BR112013007621A2 - cartucho implantável de prendedores compreendendo um retentor de suporte - Google Patents

cartucho implantável de prendedores compreendendo um retentor de suporte Download PDF

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BR112013007621A2 BR112013007621-6A BR112013007621A BR112013007621A2 BR 112013007621 A2 BR112013007621 A2 BR 112013007621A2 BR 112013007621 A BR112013007621 A BR 112013007621A BR 112013007621 A2 BR112013007621 A2 BR 112013007621A2
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Abstract

cartucho implantável de prendedores compreendendo um retentor de suporte. a presente invenção refere-se a um cartucho de prendedores que pode compreender um corpo de cartucho compressível, retrátil e/ou quebrável e prendedores imersos no corpo do cartucho que podem ser usados para fechar tecido. em uso, o cartucho de prendedores pode ser posicionada em uma primeira mandíbula de um dispositivo cirúrgico de fixação, sendo que a primeira mandíbula pode estar em posição oposta a uma segunda mandíbula, ou bigorna. a bigorna pode ser engatada com o cartucho de prendedores para comprimir, retrair e/ou quebrar em pedaços o corpo do cartucho e deformar, ou de outro modo implantar, os prendedores ali contidos. quando os prendedores são deformados ou implantados, eles podem capturar ao menos uma porção do corpo do cartucho neles contido junto com ao menos uma porção do tecido que está sendo preso. o cartucho de grampos pode compreender adicionalmente uma retentor de suporte. o retentor de suporte pode ser conectado de modo separável ao corpo do cartucho de modo que o corpo do cartucho possa ser implantado e o retentor de suporte possa permanecer com a primeira mandíbula.

Description

: 1/240 Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CARTUCHO
IMPLANTÁVEL DE PRENDEDORES COMPREENDENDO UM RETENTOR DE SUPORTE". ,
ANTECEDENTES Campo Técnico A presente invenção refere-se a instrumentos cirúrgicos e, em várias modalidades, a instrumentos cirúrgicos de corte e grampeamento e cartuchos de grampos dos mesmos que são projetados para cortar e gram- pear tecidos. Antecedentes Instrumentos cirúrgicos endoscópicos são, frequentemente, pre- ferenciais a dispositivos para cirurgias abertas tradicionais, já que uma inci- são menor tende a reduzir o tempo de recuperação e as complicações no 1 período pós-operatório. Em consequência, foram feitos desenvolvimentos significativos em uma gama de instrumentos cirúrgicos endoscópicos que Ê são adequados para colocação precisa de um atuador de extremidade distal em um local cirúrgico desejado através de uma cânula de um trocarte. Estes atuadores de extremidade distal se engatam ao tecido de várias formas para obter um efeito diagnóstico ou terapêutico (por exemplo, endocortador, man- —díbula, cortador, grampeadores, aplicador de presilhas, dispositivo de aces- so, dispositivo de aplicação de fármaco/terapia gênica, e dispositivos de e- nergia que usam ultrassom, RF, laser, etc.). Em muitas aplicações cirúrgicas endoscópicas, é desejável em- pregar atuadores de extremidade que são grandes apenas o necessário pa- rarealizar um determinado procedimento cirúrgico. Atuadores de extremida- de menores permitem melhor visualização do local da cirurgia. Atuadores de extremidade menores permitem também melhor acesso e manipulação em espaços justos. Os projetistas de tais atuadores de extremidade enfrentam muitos desafios ao tentar desenvolver atuadores de extremidade pequenos. A capacidade de fabricar atuadores de extremidade pequenos e, mais parti- cularmente, endocortadores pequenos que são projetados para cortar e grampear tecido, é dificultada pela magnitude das forças de atuação que são
DF 2/240 em geral necessárias para formar linhas de grampos e cortar tecido. Tais À forças de atuação podem variar também com a espessura e composição do tecido sendo tratado. Por exemplo, forças de atuação maiores são comu- mente necessárias para cortar e grampear tecidos espessos. Em contrapar- | tida ,amagnitude das forças de atuação necessárias para cortar e grampear tecidos mais delgados é, em geral, menor. Dessa forma, muitos endocorta- dores existentes empregam, tipicamente, sistemas robustos de fechamento por bigorna e sistemas de acionamento de grampos que são configurados para acomodar uma faixa específica de espessuras de tecidos. Esses dispo- sitivos, entretanto, com frequência não são bem adequados para tratar de tecidos mais delgados. Os dispositivos endocortadores anteriores em geral também cor- tavam o tecido à medida que os grampos eram acionados e formados no » tecido em cada lado do corte. Embora tais dispositivos sejam muito eficazes paraos procedimentos que exigem que o tecido seja cortado e fechado, eles À não fornecem ao cirurgião a opção de instalar prendedores sem cortar o te- cido. De modo semelhante, embora tenham sido desenvolvidas várias for- mas de endocortadores articulados para otimizar o acesso, os componentes geralmente empregados em tais dispositivos devem ser substanciais o sufi- ciente para acomodar estruturas que possam gerar e transmitir forças sufici- entes de disparo e de fechamento ao atuador de extremidade a partir do ca- bo do dispositivo. Dessa forma, tais atuadores de extremidade são com fre- quência excessivamente grandes para permitir o acesso eficaz a espaços justos no corpo.
Consequentemente, existe uma necessidade por instrumentos cirúrgicos de corte e grampeamento e disposições de cartuchos de grampos que abordam muitos dos desafios discutidos acima.
A discussão mencionada anteriormente visa apenas ilustrar al- gumas das desvantagens presentes no campo da invenção no momento, e —nãodevem ser tomadas como uma negação do escopo das reivindicações.
SUMÁRIO Em ao menos uma forma, um cartucho de grampos pode com-
. 3/240 preender uma pluralidade de grampos, um corpo de cartucho compressível, sendo que os grampos são posicionados no interior do corpo de cartucho compressível, e um compartimento de suporte e fixado de modo separável ao corpo de cartucho compressível.
Em ao menos uma forma, um cartucho de prendedores pode compreender uma pluralidade de prendedores, um corpo de cartucho com- pressível, sendo que os prendedores são posicionados no interior do corpo de cartucho compressível, e um compartimento de suporte e fixado de modo liberável ao corpo de cartucho compressível.
Em ao menos uma forma, um cartucho de grampos pode com- preender uma pluralidade de grampos, um corpo de cartucho implantável, sendo que os grampos são ao menos parcialmente posicionados no interior do corpo de cartucho implantável, um compartimento, sendo que o corpo de x cartucho implantável é posicionado no interior do compartimento, e uma plu- —ralidade de acionadores de grampos posicionados entre o compartimento e j os grampos. Em ao menos uma forma, um cartucho de prendedores pode compreender uma pluralidade de prendedores, um corpo de cartucho im- plantável, sendo que os prendedores são ao menos parcialmente posiciona- dos no interior do corpo de cartucho implantável, um retentor, sendo que o corpo de cartucho implantável é posicionado no interior do retentor, e uma pluralidade de acionadores de prendedores posicionados entre o retentor e os prendedores.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS As características e vantagens acima mencionadas e outras des- ta invenção, bem como à maneira de obtenção das mesmas, se tornarão mais aparentes e a invenção em si será melhor compreendida por referência à seguinte descrição de modalidades da invenção, tomada em conjunto com os desenhos em anexo, nos quais: A figura 1 é uma vista em seção transversal de uma modalidade do instrumento cirúrgico da presente invenção; | A figura 1A é uma vista em perspectiva de uma modalidade de
F 4/240 um cartucho de grampos implantável! da presente invenção;
As figuras 1B a 1E ilustram porções de um atuador de extremi- dade de várias modalidades da presente invenção apertando e grampeando tecido com uma modalidade de cartucho de grampos implantável da presen-
teinvenção;
A figura 2 é uma vista de conjunto explodida de uma modalidade de atuador de extremidade e uma porção de uma modalidade do instrumen- to de grampeamento cirúrgico da presente invenção mostrada em seção transversal;
A figura 3 é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de bigorna da presente invenção;
A figura 4 é uma vista em seção transversal de uma porção do conjunto de cabo representado na figura 1;
» A figura 5 é uma vista em seção transversal parcial! do conjunto decaboda figura 1 tomada ao longo da linha 5-5 na figura 1;
É A figura 6 é uma vista em perspectiva de uma porção de uma modalidade de transmissão de disparo da presente invenção;
A figura 7 é uma vista em seção transversal parcial do conjunto de cabo da figura 1 tomada ao longo da linha 7-7 na figura 1;
A figura 8 é uma vista em seção transversal parcial de uma por- ção do conjunto de cabo da figura 7 tomada ao longo da linha 8-8 na figura 7;
A figura 9 é uma vista em seção transversal de uma modalidade do instrumento cirúrgico da presente invenção depois de um atuador de ex- tremidade ser acoplado a uma porção de dorso do instrumento cirúrgico e antes de ser travado na mesma;
A figura 9A é uma vista ampliada do atuador de extremidade e uma porção do instrumento cirúrgico da figura 10; A figura 10 é uma vista em seção transversal do instrumento ci- rúrgico da figura 9 depois de o atuador de extremidade ser travado na por- ção de dorso do instrumento cirúrgico; A figura 10A é uma vista ampliada do atuador de extremidade e
. 5/240 A uma porção do instrumento cirúrgico da figura 10;
A figura 11 é uma vista em seção transversal do instrumento ci- rúrgico das figuras 9 e 10 depois de o primeiro adaptador de disparo ser a- vançado para o início das porções de rampa de aperto da bigorna;
A figura 11A é uma vista ampliada do atuador de extremidade e uma porção do instrumento cirúrgico da figura 11 com o tecido recebido en- tre a bigorna e o cartucho de grampos do mesmo;
A figura 12 é uma vista em seção transversal do instrumento ci rúrgico das figuras 9 a 11 depois de o primeiro adaptador de disparo ser a-
vançado sobre as porções de rampa de aperto da bigorna;
A figura 12A é uma vista ampliada do atuador de extremidade e uma porção do instrumento cirúrgico da figura 12;
A figura 13 é uma vista em seção transversal do instrumento ci-
. rúrgico das figuras 9 a 12 depois de o primeiro adaptador de disparo ser a- vançado sobre a rampa de formação de grampos para formar completamen- Á te os grampos no cartucho de grampos implantável;
A figura 13A é uma vista ampliada do atuador de extremidade e uma porção do instrumento cirúrgico da figura 13;
A figura 14 é uma vista em seção transversal do instrumento ci-
rúrgico das figuras 9 a 13 depois de o primeiro adaptador de disparo ser a- vançado sobre a rampa de formação de grampos para formar completamen- te os grampos no cartucho de grampos implantável e depois de a barra de faca ser avançada longitudinalmente através do atuador de extremidade;
A figura 14A é uma vista ampliada do atuador de extremidade e uma porção do instrumento cirúrgico da figura 14;
A figura 15 é uma vista explodida de uma outra modalidade de atuador de extremidade da presente invenção com uma porção do elemento de dorso de uma modalidade do instrumento cirúrgico da presente invenção mostrada em seção transversal;
A figura 16 é uma vista em seção transversal parcial da modali- dade do atuador de extremidade da figura 15 na posição aberta e fixado na modalidade do instrumento cirúrgico;
r 6/240
A figura 17 é uma outra vista em seção transversal parcial da modalidade do atuador de extremidade das figuras 15 e 16 na posição com- pletamente apertada;
A figura 18 é uma outra vista em seção transversal parcial da modalidade do atuador de extremidade das figuras 15 a 17 na posição de disparo total e antes do avanço do elemento de faca distal;
A figura 19 é uma outra vista em seção transversal parcial da modalidade do atuador de extremidade das figuras 15 a 18 na posição de disparo total e após o avanço completo do elemento de faca distal;
A figura 20 é uma vista em seção transversal de uma porção de uma outra modalidade de conjunto de cabo da presente invenção;
A figura 21 é uma vista em seção transversal parcial de uma porção do conjunto de cabo da figura 20 tomada ao longo da linha 21-21 na z figura 20; A figura 22 é uma vista em seção transversal parcial de uma À porção do conjunto de cabo da figura 20 tomada ao longo da linha 22-22 na figura 20;
A figura 23 é uma vista em seção transversal parcial de uma porção do conjunto de cabo da figura 20 tomada ao longo da linha 23-23 na figura20;
A figura 24 é uma vista em seção transversal de uma porção de uma outra modalidade de conjunto de cabo da presente invenção;
A figura 25 é uma vista lateral em seção transversal parcial de uma outra modalidade de atuador de extremidade da presente invenção a-
—copladoa uma porção de uma modalidade do instrumento cirúrgico da pre- sente invenção com o atuador de extremidade apoiando uma modalidade de cartucho de grampos cirúrgicos da presente invenção e com a bigorna do mesmo em uma posição aberta;
A figura 26 é uma outra vista lateral em seção transversal parcial
— do atuador de extremidade da figura 25 em uma posição fechada;
À A figura 27 é uma outra vista lateral em seção transversal parcial do atuador de extremidade das figuras 25 e 26 quando a barra de faca co-
. 7/240 meça a avançar através do atuador de extremidade;
A figura 28 é uma outra vista lateral em seção transversal parcial do atuador de extremidade das figuras 25 a 27 com a barra de faca parcial- mente avançada através do mesmo;
A figura 29 é uma vista lateral em seção transversal parcial de uma outra modalidade de atuador de extremidade da presente invenção a- coplado a uma porção de uma modalidade do instrumento cirúrgico da pre- sente invenção com o atuador de extremidade suportando uma outra moda- lidade de cartucho de grampos cirúrgicos da presente invenção e com a bi-
gornadomesmo em uma posição aberta;
AA figura 30 é uma outra vista lateral em seção transversal parcial do atuador de extremidade da figura 29 com a barra de faca parcialmente avançada através do mesmo;
- A figura 31 é uma vista em seção transversal de uma outra mo-
dalidade do instrumento cirúrgico da presente invenção com a bigorna do
É atuador de extremidade do mesmo em uma posição aberta;
A figura 32 é uma vista de conjunto explodida da modalidade do atuador de extremidade e uma porção da modalidade de instrumento de grampeamento cirúrgico da figura 31 mostrada em seção transversal;
A figura 33 é uma vista superior do atuador de extremidade e uma porção do conjunto de haste alongada do instrumento cirúrgico da figu- ra 31 com porções do mesmo mostradas em seção transversal tomada ao longo da linha 33-33 na figura 31;
A figura 34 é uma vista superior do atuador de extremidade e uma porção do conjunto de haste alongada do instrumento cirúrgico da figu- ra 31 com porções do mesmo mostradas em seção transversal;
A figura 35 é uma outra vista superior do atuador de extremidade e uma porção do conjunto de haste alongada do instrumento cirúrgico da figura 31 com o atuador de extremidade em orientação articulada e com o atuador de extremidade em uma posição aberta;
A figura 36 é uma outra vista superior do atuador de extremidade da figura 35 com o atuador de extremidade em uma posição fechada ou a-
" 8/240 pertada; A figura 37 é uma vista ampliada de uma porção da modalidade de atuador de extremidade e instrumento cirúrgico representado na figura 36; A figura 38 é uma vista em seção transversal de uma porção do conjunto de cabo do instrumento cirúrgico da figura 31; A figura 39 é uma outra vista em seção transversal da porção do conjunto de cabo da figura 38 tomada ao longo da linha 39-39 na figura 38; A figura 40 é uma vista explodida em perspectiva parcial de uma disposição de esfera e soquete de articulação de várias modalidades da pre- sente invenção; A figura 41 é uma vista superior de um atuador de extremidade e uma porção de um conjunto de haste alongada de uma outra modalidade do b instrumento cirúrgico da presente invenção em uma orientação não articula- da S A figura 42 é uma outra vista superior do atuador de extremidade e uma porção do conjunto de haste alongada da figura 41 em uma posição articulada; A figura 43 é uma vista em seção transversal de uma outra mo- dalidadedo instrumento cirúrgico da presente invenção; A figura 44 é uma vista em seção transversal parcial de uma porção do conjunto de haste articulada da modalidade do instrumento cirúr- gico da figura 43; A figura 44A é uma vista em seção transversal de uma porção do conjunto de haste articulada da figura 44; A figura 44B é uma outra vista em seção transversal de uma ou- tra porção do conjunto de haste articulada da figura 44; A figura 44C é uma outra vista em seção transversal de uma ou- tra porção do conjunto de haste articulada da figura 44; A figura 44D é uma outra vista em seção transversal de uma ou- tra porção do conjunto de haste articulada da figura 44; | A figura 44E é uma outra vista em seção transversal de uma ou-
. 9/240 tra porção do conjunto de haste articulada da figura 44;
A figura 44F é uma outra vista em seção transversal de uma ou- tra porção do conjunto de haste articulada da figura 44;
A figura 45 é uma vista em seção transversal parcial do conjunto dehaste articulada da figura 44 tomada ao longo da linha 45-45 na figura 44;
A figura 46 é uma vista em seção transversal parcial do conjunto de haste articulada da figura 44 tomada ao longo da linha 46-46 na figura 44;
A figura 47 é uma outra vista em seção transversal do instru- mento cirúrgico da figura 43 com o atuador de extremidade do mesmo mos-
tradoem uma posição totalmente articulada;
A figura 48 é uma vista em seção transversal do atuador de ex- tremidade da figura 47 com uma cobertura semelhante a um fole estenden- do-se sobre a união de articulação;
t A figura 49 é uma vista em seção transversal de um conjunto de cabode uma outra modalidade do instrumento cirúrgico da presente inven-
Í ção;
A figura 50 é uma vista explodida de conjunto em seção trans- versal de um atuador de extremidade e da extremidade distal do conjunto de haste alongada da figura 49;
A figura 51 é uma outra vista em seção transversal do atuador de extremidade e uma porção do conjunto de haste alongada da figura 50 com o atuador de extremidade em uma posição aberta;
A figura 52 é uma outra vista em seção transversal do atuador de extremidade e uma porção do conjunto de haste alongada com o atuador deextremidade em uma posição fechada;
A figura 53 é uma outra vista em seção transversal do atuador de extremidade e uma porção da haste alongada das figuras 49 a 52 com o elemento de faca em uma posição de disparo total;
A figura 54 é uma vista em perspectiva do atuador de extremi-
— dadedasfiguras51a53em uma posição aberta;
A figura 55 é uma vista em seção transversal do atuador de ex- tremidade das figuras 51 a 54 tomada ao longo da linha 55-55 na figura 51;
h 10/240 |
A figura 56 é uma vista em perspectiva parcial de um conjunto de haste alongada de uma outra modalidade da presente invenção fixado em uma modalidade de atuador de extremidade da presente invenção;
A figura 57 é uma vista em seção transversal parcial de um con-
—juntode cabo de uma outra modalidade do instrumento cirúrgico da presente invenção;
A figura 58 é uma vista em seção transversal de uma porção do conjunto de haste alongada das figuras 56 e 57 tomada ao longo da linha 58-58 na figura 57;
A figura 59 é uma vista ampliada de uma porção do conjunto de cabo da figura 57;
A figura 60 é uma vista em seção transversal de uma porção de extremidade distal do conjunto de haste alongada das figuras 56 a 59;
a A figura 61 é uma vista em perspectiva parcial de um conjunto de haste alongada de uma outra modalidade da presente invenção fixado À em uma modalidade de atuador de extremidade da presente invenção;
A figura 62 é uma vista em seção transversal de uma porção de um segmento de haste reconfigurável da haste alongada da figura 61;
A figura 63 é uma vista em perspectiva parcial de um conjunto de haste alongada de uma outra modalidade da presente invenção fixado em uma modalidade de atuador de extremidade da presente invenção;
A figura 64 é uma vista em seção transversal de um conjunto de cabo de uma outra modalidade do instrumento cirúrgico da presente inven- ção;
A figura 65 é uma vista em seção transversal de uma porção do conjunto de haste alongada das figuras 63 e 64 tomada ao longo da linha 65-65 na figura 64;
A figura 66 é uma vista ampliada de uma porção do conjunto de cabo da figura 64;
j 30 A figura 67 é uma vista em seção transversal de uma porção do ; segmento de haste reconfigurável mostrada na figura 63 com as porções do elo tubular do mesmo alinhadas em uma linha substancialmente reta;
e 11/240
A figura 68 é uma vista em seção transversal de uma porção do segmento de haste reconfigurável mostrada nas figuras 63 e 67 com as por- ções do elo tubular do mesmo alinhadas em uma orientação substancial- mente curva (não coaxial);
A figura 69 é uma vista em perspectiva de uma modalidade al- ternativa de um cartucho de grampos da presente invenção instalado em uma modalidade de dispositivo cirúrgico de corte e grampeamento da pre- sente invenção;
A figura 70 é uma vista superior do cartucho de grampos cirúrgi-
cosede uma canaleta alongada do dispositivo mostrado na figura 69;
A figura 71 é uma vista superior de uma outra modalidade de cartucho de grampos cirúrgicos da presente invenção instalado em uma ca- naleta alongada de uma modalidade do atuador de extremidade da presente
D invenção; A figura 72 é uma vista inferior de uma modalidade de bigorna À da presente invenção;
A figura 73 é uma vista em perspectiva parcial de uma pluralida- de de grampos formando uma porção de uma modalidade de linha de gram- pos da presente invenção;
A figura 74 é uma outra vista em perspectiva parcial da modali- dade de linha de grampos da figura 73 com os grampos da mesma depois de serem formados pelo contato com a bigorna do dispositivo cirúrgico de corte e grampeamento;
A figura 75 é uma vista em perspectiva parcial de grampos alter-
— nativos formando uma porção de uma outra modalidade de linha de grampos da presente invenção;
A figura 76 é uma vista em perspectiva parcial de grampos alter- nativos formando uma porção de uma outra modalidade de linha de grampos da presente invenção;
A figura 77 é uma vista em perspectiva parcial de grampos alter- nativos formando uma porção de uma outra modalidade de linha de grampos da presente invenção;
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A figura 78 é uma vista em seção transversal de uma modalida- de de atuador de extremidade da presente invenção suportando uma moda- lidade de cartucho de grampos da presente invenção;
A figura 79 é uma vista em seção transversal da porção de cana-
leta alongada do atuador de extremidade da figura 78 depois que a porção de corpo do cartucho de grampos implantável e os grampos foram removi- dos da mesma;
A figura 80 é uma vista em seção transversal de uma modalida- de de atuador de extremidade da presente invenção suportando uma outra modalidade de cartucho de grampos da presente invenção;
A figura 81 é uma vista em seção transversal parcial de uma modalidade de instrumento de grampeamento cirúrgico da presente inven- ção com um cartucho de grampos apoiado no atuador de extremidade do
F mesmo para mover o sistema de trava do cartucho para uma posição des-
travada,
E A figura 82 é uma outra vista em seção transversal parcial do instrumento de grampeamento cirúrgico da figura 81 com o cartucho de grampos sendo removido do atuador de extremidade e o sistema de trava do cartucho em uma posição travada;
As figuras 83A a 83D mostram um diagrama da deformação de um grampo cirúrgico posicionado no corpo de um cartucho de grampos re- trátil de acordo com ao menos uma modalidade;
A figura 84A é um diagrama ilustrando um grampo posicionado no corpo de um cartucho de grampos deformável;
A figura 84B é um diagrama ilustrando o corpo do cartucho de grampos deformável da figura 84A sendo amassado por uma bigorna;
A figura 84C é um diagrama ilustrando o corpo do cartucho de grampos deformável da figura 84A sendo deformada adicionalmente pela bigorna;
A figura 84D é um diagrama ilustrando o grampo da figura 84A em uma configuração completamente formada e o cartucho de grampos de- formável da figura 84A em uma condição completamente amassada;
E 13/240
A figura 85 é um diagrama representando um grampo posiciona- do contra uma superfície do suporte do cartucho de grampos e ilustrando o movimento relativo potencial entre o grampo e a superfície;
A figura 86 é uma vista em seção transversal de uma superfície
— dosuportedo cartucho de grampos que compreende uma fenda, ou rebaixo, configurada para estabilizar a base do grampo da figura 85;
A figura 87 é uma vista em seção transversal de um grampo que compreende uma coroa sobremoldada e uma fenda, ou rebaixo, configurada para receber uma porção da coroa de acordo com ao menos uma modalida-
de alternativa;
A figura 88 é uma vista superior de um cartucho de grampos de acordo com ao menos uma modalidade que compreende grampos imersos no corpo do cartucho de grampos retrátil;
r A figura 89 é uma vista em elevação do cartucho de grampos da figura88,
' A figura 90 é uma vista em elevação de um cartucho de grampos de acordo com ao menos uma modalidade que compreende uma camada protetora ao redor dos grampos posicionados no corpo de um cartucho de grampos retrátil;
A figura 91 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 90 tomada ao longo da linha 91-91 na figura 90;
A figura 92 é uma vista em elevação de um cartucho de grampos de acordo com ao menos uma modalidade que compreende grampos que se estendem ao menos parcialmente para fora do corpo de um cartucho de grampos retrátil e uma camada protetora ao redor do corpo do cartucho de grampos;
A figura 93 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 92 tomada ao longo da linha 93-93 na figura 92;
A figura 94 é uma vista parcial separada de um cartucho de grampos de acordo com ao menos uma modalidade que compreende gram- pos ao menos parcialmente imersos em um corpo de cartucho de grampos retrátil, sendo os grampos ao menos parcialmente posicionados em um es-
- 14/240 paço vazio da cavidade de grampos no corpo do cartucho de grampos;
A figura 95 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 94 tomada ao longo da linha 95-95 na figura 94;
A figura 96 é uma vista parcial separada de um cartucho de grampos de acordo com ao menos uma modalidade;
A figura 97 é uma vista parcial separada de um cartucho de grampos de acordo com ao menos uma modalidade que compreende gram- pos ao menos parcialmente imersos em um corpo de cartucho de grampos retrátil e uma matriz de alinhamento conectando e alinhando os grampos uns emrelação aos outros;
A figura 98 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 97 tomada ao longo da linha 98-98 na figura 97;
A figura 99 é uma vista em recorte parcial de uma camada inter-
r na de um corpo de cartucho de grampos compressível; A figura 100 é um diagrama ilustrando a camada interna da figu- f ra 99 comprimida entre uma placa de transferência e uma placa de suporte;
A figura 101 é um diagrama ilustrando grampos sendo inseridos na camada interna comprimida da figura 100;
A figura 102 é um diagrama da placa de suporte da figura 100 sendo removida da camada interna;
A figura 103 é um diagrama de um subconjunto que compreende a camada interna da figura 99 e os grampos da figura 101 sendo inserido em uma camada externa;
A figura 104 é um diagrama ilustrando a camada externa da figu-
ra103sendo vedada para formar um cartucho de grampos selado;
A figura 105 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos selado da figura 104;
A figura 106 é uma vista em seção transversal de um cartucho de grampos e uma canaleta de cartucho de grampos de acordo com ao me-
—nosuma modalidade;
A figura 107 é um diagrama ilustrando uma porção do cartucho de grampos da figura 106 em um estado deformado;
: 15/240
A figura 108 é uma vista em elevação de um atuador de extre- midade de um grampeador cirúrgico que compreende uma bigorna em uma posição aberta e um cartucho de grampos posicionado em uma canaleta de cartucho de grampos;
A figura 109 é uma vista em elevação do atuador de extremida- de da figura 108 ilustrando a bigorna em uma posição fechada e o cartucho de grampos comprimido entre a bigorna e a canaleta do cartucho de gram- pos;
A figura 110 é uma vista em elevação do atuador de extremida-
dedafigura 108 ilustrando o cartucho de grampos da figura 108 posicionado na canaleta de cartucho de grampos em uma maneira alternativa;
A figura 111 é uma vista em seção transversal de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende um cartucho de grampos compressível posicionado em uma canaleta de cartucho de gram-
poseum pedaço de material de reforço fixado a uma bigorna;
Ê A figura 112 é uma vista em seção transversal do atuador de ex- tremidade da figura 111 ilustrando a bigorna em uma posição fechada;
A figura 113 é uma vista em seção transversal de uma modali- dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende um cartucho de grampos que compreende uma camada impermeável à água;
A figura 114 é uma vista em seção transversal de uma outra modalidade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico;
A figura 115 é uma vista em seção transversal de uma modali- dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende uma bigorna em degrau e um cartucho de grampos que compreende um corpo de cartucho em degrau;
A figura 116 é uma vista em seção transversal de uma outra modalidade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico;
A figura 117 é uma vista em seção transversal de uma modali-
a 16/240 dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende superfícies inclinadas de corte de tecido;
A figura 118 é uma vista em seção transversal de uma outra modalidade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende superfícies inclinadas de corte de tecido;
A figura 119 é uma vista em seção transversal de uma modali- dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende um inserto de suporte configurado para suportar um cartu- cho de grampos;
A figura 120 é uma vista em seção transversal de uma modali- dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende um cartucho de grampos que compreende uma pluralidade de camadas compressíveis;
. A figura 121 é uma vista em seção transversal de uma modali-
dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico
à que compreende um cartucho de grampos que compreende um corpo de cartucho compressível em degrau;
A figura 122 é uma vista em seção transversal de uma outra modalidade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende um cartucho de grampos que compreende um corpo de cartucho compressível em degrau;
A figura 123 é uma vista em seção transversal de uma modali- dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende um cartucho de grampos que compreende uma superfície
—curvade contato com o tecido;
A figura 124 é uma vista em seção transversal de uma modali- dade alternativa de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico que compreende um cartucho de grampos que tem uma superfície inclinada de contato com o tecido;
A figura 125 é uma vista em seção transversal de um cartucho de grampos compressível que compreende grampos e ao menos um medi- camento armazenado em seu interior;
. 17/240
A figura 126 é um diagrama ilustrando o cartucho de grampos compressível da figura 125 depois de ser comprimido e os grampos ali con- tidos serem deformados;
A figura 127 é uma vista em recorte parcial de um cartucho de grampos de acordo com ao menos uma modalidade;
A figura 128 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 127;
A figura 129 é uma vista em perspectiva de um cartucho de grampos implantado de acordo com ao menos uma modalidade alternativa;
A figura 130 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos implantado da figura 129;
A figura 131 é uma vista em perspectiva de uma modalidade al- ternativa de um cartucho de grampos que compreende elementos deformá-
r veis estendendo-se a partir de uma camada externa do cartucho de gram-
pos;
É A figura 132 é uma vista em perspectiva de uma modalidade al- ternativa de um cartucho de grampos que compreende uma camada externa do cartucho de grampos sendo montado em uma camada interna;
A figura 133 é uma vista em seção transversal de uma modali- dade alternativa de um cartucho de grampos que compreende uma plurali- dade de grampos, uma camada compressível e uma camada de ataduras; A figura 134 é uma vista em perspectiva da camada de ataduras da figura 133; A figura 135 é uma vista em perspectiva de uma atadura sepa- rada da camada de ataduras da figura 133 e um grampo alinhado com um sulco na atadura; A figura 136 é uma vista em perspectiva de duas ataduras co- nectadas da camada de ataduras da figura 133; A figura 137 é uma vista em perspectiva de uma armação de su- porte de atadura da camada de ataduras da figura 133 sendo removida das ataduras separadas; A figura 138 é uma vista em perspectiva explodida de uma mo-
E 18/240 dalidade alternativa de um cartucho de grampos compressível que compre- ende grampos em seu interior e um sistema para impulsionar os grampos contra uma bigorna;
A figura 138A é uma vista em recorte parcial de uma modalidade alternativa do cartucho de grampos da figura 138;
A figura 139 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 138;
A figura 140 é uma vista em elevação de um deslizador configu- rado para atravessar o cartucho de grampos da figura 138 e mover os gram-
pos na direção da bigorna;
A figura 141 é um diagrama de um acionador de grampos que pode ser levantado na direção da bigorna pelo deslizador da figura 140;
A figura 142 é uma vista separada de um cartucho de grampos
F de acordo com ao menos uma modalidade alternativa que compreende grampos posicionados nos acionadores de grampos;
Á A figura 143 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 142 posicionado em uma canaleta de cartucho de gram- pos;
A figura 144 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 142 ilustrando uma bigorna movida para uma posição fe- chada e grampos contidos no cartucho de grampos deformados pela bigor- na;
A figura 145 é uma vista em seção transversal do cartucho de grampos da figura 142 ilustrando os grampos movidos para cima na direção dabigorna;
A figura 146 é uma vista em perspectiva de uma modalidade al- ternativa de um cartucho de grampos que compreende correias conectando os lados flexíveis do cartucho de grampos;
A figura 147 é uma vista em perspectiva de um deslizador e con-
juntode elementos de corte;
A figura 148 é um diagrama do deslizador e conjunto de elemen-
tos de corte da figura 147 sendo utilizado para levantar os grampos do car-
: 19/240 tucho de grampos da figura 142;
A figura 149 é um diagrama ilustrando um deslizador configura- do para engatar e levantar grampos na direção de uma bigorna e um siste- ma de bloqueio configurado para permitir seletivamente que o deslizador se movaem posição distal;
As figuras 150A a 150C ilustram o avanço de um grampo sendo inserido em uma coroa de grampos;
A figura 151 é uma vista em seção transversal de um cartucho de grampos que compreende um compartimento de suporte ou retentor;
A figura 152 é uma vista em seção transversal parcial de um car- tucho de grampos compressível de acordo com ao menos uma modalidade alternativa;
A figura 153 é um diagrama ilustrando o cartucho de grampos da
: figura 152 em uma condição implantada; A figura 154 é uma vista em recorte parcial de um cartucho de É grampos compressível de acordo com ao menos uma modalidade alternati- va;
A figura 155 é uma vista em seção transversal parcial do cartu- cho de grampos da figura 154;
A figura 156 é um diagrama ilustrando o cartucho de grampos da figura 154 em uma condição implantada;
A figura 157 é uma vista em seção transversal parcial de um car- tucho de grampos deformável de acordo com ao menos uma modalidade alternativa;
A figura 158 é uma vista em recorte parcial de um cartucho de grampos retrátil de acordo com ao menos uma modalidade que compreende uma pluralidade de elementos retráteis;
A figura 159 é uma vista em perspectiva de um elemento retrátil da figura 158 em um estado não retrátil;
A figura 160 é uma vista em perspectiva do elemento retrátil da figura 159 em um estado retrátil;
A figura 161A é uma vista em seção transversal parcial de um
. 20/240 atuador de extremidade de um instrumento de grampeamento cirúrgico que compreende uma mandíbula, uma canaleta de cartucho de grampos em po- sição oposta à mandíbula e um cartucho de grampos posicionado na canale- ta de cartucho de grampos, sendo que a mandíbula compreende uma matriz deretençãoa ela fixada;
A figura 161B é uma vista em seção transversal parcial do atua- dor de extremidade da figura 161A ilustrando a mandíbula sendo movida na direção da canaleta de cartucho de grampos, sendo que o cartucho de grampos é comprimido pela bigorna e a matriz de retenção, e um grampo que se estende ao menos parcialmente através do tecido em posição inter- mediária à matriz de retenção e ao cartucho de grampos;
A figura 161C é uma vista em seção transversal parcial do atua- dor de extremidade da figura 161A ilustrando a mandíbula em uma posição r final e a matriz de retenção engatada com o grampo da figura 161B; A figura 161D é uma vista em seção transversal parcial do atua- Ê dor de extremidade da figura 161A ilustrando a mandíbula e a canaleta de cartucho de grampos sendo afastadas do cartucho de grampos implantado e da matriz de retenção;
A figura 162 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re-
tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida- de alternativa que compreende uma pluralidade de elementos de retenção configurados para engatar uma perna do prendedor que se estende através da abertura;
A figura 163 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re-
tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida- de alternativa que compreende seis elementos de retenção;
A figura 164 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re- tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida- de alternativa que compreende oito elementos de retenção;
A figura 165 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re- tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida- de alternativa que compreende uma pluralidade de elementos de retenção
- 21/240 configurados para engatar uma perna do prendedor que se estende através da abertura;
A figura 166 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re- tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida-
de alternativa que compreende seis elementos de retenção;
A figura 167 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re- tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida- de alternativa que compreende oito elementos de retenção;
A figura 168 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re-
tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida- de alternativa que compreende uma pluralidade de elementos de retenção que foram estampados a partir de uma folha de metal;
A figura 169 é uma vista em perspectiva de uma abertura de re-
* tenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalida- de alternativa que compreende uma pluralidade de aberturas estendendo-se Á ao redor do perímetro da abertura de retenção; h
A figura 170 é uma vista superior de uma abertura de retenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalidade alter- nativa;
A figura 171 é uma vista superior de uma abertura de retenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalidade alter- nativa;
A figura 172 é uma vista superior de uma abertura de retenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalidade alter-
nativa;
A figura 173 é uma vista superior de uma abertura de retenção de uma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalidade alter- nativa;
A figura 174 é uma vista superior de uma abertura de retenção deuma matriz de retenção de acordo com ao menos uma modalidade alter- nativa;
A figura 175 é uma vista superior de uma abertura de retenção
- 22/240 de uma matriz de retenção que compreende uma aba de retenção esten- dendo-se para dentro da abertura de retenção de acordo com ao menos À uma modalidade; A figura 176 é uma vista superior de uma abertura de retenção de uma matriz de retenção que compreende uma aba de retenção esten- dendo-se para dentro da abertura de retenção de acordo com ao menos uma modalidade alternativa; A figura 177 é uma vista em perspectiva de um sistema de fixa- ção que compreende uma pluralidade de grampos, uma matriz de retenção engatada com os grampos e uma matriz de alinhamento configurada para alinhar os grampos; A figura 178 é uma vista em perspectiva da matriz de retenção da figura 177; tr A figura 179 é uma vista em perspectiva da matriz de alinhamen- toda figura 177, É A figura 180 é uma vista superior parcial da matriz de retenção da figura 177 engatada com os grampos da figura 177; A figura 181 é uma vista inferior parcial da matriz de retenção da figura 177 engatada com os grampos da figura 177; A figura 182 é uma vista em elevação parcial do sistema de fixa- ção da figura 177; A figura 183 é uma vista em perspectiva parcial do sistema de fi- xação da figura 177; A figura 184 é uma vista em seção transversal parcial da matriz deretenção da figura 177 engatada com os grampos da figura 177; A figura 185 é uma vista em seção transversal parcial do sistema de fixação da figura 177; A figura 1868 é uma vista em perspectiva do sistema de fixação da figura 177 que compreende, ainda, tampas protetoras montadas nas per- —nasdos grampos; A figura 187 é uma vista em perspectiva inferior da disposição do sistema de fixação da figura 186;
" 23/240 A figura 188 é uma vista em perspectiva parcial da disposição do sistema de fixação da figura 186; A figura 189 é uma vista em seção transversal parcial da dispo- sição do sistema de fixação da figura 186;
A figura 190 é uma vista em elevação de um atuador de extre- midade de acordo com ao menos uma modalidade que compreende uma mandíbula em uma posição aberta, uma matriz de retenção e uma pluralida- de de tampas protetoras posicionadas na mandíbula, e um cartucho de grampos posicionado em uma canaleta de cartucho de grampos;
A figura 191 é uma vista em elevação do atuador de extremida- de da figura 190 em uma posição fechada; A figura 192 é uma vista em elevação do atuador de extremida- de da figura 190 em uma posição de disparo; " A figura 193 é uma vista em elevação da matriz de retenção e das tampas protetoras da figura 190 montadas no cartucho de grampos da . figura 190; A figura 194 é uma vista em detalhe da disposição da figura 193; A figura 195 é uma vista em elevação do atuador de extremida- de da figura 190 ilustrando a mandíbula em uma posição aberta com tecido mais delgado posicionado entre a matriz de retenção e o cartucho de gram- pos; A figura 196 é uma vista em elevação do atuador de extremida- : de da figura 190 ilustrando a mandíbula em uma posição fechada contra o tecido mais delgado da figura 195; A figura 197 é uma vista em elevação do atuador de extremida- de da figura 190 ilustrando a mandíbula em uma posição de disparo para capturar o tecido mais delgado da figura 195 entre a matriz de retenção e o cartucho de grampos; A figura 198 é uma vista em elevação da matriz de retenção e das tampas protetoras da figura 190 montadas no cartucho de grampos da figura 190 com o tecido delgado da figura 195 posicionado entre as mesmas; A figura 199 é uma vista em detalhe da disposição da figura 198;
. 24/240
A figura 200 é uma vista em seção transversal de uma tampa protetora posicionada sobre a ponta de uma perna do grampo de acordo com ao menos uma modalidade alternativa;
A figura 201 é uma vista em perspectiva de uma pluralidade de tampas protetoras imersas em uma folha de material;
A figura 202 é uma vista em perspectiva de uma mandíbula que compreende uma pluralidade de reentrâncias configurada para receber uma pluralidade de tampas protetoras;
A figura 203 é uma vista em detalhe de uma porção de uma mandíbula que compreende uma lâmina cobrindo as tampas protetoras po- sicionada na mandíbula da figura 202;
A figura 204 uma vista em seção transversal de uma tampa pro- tetora posicionada sobre uma ponta de uma perna de grampo de acordo
T com ao menos uma modalidade alternativa, sendo que a tampa protetora compreende uma superfície de formação interior;
E A figura 205 é uma outra vista em seção transversal da tampa protetora da figura 204 ilustrando a perna do grampo sendo deformada con- tra a superfície de formação;
A figura 206 é uma vista superior de uma modalidade alternativa de uma matriz de retenção que compreende uma pluralidade de elementos de matriz conectados;
A figura 207 é uma vista superior de uma modalidade alternativa de uma matriz de retenção que compreende uma pluralidade de elementos de matriz conectados;
A figura 208 é uma vista superior de uma modalidade alternativa de uma matriz de retenção que compreende uma pluralidade de elementos de matriz conectados;
A figura 209 é uma vista superior de uma modalidade alternativa de um conjunto de matrizes de retenção que compreende uma pluralidade deelementos de matriz conectados;
A figura 210 é uma vista superior de uma modalidade alternativa de uma matriz de retenção que compreende uma pluralidade de elementos
; 25/240 de matriz conectados;
A figura 211 é uma vista explodida parcial de uma mandíbula que compreende uma matriz de retenção que inclui uma cobertura compres- sível;
A figura 212 é uma vista em detalhe da matriz de retenção da fi- gura 211;
A figura 213 é uma vista em seção transversal parcial de um sis- tema de fixação que compreende uma matriz de retenção que inclui uma camada compressível e uma pluralidade de células encapsulando um ou maismedicamentos;
A figura 214 é um diagrama ilustrando pernas de grampo que perfuram as células da figura 213 à medida que são engatadas com a matriz de retenção;
- A figura 215 é uma vista em seção transversal parcial de um sis- tema de fixação que compreende uma matriz de retenção que inclui uma Á camada compressível;
A figura 216 é uma vista em elevação de um conjunto de inser- ção do cartucho de prendedores que compreende um compartimento, um primeiro cartucho de prendedores e um segundo cartucho de prendedores;
A figura 217 é uma vista em elevação de um atuador de extre- midade de um grampeador cirúrgico que compreende uma primeira mandí- bula e uma segunda mandíbula, sendo a segunda mandíbula ilustrada em uma configuração aberta;
A figura 218 é uma vista em elevação do atuador de extremida-
de da figura 217 ilustrando a segunda mandíbula em uma configuração fe- chada e o conjunto de inserção do cartucho de prendedores da figura 216 sendo usado para carregar a primeira mandíbula com o primeiro cartucho e a segunda mandíbula com o segundo cartucho;
A figura 219 é uma vista em elevação do atuador de extremida-
de carregado da figura 218 ilustrando o conjunto de inserção do cartucho removido do atuador de extremidade, a segunda mandíbula em uma configu- ração aberta mais uma vez, e o tecido em uma posição intermediária entre a
> 26/240 primeira mandíbula e a segunda mandíbula;
A figura 220 é uma vista em elevação do atuador de extremida- de carregado da figura 219 em uma configuração de disparo;
A figura 221 é uma vista em elevação do primeiro cartucho e do
— segundo cartucho em uma condição implantada;
A figura 222 é uma vista em elevação do atuador de extremida- de da figura 217 ilustrando uma porção do primeiro cartucho ainda engatado com a primeira mandíbula de acordo com ao menos uma modalidade;
A figura 223 é uma vista em elevação de uma modalidade alter-
—nativade um conjunto de inserção do cartucho de prendedores que compre- ende um compartimento, um primeiro cartucho de prendedores e um segun- do cartucho de prendedores;
A figura 224 é uma vista em elevação do conjunto de inserção ii do cartucho de prendedores da figura 223 sendo usado para carregar uma primeira mandíbula de um atuador de extremidade com o primeiro cartucho e uma segunda mandíbula com o segundo cartucho;
A figura 225 uma vista em seção transversal do atuador de ex- tremidade carregado da figura 224;
A figura 226 é uma vista em perspectiva de um grampeador ci-
rúrgico que compreende uma mandíbula inferior e uma mandíbula superior de acordo com ao menos uma modalidade ilustrada com porções do gram- peador cirúrgico removidas;
A figura 227 é uma vista em perspectiva do grampeador cirúrgi- co da figura 226 com a mandíbula superior removida;
A figura 228 é uma vista em perspectiva de um sistema de bi- gornas deslizantes da mandíbula superior do grampeador cirúrgico da figura 226 que compreende uma primeira bigorna deslizante e uma segunda bigor- na deslizante;
A figura 229 é uma vista da extremidade do sistema de bigornas deslizantes da figura 228;
A figura 230 é uma vista superior do sistema de bigornas desli-
zantes da figura 228;
: 27/240
A figura 231 é um diagrama ilustrando o sistema de bigornas deslizantes da figura 228 em uma condição não disparada;
A figura 232 é um diagrama ilustrando a primeira bigorna desli- zante do sistema de bigornas deslizantes da figura 228 em uma posição de nãodisparoe grampos posicionados na mandíbula inferior em uma posição não instalada;
A figura 233 é um diagrama ilustrando os grampos na mandíbula inferior em uma configuração instalada e a primeira bigorna deslizante da figura 232 sendo puxada de maneira proximal para deformar um primeiro grupode pernas dos grampos;
A figura 234 é um diagrama ilustrando o primeiro grupo de grampos da figura 233 deformados completamente;
A figura 235 é um diagrama ilustrando a segunda bigorna desli-
F zante do sistema de bigornas deslizantes da figura 228 sendo empurrada em posição distal para deformar um segundo grupo de pernas dos grampos;
: A figura 236 é uma vista em perspectiva parcial de uma bigorna que compreende uma pluralidade de bolsos de formação em ao menos uma modalidade;
A figura 237 é uma vista de extremidade em seção transversal da bigornada figura 236;
A figura 238 é um diagrama ilustrando uma primeira etapa na fa- bricação dos bolsos de formação da figura 236;
A figura 239 é um diagrama ilustrando uma segunda etapa na fabricação dos bolsos de formação da figura 236;
A figura 240 é uma vista superior da disposição dos bolsos de formação da bigorna da figura 236;
A figura 241 é um diagrama ilustrando uma primeira etapa de um processo de fabricação para produzir uma bigorna;
A figura 242 é um diagrama ilustrando uma segunda etapa no processo de fabricação da figura 241; e
A figura 243 é um diagrama ilustrando uma terceira etapa no processo de fabricação da figura 241.
