BR112013007736B1 - sistema e método para medir vazões de fluxo de fluido para reatores paralelos - Google Patents

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Abstract

sistema e método para medir vazões de fluxo de fluido para reatores paralelos. a invenção se refere a um sistema para medir vazões de fluxos de fluido para reatores paralelos, compreendendo: uma linha de alimentação em comum, uma pluralidade de linhas de alimentação de reator para receber um fluxo de fluido de reator, uma linha de medição, e - um sistema de válvula, compreendendo uma ou mais válvulas e uma unidade de controle de válvula para controlar a uma ou mais válvulas, o sistema de válvula sendo arranjado e/ou adaptado de forma que ele pode assumir um ajuste de medição no qual as válvulas redirecionam um dos fluxos de alimentação de reator de forma que ele escoe através da linha de medição.

Description

(54) Título: SISTEMA E MÉTODO PARA MEDIR VAZÕES DE FLUXO DE FLUIDO PARA REATORES PARALELOS (73) Titular: AVANTIUM HOLDING B.V., Companhia Holandesa. Endereço: 29, Zekeringstraat, NL-1014 BV Amsterdam, HOLANDA(NL) (72) Inventor: ROELANDUS HENDRIKUS WILHELMUS MOONEN.
Prazo de Validade: 20 (vinte) anos contados a partir de 03/10/2011, observadas as condições legais
Expedida em: 04/12/2018
Assinado digitalmente por:
Liane Elizabeth Caldeira Lage
Diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados “SISTEMA E MÉTODO PARA MEDIR VAZÕES DE FLUXOS DE FLUIDO PARA REATORES PARALELOS”
A invenção se refere a um sistema e método para medir vazões de fluxos de fluido paralelos.
Na pesquisa de reações químicas, experimentação de alto débito é amplamente usada. Na experimentação de alto débito, uma pluralidade de reatores de escala relativamente pequena é colocada em paralelo. Em cada reator, um experimento diferente tem lugar. Usualmente, condições e/ou reagentes são variados ligeiramente sobre os diferentes reatores. Por exemplo, todos os reatores são operados na mesma pressão e temperatura, mas todos contêm um reagente diferente, ou os reagentes são todos os mesmos, mas pressão e temperatura são variadas. Depois dos experimentos serem realizados, os resultados dos experimentos são comparados uns com os outros, e, por exemplo, reagentes interessantes (por exemplo, catalisadores) ou promissoras condições de reação são identificadas. A realização dos experimentos em paralelo conduz a uma significante redução no tempo que se leva para se chegar aos resultados da experimentação.
Usualmente, na experimentação de alto débito, os reatores são pequenos, como são as quantidades de reagentes que são usados. Se reatores de fluxo atravessante são usados, as vazões dos fluxos de fluido são também baixas. Tamanhos de reator típicos não excedem a 1 cm em diâmetro, e quando, por exemplo, atividade catalítica é testada, tipicamente poucas gramas de um catalisador em potencial estão presentes em cada reator. As vezes, até mesmo menos catalisador potencial é usado, por exemplo, entre 0,005 e 1 grama. As vazões são usualmente inferiores a 10 ml/hora para líquidos e/ou inferiores a 150 Nml/minuto para gás. A baixa vazão típica usada em reações de alto débito torna difícil o controle do fluxo de fluido através dos reatores individuais.
Para se poder comparar os resultados dos experimentos que são realizados nos diferentes reatores uns com os outros, é importante conhecer as condições de processo, sob as quais cada experimento foi realizado. Tais condições de processo incluem, por exemplo, temperatura, pressão e vazão.
O WO99/64160 visa manter a mesma vazão através de todos os reatores por provisão de um restritor de fluxo passivo a montante ou a jusante de cada reator. A resistência ao fluxo de fluido em cada restritor é tão alta que é o restritor que determina a vazão através de cada reator. Controladores de fluxo passivos são usualmente mais baratos e mais compactos do que controladores de fluxo ativos. Por outro lado, os controladores de fluxo ativos permitem o ajuste do fluxo durante o experimento, sem ter que interromper o experimento.
Uma desvantagem de usar restritores de fluxo como controladores de fluxo passivos para controlar vazão através dos reatores é que todos os restritores de fluxo têm que ser calibrados individualmente, a fim de obter a desejada distribuição de fluxo sobre os reatores. Quando, por exemplo, capilares são usados como restritores de fluxo, o comprimento dos capilares deve ser alterado a fim de obter a correta resistência ao fluxo de fluido. Isto é intensivo em termos de trabalho.
A US 2004/0121470 descreve um método e aparelho para a filtragem e otimização de catalisadores de alto débito. Neste método e dispositivo, múltiplos reatores paralelos são providos, mas os experimentos são realizados sequencialmente. Enquanto um reator é alimentado com um gás reagente e/ou líquido, os outros reatores são alimentados com um fluido inerte, e/ou um fluido para pré-tratamento, regeneração ou similar. O efluente que vem a partir do reator em que o experimento tem lugar é fornecido para um analisador. Quando o experimento é feito, um reator diferente é alimentado com o fluido reagente e o reator previamente ativo recebe o outro fluido (inerte, pré-tratamento, regeneração, etc.).
O aparelho conhecido compreende uma válvula rotativa a montante dos reatores, válvula esta que assegura que o fluido reagente seja dirigido para um reator e o outro fluido (inerte, pré-tratamento, regeneração, etc.) seja dirigido para os outros reatores. Assim, no aparelho conhecido, a válvula a montante dos reatores é usada para determinar qual reator recebe qual fluido.
O objetivo da invenção é de prover um sistema e método aperfeiçoados que medem as vazões de fluxos de fluido paralelos.
Este objetivo é atingido com o sistema de acordo com a reivindicação 1 e com o método de acordo com a reivindicação 12.
De acordo com a invenção, um fluxo de fluido é distribuído sobre uma pluralidade de reatores. Esses reatores são preferivelmente reatores de passagem de fluxo, mas é também possível usar a invenção durante o enchimento de uma pluralidade de reatores em lote.
O fluxo pode ser distribuído igualmente sobre os reatores, mas é também possível que uma diferente distribuição de fluxo seja desejada, por exemplo, o primeiro reator recebendo x ml/min., o segundo reator recebendo 2x ml/min., o terceiro reator recebendo 3x ml/min. etc. A pessoa especializada compreenderá que qualquer predeterminada distribuição de fluxo pode ser usada na invenção.
De acordo com a invenção, uma linha de alimentação em comum se ramifica para uma pluralidade de linhas de alimentação de reator. As linhas de alimentação de reator recebem fluido a partir da linha de alimentação em comum. Através da linha de alimentação em comum escoa um fluxo de fluido combinado, que é dividido em fluxos de alimentação de reator, fluxos de alimentação de reator estes que escoam, cada um, para um reator. O fluido do fluxo de alimentação combinado e os fluxos de alimentação de reator podem ser gás, líquido ou uma combinação dos mesmos. Cada linha de alimentação de reator conduz o fluido recebido para o reator que está conectado à dita de alimentação de reator. É possível que múltiplas linhas de alimentação de reator sejam conectadas a cada reator. Isto toma possível, por exemplo, fornecer tanto um líquido quanto um gás para os reatores.
