BR112013014293A2 - Dispositivo de enchimento de um reciepiente com partículas sólidas que compreende um diafragma - Google Patents

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Abstract

dispositivo de enchimento de um recipiente com partículas sólidas que compreende um diafragma a invenção se refere a um dispositivo de enchimento de um recipiente com partículas sólidas que compreende condutos anulares (20, 20', 20") de passagem das partículas, delimitados por uma pluralidade de tubuladuras verticais (16) dispostas de modo coaxial umas em relação às outras, e um diafragma (22), disposto a montante dos condutos anulares (20, 20', 20"), para a regulação da vazão das partículas dentro dos condutos anulares, o diafragma (22) compreendendo uma pluralidade de postigos de obturação dos condutos anulares, que obturam cada um deles um setor angular de um só conduto anular e compreendendo meios de comando do deslocamento dos postigos de obturação, configurados para poder obturar parcialmente um conduto independentemente dos outros condutos. a invenção também se refere a um processo de obturação de um dispositivo de enchimento.

Description

DISPOSITIVO DE ENCHIMENTO DE UM RECIPIENTE COM PARTÍCULAS SÓLIDAS QUE
COMPREENDE UM DIAFRAGMA
A presente Invenção se refere ao domínio do enchimento de recipientes com partículas sólidas tais como grãos ou granulados, Esses recipientes podem ser por exemplo, 5 reatores para a indústria do petróleo ou química ou silos para a estocagem dos cereais, de adubos ou de qualquer outro produto sob a forma de partículas sólidas.
O enchimento de tais recipientes é feito por um transvasamento das partículas sólidas a partir de tremonhas ou funis, que despejam as partículas dentro do recipiente pelo intermédio de mangas flexíveis ou de tubos rígidos.
Geralmente, procura-se encher o recipiente com o máximo de produto sólido e ter uma distribuição das partículas sólidas que seja a mais homogênea possível em termo de granulometria a fim de se aproximar o máximo possível do enchimento ótimo determinado teoricamente.
De fato, no caso de reatores químicos notadamente, é interessante ter a maior IS massa possível de catalisador dentro do reator a fim de poder espaçar as paralisações da aparelhagem ligadas à substituição do catalisador. É também importante ter uma distribuição granuíomètrica homogênea dentro de todo o reator a fim de evitar o aparecimento de caminhos preferenciais para os reagentes que devem passar através do leito de catalisador, caso no qual somente uma parte do catalisador é utilizada. É preciso 20 portanto substituir o catalisador ainda que uma parte não tenha sido utilizada, quando esse catalisador tem um custo relativamente alto, pois de outro modo, a reação química desejada não pode mais ocorrer.
O mesmo acontece para os silos de conservação dos grãos nos quais é preciso poder estocar a maior quantidade possível de grãos ao mesmo tempo em que se evita os 25 fenômenos de segregação granuíomètrica, que produzem zonas de maior densidade que os produtos conservadores não podem nesse caso atingir,
Procura-se também reduzir o máximo possível as abrasões e os choques das partículas sólidas entre sí ou com o dispositivo de enchimento a fim de evitar o máximo possível a produção de poeiras finas prejudiciais ao bom funcionamento dos equipamentos 30 e à homogeneidade da distribuição granuíomètrica das partículas sólidas dentro do recipiente.
ê conhecido por FR2862625 um dispositivo de enchimento de um recipiente com partículas sólidas unido, sob a tremonha, de tubos concêntricos alargados para baixo, e de tubos concêntricos retos que podem se deslocar verticalmente uns em relação aos outros e 35 que permitem uma melhor distribuição das partículas sólidas dentro do recipiente.
Um problema reside no fato de que, de acordo com o tamanho das partículas, certos tubos concêntricos podem se entupir no decorrer do enchimento, devido ao fato de que eles
2/10 não são suficientemente abertos, de modo que o enchimento obtido não é ótimo e que o controle dos parâmetros de enchimento è delicado.