. 28/240 Caracteres de referência correspondentes indicam partes cor- respondentes nas várias vistas. As exemplificações aqui descritas ilustram modalidades preferenciais da invenção, em uma forma, e tais exemplifica- ções não devem ser consideradas de forma alguma como limitadoras do escopo da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA A requerente do presente pedido também detém os pedidos de patente US identificados abaixo que foram depositados na mesma data do presente pedido e que são, cada um, aqui incorporado na íntegra como refe- : rência, respectivamente: Pedido de patente US nº de série 894360, intitulado "Surgical Stapling Instrument With a Variable Staple Forming System", Súmula do Ad- vogado nº END6848USNP/100533; ó Pedido de patente US nº de série 894322, intitulado "Surgical Stapling Instrument With Interchangeable Staple Cartridge Arrangements", Súmula do Advogado nº END6849USNP/100534; Pedido de patente US nº de série 894351, intitulado "Surgical Cutting and Fastening Instruments With Separate and Distinct Fastener De- ployment and Tissue Cutting Systems”, Súmula do Advogado nº END6839USNP/100524; Pedido de patente US nº de série 894339, intitulado "Surgical Stapling Instrument With Compact Articulation Control Arrangement", Súmu- la do Advogado nº END6847USNP/100532; Pedido de patente US nº de série 894327, intitulado "Jaw Closu- re Arrangements For Surgical Instruments”, Súmula do Advogado nº END6736USNP/100060; Pedido de patente US nº de série 894311, intitulado "Surgical Instruments With Reconfigurable Shaft Segments", Súmula do Advogado nº END6734USNP/100058; Pedido de patente US nº de série 894340, intitulado "Surgical Staple Cartridges Supporting Non-Linearly Arranged Staples and Surgical Stapling Instruments With Common Staple-Forming Pockets", Súmula do
; 29/240 Advogado nº END6735USNP/100059; Pedido de patente US nº de série 894350, intitulado "Surgical Staple Cartridges With Detachable Support Structures and Surgical Stapling Instruments With Systems For Preventing Actuation Motions When a Car- tridgeis Not Present", Súmula do Advogado nº END685SUSNP/100540; Pedido de patente US nº de série 894338, intitulado "Implantable Fastener Cartridge Having a Non-Uniform Arrangement", Súmula do Advo- gado nº END6840USNP/100525; Pedido de patente US nº de série 894312, intitulado "Implantable
Fastener Cartridge Comprising Multiple Layers", Súmula do Advogado nº
END6842USNP/100527; Pedido de patente US nº de série 894377, intitulado "Selectively Orientable Implantable Fastener Cartridge"r, Súmula do Advogado nº - END6843USNP/100528; Pedido de patente US nº de série 894383, intitulado "Implantable ' Fastener Cartridge Comprising Bioabsorbable Layers", Súmula do Advogado nº END6856USNP/100541; Pedido de patente US nº de série 894389, intitulado "Compres- sible Fastener Cartridge", Súmula do Advogado nº END6857 USNP/100542;
Pedido de patente US nº de série 894345, intitulado "Fasteners Supported By a Fastener Cartridge Support", Súmula do Advogado nº END6858USNP/100543;
Pedido de patente US nº de série 894306, intitulado "Collapsible Fastener Cartridge", Súmula do Advogado nº END685S9USNP/100544;
Pedido de patente US nº de série 894318, intitulado "Fastener System Comprising a Plurality of Connected Retention Matrix Elements", Súmula do Advogado nº END6S6OUSNP/1005486;
Pedido de patente US nº de série 894330, intitulado "Fastener System Comprising a Retention Matrix and an Alignment Matrix", Súmula do
Advogado nº END6861USNP/100547;
Pedido de patente US nº de série 894361, intitulado "Fastener System Comprising a Retention Matrir', Súmula do Advogado nº
: 30/240 END6862USNP/100548; Pedido de patente US nº de série 894367, intitulado "Fastening Instrument For Deploying a Fastener System Comprising a Retention Ma- trix"”, Súmula do Advogado nº END6863USNP/100549; Pedido de patente US nº de série 894388, intitulado "Fastener System Comprising a Retention Matrix and a Cover", Súmula do Advogado nº END6864USNP/100550; e Pedido de patente US nº de série 894376, intitulado "Fastener System Comprising a Plurality of Fastener Cartridges", Súmula do Advogado nº END6865USNP/100551.
Certas modalidades exemplificadoras serão agora descritas para fornecer o entendimento geral dos princípios da estrutura, da função, da fa- bricação e do uso dos dispositivos e métodos descritos aqui. Um ou mais f exemplos destas modalidades são ilustrados nos desenhos anexos. Os ele- mentos versados na técnica entenderão que os dispositivos e os métodos É especificamente aqui descritos e ilustrados nos desenhos em anexo são modalidades exemplares não limitadoras, e que o escopo das várias modali- dades da presente invenção é definido somente pelas reivindicações. As características ilustradas ou descritas em conexão com uma modalidade exemplificadora podem ser combinadas com as características de outras modalidades. É nossa intenção que estas modificações e variações estejam no escopo da presente invenção.
Ao longo de todo este relatório descritivo, os termos "várias mo- dalidades", "algumas modalidades", "uma modalidade" ou "a modalidade", ousimilares, significam que um atributo, uma estrutura, ou uma característi- ca descrita em conexão com a modalidade é incluída em pelo menos uma modalidade. Dessa forma, o aparecimento das frases "em várias modalida- des", "em algumas modalidades", "em uma modalidade", ou "na modalida- de", ou similares, em lugares do início ao fim do relatório descritivo não indi- ca necessariamente que tais frases se referem à mesma modalidade. Além disso, atributos, estruturas ou características particulares podem ser combi- nados em qualquer forma adequada em uma ou mais modalidades. Portan-
. i 31/240 to, os atributos, as estruturas ou as características particulares ilustrados ou descritos em conexão com uma modalidade podem ser combinados, no todo ou em parte, com as estruturas dos atributos, ou das características de uma ou mais outras modalidades, sem limitação. É nossa intenção que estas mo- dificações e variações estejam no escopo da presente invenção.
Os termos "proximal" e "distal" são usados na presente invenção com referência à manipulação que um clínico faz da porção de cabo do ins- trumento cirúrgico. O termo "proximal" refere-se à porção mais próxima ao clínico, e o termo "distal" refere-se à porção situada mais distante do clínico.
Será também entendido que, por uma questão de conveniência e clareza, termos espaciais como "vertical", "horizontal", "para cima" e "para baixo" po- dem ser usados na presente invenção com relação aos desenhos. Entretan- to, instrumentos cirúrgicos podem ser usados em muitas orientações e posi- fr ções, e não se pretende que esses termos sejam limitadores e/ou absolutos.
A presente invenção fornece vários dispositivos e métodos e- E xemplificadores para a realização de procedimentos cirúrgicos laparoscópi- cos e minimamente invasivos. Entretanto, aqueles de habilidade comum na técnica apreciarão prontamente que os vários métodos e dispositivos aqui apresentados podem ser usados em numerosos procedimentos cirúrgicos e aplicações incluindo, por exemplo, aqueles em conjunto com procedimentos cirúrgicos abertos. Com o avanço da presente DESCRIÇÃO DETALHADA, aqueles de habilidade comum na técnica apreciarão adicionalmente que os vários instrumentos aqui apresentados podem ser inseridos em um corpo de qualquer maneira, como através de um orifício natural, através de uma inci- são ou perfuração formada em tecido, etc. As porções funcionais ou porções do atuador de extremidade dos instrumentos podem ser inseridas diretamen- te no corpo de um paciente ou podem ser inseridas por meio de um disposi- tivo de acesso que tenha uma canaleta de trabalho através da qual o atua- dor de extremidade e a haste alongada de um instrumento cirúrgico podem seravançados.
Com referência aos desenhos em que números similares deno- tam componentes similares em todas as várias vistas, a figura 1 representa
. 32/240 um instrumento cirúrgico 10 que pode proporcionar vários benefícios exclu- sivos da presente invenção. O instrumento de grampeamento cirúrgico 10 é projetado para manipular e/ou atuar atuadores de extremidade 12 de várias formas e tamanhos que são fixados operacionalmente ao instrumento. Na — modalidade mostrada nas figuras 1 e 2, por exemplo, o atuador de extremi- dade 12 incluí uma canaleta alongada 14 que forma uma mandíbula inferior 13 do atuador de extremidade 12. A canaleta alongada 14 é configurada pa- ra suportar um cartucho de grampos "implantável" 30 e também suportar de maneira móvel uma bigorna 20 que atua como uma mandíbula superior 15 doatuadorde extremidade 12.
Em várias modalidades, a canaleta alongada 14 pode ser fabri- cada de, por exemplo, aço inoxidável séries 300 & 400, 17-4 & 17-7, titânio, etc., e ser formada com paredes laterais espaçadas 16. A bigorna 20 pode ' ser fabricada de, por exemplo, aço inoxidável séries 300 & 400, 17-4 & 17-7, titânio, etc., e ter uma superfície inferior de formação de grampos, em geral identificada como 22, que tem uma pluralidade de bolsos de formação de grampos 23 formada na mesma. Vide as figuras 1B a 1E. Além disso, a bi- gorna 20 tem um conjunto de rampa bifurcada 24 que se projetam de manei- ra proximal da bigorna. Um pino da bigorna 26 projeta-se de cada lado late- raldo conjunto de rampa 24 para ser recebido em uma fenda ou abertura 18 correspondente nas paredes laterais 16 da canaleta alongada 14 para facili- tar sua fixação móvel ou pivotante à mesma.
Podem ser empregadas várias formas de cartuchos de grampos implantáveis com as várias modalidades dos instrumentos cirúrgicos aqui apresentados. Configurações e construções específicas de cartuchos de grampos serão discutidas em mais detalhes abaixo. Entretanto, na modali- dade mostrada nas figuras 1A e 9 a 14, é mostrado um cartucho de grampos implantável 30. Em ao menos uma modalidade, o cartucho de grampos 30 tem uma porção de corpo 31 que consiste em um material hemostático com- pressível como, por exemplo, celulose regenerada oxidada ("ORC") ou uma
: 33/240 grampo seja afetado e o material hemostático seja ativado durante o proces- so de introdução e posicionamento, todo o cartucho pode ser revestido ou enrolado em um filme biodegradável 38, como um filme de polidioxanona vendido sob a marca registrada PDSG, ou com um filme de poliglicerol se- —bacato(PGS) ou outros filmes biodegradáveis formados a partir de PGA (á- cido poliglicólico, comercializado sob a marca registrada Vicryl), PCL (poli- caprolactona), PLA ou PLLA (ácido politático), PHA (poli-hidroxialcanoato), PGCL (poliglecaprona 25, vendida sob a marca registrada Monocryl) ou um composto de PGA, PCL, PLA, PDS que seria impermeável até ser rompido. O corpo 31 do cartucho de grampos 30 é dimensionado para ser apoiado de maneira removível na canaleta alongada 14, conforme mostrado, de modo que cada grampo 32 em seu interior fique alinhado com os correspondentes bolsos de formação de grampos 23 na bigorna quando a bigorna 20 é acio- F nada para formar o contato com o cartucho de grampos 30.
Em uso, depois de o atuador de extremidade 12 ser posicionado É adjacente ao tecido-alvo, o atuador de extremidade 12 é manipulado para capturar ou prender o tecido-alvo entre uma face superior 36 do cartucho de grampos 30 e a superfície de formação de grampos 22 da bigorna 20. Os grampos 32 são formados movendo-se a bigorna 20 em uma trajetória que é substancialmente paralela à canaleta alongada 14 para trazer a superfície de formação de grampos 22 e, mais particularmente, os bolsos de formação de grampos 23 em seu interior em contato substancialmente simultâneo com a face superior 36 do cartucho de grampos 30. À medida que a bigorna 20 continua a se mover para dentro do cartucho de grampos 30, as pernas 34 dos grampos 32 fazem contato com um bolso de formação de grampos cor- respondente 23 na bigorna 20 que serve para flexionar as pernas do grampo 34 para formar os grampos 32 em um "formato B". O movimento adicional da bigorna 20 na direção da canaleta alongada 14 comprime ainda mais e for- ma os grampos 32 com uma altura formada final "FH" (final formed height) desejada. O processo de formação de grampos descrito acima é represen- tado genericamente nas figuras 1B a 1E. Por exemplo, a figura 1B ilustra o
: 34/240 atuador de extremidade 12 com o tecido-alvo "T" entre a bigorna 20 e a face superior 36 do cartucho de grampos implantável 30. A figura 1C ilustra a po- sição inicial de aperto da bigorna 20 em que a bigorna 20 foi fechada sobre o tecido-alvo "T" para prender o tecido-alvo "T" entre a bigorna 20 e a face superior 36 do cartucho de grampos 30. A figura 1D ilustra a formação inicial do grampo em que a bigorna 20 começou a comprimir o cartucho de gram- pos 30 de modo que as pernas 34 dos grampos 32 estão começando a ser formadas pelos bolsos de formação de grampos 23 na bigorna 20. A figura 1E ilustra o grampo 32 em seu estado final formado através do tecido-alvo "T'coma bigorna 20 removida para maior clareza.
Depois que os grampos 32 são formados e presos ao tecido-alvo "T", o cirurgião move a bigorna 20 para a posição aberta para permitir que o corpo do cartucho 31 e os gram- pos 32 permaneçam fixos ao tecido-alvo enquanto o atuador de extremidade " 12 é retirado do paciente.
O atuador de extremidade 12 forma todos os grampos simultaneamente à medida que as duas mandíbulas 13, 15 são É pressionadas.
Os demais materiais do corpo "amassado" 31 agem como um material hemostático (a ORC) e um reforço da linha de grampos (PGA, PDS ou qualquer uma das outras composições de filme mencionadas acima 38). Além disso, como os grampos 32 não precisam nunca deixar o corpo do car- tucho31 durante a formação, a probabilidade de formação defeituosa dos grampos 32 durante esse processo é minimizada.
Para uso na presente in- venção, o termo "implantável" significa que, em adição aos grampos, os ma- teriais do corpo do cartucho que suportam os grampos também permanece- rão no paciente e acabarão sendo absorvidos pelo corpo do paciente.
Esses cartuchos de grampos implantáveis distinguem-se das disposições de cartu- chos anteriores que permanecem com o atuador de extremidade e são re- movidas com o mesmo.
Esses cartuchos de grampos "removíveis" incluem, tipicamente, componentes acionadores de grampos e, portanto, podem ser muito maiores que os atuadores de extremidade da presente invenção que são projetados para ser empregados em conjunto com certas modalidades exclusivas e inovadoras dos cartuchos de grampos implantáveis da presente invenção.
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Em várias implementações, o atuador de extremidade 12 é con- figurado para ser acoplado a um conjunto de haste alongada 40 que se pro- jeta de um conjunto de cabo 100. O atuador de extremidade 12 (quando fe- chado) e o conjunto de haste alongada 40 podem ter formatos em seção transversal similares e serem dimensionados para passar operacionalmente através de um tubo trocarte ou canaleta de trabalho em outra forma de ins- trumento de acesso.
Para uso na presente invenção, o termo "passar opera- cionalmente" significa que o atuador de extremidade e ao menos uma por- ção do conjunto de haste alongada podem ser introduzidos através ou pas- sados através da abertura da canaleta ou do tubo e podem ser manipulados em seu interior conforme necessário para completar o procedimento cirúrgi- co de grampeamento.
Em algumas modalidades, quando em uma posição fechada, as mandíbulas 13 e 15 do atuador de extremidade 12 podem forne- f cer ao atuador de extremidade um formato em seção transversal aproxima- damente circular que facilta sua passagem através de uma passa- gem/abertura circular.
Entretanto, os atuadores de extremidade de várias modalidades da presente invenção, bem como as modalidades de conjunto de haste alongada, poderiam ser concebivelmente dotados de outros forma- tos em seção transversal que poderiam de outro modo passar através de passagens e aberturas de acesso que não têm formatos em seção transver- sal não circulares.
Dessa forma, um tamanho geral de uma seção transver- sal de um atuador de extremidade fechado estará relacionado ao tamanho da passagem ou abertura através da qual o atuador deve passar.
Dessa forma, um atuador de extremidade pode, por exemplo, ser chamado de um atuador de extremidade de "5 mm", o que significa que o mesmo pode pas- sar operacionalmente através de uma abertura que tem ao menos um diâ-
metro de aproximadamente 5 mm.
Em várias modalidades da presente invenção, o conjunto de haste alongada 40 pode ter um diâmetro externo que é substancialmente igual ao diâmetro externo do atuador de extremidade 12 quando em uma posição fechada.
Por exemplo, um atuador de extremidade de 5 mm pode ser acoplado a um conjunto de haste alongada 40 cujo diâmetro da seção
+ s 36/240 transversal é de 5 mm. Entretanto, com o avanço da presente DESCRIÇÃO DETALHADA, ficará aparente que várias modalidades da presente invenção podem ser utilizadas de maneira eficaz em conjunto com tamanhos diferen- tes de atuadores de extremidade. Por exemplo, um atuador de extremidade de10mm pode ser fixado a uma haste alongada que tenha uma seção transversal com diâmetro de 5 mm. Ao contrário, para aplicações em que é fornecida uma abertura ou passagem de acesso de 10 mm ou maior, o con- junto de haste alongada 40 pode ter um diâmetro transversal de 10 mm (ou maior), mas pode também ser capaz de atuar um atuador de extremidade de 5mmou10mm. Consequentemente, a haste externa 40 pode ter um diâ- metro externo que é igual ou diferente do diâmetro externo de um atuador de extremidade fechado 12 fixado à mesma.
Conforme mostrado, o conjunto de haste alongada 40 estende- f se distalmente do conjunto de cabo 100 em uma linha genericamente reta para definirum eixo longitudinal A-A. Em várias modalidades, por exemplo, o E conjunto de haste alongada 40 pode ter um comprimento de aproximada- mente 228,6 a 406,4 mm (9 a 16 polegadas). Todavia, o conjunto de haste alongada 40 pode ser fornecido em outros comprimentos e, em outras mo- dalidades, pode conter uniões ou ser configurado de outro modo para facili- tara articulação do atuador de extremidade 12 em relação a outras porções da haste ou conjunto de cabo conforme será discutido em mais detalhes a- baixo. Em várias modalidades, o conjunto de haste alongada 40 inclui um elemento de dorso 50 que se estende do conjunto de cabo 100 ao atuador de extremidade 12. A extremidade proximal da canaleta alongada 14 do atu- adorde extremidade 12 tem um par de munhões de retenção 17 que se pro- jetam da mesma e que são dimensionados para serem recebidos em abertu- ras de munhão correspondentes ou suportes 52 que são fornecidos em uma extremidade distal do elemento de dorso 50 para permitir que o atuador de extremidade 12 seja acoplado de modo removível ao conjunto de haste a- longada 40. O elemento de dorso 50 pode ser fabricado de, por exemplo, alumínio 6061 ou 7075, aço inoxidável, titânio, etc. Em várias modalidades, o conjunto de cabo 100 compreende
. . 37/240 uma carcaça de tipo pistola de empunhamento que pode ser fabricada em duas ou mais peças para fins de montagem. Por exemplo, o conjunto de ca- bo 100, conforme mostrado, compreende um elemento de carcaça direito 102 e um elemento de carcaça esquerdo 104 (figuras 5, 7 e 8) que são mol- dados ou de outro modo fabricados a partir de uma polímero ou material plástico e são projetados para se encaixarem. Esses elementos de carcaça 102 e 104 podem ser fixados um ao outro por recursos de pressão, cavilhas e soquetes moldados ou de outro modo formados no interior dos elementos e/ou por meio de adesivo, parafusos, etc. O elemento de dorso 50 tem uma extremidade proximal 54 que tem um flange 56 formado sobre a mesma. O flange 56 é configurado para ser apoiado de modo giratório em um sulco 106 formado por nervuras pareadas 108 que se projetam para dentro a partir de cada um dos elementos de carcaça 102, 104. Tal disposição facilita a fixa- f ção do elemento de dorso 50 ao conjunto de cabo 100 e permite, ainda, que oelemento de dorso 50 seja girado em relação ao conjunto de cabo 100 em É torno do eixo longitudinal A-A em uma trajetória de 360º.
Como pode ser visto nas figuras 1 e 4, o elemento de dorso 50 passa através e é apoiado por um coxim de montagem 60 que é fixado de modo giratório ao conjunto de cabo 100. O coxim de montagem 60 tem um flange proximal 62 e um flange distal 64 que definem um sulco rotacional 65 que é configurado para receber de modo giratório uma porção de ponta 101 do conjunto de cabo 100. Tal disposição permite que o coxim de montagem 60 gire em torno do eixo longitudinal A-A em relação ao conjunto de cabo
100. O elemento de dorso 50 é fixado por pino de modo não giratório ao co- ximde montagem 60 por um pino de dorso 66. Além disso, um botão girató- rio 70 é fixado ao coxim de montagem 60. Em uma modalidade, por exem- plo, o botão giratório 70 tem uma porção oca do flange de montagem 72 que é dimensionada para receber uma porção do coxim de montagem 60 em seu interior. Em várias modalidades, o botão giratório 70 pode ser fabricado de, por exemplo, vidro ou náilon preenchido com carbono, policarbonato, UIl- temG, etc., e é fixado ao coxim de montagem 60 pelo pino de dorso 66 tam- bém. Além disso, um flange de retenção que se projeta para dentro 74 é
" 38/240 formado sobre a porção do flange de montagem 72 e é configurado para se estender para o interior de um sulco radial 68 formado no coxim de monta- gem 60. Dessa forma, o cirurgião pode girar o elemento de dorso 50 (e o atuador de extremidade 12 fixado ao mesmo) em torno do eixo longitudinal A-Aem uma trajetória de 360º segurando o botão giratório 70 e girando-o em relação ao conjunto de cabo 100.
Em várias modalidades, a bigorna 20 é retida em uma posição aberta por uma mola da bigorna 21 ou outra disposição limitadora conforme mostrado nas figuras 1, 9A, 10A e 11A. A bigorna 20 é móvel de modo sele- tivoda posição aberta para várias posições fechadas ou de aperto e disparo por um sistema de disparo, genericamente designado como 109. O sistema de disparo 109 inclui um "elemento de disparo" 110 que, em várias modali- dades, compreende um tubo oco de disparo 110. O tubo oco de disparo 110 f é móvel axialmente sobre o elemento de dorso 50 e, dessa maneira, forma a porção externa do conjunto de haste alongada 40. O tubo de disparo 110 É pode ser fabricado de um polímero ou outro material adequado e ter uma extremidade proximal 112 que é fixada a uma forquilha de disparo 114 do sistema de disparo 109. Vide a figura 4. Em várias modalidades, por exem- plo, a forquilha de disparo 114 pode ser sobremoldada na extremidade pro- ximal112do tubo de disparo 110. Entretanto, outras disposições de prende- dores podem ser empregadas.
Como pode ser visto nas figuras 1 e 4, a forquilha de disparo 114 pode ser apoiada de modo giratório em um colar de suporte 120 que é configurado para se mover axialmente no conjunto de cabo 100. Em várias —modalidades, o colar de suporte 120 tem um par de aletas estendendo-se lateralmente 122 que são dimensionadas para ser recebidas de modo desli- zante nas fendas de aletas 103 e 105 formadas nos elementos de carcaça direito e esquerdo 102, 104, respectivamente. Vide a figura 7. Dessa forma, o colar de suporte 120 pode deslizar axialmente no compartimento do cabo 100e ainda permitir que a forquilha de disparo 114 e o tubo de disparo 110 girem em relação ao mesmo em torno do eixo longitudinal A-A. Como pode ser visto na figura 4, uma fenda longitudinal 111 é fornecida através do tubo o 39/240 de disparo 110 para permitir que o pino de dorso 66 se estenda através do mesmo para o interior do elemento de dorso 50 e ao mesmo tempo facilita o deslocamento axial do tubo de disparo 110 sobre o elemento de dorso 50. O sistema de disparo 109 compreende adicionalmente um acio- S5 —nadorde disparo 130 que serve para controlar o deslocamento axial do tubo de disparo 110 sobre o elemento de dorso 50. Vide a figura 1. Esse movi- mento axial na direção distal do tubo de disparo 110 para a condição intera- ção de disparo com a bigorna 20 é mencionado neste documento como "movimento de disparo". Como pode ser visto na figura 1, o acionador de disparo 130 é acoplado de maneira móvel ou pivotante ao conjunto de cabo 100 por um pino de pivô 132. Uma mola de torção 135 é empregada para afastar o acionador de disparo 130 da porção de empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100 para uma posição "aberta" não atuada ou inici- E al. Como pode ser visto nas figuras 1 e 4, o acionador de disparo 130 tem uma porção superior 134 que é fixada de maneira móvel (por pino) a elos de disparo 136 que são fixados de maneira móvel (por pino) ao colar de suporte
120. Dessa forma, o movimento do acionador de disparo 130 da posição inicial (figuras 1 e 9) na direção de uma posição final adjacente à porção de empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100 (figura 14) fará com que aforquilha de disparo 114 e o tubo de disparo 110 se movam na direção distal "DD". O movimento do acionador de disparo 130 distante da porção de empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100 (sob a ação da mola de torção 135) fará com que a forquilha de disparo 114 e o tubo de disparo 110 se movam na direção proximal "PD" sobre o elemento de dorso 50.
Várias modalidades da presente invenção podem ser emprega- das com tamanhos e configurações diferentes de cartuchos de grampos im- plantáveis. Por exemplo, o instrumento cirúrgico 10, quando usado em con- junto com um primeiro adaptador de disparo 140, pode ser usado com um atuador de extremidade de 5 mm 12 que tem um comprimento de aproxima- —damente 20 mm (ou de outros comprimentos) que suporta um cartucho de grampos implantável 30. Esse tamanho de atuador de extremidade pode ser particularmente bem adequado, por exemplo, para completar dissecação e
.- Ss 40/240 transações vasculares relativamente finas. Entretanto, conforme será discu- tido em mais detalhes abaixo, o instrumento cirúrgico 10 pode também ser empregado, por exemplo, em conjunto com outros tamanhos de atuadores de extremidade e cartuchos de grampos substituindo-se o primeiro adapta- dor de disparo 140 por um segundo adaptador de disparo 150. Em ainda outras modalidades, o conjunto de haste alongada 40 pode ser configurado para ser fixado a apenas uma forma ou tamanho de atuador de extremidade. Em tais modalidades, por exemplo, as superfícies de pressão 146 ou 158 (normalmente fornecidas sobre os adaptadores de disparo 140, 150, respec- tivamente) seriam formadas integralmente na extremidade distal do tubo de disparo 110 — dependendo do tamanho particular do atuador de extremidade com o qual deve ser utilizado. Como pode ser visto na figura 2, o primeiro adaptador de disparo " 140 é substancialmente oco e tem uma primeira porção de mola 142 que é configurada para se estender para dentro de uma extremidade distal aberta 116 do tubo de disparo 110. Um primeiro botão retentor 144 é formado sobre a primeira porção de mola 142 e é dimensionado para ser recebido em um orifício de retenção 117 fornecido na porção da extremidade distal do tubo de disparo 110. Vide as figuras 1 e 2. Dessa forma, para separar o primeiro adaptador de disparo 140 do tubo de disparo 110, o usuário simplesmente pressiona o botão retentor 144 para fora do orifício de retenção 117 e retira o primeiro adaptador de disparo 140 do tubo de disparo 110. Como pode ser visto também na figura 2, o primeiro adaptador de disparo 140 tem uma su- perfície de pressão interna 146 que é configurada para fazer interface com o conjuntode rampa bifurcada 24 da bigorna 20.
Em várias implementações, o conjunto de rampa bifurcada 24 sobre a bigorna 20 compreende um par de dentes 45 que são separados por um sulco receptor de lâmina (não mostrado). Cada dente 45 tem uma super- fície proximal 27 que é substancialmente paralela à base da canaleta alon- — gada 14 quando a bigorna 20 encontra-se em uma posição fechada. A su- perfície proximal 27 transiciona, então, para uma rampa de aperto 28 que é distal à superfície proximal 27. Vide a figura 3. A rampa de aperto 28 é orien-
: 41/240 tada a um ângulo de aperto "A" em relação à superfície proximal 27. Em vá- rias modalidades, por exemplo, o ângulo de aperto "A" pode ser aproxima- damente de 15 a 30 graus. Conforme será discutido em mais detalhes abai- xo, quando a primeira superfície de pressão 146 do primeiro adaptador de disparo 140 entra em contato com a rampa de aperto 28, a bigorna 20 será movida na direção da canaleta alongada 14 e, mais especificamente, na di- reção do cartucho de grampos 30 em seu interior. À medida que o primeiro adaptador de disparo 140 é adicionalmente movido distalmente, a primeira superfície de pressão 146 entra em contato com uma rampa formadora de grampos 29 em cada um dos dentes da bigorna 45 para acionar adicional- mente a bigorna 20 para dentro do cartucho de grampos 30 para formar os grampos 32 em seu interior. Conforme mostrado também na figura 3, a ram- pa formadora de grampos 28 é orientada em um ângulo de formação "B" em f relação à rampa de aperto 27. Em várias modalidades, por exemplo, o ângu- lode formação "B" pode ser aproximadamente de 5 a 20 graus. O conjunto É de rampa 24 da bigorna 20 pode ter, ainda, sobre ela uma superfície inferior inclinada 25 (por exemplo, o ângulo "C" é de aproximadamente 5 a 40 graus) de modo que quando a bigorna 20 está em uma posição aberta, a superfície inferior inclinada 25 permite que a bigorna 20 gire até um limite aberto de 15º (ângulo"B"nafigura 11A).
Um método de acoplar de modo removível o atuador de extremi- dade 12 no elemento de dorso 50 será explicado a seguir. O processo de acoplamento é iniciado inserindo-se os munhões de retenção 17 na canaleta alongada 14 para o interior dos suportes de munhões 52 no elemento de dorso 50. Depois disso, o cirurgião avança o acionador de disparo 130 na direção de empunhamento da pistola 107 do conjunto da carcaça 100 para avançar distalmente o tubo de disparo 110 e o primeiro adaptador de disparo 140 sobre uma porção da extremidade proximal 47 da canaleta alongada 14 para reter, assim, os munhões 17 em seus respectivos suportes 52. Vide as figuras 10 e 10A. Essa posição do primeiro adaptador de disparo 140 sobre os munhões 17 é mencionada neste documento como a "posição acoplada". Várias modalidades da presente invenção podem ter, também, um conjunto de travamento do atuador de extremidade 160 para travar o acionador de disparo 130 em posição depois de um atuador de extremidade 12 ser fixado ao elemento de dorso 50. Mais especificamente e com referência às figuras 5, 7 e 8, uma — modalidade do conjunto de travamento do atuador de extremidade 160 inclui um pino de retenção 162 que é apoiado de maneira móvel na porção superi- or 134 do acionador de disparo 130. O pino de retenção 162 é ativado por mola na direção do elemento de carcaça esquerdo 104 por uma mola de retenção 166. Quando o acionador de disparo 130 está em uma posição não atuada (inicial), o pino de retenção 162 é tracionado em contato contíguo com um detentor de partida 163 que se projeta para dentro a partir do ele- mento de carcaça esquerdo 104. Vide as figuras 7 e 8. Conforme discutido anteriormente, o tubo de disparo 110 deve ser inicialmente avançado distal- f mente para a posição acoplada em que o primeiro adaptador de disparo 140 retém os munhões de retenção 17 do atuador de extremidade 12 nos supor- 1 tes de munhões 52 no elemento de dorso 50. O cirurgião avança o adapta- dor de disparo 140 distalmente para a posição acoplada puxando o aciona- dor de disparo 130 da posição inicial para a direção de empunhamento da pistola 107. À medida que o acionador de disparo 130 é atuado inicialmente, opinode retenção 162 desliza em contato contíguo com o detentor de parti- da 163 até que o tubo de disparo 110 avança o primeiro adaptador de dispa- ro 140 para a posição acoplada, ponto em que o pino de retenção 162 é tra- cionado em uma cavidade de trava 164 formada no elemento: de carcaça esquerdo 104. Vide a figura 8. Em várias modalidades, quando o pino de retenção 162 entra na cavidade de trava 164, o pino 162 pode produzir um som de trava ou outro som, bem como fornecer uma indicação tátil para o cirurgião de que o atuador de extremidade 12 foi "travado" no elemento de dorso 50. Além disso, o cirurgião não pode inadvertidamente continuar a a- tuar o acionador de disparo 130 para começar a formar os grampos 32 no atuador de extremidade 12 sem intencionalmente forçar o pino de retenção 162 para fora da cavidade de trava 164. De modo similar, se o cirurgião libe- rar o acionador de disparo 130 quando estiver na posição acoplada, o mes-
mo será retido nessa posição pelo pino de retenção 162 para impedir que o acionador de disparo 130 retorne à posição inicial e com isso liberar o atua- dor de extremidade 12 do elemento de dorso 50. Em várias implementações, um botão de liberação do acionador dedisparo167é montado no elemento de carcaça esquerdo 104 do conjun- to de cabo 100 para permitir que o cirurgião libere intencionalmente o pino de retenção 162 para que o acionador de disparo 130 seja atuado adicio- nalmente ou retorne à posição inicial. Vide as figuras 5, 7 e 8. O botão de liberação do acionador de disparo 167 é montado de maneira móvel na cavi- dade detrava 164 e é ativado por mola para uma posição não ativada (figura 8). Quando é pressionado para dentro, o botão de liberação do acionador de disparo 167 entra em contato com o pino de retenção 162 e o move para fora da cavidade de trava 163 para permitir que o acionador de disparo 130 fi seja atuado adicionalmente. Conforme descrito até este ponto, o instrumento cirúrgico 10 po- de ser usado como um dispositivo de preensão para manipular/posicionar tecido. O movimento adicional do acionador de disparo 130 na direção da porção de empunhamento da pistola 107 depois de o acionador 130 ser des- travado (pressionando-se o botão de liberação de retenção 167) fará com queo adaptador de disparo 140 entre em contato com a rampa de aperto 28 sobre a bigorna 20. À medida que a porção de superfície de pressão 146 do primeiro adaptador de disparo sobe a rampa de aperto 28, a bigorna se mo- ve na direção do cartucho de grampos 30 na canaleta alongada 14. Dessa forma, o cirurgião pode manipular a bigorna 20 aproximando ou afastando-a do cartucho de grampos 30 para prender e liberar tecido sem formar os grampos.