Em adição às linhas de alimentação de reator, o sistema compreende também uma linha de medição. A linha de medição se ramifica para fora, de forma que ela tem múltiplas saídas. Cada saída é conectada a uma linha de alimentação de reator associada.
Em uma primeira modalidade, a linha de medição tem uma única entrada. Nesta modalidade, a entrada de linha de medição é conectada à linha de alimentação em comum.
Em uma segunda modalidade, a linha de medição tem múltiplas entradas. Nesta modalidade, cada uma das entradas de linha de medição é conectada a uma linha de alimentação de reator associada. Em cada linha de alimentação de reator, a conexão com a entrada de linha de medição é arranjada a montante da conexão com a saída de linha de medição.
Na linha de medição, um primeiro sensor de fluxo é arranjado. Este sensor de fluxo é adaptado para medir a vazão do fluxo escoando através da linha de medição. O sensor de fluxo pode ser qualquer tipo apropriado de sensor de fluxo. Todavia, é preferido que seja usado um sensor de fluxo que tem uma baixa resistência ao fluxo de fluido, tal como um sensor de fluxo que é baseado no princípio de tempo de voo. E também possível usar outros tipos apropriados de sensores de fluxo.
Ainda, o sistema de acordo com a invenção compreende um sistema de válvula. O sistema de válvula compreende uma ou mais válvulas e uma unidade de controle de válvula para controlar a uma ou mais válvulas, em particular controlando o ajuste da uma ou mais válvulas. O sistema de válvula é arranjado e/ou adaptado de forma que ele pode assumir um ajuste de não medição, que permite ao fluido que vem a partir da linha de alimentação em comum escoe para dentro das linhas de alimentação de reator, que são conectadas à linha de alimentação em comum e através das linhas de alimentação de reator para dentro dos reatores. Neste ajuste de não medição, os fluxos de fluido escoam através das linhas de alimentação de reator inteiras. Quando o sistema de válvula está em seu ajuste de não medição, a vazão não é medida pelo sensor de fluxo na linha de medição.
O sistema de válvula pode também assumir um ajuste de medição, no qual as válvulas redirecionam um dos fluxos de alimentação de reator de forma que ele escoe através da linha de medição. Enquanto este fluxo de alimentação de reator redirecionado escoa através da linha de medição, a linha de alimentação de reator, através da qual ele fluiría quando as válvulas estivessem em seu ajuste de não medição, é bloqueada. Esta linha de alimentação de reator (temporariamente) bloqueada é contornada completamente ou parcialmente pela linha de medição.
Quando o sistema de válvula está em seu ajuste de medição, a unidade de controle de válvula preferivelmente altera os ajustes da válvula ou válvulas, de forma que, sequencialmente, uma depois da outra, fluxo que escoa para a, ou para dentro de cada, linha de alimentação de reator é redirecionado para escoar através da linha de medição e que o fluxo redirecionado escoa através da linha de medição. Assim, uma depois da outra, a vazão do fluxo de fluido de uma linha de alimentação de reator é medida pelo primeiro sensor de fluxo.
Durante um ciclo de medição, cada fluxo de alimentação de reator é redirecionado através da linha de medição uma vez. Assim, uma depois da outra, a vazão de cada fluxo de alimentação de reator é medida pelo sensor de fluxo na linha de medição.
Preferivelmente, uma pluralidade de ciclos de medição é realizada durante o curso dos experimentos. Pode existir um intervalo de tempo entre ciclos de medição sucessivos, ou os ciclos de medição podem ser realizados imediatamente um depois do outro. Também pode existir um intervalo de tempo entre as medições em um ciclo de medição, ou as medições em um ciclo de medição podem ser realizadas imediatamente uma depois da outra.
O sistema de válvula pode compreender qualquer tipo apropriado de válvula. E possível usar válvulas individuais para cada linha individual (cada válvula tendo uma única entrada e uma única saída), mas é também possível que válvulas rotativas sejam usadas, as quais atuam sobre os fluxos de fluido na ou para uma pluralidade de linhas ao mesmo tempo. Por conseguinte, tais válvulas rotativas têm múltiplas entradas e múltiplas saídas.
Uma vantagem do sistema e método de acordo com a invenção é que somente a linha de medição precisa seja provida com um sensor de fluxo, mas ainda as vazões em todas as linhas de alimentação de reator individuais podem ser medidas. Isto, evidentemente, reduz os custos, pois menos sensores de fluxo devem estar presentes. Uma outra vantagem importante em usar um sensor de fluxo somente na linha de medição é que todas as medições são realizadas pelo mesmo sensor de fluxo. Com isto, a calibração cara não é mais necessária. Se múltiplos sensores de fluxo são usados, um em cada linha de alimentação de reator, e se alguém desejasse comparar as vazões das diferentes linhas de alimentação de reator, se teria que ter certeza de que as leituras de todos os sensores de fluxo são suficientemente precisas para uma comparação confiável. Na prática, isto se resume no fato de que todos os sensores de fluxo devem ser individualmente calibrados novamente com relação ao mesmo padrão ou norma. No sistema e método de acordo com a invenção, isto não é mais necessário, porque o mesmo sensor é usado para todas as medições.
Em uma modalidade possível, a vazão não é apenas medida na linha de medição, mas também a vazão através da linha de alimentação em comum é determinada. Esta vazão pode ser medida por um sensor de fluxo de qualquer tipo apropriado, que é arranjado na linha de alimentação em comum. Na prática, verificou-se que um sensor de fluxo de Coriolis funciona bem. Altemativamente (ou mesmo em adição), um simples medidor de massa pode ser usado, que me da redução da massa da fonte de fluido, que é causada pelo fluxo escoando para fora da fonte de fluido. A redução de massa ao longo do tempo pode ser correlacionada com a vazão do fluido saindo da fonte de fluido e indo para dentro da linha de alimentação em comum.
Em uma outra modalidade possível, em adição à linha de medição a montante dos reatores, uma segunda linha de medição está presente a jusante dos reatores. Esta segunda linha de medição tem múltiplas entradas. Cada entrada da linha de medição é conectada a uma das linhas de efluente que saem de um reator.
Em uma tal modalidade, segundas válvulas e um segundo controlador de válvula estão presentes para se ter certeza que fluxo é redirecionado a partir de uma primeira linha de efluente através da segunda linha de medição de forma que sua vazão pode ser medida. Sucessivamente, o fluxo de cada linha de efluente é direcionado através da segunda linha de medição de forma que todas as vazões podem ser determinadas. Esta informação pode, por exemplo, ser usada para determinar a atividade do catalisador ou a eficiência da reação.
