BR112013011960B1 - Junção de tubo para vedação aprimorada entre tubos - Google Patents

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Abstract

junção de tubo para vedação aprimorada entre tubos a presente invenção refere-se a uma junção de tubo que compreende uma junção com parafuso de rosca para tubos que possui um pino (10) que possui uma porção de parafuso com rosca macho (15) e uma caixa (20) que possui uma porção complementar de parafuso com rosca (25). as porções com rosca do pino e da caixa (10,20) se encaixam ao longo da maior parte do comprimento axial das porções com rosca, a rosca macho se estendendo até um braço com trava macho adjacente a um braço com trava complementar na outra porção. o pino (10) ainda compreende uma superfície radial (12) adjacente a uma superfície correspondente radial (22) sobre o braço com trava complementar da caixa, uma superfície curvada de vedação (14) da superfície radial no pino se encaixando de maneira vedada em uma superfície correspondente curvada de vedação (24) na superfície correspondente radial sobre o braço com trava complementar. cada uma das superfícies curvadas de vedação (14,24) sendo modelada de tal forma que ela possa repousar sobre um arco de uma elipse separada. os parâmetros das elipses sendo cuidadosamente escolhidos para maximizar a resistência e a robustez da vedação.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "JUNÇÃO DE TUBO PARA VEDAÇÃO APRIMORADA ENTRE TUBOS". Campo da invenção [001] A presente invenção refere-se a uma vedação aprimorada entre duas seções de tubo. As seções de tubo particularmente contempladas encontram aplicação nas indústrias de perfuração de óleo e gás.
Antecedentes da Invenção [002] A produção de tubos de aço para uso nas indústrias de perfuração de óleo e gás tem sido o assunto de uma grande quantidade de pesquisa e inovação. Além dos materiais e dos meios de formação de um tubo cilíndrico, um aspecto que tem sido o foco da atenção é a acoplagem de dois tubos separados para prover uma junção à prova de fluido capaz de suportar tanto as forças de tensão quanto de compressão.
[003] As junções são normalmente formadas parafusando-se dois tubos juntos, cada um deles tendo roscas complementares pré-cortadas nas extremidades de cada um dos tubos: adição de mais tubos à extremidade livre continuando a formar uma coluna. Como uma alternativa, porém, de método relacionado, uma luva de acoplagem com rosca é usada para fazer uma ponte ao longo das extremidades dos dois tubos, no entanto, o princípio permanece o mesmo.
[004] Para melhorar as propriedades de vedação da junção produzida entre os tubos e para fornecer uma vedação capaz de suportar o manuseio repetido em condições normais de operação, o perfil e a superfície da parte com rosca da extremidade dos tubos e das regiões imediatamente em torno da parte com rosca em direção à extremidade do tubo, estão especificamente projetados para cooperar juntos para prover a vedação. De maneira típica, a extremidade do tubo tem uma porção com rosca cortada no lado externo do tubo (para formar um pino ou seção macho) ou dentro da superfície interna do tubo (para formar uma caixa ou seção fêmea). A superfície sobre a qual a porção com rosca é colocada pode incluir um afilamento para ajudar no processo de acoplagem.
[005] De maneira adicional, o diâmetro do tubo na vedação que forma a região pode ter aumentado em comparação ao diâmetro que predomina ao longo do comprimento do tubo, geralmente através de formação a frio, para permitir que uma junção seja formada.
[006] Sobre o tubo, uma seção sem rosca é normalmente deixada entre a extremidade do tubo e a seção com rosca, seção sem rosca essa que é frequentemente referida como um braço de travamento . Foi dada ênfase particular à pesquisa sobre o braço de travamento visto que ele geralmente constitui a região primária de vedação da junção de tubo. O braço de travamento no pino é geralmente perfilado para se encaixar em um recesso correspondente na seção de caixa e formar uma forte vedação. O perfil particular é normalmente escolhido para dispersar de modo eficiente a tensão sofrida pela região de junção do tubo quando o torque é aplicado para formar a junção entre tubos e para reter a vedação quando a junção está em uso. Em adição ao perfilamento, revestimentos também podem ser aplicados para melhorar a natureza à prova de fluido das vedações.
