplo, uma solicitação de conexão para a estação base. (3) Mediante determinação de que uma pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente necessita ser atribuída ao terminal, a estação base instrui o terminal a adicionar um transportador de componente de enlace descendente. No entanto, nesse caso, o número de transportadores componentes de enlace ascendente não é aumentada, e o terminal 1, que é um terminal individual, inicia agregação transportadora assimétrica.
Além disso, no sistema LTE-A ao qual a agregação transportadora é aplicada, um terminal pode receber uma pluralidade de peças de dados de enlace descendente em uma pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente em um momento. Em LTE-A, foram realizados estudos na seleção do canal (também referido como "multiplexação"), enfeixamento e um formato de multiplexação de divisão de frequência ortogonal de espalhamento de transformada de Fourier discreta (DFT-S-OFDM) como um método de transmitir uma pluralidade de sinais de resposta para a pluralidade de peças de dados de enlace descendente. Em seleção de canal, não somente pontos símbolos usados para sinais de resposta, mas também os recursos aos quais os sinais de resposta são mapeados são variados de acordo com o padrão para resultados da detecção de erro na pluralidade de peças de dados de enlace descendente. Comparado com seleção de canal, enfeixamentos, sinais ACK ou NACK gerados de acordo com os resultados de detecção de erro na pluralidade de peças de dados de en-lace descendente são enfeixados (isto é, enfeixados através de cálculo de uma lógica AND dos resultados de detecção de erro na pluralidade de peças de dados de enlace descendente, estabelecido que ACK=1 e NACK=0), e sinais de resposta são transmitidos usando um recurso predeterminado. Em transmissão usando o formato DFT-S-OFDM, um terminal juntamente codifica (isto é, codificação de junta) os sinais de resposta para a pluralidade de peças de dados de enlace descendente e transmite os dados codificados usando o formato (vide, NPL 5).
Mais especificamente, a seleção de canal é uma técnica que varia não somente os pontos de fase (isto é, pontos de constelação) para os sinais de resposta mas também os recursos usados para transmissão dos sinais de resposta (podem ser referidos como "recurso PUCCH", daqui por diante) na base de se os resultados de detecção de erro na pluralidade de peças de dados de enlace descendente recebidos na pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente são, cada um, ACK ou NACK como ilustrados na FIG. 4. Entretanto, o enfeixamento é uma técnica que enfeixa ACK/NACK sinaliza para a pluralidade de peças de dados de enlace descendente em um conjunto único de sinais e, desse modo, transmite os sinais enfeixados usando um recurso predeterminado (vide, NPLs 6 e 7).
Os seguintes dois métodos são considerados como um método possível de transmitir sinais de resposta em enlace ascendente quando um terminal recebe informação de controle de atribuição de enlace descendente via um PDCCH e recebe dados de enlace descendente.
Um dos métodos é para transmitir sinais de resposta usando um recurso PUCCH associado em uma correspondência bijetora com um elemento de controle de canal (CCE) ocupado pelo PDCCH (isto é, sinalização implícita) (daqui por diante, método 1). Mais especificamente, quando DCI pretendida para um terminal servido para uma estação base é alocada em uma região de PDCCH, cada PDCCH ocupa um recurso consistindo em uma ou uma pluralidade de CCEs contíguos. Além disso, como o número de CCEs ocupado por um PDCCH (isto é, o número de CCEs agregados: nível de agregação de CCE), um de níveis de agregação 1, 2, 4 e 8 é selecionado de acordo com o número de bits de informação da informação de controle de atribuição ou uma condição de percurso de propagação do terminal, por exemplo. Esse recurso é associado em uma correspondência bijetora com e implicitamente atribuído a um índice de CCE, e, por conseguinte, pode ser referido como recurso implícito.
O outro método é previamente indicar um recurso de PUCCH para cada terminal de uma estação base (isto é, sinalização explícita) (daqui por diante, método 2). Colocando de maneira diferente, cada terminal transmite sinais de resposta usando o recurso PUCCH previamente indicado pela estação base no método 2. Esse recurso é explicitamente indicado com antecedência pela estação base e, por conseguinte, pode ser referido como recurso explícito.
Além disso, como ilustrado na FIG. 4, um dos dois transportadores componentes de enlace descendente é emparelhado com um transportador componente de enlace ascendente para ser usado para transmissão de sinais de resposta. O transportador de componente de enlace descendente emparelhado com o transportador componente de enlace ascendente que pode ser usado para transmissão de sinais de resposta é chamado um transportador de componente primário (PCC) ou uma célula primária (Célu- laP). Além disso, o transportador de componente de enlace descendente diferente do transportador de componente primário é chamado de um transportador de componente secundário (SCC) ou uma célula secundária (CélulaS). Por exemplo, a PCC (ou CélulaP) é o transportador de componente de enlace descendente usado para transmitir informação de radiodifusão sobre o transportador componente de enlace ascendente no qual sinais de resposta sejam transmitidos (e.g., bloco de informação do sistema tipo 2 (SIB 2)).
Entretanto, em seleção de canal, um recurso PUCCH em um transportador componente de enlace ascendente associado em uma corres-pondência bijetora com o índice de topo CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH em PCC (CélulaP) (isto é, o recurso PUCCH na região 1 de PUCCH na FIG. 4) é atribuído (sinalização implícita).
A seguir, será fornecida uma descrição com respeito ao controle ARQ usando seleção de canal quando a agregação transportadora assimétrica descrita acima é aplicada a terminais com referência às FIGS. 4, 5 e 6.
Em um caso onde um grupo de transportador componente (pode ser referido como "conjunto de transportador componente" em Inglês) consistindo em transportador de componente de enlace descendente 1 (Célu- laP), o transportador de componente de enlace descendente 2 (CélulaS) e o transportador componente de enlace ascendente 1 é configurado para terminal 1 como ilustrado na FIG. 4, depois da informação de atribuição de recurso de enlace descendente ser transmitida via um PDCCH de cada um dos transportadores componentes de enlace descendente 1 e 2, os dados de enlace descendente são transmitidos usando o recurso correspondendo à informação de atribuição de recurso de enlace descendente.
Em seleção de canal, quando o terminal 1 sucede na recepção dos dados de enlace descendente no transportador de componente 1 (Célu- laP) mas falha para receber os dados de enlace descendente no transportador de componente 2 (CélulaS) (isto é, quando o resultado de detecção de erro no transportador de componente 1 (CélulaP) é um ACK e o resultado de detecção de erro no transportador de componente 2 (CélulaS) é um NACK), os sinais de resposta são mapeados para um recurso PUCCH em região PUCCH 1 para ser implicitamente sinalizado, enquanto um primeiro ponto de fase (e.g., ponto de fase (1,0) e/ou o similar) é usado como o ponto de fase dos sinais de resposta. Além disso, quando o terminal 1 sucede em receber os dados de enlace descendente no transportador de componente 1 (Célu- laP) e também sucede em receber os dados de enlace descendente no transportador de componente 2 (CélulaS), os sinais de resposta são mapeados para um recurso PUCCH na região de PUCCH 2 enquanto o primeiro ponto de fase é usado. Isto é, na configuração incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente com um modo de transmissão que suporta somente um bloco de transporte (TB) por transportador de componente de enlace descendente, os resultados de detecção de erro são representados em quatro padrões (isto é, ACK/ACK, CK/NACK, NACK/ACK, e NACK/NACK). Por conseguinte, os quatro padrões podem ser representados por combinações de dois recursos PUCCH e duas espécies de pontos de fase (e.g., mapeamento de chaveamento de desvio de fase binária (BPLK)).
Além disso, quando o terminal 1 falha para receber DCI no transportador de componente 1 (CélulaP), mas sucede em receber dados de enlace descendente no transportador de componente 2 (CélulaS) (isto é, o resultado de detecção de erro no transportador de componente 1 (CélulaP) é um DTX e o resultado de detecção de erro no transportador de componente 2 (CélulaS) é um ACK), os CCEs ocupados pelo PDCCH pretendidos para terminal 1 não podem ser identificados. Por conseguinte, o recurso PUCCH incluído na região PUCCH 1 e associado em uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE dos CCEs não pode ser identificado também. Dessa maneira, nesse caso, de modo a reportar um ACK, que é o resultado de detecção de erro no transportador de componente 2, os sinais de resposta necessitam ser mapeados para um recurso explicitamente sinalizado PUCCH incluído na região PUCCH 2 (pode ser referido como "suportar sinalização implícita", daqui por diante).
Para ser mais específico, a FIG. 5 e a FIG. 6, cada uma, ilustra mapeamento de padrões para os resultados de detecção de erro na configuração incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente (uma CélulaP e uma CélulaS) com: (a) o modo de transmissão que suporta somente 1 TB para cada transportador de componente de enlace descendente; (b) modo de transmissão que suporta somente 1 TB para o transportador de componente de enlace descendente de CélulaP e o modo de transmissão que suporta até 2 TBs para o transportador de componente de enlace descendente de CélulaS; (c) o modo de transmissão que suporta até 2 TBs para o transportador de componente de enlace descendente de CélulaP e o modo de transmissão que suporta somente 1 TB para cada transportador de componente de enlace descendente de CélulaS; e (d) o modo de transmissão que suporta até 2 TBs para cada transportador de componente de enlace descendente. A FIG. 7 ilustra o ma-peamento de cada da FIG. 5 e FIG. 6 na forma de uma tabela (daqui por diante, pode ser referido como "tabela de mapeamento" ou "tabela de regra de transmissão").
Para canal de dados de enlace descendente (Canal Físico de Enlace descendente Compartilhado: PDSCH) transmissão em CélulaP, o método de indicação do recurso de PUCCH descrito em NPL 8 usa um recurso implícito quando a programação dinâmica é usada para CélulaP. Entretanto, quando SPS é usado para CélulaP, esse método usa um dos quatro recursos PUCCH ajustado com antecedência em uma correspondência bijetora com valores de um comando de TPC para PUCCH que é incluído no PDCCH indicando a ativação de SPS, similarmente ao LTE de 3GPP. Para transmissão de PDSCH em CélulaS, esse método usa um recurso implícito quando um PDCCH correspondendo a um PDSCH em CélulaS é colocado em CélulaP (daqui por diante, pode ser referido como "programação de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS") e usa um recurso implícito quando nenhuma programação de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS é configurada.
No método descrito em NPL 8, para transmissão de PDSCH em CélulaS quando nenhuma programação de transportador cruzado de Célu- laP para CélulaS é configurada, um PDCCH correspondente a um PDSCH em CélulaS é colocado em CélulaS. Em tal caso, se um recurso implícito, que é implicitamente indicado na base do índice CCE, é usado, o índice CCE de um PDCCH colocado em CélulaP que é pretendida para o terminal alvo ou um diferente terminal pode ser o mesmo que o CCE do PDCCH colocado em CélulaS que é pretendida para o terminal alvo. Nesse caso, o mesmo recurso de PUCCH é indicado tanto para a CélulaP quanto para a CélulaS, e uma colisão de sinais de resposta ocorre desfavoravelmente. Por essa razão, um recurso explícito é usado para transmissão de PDSCH em CélulaS quando nenhuma programação de transportador cruzado de Célu- laP para CélulaS é configurada. Por outro lado, para transmissão de PDSCH em CélulaS quando a programação de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS é configurada, o PDCCH correspondendo ao PDSCH em CélulaS é colocado em CélulaP. Nesse caso, não existe tal caso onde um CCE ocupado por um diferente PDCCH pretendido para o mesmo terminal ou por um PDCCH pretendido para um outro terminal é usado para o CCE ocupado pelo PDCCH acima mencionado. Por conseguinte, um recurso implícito pode ser usado para a transmissão de PDSCH em CélulaS quando a programa- ção de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS é configurada.
O método de indicação do recurso de PUCCH descrito em NPL 9 usa um recurso implícito para não-MIMO DCI e dois recursos implícitos para MIMO DCI para transmissão de PDSCH em CélulaP. Esse método usa um recurso explícito para transmissão de PDSCH em CélulaS.
No caso de NPL 9, 1 CCE inclui 36 elementos de recurso (REs), e 72 bits podem ser, por conseguinte, transmitidos por CCE quando o mapeamento de QPSK para cada elemento de recurso é usado. O não-MIMO DCI tem um número menor de bits do que MIMO DCI, e, por conseguinte, pode ser transmitido usando 1 CCE. Ao contrário, MIMO DCI tem um maior número de bits do que não-MIMO DCI, e é geralmente transmitido usando 2 ou mais CCEs de modo a reduzir a taxa de erro de PDCCH. Dessa maneira, no caso de NPL 9, um recurso implícito é usado para não-MIMO DCI em consideração de transmissão de PDCCH usando 1 ou mais CCEs, considerando que dois recursos implícitos são usados para MIMO DCI em consideração de transmissão de PDCCH usando 2 ou mais CCEs.
Se dois recursos implícitos são usados para transmissão de PDCCH usando 1 CCE, porque os recursos implícitos são associados em uma correspondência bijetora com os índices de CCE, 2 CCEs necessitam ser ocupados para a indicação do recurso de PUCCH embora a transmissão de PDCCH ocupe somente 1 CCE. Em tal caso onde um número maior de CCEs do que o número de CCEs ocupado por PDCCH são ocupados para indicação de recurso de PUCCH, um PDCCH para um outro terminal não pode ser atribuído para esses CCEs, o que resulta em restrições em programação de PDCCH na estação base.