Em uma modalidade vantajosa, o sistema de medição de acordo com a invenção é usado no controle das vazões do fluxos de fluido para os reatores.
Em uma tal modalidade, cada linha de alimentação de reator compreende um controlador de fluxo. Este controlador de fluxo é um controlador de fluxo ativo, o que significa que a vazão do fluxo de fluido que passa através dele pode ser ajustada sem ter que interromper o experimento. Exemplos de controladores de fluxo ativos apropriados são restritores de fluxo controlados por calor (por exemplo, capilares controlados por calor ou pequenos orifícios controlados por calor), válvulas de agulha ou controladores de fluxo em massa.
Uma tal modalidade compreende ainda uma unidade de controle de fluxo para controlar a vazão do fluxo de fluido através das linhas de alimentação de reator. O ajuste dos controladores de fluxo nas linhas de alimentação de reator é determinado com base nos resultados de medição do primeiro sensor de fluxo que é arranjado na linha de medição.
Em uma outra modalidade, é possível que dois ou mais sensores de fluxo sejam arranjados na linha de medição. Esses dois sensores de fluxo podem ser arranjados em série ou em paralelo.
Por exemplo, um sensor de fluxo pode servir como um sensor de fluxo redundante, um sobressalente no caso do outro falhar. Em um tal sistema, é vantajoso arranjar os sensores de fluxo em paralelo, e ter um sistema de válvula que direciona o fluxo total através da linha de medição através de um dos sensores de fluxo. Caso este sensor de fluxo falhe, o sistema de válvula altera o ajuste das válvulas de forma que o fluxo é direcionado através do outro sensor. O sensor que apresentou falha pode então ser substituído sem o desligamento do sistema, e, com isto, sem ter que interromper os experimentos.
Como uma alternativa ou em adição, dois ou mais sensores de fluxo podem ser arranjados em paralelo na linha de medição. Os sensores de fluxo podem ser usados como uma verificação dupla, ou eles podem ter uma diferente faixa de medição.
A invenção será explicada em mais detalhe mediante referência ao desenho, em que modalidades não limitativas da invenção são mostradas. Os desenhos mostram;
a figura 1; um sistema para realizar experimentos paralelos, como são conhecidos a partir da arte anterior, a figura 2: um primeira modalidade de um sistema de acordo com a invenção em um estado inativo, a figura 3: o sistema da figura 2 durante etapas sucessivas de um ciclo de medição, a figura 4: um segunda modalidade do sistema de acordo com a invenção, a figura 5: o ciclo de medição na modalidade da figura 4, a figura 6: uma variante da modalidade da figura 2, a figura 7: uma variante da modalidade da figura 4, a figura 8: uma variante da modalidade da figura 2, a figura 9: uma variante da modalidade da figura 2, a figura 10: uma outra modalidade na invenção, a figura 11: uma outra modalidade na invenção, a figura 12: uma outra modalidade na invenção.
A figura 1 mostra um sistema para realizar experimentos paralelos, como é conhecido a partir da arte anterior. O sistema conhecido compreende quatro reatores Rl, R2, R3, R4 que são arranjados em paralelo. No exemplo da figura 1, os reatores Rl, R2, R3, R4 são reatores de passagem de fluxo. Uma fonte de fluido 10 está presente para fornecer um fluido para os reatores paralelos Rl, R2, R3, R4. O fluido pode ser um gás, um líquido de uma combinação de um gás e um líquido. A fonte de alimentação de fluido pode, por exemplo, ser um recipiente ou reservatório pressurizado, ou um reservatório em combinação com uma bomba ou compressor.
O fluido abandona a fonte de fluido 10 por uma linha de alimentação em comum 12. O fluxo de fluido que abandona a fonte de fluido 10 é indicado como o fluxo de alimentação combinado. A linha de alimentação em comum 12, quatro linhas de alimentação de reator 5, 6, 7, 8 são conectadas. O fluxo de alimentação combinado é dividido sobre essas quatro linhas de alimentação de reator 5, 6, 7, 8. Cada uma das linhas de alimentação de reator 5, 6, 7, 8 leva uma parte do fluxo de alimentação combinado a um dos reatores Rl, R2, R3, R4. A parte do fluxo de alimentação combinado que escoa para um reator é indicada como o fluxo de alimentação de reator.
Cada linha de alimentação de reator 5, 6, 7, 8 foi provida com uma válvula 15, 16, 17,18. As válvulas permitem abrir ou fechar a linha de alimentação de reator na qual eles são respectivamente dispostos.
E possível que o sistema conhecido compreenda uma pluralidade de fontes de fluido, e que cada reator receba fluido a partir de duas ou mais fontes de fluido ao mesmo tempo.
Em uma modalidade possível do sistema conhecido da figura 1, controladores de fluxo ativos ou passivos são arranjados nas linhas de alimentação de reator. E também possível, como uma alternativa ou em adição, que controladores de fluxo ativos ou passivos sejam arranjados no sistema a jusante dos reatores.
Em cada um dos reatores Rl, R2, R3, R4, uma reação diferente tem lugar. Por exemplo, cada reator é provido com uma substância diferente, substância esta que poderia ser um catalisador de potencial. Um gás, líquido ou combinação dos mesmos é conduzido a partir da fonte de fluido 10, através da linha de alimentação em comum 12 e uma das linhas de alimentação de reator 5, 6, 7, 8 a um dos reatores Rl, R2, R3, R4. O efluente de reator de cada um dos reatores é analisado por um analisador (não mostrado na figura 1). Em uma modalidade, o efluente de reator de cada reator é recebido em um receptáculo separado para a análise fora da linha. Em uma modalidade diferente, o efluente de reator é conduzido para uma válvula seletora, que conduz o efluente ou para um analisador ou para o descarte. Em uma outra modalidade diferente, cada corrente de efluente é simultaneamente dirigida para um analisador na linha.
A pessoa especializada compreenderá que, em lugar de quatro reatores, qualquer outro número de reatores (cada um com uma linha de alimentação de reator associada) pode ser usado.
A figura 2 mostra um primeira modalidade de um sistema de acordo com a invenção em um estado inativo. Em comparação com o sistema conhecido da figura 1, a linha de medição 21 foi acrescentada. Na modalidade da figura 2, a linha de medição 21 tem uma única entrada de linha de medição 22. A entrada de linha de medição 22 é conectada à linha de alimentação em comum 21. Com isto, ela está em comunicação fluida com a fonte de fluido 10.
Na modalidade da figura 2, a linha de medição 21 tem quatro saídas de linha de medição 30, 31, 32, 33. Cada saída de linha de medição é conectada a uma linha de alimentação de reator associada 5, 6, 7, 8. A conexão a uma saída de linha de medição 30, 31, 32, 33 é arranjada a jusante da válvula 15, 16, 17, 18 da respectiva linha de alimentação de reator 5, 6, 7, 8. A conexão entre uma saída de linha de medição 30, 31, 32, 33 e a linha de alimentação de reator 5, 6, 7, 8 faz com que a linha de medição 21 esteja em comunicação fluida com as linhas de alimentação de reator 5,6, 7, 8.