[007] No entanto, como várias reservas de óleo e gás começam a se esgotar e o preço desses recursos tem aumentado, existe uma necessidade e oportunidade crescente de extração de óleo e gás a partir de reservas as quais até então não eram rentáveis. Por exemplo, a extração precisa ocorrer a partir de níveis mais profundos e menos acessíveis. Além disso, também existe um desejo de tornar possível o uso de poços não revestidos que já existem como um ponto de partida para atingir depósitos mais difíceis. Além disso, métodos modernos de perfuração utilizam frequentemente um único fundo de poço, geral mente vertical, o qual é então desviado na direção horizontal para passar pelo depósito de óleo ou gás.
[008] Para superar isso é que as junções de tubo precisam ser capazes de suportar altas temperaturas e pressões - tanto tensivas quanto compressivas - o que não era previamente o caso. Por exemplo, várias colunas precisam ter curvas em torno de 90° quando elas partem de uma orientação vertical para uma orientação horizontal. Obviamente, tal curva faz com que tanto as forças tensivas quanto as compressivas atuem em lados opostos da mesma região da junção.
[009] Um problema encontrado nas junções da técnica anterior é a envergadura da extremidade do pino sobre a formação da junção. Isso pode levar à escoriação: se não na primeira vez em que a junção é formada, então nas formações subsequentes. Embora este problema possa ser tratado aumentando-se a tolerância durante a fabricação, esta é uma solução onerosa e, além disso, ela não remove completamente as dificuldades existentes, particularmente, em condições normais de operação.
[0010] Outro problema encontrado na produção de tubos de óleo encontra-se nos métodos de produção usados para produzir as seções de tubo as quais são destinadas a diferentes usos dentro da indústria. De maneira típica, é requerido que eles tenham diferentes características dependendo do uso para o qual as seções devem ser aplicadas: por exemplo, tubagem, revestimento etc. Desse modo, a presente invenção contempla uma junção de tubo na qual a região de vedação é a mesma ao longo de uma ampla faixa de diâmetros de tubos, o que resulta em uma diminuição nos de custos de fabricação.
[0011] É um objetivo que a presente invenção busque solucionar os problemas mencionados acima.
Sumário da Invenção [0012] De acordo com um primeiro aspecto da invenção é forneci- da uma junção de tubo, a junção compreendendo: [0013] uma junção com parafuso de rosca para tubos a qual compreende uma primeira extensão de tubo ou pino que possui em uma extremidade uma porção de parafuso com rosca macho e uma segunda extensão de tubo ou caixa que possui, em uma extremidade, uma porção fêmea que possui um parafuso com rosca complementar, as porções estando adaptadas para o interencaixe, ao longo da maior parte do comprimento axial das porções com rosca, as roscas do parafuso da mesma estando inclinadas na mesma direção e em um ângulo agudo em relação ao eixo geométrico longitudinal da extensão do tubo, a rosca macho se estendendo até um braço com trava macho adjacente a um braço com trava complementar na outra porção, o braço com trava complementar compreendendo um recesso na forma de um receptor do tipo cone que possui um ápice arredondado, o braço com trava no pino incluindo um braço de torque que se encaixa friccional-mente em um braço correspondente do braço com trava complementar, braço com trava no pino compreendendo ainda uma superfície radial adjacente a uma superfície correspondente radial sobre o braço com trava complementar da caixa, a superfície curvada de vedação da superfície radial do pino se encaixando de maneira vedada na superfície correspondente curvada de vedação sobre a superfície correspondente radial no braço com trava complementar, as superfícies curvadas de vedação sendo modeladas de tal forma que elas possam repousar sobre um arco de uma elipse separada.
[0014] De maneira preferida, o eixo geométrico longitudinal da elipse descrito pela superfície curvada de vedação no pino está em um ângulo a partir de 10,0-16.0° em relação ao eixo geométrico principal do pino e de maneira mais preferida, em um ângulo a partir de 11,014,0°.
[0015] O centro da elipse descrito pela superfície curvada de ve dação do pino está de maneira preferida a uma distância a partir de 0,6477-0,7112 cm (0,2550-0,2800") na direção do corpo principal do tubo e paralelo ao eixo geométrico longitudinal do tubo, a distância sendo medida a partir do ponto de interseção da linha que se estende a partir do braço de torque e da superfície radial.