Lista de Citação Literatura Não-Patentária NPL 1 TS de 3GPP 36.211 V9.1.0, "Canais Físicos e Modulação (Liberação 9)", Maio 2010 NPL 2 TS de 3GPP 36.212 V9.2.0, "Multiplexação e codificação de ca- nal (Liberação 9)," Junho 2010 NPL 3 TS de 3GPP 36.213 V9.2.0, "Procedimentos físicos de camada (Liberação 0)", Junho 2010 NPL 4 Seigo Nakao, Tomofumi Takata, Daochi Imamura, e Katsuhiko Hiramtsu, "Intensificação da Performance de canal de controle de enlace ascendente E-UTRA em ambientes de enfraquecimento rápido", Procedimento de IEEE VTC primavera de 2009, abril de 2009 NPL 5 Ericsson e ST-Ericsson, "Transmissão A/N no enlace ascendente para agregação transportadora", R1-100909, 3GPP TSG-RAN WG1 #60, Fev. de 2010 NPL 6 ZTE, 3GPP RAN1 encontrando #57, R1-091702, "Desenho de Canal de Controle de Enlace ascendente para LTE-Avançado", Maio de 2009 NPL 7 Panasonic, 3GPP RAN1 encontrando #57, R1-091744, "Transmissão UL ACK/NACK em PUCCH para Agregação transportadora", Maio de 2009 NPL 8 Samsung, CATT, ETRI, Panasonic, Ericsson, ST-Ericsson, LG- Ericsson, LG Eletrônica, InterDigital, MediaTek, Huawei, NTT DOCOMO, Potevio, Alcatel-Lucent, Alcatl_Lucent Shagai Bell, e Sharp, 3GPP RAN1 encontrando #62, R1-105040, "Caminho para diante na Alocação de Recurso PUCCH, agosto de 2010. NPL 9 CATT, CATR, de CMCC, 3GPP RAN1 encontrando #63, R1- 106495, "Caminho para diante em TDD ACK/NAK in Rel-10," Nov. 2010 NPL 10 NTT DOCOMO, 3GPP RAN1 encontrando #63, R1-106175, "Emissão Restante para Seleção de Canal", Nov. 2010
Sumário da Invenção Problema Técnico
No caso onde o número de CCs configurados (configurados de modo semiestático) no terminal é 2, o número de bits ACK/NACK que o terminal reporta para a estação base é determinado com base no número de palavras código (CWs) ajustado com antecedência no terminal, isto é, com base no modo de transmissão, para ser mais preciso, em vez do número de CWs realmente transmitido. Isto é, uma tabela de mapeamento é selecionada com base no ajuste do modo de transmissão. Por exemplo, quando o terminal está configurado com 2 CCs e um modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para CélulaP e um modo de transmissão que suporte somente 1 TB (modo de transmissão 1, 2, 5, 6 ou 7) para CélulaS, o terminal reporta sinais de resposta para a estação base usando uma tabela de mapeamento de três bits, independentemente do número de TBs realmente transmitido (dinâmico).
Vamos supor uma situação onde a transmissão de SPS seja executada na CélulaP quando um terminal está configurado com 2 CCs e um modo de transmissão que suporte até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para CélulaP e um modo de transmissão que suporte somente 1 TB (modo de transmissão 1, 2, 5, 6 ou 7) para CélulaS. De acordo com os métodos descritos em NPL 8 e NPL 9, dois recursos de PUCCH são indicados no total, os recursos incluindo um recurso de PUCCH (recurso implícito quando a programação de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS é configurada ou um recurso explícito quando nenhuma programação de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS é configurada) na CélulaS.
Como ilustrado na FIG. 8, no entanto, três recursos de PUCCH são exigidos na situação acima descrita, onde a transmissão de SPS é executada em CélulaP quando o terminal é configurado com 2 CCs e o modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para CélulaP e um modo de transmissão que suporte somente 1 TB (modo de transmissão 1, 2, 5, 6 ou 7) para CélulaS, na suposição que os sinais de resposta (que é, "A, N/D, A", "N/D, N/D, A", "A, N/D, N/D", e "N/D, N/D, N/D") em porções diferentes das porções sombreadas, em que PDSCH (CW1) em CélulaP é sempre NACK ou DTX, são reportados para a estação base. Isto é, um recurso de PUCCH é deficiente.
Como disposto em NPL 8, existe um método usando um recurso implícito associado em uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE dos CCEs ocupados por um PDCCH indicando um PDSCH na CélulaP. No entanto, uma vez que não existe PDCCH pretendido para o terminal alvo e indicando um PDSCH programado por SPS na CélulaP, o recurso implícito não pode ser usado.
Tal método como ilustrado na FIG. 9, que é obtido por expansão do LTE de 3GPP, pode ser usado. Esse método usa um recurso de PUCCH correspondendo a um de quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) (do primeiro ao quarto índices de recurso de PUCCH) que são ajustados com antecedência em uma correspondência bijetora com valores (dois bits) de um comando de controle de potência de transmissão de PUCCH (TPC) incluído no PDCCH indicando a ativação de SPS; e ainda usa um recurso de PUCCH correspondendo a um de quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH' (n(1)PUCCH' + n(1)PUCCH)) (do quinto ao oitavo índices de recurso de PUCCH), independentemente do acima. No entanto, de acordo com esse método, a quantidade de sinalização da estação base dobra de quatro recursos de PUCCH para oito recursos de PUCCH. Mais especificamente, uma condição para do primeiro ao quarto índices de recurso de PUCCH serem usados no terminal é "durante SPS", enquanto que uma condição para do quinto ao oitavo índices de recurso de PUCCH sejam usados no terminal é "durante SPS e quando um modo de transmissão que suporta até e TBs é ajustado para a CélulaP", isto é, essas condições são diferentes. Dessa maneira, surge um problema em que a quantidade de sinalização necessita ser aumentada para a última condição, "durante SPS e quando um modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para CélulaP", o que ocorre com menos frequência.
Existe um problema similar quando o terminal é configurado com 2 CCs e um modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para cada de CélulaP e CélulaS. Quando a transmissão de SPS é executada em CélulaP, três recursos de PUCCH, no total, são indicados de acordo com os métodos descritos em NPL 8 e NPL 9. Os três recursos de PUCCH são, um recurso de PUCCH para SPS na CélulaP e dois recursos de PUCCH (recursos implícitos quando a programação de transportador cruzado é configurada de CélulaP para CélulaS ou recursos explícitos quando nenhuma programação de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS é configurada) na CélulaS.
Como descrito em NPL 10, vamos assumir que, quando a transmissão de 1 CW (1 TB) é executada na CélulaP, sinais de resposta representando que PDSCH (CW0) e PDSCH (CW1) na CélulaP são "ACK, NACK" ou "NACK, ACK" não são usados, mas sinais de resposta representando que PDSCH (CW0) e PDSCH (CW1) na CélulaP são "ACK, ACK" ou "NACK, NACK" são usados. Mediante essa suposição, como ilustrado na FIG. 10, quatro recursos de PUCCH são exigidos quando a transmissão de SPS (1 transmissão TB) é executada na CélulaP em um caso onde o terminal e configurado com 2 CCs e um modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para cada de CélulaP e CélulaS. Isto é, um recurso de PUCCH é deficiente.
Em vista dos problemas acima mencionados, é um objetivo da presente invenção fornecer um método de indicação do recurso de PUCCH capaz de reduzir a quantidade de sinalização de uma estação base e resolver uma deficiência de recursos de PUCCH em CélulaP durante uma programação semipersistente quando um terminal é configurado com 2 CCs e um modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para pelo menos uma CélulaP.
É um objetivo da presente invenção fornecer um aparelho terminal, um aparelho de estação base, um modo de transmissão, e um método de recepção cada um capaz de reduzir a quantidade de sinalização de uma estação base e também resolver uma deficiência de recursos de PUCCH durante programação semipersistente em CélulaP quando um terminal está configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para Célu- laP, enquanto uma ARQ é aplicada para comunicações usando um transportador componente de enlace ascendente e uma pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente associados com o transportador componente de enlace ascendente.
Solução para o Problema
Um aparelho de terminal de acordo com um aspecto da presente invenção se comunica com uma estação base usando um grupo de transportador componente incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente e pelo menos um transportador componente de enlace ascendente, e é configurado com um modo de transmissão que suporta até duas TBs para dados atribuídos a pelo menos uma CélulaP. O aparelho de terminal inclui: uma seção receptora de informação de controle que recebe informação de controle de atribuição de enlace descendente transmitida através de um canal de controle de enlace descendente de pelo menos um dos transportadores componentes de enlace descendente no grupo de transportador componente; uma seção receptora de dados de enlace descendente que recebe dados de enlace descendente transmitidos através de um canal de dados de enlace descendente indicado pela informação de controle de atribuição de enlace descendente; uma seção de detecção de erro que detecta um erro de recepção nos dados de enlace descendente; uma primeira seção de controle de resposta que transmite um sinal de resposta através de um canal de controle de enlace ascendente do transportador componente de enlace ascendente, em uma base de um resultado de detecção de erro obtido pela seção de detecção de erro e uma tabela de regra de transmissão para o sinal de resposta; e uma segunda seção de controle de resposta que seleciona, durante programação semipersistente, um primeiro canal de controle de enlace ascendente de entre os canais de controle de enlace ascen-dente, em uma base de um primeiro índice de canal de controle de enlace ascendente associado em uma correspondência bijetora com a primeira in-formação de controle da potência de transmissão incluída em ativação de indicação de informação de controle de atribuição de enlace descendente de programação semipersistente. A segunda seção de controle de resposta seleciona um segundo canal de controle de enlace ascendente em uma base do primeiro canal de controle de enlace ascendente.
Um aparelho de estação base de acordo com um aspecto da presente invenção se comunica com um aparelho de terminal usando um grupo de transportador componente incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente e pelo menos um transportador componente de enlace ascendente. O aparelho de estação base inclui: uma seção de transmissão de informação de controle que transmite informação de controle de atribuição de enlace descendente através de um canal de controle de enlace descendente de pelo menos um transportador componente de enlace descendente no grupo de transportador componente, para o aparelho de terminal configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para dados atribuídos a pelo menos uma CélulaP; uma seção de transmissão de dados de enlace descendente que transmite dados através de um canal de dados de enlace descendente indicado pela informação de controle de atribuição de enlace descendente ao aparelho de terminal; uma primeira seção receptora de resposta que recebe um sinal de resposta transmitido do aparelho de terminal através de um canal de controle de enlace ascendente do transportador componente de enlace ascendente; e uma segunda seção receptora de resposta que seleciona, durante a programação semipersisten- te, um primeiro canal de controle de enlace ascendente de entre os canais de controle de enlace ascendente na base de um primeiro índice de canal de controle de enlace ascendente associado em uma correspondência bijetora com primeira informação de controle de potência de transmissão incluída em programação semipersistente. A segunda seção receptora de resposta seleciona um segundo canal de controle de enlace ascendente em uma base do primeiro canal de controle de enlace ascendente.
Um método de transmissão de acordo com um aspecto da presente invenção inclui: executar comunicações usando um grupo de transportador componente incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente e pelo menos um transportador componente de enlace ascen- dente; e ajustar um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para dados atribuídos a pelo menos CélulaP. O modo de transmissão inclui: uma etapa receptora de informação de controle de receber informação de controle de atribuição de enlace descendente transmitida através de um canal de controle de enlace descendente de pelo menos um dos transportadores componentes de enlace descendente no grupo de transportador componente; uma etapa receptora de dados de enlace descendente de receber dados de enlace descendente transmitidos através de um canal de dados de enlace descendente indicado pela informação de controle de atribuição de enlace descendente; uma etapa de detecção de erro de detectar um erro de recepção nos dados de enlace descendente; uma primeira etapa de controlar resposta de transmitir um sinal de resposta através de um canal de controle de enlace ascendente do transportador componente de enlace ascendente, em uma base de um resultado de detecção de erro obtido na etapa de detecção de erro e uma tabela de regra de transmissão para o sinal de resposta; e uma segunda etapa de controlar resposta de selecionar, durante a programação semipersistente, um primeiro canal de controle de enlace ascendente de entre os canais de controle de enlace ascendente em uma base de um primeiro índice de canal de controle de enlace ascendente associado em uma correspondência bijetora com primeira informação de controle de potência de transmissão incluída em ativação de indicação de informação de controle de atribuição de enlace descendente de programação semipersistente. A segunda etapa de controlar resposta inclui selecionar um segundo canal de controle de enlace ascendente em uma base do primeiro canal de controle de enlace ascendente.
Um método de recepção de acordo com um aspecto da presente invenção inclui: executar comunicações usando um grupo de transportador componente incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente e pelo menos um transportador componente de enlace ascendente; e ajustar um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para dados atribuídos a pelo menos a CélulaP. O método de recepção inclui: uma etapa para transmitir informação de controle de transmitir informação de controle por atribuição de enlace descendente através de um canal de controle de enlace descendente de pelo menos um dos transportadores componentes de enlace descendente no grupo de transportador componente; uma etapa de transmissão de dados de enlace descendente de transmitir dados de enlace descendente através de um canal de dados de enlace descendente indicado pela informação de controle de atribuição de enlace descendente; uma primeira etapa receptora de resposta de receber um sinal de resposta transmitido de um aparelho de terminal através de um canal de controle de enlace ascendente do transportador componente de enlace ascendente; e uma segunda etapa receptora de resposta de selecionar, durante programação se- mipersistente, um primeiro canal de controle de enlace ascendente de entre os canais de controle de enlace ascendente em uma base de um primeiro índice de canal de controle de enlace ascendente associado em uma correspondência bijetora com primeira informação de controle de potência de transmissão incluída em ativação de indicação de informação de controle de atribuição de enlace descendente de programação semipersistente. A segunda etapa receptora de resposta inclui selecionar um segundo canal de controle de enlace ascendente em uma base do primeiro canal de controle de enlace ascendente.
Efeitos Vantajosos da Invenção
De acordo com a presente invenção, a quantidade de sinalização de uma estação base pode ser reduzida enquanto uma deficiência de recursos de PUCCH pode ser resolvida durante programação semipersisten- te em CélulaP quando um terminal é configurado com o modo de transmissão que suporta até 2 TBs para a CélulaP, enquanto a ARQ é aplicada para comunicações usando um transportador componente de enlace ascendente e uma pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente associada com o transportador componente de enlace ascendente.