Na modalidade da figura 2, a linha de medição 21 se ramifica para fora para as quatro saídas de linha de medição 30, 31,32, 33. Em cada ramo 25, 26, 27, 28, a válvula 35, 36, 37, 38 é arranjada, a montante da saída de linha de medição 30, 31, 32, 33.
Na parte da linha de medição a montante dos ramos, um sensor de fluxo 23 é arranjado. Este sensor de fluxo 23 é adaptado para medir a vazão do fluxo de fluido que passa através da linha de medição 21.0 sensor de fluxo 23 pode ser qualquer tipo apropriado de sensor de fluxo, mas preferivelmente um tipo de sensor de fluxo é usado que tem uma resistência ao fluxo de fluido que é baixa em comparação com outros elementos atravessados por fluxo do sistema, de forma que o sensor de fluxo não altera a relação das vazões que escoam para os reatores quando as válvulas 15, 16, 17, 18 nas linhas de alimentação de reator e/ou as válvulas 35, 36, 37,38 na linha de medição são operadas (que poderia ocorrer se a vazão da linha de alimentação em comum fosse mantida em uma taxa fixa). Sensores de fluxo que são baseados no princípio de tempo de voo ou sensores de fluxo térmicos têm provado serem particularmente apropriados.
A pessoa especializada compreenderá que qualquer número de reatores pode ser usado no sistema da figura 2, com o número correspondente de linhas de alimentação de reator (cada uma com uma válvula), saídas de linha de medição e ramos de linha de medição (cada uma com uma válvula).
A pessoa especializada também compreenderá que os diferentes tipos de instalações de análise, como descritos em relação com a figura 1, podem também ser usados no sistema da figura 2.
A figura 3 mostra o sistema da figura 2 durante etapas sucessivas de um ciclo de medição.
A figura 3 A mostra o sistema da figura 2 imediatamente antes do início de um ciclo de medição. As válvulas 35, 36, 37, 38 nos ramos 25, 26, 27, 28 das linhas de medição estão todas fechadas e as válvulas 15, 16, 17, 18 nas linhas de alimentação de reator 5, 6, 7, 8 estão todas abertas. O fluxo de alimentação combinado é dividido em quatro fluxos de alimentação de reator. Cada fluxo de alimentação de reator escoa através da linha de alimentação de reator para um reator. As setas na figura 3A indicam os fluxos de fluido.
A figura 3B mostra a primeira etapa de um ciclo de medição. A válvula 35 no ramo 25 da linha de medição que é conectada à primeira linha de alimentação de reator 5 está aberta, e a válvula 15 na primeira linha de alimentação de reator 5 está fechada. As válvulas 36, 37, 38 nos outros ramos 26, 27, 28 da linha de medição permanecem fechadas e as válvulas 16, 17, 18 nas outras linhas de alimentação de reator 6, 7, 8 permanecem abertas.
Devido a este ajuste das válvulas, o fluido de alimentação combinado é ainda dividido em quatro fluxos de alimentação de reator, mas, devido à válvula 15 bloqueando linha de alimentação de reator 5, um fluxo de alimentação de reator é dirigido através da linha de medição 21 e a última parte da linha de alimentação de reator 5, em lugar de apenas através da linha (inteira) de alimentação de reator 5. O sensor de fluxo 23 na linha de medição 21 me da vazão deste fluxo de alimentação de reator redirecionado. As setas na figura 3B mostram os fluxos de fluido. Em uma variante para esta modalidade, a saída 30 do ramo 25 da linha de medição 21 é conectada diretamente ao reator Rl, de forma que o fluxo de alimentação de reator redirecionado contorna a linha de alimentação de reator 5.
A resistência ao fluxo de fluido na linha de medição 21 e o sensor de fluxo 23 são preferivelmente de forma que a comutação do ajuste das válvulas não influencia a distribuição do fluxo de alimentação combinado sobre os reatores durante quaisquer das etapas no ciclo de medição.
A figura 3C mostra a segunda etapa no ciclo de medição. A válvula 35 no ramo 25 da linha de medição que é conectada à primeira linha de alimentação de reator 5 está fechada novamente, mas agora a válvula 36 no ramo 26 da linha de medição que é conectada à segunda linha de alimentação de reator 6 está aberta. Igualmente, a válvula 15 na primeira linha de alimentação de reator está aberta novamente, mas a válvula 16 na segunda linha de alimentação de reator 6 está fechada.
Com este ajuste das válvulas, o fluido de alimentação combinado é ainda dividido em quatro fluxos de alimentação de reator, mas, devido à válvula 16 bloqueando a linha de alimentação de reator 6, um deles é dirigido através da linha de medição 21 e a última parte da linha de alimentação de reator 6, em lugar de apenas através da linha (inteira) de alimentação de reator 6. O sensor de fluxo 23 na linha de medição 21 me da vazão deste fluxo de alimentação de reator redirecionado. As setas na figura 3C mostram os fluxos de fluido. Em uma variante para esta modalidade, a saída 31 do ramo 26 da linha de medição 21 é conectada diretamente ao reator
R2, de forma que o fluxo de alimentação de reator redirecionado contorna a linha de alimentação de reator 6.
A figura 3D mostra a terceira etapa no ciclo de medição. A válvula 36 no ramo 26 da linha de medição que é conectada à segunda linha de alimentação de reator 6 está fechada novamente, e a válvula 37 no ramo 27 da linha de medição que é conectada à terceira linha de alimentação de reator 7 está aberta. Igualmente, a válvula 16 na segunda linha de alimentação de reator 6 está aberta, e a válvula 17 na terceira linha de alimentação de reator 7 está fechada.
Com este ajuste das válvulas, o fluido de alimentação combinado é ainda dividido em quatro fluxos de alimentação de reator, mas, devido à válvula 17 bloqueando linha de alimentação de reator 7, um deles é dirigido através da linha de medição 21 e a última parte da linha de alimentação de reator 7, em lugar de apenas através da linha (inteira) de alimentação de reator 7. O sensor de fluxo 23 na linha de medição 21 me da vazão deste fluxo de alimentação de reator redirecionado. As setas na figura 3D mostram os fluxos de fluido. Em uma variante para esta modalidade, a saída 32 do ramo 27 da linha de medição 21 é conectada diretamente ao reator R3, de forma que o fluxo de alimentação de reator redirecionado contorna a linha de alimentação de reator 7.
A figura 3E mostra a quarta etapa no ciclo de medição. A válvula 37 no ramo 27 da linha de medição que é conectada à terceira linha de alimentação de reator 7 está fechada novamente, e a válvula 38 no ramo 28 da linha de medição que é conectada à quarta linha de alimentação de reator 8 está aberta. Igualmente, a válvula 17 na terceira linha de alimentação de reator 7 está aberta, e a válvula 18 na quarta linha de alimentação de reator 8 está fechada.
