BR112013009118B1 - construto para aquecimento em micro-ondas, blanqueta para formar um construto de aquecimento por micro-ondas, e construto para aquecimento em micro-ondas. - Google Patents

Abstract

CONSTRUTO PARA AQUECIMENTO EM MICRO-ONDAS, BLANQUETA PARA FORMAR UM CONSTRUTO DE AQUECIMENTO POR MICRO-ONDAS, E CONSTRUTO PARA AQUECIMENTO EM MICRO-ONDAS. Um construto de aquecimento por micro-ondas inclui um corpo substancialmente tubular possuindo um par de extremidades abertas e um e um espaço interior para receber um item alimentício. O corpo compreende uma pluralidade de segmentos de painel unidos de forma dobrável que se estendem entre as extremidades abertas do corpo, e um material interativo com a energia de micro-ondas operativo para converter em energia térmica, pelo menos uma parcela da energia de micro-ondas incidente. Uma pluralidade de elementos de suporte pode se estender para baixo a partir do corpo.

Description

Campo técnico

Esta invenção está relacionada a um dispositivo ou construto para aquecer ou cozinhar um item por ação de micro-ondas. Em particular, esta invenção refere-se a um dispositivo ou construto para aquecer ou cozinhar um produto alimentício num forno de micro-ondas, em que o alimento tem uma superfície curva que é desejavelmente tornada dourada e/ou crocante. Fundamentos da Invenção

Os fornos de micro-ondas proporcionam um meio conveniente para aquecer uma variedade de itens alimentícios, incluindo sanduíches e pão e/ou outros produtos à base de massa, tais como pizzas e tortas. No entanto, fornos de micro-ondas tendem a cozinhar esses itens de forma irregular e são incapazes de alcançar o equilíbrio desejado de aquecimento completo e de uma aparência dourada e crocante, particularmente quando o item alimentício tem uma forma curva ou irregular. Como tal, existe uma necessidade permanente quanto a materiais aperfeiçoados, embalagens e construtos que proporcionem o grau desejado de aquecimento, tostagem e/ou crocância dos diversos itens alimentares num forno de micro-ondas. Sumário da Invenção

Esta descrição está direcionada a um construto ou dispositivo para aquecer, tostar e/ou dar crocância a um item alimentício num forno de micro-ondas, e uma estrutura de configuração (blanqueta) para a formação do construto. O construto inclui um corpo ou uma porção de configuração aproximadamente tubular possuindo um espaço interno para receber um item alimentício de forma geralmente curva. O construto também pode incluir uma ou mais características que mantêm o corpo tubular numa condição elevada.

Se desejado, o material interativo com a energia de micro-ondas configurado como um ou mais elementos interativos com a energia de micro-ondas podem se sobrepor ao lado interior do corpo tubular ou a qualquer outra porção do construto para alterar o efeito da energia de micro-ondas sobre o produto alimentício. Em um exemplo, o elemento interativo com a energia de micro-ondas pode compreender um susceptor, isto é, uma camada delgada de material interativo com a energia de micro-ondas, geralmente menor que cerca de 100 angstroms de espessura; por exemplo, de a partir de cerca de 60 a cerca de 100 angstroms de espessura, e tendo uma densidade óptica de 0,15 a cerca de 0,35, por exemplo, cerca de 0,17 a cerca de 0,28. Quando suficientemente exposta a energia de microondas, o susceptor tende a absorver, pelo menos, uma parte da energia de micro-ondas e converte-la em energia térmica (por exemplo, calor) através de perdas resistivas na camada de material interativo com a energia de micro-ondas. O restante da energia de micro-ondas é ou refletida por, ou transmitida através do susceptor. Os susceptores são muitas vezes utilizados para promover a tostagem e/ou crocância da superfície de um item alimentício. No entanto, outros elementos interativos com a energia de micro-ondas podem ser utilizados.

O construto pode ser utilizado para preparar vários itens alimentícios num forno de micro-ondas, por exemplo, pizzas, omeletes, massas doces ou salgadas, itens alimentícios empanados, ou qualquer outro item alimentício geralmente na forma tubular, para que seja desejavelmente aquecido, tostado e/ou dada crocância.

O construto pode ser geralmente configurado a partir de um material descartável; por exemplo, papelão. O construto pode ser também utilizado em um forno convencional.

Aspectos, características e vantagens adicionais da presente invenção se tornarão evidentes, a partir da descrição apresentada adiante, e das Figuras ilustrativas. Breve Descrição dos Desenhos

A descrição refere-se aos desenhos esquemáticos anexos nos quais caracteres de referência semelhantes se referem a partes semelhantes através das diversas vistas, e em que:

A Figura IA é uma vista esquemática em plano de topo de um lado de uma matriz ('blanqueta') representativa para a formação de um construto de aquecimento por micro-ondas.

A Figura 1B é uma vista esquemática em seção transversal da blanqueta representativa da Figura IA, tomada ao longo da linha 1B-1B;

As Figuras IC e 1D descrevem esquematicamente vistas em perspectiva alternativas, de um construto representativo de aquecimento por micro-ondas.