[0016] O centro da elipse descrito pela superfície curvada de vedação sobre a caixa está de maneira preferida, a uma distância a partir de 0,6477-0,7112 cm (0,2550-0,2800") na direção do braço de torque da seção de caixa e paralelo ao eixo geométrico longitudinal do tubo, a distância medida a partir do ponto de interseção de uma linha se estendendo a partir do braço de torque da seção de caixa e a partir da superfície radial.
[0017] Por conveniência, o centro da elipse descrito pela superfície curvada de vedação do pino está a uma distância radial de 0,0010,016 cm (0,0040-0,0065") a partir de uma linha através do ponto de interseção e paralelo ao eixo geométrico longitudinal da seção de pino. [0018] Por conveniência, o centro da elipse descrito pela superfície curvada de vedação da caixa está a uma distância radial a partir de 0,0149-0,0508 cm (0,0165-0,0200") a partir de uma linha através do ponto de interseção e paralelo ao eixo geométrico longitudinal da seção de caixa.
[0019] De maneira preferida, o eixo geométrico longitudinal da elipse descrito pela superfície curvada de vedação sobre a caixa está em um ângulo a partir de 5,0-8,0° em relação ao eixo geométrico longitudinal principal da seção de caixa e de maneira mais preferida, está em um ângulo a partir de 5,5-7,0°.
[0020] O eixo geométrico longitudinal da elipse descrito pela superfície curvada de vedação na seção de caixa está de maneira preferida em um ângulo a partir de 0,3607-0,4191 cm (0,1420 e 0,1650") em comprimento. O comprimento do eixo geométrico curto da elipse está de maneira preferida, entre 0,4572-0,5207 (0,0180 e 0,0205").
[0021] O eixo geométrico longitudinal da elipse descrito pela superfície curvada de vedação na seção de pino está de maneira preferida, entre 0,3175-0,3937cm (0,1250 e 0,1550") em comprimento. O comprimento do eixo geométrico curto da elipse está de maneira preferida, entre 0,0584-0,0762cm (0,0230 e 0,0300") em comprimento.
Breve Descrição dos Desenhos [0022] A presente invenção será descrita agora com referência aos desenhos em anexo os quais mostram uma modalidade de uma junção. Nos desenhos: [0023] a Figura 1 é uma seção do eixo geométrico longitudinal de uma seção de tubo que mostra a região de vedação de uma vedação do tipo pino; e [0024] a Figura 2 é uma seção do eixo geométrico longitudinal de uma seção de tubo, que mostra a região de vedação de uma vedação do tipo caixa.
Descrição Detalhada da invenção [0025] A região de vedação de uma junção formada entre o pino e a seção de caixa das seções de junção de tubo é um ponto crítico e várias características foram introduzidas para prover uma boa vedação. É preciso que as ditas vedações não apenas suportem e permaneçam à prova de fluido quando houver um diferencial de pressão ao longo da parede do tubo, mas geralmente, também é preciso que elas mantenham a sua integridade quando a coluna do tubo estiver descrevendo uma curva de até 90° ou mais. A presente invenção soluciona o problema por meio da provisão de superfícies curvadas de vedação tanto sobre as seções de pino quanto sobre as seções de caixa, com cada superfície curvada sendo capaz de ser descrita separadamente em termos de uma elipse. Nas ilustrações transversais utilizadas nesta descrição, as superfícies curvadas são representadas como duas li- nhas curvadas e dimensionais.
[0026] Embora as superfícies curvadas sejam conhecidas na técnica, descobriu-se que o uso de duas superfícies elípticas e, particular, superfícies elípticas conforme definido e delimitado aqui, provê um meio de obtenção de uma vedação a qual pode ser aplicada aos tubos que possuem uma ampla faixa de diâmetros, de tal modo que os tubos possam ser usados como tubagem ou revestimento.