Breve Descrição dos Desenhos A FIG. 1 é um diagrama ilustrando um método de espalhamento de sinais de resposta e sinais de referência; A FIG. 2 é um diagrama ilustrando uma operação relacionada a um caso onde a TDM é aplicada a sinais de resposta e dados de enlace ascendente em recursos de PUSCH; A FIG. 3 é um diagrama fornecido para descrever agregação transportadora assimétrica e uma sequência de controle aplicadas a terminais individuais; A FIG. 4 é um diagrama fornecido para descrever agregação transportadora assimétrica e uma sequência de controle aplicadas a terminais individuais; A FIG. 5 é o diagrama 1 fornecido para descrever exemplos de mapeamento de ACK/NACK (Exemplo 1); A FIG. 6 é o diagrama 2 fornecido para descrever exemplos de mapeamento de ACK/NACK (Exemplo 2); A FIG. 7 ilustra uma tabela de mapeamento de ACK/NACK; A FIG. 8 é fornecida para descrever um método de indicação de recurso de PUCCH (diagrama 1); A FIG. 9 é fornecida para descrever um método de indicação de recurso de PUCCH para SPS que pode ser concebido por alguém versado na técnica; A FIG. 10 é fornecida para descrever um método de indicação de recurso de PUCCH (diagrama 2); A FIG. 11 é um diagrama em bloco ilustrando uma configuração principal de uma estação base de acordo com uma modalidade da presente invenção; A FIG. 12 é um diagrama em bloco ilustrando uma configuração principal de um terminal de acordo com uma modalidade da presente invenção; A FIG. 13 é um diagrama em bloco ilustrando uma configuração da estação base de acordo com a modalidade da presente invenção; A FIG. 14 é um diagrama em bloco ilustrando uma configuração do terminal de acordo com a modalidade da presente invenção; A FIG. 15 ilustra um exemplo de controle para recursos de PUCCH de acordo com a modalidade da presente invenção (exemplo 1); A FIG. 16 ilustra um exemplo de controle para recursos de PUCCH de acordo com a modalidade da presente invenção (exemplo 2); A FIG. 17 ilustra um primeiro método de indicação de recurso de PUCCH para SPS de acordo com a modalidade da presente invenção; A FIG. 18 ilustra um segundo método de indicação de recurso de PUCCH para SPS de acordo com a modalidade da presente invenção (método 1); e A FIG. 19 ilustra um segundo método de indicação de recurso de PUCCH para SPS de acordo com a modalidade da presente invenção (método 2).
Descrição de Modalidades
Daqui por diante, modalidades da presente invenção serão descritas em detalhes com referência aos desenhos em anexo. Por todas as modalidades, aos mesmos elementos são atribuídos os mesmos números de referência e qualquer descrição duplicada dos elementos é omitida. Modalidade 1 A FIG. 11 é um diagrama de configuração principal da estação base 100 de acordo com a presente modalidade. A estação base 100 se comunica com o terminal 200 usando um grupo de transportador componente incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente e pelo menos um transportador componente de enlace ascendente. Na estação base 100, mapas da seção de mapeamento 108, para o terminal 200 configurados com o modo de transmissão que suporta até 2 blocos de transporte para dados atribuídos a pelo menos um primeiro transportador de componente de enlace descendente (CélulaP) dos dois transportadores componentes de enlace descendente, informação de controle de atribuição de enlace descendente (DCI) para um canal de controle de enlace descendente (PDCCH) de pelo menos um transportador de componente de enlace descendente no grupo de transportador componente, e também mapas de dados de enlace descendente para um canal de dados de enlace descendente (PDSCH) indicado pela informação de controle de atribuição de enlace descendente. Como um resultado, a informação de controle de atribuição de enlace descendente é transmitida através do canal de controle de enlace descendente (PDCCH), e os dados de enlace descendente são transmitidos através do canal de dados de enlace descendente (PDSCH). Adicionalmente, a seção de extração de PUCCH 114 recebe um sinal de resposta correspondendo aos dados de enlace descendente através de um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH) do transportador componente de enlace ascendente. Durante SPS, a seção de extração de PUCCH 114 seleciona um primeiro recurso de canal de controle de enlace ascendente correspondendo ao primeiro índice de índices (índices de recurso de PUCCH) indicando recursos de canal de controle de enlace ascendente (recursos de PUCCH) incluídos no canal de controle de enlace ascendente (PUCCH), e seleciona um segundo recurso de canal de controle de enlace ascendente na base do primeiro recurso de canal de controle de enlace ascendente. A FIG. 12 é um diagrama de configuração principal de terminal 200 de acordo com a presente modalidade. O terminal 200 se comunica com a estação base 100 usando um grupo de transportador componente incluindo dois transportadores componentes de enlace descendente e pelo menos um transportador componente de enlace ascendente. O terminal 200 é configurado com o modo de transmissão que suporta até 2 blocos de transporte para dados atribuídos a pelo menos um primeiro transportador de componente de enlace descendente (CélulaP) dos dois transportadores componentes de enlace descendente. No terminal 200, a seção de extração 204 recebe informação de controle de atribuição de enlace descendente (DCI) transmitida através do canal de controle de enlace descendente (PDCCH) de pelo menos um transportador de componente de enlace descendente no grupo de transportador componente e recebe dados de enlace descendente transmitidos através de um canal de dados de enlace descendente (PDSCH) indicado pela informação de controle de atribuição de enlace descendente. A seção de CRC 211 detecta um erro de recepção dos dados de enlace descendente. A seção de controle 208 transmite um sinal de resposta correspondendo aos dados de enlace descendente através de um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH) do transportador componente de enlace ascendente, na base do resultado de detecção de erro obtido pela seção de CRC 211 e a tabela de regra de transmissão para o sinal de resposta. Durante a programação semipersistente (SPS), a seção de controle 208 seleciona um primeiro recurso de canal de controle de enlace ascendente correspondendo a um primeiro índice de índices (índices de recurso de PUCCH) indicando recursos de canal de controle de enlace ascendente (recursos de PUCCH) incluídos no canal de controle de enlace ascendente e seleciona um segundo recurso de canal de controle de enlace ascendente na base do primeiro recurso de canal de controle de enlace ascendente.
Os recursos para transmissão de sinais de resposta incluindo o primeiro recurso de canal de controle de enlace ascendente e o segundo recurso de canal de controle de enlace ascendente são ajustados na tabela de regra de transmissão para o terminal 200 configurada com o primeiro transportador de componente de enlace descendente. Além do mais, o primeiro índice é definido como um índice de recurso de PUCCH que é associado em uma correspondência bijetora com a primeira informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) incluída na informação de controle de atribuição de enlace descendente indicando a ativação de SPS. (Configuração de Estação Base) A FIG. 13 é um diagrama de configuração de estação base 100 de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção. Na FIG. 13, a estação base 100 inclui seção de controle 101, seção de geração de controle de informação 102, seção de codificação 103, seção de modulação 104, seção de codificação 105, seção de controle de transmissão de dados 106, seção de modulação 107, seção de mapeamento 108, seção de transformada de Fourier rápida inversa (IFFT) 109, seção de adição de CP 110, seção de transmissão de rádio 111, seção de recepção de rádio 112, seção de remoção de CP 113, seção de extração de PUCCH 114, seção de espalhamento inverso 115, seção de controle de sequência 116, seção de processamento de correlação 117, seção de determinação de A/N 118, seção de espalhamento inverso de A/N enfeixado 119, seção de transformada de Fourier dis- creta inversa (IDFT) 120, seção de determinação de A/N enfeixado 121 e seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122.
A seção de controle 101 atribui um recurso de enlace descendente para transmitir informação de controle (isto é, recurso de atribuição de informação de controle de enlace descendente) e um recurso de enlace descendente pra transmitir dados de enlace descendente (isto é, recurso de atribuição de dados de enlace descendente) para um terminal alvo de atribuição de recurso (daqui por diante, referido como "terminal de destinação" ou simplesmente "terminal") 200. Essa atribuição de recurso é executada em um transportador de componente de enlace descendente em um grupo de transportador componente configurado para o terminal alvo de atribuição de recurso 200. Além disso, o recurso de atribuição de informação de controle de enlace descendente é selecionado de entre os recursos que correspondem ao canal de controle de enlace descendente (isto é, PDCCH) em cada transportador componente de enlace descendente. Além disso, o recurso de atribuição de dados de enlace descendente é selecionado de entre os recursos que correspondem ao canal de dados de enlace descendente (isto é, PDSCH) em cada transportador de componente de enlace descendente. Além disso, quando existe uma pluralidade de terminais alvos de atribuição de recurso 200, a seção de controle 101 atribui diferentes recursos para terminais alvos de atribuição de recurso 200, respectivamente.
Os recursos de atribuição de informação de controle de enlace descendente são equivalentes ao L1/L2 CCH descrito acima. Colocando isso mais especificamente, os recursos de atribuição de informação de controle de enlace descendente são, cada um, formados de uma ou uma pluralidade de CCEs (ou R-CCEs, podem ser referidos simplesmente como "CCE", sem qualquer distinção entre CCE e R-CCE).
A seção de controle 101 determina uma taxa de codificação usada para transmitir informação de controle para o terminal alvo de atribuição de recurso 200. O tamanho dos dados da informação de controle varia dependendo da taxa de codificação. Por conseguinte, a seção de controle 101 atribui um recurso de atribuição de informação de controle de enlace descendente tendo o número de CCEs que possibilita a informação de controle tendo esse tamanho de dados a serem mapeados para o recurso.
A seção de controle 101 emite informação no recurso de atribuição de dados de enlace descendente para controlar seção de geração de controle de informação 102. Além disso, a seção de controle 101 emite informação na taxa de codificação para a seção de codificação 103. Além do mais, a seção de controle 101 determina e emite a taxa de codificação de dados de transmissão (isto é, dados de enlace descendente) para a seção de codificação 105. Além do mais, a seção de controle 101 emite informação no recurso de atribuição de dados de enlace descendente e no recurso de atribuição de informação de controle de enlace descendente para a seção de mapeamento 108. No entanto, a seção de controle 101 controla a atribuição em que uma maneira em que os dados de enlace descendente e a informação de controle de enlace descendente para os dados de enlace descendente são mapeados ao mesmo transportador de componente de enlace descendente.
A seção de geração de controle de informação 102 gera e emite informação de controle incluindo informação no recurso de atribuição de dados de enlace descendente para a seção de codificação 103. Essa informação de controle é gerada para cada transportador de componente de enlace descendente. Além do mais, quando existe uma pluralidade de terminais alvos de atribuição de recurso 200, a informação de controle inclui a ID do terminal de cada terminal de destino 200 de modo a distinguir os terminais alvos de atribuição de recurso 200 um do outro. Por exemplo, a informação de controle inclui bits de CRC mascarados pela ID do terminal de destino 200. Essa informação de controle pode ser referida como "atribuição de transportador de informação de controle de enlace descendente" ou "informação de controle de enlace descendente (DCI)".
A seção de codificação 103 codifica a informação de controle usando a taxa de codificação recebida da seção de controle 101 e emite a informação de controle codificada para seção de modulação 104.
A seção de modulação 104 modula a informação de controle co- dificada e emite os sinas de modulação resultantes para a seção de mapeamento 108.
A seção de codificação 105 usa os dados de transmissão (isto é, dados de enlace descendente) para cada terminal de destino 200 e a informação da taxa de codificação da seção de controle 101 como entrada e codifica e emite os dados de transmissão para a seção de controle de transmissão de dados 106. No entanto, quando uma pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente são atribuídos para o terminal de destino 20, a seção de codificação 105 codifica cada peça de dados de transmissão a serem transmitidos em um correspondente um dos transportadores componentes de enlace descendente e transmite as peças codificadas de dados de transmissão para a seção de controle de transmissão de dados 106.
A seção de controle de transmissão de dados 106 emite os dados de transmissão codificada para a seção de modulação 107 e também mantém os dados de transmissão codificados na transmissão inicial. A seção de controle de transmissão de dados 106 mantém os dados de transmissão codificada para cada terminal de destino 200. Além do mais, a seção de controle de transmissão de dados 106 mantém os dados de transmissão para um terminal de destino 200 para cada transportador de componente de enlace descendente em que os dados de transmissão são transmitidos. Por conseguinte, é possível executar não somente o controle de retransmissão para os dados totais para o terminal de destino 200, mas também o controle de retransmissão para dados em cada transportador de componente de enlace descendente.
Além do mais, mediante recepção de NACK ou DTX para dados de enlace descendente transmitidos em um certo transportador de componente de enlace descendente da seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122, a seção de controle de transmissão de dados 106 emite os dados mantidos na maneira descrita acima e corresponde a esse transportador de componente de enlace descendente para a seção de modulação 107. Mediante recepção de um ACK para os dados de enlace descendente transmitidos em um certo transportador de componente de enlace descendente da seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122, a seção de controle de transmissão de dados 106 deleta os dados mantidos na maneira descrita acima e corresponde a esse transportador de componente de enlace descendente.
A seção de modulação 107 modula os dados de transmissão codificada recebidos da seção de controle de transmissão de dados 106 e emite os sinais de modulação resultantes para a seção de mapeamento 108.
A seção de mapeamento 108 mapeia os sinais de modulação da informação de controle recebida da seção de modulação 104 para o recurso indicado pelo recurso de atribuição de informação de controle de enlace descendente recebido da seção de controle 101 e emite os sinais de modulação resultantes para a seção IFFT 109.
A seção de mapeamento 108 mapeia os sinais de modulação dos dados de transmissão recebidos da seção de modulação 107 para o recurso (isto é, PDSCH (isto é, canal de dados de enlace descendente)) indicado pelo recurso de atribuição de dados de enlace descendente recebido da seção de controle 101 (isto é, informação incluída na informação de controle) e emite os sinais de modulação resultantes para a seção IFFT 109.
A informação de controle e os dados de transmissão mapeados para uma pluralidade de subtransportadores em uma pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente em seção de mapeamento 108 são transformados em sinais de domínio de tempo dos sinais de domínio de frequência na a seção IFFT 109, e a seção de adição de CP 110 adiciona uma CP para os sinais de domínio de tempo para formar sinais de OFDM. Os sinais de OFDM suportam processamento de transmissão tal como a conversão de digital para analógico (D/A), amplificação e conversão ascendente e/ou o similar em seção de transmissão de rádio 111 e são transmitidos para o terminal 200 via uma antena.
A seção de recepção de rádio 112 recebe, via uma antena, os sinais de resposta de enlace ascendente ou sinais de referência transmitidos do terminal 200, e executa o processamento de recepção tal como conver- são descendente, conversão A/D e/ou o similar nos sinais de resposta de enlace ascendente ou sinais de referência.
A seção de remoção de CP 113 remove o CP adicionado aos sinais de resposta de enlace ascendente ou aos sinais de referência dos sinais de resposta de enlace ascendente ou sinais de referência que suportam o processamento de recepção.