A presente invenção tem notadamente como objetivo fornecer um dispositivo de enchimento de recipiente confiável, eficaz e simples de controlar.
Para isso, a invenção tem notadamente oomo objeto um dispositivo de enchimento de um recipiente com partículas sólidas que compreende:
- condutos anulares de passagem das partículas para uma distribuição homogênea das partículas dentro do recipiente, delimitados por uma pluralidade de tubuladuras verticais dispostas de modo coaxial umas em relação às outras, e
- um diafragma, disposto a montante dos condutos anulares, para a regulação da vazão das partículas dentro dos condutos anulares, caracterizado pelo fato de que o diafragma compreende uma pluralidade de postigos de obturação dos condutos anulares, que obturam cada um deles um setor angular de um só conduto anular, e pelo fato de que o diafragma compreende meios de comando do deslocamento dos postigos de obturação, configurados para poder obtorar parcialmente um conduto independentemente dos outros condutos.
Graças à invenção, obtém-se um dispositivo confiável de enchimento de um recipiente com partículas sólidas, qualquer que seja o tamanho das partículas. A regulação da vazão dentro de cada conduto anular é realizada com o auxílio dê postigos de obturação. Cada conduto anular compreende uma pluralidade de postigos de obturação, pelo menos dois, que recobrem oada um deles um setor angular do conduto de obturação. Deslocandose esses postigos uns em relação aos outros, para um mesmo conduto anular, modifica-se a abertura do conduto anular pela qual as partículas sólidas podem passar, de modo a obturar pelo menos parcialrnente o conduto. Compreende-se que a obturação de um conduto anular pode ser total.
Assim, o diafragma permite controlar a vazão das partículas sólidas dento de cada conduto anular de passagem das partículas de maneira independente. A obturação parcial de um conduto não tem nenhum efeito sobre a obturação de um outro conduto, notadamente sobre a obturação da parte de um conduto adjacente na direção radiai que se encontra em um mesmo setor angular que aquele obturado pelos postigos de obturação. Em outros termos graças ao dispositivo acima, não se é obrigado a abrir todos os condutos em uma mesma proporção de abertura.
Controlando-se separadamente a vazão dentro de oada conduto anular, è possível modular de modo flexível a distribuição das partículas sólidas dentro de cada conduto anular e assim evitar efeitos de entupimento desses condutos.
É possível também modular o escoamento das partículas dentro de cada conduto anular no decorrer do tempo a fim de diminuir ou de aumentar a vazão das partículas sólidas
3/10 dentro de um ou outro conduto anular em função do enchimento do recipiente. De fato, de acordo com o enchimento do recipiente, para obter uma distribuição homogênea das partículas dentro do recipiente, è preciso poder aumentar a vazão das partículas sólidas dentro de oertos condutos anulares ou inversamente diminui-la e mesmo interrompê-la.
Por exemplo, é possível abrir um conduto próximo do centra em uma oerta proporção, suficientemente grande para evitar um entupimento de partículas e/ou para ter uma vazão maior do que no exterior (os condutos próximos do centro tendo geralmente uma seção mais reduzida do que os condutos mais descentrados), ao mesmo tempo em que se abre um conduto próximo do exterior em uma proporção menor, de modo a permitir uma 10 distribuição mais homogênea dentro de todo o recipiente (cada zona do recipiente, central ou descentrada, pode portanto ser preenchida de acordo com uma vazão similar, ainda que os condutos anulares não apresentem a mesma superfície).
Por outro lado, serâ notado que os postigos de obturação, portanto a diafragma, são orientados de acordo oom um plano substancialmente horizontal. Assim, nâo é necessário 15 deslocar verticalmente os condutos um em relação ao outro. A seção de passagem das partículas é portanto horizontal e não vertical, o que aumenta a vazão e evita mais os entupimentos.