[0027] As superfícies elípticas conforme definidas aqui podem ser facilmente arquitetadas através de métodos convencionais conhecidos na técnica. É preferível que as superfícies de vedação utilizadas sejam submetidas a um pré-tratamento para aumentar a resistência estrutural da superfície, particularmente, para prevenir escoriação durante a formação da junção. Por exemplo, a seção de pino é de maneira típica, pré-tratada com ácido fosfórico ou por meio de granalhagem (tal como com alumínio ou vidro). De maneira preferida, o tratamento tendo o molibdênio como agente de fortalecimento também realizado.
[0028] A seção de caixa também pode ser pré-tratada com ácido fosfórico e/ou com o agente molibdênio. Embora, em princípio, a gra-nalhagem seja adequada para a superfície, de maneira típica, ela não seria usada devido à localização da superfície de vedação dentro do corpo da seção de tubo.
[0029] Além disso, um lubrificante de um tipo conhecido na técnica seria geralmente usado durante a formação da junção para reduzir a escoriação.
[0030] Com referência à Figura 1, a qual ilustra a região de vedação de uma seção de pino, as seguintes características devem ser notadas. O pino, em geral denominado pelo número 10, tem uma superfície terminal de torque 11, a qual durante o uso, se encaixa em uma superfície correspondente de torque 21 na seção de caixa. Embora essas duas superfícies quando encaixadas produzam uma vedação, esta vedação não é crucial entre as duas seções de tubo. A superfície de torque 11 é unida à superfície plana radial 12 por uma superfície curvada em forma de nariz 13. A superfície de vedação 14 fornece, em conjunção com a superfície correspondente 24 na seção de caixa 20, a vedação principal à prova de fluido entre as seções adjacentes de tubo. A superfície de vedação 14 se estende em uma extremidade a partir da superfície 12 e está conectada de maneira operativa à primeira crista da rosca 15.
[0031] Conforme indicado acima, a superfície de vedação 14 encontra-se sobre a porção da curva de uma elipse. É importante que a posição e orientação da elipse estejam bem definidas como detalhado abaixo.
[0032] Ao definir-se a elipse na seção de pino, o primeiro ponto de referência não se encontra no pino 10, mas o mesmo é um ponto definido como a interseção entre uma linha que se estende a partir da superfície de torque 11 e da superfície radial 12. Isso é mostrado com um X na Figura 1. A distância a partir do ponto X até o centro da elipse, conforme medido na direção paralela ao eixo geo métrico longitudinal principal do tubo e em direção ao corpo principal do tubo, é de 0,6848cm (0,2696"). A faixa de valores para este parâmetro, a qual é adequada está entre 0,6477-0,7112cm (0,2550 e 0,2800"). Radialmente, o centro da elipse está em uma linha paralela ao eixo geométrico principal do tubo, porém, deslocada em 0,0135cm (0,0053") radialmente para fora a partir desse eixo geométrico. De maneira típica, o deslocamento pode ser a partir de 0,0102-0,0165cm (0,0040-0,0065"). O comprimento do eixo geométrico longitudinal da elipse é de 0,3444cm (0,1356") embora tenha sido descoberto que um comprimento a partir de 0,3175-0,3937cm (0,1250-0,1550") é adequado. O comprimento do eixo geométrico curto é de 0,06528cm (0,0257"), embora tenha sido descoberto que um comprimento a partir de 0,0584-0,0762cm (0,0230- 0,0300") é adequado.
[0033] Como torna-se evidente a partir da Figura 1, o eixo geométrico longitudinal da elipse está, para produzir a superfície requerida, definida em um ângulo de 12° em relação ao eixo geométrico principal da seção de pino. No entanto, descobriu-se que uma faixa a partir de 10,0-16.0° e de maneira mais preferida, a partir de 11,0-14,0° é adequada.
[0034] Conforme definido acima, a superfície de vedação 14 segue a porção da elipse assim definida. Em direção à extremidade distal do tubo, a superfície de vedação 14 se une à superfície 12 enquanto na extremidade proximal, ela se une sutilmente à superfície 16 ligando a crista e a superfície de vedação 14.