Várias modalidades da presente invenção podem incluir, tam- bém, um botão de trava do sistema de disparo 137 que é fixado de forma articulada no conjunto de cabo 100. Vide as figuras 1 e 4. Em uma forma, o botão de trava do sistema de disparo 137 tem uma trava 138 formada sobre uma extremidade distal do mesmo que é orientada para engatar a forquilha de disparo 114 quando o botão de liberação de disparo está em uma primei-
ra posição de trava. Como pode ser visto nas figuras 1 e 4, a mola de trava 139 serve para forçar o botão de trava do sistema de disparo 137 para a primeira posição de trava (figuras 11 e 12). Conforme será explicado em mais detalhes abaixo, a trava 138 serve para engatar a forquilha de disparo 114 em um ponto onde a posição da forquilha de disparo 114 sobre o ele- mento de dorso 50 corresponde a um ponto no qual a superfície de pressão 146 do primeiro adaptador de disparo 140 está prestes a avançar distalmen- te para cima na rampa de aperto 28 sobre a bigorna 20. O versado na técni- ca compreenderá que, à medida que o primeiro adaptador de disparo 140 avança axialmente para cima na rampa de aperto 28, a bigorna 20 se move- rá em uma trajetória de modo que sua porção de superfície de formação de grampos 22 será substancialmente paralela à face superior 36 do cartucho de grampos 30.
. Depois que o atuador de extremidade 12 é acoplado ao elemen- to de dorso 50, o processo de formação de grampos é iniciado primeiro pressionando-se o botão de trava do sistema de disparo 137 para permitir que a forquilha de disparo 114 possa ser movida adicionalmente em posição distal sobre o elemento de dorso 50 e, por fim, comprimir a bigorna 20 para dentro do cartucho de grampos 30. Vide a figura 13. Depois de pressionar o botão de trava do sistema de disparo 137, o cirurgião continua a atuar o a- cionador de disparo 130 na direção de empunhamento da pistola 107 acio- nando, assim, a superfície de pressão 146 do primeiro colar de grampo 140 para cima na rampa formadora de grampos correspondente 29 para forçar a bigorna 20 em contato de formação com os grampos 32 no cartucho de grampos 30. O botão de trava do sistema de disparo 137 impede a formação acidental dos grampos 32 até o cirurgião estar pronto para iniciar esse pro- cesso. Nessa modalidade, o cirurgião deve pressionar o botão de trava do sistema de disparo 137 antes que o acionador de disparo 130 possa ser adi- cionalmente atuado para começar o processo de formação de grampos. O instrumento cirúrgico 10 pode ser usado exclusivamente como um dispositivo de grampeamento de tecido, se for desejado. Todavia, várias modalidades da presente invenção podem também incluir um sistema de corte de tecido, genericamente designado como 170. Em ao menos uma forma, o sistema de corte de tecido 170 compreende um elemento de faca 172 que pode ser seletivamente avançado de uma posição não atuada adja- - cente à extremidade proximal do atuador de extremidade 12 (figuras 1e 9a 13) para uma posição atuada (figura 14) atuando-se um acionador de avan- ço de faca 200. O elemento de faca 172 é apoiado de maneira móvel no e- lemento de dorso 50 e é fixado ou de outro modo projeta-se a partir de uma haste de faca 180. O membro de faca 172 pode ser fabricado a partir de, por exemplo, aço inoxidável 420 ou 440 com uma dureza maior que 38HRC (es- calaC de Dureza Rockwell) e ter um gume cortante de tecido 176 formado sobre a extremidade distal 174 do mesmo e ser configurado para se esten- der de modo deslizante através de uma fenda 31 na bigorna 20 e uma fenda disposta centralizadamente 33 no cartucho de grampos 30 para cortar atra- * vés de tecido que é apertado no atuador de extremidade 12. Vide a figura 14A.
Como pode ser visto na figura 4, a haste de faca 180 estende através do elemento de dorso 50 e tem uma porção de extremidade proximal 182. À porção de extremidade proximal 182 faz interface de maneira acionada com uma transmissão de faca 190 que é fixada operacionalmente ao acionador de avanço de faca 200. Em várias modalidades, o acionador de avanço de faca 200 é fixado ao pino de pivô 132 de modo que pode ser articulado ou de outro modo atuado sem atuar o acionador de disparo 130. Em várias mo- dalidades, uma primeira engrenagem de faca 192 é também fixada ao pino de pivô 132 de modo que a atuação do acionador de avanço de faca 200 também articula a primeira engrenagem de faca 192. Uma mola de retorno de disparo 202 é fixada entre a primeira engrenagem de faca 192 e o com- partimento do cabo 100 para forçar o acionador de avanço de faca 200 para uma posição inicial ou não atuada.
Vide as figuras 1 e 4. Com referência às figuras 5 e 6, várias modalidades da trans- missão de faca 190 incluem, também, uma segunda engrenagem de faca 194 que é apoiada de modo giratório sobre um segundo fuso de engrena- gem 193 e em engate engrenado com a primeira engrenagem de faca 192. A segunda engrenagem de faca 194 está em engate engrenado com uma terceira engrenagem de faca 196 que é apoiada sobre um terceiro fuso de engrenagem 195. Também apoiada sobre o terceiro fuso de engrenagem 195 está uma quarta engrenagem de faca 198. A quarta engrenagem de fa- ca 198 é adaptada para engatar de modo acionado uma série de dentes de engrenagem anulares ou anéis 184 sobre uma extremidade proximal da has- te de faca 180. Dessa forma, tal disposição permite que a quarta engrena- gem de faca 198 acione axialmente a haste de faca 180 na direção distal "DD" ou direção proximal "PD" e permite, ainda, que a haste de disparo 180 gire em torno do eixo longitudinal A-A em relação à quarta engrenagem de faca 198. Consequentemente, o cirurgião pode avançar axialmente a haste de disparo 180 e, por fim, o elemento de faca 172 em posição distal puxando Oo acionador de avanço de faca 200 na direção de empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100. * Várias modalidades da presente invenção incluem, ainda, um sistema de bloqueio de faca 210 que impede o avanço do elemento de faca É 72 a menos que o acionador de disparo 130 tenha sido puxado para a posi- ção de disparo total completamente disparado (figuras 13 e 14). Esse recur- so impedirá, portanto a ativação do sistema de avanço de faca 170 a menos que tenham sido primeiro disparados ou formados no tecido. Como pode ser vistona figura 1, várias implementações do sistema de bloqueio de faca 210 compreendem uma barra de bloqueio de faca 211 que é apoiada de maneira articulada na porção de empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo
100. A barra de bloqueio de faca 211 tem uma extremidade de ativação 212 que é adaptada para ser engatada pelo acionador de disparo 130 quando o —acionador de disparo 130 está na posição de disparo total. Além disso, a barra de bloqueio de faca 211 tem um gancho de retenção 214 em sua outra extremidade que é adaptado para engatar fixamente uma haste de trava 216 sobre a primeira engrenagem de corte 192. Uma mola de trava de faca 218 é empregada para forçar a barra de bloqueio de faca 211 para uma posição "travada" em que o gancho de retenção 214 é retido em engate com a haste de trava 216 para impedir, assim, a atuação do acionador de avanço de faca 200 a menos que o acionador de disparo 130 esteja na posição de disparo
E total. Vide a figura 9. Vários métodos de operação de ao menos uma das modalidades de instrumento cirúrgico da presente invenção serão explicados a seguir com referência às figuras 9, 9A, 10, 10A, 11, 11A, 12, 12A, 13, 13A, 14 e —14A. Conforme pode ser entendido a partir da referência às figuras 1, 9 e 9A, quando a barra de faca 172 encontra-se na posição "inicial" ou não atuada mostrada, o gume cortante de tecido 176 é proximal à extremidade distal do primeiro adaptador de disparo 140 de modo que o agudo gume cortante de tecido 176 não seja exposto ao usuário. Em modalidades alternativas, em queo conjunto de haste alongada é fabricado para uso com uma única for- : ma ou tamanho de atuador de extremidade (por exemplo, em que os adap- tadores de disparo 140, 150 não são empregados), o gume cortante 176 da barra de faca 172 seria localizado em posição proximal à extremidade distal fr do tubo de disparo para impedir que o gume cortante de tecido 176 seja ex- posto ao usuário nessas modalidades também.
As figuras 9 e 9A ilustram o atuador de extremidade 12 depois de o mesmo ser fixado ao elemento de dorso 50 através da inserção do mu- nhões de retenção 17 sobre o atuador de extremidade 12 nos suportes de munhões 52 no elemento de dorso 50. Conforme ilustrado na figura 9, o a- cionador de disparo 130 está em uma posição não atuada ou inicial e o atu- ador de extremidade 12 ainda não foi travado no elemento de dorso 50 pelo primeiro adaptador de disparo 140. "Po" representa a distância que o acio- nador de disparo 130 pode percorrer antes de o primeiro adaptador de dis- paro 140 começar a subir a porção de rampa de aperto 28 da bigorna 20. O —acionador de avanço de faca 200 também está em uma posição travada não atuada.
As figuras 10 e 10A ilustram a posição do acionador de disparo 130 depois de o mesmo ser avançado para uma posição na qual o atuador de extremidade 12 foi travado ao elemento de dorso 50 pelo primeiro adap- tador de disparo 40. Essa posição é mencionada neste documento como a posição "acoplada". Quando está na posição acoplada, o pino de retenção 162 encontra-se pressionado na cavidade de trava 164 (figura 8) para forne-
cer, assim, ao cirurgião uma indicação sonora e tátil de que o atuador de extremidade 12 encontra-se travado no elemento de dorso 50. O acionador de disparo 130 não pode ser atuado adicionalmente até que o cirurgião pressione intencionalmente o botão de liberação do acionador de disparo 167 (figuras 5,7 eB8)paraforçaro pino de retenção 62 para fora da cavidade de trava 164. A distância percorrida pela extremidade distal 141 do primeiro adaptador de disparo 140 é representada como a distância "/' (figura 10A) e a distância correspondente percorrida pela forquilha de disparo 114 sobre o elemento de dorso 50 é representada como a distância "/". As figuras 11 e 11Ailustram uma posição do acionador de disparo 130 depois de o botão de liberação (não mostrado) ser pressionado e o cirurgião ativar o acionador de disparo 130 para mover o primeiro adaptador de disparo 140 para o início das rampas de aperto 28 sobre a bigorna 20. Como pode ser visto nessas f figuras, a mola da bigorna 21 forçou a bigorna 20 para uma posição aberta.
O percurso da extremidade distal do primeiro adaptador de disparo 140 é E representado como a distância "/y" e a distância correspondente percorrida pela forquilha de disparo 114 sobre o elemento de dorso 50 é representada como a distância "/,". As figuras 12 e 12A ilustram a posição do primeiro a- daptador de disparo 140 depois de o mesmo ser avançado para o início da rampa formadora de grampos 29 da bigorna 20. Essa posição representa a quantidade máxima de aperto que pode ser obtida antes de ser iniciada a formação de grampos.
Essa posição é mencionada neste documento como uma "posição de aperto máximo". Como pode ser visto na figura 12, a forqui- lha de disparo 114 entrou em contato com a trava 138 sobre o botão de libe- ração do acionador de disparo 137 e, portanto, não pode ser avançada adi- cionalmente em posição distal até que o botão de liberação do acionador de disparo 137 seja pressionado.
Como pode ser visto na figura 12A, a superfi- cie de formação de grampos 22 da bigorna 20 é substancialmente paralela à face superior 31 do cartucho de grampos 30. A distância entre a porção de formação de grampos 22 da bigorna 20 e a superfície de retenção superior da canaleta alongada 14 foi representada como "Cmax". Em várias modalida- des, Cmax pode ser, por exemplo, 2,159 mm a 3,658 mm (aproximadamente
0,085 a 0,144 polegada) para cartuchos de grampos 30 com porções de corpo 31 que têm uma espessura substancialmente equivalente.
Em ao me- nos uma modalidade, por exemplo, a espessura do cartucho pode ser de aproximadamente 0,254 mm a 0,762 mm (aproximadamente 0,01 a 0,03 po- legada) maior que o tamanho do grampo.
A distância total que o primeiro adaptador de disparo 140 percorre da posição inicial até essa posição de aperto máximo é representada como "/2" e a distância correspondente per- corrida pela forquilha de disparo 114 sobre o elemento de dorso 50 é repre- sentada como "/7". As figuras 13 e 13A ilustram a posição da forquilha de disparo 114 em uma posição de disparo total na qual os grampos 32 no car- tucho de grampos 30 foram formados completamente.
Quando nessa posi- ção, a distância entre a porção de formação de grampos 22 da bigorna 20 e a superfície de retenção superior da canaleta alongada 14 é representada f como "Cnhin". Em várias modalidades, "Crmin" pode ser, por exemplo, aproxi- madamente 0,381 mm a 0,762 mm (aproximadamente 0,015 a 0,030 pole- É gada) para cartuchos de grampos que suportam grampos que, quando não formados, têm pernas de aproximadamente 1,905 mm a 3,404 mm de com- primento (aproximadamente 0,075 a 0,134 polegada) (a distância "UF" na figura 1A), e quando completamente formados têm uma altura completamen- teformada de, por exemplo, aproximadamente 0,635 mm a 1,016 mm (apro- ximadamente 0,025 a 0,04 polegada) que compreende a distância "FF" na figura 1D.
A distância total que o primeiro adaptador de disparo 140 percorre da posição inicial até essa posição de disparo total é representada como "53" e a distância correspondente percorrida pela forquilha de disparo 114 sobre oelemento de dorso 50 é representada como "/3". Como pode ser visto tam- bém na figura 13, o acionador de disparo 130 está na posição de disparo total e faz contato com a extremidade de ativação 212 da barra de bloqueio de faca 211 para forçar o gancho de retenção 214 para fora do engate com a haste de trava 216 na primeira engrenagem de corte 192. A transecção, especificamente de vasos, pode ser uma das eta- pas de maior estresse de qualquer procedimento cirúrgico.
No ambiente la- paroscópico, a transecção pode ser ainda mais estressante devido a even-
tuais falhas, e pode ser necessário que todo o procedimento seja convertido para um procedimento aberto quase imediatamente para evitar a ocorrência de eventos catastróficos.
Dessa forma, pode ser desejável empregar um ins- trumento de grampeamento cirúrgico que tem a capacidade de opcionalmen- te cortar tecido após a instalação dos grampos.
Várias modalidades da pre-
sente invenção atendem a tais necessidades.
Depois que os grampos são "disparados" (formados) no tecido- alvo, o cirurgião pode pressionar o botão de liberação do acionador de dis- paro 167 para que o acionador de disparo 130 retorne à posição inicial sob a traçãoda mola de torção 135 que, por sua vez, que a bigorna 20 seja força- da para uma posição aberta sob a ação da mola 21. Quando na posição a- berta, o cirurgião pode retirar o atuador de extremidade 12 deixando o cartu- cho de grampos implantável 30 e os grampos 32 no local.
Em aplicações em ã que o atuador de extremidade é inserido através de uma passagem, canale- tade trabalho, etc., o cirurgião retorna a bigorna 20 para a posição fechada a ativando o acionador de disparo 130 para permitir que o atuador de extremi- dade 12 seja removido através da passagem ou canaleta de trabalho.
Se, : entretanto, o cirurgião desejar cortar o tecido-alvo depois de disparar os grampos, o cirurgião deverá ativar o acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima para acionar a barra de faca 72 através do tecido- alvo até a extremidade do atuador de extremidade conforme mostrado nas figuras 14, 14A.
A figura 14 ilustra a quantidade de deslocamento do aciona- dor de avanço de faca 200 em várias modalidades para diferentes tamanhos de atuadores de extremidade/cartuchos de grampos nas quais a barra de faca726é avançada até a posição de disparo total no atuador de extremida- de 12. Depois disso, o cirurgião pode liberar o acionador de avanço de faca 200 para permitir que a mola de retorno de disparo 202 faça com que a transmissão de disparo retorne a barra de faca 72 para a posição inicial (não atuada) (figuras 13, 13A). Depois que a barra de faca 72 retornar para a po- sição inicial, o cirurgião poderá abrir as mandíbulas do atuador de extremi- dade 13, 15 para liberar o cartucho implantável 30 no paciente e, então, reti- rar o atuador de extremidade 12 do paciente.
Dessa forma, os instrumentos cirúrgicos da presente invenção facilitam o uso de pequenos cartuchos de grampos implantáveis que podem ser inseridos através de canaletas de tra- balho e passagens relativamente pequenas, e ao mesmo tempo fornecer ao cirurgião a opção de disparar os grampos sem cortar o tecido ou, se for de- sejado, também cortar o tecido após o disparo dos grampos.
Conforme indicado acima, o instrumento cirúrgico 10 pode ser empregado em conjunto com outros atuadores de extremidade que supor- tam outros tamanhos de cartuchos de grampos que contêm outros tamanhos e quantidades de grampos. As figuras 15 a 19 ilustram o uso de um atuador de extremidade 12' que suporta operacionalmente um cartucho de grampos 30' que tem grampos 32' que são maiores que os grampos 32 no cartucho de grampos 30. Por exemplo, os grampos 32 em um cartucho de grampos 30 podem ser grampos de aproximadamente 2,032 mm a 2,159 mm (apro- f ximadamente 0,080 a 0,085 polegadas, enquanto os grampos 32' no cartu- cho de grampos 30' podem ser grampos de aproximadamente 1,905 mm E. (aproximadamente 0,075 polegada). Em várias modalidades, o cartucho de grampos 30' é mais longo que o cartucho de grampos 30. Por exemplo, o l cartucho de grampos 30 pode ter aproximadamente 19,812 mm (aproxima- damente 0,78 polegada) de comprimento; enquanto o cartucho de grampos 30 pode ter aproximadamente 39,8/8 mm (aproximadamente 1,57 polegadas) de comprimento. A figura 15 é uma vista explodida de um atuador de extremidade 12', um segundo adaptador de disparo 150 e a ex- tremidade distal 55 do elemento de dorso 50. Como pode ser visto na figura 15, a canaleta alongada 14' tem um par de paredes laterais espaçadas 16', sendo que cada uma tem uma fenda ou abertura 18' que é dimensionada para receber um pino de bigorna correspondente 26'. A bigorna 20' e a cana- leta alongada 14' podem juntas formar um atuador de extremidade 12' que tem um diâmetro geral que permitiria ao atuador de extremidade 12' passar através de uma abertura que tem um diâmetro de ao menos aproximada- mente 5,08mm (aproximadamente 0,20 polegada). A bigorna 20' tem, tam- bém, uma porção de formação de grampos 22' que tem uma pluralidade de bolsos de formação de grampos formados em seu interior e um conjunto de rampa bifurcada 24' que se projeta de maneira proximal da mesma. A ex- tremidade proximal 15' da canaleta alongada 14' tem um par de munhões de retenção 17' que se projetam da mesma que são dimensionados para ser recebidos nos suportes de munhões correspondente 52 que são fornecidos — noelemento de dorso 50.
Como pode ser visto na figura 15, o segundo adaptador de dis- paro 150 tem uma porção de corpo substancialmente oca 151 e uma porção de colar proximal 152 que tem em seu interior uma protuberância de reten- ção que se estende para dentro 154. Uma fenda 156 é fornecida entre a porção de corpo 151 e a porção de colar proximal 152 para permitir que a porção de colar 152 seja forçada em relação à porção de corpo 151 para facilitar a inserção da protuberância de retenção 154 no orifício de retenção 117 no tubo de disparo 110. Para separar o segundo adaptador de disparo f 150 do tubo de disparo 110, o cirurgião pressiona a porção de colar proximal 152 para mover a protuberância de retenção 154 para fora do orifício de re- CU tenção 117 e, dessa forma, permitir que o segundo adaptador de disparo 150 seja puxado distalmente para fora do tubo de disparo 110.
À Em várias modalidades, a bigorna 20' tem um conjunto de rampa bifurcada 24' que compreende um par de dentes 45', sendo que cada dente tem uma superfície proximal 27' que migra para uma rampa de aperto 28' que é distal à superfície proximal 27', Vide a figura 15. A rampa de aperto 28' é orientada em um ângulo "A" em relação à superfície proxima! 27'. Em vá- rias modalidades, por exemplo, o ângulo "A" pode ser aproximadamente de 50 a 30 graus. Conforme será discutido em mais detalhes abaixo, quando uma segunda superfície de pressão 158 do segundo adaptador de disparo 150 entra em contato com as rampas de aperto 28', a bigorna 20' será movi- da na direção da canaleta alongada 14' e, mais especificamente, na direção do cartucho de grampos 30' em seu interior. Vide a figura 17. À medida que o segundo adaptador de disparo 150 é adicionalmente movido distalmente, a segunda superfície de pressão 158 entra em contato com as rampas forma- doras de grampos 29' sobre a bigorna dentes 45 para acionar adicionalmen- te a bigorna 20' na direção do cartucho de grampos 30' para formar os grampos 32' em seu interior. Vide a figura 18. A rampa formadora de gram- pos 29' é orientada em um ângulo "B"' em relação à rampa de aperto 27'. Em várias modalidades, por exemplo, o ângulo "B""' pode ser aproximadamente de 5 a 20 graus. Uma mola (não mostrada) pode ser fornecida entre o con- junto derampa 24' e a base da canaleta alongada 14' para forçar a bigorna 20' para essa posição aberta. A figura 16 mostra a posição do segundo adaptador de disparo 150 depois de o cirurgião ter avançado distalmente o segundo adaptador de disparo 150 para o início das porções de rampas de aperto 28'. A operação do segundo adaptador de disparo 150 é controlada pelo acionador de dispa- ro 130 da maneira acima descrita em relação a o primeiro adaptador de dis- paro 140. A figura 17 ilustra a posição do segundo adaptador de disparo 150 em uma posição completamente apertada. A figura 18 ilustra a posição do ã segundo adaptador de disparo 150 na posição de disparo total, sendo que i 15 osgrampos 32' no cartucho de grampos 30' foram formados através do teci- i. do apertado (não mostrado).
: Conforme indicado acima, o cartucho de grampos implantável 30' é mais longo que o cartucho de grampos implantável 30. Dessa forma, conforme mostrado na figura 15, o atuador de extremidade 12' inclui também um elemento de faca distal 124 que é apoiado de maneira móvel na canaleta alongada 14'. O elemento de faca distal 124 tem um gume cortante de tecido 125 e uma porção proximal 126 que é configurada para engate pela barra de faca 72. Dessa forma, se o cirurgião desejar cortar o tecido após o disparo dos grampos, ele deverá ativar o acionador de disparo 200 conforme descri- toacima para acionar a barra de faca 172 distalmente em contato com o e- lemento de faca distal 124 para acionar o elemento de faca distal 124 atra- vés do tecido conforme ilustrado na figura 19. O elemento de faca distal 124 pode ter ao menos uma porção de retentor sobre o mesmo que é adaptada para deslizar através de uma de fenda de formato correspondente (não mos- trada) na canaleta alongada 14'. Tal disposição permite que o atuador de extremidade 12' seja aberto após a formação dos grampos e o corte do teci- do. O elemento de faca distal 124 permanece na bigorna 20' e é removido com o atuador de extremidade 12' quando é retirado do paciente. Dessa forma, várias modalidades do instrumento cirúrgico 10 têm mecanismos distintos de grampeamento e corte de tecido de modo que o cirurgião pode grampear o tecido sem cortar o tecido. As várias modalida- —desdo instrumento de grampeamento da presente invenção podem ser em- pregadas com sucesso com tamanhos diferentes de atuadores de extremi- dade que são adaptados para disparar grampos de tamanhos e quantidades diferentes. Os instrumentos cirúrgicos podem ser fornecidos sob a forma de um kit que inclui um instrumento 10 e um primeiro adaptador de disparo 140 eum segundo adaptador de disparo 150 que permite que o instrumento seja empregado para disparar cartuchos de grampos implantáveis de tamanhos diferentes.
Várias modalidades exclusivas e inovadoras da presente inven- f ção empregam um cartucho de grampos compressível que suporta grampos : 15 em uma posição substancialmente estacionária para a formação de contato " pela bigorna. Ao contrário das disposições anteriores de grampeamento ci- ; rúrgico que empregam elementos de acionamento de grampos, os grampos nos cartuchos de várias modalidades da presente invenção não são aciona- dos para o interior da bigorna. Nas várias modalidades da presente inven- ção, abigorna é acionada para os grampos não formados. O grau de forma- ção de grampos obtido depende da distância que a bigorna é acionada para os grampos. Tal disposição fornece ao cirurgião a capacidade de ajustar a quantidade de pressão de formação ou de disparo aplicada aos grampos e, dessa forma, alterar a altura formada final dos grampos.
Em várias modalidades, a quantidade de movimento de disparo | que é aplicada à bigorna móvel depende do grau de atuação do acionador de disparo. Por exemplo, se o cirurgião desejar obter grampos apenas parci- almente formados, então o acionador de disparo é pressionado apenas par- cialmente para dentro na direção de empunhamento da pistola 107. Para —obtermais formação de grampos, o cirurgião simplesmente comprime adi- cionalmente o acionador de disparo, o que resulta na bigorna sendo aciona- da adicionalmente em contato de formação com os grampos. Para uso na presente invenção, o termo "contato de formação" significa que a superfície de formação de grampos ou os bolsos de formação de grampos entram em contato com as extremidades das pernas dos grampos e começam a formar ou flexionar as pernas em uma posição formada. O grau de formação de grampos refere-se à quantidade de flexão sofrida pelas pernas dos grampos e, por fim, refere-se à altura de formação do grampo conforme mencionado anteriormente. Aqueles de habilidade comum na técnica compreenderão adicionalmente que, pelo fato de a bigorna 20 mover-se em uma relação substancialmente paralela em relação ao cartucho de grampos à medida que os movimentos de disparo são aplicados aos mesmos, os grampos são for- mados de maneira substancialmente simultânea com alturas formadas subs- tancialmente iguais. As figuras 20 a 23 ilustram um instrumento cirúrgico alternativo F 10 que emprega um conjunto indicador de alturas dos grampos 220. Em vá- rias modalidades, o conjunto indicador de alturas dos grampos 220 compre- E ende uma barra indicadora 222 que é fixada à porção superior 134 do acio- Ô nador de disparo 130 para movimento pivotante dentro do mesmo. À medida que o acionador de disparo 130 é articulado na direção da porção de pistola 107 do conjunto de cabo 100 para comprimir a bigorna 20 para dentro do cartucho de grampos 30 conforme descrito acima, a barra indicadora 222 pode ser vista através de uma janela 223 no elemento de carcaça esquerdo
104. Nessa modalidade, o conjunto indicador de alturas dos grampos 220 inclui também uma série de detentores 24, 26, 28 que são formados no ele- mento de carcaça esquerdo 104 e que correspondem a três estágios de for- —mação de grampos. Em particular, quando o acionador de disparo 130 é a- tuado inicialmente, o pino de retenção 162 desliza em contato contíguo com o detentor de partida 163 até o tubo de disparo 110 avançar o adaptador de | disparo 140 ou 150 para a posição de travamento descrita anteriormente, ponto em que o pino de retenção 162 é tracionado em uma cavidade de tra- —va164 formada no elemento de carcaça esquerdo 104. Quando o cirurgião desejar abrir ou fechar as mandíbulas 13, 35 do atuador de extremidade 12, o botão de liberação de retenção 167 é pressionado para permitir que o a-
cionador de disparo 130 seja atuado adicionalmente.
Quando o botão de liberação do acionador de disparo 167 é pressionado para dentro, o botão faz contato com o pino de retenção 162 e o move para fora da cavidade de trava 163 para permitir que o acionador de disparo 130 seja ativado.
Con- forme descrito anteriormente, o cirurgião pode agora usar as mandíbulas inferior e superior 13, 15, respectivamente do atuador de extremidade 12 para prender e manipular tecido.
Quando o cirurgião desejar iniciar o pro- cesso de formação de grampos, o botão de liberação do acionador de dispa- ro 167 é pressionado permitindo que a forquilha de disparo 114 seja avan- cada distalmente enquanto o cirurgião continua a pressionar o acionador de disparo 130. O avanço adicional do acionador de disparo 130 move a bigorna 20 em contato de formação com os grampos 32 no cartucho de grampos 30. P À medida que o acionador de disparo 130 é pressionado adicionalmente, a extremidade plana 165 do pino de retenção 162 desliza para fora do detentor o de partida 163 e entra em contato com o primeiro detentor 224 correspon- dendo a uma primeira quantidade de formação de grampos que é represen- À tada por um símbolo de primeira altura do grampo 230 sobre o elemento de carcaça esquerdo 104. Vide a figura 20. Conforme mostrado, o símbolo de primeira altura do grampo 230 compreende uma imagem de um grampo que começou a ser formado.
Outros símbolos/sinais poderiam ser usados para designar esse estágio de formação de grampos.
Quando o pino de retenção 162 engata no primeiro detentor 224, o cirurgião pode ouvir um som de ati- vação.
O engate do pino de retenção 162 com o primeiro detentor 224 pode também fornecer alguma retroinformação tátil para o cirurgião através do acionador de disparo 130. Além disso, a barra indicadora de altura do gram- po 222 pode ser visualizada através da janela de visualização 223 adjacente ao símbolo de primeira altura do grampo 230. Se o cirurgião desejar formar adicionalmente os grampos 32 no cartucho de grampos, o pino de retenção 162 é pressionado para fora do engate com o primeiro detentor 224 por um botão de liberação 240 que é formado no segundo elemento manual de car- caça 104. Em várias modalidades, por exemplo, o botão de liberação 240 pode ser formado integralmente no elemento de carcaça esquerdo 104 com uma porção de articulação 242 que é parte do elemento de carcaça esquer- do 104. Tal disposição permite que o botão de liberação 240 seja pressiona- do na extremidade 165 do pino de retenção 162 para movê-lo para fora de engate com qualquer um dentre os primeiro, segundo e terceiro detentores 224, 226, 228. Depois que o pino de retenção 162 é pressionado para fora do primeiro detentor 224, o acionador de disparo 130 pode ser pressionado adicionalmente até o pino de retenção 162 engatar no segundo detentor de formação de grampos 226. Essa posição do acionador de disparo 130 resul- ta em movimento adicional da bigorna 20 para o contato de formação de grampos com os grampos 32 no cartucho de grampos 30. Novamente, o pi- no de retenção 162 prende-se ao segundo detentor de formação de grampos 226 fornecendo ao cirurgião retroinformação sonora e tátil de que o aciona- 2 dor de disparo 130 encontra-se na segunda posição de formação de gram- ; 15 pos.
Quando nessa posição, a barra indicadora de altura do grampo 222 po- À de ser visualizada através da janela de visualização 223 e fica em posição E adjacente ao segundo símbolo de altura do grampo 232. Se o cirurgião de- sejar formar adicionalmente os grampos 32 no cartucho de grampos 30, ele deverá pressionar o pino de retenção 162 para fora de engate com o segun- do detentor 226 pressionando o botão de liberação 240. Depois disso, o a- cionador de disparo 130 pode ser pressionado adicionalmente até o pino de retenção 162 se engatar no terceiro detentor de formação de grampos 228 que corresponde ao estágio final de formação de grampos.
Novamente, o pino de retenção 162 prende-se ao terceiro detentor de formação de gram- pos 228 fomecendo ao cirurgião retroinformação sonora e tátil de que o a- cionador de disparo 130 encontra-se na terceira posição de formação de grampos.
Quando nessa posição, a barra indicadora de altura do grampo 222 pode ser visualizada através da janela de visualização 223 e fica em posição adjacente ao símbolo de altura do grampo 234. Depois que os — grampos são formados em uma quantidade desejada, o cirurgião pode forçar o pino de retenção 162 para fora do terceiro detentor de altura do grampo 228 para permitir que o acionador de disparo 130 retorne à posição inicial.
Ou, se for desejado, o cirurgião pode, então, iniciar o procedimento de corte de tecido conforme descrito acima antes de retornar o acionador de disparo 130 para a posição inicial. A figura 24 ilustra uma modalidade alternativa em que o conjunto indicador de alturas dos grampos, genericamente designado como 220', não inclui uma série de detentores que corresponde às várias formações de grampos. Essa modalidade, entretanto, inclui a barra indicadora de altura do grampo 222 e a janela de visualização 223. Dessa forma, o cirurgião pode monitorar a quantidade de formação de grampos mediante o monitoramento da posição da barra indicadora de altura do grampo 222 através da janela de visualização 223. Essa modalidade inclui os símbolos indicadores de altura dos grampos 230, 232, 234 conforme descrito acima. Além disso, essa mo- dalidade pode incluir, também, um símbolo de grampo não formado 229 que A corresponde à posição inicial em que os grampos 32 ainda não começaram d 15 a ser formados pela bigorna 20. Essa modalidade operaria de outro modo É nas mesmas maneiras descritas anteriormente.
é As figuras 25 e 26 ilustram um atuador de extremidade alternati- vo 12" que é similar ao atuador de extremidade 12' descrito acima, com ex- ceção das seguintes diferenças que são configuradas para acomodar uma barra de faca 172'. A barra de faca 172' é acoplada a ou projeta-se a partir de uma haste de faca 180 e é de outro modo operada da maneira descrita acima em relação à barra de faca 172. Entretanto, nessa modalidade, a bar- ra de faca 172' é longa o suficiente para atravessar todo o comprimento do atuador de extremidade 12" e, portanto, um elemento de faca distal separa- do não6é empregado no atuador de extremidade 12". A barra de faca 172' tem um elemento transversal superior 173' e um elemento transversal! inferi- or 175' formado sobre a mesma. O elemento transversal superior 173' é ori- entado para atravessar de maneira deslizante uma fenda alongada corres- pondente 250 na bigorna 20" e o elemento transversal inferior 175' é orien- tado para atravessar uma fenda alongada 252 na canaleta alongada 14" do atuador de extremidade 12". Uma fenda de desengate (não mostrada) tam- bém é fornecida na bigorna 20" de modo que quando a barra de faca 172' é acionada até uma posição final com o atuador de extremidade delgado 12", o elemento transversal superior 173' cai através da fenda correspondente para permitir que a bigorna 20" se mova para a posição aberta para desen- gatar o tecido grampeado e cortado. A bigorna 20" pode ser de outro modo idêntica à bigorna 20 descrita acima e a canaleta alongada 14" pode ser de outro modo idêntica à canaleta alongada 14 descrita acima. Nessas modalidades a bigorna 20" é forçada para uma posição completamente aberta (figura 25) por uma mola ou outra disposição de aber- tura (não mostrada). A bigorna 20" é movida entre as posições aberta e completamente apertada pelo deslocamento axial do adaptador de disparo 150 da maneira descrita acima. Quando o adaptador de disparo 150 é avan- çado para a posição completamente apertada (figura 26), o cirurgião pode, então, avançar a barra de faca 172" distalmente conforme a maneira descri- fá ta acima. Se o cirurgião desejar usar o atuador de extremidade como um dispositivo de preensão para manipular tecido, o adaptador de disparo pode- OC rá ser movido de maneira proximal para permitir que a bigorna 20" se mova afastando-se da canaleta alongada 14" conforme representado na figura 27 É por linhas tracejadas. Nessa modalidade, à medida que a barra de faca 172" se move distalmente, o elemento transversal superior 173' e o elemento transversal inferior 175' sacam a bigorna 20" e a canaleta alongada 14" jun- tas para alcançar a formação de grampos desejada à medida que a barra de faca 172" é avançada distalmente através do atuador de extremidade 12", Vide a figura 28. Dessa forma, nessa modalidade, a formação de grampos ocorre simultaneamente com o corte do tecido, mas os grampos podem ser formados sequencialmente à medida que a barra de faca 172" é acionada distalmente.
As figuras 29 e 30 ilustram o uso de um atuador de extremidade 12" que tem uma bigorna 20" que é fabricada a partir de, por exemplo, aço inoxidável, titânio, PGA (ácido poliglicólico) ou outro plástico absorvível e é um tanto flexível. Essas figuras ilustram também o uso de uma matriz de retenção 6250 e uma matriz de alinhamento 6206 que serão discutidas em mais detalhes abaixo. Como pode ser visto na figura 29, a bigorna 20" flexi-
| 60/240 ona para a posição completamente formada à medida que a barra de faca 172" é acionada distalmente através da mesma.
Em muitas aplicações cirúrgicas, é desejável ou vantajoso em- pregar um instrumento cirúrgico de corte e de grampeamento que tenha um atuador de extremidade que pode ser articulado em relação ao conjunto de haste alongada.
A capacidade de acessar áreas justas com instrumentos articuláveis anteriores, entretanto, era com frequência limitada devido ao tamanho e construção dos elementos usados para realizar a articulação do atuador de extremidade.
As figuras 31a a 40 ilustram outra modalidade do instrumento cirúrgico da presente invenção que é capaz de articular o atua- dor de extremidade em relação à haste alongada e que emprega uma dispo- sição de controle de articulação relativamente compacta no conjunto de ca- bo.
E O instrumento cirúrgico 310 dessa modalidade é substancial- . 15 mente similar às várias modalidades de instrumento cirúrgico 10 descritas É acima, com exceção de que essa modalidade emprega um conjunto de has- . te articulada 312 para facilitar o posicionamento seletivo do atuador de ex- tremidade 12 em relação ao eixo longitudinal alongado A-A.
Embora o ins- trumento cirúrgico 310 seja aqui descrito para uso em conjunto com um atu- ador de extremidade 12 do tipo descrito acima, aqueles de habilidade co- mum na técnica compreenderão que o instrumento cirúrgico 310 pode tam- bém ser empregado em conjunto com um segundo adaptador de disparo 150 para atuar um atuador de extremidade 12' ou outras disposições de atu- ador de extremidade.
Como pode ser visto nas figuras 31 e 32, 0 conjunto de haste articulada 312 inclui uma porção do conjunto de haste distal 314 que é acoplada de forma articulada a uma porção do conjunto de haste proximal 316 que é acoplada operacionalmente ao conjunto de cabo 100. Em várias modalidades, por exemplo, o conjunto de haste distal 314 inclui um elemento de dorso distal 320 que tem um par de suportes de munhões 322 para rece- berosmunhões 17 em seu interior.