Esse dispositivo permite também fornecer um dispositivo padrão que pode se adaptar facilmente a diferentes geometries de partículas sólidas. De fato, partículas sólidas 20 que têm a forma de bastonetes, quer dizer um comprimento grande em relação a sua seção por exemplo, escoarão diferentemente de partículas sólidas esféricas. Pode nesse caso ser interessante fechar parcialmente ou completamente um conduto anular ao mesmo tempo em que se controla a vazão das partículas sólidas que passam dentro dos outros condutos. Será notado que pode ser interessante fechar completamente um conduto para adaptar o 25 enchimento ao tamanho do recipiente. Notadamente quando o recipiente é relativamente pequeno, é possível feohar o conduto exterior para evitar que partículas demais sejam distribuídas na direção das bordas do recipiente.
O dispositivo pode por outro lado compreender uma ou várias das características seguintes:
- Os meios de comanda compreendem pelo menus duas manivelas, cada manivela sendo configurada para comandar a obturação de um só conduto anular. Assim, cada manivela é própria a cada conduto. Em outros termos, os meios de comando da obturação de um conduto são distintos dos meios de comando da obturação de um outro conduto e cada conduto tem meios de comanda que lhe são próprias. Isso permite um controle fáoíl do 35 escoamento das partículas sólida dentro de oada conduto anular.
- O diafragma compreende, para cada conduto anular, uma armadura circular que leva uma pluraiidade de postigos distribuídos de modo homogêneo sobre a armadura, o
4/10 número do postigos sendo por exemplo compreendido entre 2 e 20. Assim, a distribuição das partículas dentro de cada conduto anular é mais homogênea. De fato, as aberturas do diafragma para cada conduto anular são distribuídas de maneira uniforme em todo o conduto.
- O diafragma compreende pelo menos duas armaduras circulares de mesmo diâmetro montadas pivotantes uma em relação à outra em torno de um mesmo eixo de rotação e próprias para obturar, pelo menos parcialmente, um mesmo conduto anular por pivotamento de uma em relação â outra. Por exemplo, uma das armaduras pode ser montada fixa em relação ao dispositivo e o simples deslocamento da outra armadura em 10 relação à primeira armadura por pivotamento, controlado pelos meios de comando, permite obturar parcialmente ou totalmente o conduto.
~ O diafragma compreende uma mesma manivela para o comando do pivotamento relativo de várias armaduras de mesmo diâmetro. Assim, para a obturação de um sò conduto anular, o diafragma pode compreender várias armaduras de mesmo diâmetro que 15 levam cada uma delas postigos de obturação dispostos de modo a poder pívotar uma em relação à outra para obturar pelo menos paroialmente o conduto anular. O pivotamento das armaduras uma em relação à outra é comandado por um meio de comando único para todas as armaduras de mesmo diâmetro. Assim, o comando de abertura ou de obturação do conduto anular é feito de maneira simples pelo acionamento de uma só manivela por 20 conduto dado.
~ Os postigos de obturação são paredes rígidas levadas por pelo menos uma armadura e são configurados para obturar um setor angular de um só conduto anular.
- Os postigos de obturação sâo paredes flexíveis levadas por duas armaduras circulares de mesmo diâmetro montadas pivotantes uma em relação à outra. Os postigos de obturação têm uma extremidade fixa em relação à primeira armadura e uma extremidade oposta fixa em relação à segunda armadura. Quando as duas extremidades estão próximas uma da outra, o conduto anular não é obturado. Quando se deseja reduzir a vazão das partículas sólidas dentro de um conduto anular dado, faz-se plvotar uma armadura em relação â outra em torno do eixo comum às duas e estende-se assim o postigo de obturação 30 flexível que vai se abrir e obturar um setor angular do conduto anular.