Descrição da Invenção

A Figura IA ilustra uma vista esquemática em plano de topo de um lado de uma blanqueta representativa 100 que pode ser usada para formar um forno de construto de aquecimento por micro-ondas 146 (Figs. IC e 1D) . A blanqueta 100 inclui de forma geral uma pluralidade de painéis ou porções unidas ao longo de linhas de fragilidade ou de ruptura, por exemplo, as linhas de dobramento, linhas de rasgamento, linhas de incisão, linhas de incisão espaçadas, ou quaisquer outras linhas de fragilidade ou de ruptura. A blanqueta 100 e cada um dos diversos painéis ou porções possuem geralmente uma primeira dimensão, por exemplo, um comprimento, se estendendo numa primeira direção, por exemplo, uma direção longitudinal, Dl, e uma segunda dimensão, por exemplo, uma largura, se estendendo numa segunda direção, por exemplo, uma direção transversal, D2. Será entendido que tais concepções são feitas apenas por questões de conveniência e não se referem necessariamente para limitar de nenhuma forma o modo no qual a blanqueta é fabricada ou montada na forma do construto. A blanqueta 100 pode ser simétrica ou aproximadamente simétrica em torno de uma linha central longitudinal CL. Portanto, certos elementos nas Figuras podem ser referências numerais idênticas ou similares, para refletir a simetria completa ou parcial.

Como mostrado na Figura IA, a blanqueta 100 inclui de forma geral um painel (por exemplo, um painel principal ou primeiro painel) 102 possuindo uma pluralidade de bordas periféricas ou bordas laterais incluindo uma primeira borda 104a e uma segunda borda 104a (por exemplo, um primeiro par de bordas opostas ou par de bordas longitudinais) se estendo substancialmente na primeira direção Dl, uma terceira borda 106a e uma quarta borda 106b (por exemplo, um segundo par de bordas opostas ou par de bordas transversas) se estendendo substancialmente na segunda direção D2. O primeiro par de bordas 104a, 104b e o segundo par de bordas 106a, 106b são substancialmente iguais em comprimento, tal que o painel principal 102 possui uma forma substancialmente quadrada. Todavia, inúmeras outras formas podem ser usadas. Adicionalmente, nesse exemplo, o painel principal 102 tem cantos um pouco arredondados, mas cantos arredondados podem ser usados, se desejado. O painel principal 102 inclui, de forma geral, uma linha central longitudinal se estendendo substancialmente ao longo da linha central longitudinal CL da blanqueta 100 e uma linha central transversa Catalisador se estendendo numa direção substancialmente perpendicular à linha central longitudinal CL.

Uma pluralidade de linhas de ruptura transversais 108 (apenas uma das quais está marcada) se, pelo menos parcialmente (e em alguns casos substancialmente) através do painel principal 102, para definir uma pluralidade de segmentos de painel 110 (apenas um dos quais está marcado) que são mutuamente unidos de forma dobrável ao longo das linhas de ruptura 108. Neste exemplo, cada linha de ruptura 108 compreende uma linha de incisões espaçadas, ou seja, uma pluralidade de incisões separadas por pontes ou cortes parciais profundos. Todavia, qualquer tipo de linha de ruptura ou de fragilidade pode ser usado, por exemplo, linhas de dobramento, linhas de vincagem, linhas de corte- vinco, ou de outro modo.

O painel principal 102 também inclui uma pluralidade de cortes, por exemplo, cortes semelhantes a uma forma-U 1122a, 112b (por exemplo, fendas ou recortes) que definem geralmente elementos de suporte 114 no construto montado 146 (Figuras 1C e 1D). Mais particularmente, neste exemplo, o painel principal 102 inclui dois pares de cortes 112a, 112b (por exemplo, um primeiro par de cortes 112a e um segundo par de cortes 112b) posicionados como imagens especulares, em lados opostos da linha central transversal Ct distal a primeira borda lateral 104a e da segunda borda lateral 104b do painel 102. Cada corte 112a, 112b inclui uma porção transversal 116a e um par de porções 116b que se estendem para longe das extremidades da porção transversal 116a. Neste exemplo, as porções 116b compreendem porções oblíquas 116b que se estendem obliquamente em afastamento das extremidades da porção transversa 116a, tal que os elementos de suporte resultante 114 possuem uma forma geralmente trapezoidal (Figs. IC e 1D) . Além disso, a porção transversal 116a de cada corte 112a, 112b é colocado próximo da linha central transversal Ct, de modo que as porções transversais 116a dos pares de cortes 112a, 112b estão mutuamente frontais, com as porções oblíquas 116b se estendendo numa direção geralmente em mútuo afastamento e em afastamento da linha de centro transversal Ct. Todavia, outras configurações dos cortes 112a, 112b são contempladas. Por exemplo, numa modalidade (não mostrada), as porções oblíquas 116b podem se estender de forma mutuamente oblíquas. Em ainda outra modalidade (não mostrada) , as porções 106b podem compreender porções longitudinais, tal que os resultantes elementos suporte 114 (Figs. IC e 1D) possuem uma forma retangular. Outras possibilidades são contempladas.