A seção de extração de PUCCH 114 extrai, dos sinais PUCCH incluídos nos sinais recebidos, os sinais na região de PUCCH correspondendo ao recurso de ACK/NACK enfeixado previamente indicado para o terminal 200. O recurso de ACK/NACK enfeixado se refere a um recurso usado para transmissão dos sinais ACK/NACK enfeixados e adota a estrutura de formado DFT-S-OFDM. Para colocar mais especificamente, a seção de extração de PUCCH 114 extrai a parte dos dados da região do PUCCH correspondendo ao recurso ACK/NACK enfeixado (isto é, símbolos SC-FDMA em que o recurso ACK/NACK enfeixado é atribuído) e a parte do sinal de referência da região de PUCCH (isto é, símbolos de SC-FDMA em que os sinais de referência para desmodular os sinais de ACK/NACK enfeixados são atribuídos). A seção de extração de PUCCH 114 emite a parte dos dados extraída para a seção de espalhamento inverso de A/N enfeixado 119 e emite a parte de sinal de referência para a seção de espalhamento inverso 115-1.
Além disso, a seção de extração de PUCCH 114 extrai, dos sinais de PUCCH incluídos nos sinais recebidos, uma pluralidade de regiões de PUCCH correspondendo a um recurso de A/N associado com um CCE que foi ocupado pelo PDCCH usado para transmissão da informação de controle de atribuição de enlace descendente (DCI), e correspondendo a uma pluralidade de recursos A/N previamente indicados ao terminal 200. O recurso A/N aqui se refere ao recurso para ser usado para transmissão de um A/N. Mais especificamente, a seção de extração de PUCCH 114 extrai parte de dados da região de PUCCH correspondente ao recurso A/N (isto é, símbolos de SC-FDMA em que os sinais de controle de enlace ascendente são atribuídos) e a parte de sinal de referência da região de PUCCH (isto é, símbolos de SC-FDMA em que os sinais de referência para desmodular os sinais de controle de enlace ascendente são atribuídos). A seção de extração de PUCCH 114 emite tanto a parte de dados extraídos quanto a parte de sinal de referência para a seção de espalhamento inverso seção de espalhamento inverso 115-2. Dessa maneira, os sinais de resposta são recebidos no recurso selecionado do recurso de PUCCH associado com o CCE e o recurso de PUCCH específico previamente indicado para o terminal 200. O recurso de PUCCH selecionado pela seção de extração de PUCCH 114 será descrito em detalhes daqui por diante.
A seção de controle de sequência 116 gera uma sequência de base que pode ser usada para espalhar cada um dos A/N reportado do terminal 200, os sinais de referência para A/N e os sinais de referência para os sinais de ACK/NACK enfeixados (isto é, sequência ZAC de comprimento 12). Além disso, a seção de controle de sequência 116 identifica uma janela de correlação correspondendo a um recurso em que os sinais de referência podem ser atribuídos (daqui por diante, referidos como "recurso de sinal de referência") em recursos de PUCCH que podem ser usados pelo terminal 200. A seção de controle de sequência 116 emite a informação indicando a janela de correlação correspondendo ao recurso de sinal de referência em que os sinais de referência podem ser atribuídos em recursos ACK/NACK enfeixados e a sequência de base para a seção de processamento de correlação 117-1. A seção de controle de sequência 116 emite a informação indicando a janela de correlação correspondente ao recurso de sinal de referência e a sequência de base para a seção de processamento de correlação 117-1. Além disso, a seção de controle de sequência 116 emite a informação indicando a janela de correlação correspondendo aos recursos de A/N em que A/N e os sinais de referência para A/N são atribuídos e a sequência de base para a seção de processamento de correlação 117-2.
A seção de espalhamento inverso 115-1 e a seção de processamento de correlação 117-1 executam processamento nos sinais de referência extraído da região de PUCCH correspondente ao recurso ACK/NACK enfeixado.
Colocando mais especificamente, a seção de espalhamento inverso 115-1 espalha inversamente a parte de sinal de referência usando uma sequência Walsh para ser usada em espalhamento secundário para os sinais de referência do recurso ACK/NACK enfeixado pelo terminal 200 e emite os sinais de espalhamento inverso para a seção de processamento de correlação 117-1
A seção de processamento de correlação 117-1 usa a informação indicando a janela de correlação correspondente ao recurso de sinal de referência e a sequência de base e, desse modo, encontra um valor de correlação entre os sinais recebidos da seção de espalhamento inverso 115-1 e a sequência de base que pode ser usado em espalhamento primário no terminal 200. A seção de processamento de correlação 117-1 emite o valor de correlação para a seção de determinação de A/N enfeixado 121.
A seção de espalhamento inverso 115-2 e a seção de processamento de correlação 117-2 executam o processamento nos sinais de referência e A/Ns extraído da pluralidade de regiões de PUCCH correspondente à pluralidade de recursos de A/N.
Colocando mais especificamente, a seção de espalhamento inverso 115-2 espalha inversamente a parte de dados e a parte de sinal de referência usando uma sequência Walsh e uma sequência DFT para ser usada em espalhamento secundário para a parte de dados e a parte de sinal de referência de cada dos recursos de A/N pelo terminal 200, e emite os sinais de espalhamento inverso para a seção de processamento de correlação 117-2.
A seção de processamento de correlação 117-2 usa a informação indicando a janela de correlação correspondente a cada dos recursos de A/N e a sequência de base e, desse modo, encontra um valor de correlação entre os sinais recebidos da seção de espalhamento inverso 115-2 e a sequência de base que pode ser usada em espalhamento primário pelo terminal 200. A seção de processamento de correlação 117-2 emite cada valor de correlação para a seção de determinação de A/N 118.
A seção de determinação de A/N 118 determina, com base na pluralidade de valores de correlação recebidos da seção de processamento de correlação 117-2, da qual os recursos de A/N são usados para transmitir os sinais do terminal 200 ou nenhum dos recursos de A/N é usado. Quando determinando que os sinais são transmitidos usando um dos recursos de A/N do terminal 200, a seção de determinação de A/N 118 executa detecção coerente usando um componente correspondente aos sinais de referência e um componente correspondente ao A/N e emite o resultado de detecção coerente para a seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122. Enquanto isso, quando determinando que o terminal 200 não usa nenhum dos recursos de A/N, a seção de determinação de A/N 118 emite o resultado de determinação indicando que nenhum dos recursos de A/N é usado para a seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122.
A seção de espalhamento inverso de A/N enfeixado 119 faz es-palhamento inverso, usando uma sequência de DFT, os sinais ACK/NACK enfeixados correspondentes à parte de dados do recurso de ACK/NACK en-feixado recebido de seção de extração de PUCCH 114 e emite os sinais de espalhamento inverso para a seção IDFT 120.
A seção IDFT 120 transforma os sinais ACK/NACK enfeixados no domínio de frequência recebido da seção de espalhamento inverso de A/N enfeixado 119 em sinais de domínio de tempo e emite os sinais ACK/NACK enfeixados no domínio de tempo para seção de determinação de A/N enfeixado 121.
A seção de determinação de A/N enfeixado 121 desmodula os sinais ACK/NACK enfeixados correspondendo à parte de dados do recurso de ACK/NACK enfeixado recebido da seção IDFT 120, usando a informação do sinal de referência nos sinais ACK/NACK enfeixados que são recebidos da seção de processamento de correlação 117-1. Além disso, a seção de determinação de A/N enfeixado 121 decodifica os sinais ACK/NACK enfeixados desmodulados e emite o resultado de decodificação para a seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122 como a informação de A/N enfeixada. No entanto, quando o valor de correlação recebido da seção de processamento de correlação 117-1 é menor do que um limite, e a seção de determinação de A/N enfeixado 121, por conseguinte, determina que o terminal 200 não usa qualquer recurso de A/N enfeixado para transmitir sinais, a seção de determinação de A/N enfeixado 121 emite o resultado de determinação para a seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122.
A seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122 determina se retransmite ou não os dados transmitidos no transportador de componente de enlace descendente (isto é, dados de enlace descendente) na base da informação recebida da seção de determinação de A/N enfeixado 121 e da informação recebida da seção de determinação de A/N 118 e gera sinais de controle de retransmissão com base no resultado de determinação. Colocando de modo mais específico, quando determinando que os dados de enlace descendente transmitidos em um certo transportador de componente de enlace descendente necessita ser retransmitido, a seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122 gera sinais de controle de retransmissão indicando um comando de retransmissão para os dados de enlace descendente e emite os sinais de controle de retransmissão para a seção de controle de transmissão de dados 106. Além disso, quando deter-minando que os dados de enlace descendente transmitidos em um certo transportador de componente de enlace descendente não necessita ser re-transmitido, a seção de geração de sinal de controle de retransmissão 122 gera sinais de controle de retransmissão indicando para não retransmitir os dados de enlace descendente transmitidos no transportador de componente de enlace descendente e emite os sinais de controle de retransmissão para a seção de controle de transmissão de dados 106. (Configuração de Terminal) A FIG. 14 é um diagrama em bloco ilustrando uma configuração de terminal 200 de acordo com a Modalidade 1. Na FIG. 14, o terminal 200 inclui seção receptora de rádio 201, seção de remoção de CP 202, seção de transformada de Fourier rápida (FFT) 203, seção de extração 204, seção de desmodulação 205, seção de decodificação 206, seção de determinação 207, seção de controle 208, seção de desmodulação 209, seção de decodifi- cação 210, seção de CRC 211, seção geradora de sinal de resposta 212, seção de codificação e modulação 213, seções de espalhamento primário 214-1 e 214-2, seções de espalhamento secundário 215-1 e 215-2, seção de DFT 216, seção de espalhamento 217, seções de IFFT 218-1, 218-2 e 2183, seções de adição de CP 219-1, 219-2 e 219-3, seção de multiplexação de tempo 220, seção de seleção 221 e seção de transmissão de rádio 222.
A seção receptora de rádio 201 recebe, via uma antena, sinais de OFDM transmitidos da estação base 100 e executa processamento de recepção tal como conversão descendente, conversão A/D e/ou o similar nos sinais de OFDM recebidos. Deve ser percebido que, os sinais de OFDM recebidos incluem sinais de PDSCH atribuídos a um recurso em um PDSCH (isto é, dados de enlace descendente), ou sinais de PDCCH atribuídos a um recurso em um PDCCH.
A seção de remoção de CP 202 remove um a CP que foi adicionada dos sinais de OFDM dos sinais de OFDM que suportaram o processamento de recepção.
A seção de FFT 203 transforma os sinais de OFDM recebidos em sinais de domínio de frequência por processamento de FFT e emite os sinais recebidos resultantes para a seção de extração 204.
A seção de extração 204 extrai, dos sinais recebidos para serem recebidos da seção de FFT 203, os sinais de canal de controle de enlace descendente (isto é, sinais de PDCCH) de acordo com a informação de taxa de codificação a ser recebida. De maneira mais específica, o número de CCEs (ou R-CCEs) formando um recurso de atribuição de informação de controle de enlace descendente varia dependendo da taxa de codificação. Por conseguinte, a seção de extração 204 usa o número de CCEs que corresponde à taxa de codificação como unidades de processamento de extração, e extrai sinais de canal de controle de enlace descendente. Além disso, os sinais de canal de controle de enlace descendente são extraídos para cada transportador de componente de enlace descendente. Os sinais de canal de controle de enlace descendente extraídos são emitidos para a seção de desmodulação 205.
A seção de extração 204 extrai dados de enlace descendente (isto é, sinais de canal de enlace descendente (isto é, sinais de PDSCH)) dos sinais recebidos na base de informação no recurso de atribuição de dados de enlace descendente pretendidos para o terminal 200 para serem recebidos da seção de determinação 207 a ser descrito, daqui por diante, e emite os dados de enlace descendente para a seção de desmodulação 209. Como descrito acima, a seção de extração 204 recebe a informação de controle de atribuição de enlace descendente (isto é, DCI) mapeada para o PDCCH e recebe os dados de enlace descendente no PDSCH.
A seção de desmodulação 205 desmodula os sinais de canal de controle de enlace descendente recebidos da seção de extração 204 e emite o resultado obtido de desmodulaçao para a seção de decodificação 206.
A seção de decodificação 206 decodifica o resultado de desmo- dulação recebido da seção de desmodulação 205 de acordo com a informação de taxa de codificação recebida e emite o resultado obtido de decodifi- cação para a seção de determinação 207.
A seção de determinação 207 executa determinação cega (isto é, monitoramento) para verificar se a informação de controle incluída no resultado de decodificação recebido da seção de decodificação 206 é ou não é a informação de controle pretendida para o terminal 200. Essa determinação é feita em unidades de resultados de decodificação correspondendo às unidades de processamento de extração. Por exemplo, a seção de determinação 207 desmascara os bits de CRC pela ID do terminal do terminal 200 e determina que a informação de controle resultada em CRC = OK (sem erro) como a informação de controle pretendida para o terminal 200. A seção de determinação 207 emite informação no recurso de atribuição de dados de enlace descendente pretendido para o terminal 200, que é incluído na informação de controle pretendida para o terminal 200, para a seção de extração 204.
Além disso, quando detectando a informação de controle (isto é, informação de controle de atribuição de enlace descendente) pretendida para o terminal 200, a seção de determinação 207 informa à seção de controle 208 que os sinais ACK/NACK serão gerados (ou estão presentes). Além do mais, quando detectando a informação de controle pretendida para o terminal 200 de sinais de PDCCH, a seção de determinação 207 emite informação em um CCE que foi ocupado pelo PDCCH para a seção de controle 208.
A seção de controle 208 identifica o recurso A/N associado com o CCE na base da informação no CCE recebido da seção de determinação 207. A seção de controle 208 emite, para a seção de espalhamento primário 214-1, uma sequência de base e um valor de deslocamento cíclico correspondendo ao recurso de A/N associado com o CCE ou o recurso de A/N previamente indicado pela estação base 100 e também emite uma sequência de Walsh e uma sequência de DFT correspondendo ao recurso de A/N para a seção de espalhamento secundário 215-1. Além do mais, a seção de controle 208 emite a informação de recurso de frequência no recurso de A/N para a seção IFFT 218-1.
Quando determinando transmitir os sinais ACK/NACK enfeixados usando um recurso ACK/NACK enfeixado, a seção de controle 208 emite a sequência de base e o valor de deslocamento cíclico correspondente à parte de sinal de referência (isto é, recurso de sinal de referência) do recurso ACK/NACK enfeixado previamente indicado pela estação base 100 para a seção de espalhamento primário 214-2 e emite uma sequência de Walsh para a seção de espalhamento secundário 215-2. Além disso, a seção de controle 208 emite a informação de recurso de frequência no recurso ACK/NACK enfeixado para a seção IFFT 218-2.