[0035] A superfície correspondente de vedação 24 na seção de caixa 20 pode ser definida de um modo similar àquele descrito para o pino 10 e a mesma é mostrada na Figura 2. A seção de caixa 20 tem um recesso, complementar em formato à extremidade da seção de pino 10, recesso esse que é definido pelas superfícies como se segue: uma superfície de torque 21 tem uma orientação relativa igual ou similar ao eixo geométrico principal da seção de caixa 20 como a superfície de torque 11 e se encaixa friccio nalmente ou de maneira vedada com a superfície de torque 11 durante a formação da junção entre as seções de pino e de caixa. A superfície de torque 21 é unida pela superfície curvada 23 à superfície plana 22. A superfície de vedação 24 se estende então sutilmente a partir da superfície plana 22 e é conectada de maneira operável à primeira crista 25 da rosca na seção de caixa 20.
[0036] A superfície de vedação 24 novamente segue a porção de uma elipse a qual é definida como se segue. Primeiramente, as superfícies 21 e 22 são estendidas para definir um ponto que de fato encontra-se dentro do corpo da seção de caixa 20. Este ponto é mostrado com um X na Figura 2. O centro da elipse é então, definido para ter uma distância, conforme medido na direção da linha paralela ao eixo geométrico longitudinal principal longe do corpo principal da seção de caixa 20, de 0,6736cm (0,2652"). Descobriu-se que uma faixa adequada de valores para a distância encontra-se a partir de 0,64770,7112cm (0,2550-0,2800"). Radialmente, o centro da elipse está sobre a linha paralela ao eixo geométrico principal do tubo, porém, deslocada em 0,0452cm (0,0178") radialmente para fora a partir desse eixo geométrico. De maneira típica, o deslocamento pode ser a partir de 0,0149-0,0508cm (0,0165-0,0200").
[0037] O comprimento do eixo geométrico longitudinal da elipse é de 0,3818cm (0,1503"), embora tenha sido descoberto que um comprimento a partir de 0,3607-0,4191cm (0,1420-0,1650") é adequado. O comprimento do eixo geométrico curto é de 0,0488cm (0,0192"), embora tenha sido descoberto que um comprimento a partir de 0,45720,5207cm (0,0180- 0,0205") é adequado.
[0038] Assim como a superfície elíptica na seção de pino, o eixo geométrico longitudinal da elipse é definido em um ângulo do eixo geométrico longitudinal principal do tubo. No caso da seção de caixa, o eixo geométrico longitudinal da elipse está em um ângulo de 6.195°, embora uma faixa a partir de 5,0-8,0° seja adequado e uma faixa de 5,5-7,0° seja particularmente adequada.
[0039] Portanto, em uso na formação da junção, o pino e a seção de caixa são unidos através do encaixe das seções de pino e de caixa com rosca, por meio da aplicação de torque. O torque é aplicado até que uma vedação seja formada entre as duas seções. Esta situação é geralmente reconhecida monitorando-se a magnitude do torque aplicado. A vantagem de usar duas superfícies curvadas para prover uma vedação a qual é capaz de manter a integridade mediante forças ten-sivas ou compressivas, o que inclui a flexão da junção, pode ser vista agora. Se tais forças atuarem, as superfícies curvadas "rolam” uma contra a outra e embora o ponto de vedação possa se mover, a sua integridade permanece intacta. A presente invenção utilize duas superfícies elipticamente curvadas nas quais a curvatura, as dimensões e a orientação das elipses são selecionadas para prover uma vedação eficiente que seja capaz de preservar a sua integridade quando os dois tubos se moverem ou forem submetidos a pressões internas e externas desiguais.
[0040] Além disso, reconhece-se que a extremidade do pino tem uma tendência, devido às forças exercidas sobre a mesma, de se dobrar para dentro. Se este processo for longe demais, então a deformação pode ficar tão aguda que pode ocorrer escoriação durante as formações subsequentes, visto que a extremidade do pino é cortada na seção de caixa.