- A extremidade a jusante das tubuladuras verticais é alargada a fim de permitir um escoamento fluido das partículas e de evitar bruscas mudanças de direção das partículas sólidas que podem provocar perdas de carga e atritos indesejáveis. De fato, procura-se evitar que os atritos das partículas entre si ou com o dispositivo quebrem as partículas e criem poeira. Essa poeira é prejudicial para o bom funcionamento do dispositivo e apresenta problemas suplementares para a distribuição homogênea das partículas dentro do recipiente. Ela apresenta o risco por outro lado de criar regiões nas quais nenhum produto
5/10 (reagent© e/ou produto de conservação) pode passar.
- O dispositivo compreende jatos de gás posicionados perpendicularmente à extremidade a jusante das tubuladuras verticais, que formam meios de propulsão das partículas sólidas. Esses meios de propulsão permitem distribuir as partículas sólidas em toda a seção do recipiente propulsando para isso essas partículas na direção das bordas do recipiente. Evita-se assim ao máximo os atritos mecânicos das partículas sólidas com peças do dispositivo.
- O dispositivo compreende meios de distribuição das partículas sólidas que permitem distribuir de maneira homogênea as partículas sólidas quando elas deixam a parte alargada das tubuladuras.
- Os meios de distribuição compreendem pelo menos um prato móvel em rotação que leva em sua periferia escovas ou oerdas macias e flexíveis. É possível assim, sem ter que aumentar a dimensão do dispositivo de distribuição, encher recipientes que têm um diâmetro grande comparado com o diâmetro do dispositivo de enchimento.
A presente invenção tem também como objeto um processo de obturação de um dispositivo de enchimento de um recipiente com partículas sólidas, no decorrer do qual se comanda a obturação pelo menos parcial de um conduto anular, sem por causa disso modificar a obturação de um outro conduto anular.
A invenção será melhor compreendida com a leitura da descrição quê vai se seguir, dada unicamente a título de exemplo e feita referindo-se aos desenhos nas quais:
- a figura 1 é uma vista esquemática em corte axial de um dispositivo de acordo com um modo de realização:
- a figura 2 é uma vista esquemática em perspectiva de um diafragma do dispositivo da figura 1, no qual somente os postigos do conduto externo estão parcialmente estendidos;
- a figura 3 é uma vista esquemática em perspectiva do diafragma da figura 2, no qual todos os postigos estão fechados.
Foi representado na figura 1 um dispositivo 10 de enchimento de um recipiente (não representado) com partículas sólidas que compreende um reservatório 12 que recebe as partículas sólidas a granel. Nesse exemplo, as partículas sâo granulados de catalisador para reator petroquímico. Será notado que o diâmetro do recipiente a encher com as partículas sólidas pode ser relativamente grande comparado com o diâmetro do dispositivo. Assim, o diâmetro do recipiente a encher pode variar de 0,5 metro a 15 metros enquanto que o diâmetro exterior do dispositivo pode ser compreendido entre 0,1 metro e 2,5 metros.
No modo de realização representado aqui, o reservatório 12 compreende defletores com escovas 14 que permitem uma distribuição das partículas sólidas desviando para isso o escoamento e provocando assim uma mistura das partículas sólidas entre si, antes que elas sejam distribuídas dentro do recipiente. De fato, o escoamento das partículas sólidas dentro
6/10 d® um reservatório tend® a provocar uma segregação das partículas: as mais longas vão preferencíalmente na direção das paredes exteriores do reservatório enquanto que as mais curtas têm tendência a ir na direção do centro do reservatório.
Esse reservatório 12 desemboca, em sua parte inferior ou a jusante, em uma pluralidade de tubuladuras verticais 16 dispostas de modo coaxial umas em relação ès outras.
Serâ notado que são qualificadas de “a jusante” e de “a montante” as extremidades dos elementos do dispositivo em relação oom o sentido de escoamento das partículas sólidas dentro do dispositivo.
O dispositivo 10 compreende também um eixo central 18. As paredes dó reservatório 12, ãs tubuladuras verticais 16 e o eixo central 18 definem entre si condutos anulares 20, 20', 20” de passagem das partículas. Nesse exemplo, o dispositivo compreende 3 condutos anulares 20, 20:, 20” delimitados por 3 tubuladuras verticais 16 e uma haste central de eixo 18.