A seção de controle 208 emite uma sequência de DFT usada para espalhar a parte de dados do recurso ACK/NACK enfeixado para a 217 e emite a informação de recurso de frequência no recurso ACK/NACK enfeixado para a seção IFFT 218-3.
A seção de controle 208 seleciona o recurso ACK/NACK enfeixado ou o recurso A/N e instrui a seção de seleção 221 para emitir o recurso selecionado para a seção de transmissão de rádio 222. Além disso, a seção de controle 208 instrui a seção geradora de sinal de resposta 212 para gerar os sinais ACK/NACK enfeixados ou os sinais ACK/NACK de acordo com o recurso selecionado. O método de notificar o recurso de A/N (isto é, recurso de PUCCH) na seção de controle 208 será descrito em detalhes daqui por diante.
A seção de desmodulação 209 desmodula os dados de enlace descendente recebidos da seção de extração 204 e emite os dados de enlace descendente desmodulados para a seção de decodificação 210.
A seção de decodificação 210 decodifica os dados de enlace descendente recebidos da seção de desmodulação 209 e emite os dados de enlace descendente decodificados para a seção de CRC 211.
A seção de CRC 211 executa detecção de erro nos dados de enlace descendente decodificados recebidos da seção de decodificação 210, para cada transportador de componente de enlace descendente usando CRC e emite um ACK quando CRC = OK (sem erro) ou emite um NACK quando CRC = Não OK (erro) para a seção geradora de sinal de resposta 212. Além disso, a seção de CRC 211 emite os dados de enlace descendente decodificados conforme os dados recebidos quando CRC = OK (sem erro).
A seção geradora de sinal de resposta 212 gera sinais de resposta na base da condição de recepção de dados de enlace descendente (isto é, resultado de detecção de erro nos dados de enlace descendente) em cada transportador de componente de enlace descendente recebido da seção de CRC 211. Mais especificamente, quando instruído para gerar os sinais ACK/NACK enfeixados da seção de controle 208, a seção geradora de sinal de resposta 212 gera os sinais ACK/NACK enfeixados incluindo os resultados de detecção de erro para os respectivos transportadores componentes como peças individuais de dados. Enquanto isso, quando instruído para gerar sinais ACK/NACK da seção de controle 208, a seção geradora de sinal de resposta 212 gera sinais ACK/NACK de um símbolo. A seção geradora de sinal de resposta 212 emite os sinais de resposta gerados para seção de codificação e modulação 213.
Mediante recepção dos sinais ACK/NACK enfeixados, a seção de codificação e modulação 213 codifica e modula os sinais ACK/NACK en- feixados recebidos para gerar sinais de modulação de 12 símbolos e emite sinais de modulação para a seção de DFT 216. Além disso, mediante recepção dos sinais ACK/NACK de uma seção de símbolo, codificação e modulação 213 modula os sinais ACK/NACK e emite os sinais de modulação para a seção de espalhamento primário 214-1.
A seção de DFT 216 executa processamento de DFT em 12 ajustes de série de tempo de sinais ACK/NACK enfeixados para obter 12 componentes de sinal no domínio de frequência. A seção de DFT 216 emite 12 componentes de sinal para a seção de espalhamento 217.
A seção de espalhamento 217 espalha 12 componentes de sinal recebidos da seção de DFT 216 usando uma sequência de DFT indicada pela seção de controle 208 e emite os componentes de sinal espalhados para a seção IFFT 218-3.
As seções de espalhamento primário 214-1 e 214-2 correspondem ao recurso A/N e o recurso de sinal de referência de recurso ACK/NACK enfeixado, espalha sinais ACK/NACK ou sinais de referência usando uma sequência de base correspondendo ao recurso de acordo com uma instrução da seção de controle 208 e emite sinais de espalhamento para as seções de espalhamento secundário 215-1 e 215-2.
As seções de espalhamento secundário 215-1 e 215-2 espalham os sinais de espalhamento primário recebidos usando uma sequência de Walsh ou uma sequência DFT de acordo com uma instrução da seção de controle 208 e emite sinais de espalhamento para as seções de IFFT 218-1 e 218-2.
As seções de IFFT 218-1, 218-2 e 218-3 executam processamento de IFFT nos sinais recebidos em associação com as posições de frequência onde os sinais são para serem alocados, de acordo com uma instrução da seção de controle 208. Dessa maneira, os sinais admitidos para as seções de IFFT 218-1, 218-2 e 218-3 (isto é, sinais ACK/NACK, os sinais de referência de recurso A/N, os sinais de referência de recurso ACK/NACK enfeixado e sinais ACK/NACK enfeixados) são transformados em sinais de domínio de tempo.
As seções de adição de CP 219-1, 219-2 e 219-3 adicionam os mesmos sinais como a última parte dos sinais obtidos pelo processamento IFFT para o início dos sinais como um CP.
A seção de multiplexação de tempo 220 multiplexa o tempo dos sinais ACK/NACK enfeixados da seção de adicionamento de CP 219-3 (isto é, os sinais transmitidos usando a parte de dados do recurso ACK/NACK enfeixado) e os sinais de referência do recurso ACK/NACK enfeixado para ser recebido da seção de adicionamento de CP 219-2 no recurso ACK/NACK enfeixado e emite os sinais multiplexados para a seção de seleção 221.
A seção de seleção 221 seleciona um do recurso ACK/NACK enfeixado recebido da seção de multiplexação de tempo 220 e o recurso A/N recebido da seção de adicionamento de CP 219-1 e emite os sinais atribuídos ao recurso selecionado para a seção de transmissão de rádio 222.
A seção de transmissão de rádio 222 executa processamento de transmissão tal como conversão de D/A, amplificação e conversão ascendente e/ou o similar nos sinais recebidos da seção de seleção 221 e transmite os sinais resultantes para a estação base 100 via uma antena. (Operações de Estação Base 100 e Terminal 200)
Será fornecida uma descrição com respeito a operações da estação base 100 e do terminal 200 cada configurada da maneira descrita acima.
Na seguinte descrição, o terminal 200 é configurado com dois transportadores componentes de enlace descendente (uma CélulaP e uma CélulaS) e um transportador componente de enlace ascendente. Além do mais, o terminal 200 é configurado com o modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para dados atribuídos para pelo menos a CélulaP dos dois transportadores componentes de enlace descendente.
O terminal 200 configurado da maneira descrita acima é ainda configurado com uma tabela de mapeamento ilustrada na FIG. 8 (em que um modo de transmissão que suporta somente 1 TB é ajustado para a CélulaS) ou uma tabela de mapeamento ilustrada na FIG. 10 (em que o modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para a CélulaS). Os recursos para transmissão de sinais de resposta incluindo recursos de PUCCH de 1 a 3 (no caso da FIG. 8) ou recursos de PUCCH de 1 a 4 são ajustados na tabela de mapeamento (FIG. 8 ou FIG. 10) para o terminal 200 configurado da maneira descrita acima.
Primeiramente, um método indicando um recurso de PUCCH durante programação dinâmica no terminal 200 configurado da maneira descrita acima será descrito em detalhes com referência à FIG. 15.
A FIG. 15 ilustra um exemplo de programação de transportador cruzado de CélulaP (transportador de componente de enlace descendente 1) para CélulaS (transportador de componente de enlace descendente 2). Isto é, na FIG. 15, um PDCCH em CélulaP indica um PDSCH na CélulaS.
O terminal 200 (seção de controle 208) transmite um sinal de resposta correspondendo a dados de enlace descendente através de um PUCCH (recurso de PUCCH) do transportador componente de enlace ascendente na base de um resultado de detecção de erro obtido pela seção de CRC 211 e uma tabela de mapeamento (tabela de regra de transmissão) para o sinal de resposta.
Por exemplo, na FIG. 15, é assumido que o índice de topo CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH na CélulaP é n_CCE. Nesse caso, o recurso de PUCCH 1 no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação com uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE (n_CCE) (sinalização implícita). Além do mais, o recurso de PUCCH 2 no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o próximo índice (n_CCE + 1) do índice de topo CCE (n_CCE) dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH na CélulaP (sinalização implícita).
Similarmente, na FIG. 15, é assumido que o índice de topo CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH na CélulaP que indica o PDSCH na CélulaS para o que a programação de transportador cruzado de CélulaP para CélulaS é configurado é n_CCE' (n_CCE' + n_CCE). Nesse caso, o recurso de PUCCH 3 no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE (n_CCE') (sinalização implícita). Além do mais, para o terminal 200 configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para os dados atribuídos a CélulaS, o recurso de PUCCH 4 no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação com uma correspondência bijetora com o próximo índice (n_CCE' + 1) do índice de topo CCE (n_CCE') dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH na CélulaS (sinalização implícita).
Durante a programação dinâmica, similarmente ao terminal 200, a estação base 100 (seção de extração de PUCCH 114) seleciona um recurso usado para transmissão de sinal de resposta, de entre os recursos PUCCH associados com os CCEs ocupados pelo PDCCH indicado para o terminal 200.
Perceba que o método de indicação de recurso descrito acima é um exemplo em que todos os recursos de PUCCH são implicitamente sinalizados, mas a presente invenção não é limitada a esse exemplo. Por exemplo, todos os recursos de PUCCH podem ser explicitamente sinalizados. Alternativamente, algum dos recursos de PUCCH (por exemplo, o recurso 1 de PUCCH bem como o recurso 3 de PUCCH durante programação de transportador cruzado, que são ilustrados na FIG. 15) pode ser implicitamente sinalizado, e os outros recursos de PUCCH (por exemplo, o recurso 2 de PUCCH e o recurso 4 de PUCCH bem como o recurso 3 de PUCCH durante nenhuma programação de transportador cruzado) podem ser explicitamente sinalizados.
Contido acima, foi descrito o método de indicação de recurso de PUCCH usado durante a programação dinâmica.
A seguir, um método de indicação de recurso de PUCCH usado durante programação semipersistente (SPS) no terminal 200 configurado como descrito acima será descrito em detalhes com referência às FIG. 16, FIG. 17 e FIG. 18.
A FIG. 16 ilustra um exemplo em que a programação de trans- portador cruzado é configurada da CélulaP (transportador de componente de enlace descendente 1) para a CélulaS (transportador de componente de enlace descendente 2). Isto é, na FIG. 16 PDCCH na CélulaP indica PDSCH na CélulaS.
O terminal 200 (seção de controle 208) transmite um sinal de resposta correspondendo aos dados de enlace descendente através de um PUCCH (recurso de PUCCH) do transportador componente de enlace ascendente na base de um resultado de detecção de erro obtido pela seção de CRC 211 e uma tabela de mapeamento (tabela de regra de transmissão) para o sinal de resposta.
Uma vez que o SPS é ativado, não existe PDCCH indicando um PDSCH para SPS na CélulaP. Por esta razão, uma vez que a ativação de SPS é ativada, o recurso 1 de PUCCH e o recurso 2 de PUCCH (recursos implícitos; vide, por exemplo, a FIG. 15) no transportador componente de enlace ascendente, que são associados com uma correspondência bijetora com os índices de CCE (por exemplo, n_CCE e n_CCE + 1), não pode ser atribuído para o terminal 200.
Dessa maneira, durante o SPS, o terminal 200 (seção de controle 208) primeiramente seleciona, como o recurso 1 de PUCCH, um recurso correspondente ao índice de recurso de PUCCH em associação com uma correspondência bijetora com a informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) incluído na informação de controle de atribuição de enlace descendente indicando a ativação de SPS, de entre índices de recurso de PUCCH indicando os recursos de PUCCH incluídos no PUCCH. A FIG. 17 ilustra uma correspondência entre a informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) incluído em PDCCH em que a ativação de SPS é indicada ao terminal 200 e quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) ajustam com antecedência pela estação base 100. Isto é, cada valor ('00' a '11') do comando de TPC para PUCCH é usado como um índice indicando qualquer dos valores dos quatro recursos de PUCCH (primeiro ao quarto índices de recurso de PUCCH) ajus-
tados com antecedência pela estação base 100. Perceba que a FIG. 17 é a mesma que uma correspondência ilustrada em uma porção superior da FIG. 9, isto é, uma correspondência usada em LTE (liberação 8).
Por exemplo, com respeito ao recurso 1 de PUCCH, o terminal 200 seleciona um índice de recurso de PUCCH de entre os quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) na base do valor do comando de TPC para PUCCH (a informação de controle de potência de transmissão incluída em PDCCH em que a ativação de SPS é indicada) ilustrada na FIG. 17. Então, um recurso correspondendo ao índice de recurso selecionado de PUCCH é atribuído como recurso 1 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente.
Subsequentemente, com respeito ao recurso 2 de PUCCH, o terminal 200 seleciona um recurso de PUCCH na base de uma correspondência (ilustrada na FIG. 18) entre os valores do comando de TPC para PUCCH e os quatro índices de recurso de PUCCH. Na FIG. 18, os valores do comando de TPC para PUCCH são respectivamente associados com valores (n(1)PUCCH + 1) obtidos por adição de 1 para os quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) ilustrados na FIG. 17. Então, um recurso correspondente ao índice de recurso selecionado de PUCCH é atribuído como recurso 2 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente.
Isto é, o terminal 200 (seção de controle 208) seleciona o recurso 2 de PUCCH na base do índice de recurso de PUCCH de recurso 1 de PUCCH selecionado com referência à FIG. 17. Especificamente, como ilustrado na FIG. 18, o terminal 200 seleciona, como recurso 2 de PUCCH, um recurso correspondente a um valor (índice de recurso de PUCCH) obtido pela adição de 1 ao índice de recurso de PUCCH do recurso 1 de PUCCH.
Por exemplo, uma descrição será dada com respeito ao caso onde o comando de TPC para PUCCH incluído no PDCCH que é indicado ao terminal 200 para ativação de SPS é '01'. Nesse caso, com referência à FIG. 17, o terminal 200 seleciona, como recurso 1 de PUCCH, um recurso (segundo índice de recurso de PUCCH) correspondendo ao comando de TPC para PUCCH '01' de entre quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH). Com referência à FIG. 18, o terminal 200 ainda seleciona, como recurso 2 de PUCCH, um recurso (um valor obtido por adição de 1 ao segundo índice de recurso de PUCCH) correspondendo do comando de TPC para PUCCH '01' de entre os quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH + 1). O mesmo se aplica ao caso onde o comando de TPC para o PUCCH incluído no PDCCH indicado ao terminal 200 é diferente de '01' ('00,' '10,' '11').