Ainda visualizando a Figura IA, a blanqueta 100 também inclui um painel ou projeção menor 118 que se estende desde a terceira borda 106a (isto é, uma das bordas transversais) do painel principal 102 ao longo de uma linha de ruptura 120, por exemplo, linhas de incisões espaçadas 120, que pode ser geralmente colinear com a terceira borda 106a do painel principal 102. Em outros exemplos, a linha de ruptura 120 pode ser uma linha de dobramento, corte, corte- vincagem, ou de outra forma. O painel secundário 118 é geralmente de forma trapezoidal, com uma dimensão transversal que diminui afastando-se da linha de incisões espaçadas 120, de modo que a porção mais larga do painel de menor ou projeção 118 fica adjacente ao painel principal 102. No entanto, projeções de diferentes configurações podem ser usadas. O painel ou projeção menor 118 define uma característica de pega 118 no construto montado 146 (Figuras 1C e 1D), como será discutido mais adiante.

A blanqueta 100 também inclui um corte (por exemplo, fenda ou recorte), por exemplo, um corte aproximadamente de forma-U 122, disposto de forma geral dentro de uma margem periférica (por exemplo, uma primeira margem periférica ou área marginal transversal, geralmente indicada em 124) do painel principal 102 adjacente à terceira borda periférica 106a. O corte 122 define geralmente uma característica ou aba de travamento 126 no construto montado 146 (Figuras 1C e 1D) .

O corte 122 inclui uma porção transversal 128a e um par de porções oblíquas 128b que se estendem para dentro, uma contra a outra, numa direção no sentido da linha central transversal Ct. As extremidades do corte 122 (por exemplo, os pontos terminais das porções oblíquas 128b de corte 122) podem estar geralmente nas proximidades da terceira borda lateral 106a do painel principal 102, e nesse exemplo, as extremidades do corte 122 se situam nas proximidades e/ou se estendem substancialmente desde a linha de incisões espaçadas 120 para dentro do painel principal 102. No entanto, noutras modalidades (não representadas), as extremidades de corte 122 podem estar afastadas da linha de incisões espaçadas 120.

Na modalidade ilustrada, a característica ou aba de travamento resultante 126 tem uma forma substancialmente trapezoidal; todavia, em modalidades (não mostradas) as porções oblíquas 128b de corte 122 podem estar substituídas com porções longitudinais, de modo que a resultante aba de travamento 126 (Figs. IC e 1D) tenha uma forma retangular. Outras possibilidades são ainda contempladas.

A blanqueta 100 inclui também um corte (por exemplo, fenda ou recorte) 130 contido geralmente numa margem periférica (por exemplo, uma segunda margem periférica ou área marginal transversal, geralmente indicada em 132) do painel principal 102 adjacente à quarta borda 106b. O recorte 130 pode estar substancialmente alinhado na segunda direção com o corte 122 tal que o recorte 130 defina de forma geral uma fenda de recepção 13 0 para a aba de travamento 126 no construto montado 146 (Figs. IC e ID) . Neste exemplo, o recorte 130 tern uma forma aproximadamente semicircular, mas recortes de configurações diferentes 130 também podem ser utilizados.

O painel principal 102 também inclui uma pluralidade de aberturas ou recortes 134 (apenas um dos quais está marcado) que se estendem através da espessura da blanqueta 100. Neste exemplo, duas aberturas 134 estão posicionadas substancialmente ao longo da linha central longitudinal e CL quatro aberturas 134 localizadas geralmente adjacentes a cada um dos quatro cantos do painel principal 102. Na modalidade ilustrada, as aberturas 134 são substancialmente de forma circular. No entanto, outras inúmeras formas e arranjos de aberturas são contemplados.

Se desejado, a blanqueta pode incluir material interativo com a energia de micro-ondas (mostrado esquematicamente com tracejado) configurado como um ou mais elementos interativos com a energia de micro-ondas 136 que altera o efeito da energia de micro-ondas sobre um item alimentício adjacente. Por exemplo, o material interativo com a energia de micro-ondas pode ser configurado como um dispositivo de susceptor para converter pelo menos uma parcela da energia de micro-ondas numa forma de energia térmica (por exemplo, calor).

Neste exemplo, o material interativo com a energia de micro-ondas (por exemplo, susceptor) 136 sobrepõe-se e/ou está associado a todo ou a uma parte do painel principal 102. Neste exemplo, o susceptor 136 sobrepõe-se substancialmente a todo o painel principal 102, exceto onde as aberturas 134 estão presentes. No entanto, noutras modalidades, o material interativo com a energia de microondas pode se sobrepor apenas numa parte do painel 102. Além disso, neste exemplo, o susceptor também recobre o painel ou projeção menor 118. Todavia, noutras modalidades, o material interativo com a energia de micro-ondas 136 pode ser configurado para recobrir apenas o painel principal 102, de tal modo que painel ou projeção menor 118 fique transparente ou inativo à energia de micro-ondas.

Como mostrado na FIG. 1B, o material interativo com a energia de micro-ondas (ou seja, susceptor) 136 pode ser suportado sobre um filme polimérico 138 para definir uma película de susceptor 140. A superfície exterior (isto é, a superfície exposta) 142 da película polimérica 138 pode servir como uma superfície de contato com o alimento, do construto 146 (isto é, para ficar em relacionamento adjacente, substancialmente em contato com o item alimentício) montado a partir da blanqueta 100 (FIG. IA) . O filme susceptor 140 pode ser unido (por exemplo, laminado) à camada suporte 144, por exemplo, papel ou papelão, usando adesivo ou outro método (não mostrado), para conferir estabilidade dimensional à película de susceptor 140 e para proteger a camada de material interativo com a energia de micro-ondas 130 de ser danificada.