Vide a figura 32. O elemento de dorso distal 320 tem uma extremidade proximal 324 que inclui uma base de pivô 326 que tem um pino de pivô 328 que se projeta da mesma.
| 61/240 Como pode ser visto na figura 32, a porção de conjunto de haste proximal 316 inclui um segmento de dorso proximal 330 que tem uma base de pivô proximal e um guia de faca 332 fixado ao mesmo. O guia de faca 332 pode, por exemplo, ser soldado ou fixado ao segmento de dorso proxi- —mal330 com adesivo ou outras disposições de prendedores. Um orifício de pivô 334 é fornecido no guia de faca da base de pivô proximal 332 para re- ceber de modo giratório o pino de pivô 328 em seu interior para permitir que o segmento de dorso distal 320 gire em relação ao segmento de dorso pro- ximal 330 em torno de um primeiro eixo de pivô FA-FA (FA = first axis) que é — substancialmente transversal ao eixo longitudinal A-A. O instrumento cirúrgi- co 310 inclui adicionalmente um segmento de tubo de disparo distal 370 que é acoplado de forma articulada a um par de elos de tubo de disparo 380, 382 para movimento pivotante em torno de um segundo eixo SA-SA (SA = se- E cond axis). O segmento de tubo de disparo distal 370 tem um orifício retentor : 15 372 para receber o botão retentor 144 do primeiro adaptador de disparo 140 ú em seu interior. O par de elos de tubo de disparo 380, 382 é acoplado de ; forma articulada a um tubo de disparo proximal 390 para movimento pivotan- te em relação ao mesmo em torno de um terceiro eixo de pivô TA-TA (TA = third axis). Vide a figura 32.
Em várias modalidades, o tubo de disparo proximal 390 é fixado a um botão giratório 400 que é fixado de modo giratório ao conjunto de cabo
100. Vide as figuras 31, 38 e 39. O botão giratório 400 pode ser moldado a partir de um polímero ou material plástico e incluir uma porção decubo 402 e uma porção de flange 404 que é espaçada da porção de cubo 402. Uma porção de ponta 101 do conjunto de cabo 100 é recebida entre a porção de cubo 402 e a porção de flange 404 para permitir que o botão giratório 400 seja giratório em relação ao conjunto de cabo 100 em torno do eixo longitu- dinal A-A. Em outras modalidades, o botão giratório 400 pode ser fabricado a partir de outros materiais adequados. Na modalidade representada, o tubo de disparo proximal 390 e o segmento de dorso proximal 330 são, cada um, fixados de maneira não móvel ao botão giratório 400. Como pode ser visto nas figuras 38 e 39, o segmento de dorso proximal 330 e o tubo de disparo proximal 390 são fixados por pino ao botão giratório 400 por um pino 406. Dessa forma, o cirurgião pode girar o atuador de extremidade 12 em relação ao compartimento do cabo 100 em uma trajetória de 360º em torno do eixo longitudinal A-A girando o botão giratório 400.
Com referência às figuras 37, 38 e 40, em várias modalidades, o atuador de extremidade 12 pode ser articulado seletivamente em relação ao eixo longitudinal A-A por um par de elementos de articulação 420, 430 que são fixados à base de pivô distal 326 e uma esfera de articulação 440 que é apoiada de modo giratório em um soquete 408 no botão giratório 400. Em várias modalidades, os elementos de articulação 420, 430 podem compre- ender, por exemplo, cabos que são fabricados a partir de cabo de múltiplos fios, nitinol, titânio, etc. O primeiro elemento de articulação ou elemento direi- to 420 tem uma extremidade distal 422 que tem um pino 424 formado sobre ia a mesma que é dimensionado para ser encaixado por pressão em um pri- E 15 meiro orifício de fixação do cabo 327 que é fornecido na base de pivô distal Í 326. De modo semelhante, o segundo elemento de articulação ou elemento E esquerdo 430 tem uma extremidade distal 432 que tem um pino 434 formado sobre a mesma que é dimensionado para ser encaixado por pressão em um segundo orifício de fixação do cabo 329 que é fornecido na base de pivô dis- tal326. Vide a figura 37. Dessa forma, o atuador de extremidade 12 pode ser articulado para a direita em torno do primeiro eixo FA-FA (figuras 35 e 36) puxando-se o primeiro elemento de articulação ou elemento direito 420, e o atuador de extremidade 12 pode ser articulado para a esquerda em torno do primeiro eixo FA-FA puxando-se o segundo elemento de articulação ou elemento esquerdo 430. Em várias modalidades, o elemento de articulação direito 420 pode ser recebido de modo deslizante em uma canaleta de cabo direito 336 formada no segmento de dorso proximal 330 e o elemento de articulação esquerdo 430 pode ser recebido de modo deslizante em uma canaleta de cabo esquerdo 338 no segmento de dorso proximal 330.
Com referência às figuras 38 a 40, o primeiro elemento de articu- lação 420 tem uma extremidade proximal 426 que tem uma esfera de reten- ção 428 encastoada no mesmo ou de outro modo fixada ao mesmo que é adaptada para ser recebida em uma primeira fenda de retenção 442 na esfe- ra de articulação 440 que é apoiada de modo giratório em um soquete 401 no botão giratório 400. De modo semelhante, o segundo elemento de articu- lação 430 tem uma extremidade proximal 436 que tem uma esfera de reten- ção438 encastoada no mesmo ou de outro modo fixada ao mesmo que é adaptada para ser recebida em uma segunda fenda de retenção 444 na es- fera de articulação 440. Como pode ser visto mais particularmente na figura 40, a esfera de articulação 440 tem, ainda, uma fenda de atuador 446 atra- vés da mesma que facilita a passagem desimpedida do segmento de tubo de disparo proximal 390 em seu interior. Conforme mostrado na figura 38, a fenda de atuador 446 pode afunilar a partir de porções de abertura mais lar- gas 448, 450 para uma passagem 452 no centro da esfera de articulação 440 que permite a passagem deslizante do segmento de tubo de disparo E proximal 390. Conforme será discutido adicionalmente abaixo, a esfera de : 15 articulação 440 é apoiada de modo giratória ou de forma articulada no so- ã quete 401 e é móvel de modo seletivo a partir da posição neutra (mostrada " na figura 38 em linhas sólidas) para as primeira e segunda posições de con- trole de articulação (mostradas na figura 38 em linhas tracejadas). A esfera de articulação 440 é também móvel axialmente no soquete 401.
Como pode ser visto na figura 40, o instrumento cirúrgico 310 pode incluir uma disposição de trava, genericamente designada como 453 para travar a esfera de articulação 440 em qualquer uma das posições de controle de articulação, isto é, posição neutra, primeira posição e segunda posição. Em várias modalidades, a disposição de trava 453 compreende uma série de segmentos de detentores de trava 454 que são fornecidos so- bre a esfera de articulação 440 e são adaptados para corresponder com as nervuras de trava 410 que são formadas em um rebaixo 408 formado em uma porção de cubo 402 orientado na área de soquete 401 do botão girató- rio 400. Uma passagem de atuador 412 estende-se através da porção de cubo402 e alinha-secom a fenda de atuador 446 na esfera de articulação 440 para acomodar o segmento de tubo de disparo proximal 390 através da mesma. Como pode ser visto nas figuras 38 e 39, uma mola de esfera atua-
dora 456 é colocada em uma porção central 414 de retenção da mola do botão giratório 400 para forçar a esfera de articulação 440 de maneira pro- ximal de modo que os detentores de trava 454 sejam colocados em engate de retenção com as nervuras de trava 410 na porção de cubo 402.
Para facilitar a aplicação de movimentos de articulação à esfera de articulação 440, um par de cabos de articulação estendendo-se lateral- mente 458, 460 projeta-se da esfera de articulação 440 em direções diame- tralmente opostas. Em várias modalidades, a esfera de articulação 440 pode ser fabricada a partir de, por exemplo, policarbonato, náilon, Ultem&O sem preenchimento, com preenchimento de vidro, preenchimento de carbono, preenchimento de minerais, etc., e ter os detentores de trava 454 usinados ou moldados na mesma. Os cabos de articulação 458, 460 podem ser fixa- dos à esfera de articulação 440 por encaixes sob pressão, soldas, etc. Tal E disposição de trava permite que a esfera de articulação 440 seja travada em É 15 qualquer uma das posições de articulação, isto é, posição neutra, primeira Á posição ou segunda posição. Depois de mover a esfera de articulação 440 : para obter a posição articulada desejada do atuador de extremidade, o cirur- gião pode liberar a esfera de articulação 440 para permitir que a mola de esfera atuadora 456 force a esfera de articulação 440 de maneira proximal de modo que os detentores de trava 454 sejam colocados em engate de re- tenção com as nervuras de trava 410 na porção de cubo 402. Em várias mo- dalidades, a mola de esfera atuadora 456 pode ser dimensionada de modo que a esfera de articulação 440 possa retornar à posição neutra quando o atuador de extremidade articulado é puxado com força para trás através de um trocarte ou abertura similar. Além disso, o uso dos cabos de articulação 458, 460 permite que o grau de articulação seja "ajustado" para a aplicação cirúrgica particular.
Como pode ser visto na figura 38, o primeiro cabo de articulação ou cabo direito 458 projeta-se através de uma fenda direita 416 no botão giratório 400 e o segundo cabo de articulação ou cabo esquerdo 460 projeta- se através de uma fenda esquerda 418 no botão giratório 400. Para articular o atuador de extremidade 12 em relação ao eixo longitudinal A-A, o cirurgião primeiro move os cabos de articulação direito e esquerdo 458, 460 axialmen- te na direção distal "DD" para desengatar os detentores de trava 454 das nervuras de trava 410 na porção de cubo 402 do botão giratório 400. Depois disso, o cirurgião pode revolver a esfera de articulação 440 movendo os ca- —bosde articulação 458, 460 nas direções desejadas para aplicar movimentos de articulação aos elementos de articulação 420, 430. Por exemplo, o atua- dor de extremidade 12 pode ser articulado para a direita movendo-se o cabo de articulação direito 458 na direção proximal "PD" e o cabo de articulação esquerdo 460 na direção distal "DD" para aplicar um movimento de "puxão” (movimento de articulação) ao elemento de articulação direito 420 e um mo- vimento de "empurrão" ao elemento de articulação esquerdo 430. De modo similar, o atuador de extremidade 12 pode ser articulado para a esquerda movendo-se o cabo de articulação esquerdo 460 na direção proximal "PD" e f o cabo de articulação direito 458 na direção distal "DD" para aplicar um mo- vimento de "puxão" (movimento de articulação) ao elemento de articulação f. esquerdo 430 e um movimento de "empurrão" ao elemento de articulação : direito 420. As várias faixas de movimentos dos cabos de articulação direito ; e esquerdo 458, 460 são ilustradas em linhas tracejadas na figura 38. Dessa maneira, o atuador de extremidade 12 pode ser posicionado de maneira óti- maem uma variedade de posições angulares, por exemplo, por angulação no sentido horário ou anti-horário, sem a necessidade de rotação ou outro movimento do conjunto de haste alongada 40. A figura 35 mostra o ângulo a que em várias modalidades pode variar de 0º a 45º.
Várias modalidades do instrumento cirúrgico 310 incluem uma barrade faca 472 que é apoiada de maneira móvel no segmento de dorso proximal oco 330 e através de uma fenda de suporte de faca 333 que afunila k de uma porção proximal estreita 335 para uma porção distal larga 337 para | permitir que a barra de faca 472 flexione em torno da mesma para acomodar a articulação do atuador de extremidade 12 em torno do eixo longitudinal A- A Vide afigura 37. Em várias modalidades, a barra de faca 472 pode ser fabricada a partir de, por exemplo, aço inoxidável 300 ou 400 série e ter um gume cortante de tecido 476 formado sobre a extremidade distal da mesma.
Como pode ser visto adicionalmente na figura 37, a barra de faca 472 passa de maneira deslizante através de uma fenda para faca 473 na base de pivô distal 326. A extremidade proximal 478 da barra de faca 472 é fixada a uma haste de faca 480 que se estende através do segmento de dorso proximal 330 para engatar de modo acionado a transmissão de disparo 190 conforme descrito acima.
Vide a figura 31. O pino de retenção 406 estende-se para o interior de uma fenda longitudinal 392 (figura 38) no segmento de tubo de disparo proximal 390 e através de um orifício 339 no segmento de dorso proximal 330 (figura 39) e para o interior de uma fenda longitudinal 482 na haste de faca 480 para permitir que o segmento de tubo de disparo proximal 390 e a haste de faca 480 se movam axialmente em relação ao segmento de dorso proximal 330 e ao conjunto de cabo 100. Dessa forma, o cirurgião po- de operar seletivamente a barra de faca 472 para cortar o tecido operando o ã acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima. : 15 Várias disposições de articulação são apresentadas no pedido Á de patente US nº de série 12/775.809, (Súmula do Advogado nº é END6755USNP), intitulado "Laparoscopic Devices With Articulating End Ef- fectors", para Frederick E.
Shelton IV, depositado em 7 de maio de 2010, e no pedido de patente US nº de série 12/775.699, (Súmula do Advogado nº —END6756USNP), intitulado "Bendable Shaft For Handle Positioning" para Frederick E.
Shelton IV, et al., depositado em 7 de maio de 2010, cujas des- crições são aqui incorporadas por referência em suas respectivas totalida- des.
As figuras 41 e 42 ilustram um conjunto de haste articulada alternativo 490 que é substancialmente idêntico ao conjunto de haste articulada 340 e é operado substancialmente da mesma maneira, com exceção do segmento de tubo de disparo intermediário 492 que substitui o elo do tubo de disparo 380 empregado no conjunto de haste articulada 340. Como pode ser visto nas figuras 41 e 42, o segmento de tubo de disparo intermediário 492 esten- de-se do segmento de tubo de disparo distal 370 para o segmento de tubo de disparo proximal 390. Em várias modalidades, o segmento de tubo de disparo intermediário 492 pode ser fabricado a partir de náilon, Isoplast&, ou outros plásticos flexíveis.
Em várias modalidades, o segmento de tubo de disparo intermediário 492 tem duas porções de dorso de compressão esten- dendo-se longitudinalmente 494 a partir das quais uma pluralidade de seg- mentos de nervuras espaçados 496 que são separados por espaços 498 estende-se para formar um segmento de tubo substancialmente oco através doqualos outros componentes do conjunto de dorso e da barra de faca po- dem passar operacionalmente.
As porções de dorso 494 são configuradas para transmitir os movimentos de compressão entre o segmento de tubo de disparo proximal 390 e o segmento de tubo de disparo distal 370 que são de magnitude suficiente para atuar a bigorna 20 para uma posição de disparo totale permite, ainda, que o atuador de extremidade 12 seja seletivamente articulado em relação ao eixo longitudinal A-A.
O segmento de tubo de dis- paro intermediário 492 tem uma porção de extremidade distal 491 que é fi- xada ao segmento de tubo de disparo distal por, por exemplo, pinos, ressal- E tos com fendas, recursos de encaixe por pressão, etc., bem como uma por- É 15 ção proximal 493 que é fixada ao segmento de tubo de disparo proximal 390 É pelos mesmos meios ou outros similares.
Nessa modalidade, o atuador de : extremidade 12 pode ser posicionado de maneira ótima em uma variedade de posições angulares, por exemplo, por angulação no sentido horário ou anti-horário, sem a necessidade de rotação ou outro movimento do conjunto de haste alongada 490. A figura 42 mostra o ângulo a que em várias modali-
dades pode variar de 0º a 45º.
As figuras 43 a 47 ilustram outra modalidade do instrumento ci- rúrgico da presente invenção.
O instrumento cirúrgico 510 dessa modalidade é substancialmente similar ao da modalidade do instrumento cirúrgico 310 descrito acima, com exceção das diferenças que são discutidas abaixo.
Em- bora o instrumento cirúrgico 510 seja aqui descrito para uso em conjunto com um atuador de extremidade 12 do tipo descrito acima, aqueles de habi- lidade comum na técnica compreenderão que o instrumento cirúrgico pode também ser empregado em conjunto com um segundo adaptador de disparo 150 para atuar um atuador de extremidade 12', ou que o instrumento cirúrgi- co pode ser usado em conjunto com outras disposições de atuador de ex- tremidade.
Várias modalidades do instrumento cirúrgico 510 incluem um conjunto de haste articulada 512 para facilitar o posicionamento seletivo do atuador de extremidade 12 em relação ao eixo longitudinal A-A.
Como pode ser visto nas figuras 43 e 44, o conjunto de haste articulada 512 inclui um elemento de dorso distal 520 que tem um par de suportes de munhões 522 parareceber os munhões 17 em seu interior.
O elemento de dorso distal 520 tem uma extremidade proximal 521 que é acoplada de forma articulada a uma extremidade distal 531 de um segmento de dorso proximal 530. Em particular, a extremidade proximal 521 do segmento de dorso distal 520 tem um par de dentes de dorso distais espaçados 523 que suportam um pino de articulação 524 que se estende através da extremidade distal 531 do seg- mento de dorso proximal 530 para definir um eixo de articulação AA-AA que é substancialmente transversal ao eixo longitudinal A-A.
Vide a figura 46. Em várias modalidades da presente invenção, o atuador de ex- f tremidade 12 é articulável em uma variedade de orientações diferentes em
— 15 tornodoeixolongitudinal A-A.
Por exemplo,
f o ângulo a' na figura 47 pode situar-se na faixa de 180º a 90º.
O | atuador de extremidade 12 é articulado por meio de ao menos um elemento de articulação 550 que é acoplado a um elo de articulação 540. O elo de ar- ticulação 540 é acoplado de forma articulada à extremidade distal 521 do segmento de dorso distal 520 por um pino distal 542. Vide a figura 43. O elo de articulação 540 é acoplado de forma articulada à extremidade distal 552 da haste de articulação 550 por um pino de haste de articulação 554 con- forme mostrado na figura 46. Como pode ser visto na figura 43, o elemento de articulação 550 estende através do conjunto de haste articulada 512 e tem uma extremidade proximal 556 que se estende para um botão giratório 560 que é acoplado rotacionalmente ao conjunto de cabo 100. A extremida- de proximal 556 do elemento de articulação 550 é acoplada a um elemento ou botão de controle de articulação 558 que é acoplado de maneira deslizan- te ao botão giratório 560 para o deslocamento axial seletivo em relação ao mesmo.
Dessa forma, deslizar axialmente o botão de articulação 558 na di- reção distal "DD" fará com que o atuador de extremidade 12 revolva em tor- no do eixo longitudinal A-A da maneira ilustrada na figura 47. Para retornar o atuador de extremidade a uma posição inicial não articulada em que o atua- dor de extremidade é alinhado coaxialmente sobre o eixo longitudinal A-A, o cirurgião simplesmente desliza o botão atuador 558 na direção proximal "PD" sobre o botão giratório 560.
Assim como ocorre com algumas das modalidades descritas a- cima, o botão giratório 560 é acoplado não rotacionalmente a um coxim de montagem 570 que é fixado de modo giratório ao conjunto de cabo 100. Vide as figuras 43 e 47. O coxim de montagem 570 tem um flange proximal 572 e um flange distal 574 que definem um sulco rotacional 575 entre os flanges para receber de modo giratório uma porção de ponta 101 do conjunto de cabo 100 entre os mesmos. Tal disposição permite que o coxim de monta- gem 570 gire em torno do eixo longitudinal A-A em relação ao conjunto de cabo 100. O segmento de dorso proximal 530 é fixado por pino de modo não f giratório ou de outro modo fixado (soldado, adesivo, etc.) ao coxim de mon- É 15 tagem 570 de modo que o giro do botão giratório 560 em torno do eixo longi- f tudinal A-A faz com que o atuador de extremidade 12 gire em torno do eixo À longitudinal A-A. O versado na técnica compreenderá que tal disposição po- de facilitar a rotação do atuador de extremidade 12 em um caminho de 360º em torno do eixo longitudinal A-A.
Essa modalidade tem, também, um segmento de tubo de dispa- ro distal 580 que é acoplado ao primeiro adaptador de disparo 140 e móvel axialmente no segmento de dorso distal 520. Em particular, o botão retentor 144 no primeiro adaptador de disparo 140 é recebido em um orifício retentor 581 no segmento de tubo de disparo distal 580 da maneira descrita acima. O segmento de tubo de disparo distal 580 é atuado por ao menos um elemento de disparo que é fixado ao segmento. Em uma modalidade preferencial, o segmento de tubo de disparo distal 580 é atuado por um par de bandas de disparo 582, 584 fixadas ao segmento. As bandas de disparo 582, 584 são fixadas a um suporte de banda 585 acoplado a um segmento de tubo de disparo proximal 590 que é fixado na forquilha de disparo 114 da maneira descrita acima. Também colocado no segmento de dorso proximal 530 e acoplado ao botão giratório 560 para rotação com o mesmo está um tubo de cobertura 592. O tubo de disparo proximal 590 e o suporte de banda 585 são móveis axialmente em relação ao tubo de cobertura 592. As bandas de dis- paro 582, 584 são recebidas de modo deslizante em canaletas de banda lateral 526 no elemento de dorso distal 520 conforme mostrado na figura 44C, Em várias modalidades, as bandas de disparo 582, 584 compreendem, cada uma, um elemento flexível delgado que pode ser fabricado a partir de, por exemplo, aço inoxidável e são, cada uma, capazes de aplicar pressão ao segmento de tubo de disparo distal 580 para atuar ou fechar a bigorna 20 da maneira descrita acima para formar os grampos 32 no cartucho de grampos implantável 30. A atuação dos cabos de disparo 582, 584 é feita puxando-se o acionador de disparo 130 das maneiras descritas acima.
O retorno do a- cionador de disparo 130 para a posição inicial puxará os cabos de disparo 582, 584 e fará com que o primeiro adaptador de disparo 140 puxe a bigorna . 20 para uma posição aberta ou para mover para uma posição em que uma mola (não mostrado) força a bigorna 20 para a posição aberta.
CG O instrumento cirúrgico 510 pode incluir, também, uma faca 534 que é apoiada de maneira móvel na fenda de suporte de faca 528 no seg- : mento de dorso distal 520. Vide a figura 44B.
Em várias modalidades, a bar- ra de faca 534 pode ser fabricada de, por exemplo, aço inoxidável 300 ou 400, etc, e ter um gume cortante de tecido 535 formado sobre a extremida- de distal da mesma.
A barra de faca 534 é fixada a uma banda de faca 536 que pode ser fabricada de aço inoxidável série 300 ou 400. A banda de faca pode, por exemplo, compreender material de banda em aço inoxidável de 0,178 a 0,305 mm (0,007 a 0,012 polegada) de espessura que é mais endu- recido que a haste.
O cabo de faca 536 estende através do elemento de dorso distal 520 e do segmento de dorso proximal 530 e é fixado a uma has- te de faca 480 que engata de modo acionado a transmissão de disparo 190 conforme descrito acima.
Dessa forma, o cirurgião pode operar seletivamen- te a barra de faca 534 para cortar tecido operando o acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima.
Várias modalidades podem também empregar um elemento de cobertura tipo fole 594 para evitar contaminação da junta de articulação por sujeira, tecido, detritos, etc.
Vide a figura 48.
As figuras 49 a 53 ilustram outra modalidade do instrumento ci- rúrgico da presente invenção. O instrumento cirúrgico 610 dessa modalidade é substancialmente similar à modalidade do instrumento cirúrgico 10 descrito acima, com exceção das seguintes diferenças explicadas abaixo. O instru- mento cirúrgico 610 é configurado para atuar um atuador de extremidade 612 que tem duas mandíbulas móveis 613, 615. Em várias modalidades, o atuador de extremidade 612 é acoplado a um conjunto de haste alongada 655 que se projeta de um conjunto de cabo 100. Vide a figura 49. O conjunto de haste alongada 655 inclui um conjunto de dorso alongado 658 e um con- junto de tubo de fechamento alongado 680 que é móvel axialmente sobre o conjunto de dorso 658 nas direções proximal e distal. Conforme mostrado, o conjunto de haste alongada 655 estende-se distalmente do conjunto de cabo 100 em uma linha genericamente reta ao longo de um eixo longitudinal A-A. Ff Em várias modalidades, o conjunto de haste alongada 655 pode ter um comprimento de aproximadamente 228,6 mm a 406,4 mm (aproximadamen- Se te 9 a 16 polegadas). Entretanto, o conjunto de haste alongada 655 pode ser : fornecido em outros comprimentos.
Com referência às figuras 50 e 51, em várias modalidades, a mandíbula inferior 613 do atuador de extremidade 612 compreende uma ca- naleta alongada 614 e a mandíbula superior 615 compreende uma bigorna
620. A canaleta alongada 614 tem um par de paredes laterais espaçadas 616 que terminam, cada uma, em uma extremidade ou ponta de fechamento que se projeta para cima 618. A canaleta alongada 614 pode ser fabricada de, por exemplo aço inoxidável série 17-4 ou 400 e ser dimensionada para suportar operacionalmente um cartucho de grampos 630 ou outra forma de cartucho de grampos em seu interior. A bigorna 620 pode ser fabricada de aço inoxidável 416, 17-4, 17-7, etc. Em ao menos uma modalidade, por e- xemplo, o atuador de extremidade 612 (quando em uma posição fechada) e o conjunto de haste alongada 655 tem cada um, um diâmetro externo máxi- mo que permite que o dispositivo passe operacionalmente através de uma abertura que tem um diâmetro de ao menos aproximadamente 7,874 a 11,938 mm (aproximadamente 0,31 a 0,47 polegada). Entretanto, o atuador de extremidade 612 e o conjunto de haste alongada 655 podem ter outros diâmetros e formatos. O atuador de extremidade 612 inclui adicionalmente um segmento de dorso distal 660 que é adaptado para ser acoplado de mo- do removível a uma extremidade distal de um segmento de dorso proximal 670 conforme será explicado adicionalmente mais adiante.
A bigorna 620 tem uma porção de formação de grampos 622 que tem uma pluralidade de bolsos de formação de grampos formados em seu interior. Além disso, a bigorna 620 tem uma porção de tampa bifurcada 624 que inclui ao menos um e de preferência um par de pontas de fecha- mento que se estendem para baixo 625. Como pode ser visto nas figuras 50 a 53, em ao menos uma modalidade, as pontas de fechamento 625 e as ex- tremidades ou pontas de fechamento correspondentes 618 da canaleta a- longada 614 são fixadas de maneira articulada por pino aos pinos do dorso Ê 663 de uma extremidade distal bifurcada 662 de um segmento de dorso dis- : 15 tal 660 (figura 55) de um conjunto de dorso 658 por um pino de pivô 626 de à modo que, quando vistas pela lateral, as pontas de fechamento 625 e as À pontas de fechamento 618 formam uma estrutura de tampa móvel "tipo te- soura" genericamente designada como 628. Em outras modalidades, a bi- gorna 620 pode ser acoplada de maneira móvel à canaleta alongada 614.
Várias modalidades do atuador de extremidade 612 incluem, também, um conjunto de facas móveis axialmente 640 que inclui uma placa de faca 642 que tem um par de barras de faca espaçadas 644 que se proje- tam distalmente das mesmas e que são configuradas para deslizar axial- mente entre os pinos do dorso 663 do segmento de dorso distal 660. Vide a figura 55. Um elemento de faca 646 é fixado a, ou de outro modo formado sobre, as extremidades distais das barras de faca 644. Em várias modalida- des, as barras de faca 644 e o elemento de faca 646 podem ser fabricados de, por exemplo, aço inoxidável série 300 ou 400. Um gume cortante de te- cido 648 é formado sobre uma extremidade distal do elemento de faca 646.
Uma porção inferior 649 do elemento de faca 646 é configurada para enga- tar um deslizador de acionamento de grampos 650 que é apoiado de manei- ra móvel na haste alongada 614. O deslizador de acionamento de grampos
650 pode ser retido em uma fenda ou disposições de fendas (não mostra- das) na canaleta alongada 614 para facilitar o movimento axial do deslizador de acionamento de grampos 650 de uma posição inicial (figuras 50 a 52) para uma posição final (figura 53) e ainda permanecer conectado à canaleta alongada 614. O deslizador de acionamento de grampos 650 tem uma su- perfície ou superfícies de acionamento de grampos 652 sobre o mesmo que são orientadas para engatar de modo acionado os grampos 632 no cartucho de grampos 630 e acionar os grampos 632 para cima na direção da porção de formação de grampos 622 da bigorna 620 à medida que o elemento de faca646 é avançado distalmente através do atuador de extremidade 612. Também em várias modalidades, uma porca de dorso distal 668 é acoplada rotacionalmente à extremidade proximal 664 do segmento de dorso distal 660 para curso rotacional em relação ao mesmo em torno do . eixo longitudinal A-A. A porca de dorso distal 668 tem um par de munhões que se estendem para dentro 669 que são dimensionados para ser recebi- CC dos em fendas de munhões correspondentes 674 em uma extremidade dis- tal 672 de um segmento de dorso proximal 670 que se projeta do conjunto de cabo 100 para permitir que o segmento de dorso distal 660 gire em rela- ção ao segmento de dorso proximal 670. Como pode ser visto na figura 49, o segmento de dorso proximal 670 é fixado por pino ao botão giratório 70 (pelo pino 66) que é montado de maneira giratória no conjunto de cabo 100 da maneira descrita acima para facilitar a rotação do atuador de extremidade 612 em torno do eixo longitudinal A-A em um caminho de 360º. Como pode ser visto também na figura 49, um flange 676 é for- —mado sobre uma extremidade proximal 671 do segmento de dorso proximal
670. O flange 676 é configurado para ser apoiado de modo giratório em um sulco 106 formado por nervuras pareadas 108 que se projetam para dentro a partir de cada um dos elementos de carcaça 102, 104. Tal disposição facilita a fixação do segmento de dorso proximal 670 no conjunto de cabo 100 e — permite, ainda, que o segmento de dorso proximal 670 seja rotacionado em relação ao conjunto de cabo 100 em torno do eixo longitudinal A-A em um caminho de 360º. O segmento de tubo de fechamento proximal 682 pode ser fabricado a partir de um polímero ou outro material adequado e ter uma ex- tremidade proximal 683 que é fixada a uma forquilha de disparo 114 que é construída e montada de maneira móvel no conjunto de cabo 100 conforme as várias maneiras descritas acima.
Em várias modalidades, por exemplo, a —forquilha de disparo 114 pode ser sobremoldada na extremidade proximal 683 do segmento de tubo de fechamento proximal 682. Entretanto, outras disposições de prendedores podem ser empregadas.
Conforme descrito an- teriormente, a forquilha de disparo 114 pode ser apoiada de modo giratório em um colar de suporte 120 que é configurado para se mover axialmente no conjunto de cabo 100. Como pode ser visto na figura 49, uma fenda longitu- dinal 681 é fornecida através do segmento de tubo de fechamento proximal 682 para permitir que o pino de dorso 66 se estenda através da mesma para o interior do segmento de dorso proximal 670 e ao mesmo tempo facilitar o + deslocamento axial do segmento de tubo de fechamento proximal 682 sobre osegmento de dorso distal 670. o Como pode ser visto na figura 49, o acionador de disparo 130 tem uma porção superior 134 que é fixada de forma articulada (fixada por Í pino) aos elos de disparo 636, 638 que são fixados de forma articulada (fixa- dos por pino) ao colar de suporte 120. Dessa forma, o movimento do acio- —nadorde disparo 130 na direção da porção de empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100 fará com que a forquilha de disparo 114 e o seg- mento de tubo de fechamento proximal 682 se movam na direção proximal "PD" (mostrada em linhas tracejadas na figura 49). O movimento da mandí- bula e acionador de disparo 130 afastando-se da porção de empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100 fará com que a forquilha de disparo 114 e o tubo de disparo 110 se movam na direção proximal "DP" sobre o segmento de dorso proximal 670. Como pode ser visto nas figuras 50 a 53, o segmento de tubo de fechamento proximal 682 tem uma extremidade distal 684 que é configurada paraserfixadaa uma extremidade proximal 692 de um segmento de tubo de fechamento distal 690. Na modalidade ilustrada, o segmento de tubo de fe- chamento distal 690 é configurado para ser preso de forma rosqueável à extremidade distal 684 do segmento de tubo de fechamento proximal 682. À extremidade distal 694 do segmento de tubo de fechamento distal 690 tem um elemento de acionamento afunilado 696 sobre a mesma que é configu- rado para interfacear com a estrutura de tampa tipo tesoura 628 de modo que quando o segmento de tubo de fechamento distal 690 está na posição ilustrada na figura 51, uma mola ou molas 617 do atuador de extremidade posicionadas entre a canaleta alongada 614 e a bigorna 620 serve para for- çar a bigorna 620 para a posição aberta ilustrada nessa figura.
Todavia, quando o segmento de tubo de fechamento distal 690 é puxado na direção proximal "PD", o elemento de acionamento afunilado 696 entra em contato com a estrutura de tampa tipo tesoura 628 para revolver as mandíbulas 613 (canaleta alongada 614) e 615 (bigorna 620) na direção uma da outra.
Vide as figuras 52 e 53. ai O instrumento cirúrgico 610 pode incluir, também, um sistema de avanço de faca 639 que inclui uma haste de faca 700 que se estende atra- CU vés do segmento de dorso proximal 670 e tem uma porção de extremidade proximal 702 que faz interface de maneira acionada com uma transmissão A de disparo 190 que é fixada operacionalmente a um acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima.
Dessa forma, o cirurgião pode avançar ahastede faca 700 distalmente puxando o acionador de avanço de faca 200 conforme descrito acima.
Como pode ser visto nas figuras 52 e 53, a haste de faca 700 tem uma extremidade distal bifurcada 704 que inclui um seg- mento de haste de faca superior 706 e um segmento de haste de faca inferi- or 708 que são configurados para engatar a placa de faca 642. Como pode ser visto nas figuras 51 a 54, o segmento de haste de faca superior 706 é configurado para deslizar através de uma fenda superior 773 na porca de dorso 668 e o segmento de haste de faca inferior 708 é configurado para deslizar através de uma fenda inferior 775 na porca de dorso 668. Para usar o instrumento cirúrgico 610, o atuador de extremida- de612 é fixado na extremidade distal 672 do segmento de dorso proximal 670 inserindo-se os munhões 669 na porca de dorso 668 em seus suportes de munhões correspondentes 674 no segmento de dorso proximal 670. Vide a figura 50. Depois disso, o cirurgião ou médico pode girar o atuador de ex- tremidade 612 em relação ao conjunto de haste alongada 655 para rosquear o segmento de tubo de fechamento distal 690 no segmento de tubo de fe- chamento proximal 682 para formar o conjunto de tubo de fechamento 680. O atuador de extremidade 612 pode ter o cartucho de grampos 630 em seu interior ou o médico pode instalar o cartucho de grampos na canaleta alon- gada 614 nesse momento ou posteriormente.
Depois que o atuador de ex- tremidade 612 é fixado ao conjunto de haste alongada 655 do instrumento cirúrgico 610, o cirurgião pode inserir o atuador de extremidade 612 e o con- junto de haste alongada 655 através de uma passagem de acesso que se estende ao interior do paciente (por exemplo, através de um trocarte ou en- doscópio, etc., ou através de uma incisão — no caso de cirurgia aberta) para prender o tecido-alvo entre as mandíbulas do atuador de extremidade 613, * 615. Assim como nas várias modalidades descritas acima, as mandíbulas 613,615 são fechadas manipulando-se o acionador de disparo 130 em rela- Co ção ao empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100. Depois que O tecido-alvo é preso entre as mandíbulas do atuador de extremidade 613, f 615, o cirurgião pode "disparar" ou formar os grampos 632 no tecido-alvo comprimindo a bigorna 620 para dentro do cartucho de grampos 630 da ma- —neira descrita acima.
Se o procedimento não exigir o corte do tecido-alvo, o cirurgião pode, então, liberar o acionador de disparo 130 para permitir que a bigorna 620 se mova para a posição aberta (sob movimento de tração da mola 617) e, dessa forma, liberar o cartucho de grampos implantável 630 do atuador de extremidade 612. O cirurgião pode, então, refechar as mandíbu- las do atuador de extremidade 613, 615 para permitir que o atuador de ex- tremidade 612 seja retirado através de uma passagem de acesso ou canale- ta de trabalho.
Se, entretanto, o cirurgião deseja cortar o tecido-alvo entre as linhas de grampos 632, ele poderá disparar o conjunto de faca 640 operando o acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima para acionar oelemento de faca 648 distalmente através do tecido-alvo.
À medida que se move distalmente através do atuador de extremidade 612, o elemento de ã faca 648 entra em contato com o deslizador de acionamento de grampos
650 que serve para acionar adicionalmente os grampos 632 em contato de formação com a superfície de formação de grampos 622 da bigorna 620 pa- ra formar adicionalmente os grampos 632. Vide a figura 53. Depois disso, o cirurgião pode abrir o atuador de extremidade 612 para liberar o tecido-alvo cortado/grampeado e o cartucho de grampos implantável 630 do atuador.
Dessa forma, a disposição exclusiva e inovadora de tubo de fe- chamento que fecha as mandíbulas do atuador de extremidade movendo o tubo de fechamento distalmente permite que sejam empregadas estruturas de tampas menores e ainda mantém a capacidade de gerar as grandes for- ças de fechamento necessárias para formar os grampos.
Além disso, essa modalidade da presente invenção fornece ao cirurgião a flexibilidade de grampear tecido sem cortá-lo em aplicações que não exigem que o tecido seja cortado.
As figuras 56 a 60 ilustram uma modalidade alternativa do ins- trumento cirúrgico 810 que é substancialmente idêntico ao instrumento cirúr- CC gico 610 descrito acima, com exceção das seguintes diferenças discutidas abaixo.
O instrumento cirúrgico 810, por exemplo, inclui um conjunto de dor- Í so flexível 820 que tem uma extremidade proximal com um flange 822 sobre o mesmo que é recebido de modo giratório em um sulco 106 formado por nervuras pareadas 108 que se projetam para dentro a partir de cada um dos elementos de carcaça 102, 104 que formam o conjunto de cabo 100. Vide as figuras 57 e 58. Tal disposição de montagem facilita o curso rotacional do conjunto de dorso flexível 820 em relação ao conjunto de cabo 100. Em vá- rias modalidades, o conjunto de dorso flexível 820 pode ser fabricado a partir de, por exemplo, náilon, acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS), policarbonato, polímero de cristal líquido, aço inoxidável, titânio, etc., e pode ser configura- do para uso com um atuador de extremidade 612 do tipo descrito acima.
O instrumento cirúrgico 810 inclui adicionalmente um conjunto de haste alongada genericamente representado por 830. Em várias modali- — dades, por exemplo, o conjunto de haste alongada 830 inclui um segmento de haste reconfigurável 840 e um segmento de haste proximal 844. Como pode ser visto na figura 56, por exemplo, o segmento de haste reconfigurá-
vel 840 pode ter um colar de montagem distal 842 que é fixado de maneira não móvel a uma porção do conjunto de dorso flexível 820 por, por exemplo, adesivo, soldagem, prendedores, etc. O segmento de haste reconfigurável 840 é seletivamente reconfigurável entre uma configuração linear em que todas as porções do segmento reconfigurável 840 são substancialmente ali- nhadas coaxialmente umas com as outras (isto é, formam uma estrutura tu- bular oca substancialmente reta) e configurações em que ao menos uma das porções não é alinhada coaxialmente ou linearmente com uma outra porção do segmento reconfigurável 840. Na modalidade mostrada na figura 56, por exemplo, o segmento de haste reconfigurável 840 pode ser fabricado a partir de náilon, acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS), policarbonato, etc., e ter uma pluralidade de nervuras 846 que facilitam a reconfiguração do segmen- to 840 de uma orientação de alinhamento linear ou coaxial para orientações e não lineares ou não coaxiais (por exemplo, em serpentina, curva, etc.) e permanecer em tais orientações até o usuário reconfigurar o segmento de E haste 840 manualmente ou através do uso de outros instrumentos cirúrgicos como dispositivos de preensão e similares. Dessa forma, o segmento de É haste reconfigurável 840 é "articulável passivamente", o que signífica que o dispositivo não é equipado com meios de articulação para controlar ativa- mente a articulação do segmento 840.
Em várias modalidades, o segmento de haste proximal 844 é acoplado ao segmento de haste reconfigurável 840 por, por exemplo, recur- sos de intertravamento ou pinos e serve para facilitar a fixação rotacional do segmento de haste reconfigurável 840 no conjunto de cabo 100. Em ao me- nos uma modalidade, por exemplo, o segmento de haste proximal 844 é a- coplado ao coxim de montagem 60 que é fixado de modo giratório ao con- junto de cabo 100 conforme descrito anteriormente neste documento. Vide as figuras 57 e 59.