A montante dos condutos anulares 20, 20’, 20” e portanto das tubuladuras 16< o dispositivo 10 compreende um diafragma 22 para a regulação da vazão das partículas dentro dos condutos anulares Esse dispositivo compreende também, disposto sob o diafragma 22, um suporte 24 de diafragma que tem substancialmente a mesma forma que o diafragma 22 e no qual as tubuladuras 16 são fixadas. Por exemplo, as tubuladuras 16 podem ser soldadas sobre o suporte 24, Tubuladuras 16 podem também ser fixadas ao eixo central 18, como é possível ver na figura 1.
A extremidade a jusante das tubuladuras verticais 16 é alargada a fim de permitir um escoamento fluido das partículas e de evitar bruscas mudanças de direção das partículas sólidas que podem provocar perdas de carga e atritos indesejáveis,
O dispositivo pode também compreender, em sua extremidade a jusante, meios de propulsão o de distribuição das partículas sólidas.
Por exemplo, os meios de propulsão podem compreender uma pluralidade de tubos circulares 26 substancialmente horizontais, situados perpendícularmente à extremidade a jusante das tubuladuras 16. Em outras palavras, esses tubos 26 estão situados na proximidade da extremidade alargada das tubuladuras 16, mais precisamente, a jusante dessa extremidade. Os tubos 26 são alimentados com gás sob pressão e perfurados para deixar passar jatos de gás 28 na direção do exterior do dispositivo.
Assim, graças a esses jatos de gás, as partículas sólidas que deixam a parte alargada das tubuladuras 16 são propulsadas, para fera do dispositivo de enchimento a fim de atingir todas as regiões do recipiente. Graças a esses meios d® propulsão, evita-se de maneira eficaz os atritos mecânicos entre os meios de propulsão e as partículas sólidas permitindo assim reduzir notadamente a fragmentação das partículas sólidas e/ou a
7/10 formação de poeira.
Os meios de distribuição das particulas sólidas podem compreender um braço 30 levado pela extremidade a jusante do eixo centrai 18. Esse braço 30 leva hastes 32 que levam anéis circulares 34 que se estendem principaimente na direção horizontal. Esses anéis 34 são posicionados na proximidade das extremidades alargadas das tubuiaduras 16 e de preferência, a jusante dos tubos circulares 26. Preferencialmente, cada anel 34 leva em sua superfície externa, defletores com escovas 36, que se estendem na direção substanoiaimente horizontal.
Essas escovas 36, assim como as escovas 14, são compostas por cerdas macias e flexíveis de geometria variada.
Esses meios de distribuição permitem, quando o eixo centrai 18 está em rotação, distribuir as partículas sólidas dentro de recipientes que tèm um grande diâmetro.
Cada anei 34 pode também levar, em sua face interna, uma parede circular 38. substancialmente vertical e que se estende para a montante, perfurada de uma pluralidade de orifícios distribuídos uniformemente em toda sua circunferência. Essa parede 38 vem em frente aos jatos de gás 28 e permite, quando o eixo central 18 está em rotação, deixar passar ou bloquear o jato de gás.