Com este ajuste das válvulas, o fluido de alimentação combinado é ainda dividido em quatro fluxos de alimentação de reator, mas, devido à válvula 18 bloqueando linha de alimentação de reator 8, um deles é dirigido através da linha de medição 21 e a última parte da linha de alimentação de reator 8, em lugar de apenas através da linha (inteira) de alimentação de reator 8. O sensor de fluxo 23 na linha de medição 21 me da vazão deste fluxo de alimentação de reator redirecionado. As setas na figura 3E mostram os fluxos de fluido. Em uma variante para esta modalidade, a saída 33 do ramo 28 da linha de medição 21 é conectada diretamente ao reator R4, de forma que o fluxo de alimentação de reator redirecionado contorna a linha de alimentação de reator 8.
Depois da quarta etapa no ciclo de medição, o sistema pode retornar para o estado de não medição da figura 3A, ou ele pode continuar a medição por meio do início de outro ciclo de medição. No último caso, o sistema retomará para o estado da figura 3B.
A figura 4 mostra um segunda modalidade do sistema de acordo com a invenção.
Na modalidade da figura 4, a linha de medição tem uma pluralidade de saídas de linha de medição como na modalidade da figura 2, mas ela também tem uma pluralidade de entradas de linha de medição 22a, 22b, 22c, 22d. Na modalidade da figura 4, a linha de medição tem ramos de entrada 45, 46, 47, 48 bem como ramos de saída 25, 26, 27 28. Cada entrada de linha de medição é conectada a uma das linhas de alimentação de reator 5, 6, 7, 8.
Na modalidade da figura 4, as válvulas 15, 16, 17, 18 e as válvulas 35, 36, 37, 38 são válvulas de três vias (uma entrada, duas saídas; uma saída aberta, uma saída fechada). Isto permite que a modalidade da figura 4 seja operada da mesma maneira que a modalidade da figura 2.
A pessoa especializada compreenderá que qualquer número de reatores pode ser usado no sistema da figura 4, com o número correspondente de linhas de alimentação de reator (cada uma com uma válvula), saídas de linha de medição e ramos de linha de medição (cada uma com uma válvula).
A pessoa especializada também compreenderá que os diferentes tipos de instalações de análise como descritos em relação com a figura 1 podem também ser usados no sistema da figura 4.
Em comparação com a modalidade da figura 2, a entrada da linha de medição na modalidade da figura 4 é arranjada ainda mais a jusante dentro do sistema. Assim, quando a mesma pressão na fonte de fluido é usada, a modalidade da figura 4 permite que a linha de medição e o sensor de fluxo arranjado na mesma sejam operados em pressões mais baixas. A pressão na linha de medição pode - em ambas as modalidades - ser ainda mais reduzida por disposição de um restritor de fluxo a montante da entrada da linha de medição.
A figura 5 mostra o ciclo de medição na modalidade da figura
4.
A figura 5A mostra o sistema da figura 4 imediatamente antes do início de um ciclo de medição. As válvulas 15, 16, 17, 18 e as válvulas 35, 36, 37, 38 são, todas ajustadas de forma que nenhum fluxo escoa através da linha de medição 21.0 fluxo de alimentação combinado é dividido em quatro fluxos de alimentação de reator. Cada fluxo de alimentação de reator escoa através da linha de alimentação de reator para um reator. As setas na figura 5A indicam os fluxos de fluido.
A figura 5B mostra a primeira etapa de um ciclo de medição. Nesta primeira etapa, as válvulas são ajustadas de forma que o fluxo escoando através da primeira linha de alimentação de reator 5 contorna uma parte desta primeira linha de alimentação de reator 5. Durante este contorno, o fluxo de fluido escoa através do primeiro ramo de entrada 45 da linha de medição 21, através do sensor de fluxo 23, e através do primeiro ramo de saída 25 da linha de medição de volta para a primeira linha de alimentação de reator 5. Durante a passagem do fluxo de fluido através do sensor de fluxo 23, a vazão é medida.
A figura 5C mostra a segunda etapa de um ciclo de medição. Nesta segunda etapa, as válvulas são ajustadas de forma que o fluxo escoando através da segunda linha de alimentação de reator 6 contorna uma parte desta segunda de alimentação de reator 6. Durante este contorno, o fluxo de fluido escoa através do segundo ramo de entrada 46 da linha de medição 21, através do sensor de fluxo 23, e através do segundo ramo de saída 26 da linha de medição de volta para a segunda linha de alimentação de reator 6. Durante a passagem do fluxo de fluido através do sensor de fluxo 23, a vazão é medida.
A figura 5D mostra a terceira etapa de um ciclo de medição. Nesta terceira etapa, as válvulas são ajustadas de forma que o fluxo escoando através de a terceira linha de alimentação de reator 7 contorna uma parte desta terceira linha de alimentação de reator 7. Durante este contorno, o fluxo de fluido escoa através do terceiro ramo de entrada 47 da linha de medição 21, através do sensor de fluxo 23, e através do terceiro ramo de saída 27 da linha de medição de volta para a terceira linha de alimentação de reator 7. Durante a passagem do fluxo de fluido através do sensor de fluxo 23, a vazão é medida.
A figura 5E mostra a quarta etapa de um ciclo de medição. Nesta quarta etapa, as válvulas são ajustadas de forma que o fluxo escoando através da quarta linha de alimentação de reator 8 contorna uma parte desta quarta linha de alimentação de reator 8. Durante este contorno, o fluxo de fluido escoa através do quarto de entrada 48 da linha de medição 21, através do sensor de fluxo 23, e através do quarto ramo de saída 28 da linha de medição de volta para a quarta linha de alimentação de reator 8. Durante a passagem do fluxo de fluido através do sensor de fluxo 23, a vazão é medida.
Depois da quarta etapa no ciclo de medição, o sistema pode retornar para o estado de não medição da figura 5A. Ou ele pode continuar a medição por meio do início de outro ciclo de medição. No último caso, o sistema retornará para o estado da figura 5B.
Nas modalidades da figura 2 e da figura 4, uma pluralidade de válvulas é usada para fazer as conexões de fluido corretas durante as várias etapas do ciclo de medição. Em lugar de uma tal pluralidade de válvulas, válvulas com múltiplas entradas e saídas, por exemplo, válvulas rotativas, podem ser usadas. Uma válvula deste tipo apropriada que pode ser usada nos sistemas de acordo com a invenção é, por exemplo, o tipo EMT4CSC8WE de Vici.
A figura 6 mostra uma variante da modalidade da figura 2. Nesta variante, o sensor de fluxo 23 da linha de medição 21 é usado em um enlace de controle para controlar a vazão dos fluxos de alimentação de reator.