Para formar o construto de aquecimento por micro-ondas 146 (Figs. IC e ID) a partir da blanqueta 100 de acordo com um método aceitável, o painel secundário 118 e a borda lateral 106b podem ser posicionados um contra o outro até que as margens periféricas 124, 132 do painel principal 102 sejam ligeiramente sobrepostas. Ao fazer isso, os vários segmentos unidos de forma dobrável 110 podem ser dobrados ao longo das linhas de ruptura 108 tal que o painel principal 102 forme um corpo substancialmente tubular 102' tendo um par de extremidades abertas 148a, 148b (definidas pelas bordas laterais longitudinais 104a, 104b da blanqueta 100) com as linhas de ruptura 108 que se estendem ao longo de um comprimento L do corpo 102' substancialmente entre as extremidades abertas 148a, 148b. O corpo ou porção tubular 102' do construto 100 define um espaço interior 150 para receber um item alimentício (não mostrado). O material interativo com a energia de micro-ondas (mostrado esquematicamente como tracejado), por exemplo, o susceptor 136 (por exemplo, provido em um filme polimérico 138, para formar uma película de susceptor 140) pode ser disposto sobre um lado do painel principal 102 voltado para o espaço interior 150 de o corpo 102', tal que a superfície mais externa 142 da película susceptora 140 fica em contato com o item alimentício, e o material interativo com a energia micro-ondas 136 é para ficar em intima proximidade e/ou adjacente ao item alimentício.

A aba de travamento 12 6 pode ser então engajada com (por exemplo, inserido) no recorte 130, conforme representado nas Figs. IC e 1D para definir uma montagem ou característica de travamento ou de prender 152 para firmar de forma liberável as áreas marginais 124, 132 uma à outra e manter o corpo 102' numa configuração substancialmente tubular. Quando a aba de travamento 126 engaja com o recorte 13 0, a aba de travamento fica pelo menos parcialmente disposta dentro do espaço interior 150 do corpo 102'.

O painel secundário 118 serve como uma característica ou projeção de pega 118 que pode ser pivotada ao longo da linha de incisões espaçadas 120 para facilitar a inserção da aba de travamento 126 no recorte 13 0. Na configuração travada, a característica ou projeção de pega 118 pode se estender para fora e, em alguns casos, obliquamente, a partir de uma porção superior do corpo 102' nas proximidades da aba de travamento 126. Neste exemplo, a característica de pega 118 geralmente "aponta" na direção oposta da aba de travamento 126 (ou seja, a característica de pega 118 e a aba 126 se afunilam em direções que são mutuamente opostas). Todavia, outras configurações são contempladas.

À medida que o corpo tubular 102' é formado, os elementos de suporte 114 são destacados do painel principal 102 nos cortes 112a, 112b e postos numa configuração geralmente vertical por baixo da porção do corpo tubular 102'. As características de elevação ou os pés 114 podem ser estender para baixo a partir da porção inferior do corpo tubular 102' (e ao longo do comprimento L do corpo 102') tal que os elementos de suporte 114 definem um vazio V por baixo do corpo 102' (por exemplo, quando o corpo 102' fica posicionado substancialmente paralelo a um assoalho de um forno micro-ondas). Neste exemplo, o construto 100 inclui quatro características elevatórias 114 (das quais só três são visíveis nas fig. 1C e 1D) que são substancialmente de forma trapezoidal. Contudo, características elevatórias em qualquer número e forma podem ser usadas.

Quando os elementos de suporte 114 são destacados do painel principal 102, uma abertura 154 é definida adjacente a cada um dos elementos de suporte 114 (FIG. 1D) . Tais aberturas 154 podem servir como aberturas de ventilação e/ou drenagem durante o aquecimento. Além disso, as aberturas 134 podem igualmente dissipar a umidade proveniente do item alimentício, durante o aquecimento, como será discutido abaixo.

Para utilizar o construto 146 de acordo com um método aceitável, um item alimentício pode ser colocado no espaço interior 150 dentro do corpo tubular 102', ou alternativamente, o construto 146 pode ser montado "ao redor" do item alimentício, de modo a que o painel principal 102 envolva o item alimentício à medida que o corpo tubular 102' é formado. Quando da suficiente exposição à energia de micro-ondas, o material interativo com a energia de micro-ondas (ou seja, susceptor 136) converte pelo menos uma parcela da energia de micro-ondas na forma de energia térmica, a qual pode então ser transferida para a superfície do produto alimentício contida no espaço interior 150. Como resultado, o aquecimento, tostagem, e/ou crocância do item alimentício podem ser melhorados. Notavelmente, mediante provimento da forma tubular do corpo 102', as partes superiores, inferiores e laterais do item alimentício arredondado podem ser aquecidos, tostados e/ou dada crocância concorrentemente, sem a necessidade de instruir o usuário a reposicionar o item alimentício durante o ciclo de aquecimento.

Qualquer vapor d'água gerado durante o aquecimento pode ser carreado para fora do item alimentício através das extremidades abertas 148a, 148b do corpo tubular 102' e das aberturas de ventilação 134, 154, melhorando assim ainda mais a tostagem e/ou crocância do item alimentício. Além disso, o vazio V por debaixo do construto 100 pode fornecer um efeito isolante, reduzindo assim a quantidade da perda térmica por parte do susceptor 136 para o assoalho do forno de micro-ondas. Como resultado, o aquecimento do item alimentício e a tostagem e/ou crocância da superfície do item alimentício podem ser melhoradas ainda mais.