As figuras 2 e 3 ilustram o diafragma 22. O diafragma 22 compreende, para cada conduto anular 20, 20', 20 de passagem das partículas sólidas, uma pluralidade de armaduras circulares 40a, 40b, 40c, 40d, 40’a, 40’b, 40’c, 40’d, 4O’’a, 40:’b, 40c, 40”d. Essas armaduras circulares são agrupadas por armaduras que têm o mesmo diâmetro, de modo a se superpostas. Assim, as armaduras 40a, 40b, 40c, 40d têm o mesmo diâmetro, assim como as armaduras 40’a, 40’b, 40’c, 40’d e as armaduras 40”a, 40”b, 40c, 40,!d. Nesse exemplo, as armaduras são agrupadas em 3 grupos de 4 armaduras de mesmo diâmetro, cada grupo de armadura correspondendo a um dos condutos anulares 20. 20', 20 que ele obtura peio menos parcialmente, e seu centro é confundido com o eixo central 18. Em outros termos, as armaduras 40a, 40b, 40c, 40d têm um diâmetro externo substancíalmente idêntico ao diâmetro externo do conduto 20, as armaduras 40’a, 40 ’b, 4£Γο. 40’d têm um diâmetro externo substancialmente idêntico ao diâmetro externo do conduto 20’ e as armaduras 40”a, 40”b, 40!!c, 40”d têm um diâmetro externo substancialmente idêntico ao diâmetro externo do conduto 20. Por cutro íado, as armaduras que têm o mesmo diâmetro, por exempla as armaduras 40a, 40b. 40c. 40d são montadas pivotantes uma em relação â outra e compreendem cada uma delas uma pluralidade de postigos de obturação 42 distribuídos de maneira regular ao longo da circunferência de cada armadura 40a, 40b, 40c, 40d, Cada postigo 42 tem uma forma substanoiaimente trapezoidal. Para cada conduto anular 20, 20’, 20”, uma das armaduras circulares é montada fixa em relação ao dispositivo, nesse caso as armaduras 40d, 40'd, e
8/10
40”d.
Por outro lado, cada postigo 42 pode ser delimitado por uma borda externa e uma borda interna. A borda externa de oada postigo pertence à armadura que leva o postigo 42. A borda interna de cada postigo 42 pertence a um círculo que tem um diâmetro 5 substancialmente idêntico ao diâmetro Interno do conduto que o postigo 42 obtura pelo menos parcíaimente. Por exemplo, um postigo 42 levado pela armadura 40a de maior diâmetro tem como borda externa uma parte da armadura 40a e apresenta uma borda interna que pertence a um círculo que tem um diâmetro substancialmente idêntico ao diâmetro interno do conduto 20, ele próprio substanoialmente confundido com o diâmetro 10 externo do conduto adjacente 20’.
Cada postigo 42 obtura portanto um setor angular de um só conduta anular 20, 20’, 20” Assim, um postigo 42 não pode obturar, mesmo parcialmente, um conduto próximo do conduto do qual ele obtura um setor angular. Por exemplo, um postigo 42 que obtura o conduto 20 não pode obturar o conduto 20’.
No modo de realização apresentado nas figuras 2 e 3, os postigos 42 são paredes rígidas.
Q número de postigos 42 levados por cada armadura pode variar entre 2 e 20. Por exemplo, como pode ser visto nas figuras 2 e 3, as armaduras 40a, 40b, 40c, 40d; 40'a, 40’b. 40’c, 40‘d dos dois condutos 20, 20' externos levam cada uma delas seís postigos de 20 obturação 42, enquanto que as armaduras 40a, 40”b, 40c, 40d do conduto 20” mais próximo do eixo central 18 compreendem cada uma delas três deles. O número e as dimensões dos postigos de obturação 42 são escolhidos em função do tamanho do dispositivo de enchimento, do recipiente a encher e das dimensões das partículas sólidas.
Na figura 2, somente os postigos de obturação 42 do conduto de passagem 20 que 25 está mais no exterior do diafragma 22 estão parcialmente estendidos. Na figura 3, o diafragma 22 não deixa passar nenhuma partícula sólida nos condutos 20, 20’, 20, todos os postigos 42 estando completamente estendidos.
Para ceda conduto anular 20, 20', 20, o diafragma compreende por outro lado meios de comando do deslocamento dos postigos de obturação 42. Esses meios são por exemplo 30 maaívelas 44, 44‘, 44”. Cada maníveía 44, 44’, 44 comanda a obturação de um só conduto anular 20, 20’, 20 e é solidária de uma armadura 40a, 40’a, 40a,
Por outro lado para cada conduto anular 20, 20', 20, o diafragma compreende uma pluralidade de armaduras circulares das quais uma 40d, 40:d, 40d é fixa em relação ao eixo 18 e das quais a outra 40 a, 40'a, 40”a leva os meios de comando 44. 44’, 44” do 35 deslocamento das armaduras.