A figura 6 mostra o ajuste de válvula durante a primeira etapa do ciclo de medição. A pessoa especializada compreenderá que o enlace de controle não é limitado a esta etapa do ciclo de medição.
Na modalidade da figura 6, cada linha de alimentação de reator é provida com um controlador de fluxo Cl, C2, C3, C4. Esses controladores de fluxo são controladores de fluxo ativos, de forma que seu ajuste pode ser alterado durante o curso dos experimentos sem ter que interromper os experimentos.
A modalidade da figura 6 compreende ainda uma unidade de controle de fluxo 50. Esta unidade de controle de fluxo 50 recebe dado de medição de fluxo a partir do sensor de fluxo 23 através da conexão de entrada de dado 51. Esta conexão de entrada de dado 51 pode ser um fio de metal, mas ela pode também ser uma conexão sem fio.
A unidade de controle de fluxo 50 controla os ajustes dos controladores de fluxo Cl, C2, C3, C4 através de conexões de controle 55, 56, 57, 58. Esse controle conectado pode ser conexões com fios ou conexão sem fios. Os ajustes desejados dos controladores de fluxo Cl, C2, C3, C4 são baseados no dado de medição que a unidade de controle de fluxo recebe a partir do sensor de fluxo 23 na linha de medição 21.
Em uma variante para a modalidade da figura 6, um ou mais sensores de fluxo são arranjados a jusante dos controladores de fluxo e a montante dos reatores. Esses sensores de fluxo podem prover dado de realimentação com relação à vazão atual, que é realimentada à unidade de controle de fluxo 50. Por meio deste dado de realimentação, a vazão pode ser controlada mais precisamente.
A figura 7 mostra uma variante da modalidade da figura 4. Nesta variante, o sensor de fluxo 23 da linha de medição 21 é usado em um enlace de controle para controlar a vazão dos fluxos de alimentação de reator.
A figura 7 mostra o ajuste de válvula durante a primeira etapa do ciclo de medição. A pessoa especializada compreenderá que o enlace de controle não é limitado a esta etapa do ciclo de medição.
Como na modalidade da figura 6, na modalidade da figura 7, 15 cada linha de alimentação de reator é provida com um controlador de fluxo Cl, C2, C3, C4. Esses controladores de fluxo são controladores de fluxo ativos, de forma que seu ajuste pode ser alterado durante o curso dos experimentos sem ter que interromper os experimentos. Embora a figura 7 mostre que os controladores de fluxo são arranjados a montante das entradas da linha de medição, eles podem também ser arranjados a jusante das saídas da linha de medição. E também concebível que eles sejam arranjados na parte das linhas de alimentação de reator entre a entrada e a saída da linha de medição.
A modalidade da figura 7 compreende ainda uma unidade de controle de fluxo 50. Esta unidade de controle de fluxo 50 recebe dado de medição de fluxo a partir do sensor de fluxo 23 através da conexão de entrada de dado 51. Esta conexão de entrada de dado 51 pode ser um fio de metal, mas ela pode também ser uma conexão sem fio.
A unidade de controle de fluxo 50 controla os ajustes dos controladores de fluxo Cl, C2, C3, C4 através de conexões de controle 55, 56, 57, 58. Esses controles conectados podem ser conexões com fios ou conexão sem fios. Os ajustes desejados dos controladores de fluxo Cl, C2, C3, C4 são baseados no dado de medição que a unidade de controle de fluxo recebe a partir do sensor de fluxo 23 na linha de medição 21.
Nas modalidades do sistema e método de acordo com a invenção, em que um enlace de controle está presente, que usa dado de medição do sensor de fluxo 23 na linha de medição 21, tal como nas mostradas na figura 6 e a figura 7, é possível que a unidade de controle de fluxo compare o dado de medição para os diferentes fluxos. Em um tal caso, os ajustes dos controladores de fluxo nas linhas de alimentação de reator podem ser ajustados de forma que a desejada relação entre as vazões dos fluxos de alimentação de reator é obtida.
A figura 8 mostra uma outra variante da modalidade da figura
2.
Nesta modalidade, um segundo sensor de fluxo 11 é arranjado na linha de alimentação em comum 12, a montante da entrada 22 da linha de medição 21. O segundo sensor de fluxo 23 me da vazão do fluxo de alimentação combinado. O fluxo de alimentação combinado tem uma maior vazão do que os fluxos de alimentação de reator. Como uma consequência, o fluxo de alimentação combinado pode ser medido mais facilmente e mais precisamente do que os fluxos de alimentação de reator. Apenas um único sensor de fluxo é necessário para medir o fluxo de alimentação combinado, que mantém os custos baixos, ou permite investir em um sensor de fluxo de melhor qualidade, mais caro.
É possível usar o dado de medição a partir do segundo sensor de fluxo 11 em adição ao dado de medição a partir do primeiro sensor de fluxo 23. Por exemplo, o primeiro sensor de fluxo 23 (aquele na linha de medição 21) pode ser usado somente para determinar a relação das vazões dos fluxos de alimentação de reator, enquanto o valor absoluto das vazões dos fluxos de alimentação de reator é calculado com base nesta relação e na medida vazão do fluxo de alimentação combinado. Por exemplo, se com o primeiro sensor 23 for determinado que a relação das vazões do primeiro até o quarto fluxo de alimentação de reator é 1:2:1:1, e a vazão combinada é medida para ser 50 ml/minuto, então pode ser concluído que a vazão na primeira, terceira e quarta linhas de alimentação de reator é 10 ml/minuto, enquanto a vazão na segunda linha de alimentação de reação é 20 ml/minuto.
Uma vantagem de usar o segundo sensor de fluxo em adição ao primeiro sensor de fluxo é que o segundo sensor de fluxo pode ser um sensor de fluxo mais regular do que o primeiro sensor de fluxo, porque a faixa de medição do segundo sensor de fluxo pode ser uma que é mais comumente usada na indústria. Além disto, a capacidade de medir baixas vazões usualmente envolve um compromisso no projeto do sensor de fluxo, por exemplo, tomando-o menos robusto, menos confiável, menos estável ou menos preciso. O segundo sensor de fluxo geralmente não terá um tal compromisso de projeto.
O conjunto com o segundo sensor de fluxo toma possível obter uma medição precisa, confiável das vazões dos fluxos de alimentação de reator, pois a medição não somente conta com o sensor de fluxo que tem uma capacidade de medir pequenos fluxos. Uma medição precisa da vazão do fluxo de alimentação combinado pode ser obtida pelo segundo sensor de fluxo, enquanto o primeiro sensor de fluxo é somente usado para determinar a relação entre as vazões dos fluxos de alimentação de reator.
Será claro que o segundo sensor de fluxo 11 pode também ser aplicado nas outras modalidades do sistema e método de acordo com a invenção.