Também em várias modalidades, um segmento de tubo de fe- —chamento 832 é montado de maneira móvel sobre uma porção do conjunto de dorso flexível 820 para movimento seletivo sobre o mesmo. Vide as figu- i- ras 56 e 60. Como pode ser visto na figura 60, em ao menos uma modalida-
de, o segmento de tubo de fechamento 832 e o conjunto de dorso 820 são formados com porções flangeadas opostas 833, 821 respectivamente, de modo que o segmento de tubo de fechamento 832 é impedido de deslizar fora do conjunto de dorso 820 e ao mesmo tempo permanece montado de —maneiramóvel sobre o conjunto. Em várias modalidades, um elemento de selo de fechamento flexível 848 é acoplado a, ou compreende uma porção da forquilha de disparo 114. Vide as figuras 57 e 59. O elemento de selo de fechamento flexível 848 pode ser fabricado a partir de, por exemplo, aço ino- xidável, etc., e ter uma porção de extremidade distal 849 que se estende através de uma fenda alongada 834 no conjunto de dorso 820 para ser aco- plado ao segmento de tubo de fechamento 832. Tal disposição facilita o mo- vimento do segmento de tubo de fechamento 832 na direção distal "DD" e na direção proximal "PD" sobre o conjunto de dorso 820 mediante a atuação do o acionador de disparo 130 conforme as maneiras descritas acima.
Como pode ser visto na figura 56, o instrumento cirúrgico 810 a pode ser empregado com um atuador de extremidade 612 que foi descrito ; em detalhes anteriormente. Em particular, o atuador de extremidade 612 pode ser acoplado de modo removível no conjunto de dorso flexível 820 in- serindo-se os munhões 669 sobre a porca de dorso 668 nas fendas 825 de munhões correspondentes em uma extremidade distal 825 do conjunto de dorso 820. Vide a figura 60. A extremidade distal 835 do segmento de tubo de fechamento 832 é configurada para ser presa de forma rosqueável à ex- tremidade proximal 692 do segmento de tubo de fechamento distal 690 da maneira descrita acima.
Em ao menos uma modalidade, o instrumento cirúrgico 810 in- clui adicionalmente um sistema de avanço de faca 639 que inclui uma haste de faca 700 que se estende através do conjunto de dorso 820 e tem uma porção de extremidade proximal 702 que faz interface de maneira acionada com uma transmissão de disparo 190 que é fixada operacionalmente a um —acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima. Dessa forma, o cirurgião pode avançar a haste de faca 700 distalmente puxando o acionador de avanço de faca 200 conforme descrito acima. A haste de faca 700 tem uma extremidade distal bifurcada 704 que inclui um segmento de haste de faca superior 706 e um segmento de haste de faca inferior 708 que são con- figurados para engatar a placa de faca 642 no atuador de extremidade 612. Vide a figura 60.
Para usar o instrumento cirúrgico 810, o atuador de extremidade 612 é fixado à extremidade distal 823 do conjunto de dorso 820 inserindo-se os munhões 669 sobre a porca de dorso 668 em seus suportes de munhões correspondentes 825. Depois disso, o cirurgião ou médico pode girar o atua- dor de extremidade 612 para rosquear o segmento de tubo de fechamento distal 690 sobre o segmento de tubo de fechamento 832. O atuador de ex- tremidade 612 pode ter o cartucho de grampos 630 em seu interior ou o mé- dico pode instalar o cartucho de grampos na canaleta alongada 614 nesse momento. Depois que o atuador de extremidade 612 é fixado ao conjunto de . tubo de fechamento alongado 830 do instrumento cirúrgico 810, o cirurgião pode configurar o segmento de haste reconfigurável 840 de modo que as CU porções do conjunto de haste alongada são alinhadas coaxialmente para inserção através de uma abertura ou canaleta de trabalho que se estende À até o interior do paciente (por exemplo, através de um trocarte ou endoscó- pio, etc., ou através de uma incisão — no caso de cirurgia aberta). Depois disso, o cirurgião pode reconfigurar o segmento de haste reconfigurável 840 de modo que porções do mesmo não fiquem alinhadas coaxialmente umas com as outras para orientar o atuador de extremidade 612 fixado ao mesmo em uma posição desejada em relação ao tecido-alvo. Assim como nas várias modalidades descritas acima, as mandíbulas 613, 615 são fechadas manipu- lando-seo acionador de disparo 130 em relação ao empunhamento da pisto- la 107 do conjunto de cabo 100. Depois que o tecido-alvo é preso entre as mandíbulas do atuador de extremidade 613, 615, o cirurgião pode "disparar" ou formar os grampos 632 no tecido-alvo comprimindo a bigorna 620 para dentro do cartucho de grampos 630 da maneira descrita acima. Se o proce- dimento não exigir o corte do tecido-alvo, o cirurgião pode, então, liberar o acionador de disparo 130 para permitir que a bigorna 620 se mova para a posição aberta (sob movimento de tração da mola 617) e, dessa forma, libe-
rar o cartucho de grampos implantável 630 do atuador de extremidade 612. O cirurgião pode, então, refechar as mandíbulas do atuador de extremidade 613, 615 e reconfigurar o segmento de haste reconfigurável 840 para permi- tir que o atuador de extremidade 612 seja retirado através de uma passagem de acesso ou canaleta de trabalho.
Se, entretanto, o cirurgião desejar cortar o tecido-alvo entre as linhas de grampos 632, ele poderá disparar o conjunto de faca 640 operando o acionador de avanço de faca 200 da maneira descri- ta acima para acionar o elemento de faca 648 distalmente através do tecido- alvo.
À medida que se move distalmente através do atuador de extremidade 612,0 elemento de faca 648 entra em contato com o deslizador de aciona- mento de grampos 650 que serve para acionar adicionalmente os grampos 632 em contato de formação com a superfície de formação de grampos 622 da bigorna 620 para formar adicionalmente os grampos 632. Depois disso, o hi cirurgião pode abrir o atuador de extremidade 612 para liberar o tecido-alvo cortado/grampeado e o cartucho de grampos implantável 630 do atuador. ão As figuras 61 e 62 ilustram outra modalidade do instrumento ci- : rúrgico 810' que é substancialmente idêntica à modalidade do instrumento cirúrgico 810 descrita acima, com exceção do segmento de haste reconfigu- rável 850 que compreende uma porção de um conjunto de haste alongada 830' que é acoplado operacionalmente ao conjunto de cabo 100 para operar um atuador de extremidade 612. Em várias modalidades, o segmento de haste reconfigurável 850 compreende uma pluralidade de elos tubulares in- terconectados de maneira móvel 852. Cada elo tubular 852 pode ser fabri- cado a partir de, por exemplo, náilon, acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS), — policarbonato com ou sem vidro ou preenchimento de carbono, etc., e ter uma porção de corpo tubular 854. A porção de corpo tubular 854 pode ter uma porção acopladora esférica ou semelhante a uma esfera 856 formada na mesma que tem uma passagem receptora de dorso 858 através da mes- ma.
Além disso, a passagem receptora do dorso tubular 858 estende-se pa- ra dentro de um soquete oco 860 formado na porção de corpo tubular 854 que é dimensionada para receber de maneira móvel a porção acopladora esférica 856 de um elo tubular adjacente 852. As porções acopladoras esfé-
ricas 856 são dimensionadas em relação aos soquetes 860 para permitir que essas porções acopladoras esféricas 856 sejam encaixadas nos soquetes e sejam retidas em uma configuração desejada na qual o segmento de haste está em uma linha substancialmente reta para configurações em que a haste 850 pode ter uma configuração curva (figura 62) ou em serpentina (figura 61).
Embora as porções acopladoras esféricas 856 e os soquetes 860 possam ser dimensionados uns em relação aos outros para criar uma pequena quantidade de força de atrito entre si que pode prender o segmento 850 em uma orientação desejada até que uma força externa seja aplicada ao mesmo, a modalidade mostrada nas figuras 60 e 61 emprega um sistema de trava 862 para reter de maneira liberável ou travar de maneira imóvel os elos tubulares 852 juntos em uma configuração desejada. Como pode ser f visto nessas figuras, o meio de trava 862 compreende ao menos um, e de : 15 preferência uma pluralidade de, saliências ou elementos de trava flexíveis f 864 formados no perímetro do elo tubular 852 adjacente a uma extremidade ] 853 do mesmo. Em uma modalidade preferencial, são empregados quatro saliências de trava 864. Outras modalidades poderiam ter 1, 2, 3 ou mais de quatro saliências de trava 864. Cada elo tubular 852 compreende, ainda, um elemento de trava 866 que corresponde a cada saliência de trava 864 adja- cente à outra extremidade 865 do elo 852. Cada elemento de trava 866 tem um entalhe receptor de trava 868 configurado para receber de modo liberá- vel uma porção da saliência de trava correspondente 864 formada sobre um elo tubular adjacente 852 em seu interior. Para usar o instrumento cirúrgico 810', o atuador de extremidade 612 é fixado à extremidade distal 823 do conjunto de dorso 820 da maneira descrita acima. O segmento de tubo de fechamento distal 690 do atuador de extremidade 612 é rosqueado sobre o segmento de tubo de fechamento
832. Depois que o atuador de extremidade 612 é fixado ao conjunto de tubo de fechamento alongado 830 do instrumento cirúrgico 810', o cirurgião pode configurar o segmento de haste reconfigurável 850 de modo que as porções do conjunto de haste alongada são alinhadas coaxialmente para inserção através de uma abertura ou canaleta de trabalho que se estende até o interi- or do paciente (por exemplo, através de um trocarte ou endoscópio, etc., ou através de uma incisão — no caso de cirurgia aberta). Depois disso, o cirurgi- ão pode empregar, por exemplo, um instrumento de preensão 869 para con- figuraros elos móveis 852 do segmento de haste reconfigurável 850 em uma orientação desejada e, então, pressionar as saliências de trava apropriadas 864 em cada elo 852 em seu entalhe receptor de trava correspondente 868 para travar os elos 852 na orientação desejada.
Vide a figura 62. Assim co- mo nas várias modalidades descritas acima, as mandíbulas 613, 615 são fechadas manipulando-se o acionador de disparo 130 em relação ao empu- nhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100. Depois que o tecido-alvo é preso entre as mandíbulas do atuador de extremidade 613, 615, o cirurgi- ão pode "disparar" ou formar os grampos 632 no tecido-alvo comprimindo a Ê bigorna 620 para dentro do cartucho de grampos 630 da maneira descrita 2 15 acima Se o procedimento não exigir o corte do tecido-alvo, o cirurgião pode, á então, liberar o acionador de disparo 130 para permitir que a bigorna 620 se À mova para a posição aberta (sob movimento de tração da mola 617) e, des- sa forma, liberar o cartucho de grampos implantável 630 do atuador de ex- tremidade 612. O cirurgião pode, então, refechar as mandíbulas do atuador de extremidade 613, 615 e usar o instrumento de preensão 869 para remo- ver as saliências de trava 864 de seus entalhes receptores de trava corres- pondentes 868 para permitir que os elos 852 sejam alinhados de maneira a permitir que o dispositivo seja retirado através de uma passagem de acesso ou canaleta de trabalho.
Se, entretanto, desejar cortar o tecido-alvo entre as linhas de grampos 632, o cirurgião poderá disparar o conjunto de faca 640 operando o acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima pa- ra acionar o elemento de faca 648 distalmente através do tecido-alvo.
À me- dida que se move distalmente através do atuador de extremidade 612, o e- lemento de faca 648 entra em contato com o deslizador de acionamento de grampos 650 que serve para acionar adicionalmente os grampos 632 em contato de formação com a superfície de formação de grampos 622 da bi- gorna 620 para formar adicionalmente os grampos 632. Depois disso, o ci-
rurgião pode abrir o atuador de extremidade 612 para liberar o tecido-alvo cortado/grampeado e o cartucho de grampos implantável 630 do atuador.
As figuras 63 a 68 ilustram outra modalidade do instrumento ci- rúrgico 810" que é substancialmente idêntica às modalidades de instrumento cirúrgico 810, 810' descritas acima, com exceção do segmento de haste re- configurável 870 e do relacionado sistema de trava 882 relacionado do con- junto de haste alongada.
Em várias modalidades, o segmento de haste re- configurável 870 compreende uma pluralidade de elos tubulares interconec- tados de maneira móvel 872 e é acoplado a um segmento de haste proximal 871 que é acoplado ao coxim de montagem 60 apoiado de modo giratório no conjunto de cabo 100 conforme discutido em detalhes acima.
Cada elo tubu- lar 872 pode ser fabricado a partir de, por exemplo, náilon, acrilonitrila- butadieno-estireno (ABS), policarbonato, etc., e ter uma porção de corpo . tubular 874. Vide a figura 67. A porção de corpo tubular 874 pode ter uma porção acopladora esférica ou semelhante a uma esfera 876 formada sobre GC a mesma que tem uma passagem receptora de dorso 878 que se estende através da mesma.
Além disso, a passagem receptora do dorso tubular 878 Á estende-se para dentro de um soquete oco 880 formado na porção de corpo tubular 854 que é dimensionado para receber de maneira móvel a porção —acopladora esférica 876 de um elo tubular adjacente 872. As porções aco- pladoras esféricas 876 são dimensionadas em relação aos soquetes 880 para permitir que essas porções acopladoras esféricas 876 sejam encaixa- das nos soquetes e sejam retidas em uma configuração desejada na qual o segmento de haste reconfigurável 870 está em uma linha substancialmente reta (figura 67) para configurações em que a haste 870 pode ter uma confi- guração curva (figura 68) ou em serpentina.
Embora as porções acopladoras esféricas 876 e os soquetes 880 possam ser, em ao menos uma modalidade, dimensionados uns em relação aos outros para criar uma pequena quantidade de força de atrito en- tresique pode prender elos tubulares 872 do segmento de haste reconfigu- rável 870 em orientações desejadas até que uma força externa seja aplicada ao mesmo, a modalidade mostrada nas figuras 63 a 68, emprega um siste-
ma de trava 882 para reter de maneira liberável ou travar de maneira imóvel os elos tubulares 872 juntos em uma configuração desejada. Como pode ser visto nas figuras 67 e 68, o meio de trava 882 compreende ao menos uma, e de preferência duas, bexigas de travamento seletivamente expansíveis 884 —quese estendem através dos elos tubulares 872 em posições diametralmen- te opostas. Em várias modalidades, as bexigas de travamento 884 podem ser fabricadas a partir de, por exemplo, filme de náilon, etc., e ser adaptadas para receber fluido pressurizado de uma fonte de fluido pressurizado 886.
Na modalidade mostrada na figura 64, a fonte de fluido pressurizado 886 compreende uma disposição de bomba de fluido 888 que é adaptada para fornecer ar sob pressão para as bexigas de travamento 884. Em particular, em ao menos uma modalidade, a disposição de bomba de fluido 888 com- preende um cilindro 889 que tem um pistão 890 em seu interior. O pistão f 890 tem um anel de vedação ou outra disposição de vedação 891 ao redor — 15 deseuperímetroe é fixado aum cabo de bomba rosqueado 892 que engata IX de maneira rosqueável uma porção do conjunto de cabo 100. Dessa forma, E quando o cabo da bomba 892 é rosqueado no conjunto de cabo 100, o ar no cilindro 890 é bombeado sob pressão através de um conduto de suprimento 893 que se estende do cilindro 890 a um conjunto coletor 894 que é recebido sobre o conjunto de dorso 820. A pressão de ar pode ser aliviada nas bexi- gas de travamento 884 rosqueando-se o cabo da bomba 894 na direção o- posta.
Como pode ser visto na figura 65, o conjunto coletor 894 com- preende uma área coletora anular 895 que é selada em cada lado por anéis de vedação ou outros tipos de vedação 896. A área coletora anular 895 co- munica-se com uma linha de alimentação 897 que se estende através do segmento de haste proximal 871 e que é acoplada para descarga nas bexi- gas de travamento 884. Tal disposição serve para fornecer ar pressurizado para as bexigas de travamento 884 e ao mesmo tempo facilita o curso rota- — cional do conjunto de dorso 820 em torno do eixo longitudinal A-A em rela- ção ao conjunto de cabo 100. Para uso na presente invenção, o termo "fluido pressurizado" pode compreender, por exemplo, ar, solução salina ou, de preferência, glicerina. Em modalidades alternativas, os elementos tubulares podem ser preenchidos com uma borracha ou elastômero de durômetro mui- to baixo. Quando é aplicada uma pressão ao material de borracha, esta se deforma preenchendo os vazios e travando a haste de maneira muito seme- lhante ao que ocorre na modalidade de fluido.
Para usar o instrumento cirúrgico 810", o atuador de extremida- de 612 é fixado à extremidade distal 823 do conjunto de dorso 820' da ma- neira descrita acima. O segmento de tubo de fechamento distal 690 do atua- dor de extremidade 612 é rosqueado sobre o segmento de tubo de fecha- mento 832. Depois que o atuador de extremidade 612 é fixado ao conjunto de haste alongada 830" do instrumento cirúrgico 810", o cirurgião pode con- figurar o segmento de haste reconfigurável 870 de modo que as porções do conjunto de haste alongada 830" sejam alinhadas coaxialmente para inser- f ção através de uma abertura ou canaleta de trabalho que se estende até o interior do paciente (por exemplo, através de um trocarte ou endoscópio, o etc., ou através de uma incisão — no caso de cirurgia aberta). Depois disso, o cirurgião pode empregar, por exemplo, um instrumento de preensão para É configurar os elos móveis 872 do segmento de haste reconfigurável 870 em uma orientação desejada. Depois que o segmento de haste reconfigurável 870é orientado em uma orientação desejada, o cirurgião pode, então, ros- quear o cabo da bomba 892 no compartimento do cabo 100 para pressurizar as bexigas de travamento 884 para travar os elos móveis 872 em posição conforme mostrado na figura 68. Assim como nas várias modalidades descri- tas acima, as mandíbulas 613, 615 são fechadas manipulando-se o aciona- —dorde disparo 130 em relação ao empunhamento da pistola 107 do conjunto de cabo 100. Depois que o tecido-alvo é preso entre as mandíbulas do atua- dor de extremidade 613, 615, o cirurgião pode "disparar" ou formar os gram- pos 632 no tecido-alvo comprimindo a bigorna 620 para dentro do cartucho de grampos 630 da maneira descrita acima. Se o procedimento não exigir o corte do tecido-alvo, o cirurgião pode, então, liberar o acionador de disparo 130 para permitir que a bigorna 620 se mova para a posição aberta (sob movimento de tração da mola 617) e, dessa forma, liberar o cartucho de grampos implantável 630 do atuador de extremidade 612. O cirurgião pode, então, refechar as mandíbulas do atuador de extremidade 613, 615 e liberar a pressão nas bexigas de travamento 884 rosqueando o cabo da bomba 892 na direção oposta.
Um instrumento de preensão pode ser empregado para —manipularos elos móveis 872 em uma orientação alinhada substancialmente coaxial (figura 67) ou outra orientação necessária para permitir que o dispo- sitivo seja retirado do paciente.
Se, entretanto, desejar cortar o tecido-alvo entre as linhas de grampos 632, o cirurgião poderá disparar o conjunto de faca 640 operando o acionador de avanço de faca 200 da maneira descrita acima para acionar o elemento de faca 648 distalmente através do tecido- alvo.
À medida que se move distalmente através do atuador de extremidade 612, o elemento de faca 648 entra em contato com o deslizador de aciona- mento de grampos 650 que serve para acionar adicionalmente os grampos F 632 em contato de formação com a superfície de formação de grampos 622 da bigorna 620 para formar adicionalmente os grampos 632. Depois disso, o Ss cirurgião pode abrir o atuador de extremidade 612 para liberar o tecido-alvo cortado/grampeado e o cartucho de grampos implantável 630 do atuador.
Ê As várias modalidades aqui reveladas que incluem um segmento de haste reconfigurável representam um vasto aprimoramento em relação às disposições tradicionais de instrumentos cirúrgicos articuláveis que empre- gam juntas de articulação traváveis.
Tais instrumentos cirúrgicos são tipica- mente limitados a 1 ou 2 graus de liberdade para inserção do atuador de extremidade no local de transecção.
As várias modalidades da presente in- venção proporcionam uma gama mais ampla de possíveis posições de atua- dorde extremidade e, portanto, fornecem ao cirurgião uma flexibilidade mui- to maior quando o dispositivo é utilizado através de uma única porta de a- cesso. : As características exclusivas e inovadoras dos vários cartuchos de grampos cirúrgicos e os instrumentos cirúrgicos da presente invenção permitem que os grampos nesses cartuchos sejam dispostos em uma ou mais linhas de grampos lineares ou não lineares.
Uma pluralidade de tais linhas de grampos pode ser fornecida em cada lado de uma fenda alongada que é disposta centralizadamente no cartucho de grampos para receber o elemento de corte do tecido através da mesma. Em uma disposição, por e- xemplo, os grampos em uma linha podem ser substancialmente paralelos aos grampos em linhas adjacentes de grampos, mas deslocados dos mes- mos. Em ainda outras modalidades, uma ou mais linhas de grampos podem ser de natureza não linear. Ou seja, a base de ao menos um grampo em uma linha de grampos pode se estender ao longo de um eixo que é substan- cialmente transversal às bases de outros grampos na mesma linha de gram- pos. Por exemplo, conforme será discutido em mais detalhes abaixo, em modalidades alternativas, as linhas de grampos em cada lado da fenda a- longada podem ter uma aparência de ziguezague. Tais disposições de grampos não lineares podem ser possíveis devido ao fato de que os gram- pos não são acionados para cima em uma bigorna. Em vez dessas várias modalidades, a bigorna é colocada em contato de formação com as pontas : 15 dos grampos imóveis. Essas disposições de grampos não lineares podem A alcançar melhores resultados de fixação de tecidos com menos grampos do . que várias disposições de grampos lineares empregadas em cartuchos de É grampos anteriores em que os grampos são na verdade acionados para ci- ma em contato de formação com a bigorna.
A figura 69 ilustra o uso de uma modalidade de cartucho de grampos cirúrgicos 900 em uma modalidade de atuador de extremidade 612' da presente invenção. O atuador de extremidade 612' pode ser usado em conjunto com o instrumento cirúrgico 610 nas várias maneiras descritas aci- ma. O atuador de extremidade 612' pode ser idêntico ao atuador de extremi- — dade612 conforme descrito acima, com exceção das diferenças descritas a seguir. Como pode ser visto nas figuras 69 e 70, uma modalidade do cartu- cho de grampos cirúrgicos 900 tem um corpo do cartucho 902 que tem uma fenda alongada disposta centralizadamente 904 estendendo-se através de uma extremidade proximal 903 para uma área adjacente à extremidade dis- tal605.A fenda alongada 904 é configurada para permitir que o corpo de faca 646 do instrumento cirúrgico 610 se mova axialmente através do mes- mo durante uma operação de corte do tecido da maneira descrita acima. Em ao menos uma modalidade, o corpo do cartucho 902 consiste em um mate- rial hemostático compressível como, por exemplo, celulose regenerada oxi- dada ("ORC") ou uma espuma bioabsorvível fabricada a partir de, por exem- plo, PGA (ácido poliglicólico, vendido sob a marca registrada Vicryi), PCL —(policaprolactona), PLA ou PLLA (ácido poliático), PDS, (polidioxanona), PHA (poli-hidroxialcanoato), PGCL (poliglecaprona 25, vendida sob a marca registrada Monocryl) ou um composto de PGA, PCL, PLA e PDS no qual linhas 920, 930 de grampos não formados 922 são apoiadas.
Entretanto, o corpo do cartucho 902 pode ser fabricado a partir de outros materiais que servem para suportar os grampos não formados 922 em uma orientação de- sejada de modo que os grampos possam ser comprimidos à medida que a bigorna 910 é colocada em contato com os mesmos.
Assim como ocorre com várias outras modalidades descritas acima, o cartucho de grampos 900 * é implantável e é deixado fixado ao tecido grampeado após a conclusão do — procedimento de grampeamento.
Em ao menos algumas modalidades, para o evitar que os grampos 922 sejam afetados e o material hemostático seja ati- vado durante o processo de introdução e posicionamento, todo o cartucho À 900 pode ser revestido ou enrolado em um filme biodegradável 906 como um filme de polidioxanona, vendido sob a marca registrada PDSG, ou com um filme de sebacato de poliglicero! (PGS) ou outros filmes biodegradáveis fabricados a partir de, por exemplo, PGA (ácido poliglicólico, comercializado sob a marca registrada Vicryl), PCL (policaprolactona), PLA ou PLLA (ácido polilático), PHA (poli-hidroxialcanoato), PGCL (poliglecaprona 25, vendida sob a marca registrada Monocryl), ou um composto de PGA, PCL, PLA, PDS que seria impermeável até que fosse rompido.
O corpo do cartucho 902 do cartucho de grampos 900 é dimensionado para ser apoiado de maneira re- movível na canaleta alongada 614 do atuador de extremidade 612". Na modalidade mostrada nas figuras 69, 73 e 74, o cartucho de grampos cirúrgicos 900 suporta operacionalmente uma primeira linha 920 de grampos 922 em um lado lateral 907 da fenda alongada 904 e uma segunda linha 930 de grampos 922 no outro lado lateral 909 da fenda alongada 904. Em várias modalidades, os grampos 922 pode ser fabricados a partir de um material metálico como, por exemplo, titânio, ligas de titânio (por exemplo, titânio GAIAV, titânio 3al-2.5V), aço inoxidável, etc., e ter uma base de grampo 924 e duas pernas de grampo em posição vertical 926 projetando-se da base.
Cada perna de grampo 926 pode ter uma ponta perfuradora de te- cido928formada na mesma.
Na primeira linha 920 de grampos 922, a base 924 de ao menos um grampo 922 sobrepõe-se à base de outro grampo 922. Em uma modalidade preferencial, a base de grampo 924 de cada grampo 922 sobrepõe-se às bases de grampo 924 de dois grampos adjacentes 922, com exceção da base 924 do último grampo 922 em cada extremidade da primeira linha de grampos 920. Vide a figura 73. Dessa forma, a primeira linha de grampos 920 tem um formato substancialmente não linear.
Mais particularmente, quando vista de cima, a primeira linha de grampos 920 tem uma aparência substancial de ziguezague. á Como pode ser visto na figura 72, a bigorna 90 tem dois bolsos : 15 deformação de grampos longitudinais sequenciais 912, sendo que cada um h tem um formato substancial de ziguezague que corresponde ao formato da í primeira linha 920 de grampos 922 de modo que, quando a bigorna 910 é colocada em contato de formação com os grampos 922, as pernas 926 dos mesmos são formadas conforme mostrado na figura 74. Dessa forma, a per- —nadistal de um grampo compartilha o mesmo bolso que a perna proximal do próximo grampo longitudinalmente.
Tal disposição permite um padrão de bolsos mais denso, até mesmo a um ponto em que os próprios grampos in- teragem (por exemplo, são dobrados uns sobre os outros). Em disposições de bolsos de grampos anteriores, em geral, deve haver entre 0,127 e 0,381mm (0,005 e 0,015 polegada) de metal/espaço entre um conjunto de bolsos e o próximo.
Essa modalidade da presente invenção, entretanto, tem uma disposição de espaçamento de O a 0,508 mm (O a 0,02 polegada) de interferência/sobreposição (essencialmente -0,508 mm (-0,020 polegada)) porque um grampo é "casado" com o próximo grampo, por exemplo.
Tais disposições permitem de 15 a 30% mais grampos no mesmo espaço.
Além disso, após o intertravamento dos grampos, é menor a necessidade de múl- tiplas fileiras laterais de grampos.
As disposições anteriores comumente em-
pregam três fileiras em cada lado da linha de corte do tecido para evitar a existência de uma trajetória aberta através da qual o sangue poderá passar.
As linhas de grampos de intertravamento têm menos probabilidade de deixar trajetórias através da qual o sangue pode passar. Uma outra vantagem dis- tinta fornecida pelas várias disposições de grampos de intertravamento da presente invenção refere-se à "força de ruptura" aprimorada que é a quanti- dade de força necessária para romper e abrir uma linha de grampos.
Uma outra disposição de bolsos de formação de grampos da presente invenção pode compreender um bolso de formação de grampos comum. Para uso na presente invenção, o termo "bolso de formação de grampos comum!" significa que um bolso de formação pode formar todos os grampos em uma única linha de grampos, ao contrário dos modelos anterio- res de bigornas nos quais é fornecido um bolso de formação distinto para . cada perna de cada grampo ser formada. A figura 75 ilustra ainda outra modalidade de grampo 922' em o que a base 924' tem uma porção deslocada 928 para facilitar uma sobrepo- E sição mais justa das bases 924'. Conforme indicado acima, o cartucho de grampos 900 tem uma segunda linha 930 de grampos 922 apoiada em um segundo lado lateral 909 da fenda alongada 904. A segunda linha 930 de grampos 922 é substancialmente idêntica à primeira linha 920 de grampos
922. Dessa forma, a bigorna 910 tem um segundo bolso de formação de grampos comum 912 que corresponde à segunda linha de grampos 930 pa- ra a formação de contato com a mesma. Em modalidades alternativas, entre- tanto, a segunda linha 930 de grampos 922 pode ser diferente da primeira linha 920 de grampos em formato e, talvez, número de grampos.
A figura 71 ilustra um cartucho de grampos cirúrgicos 900' que é substancialmente idêntico ao cartucho de grampos 900 descrito acima, com exceção das linhas 920', 930' de grampos 922 apoiadas em seu interior. Por exemplo, nessa modalidade, a linha 920' de grampos 922 é disposta em re- lação às outras de modo que um eixo de base S-S de ao menos uma base do grampo 924 é substancialmente transversal ao eixo de base S-S da base do grampo 924 de ao menos um outro grampo adjacente 922. Esse padrão predeterminado de grampos, quando visto de cima, compreende uma dispo- sição substancial de ziguezague.
Na modalidade mostrada na figura 76, as respectivas bases 924 de grampos 922 podem adicionalmente ter um ele- mento de suporte de base 927 sobremoldado sobre as mesmas, conforme — mostrado.
Em várias modalidades, o elemento de suporte de base 927 pode ser fabricado a partir de, por exemplo, plástico não absorvível como poliéter éter cetona "PEEK", ou plástico absorvível como, por exemplo, ácido poligli- cólico "PGA", ácido polilático "PLA" ou "PLLA", polidioxanona "PDS", PCL (policaprolactona), PHA (poli-hidroxialcanoato), PGCL (poliglecaprona 25, vendida sob a marca registrada Monocryl) ou várias misturas de compostos de PGS, PDS, PLA, PGA e PCL.
Os elementos de suporte de base 927 faci- litam o intertravamento entre os grampos sem fazer com que os próprios grampos se sobreponham.
Dessa forma, tais disposições poderiam formar f grampos com formatos "B" ou formatos "W" invertidos sem a sobreposição das pernas dos grampos.
Entretanto, as coroas são conectadas pelos ele- CG mentos de suporte de base de modo que atuam como grampos sobrepostos.
E Tal disposição permite que os bolsos combinados tenham duas trajetórias discretas para cada perna.
A modalidade mostrada na figura 77 emprega uma linha de grampos 920" em que as pernas 926 de grampos adjacentes 922 são aco- pladas juntas por uma porção acopladora 929 moldada ou de outro modo fixadas nessa porção.
Cada porção acopladora 929 pode ser fabricada a partir de, por exemplo, poliéter éter cetona "PEEK" ou plástico absorvível como, por exemplo, ácido poliglicólico "PGA", ácido polilático "PLA" ou "PL- LA", polidioxanona "PDS", PCL (policaprolactona) PHA (poli hidroxialcanoato), PGCL (poliglecaprona 25, vendida sob a marca registrada Monocry!l) ou várias misturas de compostos de PGS, PDS, PLA, PGA e PCL.
Tal linha de grampos 920" tem uma aparência substancial de ziguezague quando vista de cima.
Embora as várias modalidades de cartuchos de gram- pos cirúrgicos 900, 900' tenham sido explicadas com referência ao uso com os atuadores de extremidade 612' e o instrumento de grampeamento cirúrgi- co 610, deve-se compreender que os cartuchos de grampos 900, 900' po-
dem ser empregados efetivamente com os vários outros atuadores de ex- tremidade e instrumentos cirúrgicos descritos anteriormente neste documen- to, com disposições de bolsos de formação de grampos adequadas sendo fornecidas nas bigornas desses instrumentos para se obter a quantidade desejada de formação de grampos com o movimento das bigornas em con- tato de formação com os grampos.
As figuras 78 e 79 ilustram uma outra modalidade de cartucho de grampos cirúrgicos 940 apoiado em uma canaleta alongada 14 de um instrumento cirúrgico 10 da presente invenção. Em ao menos uma modali- dade,o cartucho de grampos cirúrgicos 940 inclui um corpo do cartucho 942 que tem uma fenda alongada disposta centralizadamente 944 estendendo- se ao menos parcialmente através do mesmo. A fenda alongada 944 é con- figurada para permitir que um corpo de faca do instrumento cirúrgico 10 se - mova axialmente através do mesmo durante uma operação de corte do teci- doda maneira descrita acima. Em várias modalidades, o corpo do cartucho o 942 consiste em um material hemostático compressível como, por exemplo, celulose regenerada oxidada ("ORC") ou uma espuma bioabsorvível dos Ú tipos descritos acima ou abaixo, no qual são apoiadas as linhas 946, 948, 950, 952 de grampos não formados 922. Em ao menos algumas modalida- des,para evitar que os grampos 922 sejam afetados e o material hemostáti- co seja ativado durante o processo de introdução e posicionamento, todo o cartucho 940 pode ser revestido ou enrolado em um filme biodegradável 954 como um filme de polidioxanona, vendido sob a marca registrada PDS, ou com um filme de sebacato de poliglicero!l (PGS) ou outros filmes biodegradá- veisfabricados a partir de, por exemplo, PGA (ácido poliglicólico, comerciali- zado sob a marca registrada Vicryl), PCL (policaprolactona), PLA ou PLLA (ácido polilático), PHA (poli-hidroxialcanoato), PGCL (poliglecaprona 25, vendida sob a marca registrada Monocryl) ou um composto de PGA, PCL, PLA, PDS que seria impermeável até que fosse rompido.
Na modalidade mostrada na figura 78, o cartucho 940 inclui adi- cionalmente um elemento de suporte do cartucho 960 que é acoplado ao corpo do cartucho 942. Em várias modalidades, o elemento de suporte do cartucho 960 pode ser fabricado a partir de um material rígido como, por e- xemplo, titânio, aço inoxidável, alumínio, qualquer liga dos anteriormente mencionados, etc., e pode ser parcialmente imerso no corpo do cartucho
942. Em várias modalidades, o elemento de suporte do cartucho 960 pode sermantido no lugar por, por exemplo, um filme 954. Em ainda outras moda- lidades em que uma ligação limitada é desejada, o uso esporádico de ciano- acilato poderia ser feito para "colar" os dois componentes juntos. Em ainda outras modalidades, o corpo do cartucho 942 pode ser aquecido e "soldado" ou "fundido" no elemento de suporte do cartucho 960. Em várias modalida- des,o elemento de suporte do cartucho 960 forma ao menos uma porção da superfície de fundo do corpo do cartucho 942 para encaixe na canaleta a- longada 14. Em uma modalidade preferencial, o elemento de suporte do car- tucho 960 tem um ou mais recursos de encaixe por pressão 962 que se pro- f jetam do mesmo para acoplar de modo liberável o elemento de suporte do À 15 cartucho 960 à canaleta alongada 14. Outras formas de recursos de encaixe f por pressão/disposições de prendedores podem ser empregadas para aco- À plar de modo liberável o elemento de suporte do cartucho 960 à canaleta alongada 14. Em várias modalidades, o elemento de suporte do cartucho 960 tem uma série de cristas de suporte 964, 966, 968, 970, 972, 974, 976 for- madas sobre o mesmo para fornecer algum suporte lateral às bases 924 dos grampos 922 nas linhas de grampos 946, 948, 950, 952, conforme mostrado na figura 78. Dessa forma, em ao menos algumas modalidades, as cristas de suporte são substancialmente coextensivas com as linhas de grampos. À figura 80 ilustra uma modalidade alternativa de cartucho de grampos 940' que é substancialmente idêntica a do cartucho 940, exceto pela inclusão de porções de aletas em posição vertical 978, 979, 980, 981, 982, 983 que se projetam a partir das cristas de suporte 964, 966, 968, 970, 972, 976, res- pectivamente, para fornecer suporte lateral adicional aos grampos 922. Em várias modalidades, as porções de aletas podem ser formadas integralmente com o elemento de suporte do cartucho 960 e ter uma altura que é cerca de É 7 ou menos da altura do cartucho. Dessa forma, em modalidades preferen-
ciais, por exemplo, quaisquer recursos em posição vertical que suportar a espuma não pode se estender acima da altura máxima de compressão da espuma. Dessa forma, se o cartucho for projetado, por exemplo, para com- primir em 1/3 de sua altura original quando os prendedores forem dispara- dos,asaletas estariam entre 66% da altura não comprimida, todo o caminho abaixo até 10% da altura não comprimida. Em uso, depois que os grampos 922 são formados através do contato com a bigorna 20 da maneira descrita acima, a bigorna 20 é aberta e o atuador de extremidade 12 é afastado do tecido grampeado. À medida que o atuador de extremidade 12 é afastado do tecido grampeado, o corpo do cartucho 942 permanece preso ao tecido grampeado e é então separado do elemento de suporte do cartucho 960 que permanece acoplado à canaleta alongada 14. Em várias modalidades, o elemento de suporte do cartucho . 960 é dotado de uma cor que difere da cor do material que compreende o corpo do cartucho 942, bem como da cor da canaleta alongada 14. Tal dis- rs posição fornece ao cirurgião uma indicação facilmente reconhecível de que não há cartuchos de grampos presentes no atuador de extremidade. Dessa : forma, o cirurgião não tentará inadvertidamente reinserir/usar o atuador de extremidade sem primeiro instalar um novo cartucho de grampos em seu interior. Para isso, o cirurgião simplesmente desconecta os recursos de en- caixe por pressão do elemento de suporte do cartucho 960 da canaleta a- longada 14 para permitir que o elemento de suporte do cartucho 960 de um novo cartucho de grampos 940 seja colocado em seu interior. Embora os cartuchos de grampos 940, 940' tenham sido explicados com referência ao instrumento cirúrgico 10, deve-se compreender que esses cartuchos podem ser empregados efetivamente com muitas das outras modalidades de ins- trumento cirúrgico aqui apresentadas sem que se desvie do caráter e âmbito da presente invenção.
As figuras 81 e 82 ilustram o uso de uma modalidade do instru- mento cirúrgico 10 em conjunto com um atuador de extremidade 990 que é substancialmente idêntico ao atuador de extremidade 12 descrito acima, ex- ceto por uma disposição de bloqueio de fechamento 991 que é acoplada de maneira móvel a, ou de outro modo apoiado, na canaleta alongada 14. Em várias modalidades, a disposição de bloqueio de fechamento 991 inclui um braço de bloqueio 992 que tem uma extremidade distal 993 e uma extremi- dade proximal 994. O braço de bloqueio 992 é acoplado de forma articulada à canaleta alongada em torno de um elemento de pivô ou munhão 995. À porção da extremidade distal tem um feixe de molas 996 ou outro elemento de inclinação fixado ao mesmo para forçar o braço de bloqueio 992 para uma posição atuada ou de travamento em que a porção de extremidade pro- ximal 994 engata a extremidade distal 141 do primeiro colar de disparo 141 para evitar que o primeiro colar de disparo 140 seja avançado distalmente para uma posição de disparo. Entretanto, quando um cartucho de grampos 30 é instalado na canaleta alongada 14, o cartucho de grampos 30 faz com que o braço de travamento 992 se mova para uma posição não atuada ou T destravada de modo que o colar de disparo 140 possa ser avançado em po- : 15 sição distal além do braço de travamento 992 para completar o processo de ã disparo de grampos. Vide a figura 81.
; Quando na posição travada, o colar de disparo 140 não pode ser avançado em posição distal para completar o processo de disparo. Além disso, o acionador de disparo 130 não pode ser avançado para a posição de disparo total em que a barra de bloqueio de faca 210 é movida para uma posição destravada para permitir assim que o cirurgião avance a barra de faca 172. Dessa forma, quando não houver cartucho presente no atuador de extremidade 990, a disposição de bloqueio de fechamento 991 está na posi- ção travada que, por fim, impede que a barra de faca 172 seja avançada.