Após aquecimento, o produto alimentício pode ser removido através de uma das extremidades abertas 148a, 148b do construto 146. Em alternativa, a aba de pega 118 pode ser agarrada para liberar a aba de travamento 12 6 do recorte 130, permitindo desse modo que a porção tubular 102' do construto 100 seja aberta para permitir o acesso ao item alimentício.

Será notado que a blanqueta 100 e o construto podem ser geralmente dimensionados e/ou configurados de modo que o susceptor 136 (ou outro elemento interativo com a energia de micro-ondas) dique nas proximidades da área a ser aquecida, tostada e/ou gratinada. Assim, por exemplo, quando um item alimentício a ser aquecido tem uma forma geralmente tubular com um particular comprimento e diâmetro, o painel principal 102 pode ser dimensionado de modo que o comprimento L e/ou o diâmetro D do corpo tubular resultante 102' seja ligeiramente maior do que o comprimento e/ou diâmetro do item alimentício. Além disso, deve notar-se que, quando visto em corte transversal, o corpo tubular 102' da modalidade ilustrada pode ter geralmente uma forma poligonal. No entanto, deve notar-se que poucas ou mais linhas de ruptura 110 podem ser utilizadas, e que quanto mais linhas sejam utilizadas, mais a forma do corpo 102' vai se aproximando de uma forma mais uniformemente arredondada (por exemplo, circular) ou encurvada (o que faz com que o material interativo com a energia de micro-ondas fique em maior proximidade com a superfície do item alimentício) . Tal configuração pode ser particularmente útil para a contenção de um item alimentício mais curvo, por exemplo, uma espiga de milho, omeletes, bisnagas recheadas.

Numerosos construtos de aquecimento por micro-ondas são abrangidos pela invenção. Qualquer de tais estruturas ou construções pode ser formada a partir de vários materiais, desde que os materiais sejam substancialmente resistentes ao amolecimento, chamuscamento, combustão ou degradação nas típicas temperaturas de aquecimento do forno de micro-ondas; por exemplo, de cerca de 121 °C (250 °F) até cerca de 218 °C (415 °F) . Os materiais podem incluir materiais interativos com energia de micro-ondas, por exemplo, aqueles usados para formar susceptores (por exemplo, susceptor 136) e outros elementos interativos com a energia de micro-ondas outros, e materiais transparentes ou inativos à energia de micro-ondas, por exemplo, os utilizados para formar a parte restante do construto.

O material interativo com a energia de micro-ondas pode ser um material eletrocondutor ou semicondutor, por exemplo, um metal ou liga metálica depositada por vácuo, ou uma tinta metálica, uma tinta orgânica, uma tinta inorgânica, uma pasta metálica, uma pasta orgânica, uma pasta inorgânica, ou qualquer combinação dos mesmos. Exemplos de metais e ligas metálicas que podem ser adequados incluem, mas não estão limitados a, alumínio, cromo, cobre, ligas inconel (liga de níquel-cromo- molibdênio com nióbio), ferro, magnésio, níquel, aço inox, estanho, titânio, tungsténio, e qualquer combinação ou liga desses mencionados.

Em alternativa, o material interativo com a energia de micro-ondas pode compreender um óxido metálico, por exemplo, óxidos de alumínio, ferro e estanho, opcionalmente usados em conjunto com um material eletricamente condutor. Outro óxido metálico que pode ser apropriado é o óxido de índio e estanho (ITO) . ITO tem uma estrutura cristalina mais uniforme e, portanto, é translúcido na maioria das espessuras de revestimento.

Ainda alternativamente, o material interativo com a energia de micro-ondas pode compreender um adequado material dielétrico ou ferroelétrico eletrocondutor, semicondutor ou não condutor artificial. Dielétricos artificiais compreendem material condutor, subdividido em uma matriz ou aglutinante polimérico ou outros adequados, e pode incluir escamas de um metal eletrocondutor, por exemplo, alumínio.

Em outras modalidades, o material interativo com a energia de micro-ondas pode ser à base de carbono, por exemplo, tal como divulgado nas Patentes U.S. Nos. 4.943.456, 5.002.826, 5.118.747, e 5.410.135.

Em ainda outras modalidades, o material interativo com a energia de micro-ondas pode interagir com a porção magnética da energia eletromagnética no forno de micro- ondas . Materiais corretamente selecionados para esse tipo podem se autolimitar com base na perda de interação quando a temperatura Curie do material é alcançada. Um exemplo de tal um revestimento interativo está descrito na Patente U.S. No. 4.283.427.