Na modalidade da figura 8, um medidor de massa 14 foi provido, o qual mede a massa da fonte de fluido 10. O medidor de massa 14 pode ser um simples balanço ou célula de carga sobre a qual a fonte de fluido 10 repousa. Por monitoração da diminuição da massa da fonte de fluido ao longo do tempo durante os experimentos, pode ser calculado qual é a vazão em massa do fluxo de alimentação combinado. O medidor de massa pode ser usado, em lugar do segundo sensor de fluxo na linha de alimentação em comum 12, ou em adição ao mesmo. Será claro para a especializada que, quando o medidor de massa 14 é usado em lugar do segundo sensor de fluxo 11, as mesmas vantagens podem ser obtidas que quando do uso do segundo sensor de fluxo 11.
Na variante da figura 8, uma outra fonte de fluido 10* é provida. Esta outra fonte de fluido 10* provê um segundo fluido de reação para os reatores Rl, R2, R3, R4. Este outro fluido de reação pode ser um gás, um líquido ou uma combinação de um gás e um líquido.
Será claro que a outra fonte de fluido 10* pode também ser aplicada às outras modalidades do sistema e método de acordo com a invenção. Será também claro que, em qualquer modalidade, ou o segundo sensor de fluxo 11 ou a outra fonte de fluido 10* pode estar presente.
A figura 9 mostra uma outra variante da modalidade da figura
2.
Nesta modalidade, uma pluralidade de sensores de fluxo 23a, 23b, 23c está presente na linha de medição 21.
Sensores de fluxo 23a e 23b são arranjados em série. O sensor de fluxo 23 a tem um primeira faixa de medição, enquanto o sensor de fluxo 23b tem um segunda faixa de medição, que é diferente da primeira faixa de medição do sensor de fluxo 23a. Desta maneira, vazões podem ser medidas sobre uma faixa aumentada.
Sensores de fluxo 23b e 23c são arranjados em paralelo. Válvulas 24a, 24b, 24c, 24d são providas a fim de direcionar o fluxo de fluido através ou do sensor de fluxo 23b ou através do sensor de fluxo 23c. Neste exemplo, os sensores de fluxo 23b e 23c são os mesmos ou pelo menos similares. Se, na situação representada na figura 9, sensor de fluxo 23b falhar durante um experimento, as válvulas 24a e 24b podem ser abertas e as válvulas 24c e 24d fechadas, de forma a permitir fluxos de fluido através do sensor 23 c. Desta maneira, o experimento e as medições não têm que ser interrompidas devido à falha do sensor de fluxo 23b. O sensor de fluxo 23b pode mesmo ser substituído sem ter que interromper o experimento das medições.
Será claro que mais sensores de fluxo podem ser arranjados em paralelo e/ou em série ou que apenas sensores de fluxo em série ou apenas sensores de fluxo em paralelo podem ser usados. Será também claro que uma linha de medição tendo uma pluralidade de sensores de fluxo pode ser aplicada em qualquer das modalidades do sistema e método de acordo com a invenção.
A figura 10 mostra uma variante da figura 2, em que uma fonte de fluido adicional 110 é provida. A fonte de fluido adicional 110 é conectada aos reatores Rl, R2, R3, R4 através de uma linha de alimentação em comum adicional 112 e linhas de alimentação de reator adicionais 105, 106, 107, 108. Nas linhas de alimentação de reator adicionais, válvulas 1 15,1 16,1 17, 1 18 estão presentes.
A modalidade da figura 10 compreende também uma linha de medição adicional 121 e um sensor de fluxo adicional 123. A linha de medição adicional tem uma única entrada 122, e ramos 125, 126, 127, 128, válvulas 135, 136, 137, 138 e saídas 130, 131, 132, 133. A saída 130 é conectada à linha de alimentação de reator adicional 105, a saída 131 é conectada à linha de alimentação de reator adicional 106, a saída 132 é conectada à linha de alimentação de reator adicional 107 e a saída 133 é conectada à linha de alimentação de reator adicional 108.
O subsistema da fonte de fluido adicional, linha de alimentação em comum adicional, linhas de alimentação de reator adicionais, linha de medição adicional, sensor de fluxo adicional e as válvulas associadas toma possível fornecer um segundo fluido para os reatores. Também permite medir a vazão dos fluxos de alimentação de reator deste segundo fluido de uma maneira que é de acordo com a invenção.
O subsistema da figura 10 pode também ser usado em combinação com as outras modalidades da invenção.
Em adição ou como uma alternativa dos subsistemas mostrados na figura 10, é também possível conceber um subsistema para a adição de um segundo fluido com base na modalidade da figura 4.
A figura 11 mostra uma modalidade em que uma linha de medição 223 de acordo com a invenção é usada para medir a vazão das correntes de efluente que abandonam os reatores Rl, R2, R3, R4.
Nesta modalidade, cada reator Rl, R2, R3, R4 foi provido com um conduto de efluente 205, 206, 207, 208. O conduto de efluente leva o efluente que abandona um reator, por exemplo, para um analisador, ou para um receptáculo de coleta de amostra (para a futura análise fora de linha), ou para uma válvula de seleção que dirige o efluente de reator ou para um analisador ou para o descarte.
Na modalidade, uma linha de medição de efluente 221 foi provida. Na linha de medição de efluente 221, um sensor de fluxo de efluente 223 foi arranjado.
Válvulas 215, 216, 217, 218 são arranjadas nas entradas 222a, 222b, 222c, 222d dos ramos de entrada 245, 246, 247, 248 da linha de medição de efluente 221. Válvulas 235, 236, 237, 238 são arranjados nas saídas dos ramos de saída 225, 226, 227, 228 da linha de medição de efluente 221.
Quando a medição das vazões das correntes de efluente é desejada, as válvulas são ajustadas de forma que uma corrente de efluente é redirecionada de forma que ela contorne parte do conduto de efluente e através da linha de medição de efluente 221. Depois de algum tempo, os ajustes de válvula são alterados de forma que uma outra corrente de efluente é direcionada através da linha de medição de efluente 221, e o fluxo previamente redirecionado escoa através do inteiro conduto de efluente novamente. Em um ciclo de medição, as vazões de todos as correntes de efluente são medidas uma vez.
A linha de medição de efluente 221 é usada basicamente da mesma maneira que a linha de medição 21 a montante dos reatores, como é descrito em relação às figuras 4 e 5.
A medição da vazão de efluente como mostrado na figura 10 pode ser realizada independentemente de qual configuração é usada a montante dos reatores para o suprimento da alimentação de reator.
A figura 12 mostra uma configuração em que as saídas da linha de medição 21 não são conectadas às linhas de alimentação de reator, mas diretamente aos reatores Rl, R2, R3, R4. A figura 12 é baseada na modalidade da figura 2, mas também nas outras modalidades da invenção, as saídas da linha de medição podem ser conectadas diretamente aos reatores.