Dessa forma, o cirurgião não consegue avançar a barra de faca 172 para cortar tecido a menos que um cartucho 30 esteja presente no atuador de extremidade 990. O versado na técnica compreenderá que a disposição de bloqueio de fechamento 991, conforme descrito acima, pode ser efetivamen- te incorporada em muitas das modalidades de instrumento cirúrgico aqui apresentadas sem que se desvie do caráter e âmbito da presente invenção.
Em várias modalidades, um cartucho de grampos pode compre- ender um corpo do cartucho e uma pluralidade de grampos armazenados no corpo do cartucho.
Em uso, o cartucho de grampos pode ser introduzido em um local cirúrgico e posicionado em um lado do tecido sendo tratado.
Além disso, a bigorna de formação de grampos pode ser posicionada no lado o- postos do tecido.
Em várias modalidades, a bigorna pode ser transportada poruma primeira mandíbula e o cartucho de grampos pode ser transportado por uma segunda mandíbula, sendo que a primeira mandíbula e/ou a segun- da mandíbula pode ser movida uma na direção da outra.
Depois que o car- tucho de grampos e a bigorna são posicionados em relação ao tecido, os grampos podem ser ejetados do corpo do cartucho de grampos de modo queos grampos possam perfurar o tecido e entrar em contato com a bigorna de formação de grampos.
Depois que os grampos forem aplicados do corpo do cartucho de grampos, o corpo do cartucho de grampos poderá ser, então, removido do local cirúrgico.
Em várias modalidades aqui apresentadas, um f cartucho de grampos, ou ao menos uma porção de um cartucho de gram- pos, pode ser implantado com os grampos.
Em ao menos uma dessas mo- o dalidades, conforme descrito em mais detalhes a seguir, um cartucho de grampos pode compreender um corpo do cartucho que pode ser comprimi- Â do, esmagado e/ou achatado pela bigorna quando a bigorna é movida de uma posição aberta para uma posição fechada.
Quando o corpo do cartucho é comprimido, esmagado e/ou achatado, os grampos posicionados no corpo do cartucho podem ser deformados pela bigorna.
Alternativamente, a man- díbula que suporta o cartucho de grampos pode ser movida na direção da bigorna para uma posição fechada.
Em qualquer desses casos, em várias modalidades, os grampos podem ser deformados enquanto ainda estão, ao menos parcialmente, posicionados no corpo do cartucho.
Em certas modali- dades, os grampos podem não ser ejetados do cartucho de grampos en- quanto, em algumas modalidades, os grampos podem ser ejetados do cartu-
cho de grampos juntamente com uma porção do corpo do cartucho.
Agora com referência às figuras 83A a 83D, um cartucho de grampos compressível, como o cartucho de grampos 1000, por exemplo, pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 1010 e, além disso, uma pluralidade de grampos 1020 posicionados no corpo do car-
tucho compressível 1010, embora apenas um grampo 1020 seja mostrado nas figuras 83A a 83D.
A figura 83A ilustra o cartucho de grampos 1000 a- poiado por um suporte do cartucho de grampos, ou canaleta de cartucho de grampos, 1030, sendo que o cartucho de grampos 1000 é ilustrado em uma condição não comprimida.
Em tal condição não comprimida, a bigorna 1040 pode ou não estar em contato com o tecido T.
Em uso, a bigorna 1040 pode ser movida de uma posição aberta em contato com o tecido T, conforme ilus- trado na figura 83B, e posicionar o tecido T contra o corpo do cartucho 1010. Embora a bigorna 1040 possa posicionar o tecido T contra uma superfície de contato com o tecido 1019 do corpo do cartucho de grampos 1010, nova- mente com referência à figura 83B, o corpo do cartucho de grampos 1010 pode ser submetido a uma pequena, ou nenhuma, força ou pressão de com- pressão em tal ponto e os grampos 1020 podem permanecer em uma condi- - ção não formada ou não disparada.
Conforme ilustrado nas figuras 83A e 83B,o corpo do cartucho de grampos 1010 pode compreender uma ou mais , camadas e as pernas de grampo 1021 dos grampos 1020 podem se esten- der para cima através dessas camadas.
Em várias modalidades, o corpo do cartucho 1010 pode compreender uma primeira camada 1011, uma segunda camada 1012, uma terceira camada 1013, sendo que a segunda camada * 20 1012 pode ser disposta em uma posição intermediária entre a primeira ca- mada 1011 e a terceira camada 1013, e uma quarta camada 1014, sendo que à terceira camada 1013 pode ser disposta em uma posição intermediá- ria entre a segunda camada 1012 e a quarta camada 1014. Em ao menos uma modalidade, as bases 1022 dos grampos 1020 podem ser posicionadas em cavidades 1015 na quarta camada 1014 e as pernas dos grampos 1021 podem se estender para cima a partir das bases 1022 e através da quarta camada 1014, da terceira camada 1013 e da segunda camada 1012, por exemplo.
Em várias modalidades, cada perna deformável 1021 pode com- preender uma ponta, como a ponta aguda 1023, por exemplo, que pode ser posicionada na segunda camada 1012, por exemplo, quando o cartucho de grampos 1000 encontra-se em uma condição não comprimida.
Em ao menos uma dessas modalidades, as pontas 1023 podem não se estender para e/ou através da primeira camada 1011, sendo que, em ao menos uma modalida- de, as pontas 1023 podem não se projetar através da superfície de contato com o tecido 1019 quando o cartucho de grampos 1000 encontra-se em uma condição não comprimida. Em certas outras modalidades, as pontas agudas 1023 podem ser posicionadas na terceira camada 1013, e/ou em qualquer Outra camada adequada, quando o cartucho de grampos encontra-se em uma condição não comprimida. Em várias modalidades alternativas, o corpo de um cartucho de grampos pode ter qualquer número adequado de cama- das como menos de quatro camadas ou mais de quatro camadas, por e- xemplo.
Em várias modalidades, conforme descrito em mais detalhes a seguir, a primeira camada 1011 pode ser compreendida de um material de reforço e/ou material plástico, como polidioxanona (PDS) e/ou ácido poligli- r cólico (PGA), por exemplo, e a segunda camada 1012 pode ser compreen- didade um material de espuma bioabsorvível e/ou um material hemostático " compressível, como celulose regenerada oxidada (ORC), por exemplo. Em É várias modalidades, uma ou mais dentre a primeira camada 1011, a segun- da camada 1012, a terceira camada 1013 e a quarta camada 1014 podem manter os grampos 1020 no corpo do cartucho de grampos 1010 e, além disso, manter os grampos 1020 em alinhamento uns com os outros. Em vá- rias modalidades, a terceira camada 1013 pode ser compreendida de um material de reforço, ou um material razoavelmente incompressível ou inelás- tico, que pode ser configurado para manter as pernas de grampo 1021 dos grampos 1020 em uma posição relativa umas com as outras. Além disso, a segunda camada 1012 e a quarta camada 1014, que são posicionadas em lados opostos da terceira camada 1013, podem estabilizar, ou reduzir o mo- vimento dos grampos 1020 embora a segunda camada 1012 e a quarta ca- mada 1014 possam ser compreendidas de um material de espuma com- pressível ou elástico. Em certas modalidades, as pontas 1023 das pernas dos grampos 1021 podem ser, ao menos parcialmente, imersas na primeira camada 1011. Em ao menos uma dessas modalidades, a primeira camada 1011 e a terceira camada 1013 podem ser configuradas para manter coope-
rativa e firmemente as pernas dos grampos 1021 em posição. Em ao menos uma modalidade, a primeira camada 1011 e a terceira camada 1013 podem, cada uma, ser compreendidas de uma folha de plástico bioabsorvível, como É ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicry, ácido poli- lático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), po- liglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, polica- prolactona (PCL), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo, e a segunda camada 1012 e a quarta camada 1014 po- dem, cada uma, ser compreendidas de ao menos um material ou agente hemostático. Embora a primeira camada 1011 possa ser compressível, a se- gunda camada 1012 pode ser substancialmente mais compressível que a primeira camada 1011. Por exemplo, a segunda camada 1012 pode ser cer- ca de duas vezes tão compressível, cerca de três vezes tão compressível, cerca de quatro vezes tão compressível, cerca de cinco vezes tão compres- sível, e/ou cerca de dez vezes tão compressível, por exemplo, quanto a pri- meira camada 1011. Dito de outra maneira, a segunda camada 1012 pode : comprimir cerca de duas vezes, cerca de três vezes, cerca de quatro vezes, cerca de cinco vezes, e/ou cerca de dez vezes mais que a primeira camada 1011, para uma dada força aplicada. Em certas modalidades, a segunda camada 1012 pode ser cerca de duas vezes tão compressível e cerca de dez vezes tão compressível, por exemplo, quanto a primeira camada 1011. Em ao menos uma modalidade, a segunda camada 1012 pode compreender uma pluralidade de espaços vazios de ar definidos em seu interior, sendo —quea quantidade e/ou o tamanho dos espaços vazios de ar na segunda ca- mada 1012 podem ser controlados para fornecer uma compressibilidade de- sejada da segunda camada 1012. De forma similar à modalidade acima, embora a terceira camada 1013 possa ser compressível, a quarta camada 1014 pode ser substancialmente mais compressível que a terceira camada
1013. Por exemplo, a quarta camada 1014 pode ser cerca de duas vezes tão compressível, cerca de três vezes tão compressível, cerca de quatro vezes tão compressível, cerca de cinco vezes tão compressível, e/ou cerca de dez vezes tão compressível, por exemplo, quanto a terceira camada 1013. Dito de outra maneira, a quarta camada 1014 pode comprimir cerca de duas ve- zes, cerca de três vezes, cerca de quatro vezes, cerca de cinco vezes, e/ou cerca de dez vezes mais que a terceira camada 1013, para uma dada força aplicada.
Em certas modalidades, a quarta camada 1014 pode ser cerca de duas vezes tão compressível e cerca de dez vezes tão compressível, por exemplo, quanto a terceira camada 1013. Em ao menos uma modalidade, a quarta camada 1014 pode compreender uma pluralidade de espaços vazios de ar definidos em seu interior, sendo que a quantidade e/ou o tamanho dos espaços vazios de ar na quarta camada 1014 podem ser controlados para fornecer uma compressibilidade desejada da quarta camada 1014. Em vá- rias circunstâncias, a compressibilidade de um corpo do cartucho, ou da ca- mada do corpo do cartucho, pode ser expressada em termos de uma taxa de t compressão, isto é, uma distância na qual uma camada é comprimida para uma dada quantidade de força.
Por exemplo, uma camada que tem uma alta taxa de compressão irá comprimir uma distância maior para uma dada quan- tidade de força de compressão aplicada à camada em comparação com uma À camada que tem uma taxa de compressão mais baixa.
Dito isso, a segunda camada 1012 pode ter uma taxa de compressão mais alta que a primeira camada 1011 e, de modo similar, a quarta camada 1014 pode ter uma taxa de compressão mais alta que a terceira camada 1013. Em várias modalida- des, a segunda camada 1012 e a quarta camada 1014 podem ser compre- endidas do mesmo material e podem compreender a mesma taxa de com- pressão.
Em várias modalidades, a segunda camada 1012 e a quarta cama- —da1014 podem ser compreendidas de materiais que têm taxas de compres- são diferentes.
De modo similar, a primeira camada 1011 e a terceira cama- da 1013 podem ser compreendidas do mesmo material e podem compreen- der a mesma taxa de compressão.
Em certas modalidades, a primeira ca- mada 1011 e a terceira camada 1013 podem ser compreendidas de materi-
aisquetêm taxas de compressão diferentes.
À medida que a bigorna 1040 é movida na direção de sua posi- ção fechada, a bigorna 1040 pode entrar em contato com o tecido T e aplicar uma força de compressão ao tecido T e ao cartucho de grampos 1000, con- | forme ilustrado na figura 83C. Em tais circunstâncias, a bigorna 1040 pode forçar a superfície de topo, ou a superfície de contato com o tecido 1019, do corpo do cartucho 1010 para baixo na direção do suporte do cartucho de grampos 1030. Em várias modalidades, o suporte do cartucho de grampos 1030 pode compreender uma superfície de suporte do cartucho 1031 que pode ser configurada para suportar o cartucho de grampos 1000 à medida que o cartucho de grampos 1000 é comprimido entre a superfície de suporte do cartucho 1031 e a superfície de contato com o tecido 1041 da bigorna
1040. Devido à pressão aplicada pela bigorna 1040, o corpo do cartucho 1010 pode ser comprimido e a bigorna 1040 pode entrar em contato com os grampos 1020. Mais particularmente, em várias modalidades, a compressão do corpo do cartucho 1010 e o movimento descendente da superfície de contato com o tecido 1019 podem fazer com que as pontas 1023 das pernas dos grampos 1021 perfurem a primeira camada 1011 do corpo do cartucho f; 1010, perfurem o tecido T, e entrem nos bolsos de formação 1042 na bigor- na 1040. À medida que o corpo do cartucho 1010 é adicionalmente compri- mido pela bigorna 1040, as pontas 1023 podem entrar em contato com as paredes definindo os bolsos de formação 1042 e, como resultado, as pernas 1021 podem ser deformadas ou curvadas para dentro, por exemplo, confor- me ilustrado na figura 83C. À medida que as pernas dos grampos 1021 são deformadas, conforme também ilustrado na figura 83C, as bases 1022 dos grampos 1020 podem entrar em contato com ou ser apoiadas pelo suporte do cartucho de grampos 1030. Em várias modalidades, conforme descrito emrmais detalhes a seguir, o suporte do cartucho de grampos 1030 pode compreender uma pluralidade de recursos de suporte, como sulcos, fendas ou rebaixos de suporte de grampos 1032, por exemplo, que podem ser con- figurados para suportar os grampos 1020, ou ao menos as bases 1022 dos grampos 1020, à medida que os grampos 1020 são deformados. Conforme também ilustrado na figura 83C, as cavidades 1015 na quarta camada 1014 podem se achatar como resultado da força de compressão aplicada ao cor- po do cartucho de grampos 1010. Em adição às cavidades 1015, o corpo do cartucho de grampos 1010 pode compreender, adicionalmente, um ou mais espaços vazios, como os espaços vazios 1016, por exemplo, que podem ou não compreender uma porção de um grampo posicionada nos mesmos, que podem ser configuradas para permitir que o corpo do cartucho 1010 seja achatado. Em várias modalidades, as cavidades 1015 e/ou os espaços vazi- os 1016 podem ser configurados para achatar de modo que as paredes defi- nindo as cavidades e/ou as paredes sejam defletidas para baixo e entrem em contato com a superfície de suporte do cartucho 1031 e/ou em contato com uma camada do corpo do cartucho 1010 posicionada sob as cavidades e/ouos espaços vazios.
Comparando-se a figura 83B e a figura 83C, fica evidente que a segunda camada 1012 e a quarta camada 1014 foram substancialmente comprimidas pela pressão de compressão aplicada pela bigorna 1040. Po- de-se observar, ainda, que a primeira camada 1011 e a terceira camada 1013 também foram comprimidas. À medida que a bigorna 1040 é movida f para sua posição fechada, a bigorna 1040 pode continuar a comprimir adi- cionalmente o corpo do cartucho 1010 forçando a superfície de contato com  o tecido 1019 para baixo na direção do suporte do cartucho de grampos
1030. À medida que o corpo do cartucho 1010 é comprimido adicionalmente, a bigorna 1040 pode deformar os grampos 1020 em seu formato completa- mente formado, conforme ilustrado na figura 83D. Com referência à figura 83D, as pernas 1021 de cada grampo 1020 podem ser deformadas para bai- xo na direção da base 1022 de cada grampo 1020 para capturar ao menos uma porção do tecido T, da primeira camada 1011, da segunda camada 1012, da terceira camada 1013, e da quarta camada 1014 entre as pernas deformáveis 1021 e a base 1022. Comparando-se as figuras 83C e 83D, fica adicionalmente evidente que a segunda camada 1012 e a quarta camada 1014 foram substancialmente ainda mais comprimidas pela pressão de compressão aplicada pela bigorna 1040. Pode-se observar, também, após a comparação das figuras 83C e 83D que a primeira camada 1011 e a terceira camada 1013 foram, também, ainda mais comprimidas. Depois que os grampos 1020 são completamente, ou ao menos suficientemente, formados,
a bigorna 1040 pode ser levantada e afastada do tecido T e o suporte do cartucho de grampos 1030 pode ser afastado, e/ou separado, do cartucho de grampos 1000. Conforme mostrado na figura 83D, e como resultado do exposto acima, o corpo do cartucho 1010 pode ser implantado com os grampos 1020. Em várias circunstâncias, o corpo do cartucho implantado 1010 pode suportar o tecido ao longo da linha de grampos.
Em algumas cir- cunstâncias, um agente hemostático e/ou qualquer outro medicamento tera- pêutico adequado, contido no corpo do cartucho implantado 1010 pode tratar o tecido ao longo do tempo.
Um agente hemostático, conforme mencionado acima, pode reduzir o sangramento do tecido grampeado e/ou cortado en- quanto um agente de ligação ou adesivo de tecido pode proporcionar força ao tecido ao longo do tempo.
O corpo do cartucho implantado 1010 pode ser compreendido de materiais como ORC (celulose regenerada oxidada), ma- triz de proteína, ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), poli- . hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, policaprolactona (PCL), e/ou um composto de PGA, ' PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em determinadas circuns- tâncias, o corpo do cartucho 1010 pode compreender um antibiótico e/ou material microbicida, como prata coloidal e/ou triciosan, por exemplo, que podem reduzir a possibilidade de infecção no local cirúrgico.
Em várias modalidades, as camadas do corpo do cartucho 1010 podem ser conectadas umas às outras.
Em ao menos uma modalidade, a segunda camada 1012 pode ser presa à primeira camada 1011, a terceira camada 1013 pode ser presa à segunda camada 1012, e a quarta camada 1014 pode ser presa à terceira camada 1013 com o uso de ao menos um adesivo, como fibrina e/ou hidroge! de proteína, por exemplo.
Em certas mo- dalidades, embora não ilustrado, as camadas do corpo do cartucho 1010 podem ser conectadas juntas mediante o intertravamento de recursos me- —cânicos.
Em ao menos uma dessas modalidades, a primeira camada 1011 e a segunda camada 1012 podem compreender, cada uma, recursos de inter- travamento correspondentes, como uma disposição de lingueta e sulco e/ou uma disposição de junta de encaixe, por exemplo.
De modo similar, a se- gunda camada 1012 e a terceira camada 1013 podem compreender, cada uma, recursos de intertravamento correspondentes, enquanto a terceira ca- mada 1013 e a quarta camada 1014 podem compreender, cada uma, recur- sos de intertrravamento correspondentes.
Em certas modalidades, embora não ilustrado, o cartucho de grampos 1000 pode compreender uma ou mais rebites, por exemplo, que podem se estender através de uma ou mais ca- madas do corpo do cartucho 1010. Em ao menos uma dessas modalidades, cada rebite pode compreender uma primeira extremidade, ou cabeça, posi- cionada adjacente à primeira camada 1011 e uma segunda cabeça posicio- nada adjacente à quarta camada 1014 que pode ser montada em ou forma- da por uma segunda extremidade do rebite.
Devido à natureza compressível do corpo do cartucho 1010, em ao menos uma modalidade, os rebites po- dem comprimir o corpo do cartucho 1010 de modo que as cabeças dos rebi- tes possam ser rebaixadas em relação à superfície de contato com o tecido , 1019 e/ou à superfície de fundo 1018 do corpo do cartucho 1010, por exem- plo.
Em ao menos uma dessas modalidades, os rebites podem ser compre- | endidos de um material bioabsorvível, como ácido poliglicólico (PGA), dispo- nível sob o nome comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PLLA), polidioxa- nona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), dispo- nível sob o nome comercial Monocryl, policaprolactona (PCL), e/ou um com- posto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em certas modalidades, as camadas do corpo do cartucho 1010 podem não ser conec- tadas umas às outras, além de pelos grampos 1020 contidos em seu interior.
Emaomenos uma dessas modalidades, o engate por atrito entre as pernas dos grampos 1021 e o corpo do cartucho 1010, por exemplo, pode manter as camadas do corpo do cartucho 1010 juntas e, depois que os grampos são formados, as camadas podem ser capturadas nos grampos 1020. Em certas modalidades, ao menos uma porção das pernas dos grampos 1021 pode compreender uma superfície tornada áspera ou revestimento áspero que pode aumentar as forças de atrito entre os grampos 1020 e o corpo do car-
tucho 1010.
Conforme descrito anteriormente, um instrumento cirúrgico pode compreender uma primeira mandíbula que inclui o suporte do cartucho de grampos 1030 e uma segunda mandíbula que inclui a bigorna 1040. Em vá-
rias modalidades, conforme descrito em mais detalhes a seguir, o cartucho de grampos 1000 pode compreender um ou mais recursos de retenção que podem ser configurados para engatar o suporte do cartucho de grampos 1030 e, como resultado, reter de maneira liberável o cartucho de grampos
1000 no suporte do cartucho de grampos 1030. Em certas modalidades, o cartucho de grampos 1000 pode ser preso ao suporte do cartucho de gram-
pos 1030 por ao menos um adesivo, como fibrina e/ou hidrogel de proteína, por exemplo.
Em uso, em ao menos uma circunstância, especificamente em cirurgias laparoscópica e/ou endoscópicas, a segunda mandíbula pode ser movida para uma posição fechada oposta à primeira mandíbula, por exem-
plo, de modo que a primeira e a segunda mandíbulas possam ser inseridas através de um trocarte em um local cirúrgico.
Em ao menos uma dessas - modalidades, o trocarte pode definir uma abertura, ou cânula, de aproxima- damente 5 mm, através da qual a primeira e a segunda mandíbulas podem g ser inseridas.
Em certas modalidades, a segunda mandíbula pode ser movi- da em uma posição parcialmente fechada intermediária entre a posição a-
bertae a posição fechada que pode permitir que as primeira e segunda mandíbulas sejam inseridas através do trocarte sem deformar os grampos
1020 contidos no corpo do cartucho de grampos 1010. Em ao menos uma dessas modalidades, a bigorna 1040 pode não aplicar uma força de com- pressão ao corpo do cartucho de grampos 1010 quando a segunda mandí-
bula encontra-se em sua posição intermediária parcialmente fechada en- quanto que, em algumas outras modalidades, a bigorna 1040 pode compri-
mir o corpo do cartucho de grampos 1010 quando a segunda mandíbula en- contra-se em sua posição intermediária parcialmente fechada.
Embora a bigorna 1040 possa comprimir o corpo do cartucho de grampos 1010 quando se encontra em tal posição intermediária, a bigorna 1040 pode não compri- mir suficientemente o corpo do cartucho de grampos 1010 de modo que a bigorna 1040 entre em contato com os grampos 1020 e/ou de modo que os grampos 1020 sejam deformados pela bigorna 1040. Depois que a primeira e a segunda mandíbulas forem inseridas através do trocarte no local cirúrgi- co, a segunda mandíbula poderá ser aberta novamente e a bigorna 1040 e o cartucho de grampos 1000 poderão ser posicionados em relação ao tecido- alvo, conforme descrito acima.
Em várias modalidades, agora com referência às figuras 84A a 84D, um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico pode compre- ender um cartucho de grampos implantável 1100 colocado em uma posição intermediária entre uma bigorna 1140 e um suporte do cartucho de grampos
1130. De forma similar à modalidade acima, a bigorna 1140 pode compre- ender uma superfície de contato com o tecido 1141, o cartucho de grampos 1100 pode compreender uma superfície de contato com o tecido 1119,e o suporte do cartucho de grampos 1130 pode compreender uma superfície de suporte 1131 que pode ser configurada para suportar o cartucho de grampos
1100. Com referência à figura 84A, a bigorna 1140 pode ser utilizada para '. posicionar o tecido T contra a superfície de contato do tecido 1119 do cartu- cho de grampos 1100 sem deformar o cartucho de grampos 1100 e, quando Í a bigorna 1140 estiver em tal posição, a superfície de contato com o tecido 1141 poderá ser posicionada uma distância 1101a da superfície de suporte do cartucho de grampos 1131 e a superfície de contato com o tecido 1119 pode ser posicionada uma distância 1102a da superfície de suporte do car- tucho de grampos 1131. Depois disso, à medida que a bigorna 1140 é movi- da na direção do suporte do cartucho de grampos 1130, agora com referên- cia à figura 84B, a bigorna 1140 pode forçar a superfície de topo, ou a super- fíciede contato com o tecido 1119, do cartucho de grampos 1100 para baixo e comprimir a primeira camada 1111 e a segunda camada 1112 do corpo do cartucho 1110. À medida que as camadas 1111 e 1112 são comprimidas, novamente com referência à figura 84B, a segunda camada 1112 pode ser esmagada e as pernas 1121 dos grampos 1120 podem perfurar a primeira camada 1111e entrar no tecido T. Em ao menos uma dessas modalidades, os grampos 1120 podem ser, ao menos parcialmente, posicionados nas ca- vidades de grampos, ou espaços vazios, 1115 na segunda camada 1112 e,
quando a segunda camada 1112 for comprimida, as cavidades de grampos 1115 podem se achatar e, como resultado, permitir que a segunda camada 1112 seja achatada ao redor dos grampos 1120. Em várias modalidades, a segunda camada 1112 pode compreender porções de cobertura 1116 que — podem ;se estender sobre as cavidades de grampos 1115 e encerrar, ou ao menos encerrar parcialmente, as cavidades de grampos 1115. A figura 84B ilustra as porções de cobertura 1116 sendo esmagadas para baixo para den- tro das cavidades de grampos 1115. Em certas modalidades, a segunda camada 1112 pode compreender uma ou mais porções enfraquecidas que podem facilitar o achatamento da segunda camada 1112. Em várias modali- dades, essas porções enfraquecidas podem compreender marcações, perfu- rações e/ou seções transversais delgadas, por exemplo, que podem facilitar um achatamento controlado do corpo do cartucho 1110. Em ao menos uma modalidade, a primeira camada 1111 pode compreender uma ou mais por- ções enfraquecidas que podem facilitar a penetração das pernas dos gram- . pos 1121 através da primeira camada 1111. Em várias modalidades, essas porções enfraquecidas podem compreender marcações, perfurações e/ou ' seções transversais delgadas, por exemplo, que podem ser alinhadas, ou ao menos substancialmente alinhadas, com as pernas dos grampos 1121.
Quando a bigorna 1140 está em uma posição não disparada parcialmente fechada, novamente com referência à figura 84A, a bigorna 1140 pode ser posicionada uma distância 1101a da superfície de suporte do cartucho 1131 de modo que um vão seja definido nessa região. Esse vão pode ser preenchido pelo cartucho de grampos 1100, que tem uma altura do cartucho de grampos 1102a, e o tecido T. À medida que a bigorna 1140 é movida para baixo para comprimir o cartucho de grampos 1100, novamente com referência à figura 84B, a distância entre a superfície de contato do te- cido 1141 e a superfície de suporte do cartucho 1131 pode ser definida por uma distância 1101b que é mais curta que a distância 1101a. Em várias cir- cunstâncias, o vão entre a superfície de contato com o tecido 1141 da bigor- na 1140 e a superfície de suporte do cartucho 1131, definido pela distância 1101b, pode ser maior que a altura original, não deformada do cartucho de grampos 1102a. À medida que a bigorna 1140 é movida para mais perto da superfície de suporte do cartucho 1131, agora com referência à figura 84C, a segunda camada 1112 pode continuar a ser achatada e a distância entre as pernas dos grampos 1121 e os bolsos de formação 1142 pode diminuir. De —modosimilar, a distância entre a superfície de contato com o tecido 1141 ea superfície de suporte do cartucho 1131 pode diminuir até uma distância 1101c que, em várias modalidades, pode ser maior que, igual a, ou menor que a altura original, não deformada do cartucho 1102a. Agora com referên- cia à figura 84D, a bigorna 1140 pode ser movida para uma posição de dis- paro final na qual os grampos 1120 foram formados completamente, ou ao menos formado até uma altura desejada. Nessa posição, a superfície de contato com o tecido 1141 da bigorna 1140 pode ser uma distância 1101d da superfície de suporte do cartucho 1131, sendo que a distância 1101d po- de ser mais curta que a altura original, não deformada do cartucho 1102a. Conforme também ilustrado na figura 84D, as cavidades de grampos 1115 f podem ser completamente, ou ao menos substancialmente, achatadas e os grampos 1120 podem ser completamente, ou ao menos substancialmente, Ú circundados pela segunda camada achatada 1112. Em várias circunstân- cias, a bigorna 1140 pode ser depois disso afastada do cartucho de grampos
1100. Depois que a bigorna 1140 é desengatada do cartucho de grampos 1100, o corpo do cartucho 1110 pode, ao menos parcialmente, reexpandir em vários locais, isto é, locais intermediários de grampos adjacentes 1120, por exemplo. Em ao menos uma modalidade, o corpo do cartucho esmagado 1110 pode não reexpandir resilientemente. Em várias modalidades, os grampos formados 1120 e, adicionalmente, os grampos do corpo do cartu- cho 1110 colocados em uma posição intermediária adjacente 1120 podem aplicar pressão, ou forças de compressão, ao tecido T, podendo proporcio- nar vários benefícios terapêuticos. Conforme discutido anteriormente, novamente com referência à modalidade ilustrada na figura 84A, cada grampo 1120 pode compreender pernas de grampos 1121 que se estendem a partir do mesmo. Embora os grampos 1120 sejam mostrados como compreendendo duas pernas de grampos 1121, podem ser utilizados vários grampos que podem compreen- der uma perna de grampo ou, alternativamente, mais de duas pernas de grampo, como três pernas de grampo ou quatro pernas de grampo, por e- xemplo. Conforme ilustrado na figura 84A, cada perna de grampo 1121 pode serimersa na segunda camada 1112 do corpo do cartucho 1110 de modo que os grampos 1120 fiquem fixados na segunda camada 1112. Em várias modalidades, os grampos 1120 podem ser inseridos nas cavidades de grampos 1115 no corpo do cartucho 1110 de modo que as pontas 1123 das pernas dos grampos 1121 entrem nas cavidades 1115 antes das bases
1122. Depois que as pontas 1123 são inseridas nas cavidades 1115, em várias modalidades, as pontas 1123 podem ser pressionadas contra as por- ções de cobertura 1116 e cortar a segunda camada 1112. Em várias modali- dades, os grampos 1120 podem ser assentados a uma profundidade sufici- ente na segunda camada 1112 de modo que os grampos 1120 não se mo- vam, ouse movam ao menos substancialmente, em relação à segunda ca- e. mada 1112. Em certas modalidades, os grampos 1120 podem ser assenta- dos a uma profundidade suficiente na segunda camada 1112 de modo que ' as bases 1122 sejam posicionadas ou imersas nas cavidades de grampos
1115. Em várias outras modalidades, as bases 1122 podem não ser posicio- nadas ou imersas na segunda camada 1112. Em certas modalidades, no- vamente com referência à figura 84A, as bases 1122 podem se estender abaixo da superfície de fundo 1118 do corpo do cartucho 1110. Em certas modalidades, as bases 1122 podem repousar sobre, ou podem ser posicio- nadas diretamente contra, a superfície de suporte do cartucho 1130. Em vá- rias modalidades, a superfície de suporte do cartucho 1130 pode compreen- der recursos de suporte que se estendem a partir da mesma e/ou que estão nela definidos sendo que, em ao menos uma de tais modalidades, as bases 1122 dos grampos 1120 podem ser posicionadas em e ser apoiadas por um ou mais sulcos, fendas ou rebaixos de suporte 1132, por exemplo, no supor- tedo cartucho de grampos 1130, conforme descrito em mais detalhes a se- guir.
Adicionalmente ao exposto acima, agora com referência à figura
85, as bases 1122 dos grampos 1120 podem ser posicionadas diretamente contra a superfície de suporte 1131 do suporte do cartucho de grampos
1130. Em várias modalidades, incluindo modalidades em que as bases dos grampos 1122 compreendem superfícies de fundo circulares ou arqueadas 1124, por exemplo, as bases dos grampos 1122 podem se mover ou deslizar ao longo da superfície de suporte do cartucho de grampos 1131. Tal desli- zamento pode ocorrer quando a bigorna 1140 é pressionada contra as pon- tas 1123 das pernas dos grampos 1121 durante o processo de formação de grampos. Em certas modalidades, conforme descrito acima e agora com re- ferência à figura 86, o suporte do cartucho de grampos 1130 pode compre- ender uma ou mais fendas de suporte 1132 que pode ser configurada para eliminar, ou ao menos reduzir, o movimento relativo entre a bases dos grampos 1122 e a superfície de suporte do cartucho 1131. Em ao menos uma dessas modalidades, cada fenda de suporte 1132 pode ser definida por um contorno de superfície que corresponde, ou ao menos corresponde subs- * tancialmente, ao contorno da superfície de fundo do grampo posicionado em seu interior. Por exemplo, a superfície de fundo 1124 da base 1122 mostra- À da na figura 868 pode compreender uma superfície circular, ou ao menos substancialmente circular, e a fenda de suporte 1132 pode compreender, também, uma superfície circular, ou ao menos substancialmente circular. Em ao menos uma dessas modalidades, a superfície que define a fenda 1132 pode ser definida por um raio de curvatura que é maior que ou igual a um raio de curvatura que define a superfície de fundo 1124. Embora as fendas 1132 possam auxiliar na prevenção ou redução do movimento deslizante relativo entre os grampos 1120 e o suporte do cartucho de grampos 1130, as fendas 1132 podem também ser configuradas para evitar ou reduzir o movi- mento rotacional relativo entre os grampos 1120 e o suporte do cartucho de grampos 1130. Mais particularmente, em ao menos uma modalidade, as fendas 1132 podem ser configuradas para receber estreitamente as bases 1122 para evitar ou reduzir a rotação dos grampos 1120 em torno dos eixos 1129, por exemplo, de modo que os grampos 1120 não girem ou torçam quando estiverem sendo deformados.
Em várias modalidades, além do exposto acima, cada grampo 1120 pode ser formado a partir de um fio redondo, ou ao menos substanci- almente redondo. Em certas modalidades, as pernas e a base de cada grampo podem ser formadas a partir de um fio que tem uma seção transver- sal não circular, como uma seção transversal retangular, por exemplo. Em ao menos uma dessas modalidades, o suporte do cartucho de grampos 1130 pode compreender fendas não circulares correspondentes, como fen- das retangulares, por exemplo, configuradas para receber as bases de tais grampos. Em várias modalidades, agora com referência à figura 87, cada grampo 1120 pode compreender uma coroa, como uma coroa 1125, por e- xemplo, sobremoldada sobre uma base 1122, sendo que cada coroa 1125 pode ser posicionada em uma fenda de suporte no suporte do cartucho de grampos 1130. Em ao menos uma dessas modalidades, cada coroa 1125 pode compreender uma seção transversal quadrada e/ou retangular, por exemplo, que pode ser configurada para ser recebida em fendas quadradas e/ou retangulares 1134, por exemplo, no suporte do cartucho de grampos
1130. Em várias modalidades, as coroas 1125 podem ser compreendidas de Á um plástico bioabsorvível, como ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, policaprolactona (PCL), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo, e podem ser formadas ao redor das bases 1122 dos grampos 1120 por um processo de modelagem por injeção, por exemplo. Várias coroas e métodos de formação de várias coroas são apresentados no pedido de patente US nº de série 11/541.123, intitulado "SURGICAL STAPLES HAVING COMPRESSIBLE OR CRUSHA- BLE MEMBERS FOR SECURING TISSUE THEREIN AND STAPLING INS- TRUMENTS FOR DEPLOYING THE SAME", depositado em 29 de setembro de 2006, cuja descrição integral está aqui incorporada a título de referência. Novamente com referência à figura 87, as fendas 1134 podem compreender, adicionalmente, áreas de entrada, ou chanfros 1135 que podem ser configu- rados para facilitar a inserção das coroas 1125 nas fendas 1134, Em várias v modalidades, as bases e/ou coroas dos grampos 1120 podem ser posicio- nadas nas fendas 1134 quando o cartucho de grampos 1100 é montado no suporte do cartucho de grampos 1130. Em certas modalidades, as coroas 1125 dos grampos 1120 podem ser alinhadas com as fendas 1134 quando o cartucho de grampos 1100 é montado no suporte do cartucho de grampos
1130. Em ao menos uma dessas modalidades, as coroas 1125 podem não entrar nas fendas 1134 até que uma força de compressão seja aplicada às pernas dos grampos 1121 e as bases e/ou coroas dos grampos 1120 sejam forçadas para baixo para o interior das fendas 1134. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 88 e 89, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1200, por exemplo, pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 1210 que compreende uma camada externa 1211 e uma camada interna 1212. De forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 1200 pode com- preender uma pluralidade de grampos 1220 posicionados no corpo do cartu- - cho 1210. Em várias modalidades, cada grampo 1220 pode compreender uma base 1222 e uma ou mais pernas de grampo 1221 que se estendem a É partir da mesma. Em ao menos uma dessas modalidades, as pernas dos grampos 1221 podem ser inseridas na camada interna 1212 e assentadas a uma profundidade na qual as bases 1222 dos grampos 1220 ficam em posi- ção limítrofe e/ou são dispostas em posição adjacente com a superfície de fundo 1218 da camada interna 1212, por exemplo. Na modalidade mostrada nas figuras 88 e 89, a camada interna 1212 não compreende cavidades de grampos configuradas para receber uma porção dos grampos 1220 enquan- to, em outras modalidades, a camada interna 1212 pode compreender tais cavidades de grampos. Em várias modalidades, além do exposto acima, a camada interna 1212 pode ser compreendida de um material compressível, como espuma bioabsorvível e/ou celulose regenerada oxidada (ORC), por exemplo, que pode ser configurado para permitir que o corpo do cartucho 1210 seja achatado quando uma carga de compressão é aplicada ao mes- mo. Em várias modalidades, a camada interna 1212 pode ser compreendida de uma espuma liofilizada que compreende ácido politático (PLA) e/ou ácido v poliglicólico (PGA), por exemplo. A ORC pode ser disponível para comercia- lização sob o nome comercial de Surgicel e pode compreender um pano te- cido solto (como uma esponja cirúrgica), fibras soltas (como uma bola de algodão), e/ou uma espuma. Em ao menos uma modalidade, a camada in- terna 1212 pode ser compreendida de um material que inclui medicamentos, como trombina secada por congelamento e/ou fibrina, por exemplo, ali conti- dos e/ou revestidos sobre a camada, que podem ser ativados por água e/ou ativados por fluidos no corpo do paciente, por exemplo. Em ao menos uma dessas modalidades, a trombina secada por congelamento e/ou a fibrina podem ser mantidas em uma matriz de Vicryl (PGA), por exemplo. Em de- terminadas circunstâncias, entretanto, os medicamentos ativáveis podem ser ativados não intencionalmente quando o cartucho de grampos 1200 é inseri- do em um local cirúrgico no paciente, por exemplo. Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 88 e 89, a camada externa 1211 pode ser compreendida de um material impermeável, ou ao menos substancial- - mente impermeável, à água à água, de modo que líquidos não entrem em contato com, ou ao menos substancialmente em contato com, a camada in- d terna 1212 até que o corpo do cartucho 1210 tenha sido comprimido e as pernas dos grampos tenham penetrado na camada externa 1211 e/ou até quea camada externa 1211 tenha sido cortada de alguma maneira. Em vá- rias modalidades, a camada externa 1211 pode ser compreendida de um material de reforço e/ou material plástico, como polidioxanona (PDS) e/ou ácido poliglicólico (PGA), por exemplo. Em certas modalidades, a camada externa 1211 pode compreender um envoltório que circunda a camada inter- na1212eosgrampos 1220. Mais particularmente, em ao menos uma moda- lidade, os grampos 1220 podem ser inseridos na camada interna 1212 e a camada externa 1211 pode ser enrolada em torno do subconjunto que com- preende a camada interna 1212 e os grampos 1220 e, então, selada.
Em várias modalidades, agora com referência às figuras 90 e 91, —um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1300, por exemplo, pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 1310 que inclui uma camada externa 1311 e uma camada interna 1312. De forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 1300 pode compreen- der, adicionalmente, grampos 1320 posicionados no corpo do cartucho 1310 sendo que cada grampo 1320 pode compreender uma base 1322 e uma ou mais pernas 1321 que se estendem a partir do mesmo.