Agora será descrito o funcionamento do diafragma 22.
A obturação de um conduto anular 20, 20’, 20 é obtida por pivotamento, uma em
9/10 relação à outra, das armaduras da um mesmo conduto anular 20. 20:, 20”. Para simplificar, o funcionamento é descrito para o conduto 20 mas o mesmo funcionamento se aplica aos outros condutos.
Em posição de abertura máxima do conduto anular 20, as armaduras 40a, 40b, 40c,
40d de um mesmo conduto anular são dispostas de tal modo que os postigos de obturação de cada armadura 40a, 40b, 40c, 40d são superpostos uns aos outros. Assim, visto em elevação, só é vista a armadura 40 que leva 6 postigos de obturação 42.
Pro outro lado, ainda para um conduto anular 20 dado, cada armadura 40 compreende meios de acionamento da armadura que lhe é imedíatamente adjacente, por 10 exemplo batentes respectivos. Assim, quando se deseja reduzir a vazão de partículas sólidas que escoam dentro de um conduto anular 20 dado, desloca-se a manivela 44 no sentido da extensão dos postigos de obturação 42, como para um leque.
Por exemplo quando se desloca a manivela 44. solidária da armadura 40a, aciona-se em rotação essa armadura 40a que pivota em relação á armadura 40b que lhe é adjacente 15 até que os meios de acionamento levados por essas duas armaduras 40a, 40b operem junto entre si, quer dizer quando a primeira armadura 40a está completamente estendida em relação à segunda armadura 40b e que os postigos de obturação 42 dessas duas armaduras estão estendidos. A primeira 40a e a segunda 40b armaduras são então acionadas em rotação em relação à terceira armadura 40c e se estendem até que os meios 20 de acionamento levados pela segunda 40b e pela terceira 40c armadura operem junto entre si, e assim por diante até a extensão completa das armaduras 40a, 40b, 40c, 40d e portanto dos postigos de obturação 42.
inversamente, quando se deseja aumentar a vazão das partículas sólidas que passam dentro de um conduto anular, desloca-se a manivela 44, comandando o 25 deslocamento dos postigos de obturação 42 no sentido oposto.
Em um outro modo de realização (não representado), para cada conduto anular 20, 20’, 20”, o diafragma 22 compreende unicamente duas armaduras 40a, 40b que compreendem uma pluralidade de postigos de obturação 42 flexíveis. Esses postigos 42 compreendem cada um deles duas extremidades levadas respectivamente por uma das 30 armaduras 40a e 40b. Uma das armaduras 40b é fixa e a outra armadura 40a é móvel em relação à primeira armadura 40b por pivotamento de uma em relação à outra.
Quando se deseja reduzir a vazão das partículas sólidas que passam dentro de um conduto anular 20. desioca-se a manivela 44 que comanda o deslocamento dos postigos 42. Essa manivela 44 é solidaria da armadura 40a móvel e a extremidade dos postigos 42 35 solidária da armadura 40a móvel se desloca com essa armadura 40a em relação à extremidade dos postigos 42 solidário da armadura 40b fixa. São entendidos então, pelo menos parcialmente, os postigos de obturação 42 de um só conduto anular 20. Quando se
10/10 deseja aumentar a vazão das partículas sólidas que passam dentro de um conduto anular, desiooa-se a manivela 44 na sentido oposto.
Compreende-se que, graças ao dispositivo descrito acima, é possível comandar a obturação dos condutas 20, 20’, 20 de modo independente de um conduto para o outro, 5 graças às diferentes manivelas 44, 44’, 44.