Como indicado acima, o material interativo com a energia de micro-ondas (por exemplo, o material interativo com a energia de micro-ondas 136) pode ser sustentado sobre uma película polimérica (por exemplo, película polimérica 138). A espessura da película pode ser tipicamente de cerca de 35 padrão até cerca de 10 mil, por exemplo, de a partir de cerca de 4 0 até cerca de 80 gauge, por exemplo, de a partir de cerca de 45 até cerca de 50 gauge, por exemplo, de cerca de 48 gauge. Exemplos de películas poliméricas que podem ser adequadas incluem, mas não estão limitadas a, poliolefinas, poliésteres, poliamidas, poliimidas, polissulfonas, cetonas de poliéter, celofanes, ou qualquer combinação desses mencionados. Em um exemplo específico, a película polimérica pode compreender tereftalato de polietileno (PET) . Exemplos de películas de PET que podem ser adequados incluem, mas não estão limitados a, MELINEX °, comercialmente disponível na DuPont Teijan Films (Hopewell, Virgínia), SKYROL, comercialmente disponível a partir de SKC, Inc. (Covington, Georgia) e PET BARRIALOX, disponível a partir de Toray Films (Front Royal, VA) , e QU50 High Barrier Coated PET, disponível da Toray Films (Front Royal, VA) . A película polimérica pode ser selecionada de modo a conferir variadas propriedades à trama interativa a micro-ondas, por exemplo, capacidade de impressão, resistência térmica, ou qualquer outra propriedade. Como um exemplo particular, a película polimérica pode ser selecionada para proporcionar uma barreira contra água, barreira contra oxigênio, ou qualquer combinação destes. Tais camadas de película barreira podem ser formadas a partir de uma película polimérica que possui propriedades de barreira ou a partir de qualquer outra camada ou revestimento barreira, conforme desejado. Películas poliméricas adequadas podem incluir, mas não se limitam a, álcool de etileno de vinila, barreira náilon, cloreto de polivinilideno, barreira de fluorpolímero, náilon 6, náilon 6,6, náilon coextrusado 6/EVOH/náilon 6, película revestida com óxido de silício, barreira de polietileno tereftalato, ou qualquer combinação desses mencionados.

Se desejado, a película polimérica pode ser submetida a um ou mais tratamentos para modificar a superfície antes de depositar o material interativo com a energia de microondas por sobre a película polimérica. A título de exemplo, e não de limitação, a película polimérica pode ser submetida a um tratamento por plasma para modificar a rugosidade da superfície da película polimérica. Embora não desejando estar limitado pela teoria, acredita-se que tais tratamentos de superfície podem proporcionar uma superfície mais uniforme para receber o material interativo com a energia de micro-ondas, que por sua vez, pode aumentar o fluxo de calor e a temperatura máxima da estrutura de susceptor resultante. Tais tratamentos são discutidos na Publicação do Pedido de Patente U.S. No. 2010/0213192 Al, publicado 26 de agosto de 2010, a qual é aqui incorporada por referência na sua totalidade.

Outros materiais de substratos não condutores, tais como papel e laminados de papel, óxidos metálicos, silicatos, materiais celulósicos, ou qualquer combinação dos mesmos, também podem ser utilizados.

Se desejado, o susceptor pode ser usado em conjunto com outros elementos e/ou estruturas interativos com a energia de micro-ondas. Estruturas, incluindo múltiplas camadas de susceptor são também contempladas.

A título de exemplo, o susceptor pode ser usado com uma folha metálica ou material de alta densidade óptica evaporado com uma espessura suficiente para refletir uma substancial parcela da energia de micro-ondas incidente. Tais elementos são tipicamente formados a partir de uma liga metálica ou metal refletiva, condutora, por exemplo, alumínio, cobre ou aço inox, na forma de uma "bandagem" sólida, possuindo geralmente uma espessura de a partir de cerca de 7,24 μm (0,000285 polegada) até cerca de 127 μm (0,005 polegada), por exemplo de cerca de 7,62 μm (0,0003 polegada) até cerca de 76,2 μm (0,003 polegada). Outros tais elementos podem ter uma espessura de a partir de cerca de 8,89 μm (0,00035 polegada) até cerca de 50,8 μm (0,002 polegada), por exemplo, de 40,64 μm (0,0016 polegada).

Em alguns casos, elementos que refletem a energia de micro-ondas (ou refletivos) podem ser utilizados como elementos de blindagem onde o item alimentício está propenso a chamuscar ou secar durante o aquecimento. Em outros casos, elementos secundários refletivos da energia de micro-ondas podem ser usados para difundir ou reduzir a intensidade da energia de micro-ondas. Um exemplo de um material que utiliza tais elementos refletivos é comercialmente disponível da Graphic Packaging International, Inc. (Atlanta, GA), sob o nome comercial de material de embalagem MicroRite®. Em outros exemplos, uma pluralidade de elementos refletivos da energia de micro- ondas pode ser disposta de modo a formar um elemento de distribuição da energia de micro-ondas para direcionar a energia de micro-ondas para áreas específicas do item alimentício. Se desejado, as alças podem ser de um comprimento que induza a ressonância da energia de micro- ondas, melhorando assim o efeito de distribuição. Exemplos de elementos de distribuição da energia de micro-ondas de encontram-se descritos nas Patentes U.S. Nos. 6.204.492, 6.433.322, 6.552.315, e 6.677.563.

Em outro exemplo, o susceptor pode ser usado com ou pode ser utilizado para formar um material isolante interativo com a energia de micro-ondas. Exemplos de tais materiais são fornecidos na Patente U.S. No. 7.019.271, Patente U.S. No. 7.351.942, e Publicação de Pedido de Patente U.S. No. 2008/0078759 Al, publicado 03 de abril de 2008 .