De forma similar ao cartucho de grampos 1200, as bases 1322 de grampos 1320 podem se es- tender abaixo da superfície de fundo 1318 da camada interna 1312 e a ca- mada externa 1311 pode circundar as bases 1322. Em ao menos uma des- sas modalidades, a camada externa 1311 pode ser suficientemente flexível de modo a envolver cada base de grampo 1322 de modo que a camada ex- terna 1311 se conforma ao contorno das bases 1322. Em ao menos uma modalidade alternativa, novamente com referência à figura 89, a camada externa 1211 pode ser suficientemente rígida de modo a se estender ao re- dor das bases 1222 sem se conformar à cada base 1222. Em qualquer caso, em várias modalidades, a camada externa 1311 pode ser disposta em uma — posição intermediária entre as bases 1322 dos grampos 1320 e uma super- . fície de suporte do cartucho de grampos, como as superfícies de suporte 1031 ou 1131, por exemplo, que suportam o cartucho de grampos 1300. Em i ao menos uma dessas modalidades, a camada externa 1311 pode ser dis- posta em uma posição intermediária entre as bases 1322 e fendas de supor- te, como as fendas 1032 ou 1132, por exemplo, definida na superfície de suporte do cartucho de grampos.
Em ao menos uma dessas modalidades, além do exposto acima, a camada externa 1311 pode ser configurada para limitar o movimento das bases 1322 e/ou aumentar o coeficiente de atrito entre as bases 1322 e a superfície de suporte do cartucho de grampos e/ou fendas de suporte para reduzir o movimento relativo nessa região.
Em várias modalidades alternativas, agora com referência às figuras 92 e 93, a camada externa de um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1400, por exemplo, pode não circundar completamente os grampos posicionados em seu interior.
Em ao menos uma dessas modalidades, uma camada externa 1411 de um corpo de cartucho implantável compressível 1410 pode ser montada na camada interna 1412 antes de as pernas de grampo 1421 dos grampos 1420 serem inseridas no corpo do cartucho 1410. Como resultado do exposto acima, as bases 1422 dos grampos 1420 podem se estender para fora da camada externa 1411 e, em ao menos uma de tais modalida- des, as bases 1422 podem ser posicionadas diretamente nas fendas de su- porte 1032 ou 1132 nas superfícies de suporte do cartucho de grampos 1031 ou1131,porexemplo.
Em várias modalidades, as pernas dos grampos 1421 podem cortar a camada externa 1411 quando são inseridas através da mesma.
Em várias circunstâncias, os orifícios criados pelas pernas dos grampos 1421 podem circundar estreitamente as pernas dos grampos 1421 de modo que muito pouco, ou nenhum, fluido pode vazar entre as pernas dos grampos 1421 e a camada externa 1411, o que pode reduzir, ou evitar, a possibilidade de que o medicamento contido no corpo do cartucho de grampos 1410 seja ativado e/ou vaze para fora do corpo do cartucho 1410 prematuramente.
Conforme discutido anteriormente, novamente com referência às figuras 88 e 89, as pernas 1221 dos grampos 1220 podem ser imersas no . . corpo do cartucho 1210 e as bases 1222 dos grampos 1220 podem se es- tender para fora a partir da superfície de fundo 1218 da camada interna ã 1212. Em várias modalidades, além do exposto acima, a camada interna 1212 pode não compreender cavidades de grampos configuradas para rece- beros grampos 1220. Em várias outras modalidades, agora com referência às figuras 94 e 95, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1500, por exemplo, pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 1510 que compreende cavidades dos grampos 1515 que po- dem ser configuradas para receber ao menos uma porção dos grampos 1520 em seu interior.
Em ao menos uma dessas modalidades, uma porção superior das pernas de grampo 1521 dos grampos 1520 podem ser imersas na camada interna 1512 enquanto uma porção de fundo das pernas dos grampos 1521 e as bases 1522 podem ser posicionadas nas cavidades dos grampos 1515. Em certas modalidades, as bases 1522 podem ser posicio- nadas completamente nas cavidades dos grampos 1515 enquanto, em al- gumas modalidades, as bases 1522 podem se estender, ao menos parcial- mente, abaixo da superfície de fundo 1518 da camada interna 1512. De for-
É 117/240 w ma similar à modalidade acima, a camada externa 1511 pode encerrar a camada interna 1512 e os grampos 1520 posicionados em seu interior. Em certas outras modalidades, agora com referência à figura 96, um cartucho de grampos 1600 pode compreender grampos 1620 posicionados nas cavida- desde grampos 1615 em um corpo de cartucho implantável compressível 1610 sendo que ao menos uma porção dos grampos 1620 não é encerrada pela camada externa 1611. Em ao menos uma dessas modalidades, cada grampo 1620 pode compreender pernas de grampos 1621 que são ao me- nos parcialmente imersas na camada interna 1612 e, adicionalmente, as ba- ses 1622 que se estendem para fora ao redor da camada externa 1611.
Em várias modalidades, agora com referência às figuras 97 e 98, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1700, por exemplo, pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 1710 e uma pluralidade de grampos 1720 ao menos parcialmente posicionada no corpo do cartucho 1710. O corpo do cartucho 1710 pode compreender uma ” camada externa 1711, uma camada interna 1712, e, adicionalmente, uma matriz de alinhamento 1740 que podem ser configuradas para alinhar e/ou  prender os grampos 1720 em posição no corpo do cartucho 1710. Em ao menos uma modalidade, a camada interna 1712 pode compreender uma reentrância 1741 que pode ser configurada para receber a matriz de alinha- f mento 1740 em seu interior. Em várias modalidades, a matriz de alinhamen- to 1140 pode ser encaixada por pressão na reentrância 1741 e/ou de outro modo fixada adequadamente à camada interna 1712 utilizando-se ao menos um adesivo, como fibrina e/ou hidrogel de proteína, por exemplo. Em ao me- —nosuma modalidade, a reentrância 1741 pode ser configurada de modo que a superfície de fundo 1742 da matriz de alinhamento 1740 seja alinhada, ou ao menos substancialmente alinhada, com a superfície de fundo 1718 da camada interna 1712. Em certas modalidades, a superfície de fundo 1742 da matriz de alinhamento pode ser rebaixada em relação a e/ou se estender da — superfície de fundo 1718 da segunda camada 1712. Em várias modalidades, cada grampo 1720 pode compreender uma base 1722 e uma ou mais per- nas 1721 estendendo-se a partir da base 1722, sendo que ao menos uma
.
porção das pernas dos grampos 1721 pode se estender através da matriz de alinhamento 1740. A matriz de alinhamento 1740 pode compreender, adicio- nalmente, uma pluralidade de aberturas e/ou fendas, por exemplo, que se estendem através da mesma que podem ser configuradas para receber as pernasdos grampos 1721 em seu interior. Em ao menos uma dessas moda- lidades, cada abertura pode ser configurada para receber estreitamente uma perna de grampo 1721 de modo que haja pouco ou nenhum, movimento re- lativo entre a perna de grampo 1721 e as paredes laterais da abertura. Em certas modalidades, as aberturas da matriz de alinhamento podem não se estender completamente através da matriz de alinhamento 1740 e as pernas dos grampos 1721 podem ser necessárias para cortar a matriz de alinha- mento 1740 à medida que as pernas dos grampos 1721 são forçadas atra- vês da mesma. Em várias modalidades, a matriz de alinhamento 1740 pode ser compreendida de um corpo de plástico moldado que, em ao menos uma - modalidade, pode ser mais rígida ou menos compressível que a camada interna 1712 e/ou a camada externa 1711. Em ao menos uma dessas moda- À lidades, a matriz de alinhamento 1740 pode ser compreendida de um mate- rial plástico e/ou qualquer outro material adequado, como polidioxanona (PDS) e/ou ácido poliglicólico (PGA), por exemplo. Em certas modalidades, a matriz de alinhamento 1740 pode ser montada na camada interna 1712 eas pernas dos grampos 1721 podem, depois disso, ser inseridas através da matriz de alinhamento 1740 e imersas na camada interna 1712. Em várias modalidades, a superfície de fundo 1742 da matriz de alinhamento 1740 po- de compreender um ou mais sulcos, fendas ou rebaixos, por exemplo, que podem ser configurados para receber, ao menos parcialmente, as bases 1722 dos grampos 1720. De forma similar à modalidade acima, a camada externa 1711 pode, então, ser disposta ao redor do subconjunto que com- preende a camada interna 1712, a matriz de alinhamento 1740 e os grampos
1720. Alternativamente, a camada externa 1711 pode ser disposta ao redor de um subconjunto que compreende a camada interna 1712 e a matriz de alinhamento 1740, sendo que os grampos 1720 podem ser, depois disso,
v inseridos através da camada externa 1711, da matriz de alinhamento 1740 e da camada interna 1712. Em qualquer caso, como resultado do exposto a- cima, a camada interna 1712, a matriz de alinhamento 1740 e/ou a camada externa 1711 podem ser configuradas para prender os grampos 1720 em posição até e/u depois que os mesmos forem deformados por uma bigorna, conforme descrito anteriormente.
Em ao menos uma dessas modalidades, a matriz de alinhamento 1740 pode servir para manter os grampos 1720 no lugar antes de o cartucho de grampos 1700 ser implantado em um paciente e, adicionalmente, prender o tecido ao longo da linha de grampos depois que o cartucho de grampos 1700 for implantado.
Em ao menos uma modalidade, os grampos 1720 podem ser presos na matriz de alinhamento 1740 sem ser imersos na camada interna 1712 e/ou na camada externa 1711, por exem-
plo.
Em várias modalidades, agora com referência às figuras 99 a 105, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1800, por e- - xemplo, podem ser montado comprimindo-se uma camada interna 1812, inserindo-se grampos, como os grampos 1820, por exemplo, na camada in- À terna 1812, e envolvendo-se a camada interna 1812 com uma camada ex- terna 1811. Com referência especial à figura 99, é mostrada uma camada interna compressível 1812 que compreende uma pluralidade de cavidades de grampos 1815 definida na mesma, embora possam ser previstas outras modalidades nas quais a camada interna 1812 não compreende cavidades de grampos, conforme descrito acima.
Agora com referência à figura 100, a camada interna compressível 1812 pode ser disposta em uma posição in- termediária entre uma placa de transferência 1850 e uma placa de suporte 1860 e comprimida entre as superfícies de compressão 1852 e 1862, res- pectivamente, dessas placas.
Conforme ilustrado na figura 100, as superfi- cies de topo e de fundo da camada interna 1812 podem ser comprimidas uma na direção da outra e, em resposta a isso, a camada interna 1812 pode inchar para fora nas direções laterais.
Em certas modalidades, a camada interna 1812 pode ser comprimida até uma altura que é aproximadamente um terço de sua altura original, por exemplo, e pode ter uma altura ou uma espessura entre aproximadamente 1,524 mm (0,06 polegada) e aproxima- damente 2,032 mm (0,08 polegada) em seu estado comprimido, por exem- plo.
Conforme também ilustrado na figura 100, a placa de transferência 1850 pode compreender, adicionalmente, uma pluralidade de grampos, como os grampos 1820, por exemplo, posicionada em uma pluralidade de cavidades de grampos 1853. Além disso, a placa de transferência 1850 pode compre- ender, adicionalmente, uma pluralidade de acionadores 1851 que podem ser configurados para forçar os grampos 1820 para cima e para fora das cavida- des de grampos 1853. Agora com referência à figura 101, os acionadores 1851 podem ser utilizados para empurrar as pernas de grampo 1821 dos grampos 1820 para dentro e através da camada interna comprimida 1812. Em várias modalidades, os acionadores 1851 podem ser configurados de modo que as superfícies de topo dos mesmos sejam posicionadas nivela- das, ou ao menos quase niveladas, com a superfície de compressão 1852 da placa de transferência 1850 depois que os grampos 1820 tiverem sido p totalmente ejetados das cavidades de grampos 1853 da placa de transferên- cia 1850. Em certas modalidades, conforme também ilustrado na figura 101, a placa de suporte 1860 pode compreender uma pluralidade de aberturas receptoras 1861 que podem ser configuradas para receber as pernas de grampos 1821, ou ao menos as pontas das pernas de grampos 1821, depois de elas serem forçadas através da camada interna 1812. As aberturas re- ceptoras 1861, ou similares, podem ser necessárias em modalidades onde a camada interna 1812 foi comprimida a uma altura que é menor que a altura dos grampos 1820 e, dessa forma, depois que os grampos 1820 forem com- —pletamente ejetados das cavidades de grampos 1853, as pernas dos gram- pos 1821 poderão se projetar a partir da superfície de topo da camada inter- na comprimida 1812. Em certas outras modalidades, a camada interna 1812 pode ser comprimida a uma altura que é maior que a altura dos grampos 1820 e, como resultado, as aberturas receptoras 1861 na placa de suporte
1860 podem ser desnecessárias.
Depois que os grampos 1820 são inseridos na camada interna 1812, agora com referência à figura 102, a placa de suporte 1860 pode ser
: 121/240 afastada da placa de transferência 1850 para permitir a descompressão da camada interna 1812. Em tais circunstâncias, a camada interna 1812 pode se reexpandir resilientemente até sua altura original não comprimida, ou ao E menos próxima da original.
À medida que a camada interna 1812 é reexpan- dida, a altura da camada interna 1812 pode aumentar até exceder a altura dos grampos 1820 de modo que as pernas de grampo 1821 dos grampos 1820 não mais se projetem da superfície de topo da camada interna 1812. Em várias circunstâncias, as aberturas receptoras 18681 podem ser configu- radas para manter as pernas dos grampos 1821 em posição ao menos até quea placa de suporte 1860 tenha sido suficientemente afastada para que as pernas 1821 não fiquem mais nas aberturas receptoras 1861. Em tais circunstâncias, as aberturas receptoras 1861 podem ajudar a manter o ali- nhamento relativo entre os grampos 1820 da camada interna 1812 à medida que a mesma é reexpandida.
Em várias circunstâncias, a camada interna 1812e os grampos 1820 posicionados na mesma podem compreender um : subconjunto 1801 que, agora com referência à figura 103, pode ser inserido em uma camada externa 1811, por exemplo.
Em ao menos uma dessas mo- f dalidades, a camada externa 1811 pode compreender uma cavidade 1802 que pode ser configurada para receber o subconjunto 1801. Em várias cir- cunstâncias, uma ferramenta, como um alicate 1855 por exemplo, pode ser utilizada para empurrar a camada externa 1811 sobre o subconjunto 1801. Quando o subconjunto 1801 estiver suficientemente posicionado na camada externa 1811, agora com referência à figura 104, a camada externa 1811 pode ser selada.
Em várias modalidades, a camada externa 1811 pode ser selada utiizando-se a aplicação de calor a uma porção da mesma.
Mais par- ticularmente, em ao menos uma modalidade, a camada externa 1811 pode ser compreendida de um material plástico, sendo que a extremidade aberta da camada externa 1811 pode ser estaqueada termicamente por um ou mais elementos, ou ferros, aquecidos 1856 para ligar e/ou selar o perímetro da extremidade aberta da camada externa 1811. Em ao menos uma dessas modalidades, agora com referência à figura 105, uma porção de excesso 1857 da camada externa 1811 pode ser removida e o cartucho de grampos
1800 pode, então, ser usado conforme descrito aqui.
Conforme descrito anteriormente, um cartucho de grampos pode ser posicionado dentro de e/ou fixado a uma porção de fixação do cartucho de grampos. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 106 e 107, uma porção de fixação do cartucho de grampos pode compreender uma canaleta de cartucho de grampos, como a canaleta de cartucho de grampos 1930, por exemplo, que pode ser configurada para receber ao me- nos uma porção de um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1900, por exemplo. Em ao menos uma modalidade, a canaleta de cartucho de grampos 1930 pode compreender uma superfície de suporte de fundo 1931, uma primeira parede lateral de suporte 1940, e uma segunda parede lateral de suporte 1941. Em uso, o cartucho de grampos 1900 pode ser posi- cionado na canaleta de cartucho de grampos 1930 de modo que o cartucho de grampos 1900 seja posicionado contra e/ou em posição adjacente à su- —perfície de suporte de fundo 1931 e disposto em uma posição intermediária - entre a primeira parede lateral de suporte 1940 e a segunda parede lateral de suporte 1941. Em certas modalidades, a primeira parede lateral de supor- ; te 1940 e a segunda parede lateral de suporte 1941 pode definir um vão la- teral entre si. Em ao menos uma dessas modalidades, o cartucho de gram- .
—pos1900 pode compreender uma largura lateral 1903 que é igual e/ou maior que o vão lateral definido entre as paredes de suporte 1940 e 1941 de modo que um corpo de cartucho implantável compressível 1910 do cartucho de grampos 1900 possa ser encaixado firmemente entre as paredes 1940 e
1941. Em certas outras modalidades, a largura lateral 1903 do cartucho de grampos 1900 pode ser menor que o vão definido entre a primeira e a se- gunda paredes laterais 1940 e 1941. Em várias modalidades, ao menos uma porção das paredes 1940 e 1941 e a superfície de suporte de fundo 1931 podem ser definidas por uma canaleta de metal estampado enquanto, em ao menos uma modalidade, ao menos uma porção da parede lateral de suporte 1940 e/ou da parede lateral de suporte 1941 pode ser compreendida de um material flexível, como um material elastomérico, por exemplo. Com referên- cia principalmente à figura 106, a primeira parede lateral 1940 e a segunda parede lateral 1941 da canaleta de cartucho de grampos 1930 podem, cada uma, ser compreendidas de uma porção rígida 1933 estendendo-se para cima a partir da superfície de suporte de fundo 1931 e uma porção flexível 1934 estendendo-se para cima a partir da porção rígidas 1933.
Em várias modalidades, além do exposto acima, o corpo de car- tucho 19170 do cartucho de grampos 1900 pode ser compreendido de uma ou mais camadas compressíveis, como a primeira camada 1911 e a segun- da camada 1912, por exemplo. Quando o corpo do cartucho 1910 é compri- mido contra a superfície de suporte de fundo 1931 por uma bigorna, confor- me descrito acima, as porções laterais do corpo do cartucho 1910 podem expandir lateralmente. Em modalidades onde o cartucho de grampos 1930 é compreendido por paredes laterais rígidas, a expansão lateral do corpo do cartucho 1910 pode ser evitada, ou ao menos limitada, pelas paredes late- rais rígidas e, como resultado, uma quantidade significativa de pressão in- terna, ou esforço, pode ser desenvolvida no corpo do cartucho 1910. Em - modalidades onde ao menos uma porção do cartucho de grampos 1930 é compreendida por paredes laterais flexíveis, as paredes laterais flexíveis À: podem ser configuradas para flexionar lateralmente e permitir que as por- ções laterais do corpo do cartucho 1910 se expandam lateralmente, reduzin- do assim a pressão interna, ou esforço, gerado no corpo do cartucho 1910. Em modalidades onde a canaleta do cartucho não compreende paredes late- rais, ou compreendem paredes laterais que são relativamente mais curtas que o cartucho de grampos, as porções laterais do cartucho de grampos po- dem ser expandir lateralmente sem limitação, ou ao menos substancialmen- te sem limitação. Em todo caso, agora com referência à figura 107, uma ca- naleta de cartucho de grampos 2030 pode compreender paredes laterais 2040 e 2041 que podem ser compreendidas inteiramente de um material flexível, como um material elastomérico, por exemplo. A canaleta de cartu- cho de grampos 2030 pode compreender adicionalmente fendas laterais 2033 que se estendem ao longo dos lados da superfície de suporte de fundo 2031 da canaleta de cartucho de grampos 2030 que podem ser configuradas para receber e prender ao menos uma porção das paredes laterais 2040 e
Í 124/240 2041 em seu interior. Em certas modalidades, as paredes laterais 2040 e 2041 podem ser fixadas nas fendas 2033 por encaixe e/ou por pressão en- quanto que, em ao menos algumas modalidades, as paredes laterais 2040 e 2041 podem ser fixadas nas fendas 2033 por um ou mais adesivos. Em ao menos uma modalidade, as paredes laterais 2040 e 2041 podem ser sepa- ráveis da superfície de suporte de fundo 2031 durante o uso. Em todo caso, um corpo de cartucho implantável compressível 2010 pode ser separado elou desengatado das paredes laterais 2040 e 2041 quando o corpo do car- tucho 2010 é implantado com os grampos 2020.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 108, um instrumento cirúrgico pode compreender uma haste 2150 e um atuador de extremidade estendendo-se a partir da extremidade distal da haste 2150. O atuador de extremidade pode compreender, de forma similar à modalidade acima, uma canaleta de cartucho de grampos 2130, uma bigorna 2140 mó- vel entre uma posição aberta e uma posição fechada, e um cartucho de grampos 2100 disposto em uma posição intermediária entre a canaleta de cartucho de grampos 2130 e a bigorna 2140. Também de forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 2100 pode compreender um cor- po de cartucho implantável compressível 2110 e uma pluralidade de gram- pos2120 posicionada no corpo do cartucho 2110. Em várias modalidades, a canaleta de cartucho de grampos 2130 pode compreender, um, uma super- fície de suporte de fundo 2131 contra a qual o cartucho de grampos 2100 pode ser posicionado, dois, uma extremidade distal 2135 e, três, uma extre- midade proximal 2136. Em ao menos uma modalidade, conforme ilustrado nafigura 108, o cartucho de grampos 2100 pode compreender uma primeira extremidade 2105 que pode ser posicionável na extremidade distal 2135 da canaleta de cartucho de grampos 2130 e uma segunda extremidade 2106 que pode ser posicionável na extremidade proximal 2136 da canaleta de car- tucho de grampos 2130. Em várias modalidades, a extremidade distal 2135 da canaletade cartucho de grampos 2130 pode compreender ao menos um recurso de retenção distal, como uma parede de retenção 2137, por exem- plo, e, de modo similar, a extremidade proximal 2136 pode compreender ao
: 125/240 menos um recurso de retenção proximal, como uma parede de retenção 2138, por exemplo. Em ao menos uma dessas modalidades, a parede de retenção distal 2137 e a parede de retenção proximal 2138 podem definir um vão nessa região que pode ser igual a ou menor que o comprimento do car- —tuchode grampos 2100 de modo que o cartucho de grampos 2100 possa se encaixar firmemente na canaleta de cartucho de grampos 2130 quando o cartucho de grampos 2100 é inserido na mesma.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 88 e 89, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 1200, por e- xemplo, pode compreender uma superfície de contato com o tecido plana, ou ao menos substancialmente plana 1219. Em ao menos uma dessas mo- dalidades, o corpo de cartucho de grampos 1210 do cartucho de grampos 1200 pode compreender uma primeira extremidade 1205 que pode ser defi- nida por uma primeira altura, ou espessura, 1207 e uma segunda extremida- de1206 que pode ser definida por uma segunda altura, ou espessura, 1208, - sendo que a primeira altura 1207 pode ser igual, ou ao menos substancial- mente igual à segunda altura 1208. Em certas modalidades, o corpo do car- : tucho 1210 pode compreender uma altura, ou espessura, constante, ou ao menos substancialmente constante, entre a primeira extremidade 1205 e a segunda extremidade 1206. Em ao menos uma dessas modalidades, a su- perfície de contato com o tecido 1219 pode ser paralela, ou ao menos subs- tancialmente paralela, à superfície de fundo 1218 do corpo do cartucho
1210. Em várias modalidades, novamente com referência à figura 108, a primeira extremidade 2105 do corpo de cartucho 2110 do cartucho de gram- —pos2100 pode ser definida por uma primeira altura 2107 que é diferente de uma segunda altura 2108 da segunda extremidade 2106. Na modalidade ilustrada, a primeira altura 2107 é maior que a segunda altura 2108, embora a segunda altura 2108 pudesse ser maior que a primeira altura 2107 em modalidades alternativas. Em várias modalidades, a altura do corpo do car- —tucho2110 pode diminuir linearmente e/ou geometricamente entre a primeira extremidade 2105 e a segunda extremidade 2106. Em ao menos uma des- sas modalidades, a superfície de contato com o tecido 2119, que se estende entre a primeira extremidade 2105 e a segunda extremidade 2106, pode ser i orientada ao longo de um ângulo definido nessa região. Em ao menos uma dessas modalidades, a superfície de contato com o tecido 2119 pode não ser paralela à superfície de fundo 2118 do corpo do cartucho 2110 e/ou pa- ralela à superfície de suporte 2131 da canaleta de cartucho de grampos
2130. Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 108 e 109, a bigorna 2140 pode compreender uma superfície de contato com o tecido 2141 que pode ser paralela, ou ao menos substancialmente paralela, à superfície de suporte 2131 da canaleta de cartucho de grampos 2130 quando a bigorna 2140 encontra-se em uma posição fechada, confor- me ilustrado na figura 109. Quando a bigorna 2140 encontra-se em uma po- sição fechada, a bigorna 2140 pode ser configurada para comprimir a primei- ra extremidade 2105 do cartucho de grampos 2100 mais que a segunda ex- tremidade 2106 devido à altura maior da primeira extremidade 2105 e à altu- : ra menor da segunda extremidade 2106. Em algumas circunstâncias, inclu- indo as circunstâncias onde o tecido T, disposto em uma posição intermediá- f ria entre as superfícies de contato do tecido 2119 e 2141, tem uma espessu- ra constante, ou ao menos substancialmente constante, a pressão gerada no tecidoTe no cartucho 2100 pode ser maior na extremidade distal do atuador de extremidade do que na extremidade proximal do atuador de extremidade. Mais particularmente, quando o tecido T entre a bigorna 2140 e o cartucho de grampos 2100 tem uma espessura substancialmente constante, o tecido T, disposto em uma posição intermediária entre a extremidade distal 2145 da bigorna2140e a primeira extremidade 2105 do cartucho de grampos 2100, pode ser mais comprimido que o tecido T, disposto em uma posição inter- mediária- entre a extremidade proximal 2146 da bigorna 2140 e a segunda extremidade 2106 do cartucho de grampos 2100. Em várias modalidades, pode ser gerado um gradiente de pressão no tecido T entre a extremidade —proximale a extremidade distal do atuador de extremidade. Mais particular- mente, em ao menos uma modalidade, quando o tecido T entre a bigorna 2140 e o cartucho de grampos 2100 tem uma espessura substancialmente
É 127/240 constante e a altura do cartucho de grampos 2100 diminui linearmente entre a extremidade distal e a extremidade proximal do atuador de extremidade, a pressão no tecido T pode diminuir linearmente entre a extremidade distal do atuador de extremidade e a extremidade proximal do atuador de extremida- de.
De modo similar, em ao menos uma modalidade, quando o tecido T en- tre a bigorna 2140 e o cartucho de grampos 2100 tem uma espessura subs- tancialmente constante e a altura do cartucho de grampos 2100 diminui ge- ometricamente entre a extremidade distal e a extremidade proximal do atua- dor de extremidade, a pressão no tecido T pode diminuir geometricamente entre a extremidade distal do atuador de extremidade e a extremidade pro- ximal do atuador de extremidade.
Em várias modalidades, novamente com referência à figura 108, o tecido T, disposto em uma posição intermediária entre o cartucho de grampos 2100 e a bigorna 2140, pode não ter uma espessura constante em toda a sua extensão.
Em ao menos uma dessas circunstâncias, o tecido T - posicionado entre a extremidade proximal 2146 da bigorna 2140 e a segun- É da extremidade 2106 do cartucho de grampos 2100 pode ser mais espesso ã que o tecido T posicionado entre a extremidade distal 2145 da bigorna 2140 e a primeira extremidade 2105 do cartucho de grampos 2100. Em tais cir- —cunstâncias, como resultado, o tecido mais espesso T pode ser generica- mente posicionado acima da extremidade proximal mais curta 2106 do car- tucho de grampos 2100 e o tecido mais delgado T pode ser genericamente posicionado acima da extremidade distal mais alta 2105. Em uso, o colar de disparo 2152 da haste 2150 pode ser avançado distalmente ao longo da —dorsoda haste2151 de modo que o colar de disparo 2152 engata a porção de came 2143 da bigorna 2140 e gira a bigorna 2140 na direção do cartucho de grampos 2100, conforme ilustrado na figura 109. Depois que a bigorna 2140 é girada para uma posição completamente fechada, o tecido T pode ser comprimido entre as superfícies de contato com o tecido 2119 e 2141 e, embora a altura do cartucho de grampos 2100 possa não ser constante en- tre as extremidades proximal e distal do atuador de extremidade, a pressão ou forças de compressão aplicadas ao tecido T podem ser constantes, ou ao
É 128/240 v menos substancialmente constantes, através do mesmo.
Mais particular- mente, como o tecido mais delgado T pode estar associado à altura maior do cartucho de grampos 2100 e o tecido mais espesso T pode estar associado à altura menor do cartucho de grampos 2100, a altura acumulada, ou soma- da,dotecidoT e do cartucho de grampos 2100 pode ser constante, ou ao menos substancialmente constante, entre as extremidades proximal e distal do atuador de extremidade e, como resultado, a compressão dessa altura acumulada pela bigorna 2140 pode ser constante, ou ao menos substanci-
almente constante, entre as extremidades.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 108 e 109, o cartucho de grampos 2100 pode compreender uma configura- ção assimétrica.
Em ao menos uma dessas modalidades, por exemplo, a altura do cartucho de grampos 2100 na primeira extremidade 2105 do mes- mo pode ser maior que a altura do cartucho de grampos 2100 na segunda extremidade 2106 do mesmo.
Em certas modalidades, o cartucho de gram- - pos 2100 e/ou a canaleta de cartucho de grampos 2130 pode compreender um ou mais recursos de alinhamento e/ou de retenção que podem ser confi- Á gurados para assegurar que o cartucho de grampos 2100 possa ser posicio- nado na canaleta de cartucho de grampos 2130 apenas em uma orientação, istoé, uma orientação na qual a primeira extremidade 2105 é posicionada na extremidade distal 2135 da canaleta de cartucho de grampos 2130 e a se- gunda extremidade 2106 é posicionada na extremidade proximal 2136. Em várias modalidades alternativas, o cartucho de grampos 2100 e/ou a canale- ta de cartucho de grampos 2130 pode compreender um ou mais recursos de alinhamento e/ou de retenção que podem ser configurados para permitir que o cartucho de grampos 2100 seja posicionado na canaleta de cartucho de grampos 2130 em mais de uma orientação.
Agora com referência à figura 110, por exemplo, o cartucho de grampos 2100 pode ser posicionado na ca- naleta de cartucho de grampos 2130 de modo que a primeira extremidade 2105 do cartucho de grampos 2100 possa ser posicionada na extremidade proximal 2136 da canaleta de cartucho de grampos 2130 e a segunda ex- tremidade 2106 possa ser posicionada na extremidade distal 2135. Em vá-
. rias modalidades, como resultado, a altura menor do cartucho de grampos 2100 pode ser posicionada adjacente à parede de retenção distal 2137 e a altura maior do cartucho de grampos 2100 pode ser posicionada adjacente à parede de retenção proximal 2138. Em ao menos uma dessas modalidades, o cartucho de grampos 2100 pode ser disposto adequadamente para aplicar uma pressão de aperto constante, ou ao menos substancialmente constante, ao tecido T que tem uma porção mais espessa na extremidade distal do atu- ador de extremidade e uma porção mais delgada na extremidade proximal do atuador de extremidade.
Em várias modalidades, o cartucho de grampos 2100, por exemplo, pode ser orientado seletivamente na canaleta de cartu- cho de grampos 2130. Em ao menos uma dessas modalidades, os recursos de alinhamento e/ou de retenção do cartucho de grampos 2100 podem ser simétricos e um cirurgião pode colocar seletivamente o cartucho de grampos 2100 na canaleta de cartucho de grampos 2130 nas orientações mostradas —nafigura 108 e na figura 110, por exemplo. - Adicionalmente às modalidades acima, o corpo do cartucho im- plantável 2110 pode compreender um eixo longitudinal 2109 que, quando o À cartucho de grampos 2100 é posicionado na canaleta de cartucho de gram- pos 2130, pode se estender entre as extremidades proximal e distal do atua- dorde extremidade.
Em várias modalidades, a espessura do corpo do cartu- cho 2110 pode genericamente diminuir e/ou genericamente aumentar entre i a primeira extremidade 2105 e a segunda extremidade 2106 ao longo do eixo longitudinal 2109. Em ao menos uma dessas modalidades, a distância, ou altura, entre a superfície de fundo 2118 e a superfície de contato com o tecido 2119 pode genericamente diminuir e/ou genericamente aumentar en- tre a primeira extremidade 2105 e a segunda extremidade 2106. Em certas modalidades, a espessura do corpo do cartucho 2110 pode aumentar e di- minuir ao longo do eixo longitudinal 2109. Em ao menos uma dessas moda- lidades, a espessura do corpo do cartucho 2110 pode compreender uma ou mais porções cuja espessura aumenta e uma ou mais porções cuja espessu- ra pode diminuir.
Em várias modalidades, novamente com referência à figura Z, o cartucho de grampos 2100 pode compreender uma pluralidade de
À 130/240 grampos 2120 posicionada em seu interior.
Em uso, conforme descrito aci- ma, os grampos 2120 podem ser deformados quando a bigorna 2140 é mo- vida para uma posição fechada.
Em certas modalidades, cada grampo 2120 pode ter a mesma, ou ao menos substancialmente a mesma, altura.
Em ao menos uma dessas modalidades, a altura de um grampo pode ser medida entre o fundo da base do grampo e o topo, ou ponta, da perna mais longa do grampo, por exemplo.
Em várias modalidades, os grampos de um cartucho de grampos podem ter alturas diferentes.
Em ao menos uma dessas modalidades, um cartucho de grampos pode compreender um primeiro grupo de grampos, que tem uma primeira altura de grampo, que são posicionados em uma primeira porção de um corpo compressível, e um segundo grupo de grampos, que tem uma segunda altura de grampo, que são posicionados em uma segunda porção do corpo compressível.
Em ao menos uma modalidade, a primeira altura de grampo pode ser maior que a segunda altura de grampo, e o pri- - meiro grupo de grampos pode ser posicionado na primeira extremidade 2105 do cartucho de grampos 2100 enquanto o segundo grupo de grampos pode ; ser posicionado na segunda extremidade 2106. Alternativamente, o primeiro grupo de grampos mais altos pode ser posicionado na segunda extremidade 2106 do cartucho de grampos 2100 enquanto o segundo grupo de grampos mais curtos pode ser posicionado na primeira extremidade 2105. Em certas modalidades, pode ser utilizada uma pluralidade de grupos de grampos, na qual cada grupo tem uma altura de grampo diferente.
Em ao menos uma dessas modalidades, um terceiro grupo que tem uma altura de grampo in- termediária pode ser posicionado no corpo do cartucho 2110 em uma posi- ção intermediária entre o primeiro grupo de grampos e o segundo grupo de grampos.
Em várias modalidades, cada grampo de uma fileira de grampos no cartucho de grampos pode compreender uma altura de grampo diferente.
Em ao menos uma modalidade, o grampo mais alto de uma fileira de gram- pos pode ser posicionado em uma primeira extremidade de uma fileira de grampos e o grampo mais curto pode ser posicionado em uma extremidade | oposta da fileira de grampos.
Em ao menos uma dessas modalidades, os grampos dispostos em uma posição intermediária entre o grampo mais alto e o grampo mais curto podem ser dispostos de modo que as alturas dos grampos diminuam entre o grampo mais alto e o grampo mais curto, por e- xemplo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 111, um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico pode compreender uma bigorna 2240, uma canaleta de cartucho de grampos 2230 e um cartucho de grampos 2200 apoiado pela canaleta de cartucho de grampos 2230. O car- tucho de grampos 2200 pode compreender um corpo de cartucho implantá- vel compressível 2210 e uma pluralidade de grampos, como os grampos 2220a e os grampos 2220b, por exemplo, posicionados em seu interior. Em várias modalidades, a canaleta de cartucho de grampos 2230 pode compre- ender uma superfície de suporte do cartucho 2231 e uma pluralidade de fen- das de suporte de grampos, como as fendas de suporte 2232a e 2232b, por exemplo, definidas em seu interior. Em ao menos uma dessas modalidades, - o cartucho de grampos 2200 pode compreender duas fileiras de grampos externos 2220a e duas fileiras de grampos internos 2220b, sendo que as Ô fendas de suporte 2232a podem ser configuradas para suportar os grampos 2220a, e as fendas de suporte 2232b podem ser configuradas para suportar os grampos 2220b. Com referência às figuras 111 e 112, a bigorna 2240 pode compreender uma pluralidade de bolsos de formação de grampos 2242 definida em seu interior que pode ser configurada para receber e deformar os grampos 2220a e 2220b quando a bigorna 2240 é movida na direção do cartucho de grampos 2200. Em ao menos uma dessas modalidades, as su- perfícies de fundo das fendas de suporte 2232a podem ser uma primeira distância 2201a afastada das superfícies de topo dos bolsos de formação de grampos 2242, enquanto as superfícies de fundo das fendas de suporte 2232b podem ser uma segunda distância 2201b afastada das superfícies de topo dos bolsos de formação de grampos 2242. Em ao menos uma dessas —modalidades, as fendas de suporte 2232b são posicionadas mais próximas da bigorna 2240 devido ao degrau elevado na superfície de suporte 2231 na qual elas são definidas. Devido às diferentes distâncias 2201a e 2201b, em várias modalidades as fileiras de grampos externos 2220a e as fileiras de grampos internos 2220b podem ser deformadas em diferentes alturas for- madas. Em várias circunstâncias, os grampos deformados em diferentes alturas formadas podem aplicar diferentes forças ou pressões de aperto ao tecido T que está sendo grampeado. Em adição ao exposto acima, os gram- pos podem começar com diferentes alturas de grampo não formado. Em ao menos uma dessas modalidades, novamente com referência à figura 111, os grampos externos 2220a podem ter uma altura inicial não formada que é maior que a altura inicial não formada dos grampos internos 2220b. Confor- me ilustrado nas figuras 111 e 112, os grampos internos 2220b, que têm uma altura não formada menor que os grampos externos 2220a, podem também ter uma altura formada menor que os grampos externos 2220b. Em várias modalidades alternativas, os grampos internos 2220b podem ter uma altura não formada maior que os grampos externos 2220a e mesmo assim ter uma altura de grampo deformado menor que os grampos externos . 22202.
Em várias modalidades, além do exposto acima, a bigorna 2240 E pode ser movida para uma posição fechada, conforme ilustrado na figura 112, para comprimir o corpo do cartucho 2210 e deformar os grampos 2220a e2220b.Em certas modalidades, um grampeador cirúrgico compreendendo o atuador de extremidade mostrado nas figuras 111 e 112, por exemplo, po- de compreender, adicionalmente, um elemento de corte que pode ser confi- gurado para transeccionar o tecido T disposto em uma posição intermediária entre a bigorna 2240 e o cartucho de grampos 2200. Em ao menos uma dessas modalidades, a bigorna 2240, a canaleta de cartucho de grampos 2230 e/ou o cartucho de grampos 2200 podem definir uma fenda configura- da para receber de maneira deslizante um elemento de corte em seu interior.
Mais particularmente, a bigorna 2240 pode compreender uma porção de fenda 2249, a canaleta de cartucho de grampos 2230 pode compreender uma porção de fenda 2239, e o cartucho de grampos 2200 pode compreen- der uma porção de fenda 2203 que podem ser alinhadas, ou ao menos subs- tancialmente alinhadas, umas com as outras quando a bigorna 2240 encon-
É 133/240 tra-se em uma posição fechada, ou ao menos substancialmente fechada. Em várias modalidades, o elemento de corte pode ser movido da extremida- de proximal do atuador de extremidade na direção da extremidade distal do atuador de extremidade depois que a bigorna 2240 é fechada e os grampos 2220ae2220b são deformados. Em ao menos uma modalidade, o elemento de corte pode ser movido independentemente do processo de deformação dos grampos. Em certas modalidades, o elemento de corte pode ser avan- çado ao mesmo tempo em que os grampos estão sendo deformados. Em todo caso, em ao menos uma modalidade, o elemento de corte pode ser configurado para cortar o tecido ao longo de um caminho disposto em uma posição intermediária entre as fileiras de grampos internos 2220b.