Será notada que a invenção não está limitada aos modos de realização precedentemente descritos. Em especial, os postigos 42 poderíam ter paredes flexíveis. Por outro lado, o número dos condutos anulares 20, 20’, 20 pode variar, assim como o número de armaduras superpostas de mesmo diâmetro tais camo as armaduras 40a, 40b. 40c, 40d.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Dispositivo de enchimento de um recipiente com partículas sólidas que compreende:
    - condutos anulares (20, 20’, 20”) de passagem das partículas para uma distribuição δ homogênea das partículas dentro do recipiente, delimitados por uma pluralidade de tubuladuras verticais (16) dispostas de modo coaxial umas em relação às outras, e
    - um diafragma (22), disposto a montante dos condutos anulares (20, 20!, 20”), para a regulação da vazão das partículas dentro dos condutos anulares (20, 20’, 20”), caracterizado pelo fato de que o diafragma (22) compreende uma pluralidade de 10 postigos de obturação (42) dos condutos anulares (20, 20', 20”), que obturam cada um deles um setor angular de um só conduto anular (20, 20’, 20”), e pelo fato de que o diafragma (22) compreende meios de comando (44, 44’, 44”) do deslocamento dos postigos de obturação (42), configurados para poder obturar parcialmente um conduto independentemente dos outros condutos.
    15 2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1. caracterizado pelo fato de que os meios de comando (44, 44’, 44”) compreendem pelo menos duas manívelas (44. 44’, 44”), cada manivela (44, 44'. 44”) sendo configurada para comandar a obturação de um só conduto anular (20, 20’, 20”).
    3. Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, 20 caracterizado pelo fato de que o diafragma (22) compreende, para cada conduto anular (20, 20’, 20”), uma armadura circular (40a, 40b, 40c, 40d, 40’a, 40’b, 40’c, 40’d, 40”a, 4Q”b, 40”c, 40”d) que leva uma pluralidade de postigos (42) distribuídos de modo homogêneo sobre a armadura (40a, 40b, 40c, 40d< 40’a, 40 b. 40:c, 40’d, 40”a, 40”b, 40”c, 40”d), o número de postigos sendo por exemplo compreendido entre 2 e 20.
    25 4. Dispositivo de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado peto fato de que o diafragma (22) compreende pelo menos duas armaduras circulares (40a, 40b, 40c, 40d) de mesmo diâmetro montadas pivotantes uma em relação à outra em torno de um mesmo eixo de rotação (18) e próprias para obturar, pelo menos parcialmente, um mesmo conduto anular (20) por pivotamento de uma em relação à outra.
    30 5. Dispositivo de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que o diafragma (22) compreende uma mesma manivela (44) para o comando do pivotamento relativo de várias armaduras (40a, 40b, 40c, 40d) de mesmo diâmetro.
    6. Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, Çffffiptenzada pelo fato de que os postigos de obturação (42) são paredes rígidas levadas 35 por pelo menos uma armadura (40a, 40b, 40c, 40d, 40’a, 40’b, 40’c, 40!d, 40”a. 40:’b, 40”c, 40”d) e são configurados para obturar um setor angular de um só conduto anular (20, 20’, 20”).
  2. 2/2
    7. Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado peio fato de que os postigos de obturação (42) são paredes flexíveis levadas por duas armaduras circulares (40a, 40b) de mesmo diâmetro montadas pivotantes uma em relação à outra e configuradas para obturar um setor angular de um só conduto anular (20, 20', 20).
  3. 5 8. Dispositivo de acordo oom uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ele compreende jatos de gás (28) posicionados perpendicularmente à extremidade a jusante das tubuiaduras verticais (16), que formam meios de propulsão das partículas sólidas.
  4. 9. Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, 10 caracterizado pelo fato de que ele compreende meios de distribuição (18, 30, 32, 34, 36) das partículas sólidas.
  5. 10. Processo de obturação de um dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que no decorrer do mesmo se comanda a obturação pelo menos parcial de um conduto anular (20, 20:, 20”), sem por
  6. 15 causa disso modificar a obturação de um outro conduto anular (20, 20’, 20”).
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