Se desejado, quaisquer dos numerosos elementos interativos com a energia de micro-ondas aqui descritos ou contemplados aqui podem ser substancialmente contínuos; isto é, sem substanciais descontinuidades ou interrupções, ou podem ser descontínuos, por exemplo, mediante inclusão de uma ou mais descontinuidades ou interrupções que transmitem a energia de micro-ondas. As descontinuidades ou aberturas podem se estender ao longo de toda a estrutura, ou somente através de uma ou mais camadas. A quantidade, forma, tamanho e posicionamento de tais descontinuidades ou aberturas podem variar quanto a uma aplicação em particular, dependendo do tipo de construto que está sendo formado, do item alimentício a ser aquecido nele ou sobre ele, do desejado grau de aquecimento, tostagem e/ou de crocância, se exposição direta à energia de micro-ondas é necessária ou desejada para conseguir aquecimento uniforme do item alimentício, da necessidade para regular a alteração na temperatura do item alimentício através do aquecimento direto, de se, e em que nível, existe uma necessidade de ventilação.

A título de ilustração, um elemento interativo com a energia de micro-ondas pode incluir uma ou mais áreas transparentes para realizar aquecimento dielétrico do item alimentício. No entanto, onde o elemento interativo com a energia de micro-ondas compreende um susceptor, tais aberturas diminuem a área interativa total com a energia de micro-ondas e, portanto, reduzem a quantidade do material interativo com a energia de micro-ondas disponível aquecimento, tostagem, e/ou crocância da superfície do produto alimentício. Assim, as quantidades relativas das áreas interativas com a energia de micro-ondas e as áreas transparentes à energia de micro-ondas devem ser equilibradas de modo a atingir as desejadas características de aquecimento global para o item alimentício em particular.

Como outro exemplo, uma ou mais porções do susceptor pode ser concebida para ser inativa à energia de micro- ondas para assegurar que a energia de micro-ondas está eficientemente focada nas áreas a serem aquecidas, douradas e/ou gratinadas, preferentemente a serem perdidas às porções do item alimentício que não são pretendidas a serem tostadas e/ou gratinadas ou ao ambiente de aquecimento. Adicionalmente ou alternativamente, pode ser vantajoso criar uma ou mais descontinuidades ou regiões inativas para evitar o sobreaquecimento ou a carbonização do produto alimentício e/ou do construto, incluindo o susceptor. A título de exemplo, o susceptor pode incorporar um ou mais elementos "fusíveis" que limitam a propagação das fraturas na estrutura do susceptor, e desse modo controlar o superaquecimento, em áreas da estrutura do susceptor onde a transferência de calor para o alimento é baixa e o susceptor pode tender a se tornar muito quente. 0 tamanho e forma dos fusíveis podem ser variados como o necessário. Exemplos de susceptores incluindo tais fusíveis são providos, por exemplo, nas Patentes U.S. Nos. 5.412.187, 5.530.231, Publicação de Pedido de Patente U.S. No. 2008/0035634A1, publicado em 14 de fevereiro de 2008, e Publicação de Pedido PCT No. WO 2007/127371, publicado em 08 de novembro de 2001.

No caso de um susceptor, qualquer de tais descontinuidades ou aberturas pode compreender uma abertura física ou vazio, em uma ou mais camadas dos materiais utilizados para formar a estrutura ou construto, ou pode ser uma "abertura" não-física. Uma abertura não-física é uma área transparente à energia de micro-ondas que permite que a energia de micro-ondas passe através da estrutura sem que exista um vazio ou oco através da estrutura. Tais áreas podem ser formadas mediante simplesmente não aplicar material interativo com a energia de micro-ondas à área em particular, mediante remoção do material interativo com a energia de micro-ondas da área em particular, ou mediante mecanicamente desativar a área em particular (tornando assim a área eletricamente descontínua). Em alternativa, as áreas podem ser formadas mediante quimicamente desativar o material interativo com a energia de micro-ondas na área em particular, transformando assim o material interativo com a energia de micro-ondas na área numa substância que é transparente à energia de micro-ondas (isto é, inativa à energia de micro-ondas). Embora ambas as aberturas físicas e não-físicas permitam que o item alimentício seja aquecido diretamente pela energia de micro-ondas, uma abertura física também proporciona uma função de ventilação para permitir que o vapor d'água ou outros vapores ou líquidos liberados do item alimentício sejam carreados para longe do item alimentício.

Como indicado acima, o filme susceptor (por exemplo, película de susceptor 140) (e/ou outros elementos interativos com a energia de micro-ondas) pode ser unido a um suporte de papel ou de cartão (por exemplo, suporte 144) que pode conferir estabilidade dimensional ã estrutura. O papel pode ter um peso de base de cerca de 6,8 a 2 7,2 kg/resma (15 a cerca de 60 lb/resma) (aproximadamente 0,91 kg/557,4 m2) , por exemplo, de 9 kg/resma a 18,1 kg/resma, por exemplo, cerca de 11,3 kg/resma. O papelão pode ter um peso base de a partir de cerca de 27,2 kg/resma até cerca de 149,7 kg/resma, por exemplo, de a partir de cerca de 36,6 kg/resma até cerca de 63,5 kg/resma. O papelão pode ter geralmente uma espessura de cerca de 6 até cerca de 30 mils, por exemplo, de a partir de cerca de 12 até cerca de 28 mils. Num exemplo particular, o cartão tem uma espessura de cerca de 14 mils. Qualquer papelão adequado pode ser utilizado, por exemplo, uma chapa sólida branqueada a sulfato, por exemplo, uma chapa Fortess®, comercialmente disponível da International Paper Company, Memphis, TN, ou chapa sólida não branqueada a sulfato, tal como SUS®, comercialmente disponível na Graphic Packaging International, Marietta, GA.