Enquanto isso, na FIG. 16, é assumido que o índice de topo de CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH na CélulaP que indica o PDSCH na CélulaS configurado com programação de transportador cruzado da CélulaP para CélulaS é n_CCE' (n_CCE' + n_CCE) similarmente à FIG. 15.
Nesse caso, similarmente à FIG. 15 (durante programação dinâmica), o recurso 3 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE (n_CCE') (sinalização implícita). Quando o terminal 200 é configurado com um modo de transmissão que suporta até2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para CélulaS, o recurso 4 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente é ainda atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o próximo índice (n_CCE' + 1) do índice de topo CCE (n_CCE') dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH em CélulaS (sinalização implícita).
Durante SPS, a estação base 100 (seção de extração de PUCCH 114) seleciona um recurso usado para transmissão do sinal de resposta, de entre recursos específicos de PUCCH indicados com antecedência ao terminal 200 ou os recursos de PUCCH associados com os CCEs ocupados pelo PDCCH indicado ao terminal 200. Nessa ocasião, para terminal 200 configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para pelo menos CélulaP, a estação base 100 seleciona o segundo recurso para SPS na base do índice de recurso de PUCCH usado para seleção do primeiro recurso para SPS (o índice de recurso de PUCCH associado com o comando de TPC para PUCCH).
Aqui acima, foi descrito o método de indicação de recurso de PUCCH usado durante SPS. Dessa maneira, durante programação dinâmica ou programação semipersistente (SPS), o terminal 200 seleciona um recurso usado para transmissão de sinal de resposta, de entre os recursos de PUCCH associados com os CCEs ocupados pelo PDCCH indicado ao terminal 200 ou recursos específicos de PUCCH indicados com antecedência pela estação base 100 e controla a transmissão de sinal de resposta.
Por exemplo, quando o terminal 200 é configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para CélulaP, durante programação dinâmica, o terminal 200 transmite o sinal de resposta usando: um recurso de PUCCH (recurso implícito) associado com o índice de topo de CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando cada do PDSCH em CélulaP e PDSCH em CélulaS; e um recurso PUCCH (recurso implícito) associado com o próximo índice de CCE do índice de topo CCE. Especificamente, durante programação dinâmica, um valor associado ao índice de topo CCE (n_CCE) dos CCEs usados para transmissão de PDCCH é usado para transmissão de PDCCH é usado como o índice de recurso de PUCCH (o valor de n(1)PUCCH) (vide, por exemplo, a FIG. 15). Além do mais, quando o modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para CélulaP, um valor associado com n_CCE + 1 é usado como o índice de recurso de PUCCH.
Enquanto isso, durante SPS na CélulaP, o terminal 200 usa, para CélulaP: um recurso de PUCCH (recurso explícito) que é associado em um correspondência bijetora com o valor (dois bits) do comando de TPC para PUCCH indicado quando SPS é ativado; e um recurso (obtido por adição de 1 ao índice) adjacente ao recurso de PUCCH (recurso explícito).
Isto é, o terminal 200 seleciona o segundo recurso para SPS na base do primeiro recurso para SPS selecionado de acordo com o comando de TPC para PUCCH. Especificamente, o terminal 200 seleciona o segundo recurso para SPS (n(1)PUCCH + 1) usando o índice de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) usado para seleção do primeiro recurso para SPS. Isto é, durante SPS, o índice de recurso de PUCCH (o valor de n(1)PUCCH) é determinado de acordo com ajustes pela estação base 100 (vide, por exemplo, a FIG. 17). Além do mais, quando o modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para CélulaP, o índice de recurso de PUCCH é dado como n(1)PUCCH + 1.
Como um resultado, quando configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs (isto é, 2 palavras código) (por exemplo, modo de transmissão MIMO) para dados atribuídos a pelo menos CélulaP, mesmo durante SPS, o terminal 200 pode identificar todos os recursos de PUCCH para transmissão de sinal de resposta. Em outras palavras, é possível para o terminal 200 impedir um problema em que os recursos de PUCCH não podem ser identificados porque nenhum PDCCH é transmitido durante SPS (ocorrência de uma deficiência de recursos de PUCCH).
Na FIG. 17, o número de índices de recurso de PUCCH associados com o comando de TPC incluído no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada, como recurso 1 de PUCCH (primeiro recurso de PUCCH) usado como um recurso para SPS (recurso explícito) é quatro (o mesmo número como aquele de LTE) ajustado com antecedência pela estação base 100. Além disso, como ilustrado na FIG. 18, índices de recurso de PUCCH que são ajustados como recurso 2 de PUCCH (segundo recurso de PUCCH) usado como um recurso para SPS são índices obtidos por adição de 1 aos índices de recurso de PUCCH com o comando de TPC para PUCCH. Dessa maneira, em comparação com o método ilustrado na FIG. 9, em que novos índices de recurso de PUCCH (do quinto ao oitavo índices de recurso de PUCCH na FIG. 9) são ajustados com antecedência, a presente modalidade pode reduzir a quantidade de sinalização da estação base 100 para o terminal 200. Em outras palavras, na presente modalidade, a quantidade de sinalização exigida para indicar os recursos para SPS é a mesma que aquela de LTE (liberação 8).
Como descrito acima, durante programação dinâmica, o terminal 200 usa recursos de PUCCH (recursos implícitos) respectivamente correspondendo ao índice de topo CCE (n_CCE) dos CCEs ocupados pelo PDCCH e o próximo índice de CCE (n_CCE + 1) do índice de topo CCE. Enquanto isso, durante SPS, o terminal 200 usa: o índice de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) associado com o comando de TPC para PUCCH incluído no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada; e o índice de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH + 1) obtido por adição de 1 ao índice de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH). Isto é, tanto para programação dinâmica quanto SPS, o terminal 200 usa um índice específico (n_CCE ou n(1)PUCCH) e um índice (n_CCE + 1 ou n(1)PUCCH + 1) obtidos por adição de 1 ao índice específico. Isto é, o terminal 200 pode adotar um recurso de PUCCH selecionando um método comum tanto para a programação dinâmica quanto para SPS. Dessa maneira, o processo de selecionar um recurso de PUCCH pelo terminal 200 pode ser simplificado.
Dessa maneira, de acordo com a presente modalidade, a quantidade de sinalização de uma estação base pode ser reduzida enquanto uma deficiência de recursos de PUCCH pode ser resolvida durante programação semipersistente em CélulaP quando um terminal é configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para CélulaP, enquanto ARQ é aplicado para comunicações usando um transportador componente de enlace ascendente e uma pluralidade de transportadores componentes de enlace descendente associada com o transportador componente de enlace ascendente.
Perceba que, com respeito ao método de indicar o recurso 2 de PUCCH usado como um recurso para SPS, o valor a ser adicionado ao índice de recurso 1 de PUCCH usado como um recurso para SPS não é limitado a 1 e pode ser um valor de 1 ou mais (isto é, membro natural n) pode ser ajustado com antecedência pela estação base 100. Além do mais, quando o valor máximo de um índice de recurso de PUCCH é definido, o restante do valor dividido pelo valor máximo depois da adição de 1 ao valor pode ser usado.
Na presente modalidade, uma descrição foi dada do caso onde um valor (n(1)PUCCH + 1) obtido por adição de 1 ao índice de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) associado com o comando de TPC para PUCCH é definido como o índice de recurso de PUCCH de recurso 2 de PUCCH. Diferentemente estabelecido, na presente modalidade, uma descrição foi dada do caso onde o terminal 200 seleciona o índice de recurso de PUCCH do segundo recurso 2 de PUCCH na base do índice de recurso de PUCCH do primeiro recurso 1 de PUCCH. Alternativamente, o terminal 200 pode selecionar o índice de recurso de PUCCH do segundo recurso 2 de PUCCH na base da informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) usado para identificar o primeiro recurso 1 de PUCCH. Isto é, o terminal 200 obtém segunda informação de controle de potência de transmissão na base da primeira informação de controle de potência de transmissão (informação indicada através de PDCCH quando SPS é ativado). Por exemplo, o terminal 200 adiciona 1 à primeira informação de controle de potência de transmissão e usa o restante do valor dividido por 4 depois de adicionar 1 ao valor, como a segunda informação de controle de potência de transmissão. O terminal 200 seleciona um recurso correspondendo ao índice de recurso selecionado de PUCCH associado em uma correspondência bijetora com a segunda informação de controle de potência de transmissão, como o segundo recurso de PUCCH (isto é, o segundo recurso 2 de PUCCH).
Por exemplo, será dada uma descrição com respeito a um caso onde o comando de TPC para PUCCH é '00'. Nesse caso, como ilustrado na FIG. 17, o índice de recurso de PUCCH associado em uma correspondência bijetora com a primeira informação de controle de potência de transmissão é "PRIMEIRO ÍNDICE DE RECURSO DE PUCCH". Subsequentemente, o valor '01' obtido por adição de 1 à primeira informação de controle de potência de transmissão '00' é definido como a segunda informação de controle de potência de transmissão. Dessa maneira, o terminal 200 identifica o índice de recurso de PUCCH associado em uma correspondência bijetora com a segunda informação de controle de potência de transmissão '01' como "SEGUNDO ÍNDICE DE RECURSO DE PUCCH" com referência à FIG. 17. Consequentemente, no caso onde o comando de TPC para PUCCH é '00', o "PRIMEIRO ÍNDICE DE RECURSO DE PUCCH" é selecionado como recurso 1 de PUCCH, e o "SEGUNDO ÍNDICE DE RECURSO DE PUCCH" é selecionado como recurso 2 de PUCCH. O mesmo se aplica ao caso onde o comando de TPC para PUCCH é diferente de '00' ('01', '10', '11'). A FIG. 19 ilustra uma correspondência entre o comando de TPC para PUCCH (isto é, a primeira informação de controle de potência de transmissão) e o índice de recurso de PUCCH do segundo recurso 2 de PUCCH. Especificamente, o terminal 200 seleciona o primeiro recurso 1 de PUCCH com referência à FIG. 17 e seleciona o segundo recurso 2 de PUCCH com referência à FIG. 19.
O valor a ser adicionado não é limitado a 1 e pode ser 2 ou 3. Isto é, o valor a ser adicionado pode ser o número natural m não maior do que três. Mais especificamente o terminal 200 pode adicionar o número natural m ao valor da primeira informação de controle de potência de transmissão (o comando de TPC para PUCCH) incluído no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada. Então, o terminal 200 pode definir, como a segunda informação de controle de potência de transmissão, o restante do valor dividindo por 4 (o número de tipos do comando de TPC para PUCCH) depois de adicionar m a (isto é, o restante do valor dividido por 4 depois de adicionar m ao valor; mod. ((comando de TPC para PUCCH + 1), 4)). O terminal 200 pode definir, como o segundo recurso de PUCCH, um recurso correspondendo ao índice de recurso de PUCCH associado em uma correspondência bijetora com a segunda informação de controle de potência de transmissão. Enquanto isso, o valor a ser adicionado (número natural m) pode ser ajustado com antecedência pela estação base 100.
Durante a programação dinâmica, um recurso de PUCCH (recurso de PUCCH 1 ou 3 (recurso implícito) no caso da presente modalidade em que o modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para dados atribuídos à CélulaP) no transportador componente de enlace ascendente, associado em uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH em um certo transportador componente (qualquer CélulaP e CélulaS) pode ser expressado como n(1)PUCCH, i (i = 0 ou i = 2, quando um modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para os dados atribuídos para CélulaP). Além do mais, no terminal 200 configurado com um modo de transmissão que suporta até 2
TBs para os dados atribuídos ao transportador componente certo, um recurso de PUCCH (recurso 2 ou 4 de PUCCH no caso da presente modalidade) no transportador componente de enlace ascendente, associado em uma cor-respondência bijetora com o próximo índice do índice de topo CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH no transportador componente certo pode ser expressado como n(1)PUCCH, i + 1 (i + 1 = 1 ou i + 1 = 3 quando um modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para os dados atribuídos à CélulaP). Perceba que o subscrito x (i ou i + 1 no acima) adicionado a n(1)PUCCH, x indica um valor de índice de cada recurso de PUCCH, e toma um valor de 0 < x < A - 1. "A" na expressão indica a soma dos números máximos de TBs que podem ser suportados em CélulaP e CélulaS e é um valor igual ao número de recursos de PUCCH.
Similarmente, durante SPS na CélulaP, o primeiro recurso para SPS (recurso 1 de PUCCH (recurso explícito) no caso da presente modalidade em que o modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para dados atribuídos para CélulaP) pode ser expressado como n(1)PUCCH, i (i = 0, quando um modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para os dados atribuídos para CélulaP). Além do mais, no terminal 200 configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para os dados atribuídos à CélulaP, o segundo recurso para wpw (recurso 2 de PUCCH no caso da presente modalidade) pode ser expressado como n(1)PUCCH, i + 1 (i + 1 = 1 quando um modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para os dados atribuídos à CélulaP).
Enquanto isso, durante a programação dinâmica, por exemplo, o índice de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH, i) associado em uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE (n_CCE) pode ser expressado como n_CCE + N(1)PUCCH. N(1)PUCCH indica um recurso (índice) ajustado com antecedência pela estação base 100. Similarmente o recurso de PUCCH (n(1)PUCCH, i + 1) associado em uma correspondência bijetora com o índice CCE (n(1)PUCCH, i + 1) pode ser expressado como n_CCE + 1 + N(1)PUCCH.
A expressão "durante SPS em CélulaP" pode também ser expressada como, por exemplo, "durante a transmissão do PDSCH na CélulaP sem um PDCCH correspondente". Além disso, a expressão "durante programação dinâmica" pode também ser expressada como, por exemplo, "durante a transmissão do PDSCH com um PDCCH correspondente".