[0041] Evidentemente, será compreendido que a invenção não está limitada aos detalhes específicos descritos aqui, os quais são fornecidos apenas como forma de exemplo, e que várias modificações e alterações são possíveis dentro do escopo da invenção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Junção de tubo, a junção compreendendo: uma junção com parafuso de rosca para tubos compreendendo uma primeira extensão de tubo ou pino (10) possuindo em uma extremidade uma porção de parafuso com rosca macho (15) e uma segunda extensão de tubo ou caixa (20) possuindo em uma extremidade uma porção fêmea possuindo uma porção complementar de parafuso com rosca (25), as porções (15, 25) estando adaptadas para se interencaixar ao longo da maior parte do comprimento axial das porções com rosca, as roscas do parafuso das mesmas estando inclinadas na mesma direção e em um ângulo agudo ao eixo geométrico longitudinal do comprimento de tubo, a rosca macho se estendendo até um braço com trava macho adjacente a um braço com trava complementar na outra porção, o braço com trava complementar compreendendo um recesso na forma de um receptor do tipo cone possuindo um ápice arredondado (23), o braço com trava no pino (10) incluindo um braço de torque (11) que se encaixa friccionalmente em um braço correspondente (21) no braço com trava complementar, o braço com trava no pino (10) ainda compreendendo uma superfície radial (12) adjacente a uma superfície correspondente radial (22) no braço com trava complementar da caixa, uma superfície de vedação curvada convexa (14) da superfície radial no pino se encaixando de maneira vedada em uma superfície correspondente de vedação curvada convexa (24) na superfície correspondente radial no braço com trava complementar, caracterizada pelo fato de que as superfícies de vedação curvadas (14, 24) são cada uma modelada de tal forma que elas possam repousar em um arco de um eixo geométrico longo de uma elipse separada, em que o eixo geométrico longo da elipse descrito pela superfície de vedação curvada na seção de caixa tem a partir de 0,3607 - 0,4191 cm (0,1420 - 0,1650”) em comprimento, e em que o eixo geométrico longo da elipse descrito pela superfície de vedação curvada na seção de pino tem a partir de 0,3175 a 0,3937 cm (0,1250 a 0,1550”) em comprimento.
2. Junção de tubo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o eixo geométrico longo da elipse descrito pela superfície de vedação curvada (14) no pino (10) está em um ângulo a partir de 10,0 - 16,0° em relação ao eixo geométrico principal do pino (10).
3. Junção de tubo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o eixo geométrico longo está em um ângulo a partir de 11,0 - 14,0°.
4. Junção de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o centro da elipse descrito pela superfície de vedação curvada (14) do pino (10) está a uma distância a partir de 0,6477 - 0,7112 cm (0,2550 - 0,2800"), em uma direção em direção ao corpo principal do tubo e paralelo ao eixo geométrico longitudinal do tubo, a distância sendo medida a partir do ponto de interseção da linha se estendendo a partir do braço de torque (11) e da superfície radial (12).
5. Junção de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o centro da elipse descrito pela superfície de vedação curvada na caixa está a uma distância a partir de 0,6477 - 0,7112 cm (0,2550 - 0,2800"), em uma direção em direção ao braço de torque (21) da caixa e paralelo ao eixo geométrico longitudinal do tubo, a distância medida a partir do ponto de interseção de uma linha se estendendo a partir do braço de torque da caixa e a partir da superfície radial.
6. Junção de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o centro da elipse descrito pela superfície de vedação curvada do pino está a uma distância radial a partir de 0,0102 - 0,0165 cm (0,0040-0,0065") a partir de uma linha através do ponto de interseção e paralelo ao eixo geométrico longitudinal da seção de pino.
7. Junção de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o centro da elipse descrito pela superfície de vedação curvada da caixa está a uma distância radial a partir de 0,0419 - 0,0508 cm (0,0165 - 0,0200") a partir de uma linha através do ponto de interseção e paralelo ao eixo geométrico longitudinal da seção de caixa.
8. Junção de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o eixo geométrico longo da elipse descrito pela superfície de vedação curvada na caixa está em um ângulo a partir de 5,0 - 8,0° em relação ao eixo geométrico longitudinal principal da caixa.
9. Junção de tubo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o ângulo está em um ângulo a partir de 5,5 - 7,0°.
10 . Junção de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o comprimento do eixo geométrico curto da elipse tem a partir de 0,0457 - 0,0521 cm (0,0180 - 0,0205") em comprimento.
11 . Junção de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o comprimento do eixo geométrico curto da elipse tem a partir de 0,0584 - 0,0762 cm (0,0230-0,0300") em comprimento.
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