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema para medir vazões de fluxos de fluido para reatores paralelos, caracterizado pelo fato de que o sistema este que compreende:
    - uma pluralidade de reatores, cada um dos reatores tendo uma entrada de reator,
    - uma linha de alimentação em comum, a linha de alimentação em comum tendo uma entrada de linha de alimentação em comum para receber um fluido a partir de uma fonte de fluido e pelo menos uma saída de linha de alimentação em comum, o fluido recebido formando um fluxo de alimentação combinado, a linha de alimentação em comum sendo adaptada para transportar o dito fluxo de alimentação combinado a partir da entrada de linha de alimentação em comum para a saída de linha de alimentação em comum de saídas,
    - uma pluralidade de linhas de alimentação de reator para receber um fluxo de fluido de reator, fluxo de fluido de reator este que é uma parte do fluxo de alimentação combinado a partir da linha de alimentação em comum, e para transportar o dito fluxo de fluido de reator para pelo menos um da pluralidade de reatores, cada linha de alimentação de reator se estendendo entre uma saída de linha de alimentação em comum e a entrada de reator do dito reator,
    - uma linha de medição, linha de medição esta que tem uma pluralidade de saídas de linha de medição, cada uma das saídas de linha de medição conectada a uma das linhas de alimentação de reator ou a um dos reatores, e linha de medição esta que tem ou uma entrada de linha de medição que é conectada à linha de alimentação em comum ou uma pluralidade de entradas de linha de medição, cada uma daquelas entradas de linha de medição sendo conectada a uma das linhas de alimentação de reator,
    - na linha de medição, um primeiro sensor de fluxo para medir a vazão do fluxo de fluido através da linha de medição, e
    - um sistema de válvula, compreendendo uma ou mais válvulas e uma unidade de controle de válvula para controlar a uma ou mais válvulas, o sistema de válvula sendo arranjado e/ou adaptado de forma que ele pode assumir um ajuste de medição no qual as válvulas redirecionam um dos fluxos de alimentação de reator de forma que ele escoe através da linha de medição.
  2. 2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende ainda:
    - em cada linha de alimentação de reator, um controlador de fluxo, e
    - uma unidade de controle de fluxo, que é adaptada para controlar as vazões dos fluxos de fluido de reação através dos controladores de fluxo nas linhas de alimentação de reator, o dito controle sendo baseado nas medições do primeiro sensor de fluxo.
  3. 3. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que o sistema de válvula é adaptado para redirecionar sequencialmente todos os fluxos de alimentação de reator através da linha de medição.
  4. 4. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende ainda um segundo sensor de fluxo para medir a vazão do fluxo de alimentação combinado, segundo sensor de fluxo este que é arranjado na linha de alimentação em comum.
  5. 5. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro sensor de fluxo e/ou o segundo sensor de fluxo são baseados no princípio de tempo de voo.
  6. 6. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende ainda um medidor de massa, medidor de massa este que é arranjado de forma que ele me da massa da fonte de fluido e/ou quaisquer alterações na massa da fonte de fluido.
  7. 7. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que as linhas de alimentação de reator são providas, cada, com um controlador de fluxo, e em que a linha de medição tem uma única entrada de linha de medição, e em que as saídas de linha de medição são conectadas às linhas de alimentação de reator a montante dos controladores de fluxo, e a entrada de linha de medição é conectada à linha de alimentação em comum.
  8. 8. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que as linhas de alimentação de reator são providas, cada, com um controlador de fluxo, e em que a linha de medição tem uma pluralidade de entradas de linha de medição, e em que tanto as entradas de medição quanto as saídas de linha de medição são conectadas às linhas de alimentação de reator a jusante dos controladores de fluxo.
  9. 9. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma saída da linha de medição é conectada a um reator.
  10. 10. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que pelo menos um controlador de fluxo compreende um capilar controlado por temperatura, um controlador de fluxo em massa ou um controlador de fluxo de Coriolis.
  11. 11. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende ainda:
    uma pluralidade de condutos de efluente, cada conduto de efluente sendo conectado a um reator para receber o efluente a partir do dito reator e para transportar o dito efluente para longe do dito reator, uma linha de medição de efluente, linha de medição de efluente esta que tem uma pluralidade de entradas de linha de medição de efluente, cada uma das entradas de linha de medição de efluente sendo conectada a um dos condutos de efluente, e linha de medição de efluente esta que tem uma pluralidade de saídas de linha de medição de efluente, cada daquelas saídas de linha de medição de efluente sendo conectada a um dos condutos de efluente,
    - na linha de medição de efluente, um sensor de fluxo de efluente para medir a vazão do fluxo de fluido através da linha de medição de efluente, e
    - um sistema de válvula de efluente, compreendendo uma ou mais válvulas e uma unidade de controle de válvula para controlar a uma ou mais válvulas,
    - o sistema de válvula de efluente sendo arranjado e/ou adaptado de forma que ele pode assumir um ajuste de medição no qual as válvulas redirecionam um dos fluxos de efluente de forma que ele escoe através da linha de medição de efluente.
  12. 12. Método para medir vazões de fluxos de fluido para reatores paralelos, caracterizado pelo fato de que método compreende as seguintes etapas:
    - prover um sistema como definido na reivindicação 1,
    - fornecer um fluxo de alimentação combinado para a entrada da linha de alimentação em comum,
    - distribuir o fluxo de alimentação combinado sobre as linhas de alimentação de reator, dividindo com isto o fluxo de alimentação combinado em uma pluralidade de fluxos de fluido de reator,
    - transportar cada fluxo de fluido de reator para um reator,
    - realizar uma medição de vazão, medição de vazão esta que compreende as seguintes etapas:
    - controlar o ajuste da válvula ou válvulas de forma que um fluxo de fluido de reator seja desviado de forma que ele escoe através da linha
    5 de medição,
    - medir a vazão deste fluxo de fluido de reator desviado,
    - fornecer o fluxo de fluido de reator desviado para um reator.
  13. 13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o método compreende ainda as
    10 seguintes etapas:
    alterar o ajuste da válvula ou válvulas de forma que fluxo de fluido de reator desviado não mais seja desviado através da linha de medição, alterar o ajuste da válvula ou válvulas de forma que um outro fluxo de fluido de reator seja desviado de forma que ele escoe através da linha
    15 de medição, medir a vazão deste fluxo de fluido de reator desviado, fornecer o fluxo de fluido de reator desviado para um reator, repetir as etapas acima do ciclo de medição para todos dos fluxos de fluido de reator.
  14. 14. Método de acordo com a reivindicação 13,
    20 caracterizado pelo fato de que o método compreende ainda as seguintes etapas:
    - determinar as diferenças entre as vazões dos diferentes fluxos de fluido de reator,
    - usar uma unidade de controle de fluxo como definido na
    25 reivindicação 2, controlar as vazões dos fluxos de fluido de reator através das linhas de alimentação de reator, o controle sendo baseado nas diferenças determinadas em vazões dos fluxos de fluido de reator.
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