Modalidade 2 Daqui por diante, será dada uma descrição em detalhes com re-ferência à FIG. 15, com respeito a um método de indicação do recurso de PUCCH durante programação dinâmica quando o terminal é configurado com 2 CCs e o modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) de pelo menos a CélulaP. No entanto, a FIG. 15 ilustra um exemplo de programação de transportador cruzado da CélulaP para CélulaS. Mais especificamente, o PDCCH na CélulaP indica o PDSCH na CélulaS.
O recurso 1 de PUCCH em transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o índice de topo de CCE (n_CCE) dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH na CélulaP (sinalização implícita). Além do mais, o recurso 2 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o índice subsequente ao índice de topo CCE (n_CCE+1) dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH na CélulaP (sinalização implícita).
O recurso 3 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o índice de topo CCE (n_CCE' (n_CCE'^n_CCE)) dos CCEs ocupados pelo PDCCH na CélulaP que indica o PDSCH na CélulaS. O recurso 3 de PUCCH é transportador componente programado da CélulaP para a CélulaS. Além do mais, quando o terminal está configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para CélulaS, o recurso 4 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente é atribuído em associação em uma correspondência bijetora com o próximo índice (n_CCE' + 1) do índice de topo CCE dos CCEs ocupados pelo PDCCH indicando o PDSCH na CélulaP (sinalização implícita).
Perceba que o método de indicação do recurso descrito acima é um exemplo em que todos os recursos de PUCCH são implicitamente sinalizados, mas a presente invenção não é limitada a esse exemplo. Todos os recursos de PUCCH podem ser explicitamente sinalizados. Alternativamente, alguns dos recursos de PUCCH (por exemplo, o recurso 1 de PUCCH bem como o recurso 3 de PUCCH no momento da programação de transportador componente) podem ser implicitamente sinalizados e os outros recursos de PUCCH (por exemplo, o recurso 2 de PUCCH e o recurso 4 de PUCCH bem como o recurso 3 de PUCCH no momento de uma programação de transportador componente) podem ser explicitamente sinalizados.
A seguir, um método de indicação do recurso de PUCCH durante a programação semipersistente (SPS) quando o terminal é configurado com 2 CCs e o modo de transmissão que suporta até 2 TBs (modo de transmissão 3, 4 ou 8) para pelo menos a CélulaP será descrito em detalhes com referência à FIG. 16, FIG. 17, e FIG. 18. No entanto, as FIGs. 16, 17 e 18 ilustram um exemplo de programação de transportador componente da CélulaP a CélulaS. Mais especificamente, o PDCCH na CélulaP indica o PDSCH na CélulaS.
Uma vez que SPS é ativado, não existe PDCCH indicando um PDSCH para SPS na CélulaP, e, em consequência, o recurso 1 de PUCCH e o recurso 2 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente, que são associados em correspondência bijetora com os índices de CCE, não podem ser atribuídos. Dessa maneira, com respeito ao recurso 1 de PUCCH, como ilustrado na FIG. 17, um índice de recurso de PUCCH é selecionado de entre os quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) ajustados com antecedência pela estação base, na base do valor da informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada. O recurso 1 de PUCCH no canal de controle de enlace ascendente é atribuído de acordo com o índice de recurso selecionado de PUCCH.
Com respeito ao recurso 2 de PUCCH, como ilustrado na FIG. 18, um índice de recurso de PUCCH é selecionado de entre valores (n(1)PUCCH + 1) obtidos por adição de 1 aos quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) que são ajustados com antecedência para o recurso 1 de PUCCH pela estação base, na base do valor da informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada. O recurso 2 de PUCCH no transportador componente de enlace ascendente é atribuído de acordo com o índice de recurso de PUCCH selecionado. Perceba que, com respeito ao método de indicar o recurso 2 de PUCCH, o valor a ser adicionado não é limitado a 1 e pode ser um valor de 1 ou mais. Além disso, o valor adicionado pode ser ajustado com antecedência pela estação base. Além do mais, quando o valor máximo de um índice de recurso de PUCCH é definido, o restante do valor dividido pelo valor máximo depois da adição de 1 para o valor pode ser usado.
Na modalidade descrita acima, o recurso 1 de PUCCH (isto é, o primeiro recurso de PUCCH) é selecionado na base dos quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH) (isto é, o primeiro índice de recurso de PUCCH) que são ajustados com antecedência para o recurso 1 de PUCCH pela estação base na base do valor da informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) (isto é, a primeira informação de controle de potência de transmissão) no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada. Além disso, o índice de recurso selecionado de PUCCH pode ser obtido na base do primeiro índice de recurso de PUCCH. O recurso 2 de PUCCH (isto é, o segundo recurso de PUCCH) é selecionado de acordo com o segundo índice de recurso de PUCCH.
Perceba que, na modalidade descrita acima, o índice de recurso de PUCCH do recurso 2 de PUCCH é selecionado na base de valores obtidos por adição 1 dos quatro índices de recurso de PUCCH (n(1)PUCCH). Alternativamente, como ilustrado na FIG. 19, o índice de recurso de PUCCH do recurso 2 de PUCCH pode ser selecionado na base do restante (isto é, mod. (comando de TPC para PUCCH + 1, 4)) obtido por: adicionar 1 ao valor da informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada; e dividir o valor resultante por 4. Nesse caso o valor adicionado não é limitado a 1, e pode ser 2 ou 3. Além do mais, o valor a ser adicionado pode ser ajustado com antecedência pela estação base. Nesse caso, a segunda informação de controle de potência de transmissão é obtida na base da primeira informação de controle de potência de transmissão. O segundo índice de recurso de PUCCH e o segundo recurso de PUCCH são selecionados na base da segunda informação de controle de potência de transmissão.
A descrição com respeito ao recurso 3 de PUCCH e recurso 4 de PUCCH é a mesma que a descrição de programação dinâmica na FIG. 15 e, por conseguinte, é omitida.
Dessa maneira, durante a programação dinâmica ou programa-ção semipersistente (SPS), o terminal 200 seleciona um recurso usado para transmissão de sinal de resposta de entre os recursos de PUCCH associa-dos com os CCEs e recursos específicos de PUCCH indicados com antece-dência pela estação base 100, e controla a transmissão de sinal de resposta. Consequentemente, quando configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs para pelo menos a CélulaP por estação base 100, o ter-minal 200 pode solucionar um problema de uma deficiência de recursos de PUCCH, que ocorra durante a programação semipersistente (SPS). Além do mais, comparado com um método em que novos quatro índices de recurso de PUCCH (do quinto ao oitavo índices de recurso de PUCCH) são inde-pendentemente ajustados com antecedência além do primeiro ao quarto ín-dices de recurso de PUCCH, de acordo com a presente invenção, o recurso 2 de PUCCH (segundo recurso de PUCCH) é selecionado na base do recur-so 1 de PUCCH (primeiro recurso de PUCCH) (mais especificamente, na base de: o índice de recurso de PUCCH do recurso 1 de PUCCH (primeiro índice de recurso de PUCCH); ou a informação de controle de potência de transmissão (comando de TPC para PUCCH) (primeira informação de con-trole de potência de transmissão) no PDCCH em que a ativação de SPS é indicada). Dessa maneira ajustar do primeiro ao quarto índices de recurso de PUCCH somente com antecedência é suficiente de modo que a quantidade de sinalização da estação base pode ser reduzida.
Durante programação dinâmica ou programação semipersistente (SPS), a estação base 100 seleciona um recurso usado para transmissão de sinal de resposta, de entre os recursos de PUCCH associados com os CCEs e recursos específicos de PUCCH indicados com antecedência ao terminal 200. Além disso, quando um modo de transmissão que suporta até 2 TBs é ajustado para pelo menos CélulaP pela estação base 100, durante a programação semipersistente (SPS), a estação base 100 seleciona o segundo recurso de PUCCH para SPS usando a informação de controle de potência de transmissão (o valor do comando de TPC para PUCCH) ou o índice de recurso de PUCCH, que é usado para selecionar o primeiro recurso de PUCCH para SPS.
Dessa maneira, de acordo com a presente modalidade, a quantidade de sinalização de uma estação base pode ser reduzida enquanto uma deficiência de recursos de PUCCH possa ser resolvida durante a programação semipersistente na CélulaP quando um terminal é configurado com um modo de transmissão que suporta até 2 TBs, enquanto ARQ é aplicado a comunicações usando um transportador componente de enlace ascendente e uma pluralidade de transportador de componente de enlace descendente associada com o transportador componente de enlace ascendente.
As modalidades da presente invenção foram descritas acima.
Nas modalidades descritas acima, sequências ZAC, sequências Walsh e sequência DFT são descritas como exemplos da sequências usadas para espalhamento. No entanto, em vez de sequências ZAC, sequências que podem ser separadas usando diferentes valores de deslocamento cíclico, diferentes sequência ZAC podem ser usadas. Por exemplo, as seguintes sequências podem ser usadas para espalhamento primário: sequências tipo chirp generalizadas (GCL); sequências de autocorrelação de amplitude zero (CAZAC); sequências zadoff-chu (ZC); sequências PN tais como sequências M ou sequências de código ortogonal Ouro; ou sequências tendo uma característica autocorrelação de etapa no eixo de tempo aleatoriamente gerada pelo computador. Além disso, em vez de sequências Walsh e sequências DFT, quaisquer sequências podem ser usadas como sequências de código ortogonal uma vez que as sequências são mutuamente ortogonais ou consideradas serem substancialmente ortogonais umas com as outras. Na descrição antes mencionada, o recurso de sinais de resposta (e.g., recurso A/N e recurso ACK/NACK enfeixado) é definido pela posição de frequência, valor de deslocamento cíclico da sequência ZAC e número de sequência da sequência de código ortogonal.
Além disso, a seção de controle 101 da estação base 100 é con-figurada para mapeamento de controle de tal maneira que os dados de enlace descendente e informação de controle de atribuição de enlace descendente para os dados de enlace descendente são mapeados ao mesmo transportador de componente de enlace descendente nas modalidades descritas acima, mas de modo algum limitados a essa configuração. Colocando diferentemente, se os dados de enlace descendente e a informação de controle de atribuição de enlace descendente para os dados de enlace descendente são mapeados para diferentes transportadores componentes, a técnica descrita em cada das modalidades pode ser aplicada contanto que a correspondência entre a informação de controle de atribuição de enlace descendente e os dados de enlace descendente é clara.
Além do mais, como uma sequência de processamento em terminais, foi descrito o caso onde IFFT transforma é executado depois do espalhamento primário e espalhamento secundário. No entanto, a sequência de processamento em terminais de nenhuma maneira é limitada a essa sequência. Já que o processamento de IFFT é executado depois do processamento de espalhamento primário, um resultado equivalente pode ser obtido independentemente da posição do processamento de espalhamento secundário.
Em cada das modalidades, a descrição foi fornecida com antenas, mas a presente invenção pode ser aplicada a portas de antena da mesma maneira.
O termo "porta de antena" se refere a uma antena lógica incluindo uma ou mais antenas físicas. Em outras palavras, o termo "porta de antena" não se refere, necessariamente, a uma antena física única e pode algumas vezes se referir a uma série de antenas incluindo uma pluralidade de antenas e/ou o similar.
Por exemplo, o LTE de 3GPP não específica o número de antenas físicas formando uma porta de antena, mas específica uma porta de antena como uma unidade mínima permitindo estações bases para transmitir diferentes sinais de referência.
Além disso, uma porta de antena pode ser especificada como uma unidade mínima para ser multiplicada por uma pesagem do vetor de pré-codificação.
As modalidades percebidas acima foram descritas por exemplos de implementações de hardware, mas a presente invenção também pode ser implementada por software em conjunção com hardware.
Além do mais, os blocos funcionais usados nas descrições das modalidades são tipicamente implementadas como dispositivos LSI, que são circuitos integrados. Os blocos funcionais podem segundo recurso formados como chips individuais, ou uma parte ou todos os blocos funcionais podem ser integrados em um chip único. O termo "LSI" é usado aqui, mas os termos "IC", "LSI do sistema" "LSI super" ou "LSI ultra" podem ser usados também dependendo do nível de integração.
Além disso, a integração do circuito não é limitada a LSI e pode ser alcançada por circuitos dedicados ou um processador para propósitos gerais diferentes de um LSI. Depois da fabricação de LSI, uma série de porta de campo programável (FPGA), que é programável, ou um processador re- configurável que permite reconfiguração de conexões e ajustes de células de circuito em LSI podem ser usados.
Deve uma tecnologia de integração de circuito substituindo LSI aparecer como um resultado de avanços em tecnologia semicondutora ou outras tecnologias derivadas da tecnologia, os blocos funcionais poderiam ser integrados usando tal tecnologia. Uma outra possibilidade é a aplicação de biotecnologia e/ou o similar.
As descrições das especificações, desenhos e abstratos incluídos no pedido de patente japonês 2011-000744 depositado em 5 de janeiro de 2011 e o pedido de patente japonês 2011233007 depositado em 24 de outubro de 2011 são aqui incorporados na sua totalidade a título de referência.