Embora a presente invenção seja aqui descrita em detalhes relativamente aos seus aspectos e modalidades específicas, é para ser entendido que esta descrição detalhada é apenas ilustrativa e exemplar da presente invenção, sendo feita meramente para os propósitos de fornecer uma revelação mais completa da presente invenção e para apresentar o melhor modo para a sua prática. A descrição detalhada aqui apresentada é apenas ilustrativa e não é para ser considerada a limitar a presente invenção ou de outro modo excluir quaisquer de tais modalidades, adaptações, variações, modificações e arranjos equivalentes da presente invenção. Todas as referências de direção (por exemplo, superior, inferior, para cima, para baixo, esquerda, direita, para esquerda, para direita, superior e inferior, acima, abaixo, vertical, horizontal, no sentido horário, e anti-horário) são usadas somente para fins de identificação para auxiliar a compreensão do leitor das várias modalidades da presente invenção, e não criar limitações, particularmente quanto à posição, orientação, ou a utilização da invenção, a menos que especificamente estabelecido nas reivindicações. Referências apensadas (por exemplo, unidas, anexadas, acopladas, conexas, e semelhantes) são para serem consideradas no sentido mais amplo e podem incluir componentes intermediários entre uma conexão de elementos e movimento relativo entre os elementos. Como tal, referências apensas não necessariamente implicam que dois elementos estejam diretamente conexos numa relação fixa entre eles. Além disso, os diversos elementos aqui discutidos com referência às diversas modalidades podem ser usados indistintamente para criar modalidades inteiramente novas a estarem abrangidas pelo escopo da presente invenção.

Claims (10)

1. CONSTRUTO DE AQUECIMENTO POR MICRO-ONDAS, compreendendo: um corpo tubular (102') substancialmente curvo com um par de extremidades abertas (148a, 148b) e um espaço interior (150) para receber um item alimentício, o corpo compreendendo uma pluralidade de segmentos de painel unidos de forma articulável (110) que se estendem entre e definir pelo menos parcialmente as extremidades abertas do corpo, em que o corpo inclui material interativo de energia de micro-ondas (136), o material interativo de energia de micro-ondas sendo operativo para converter pelo menos uma porção de energia de micro-ondas em energia térmica, a curvatura do corpo tubular sendo formado pela pluralidade de segmentos de painel unidos de forma articulável (110) e linhas de dobragem (108), o corpo tubular (102’) sendo continuamente curvado aproximadamente 360° graus para ser colocado em torno do item tubular de comida e do material interativo de micro-ondas ( 136) poder ser enrolado em torno de toda a superfície curva do item alimentício tubular e estar em contato com a superfície curva do item alimentício tubular em torno de toda a circunferência de o item alimentício tubular; e uma pluralidade de elementos de suporte (114) se estendendo para baixo a partir do corpo (102’), caracterizado por cada um da pluralidade de elementos de suporte (114) ser definido por cortes (112a, 112b) que se estendem a partir de uma primeira linha de dobragem (108) e através de pelo menos uma segunda linha de dobragem (108) de dois segmentos de painel adjacentes (110) da pluralidade de segmentos de painel unidos de forma articulável (110).

2. Construto (146), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o corpo (102’) compreender um par de áreas marginais sobrepostas (124, 132) que se estendem entre as extremidades abertas (148a, 148b) do corpo.

3. Construto (146), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o par de áreas marginais sobrepostas (124, 132) ser fixado de maneira mutuamente amovível.

4. Construto (146), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o par de áreas marginais sobrepostas (124, 132) incluir uma primeira área marginal (124) e uma segunda área marginal (132), a primeira área marginal (124) incluindo uma aba de travamento (126), a segunda área marginal (132) inclui um recorte (130) e a aba de travamento (126) da primeira área marginal (124) é engajada com o recorte (130) da segunda área marginal (132).

5. Construto (146), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a aba de travamento (126) ficar pelo menos parcialmente disposta dentro do espaço interior do corpo (102’).

6. Construto (146), de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado por adicionalmente compreender uma funcionalidade de pega (118) adjacente à primeira área marginal (124), em que a funcionalidade de pega se estende em oposto a partir da aba de travamento (126).

7. Construto (146), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a funcionalidade de pega (118) se estender de forma oblíqua a partir do corpo (102’).

8. Construto (146), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por as extremidades abertas (148a, 148b) do corpo (102’) definir extremidades opostas de um comprimento (L) do corpo e os elementos de suporte (114) se estender para baixo a partir do corpo (102’) ao longo do comprimento do corpo, de modo que o comprimento do corpo seja posicionado substancialmente paralelo ao chão de um forno de micro-ondas.

9. Construto (146), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por os elementos de suporte definir um espaço vazio (V) debaixo do corpo (102’).

10. Construto (146), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por adicionalmente compreender uma abertura (134) adjacente a cada elemento de suporte (114).

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