Aplicabilidade Industrial A presente invenção pode ser aplicada a sistemas de comunicação móvel e/ou o similar. Lista de Sinais de Referência 100 Estação base 101, 208 Seção de controle 102 Seção de geração de controle de informação 103, 105 Seção de codificação 104, 107 Seção de modulação 106 Seção de controle de transmissão de dados 108 Seção de mapeamento 109, 218-1, 218-2, 218-3 Seção de IFFT 110, 219-1, 219-2, 219-3 Seção de adição de CP 111, 222 Seção de transmissão de rádio 112, 201 Seção de recepção de rádio 113, 202 Seção de remoção de CP 114 Seção de extração de PUCCH 115 Seção de espalhamento inverso 116 Seção de controle de sequência 117 Seção de processamento de correlação 118 Seção de determinação de A/N 119 Seção de espalhamento inverso de A/N enfeixa- do 120 Seção IDFT 121 Seção de determinação de A/N enfeixado 122 Seção de geração de sinal de controle de re- transmissão 200 Terminal 203 Seção de FFT 204 Seção de extração 205, 209 206, 210 Seção de desmodulação Seção de decodificação 207 Seção de determinação 211 Seção de CRC 5 212 Seção de geração de sinal de resposta 213 Seção de codificação e de modulação 214-1, 214-2 Seção de espalhamento primário 215-1, 215-2 Seção de espalhamento secundário 216 Seção de DFT 10 217 Seção de espalhamento 220 Seção de multiplexação de tempo 221 Seção de seleção

Claims (22)

1. Aparelho terminal (200), caracterizado por: uma seção de recebimento (201) configurada para receber da-dos de downlink transmitidos em um primeiro portador de componente, para o qual um modo de transmissão está configurado para suportar até dois blo-cos de transporte; uma seção de detecção de erros (211) configurada para executar a detecção de erros nos dados de downlink; uma seção de seleção (208) configurada para selecionar um primeiro índice de recurso do canal físico de controle de ligação ascendente (PUCCH) de uma pluralidade de índices de recurso PUCCH de acordo com um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um canal de controle de ligação ascendente e selecionar um segundo índice de recur-so PUCCH a partir da pluralidade de índices de recursos PUCCH, de acordo com o primeiro índice de recursos PUCCH selecionado, quando um agen- damento semi-persistente (SPS) é realizado para que o primeiro portador de componente atribua periodicamente recursos de downlink; e uma seção de transmissão (222) configurada para mapear um sinal de resposta, o que é indicativo de uma pluralidade de resultados de detecção de erro dos dados de downlink do primeiro portador de componen-te, para um de um primeiro recurso PUCCH e um segundo recurso PUCCH respectivamente indicados pelo primeiro índice de recurso PUCCH e o se-gundo índice de recurso PUCCH e transmitir o sinal de resposta mapeado em um portador de componente de ligação ascendente, em que a seleção do primeiro índice de recurso PUCCH é executada se-lecionando um índice de recurso PUCCH correspondente a um valor do co-mando TPC; e a seleção do segundo índice de recurso PUCCH é realizada se-lecionando outro índice de recurso PUCCH, que é um valor gerado pela adi-ção de 1 ao primeiro índice de recurso PUCCH.
2. Aparelho terminal (200), de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que a pluralidade de índices de recursos PUCCH inclui quatro índi-ces de recursos PUCCH 1-4 e o comando TPC é indicado por dois bits; quando o valor do comando TPC for 00, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 1 PUCCH; quando o valor do comando TPC é 01, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 2 PUCCH; quando o valor do comando TPC for 10, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 3 PUCCH; e quando o valor do comando TPC é 11, o primeiro índice do re-curso PUCCH indica o recurso 4 do PUCCH.
3. Aparelho terminal (200), de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que o primeiro transportador de componente é uma célula primária (PCell), que é emparelhada com o transportador de componente de ligação ascendente; e a seção de recebimento (201) recebe, além dos dados de down-link transmitidos na primeira portadora de componente, dados de downlink transmitidos em uma segunda portadora de componente que é uma célula secundária (SCell) diferente da célula primária.
4. Aparelho terminal (200), de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que a pluralidade de resultados da detecção de erros é uma combi-nação de uma confirmação (ACK) indicando que um erro não foi detectado, uma confirmação negativa (NACK) indicando que um erro foi detectado e uma transmissão descontínua (DTX) indicando que a recepção de um downlink sinal de controle falhou.
5. Aparelho terminal (200), de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que o comando TPC está incluído nas informações de controle do downlink, que indicam a ativação do SPS.
6. Método de comunicação, caracterizado por: receber dados de downlink transmitidos em um primeiro portador de componente, para o qual um modo de transmissão está configurado para suportar até dois blocos de transporte; executar detecção de erro nos dados do downlink; selecionar um primeiro índice de recurso de canal de controle de ligação ascendente físico (PUCCH) de uma pluralidade de índices de recur-so de PUCCH de acordo com um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um canal de controle de ligação de link e selecionar um segundo índice de recurso de PUCCH da pluralidade de índices de re-curso de PUCCH de acordo com o primeiro índice de recurso PUCCH sele-cionado, quando é realizado um agendamento semi-persistente (SPS) para que o primeiro portador de componente atribua periodicamente recursos de downlink; e mapear um sinal de resposta, o que é indicativo de uma plurali-dade de resultados de detecção de erros dos dados de downlink do primeiro portador de componente, para um de um primeiro recurso PUCCH e um se-gundo recurso PUCCH indicado respectivamente pelo primeiro índice de recurso PUCCH e o segundo PUCCH índice de recursos e transmissão do sinal de resposta mapeado em uma portadora de componente de ligação ascendente, em que a seleção do primeiro índice de recurso PUCCH é executada se-lecionando um índice de recurso PUCCH correspondente a um valor do co-mando TPC; e a seleção do segundo índice de recurso PUCCH é realizada se-lecionando outro índice de recurso PUCCH, que é um valor gerado pela adi-ção de 1 ao primeiro índice de recurso PUCCH.
7. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de índices de recursos PUCCH inclui quatro índi-ces de recursos PUCCH 1-4 e o comando TPC é indicado por dois bits; quando o valor do comando TPC for 00, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 1 PUCCH; quando o valor do comando TPC é 01, o primeiro índice de re- curso PUCCH indica o recurso 2 PUCCH; quando o valor do comando TPC for 10, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 3 PUCCH; e quando o valor do comando TPC é 11, o primeiro índice do re-curso PUCCH indica o recurso 4 do PUCCH.
8. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o primeiro transportador de componente é uma célula primária (PCell), que é emparelhada com o transportador de componente de ligação ascendente; e o método de comunicação compreende ainda receber, além dos dados de downlink transmitidos na primeira portadora de componente, dados de downlink transmitidos em uma segunda portadora de componente que é uma célula secundária (SCell) diferente da célula primária.
9. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de resultados da detecção de erros é uma combi-nação de uma confirmação (ACK) indicando que um erro não foi detectado, uma confirmação negativa (NACK) indicando que um erro foi detectado e uma transmissão descontínua (DTX) indicando que a recepção de um downlink sinal de controle falhou.
10. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o comando TPC está incluído nas informações de controle do downlink, que indicam a ativação do SPS.
11. Aparelho de estação base (100), caracterizado por: uma seção de transmissão (111) configurada para transmitir da-dos de downlink para um aparelho parceiro de comunicação (200) em um primeiro portador de componente, para o qual um modo de transmissão está configurado para suportar até dois blocos de transporte; uma seção de recebimento (112) configurada para receber do aparelho parceiro de comunicação (200) um sinal de resposta indicativo de uma pluralidade de resultados de detecção de erros dos dados de downlink, em que, quando um agendamento semi-persistente (SPS) é ativado para o primeiro componente portadora para atribuir recursos periodicamente, o sinal de resposta é mapeado para um de um primeiro recurso de canal de controle de ligação ascendente físico (PUCCH) e um segundo recurso PUCCH indicado respectivamente por um primeiro índice de recurso PUCCH e um segundo índice de recurso PUCCH, o primeiro índice de recurso PUCCH é selecionado a partir de uma pluralidade de índices de recursos PUCCH, selecionando um índice de recursos PUCCH correspondente a um valor de um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um canal de controle de ligação ascendente, e o segundo índice de recursos PUCCH é selecionado a partir da pluralidade de índices de recursos PUCCH por selecionar outro índice de recurso PUCCH, que é um valor gerado pela adição de 1 ao primeiro índice de recurso PUCCH selecionado; e uma seção de controle de retransmissão (122) configurada para determinar a necessidade de retransmissão dos dados de downlink com ba-se no sinal de resposta recebido e para retransmitir os dados de downlink.
12. Aparelho de estação base (100), de acordo com a reivindica-ção 11, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de índices de recursos PUCCH inclui quatro índi-ces de recursos PUCCH 1-4 e o comando TPC é indicado por dois bits; quando o valor do comando TPC for 00, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 1 PUCCH; quando o valor do comando TPC é 01, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 2 PUCCH; quando o valor do comando TPC for 10, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 3 PUCCH; e quando o valor do comando TPC é 11, o primeiro índice do re-curso PUCCH indica o recurso 4 do PUCCH.
13. Aparelho de estação base (100), de acordo com a reivindica-ção 11, caracterizado pelo fato de que a primeira portadora de componente é uma célula primária (PCell), que é emparelhada com uma portadora de componente de ligação ascendente usada para receber o sinal de resposta; e a seção de transmissão (111) transmite, além dos dados de downlink no primeiro transportador de componente, dados de downlink em um segundo transportador de componente que é uma célula secundária (SCell) diferente da célula primária.
14. Aparelho de estação base (100), de acordo com a reivindica-ção 11, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de resultados da detecção de erros é uma combi-nação de uma confirmação (ACK) indicando que um erro não foi detectado, uma confirmação negativa (NACK) indicando que um erro foi detectado e uma transmissão descontínua (DTX) indicando que a recepção de um downlink sinal de controle falhou.
15. Aparelho de estação base (100), de acordo com a reivindica-ção 11, caracterizado pelo fato de que o comando TPC está incluído nas informações de controle do downlink, que indicam a ativação do SPS.
16. Método de comunicação, caracterizado por: transmitir dados de ligação descendente para um aparelho par-ceiro de comunicação (200) em um primeiro portador de componente, para o qual um modo de transmissão está configurado para suportar até dois blocos de transporte; receber do aparelho parceiro de comunicação (200) um sinal de resposta indicativo de uma pluralidade de resultados de detecção de erro dos dados de downlink, em que, quando um agendamento semi-persistente (SPS) é ativado para o primeiro portador de componente atribuir recursos periodicamente, a resposta o sinal é mapeado para um de um primeiro re-curso do canal de controle de ligação ascendente físico (PUCCH) e um se-gundo recurso PUCCH, respectivamente indicados por um primeiro índice de recurso PUCCH e um segundo índice de recurso PUCCH, o primeiro índice de recurso PUCCH é selecionado a partir de uma pluralidade de recursos PUCCH índices selecionando um índice de recurso PUCCH correspondente a um valor de um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um canal de controle de ligação ascendente, e o segundo índice de recurso PUCCH é selecionado a partir da pluralidade de índices de recurso PUCCH selecionando outro índice de recurso PUCCH que é um valor gera-do pela adição de 1 ao primeiro índice de recurso PUCCH selecionado; e determinar a necessidade de retransmissão dos dados de down-link com base no sinal de resposta recebido e retransmitir os dados de downlink.
17. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de índices de recursos PUCCH inclui quatro índi-ces de recursos PUCCH 1-4 e o comando TPC é indicado por dois bits; quando o valor do comando TPC for 00, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 1 PUCCH; quando o valor do comando TPC é 01, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 2 PUCCH; quando o valor do comando TPC for 10, o primeiro índice de re-curso PUCCH indica o recurso 3 PUCCH; e quando o valor do comando TPC é 11, o primeiro índice do re-curso PUCCH indica o recurso 4 do PUCCH.
18. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a primeira portadora de componente é uma célula primária (PCell), que é emparelhada com uma portadora de componente de ligação ascendente usada para receber o sinal de resposta; e o método de comunicação compreende ainda transmitir, além dos dados de ligação descendente na primeira transportadora componente, dados de ligação descendente numa segunda transportadora componente que é uma célula secundária (SCell) diferente da célula primária.
19. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de resultados da detecção de erros é uma combi- nação de uma confirmação (ACK) indicando que um erro não foi detectado, uma confirmação negativa (NACK) indicando que um erro foi detectado e uma transmissão descontínua (DTX) indicando que a recepção de um downlink sinal de controle falhou.
20. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o comando TPC está incluído nas informações de controle do downlink, que indicam a ativação do SPS.
21. Circuito integrado para controlar um processo de radiocomu- nicação, caracterizado pelo fato de que o processo de radiocomunicação compreende: receber dados de downlink transmitidos em um primeiro portador de componente, para o qual um modo de transmissão está configurado para suportar até dois blocos de transporte; executar detecção de erro nos dados do downlink; selecionar um primeiro índice de recurso de canal de controle de ligação ascendente físico (PUCCH) de uma pluralidade de índices de recur-so de PUCCH de acordo com um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um canal de controle de ligação de link e selecionar um segundo índice de recurso de PUCCH da pluralidade de índices de re-curso de PUCCH de acordo com o primeiro índice de recurso PUCCH sele-cionado, quando é realizado um agendamento semi-persistente (SPS) para que o primeiro portador de componente atribua periodicamente recursos de downlink; e mapear um sinal de resposta, o que é indicativo de uma plurali-dade de resultados de detecção de erros dos dados de downlink do primeiro portador de componente, para um de um primeiro recurso PUCCH e um se-gundo recurso PUCCH indicado respectivamente pelo primeiro índice de recurso PUCCH e o segundo PUCCH índice de recursos e transmissão do sinal de resposta mapeado em uma portadora de componente de ligação ascendente, em que a seleção do primeiro índice de recurso PUCCH é executada se- lecionando um índice de recurso PUCCH correspondente a um valor do comando TPC; e a seleção do segundo índice de recurso PUCCH é realizada se-lecionando outro índice de recurso PUCCH, que é um valor gerado pela adi-ção de 1 ao primeiro índice de recurso PUCCH.
22. Um circuito integrado para controlar um processo de radio- comunicação, caracterizado pelo fato de que o processo de radiocomunica- ção compreende: transmitir dados de ligação descendente para um aparelho par-ceiro de comunicação (200) em um primeiro portador de componente, para o qual um modo de transmissão está configurado para suportar até dois blocos de transporte; receber do aparelho parceiro de comunicação (200) um sinal de resposta indicativo de uma pluralidade de resultados de detecção de erro dos dados de downlink, em que, quando um agendamento semi-persistente (SPS) é ativado para o primeiro portador de componente atribuir recursos periodicamente, a resposta o sinal é mapeado para um de um primeiro re-curso do canal de controle de ligação ascendente físico (PUCCH) e um se-gundo recurso PUCCH, respectivamente indicados por um primeiro índice de recurso PUCCH e um segundo índice de recurso PUCCH, o primeiro índice de recurso PUCCH é selecionado a partir de uma pluralidade de recursos PUCCH índices selecionando um índice de recurso PUCCH correspondente a um valor de um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um canal de controle de ligação ascendente, e o segundo índice de recurso PUCCH é selecionado a partir da pluralidade de índices de recurso PUCCH selecionando outro índice de recurso PUCCH que é um valor gerado pela adição de 1 ao primeiro índice de recurso PUCCH selecionado; e determinar a necessidade de retransmissão dos dados de down-link com base no sinal de resposta recebido e retransmitir os dados de downlink.
BR112013017256-8A 2011-01-05 2011-12-20 Dispositivo terminal, dispositivo de estação base, método transmissor e método receptor BR112013017256B1 (pt)

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