Em várias modalidades, conforme ilustrado na figura 112, os grampos internos 2220b podem ser formados com uma altura menor que os grampos externos 2220a, sendo que os grampos internos 2220b podem a- —plicar uma força ou pressão de aperto maior ao tecido adjacente à linha de - corte criada pelo elemento de corte. Em ao menos uma dessas modalida- des, a força ou pressão de aperto maior criada pelos grampos internos f 2220b pode fornecer vários benefícios terapêuticos como reduzir o sangra- mento do tecido cortado T, enquanto a pressão de aperto menor criada pe- los grampos externos 2220a pode proporcionar flexibilidade no tecido gram- peado. Em várias modalidades, novamente com referência às figurãs 111 e 112, a bigorna 2240 pode compreender, adicionalmente, ao menos um pe- daço de material de reforço, como o material de reforço 2260, por exemplo, : fixado à mesma. Em ao menos uma dessas modalidades, as pernas dos grampos 2220a e 2220b podem ser configuradas para cortar o material de reforço 2260 e/ou passar através das aberturas no material de reforço 2260 quando o cartucho de grampos 2200 é comprimido pela bigorna 2240 e de- pois disso entra em contato com os bolsos de formação de grampos 2242 na bigorna 2240. À medida que as pernas 2220a e 2220b dos grampos são de- formadas, elas podem entrar em contato com e/ou cortar o material de refor- ço 2260 mais uma vez. Em várias modalidades, o material de reforço 2260 À pode otimizar a hemóstase de e/ou fornecer resistência ao tecido sendo
: 134/240 grampeado. Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 111 e 112, a superfície de fundo do corpo do cartucho 2210 pode compre- ender um contorno em degrau que se adapta, ou ao menos substancialmen- tese adapta, ao contorno em degrau da superfície de suporte do cartucho
2231. Em certas modalidades, a superfície de fundo do corpo do cartucho 2210 pode se deformar para se igualar, ou ao menos substancialmente se igualar, ao contorno da superfície de suporte do cartucho 2231. Em várias modalidades, agora com referência à figura 113, um atuador de extremida- de, similar ao atuador de extremidade mostrado na figura 111, por exemplo, pode compreender um cartucho de grampos 2300 posicionado em seu inte- rior. O cartucho de grampos 2300 pode compreender um corpo compressível implantável 2310 que compreende uma camada interna 2312 e uma camada externa 2311 sendo que, além do exposto acima, a camada externa 2311 pode ser compreendida de um material impermeável à água em ao menos - uma modalidade. Em várias modalidades, a camada externa 2311 pode se estender ao redor dos grampos 2220a, 2220b e pode ser disposta em uma i posição intermediária entre es grampos 2220a, 2220b e as fendas de supor- te 2232a, 2232b, respectivamente. Em várias modalidades, agora com refe- rência à figura 114, um atuador de extremidade, similar ao atuador de ex- tremidade mostrado na figura 111, por exemplo, pode compreender um car- tucho de grampos 2400 posicionado em seu interior. De forma similar ao cartucho de grampos 2300, o corpo de cartucho implantável compressível 2410 do cartucho de grampos 2400 pode compreender uma camada interna 2412e uma camada externa 2411; entretanto, em ao menos uma modalida- de, o corpo do cartucho 2410 pode não compreender uma fenda de elemen- to de corte. Em ao menos uma dessas modalidades, o elemento de corte pode ser necessário para cortar a camada interna 2412 e/ou a camada ex- terna 2411, por exemplo, à medida que é avançado através do cartucho de grampos. Em várias modalidades, agora com referência à figura 115, um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico pode compreender uma
À 135/240 bigorna 2540, uma canaleta de cartucho de grampos 2530 e um cartucho de grampos 2500 posicionado na canaleta de cartucho de grampos 2530. De forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 2500 pode com- preender um corpo de cartucho implantável compressível 2510, fileiras de grampos externos 2220a e fileiras de grampos internos 2220b.
A canaleta de cartucho de grampos 2530 pode compreender uma superfície de suporte do cartucho 2531 plana, ou um pelo menos substancialmente plana, e fendas de suporte de grampos 2532 definidas nela.
A bigorna 2540 pode compre- ender uma superfície em degrau 2541 e uma pluralidade de bolsos de for- “mação de grampos, como os bolsos de formação 2542a e 2542b, por exem- plo, definidos nela.
De forma similar à modalidade acima, os bolsos de for- mação 2542a e as fendas de suporte 2532 podem definir uma distância en- tre si que é maior que a distância entre os bolsos de formação 2452b e as fendas de suporte 2532. Em várias modalidades, a bigorna 2540 pode com- —preender, adicionalmente, um pedaço de material de reforço 2560 fixado à - superfície em degrau 2541 da bigorna 2540. Em ao menos uma dessas mo- dalidades, o material de reforço 2560 pode se conformar, ou ao menos subs- " tancialmente se conformar, à superfície em degrau 2541. Em várias modali- dades, o material de reforço 2560 pode ser fixado de maneira removível à superfície 2541 por ao menos um adesivo, como fibrina e/ou hidrogel de pro- teína, por exemplo.
Em certas modalidades, o corpo do cartucho 2510 pode compreender, também, um perfil em degrau que, em ao menos uma modali- dade, é paralelo, ou ao menos substancialmente paralelo, à superfície em degrau 2541 da bigorna 2540. Mais particularmente, em ao menos uma mo- —dalidade, a bigorna 2540 pode compreender degraus 2548 estendendo-se na direção do cartucho de grampos 2500, sendo que os degrau 2548 podem compreender uma altura de degrau que é igual, ou ao menos substancial- mente igual, à altura de degrau dos degraus 2508 que se estendem a partir do corpo do cartucho 2510. Em ao menos uma dessas modalidades, como resultado do exposto acima, a quantidade do corpo compressível 2510 que pode ser capturada nos primeiros grampos 2220a pode ser diferente da quantidade do corpo compressível 2510 que pode ser capturada nos segun-
dos grampos 2220b, por exemplo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 116, um atuador de extremidade pode compreender uma bigorna 2640, uma canaleta de cartucho de grampos 2530 e um cartucho de grampos 2600 posicionado entreelas. O cartucho de grampos 2600 pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 2610 que inclui uma camada interna 2612, uma camada externa 2611 e uma pluralidade de grampos, como os grampos 2220a e 2200b, por exemplo, posicionados em seu interior. Em várias modalidades, a bigorna 2640 pode compreender uma pluralidade de bolsos de formação de grampos 2642 na superfície 2641 e a canaleta de cartucho de grampos 2530 pode compreender uma pluralidade de fendas formadoras de grampos 2532 definidas na superfície de suporte 2531. Con- forme ilustrado na figura 116, a superfície da bigorna 2641 pode ser paralela, ou ao menos substancialmente paralela, à superfície de suporte do cartucho 2531, sendo que cada bolso de formação 2642 pode ser posicionado em - uma distância igual, ou ao menos substancialmente igual, afastada de uma fenda de suporte de grampo oposta e correspondente 2532. Em várias mo- ' dalidades, o cartucho de grampos 2600 pode compreender grampos que têm a mesma, ou ao menos substancialmente a mesma, altura de grampo inicial não formado e, adicionalmente, a mesma, ou ao menos substancial- mente a mesma, altura de grampo formado. Em certas outras modalidades, as fileiras de grampos externos podem compreender os grampos 2220a e as fileiras de grampos internos podem compreender os grampos 2220b, sendo que, conforme discutido anteriormente, os grampos 2220a e 2220b podem teralturas de grampo não formado diferentes. Quando a bigorna 2640 é mo- vida na direção do cartucho de grampos 2600 para uma posição fechada, os grampos 2220a e 2220b podem ser formados de modo que tenham a mes- ma, ou ao menos substancialmente a mesma, altura de grampo formado.
Em ao menos uma dessas modalidades, como resultado do exposto acima, os grampos externos formados 2220a e os grampos internos 2220b podem ter a mesma, ou ao menos substancialmente a mesma, quantidade do corpo compressível 2610 neles contida; entretanto, como os grampos externos
Á 137/240 2220a têm uma altura de grampo não formado maior que os grampos inter- nos 2220b e podem ter, não obstante, a mesma altura de grampo formado, pode ser gerada nos grampos externos 2220a uma pressão de aperto maior que nos grampos internos 2220b, por exemplo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 117, um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico pode compreender uma bigorna 2740, uma canaleta de cartucho de grampos 2530 e um cartucho de grampos 2700 posicionado na canaleta de cartucho de grampos 2530. De forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 2700 pode com- preender um corpo de cartucho implantável compressível 2710 compreen- dendo uma camada interna 2712, uma camada externa 2711 e uma plurali- dade de grampos, como os grampos 2220a e 2220b, por exemplo, posicio- nados em seu interior. Em ao menos uma modalidade, a espessura do corpo do cartucho 2710 pode variar ao longo de sua largura. Em ao menos uma dessas modalidades, o corpo do cartucho 2710 pode compreender uma por- - ção de centro 2708 e porções laterais 2709, sendo que a porção de centro 2708 pode compreender uma espessura que é maior que a espessura das É porções laterais 2709. Em várias modalidades, a porção mais espessa do corpo do cartucho 2710 pode estar situada na porção de centro 2708, en- quanto a porção mais delgada do corpo do cartucho 2710 pode estar situada nas porções laterais 2709. Em ao menos uma dessas modalidades, a es- pessura do corpo do cartucho 2710 pode diminuir gradualmente entre a por- ção de centro 2708 e as porções laterais 2709. Em certas modalidades, a espessura do corpo do cartucho 2710 pode diminuir linearmente e/ou geo- — metricamente entre a porção de centro 2708 e as porções laterais 2709. Em ao menos uma dessas modalidades, a superfície de contato com o tecido 2719 do corpo do cartucho 2710 pode compreender duas superfícies incli- nadas, ou em ângulo, que se inclinam para baixo a partir da porção de cen- tro 2708 na direção das porções laterais 2709. Em várias modalidades, a — bigorna 2740 pode compreender duas superfícies inclinadas, ou em ângulo, que são paralelas, ou ao menos substancialmente paralelas, às superfícies inclinadas de contato com o tecido 2719. Em ao menos uma modalidade, a
É 138/240 bigorna 2740 pode compreender, adicionalmente, ao menos um pedaço de material de reforço 2760 fixado às superfícies inclinadas da bigorna 2740. Em várias modalidades, além do exposto acima, as fileiras de grampos internos no cartucho de grampos 2700 podem compreender os grampos mais altos 2220a e as fileiras de grampos externos podem compre- ender os grampos mais curtos 2220b.
Em ao menos uma modalidade, os grampos mais altos 2220a podem ser posicionados na e/ou em posição ad- jacente à porção de centro mais espessa 2708 enquanto os grampos mais curtos 2220b podem ser posicionados nas e/ou em posição adjacente às porções laterais 2709. Em ao menos uma dessas modalidades, como resul- tado do exposto acima, os grampos mais altos 2220a podem capturar mais material do corpo do cartucho implantável 2710 que os grampos mais curtos 2220b.
Tais circunstâncias poderiam resultar em uma situação na qual os grampos 2220a aplicam uma pressão de aperto maior ao tecido T que os grampos 2220b.
Em certas modalidades, embora os grampos mais altos e 2220a possam capturar mais material do corpo do cartucho 2710 que os grampos mais curtos 2220b, os grampos mais altos 2220a podem ter uma d altura de grampo formado maior que os grampos mais curtos 2220b devido à disposição inclinada dos bolsos de formação de grampos 2742a e 2742b.
Essas considerações podem ser utilizadas para se obter uma pressão de. aperto desejada no tecido capturado pelos grampos 2220a e 2220b sendo que, como resultado, a pressão de aperto nos grampos 2220a pode ser mai- or que, menor que, ou igual à pressão de aperto aplicada ao tecido pelos grampos 2220b, por exemplo.
Em várias modalidades alternativas do atua- dorde extremidade ilustrado na figura 117, os grampos mais curtos 2220b podem ser posicionados na e/ou em posição adjacente à porção de centro mais espessa 2708 do corpo do cartucho 2710, e os grampos mais altos 2220a podem ser posicionados nas e/ou em posição adjacente às porções laterais mais delgadas 2709. Além disso, embora o cartucho de grampos 2700 seja mostrado como compreendendo fileiras de grampos internos e externos, o cartucho de grampos 2700 pode compreender fileiras de gram- pos adicionais, como fileiras de grampos dispostas em uma posição inter-
Í 139/240 mediária entre as fileiras de grampos internos e de grampos externos, por exemplo.
Em ao menos uma dessas modalidades, as fileiras de grampos intermediários podem compreender grampos que têm uma altúra de grampo não formado que é intermediária entre as alturas de grampo não formado dos grampos 2220a e 2220b, e uma altura de grampo formado que é inter- mediária entre as alturas dos grampos formados 2220a e 2220b, por exem- plo. á Em várias modalidades, agora com referência à figura 118, um E atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico pode compreender uma —bigorna 2840, uma canaleta de cartucho de grampos 2530 e um cartucho de grampos 2800 posicionado na canaleta de cartucho de grampos 2530. De forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 2800 pode com- preender um corpo de cartucho implantável compressível 2810 que compre- ende uma camada interna 2812, uma camada externa 2811 e uma pluralida- dede grampos, como os grampos 2220a e 2220b, por exemplo, posiciona- n dos em seu interior.
Em ao menos uma modalidade, a espessura do corpo do cartucho 2810 pode variar ao longo de sua largura.
Em ao menos uma À dessas modalidades, o corpo do cartucho 2810 pode compreender uma por- ção de centro 2808 e porções laterais 2809, sendo que a porção de centro 2808 pode compreender uma espessura que é menor que a espessura das porções laterais 2809. Em várias modalidades, a porção mais delgada do corpo do cartucho 2810 pode estar situada na porção de centro 2808 en- quanto a porção mais espessa do corpo do cartucho 2810 pode estar situa- da nas porções laterais 2809. Em ao menos uma dessas modalidades, a espessura do corpo do cartucho 2810 pode aumentar gradualmente entre a porção de centro 2808 e as porções laterais 2809. Em certas modalidades, a espessura do corpo do cartucho 2810 pode aumentar linearmente e/ou ge- ometricamente entre a porção de centro 2808 e as porções laterais 2809. Em ao menos uma dessas modalidades, a superfície de contato com o teci- —do2819do corpo do cartucho 2810 pode compreender duas superfícies in- clinadas, ou em ângulo, que se inclinam para cima a partir da porção de cen- tro 2808 na direção das porções laterais 2809. Em várias modalidades, a
: 140/240 bigorna 2840 pode compreender duas superfícies inclinadas, ou em ângulo, que são paralelas, ou ao menos substancialmente paralelas, às superfícies inclinadas de contato com o tecido 2819. Em ao menos uma modalidade, a bigorna 2840 pode compreender, adicionalmente, ao menos um pedaço de material de reforço 2860 fixado às superfícies inclinadas da bigorna 2840. Em várias modalidades, além do exposto acima, as fileiras de grampos ex- ternos no cartucho de grampos 2800 podem compreender os grampos mais altos 2220a e as fileiras de grampos internos podem compreender os gram- pos mais curtos 2220b. Em ao menos uma modalidade, os grampos mais altos 2220a podem ser posicionados nas e/ou em posição adjacente às por- ções laterais mais espessas 2809 enquanto os grampos mais curtos 2220b podem ser posicionados na e/ou em posição adjacente à porção de centro
2808. Em ao menos uma dessas modalidades, como resultado do exposto acima, os grampos mais altos 2220a podem capturar mais material do corpo do cartucho implantável 2810 que os grampos mais curtos 2220b. " Conforme descrito anteriormente em relação à modalidade da fi- gura 111, por exemplo, a canaleta de cartucho de grampos 2230 pode com- A preender uma superfície de suporte em degrau 2231 que pode ser configu- rada para suportar os grampos 2220a e 2220b a diferentes alturas em rela- ção à bigoma 2240. Em várias modalidades, a canaleta de cartucho de grampos 2230 pode ser compreendida de metal e os degraus na superfície de suporte 2231 podem ser formados na superfície de suporte 2231 por uma operação de trituração, por exemplo. Em várias modalidades, agora com referência à figura 119, um atuador de extremidade de um instrumento cirúr- gico pode compreender uma canaleta de cartucho de grampos 2930 que compreende um elemento de inserção de suporte 2935 posicionado em seu interior. Mais particularmente, em ao menos uma modalidade, a canaleta de cartucho de grampos 2930 pode ser formada de modo que tenha uma super- fície de suporte 2931 plana, ou ao menos substancialmente plana, por e- xemplo, que pode ser configurada para suportar o elemento de inserção 2935 que compreende as superfícies em degrau para suportar os grampos 2220a e 2220b do cartucho de grampos 2200 a diferentes alturas. Em ao
Í 141/240 menos uma dessas modalidades, o elemento de inserção 2935 pode com- preender uma superfície de fundo plana, ou ao menos substancialmente plana, que pode ser posicionada contra a superfície de suporte 2931. O ele- mento de inserção 2935 pode compreender, adicionalmente, fendas, sulcos —ourebaixos de suporte 932a e 2932b que podem ser configurados para su- portar os grampos 2220a e 2220b, respectivamente, em diferentes alturas.
De forma similar à modalidade acima, o elemento de inserção 2935 pode compreender uma fenda para faca 2939 que pode ser configurada para permitir que um elemento de corte passe através da mesma.
Em várias mo- —dalidades, a canaleta de cartucho de grampos 2930 pode ser compreendida do mesmo material ou em um material diferente do elemento de inserção de suporte 2935. Em ao menos uma modalidade, a canaleta de cartucho de grampos 2930 e o elemento de inserção de suporte 2935 podem ser com- preendidos de metal, por exemplo, enquanto, em outras modalidades, a ca- —naleta de cartucho de grampos 2930 pode ser compreendida de metal, por r exemplo, e o elemento de inserção de suporte 2935 pode ser compreendido de plástico, por exemplo.
Em várias modalidades, o elemento de inserção de h suporte 2935 pode ser fixado e/ou soldado na canaleta de cartucho de grampos 2930. Em certas modalidades, o elemento de inserção de suporte 2935 pode ser preso por encaixe e/ou por pressão na canaleta de cartucho de grampos 2930. Em ao menos uma modalidade, o elemento de inserção de suporte 2935 pode ser fixado na canaleta de cartucho de grampos 2930 com o uso de um adesivo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 120, um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico pode compreender uma bigorna 3040, uma canaleta de cartucho de grampos 3030 e um cartucho de grampos implantável compressível 3000 posicionado na canaleta de cartu- cho de grampos 3030. De forma similar à modalidade acima, a bigorna 3040 pode compreender uma pluralidade de bolsos de formação de grampos 3042 euma fenda para faca 3049 que pode ser configurada para receber de ma- E neira deslizante um elemento de corte em seu interior.
Também de forma similar à modalidade acima, a canaleta de cartucho de grampos 3030 pode
E 142/240 compreender uma pluralidade de fendas de suporte de grampos 3032 e uma fenda para faca 3039 que pode também ser configurada para receber de maneira deslizante um elemento de corte.
Em várias modalidades, o cartu- cho de grampos 3000 pode compreender uma primeira camada 3011, uma — segunda camada 3012 e uma pluralidade de grampos, como os grampos 3020a e 3020b, por exemplo, posicionados nas mesmas.
Em ao menos uma modalidade, os grampos 3020a podem compreender uma altura de grampo não formado que é maior que a altura de grampo não formado dos grampos 3020b.
Em várias modalidades, a primeira camada 3011 pode ser compre- —endida de um primeiro material compressível e a segunda camada 3012 po- de ser compreendida de um segundo material compressível.
Em certas mo- dalidades, o primeiro material compressível pode ser comprimido a uma taxa mais alta que o segundo material compressível, enquanto, em algumas ou- tras modalidades, o primeiro material compressível pode ser comprimido a uma taxa mais baixa que o segundo material compressível.
Em ao menos & uma modalidade, o primeiro material compressível pode ser compreendido de um material resiliente que pode compreender uma primeira taxa de mola ' e o segundo material compressível pode ser compreendido de um material resiliente que pode compreender uma segunda taxa de mola que é diferente da primeira taxa de mola.
Em várias modalidades, o primeiro material com- pressível pode compreender uma taxa de mola que é maior que a taxa de mola do segundo material compressível.
Em certas outras modalidades, o primeiro material compressível pode compreender uma taxa de mola que é menor que a taxa de mola do segundo material compressível.
Em várias —modalidades, a primeira camada compressível pode compreender uma pri- meira rigidez e a segunda camada compressível pode compreender uma segunda rigidez, sendo que a primeira rigidez é diferente da segunda rigidez.
Em várias modalidades, a primeira camada compressível pode compreender uma rigidez que é maior que a rigidez da segunda camada compressível.
Em certas outras modalidades, a primeira camada compressível pode com- preender uma rigidez que é menor que a rigidez da segunda camada com- pressível.
ê 143/240 Em várias modalidades, novamente com referência à figura 120, a segunda camada 3012 do cartucho de grampos 3000 pode compreender uma espessura constante, ou ao menos substancialmente constante, ao longo de sua largura.
Em ao menos uma modalidade, a primeira camada 3011 pode compreender uma espessura que varia ao longo de sua largura.
Em ao menos uma dessas modalidades, a primeira camada 3011 pode compreender um ou mais degraus 3008 que podem aumentar a espessura do corpo do cartucho 3010 em certas porções do corpo do cartucho 3010, como a porção de centro, por exemplo.
Novamente com referência à figura 120,0os grampos mais curtos 3020b podem ser posicionados em ou alinha- dos com os degraus 3008, isto é, a porção mais espessa do corpo do cartu- cho 3010, e os grampos mais altos 3020a podem ser posicionados em ou alinhados com a porção mais delgadas do corpo do cartucho 3010. Em vá- rias modalidades, como resultado das porções mais espessas e mais delga- das do corpo do cartucho 3010, a rigidez do corpo do cartucho 3010 pode ser maior ao longo das fileiras de grampos internos 3020b que ao longo das fileiras de grampos externos 3020a.
Em várias modalidades, a primeira ca- f mada 3011 pode ser conectada a uma segunda camada 3012. Em ao me- nos uma dessas modalidades, a primeira camada 3011 e a segunda camada 3012 podem compreender recursos de interligação que podem reter as ca- madas 3011 e 3012 jurnitas.
Em certas modalidades, a primeira camada 3011 pode compreender um primeiro laminado e a segunda camada 3012 pode compreender um segundo laminado, sendo que o primeiro laminado pode ser preso ao segundo laminado por um ou mais adesivos.
Em várias modali- — dades,o cartucho de grampos 3000 pode compreender uma fenda para faca 3003 que pode ser configurada para receber de maneira deslizante um ele- mento de corte.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 121, um cartucho de grampos 3100 pode compreender um corpo de cartucho implan- tável compressível 3110 que compreende uma única camada de material : compressível e, adicionalmente, uma pluralidade de grampos, como os grampos 3020b, por exemplo, posicionados em seu interior.
Em ao menos
É 144/240 uma modalidade, a espessura do corpo do cartucho 3110 pode variar ao longo de sua largura. Em ao menos uma dessas modalidades, o corpo do cartucho 3110 pode compreender degraus 3108 que se estendem ao longo de suas porções laterais. Em várias modalidades, agora com referência à figura 122, um cartucho de grampos 3200 pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 3210 que compreende uma única cama- da de material compressível e, adicionalmente, uma pluralidade de grampos, como os grampos 3020b, por exemplo, posicionados em seu interior. Em ao menos uma modalidade, a espessura do corpo do cartucho 3210 pode variar —aolongo de sua largura. Em ao menos uma dessas modalidades, o corpo do cartucho 3210 pode compreender degraus 3208 que se estendem ao longo da porção de centro do mesmo. Em várias modalidades, agora com referên- cia à figura 123, um cartucho de grampos 3300 pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 3310 sendo que, de forma similar à modalidade acima, a espessura do corpo do cartucho 3310 pode variar ao - longo de sua largura. Em ao menos uma modalidade, a espessura do corpo do cartucho 3310 pode aumentar geometricamente entre as porções laterais T e a porção de centro do corpo do cartucho 3310. Em ao menos uma dessas modalidades, a espessura do corpo do cartucho 3310 pode ser definida por um perfil arqueado ou curvo e pode compreender uma superfície de contato com o tecido arqueada ou curva 3319. Em certas modalidades, a espessura do corpo do cartucho 3310 e o contorno da superfície de contato com o teci- do 3319 podem ser definidos por um raio de curvatura ou, alternativamente, por vários raios de curvatura, por exemplo. Em várias modalidades, agora com referência à figura 124, um cartucho de grampos 3400 pode compreen- F der um corpo de cartucho implantável compressível 3410, sendo que a es- pessura do corpo do cartucho 3410 pode aumentar linearmente, ou ao me- nos substancialmente linearmente, entre as porções laterais e a porção de centro do corpo do cartucho 3410.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 125, um cartucho de grampos 3500 pode compreender um corpo de cartucho implan- tável compressível 3510 e uma pluralidade de grampos 3520 posicionados i 145/240 em seu interior. O corpo do cartucho implantável 3510 pode compreender uma primeira camada interna 3512, uma segunda camada interna 3513 e uma camada externa 3511. Em ao menos uma modalidade, a primeira ca- mada interna 3512 pode compreender uma primeira espessura e a segunda camada interna 3513 pode compreender uma segunda espessura, sendo que a segunda camada interna 3513 pode ser mais espessa que a primeira camada interna 3512. Em ao menos uma modalidade alternativa, a primeira camada interna 3512 pode ser mais espessa que a segunda camada interna
3513. Em uma outra modalidade alternativa, a primeira camada interna 3512 podeteramesma, ou ao menos substancialmente a mesma, espessura que a segunda camada interna 3513. Em certas modalidades, cada grampo 3520 pode compreender uma base 3522 e uma ou mais pernas deformáveis 3521 estendendo-se a partir da base 3522. Em várias modalidades, cada perna 3521 pode compreender uma ponta 3523 que fica imersa na primeira cama- dainterna 3511 e, adicionalmente, cada base 3522 dos grampos 3520 pode - ficar imersa na segunda camada interna 3512. Em ao menos uma modalida- de, a primeira camada interna 3512 e/ou a segunda camada interna 3513 T podem compreender ao menos um medicamento armazenado em seu interi- or e, em várias modalidades, a camada externa 3511 pode encapsular e se- lara primeira camada interna 3512 e a segunda camada interna 3513 de modo que o medicamento não flua para fora do corpo do cartucho de gram- pos 3510 até que a camada externa 3511 seja perfurada pelos grampos i
3520. Mais particularmente, além do exposto acima, uma bigorna pode ser forçada para baixo contra o tecido posicionado contra a superfície de contato comotecido 3519 do cartucho de grampos 3500, de modo que o corpo do cartucho 3510 seja comprimido e a superfície 3519 seja movida para baixo na direção, e ao menos parcialmente abaixo, das pontas dos grampos 3523 de modo que as pontas 3523 rompam ou perfurem a camada externa 3511. Depois que a camada externa 3511 é rompida pelas pernas dos grampos 3521,0aomenosum medicamento M pode fluir para fora do corpo do car- tucho 3510 e ao redor das pernas dos grampos 3521. Em várias circunstân- cias, a compressão adicional do corpo do cartucho 3510 pode pressionar
É 146/240 medicamento adicional M para fora do corpo do cartucho 3510, conforme ilustrado na figura 126. Em várias modalidades, novamente com referência à figura 125, a camada externa 3511 pode compreender um envoltório impermeável, ou aomenos substancialmente impermeável, à água, que pode ser configurado para, um, evitar que o medicamento flua prematuramente para fora do cartu- cho de grampos 3500 e, dois, evitar que os fluidos de um local cirúrgico, por exemplo, entrem prematuramente no cartucho de grampos 3500. Em certas modalidades, a primeira camada interna 3512 pode compreender um primei- ro medicamento armazenado, ou absorvido, em seu interior, e a segunda camada interna 3513 pode compreender um segundo medicamento arma- zenado, ou absorvido, em seu interior, sendo que o segundo medicamento pode ser diferente do primeiro medicamento.
Em ao menos uma modalida- de, uma compressão inicial do corpo do cartucho 3510, que causa a ruptura dacamada externa 3511, pode geralmente espremer o primeiro medicamen- " to para fora da primeira camada interna 3512 e uma compressão subse- quente do corpo do cartucho 3510 pode geralmente espremer o segundo f medicamento para fora da segunda camada interna 3513. Em tais modalida- des, entretanto, porções do primeiro medicamento e do segundo medica- mento podem ser espremidas simultaneamente, embora a maioria do medi- camento que é espremido inicialmente possa ser compreendido do primeiro medicamento e a maioria do medicamento espremido subsequentemente ser compreendido do segundo medicamento.
Em certas modalidades, além do exposto acima, a primeira camada interna 3512 pode ser compreendida deum material mais compressível que a segunda camada interna 3513, de modo que as forças ou pressões de compressão inicial, que podem ser me- nores que as forças ou pressões de compressão subsequente, possam cau- sar uma deflexão inicial maior na primeira camada interna 3512 que na se- gunda camada interna 3513. Essa deflexão inicial maior na primeira camada interna 3512 pode fazer com que uma porção do primeiro medicamento es- premida a partir da primeira camada interna 3512 seja maior que o segundo medicamento espremido da segunda camada interna 3513. Em ao menos
Í 147/240 uma modalidade, a primeira camada interna 3512 pode ser mais porosa e/ou mais flexível que a segunda camada interna 3513. Em ao menos uma des- sas modalidades, a primeira camada interna 3512 pode compreender uma pluralidade de poros, ou espaços vazios, 3508 definidos em seu interior, e a segunda camada interna 3513 pode compreender uma pluralidade de poros, ou espaços vazios, 3509 definidos em seu interior, sendo que, em várias modalidades, os poros 3508 podem ser configurados para armazenar o pri- ii meiro medicamento na primeira camada interna 3512 e os poros 3509 po- dem ser configurados para armazenar o segundo medicamento na segunda camada interna 3513. Em certas modalidades, o tamanho e a densidade dos poros 3508 na primeira camada interna 3512 e dos poros 3509 na segunda camada interna 3513 podem ser selecionados de modo a fornecer um resul- tado desejado aqui descrito.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 125e126,a camada externa 3511, a primeira camada interna 3512 e/ou a - segunda camada interna 3513 podem ser compreendidas de um material bioabsorvível. Em ao menos uma modalidade, a primeira camada interna ii 3512 pode ser compreendida de um primeiro material bioabsorvível, a se- gunda camada interna 3513 pode ser compreendida de um segundo material bioabsorvível e a camada externa 3511 pode ser compreendida de um ter- ceiro material bioabsorvível, sendo que o primeiro material bioabsorvível, o segundo material bioabsorvível e/ou o terceiro material bioabsorvível podem ser compreendidos de materiais diferentes. Em certas modalidades, o pri- meiro material bioabsorvível pode ser bioabsorvido a uma primeira taxa, o segundo material bioabsorvível pode ser bioabsorvido a uma segunda taxa e o terceiro material bioabsorvível pode ser bioabsorvido a uma terceira taxa, sendo que a primeira taxa, a segunda taxa e/ou a terceira taxa podem ser diferentes. Em ao menos uma dessas modalidades, quando um material é bioabsorvido a uma taxa particular, essa taxa pode ser definida como a quantidade de massa do material que é absorvida pelo corpo do paciente por unidade de tempo. Conforme é conhecido na técnica, corpos de pacien- — tes diferentes podem absorver materiais diferentes a taxas diferentes e, des-
É 148/240 sa forma, essas podem ser expressas como taxas médias para levar em conta tal variabilidade.
Em todo caso, uma taxa maior pode ser uma taxa na qual uma quantidade maior de massa é bioabsorvida durante uma unidade de tempo do que uma taxa menor.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 125 e 126, a primeira camada interna 3512 e/ou a se- gunda camada interna 3513 podem ser compreendidas de um material que é bioabsorvido mais rapidamente que o material que compreende a camada externa 3511. Em ao menos uma dessas modalidades, a primeira camada interna 3512 e/ou a segunda camada interna 3513 podem ser compreendi- das de uma espuma bioabsorvível, um selante de tecido e/ou um material hemostático, como celulose regenerada oxidada (ORC - oxidized regenera- ted cellulose), por exemplo, e a camada externa 3511 pode ser compreendi- da de um material de reforço e/ou um material plástico, como ácido poliglicó- lico (PGA - polyglycolic acid), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido — polilático (PLA ou PLLA - polylactic acid), polidioxanona (PDS - polydioxano- ” ne), poli-hidroxialcanoato (PHA - polyhydroxyalkanoate), poliglecaprona 25 (PGCL - poliglecaprone), disponível sob o nome comercial Monocryl, polica- prolactona (PCL - polycaprolactone), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em tais modalidades, a primeira cama- dainterna 3512 e/ou a segunda camada interna 3513 podem tratar o tecido imediatamente e podem reduzir o sangramento do tecido, por exemplo, sen- do que a camada externa 3514 pode proporcionar suporte estrutural mais duradouro e pode ser bioabsorvida a uma taxa menor.
Devido à taxa menor de capacidade de bioabsorção da camada externa 3511, além do exposto acima, a camada externa 3511 pode reforçar estruturalmente o tecido na linha de grampos durante a cura.
Em certas mo- dalidades, uma dentre a primeira camada interna 3512 e a segunda camada interna 3513 pode ser compreendida de um material que pode ser bioabsor- vido mais rapidamente que o material da outra de modo que, em ao menos uma modalidade, uma das camadas pode fornecer uma liberação inicial de um material terapêutico e a outra camada pode fornecer uma liberação sus- tentada do mesmo material terapêutico e/ou de um material terapêutico dife-
| rente.
Em ao menos uma dessas modalidades, a taxa na qual um material terapêutico pode ser liberado de uma camada 3512 ou 3513 pode ser função . capacidade de bioabsorção da camada de substrato na qual o medica- mento é absorvido ou disperso.
Por exemplo, em ao menos uma modalida- de,o substrato que compreende a primeira camada interna 3512 pode ser bioabsorvido mais rapidamente que o substrato que compreende a segunda camada interna 3513 e, como resultado, um medicamento pode ser liberado da primeira camada interna 3512 mais rapidamente que da segunda camada interna 3513, por exemplo.
Em várias modalidades, conforme descrito aqui, umaou mais das camadas 3511, 3512 e 3513 do corpo do cartucho 3510 podem ser presas umas às outras por ao menos um adesivo, como fibrina e/ou hidrogel de proteína, por exemplo.
Em certas modalidades, o adesivo pode ser solúvel em água e pode ser configurado para desfazer a conexão entre as camadas quando o cartucho de grampos 3500 é implantado e/ou algum tempo depois disso.
Em ao menos uma dessas modalidades, o adesi- - vo pode ser configurado para ser bioabsorvido mais rapidamente que a ca- ' mada externa 3511, a primeira camada interna 3512 e/ou a segunda cama- ' da interna 3513. | Em várias modalidades, agora com referência às figuras 127 e 128, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 3600, por e- xemplo, pode compreender um corpo do cartucho 3610 que inclui uma pri- meira camada compressível 3611, uma segunda camada 3612 fixada à pri- meira camada 3611, e uma camada compressível removível 3613 fixada à segunda camada 3612. Em ao menos uma dessas modalidades, a primeira camada 3611 pode ser compreendida de um material de espuma compres- sível, a segunda camada 3612 pode compreender um material laminado preso à primeira camada 3611 com o uso de um ou mais adesivos, e a ter- ceira camada 3613 pode compreender um material de espuma compressível preso de maneira removível à segunda camada 3612 com o uso de um ou mais adesivos, por exemplo.
Em várias modalidades, o cartucho de grampos 3600 pode compreender, adicionalmente, uma pluralidade de grampos, co-
SN
3610. Em ao menos uma dessas modalidades, cada grampo 3620 pode compreender uma base 3622 posicionada na terceira camada 3613 e uma ou mais pernas deformáveis 3621 estendendo-se para cima a partir da base 3622 através da segunda camada 3612 e para dentro da primeira camada 3611, por exemplo. Em uso, além do exposto acima, a superfície de topo 3619 do corpo do cartucho de grampos 3610 pode ser forçada para baixo por uma bigorna até que as pernas dos grampos 3621 penetrem através da superfície de topo 3619 e do tecido-alvo e entrem em contato com a bigórna. Quando as pernas dos grampos 3621 forem suficientemente deformadas, a bigorna poderá ser afastada do cartucho de grampos 3600 de modo que as camadas compressíveis do mesmo podem, ao menos parcialmente, re- expandir. Em várias circunstâncias, a inserção dos grampos através do teci- do pode causar o sangramento do tecido. Em ao menos uma modalidade, a terceira camada 3613 pode ser compreendida de um material absorvente, como hidrogel de proteína, por exemplo, que pode remover o sangue do te- cido grampeado. Em adição a ou em vez do exposto acima, a terceira ca- mada 3613 pode ser compreendida de um material hemostático e/ou um selante de tecido, como trombina e/ou fibrina secada por congelamento, por exemplo, que pode ser configurado para reduzir o sangramento do tecido. Em certas modalidades, a terceira camada 3613 pode proporcionar um su- porte estrutural à primeira camada 3611 e à segunda camada 3612, e a ter- ceira camada 3613 pode ser compreendida de um material bioabsorvível e/ou um material não bioabsorvível. Em todo caso, em várias modalidades, a terceira camada 3613 pode ser separada da segunda camada 3612 após a implantação do cartucho de grampos 3610. Em modalidades onde a terceira camada 3613 compreende um material de qualidade implantável, o cirurgião pode optar por remover a terceira camada 3613 do corpo do cartucho 3610. Em ao menos uma modalidade, a terceira camada 3613 pode ser configura- da nara ser removida inteira da caamnda camada 26149.
rente do primeiro material de espuma.
Em ao menos uma modalidade, o primeiro material de espuma pode ter uma primeira densidade e o segundo material de espuma pode ter uma segunda densidade, sendo que a primeira : densidade pode ser diferente da segunda densidade.
Em ao menos uma dessas modalidades, a segunda densidade pode ser maior que a primeira densidade e, como resultado, uma terceira camada 3613 pode ser menos compressível, ou ter uma taxa de compressão mais baixa, que a primeira camada 3611. Em ao menos uma modalidade alternativa, a primeira densi- dade pode ser maior que a segunda densidade e, como resultado, a primeira camada 3611 pode ser menos compressível, ou ter uma taxa de compres- são mais baixa, que a terceira camada 3613. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 129 e 130, um cartucho de grampos 3700, similar ao cartucho de grampos 3600, pode compreender um corpo do cartucho : 3710 que compreende uma primeira camada de espuma compressível 3711, uma segunda camada 3712 fixada à primeira camada 3711, e uma terceira * camada de espuma compressível separável 3713 fixada de maneira removi- vel à segunda camada 3712. Em ao menos uma dessas modalidades, a ter- ceira camada 3713 pode compreender uma pluralidade de fendas ou recor- tes receptores de grampos 3709 que podem, cada um, ser configurados pa- “20 rareceberao menos uma porção de um grampo 3620, como uma base de grampo 3622, por exemplo.
Em certas modalidades, os grampos 3620 po- dem ser configurados para deslizar nas fendas receptoras de grampos 3709 ou, dito de outra forma, a terceira camada 3713 pode ser configurada para deslizar em relação aos grampos 3620 quando o cartucho de grampos 3700 é posicionado contra o tecido-alvo e comprimido por uma bigorna, por e- xemplo.
Em ao menos uma modalidade, as fendas receptoras 3709 podem ser configuradas de modo que haja folga entre os grampos 3620 e as pare- des laterais das fendas receptoras 3709. Em ao menos uma dessas modali- dades, como resultado do exposto acima, os grampos 3620 podem não cap- turar uma porção da terceira camada 3713 quando os grampos 3620 são deformados, conforme ilustrado nas figuras 129 e 130. Em certas outras modalidades, as extremidades das fendas receptoras de grampos 3709 em posição adjacente à segunda camada 3712 podem ser fechadas por uma porção da terceira camada 3713 e, como resultado, ao menos uma porção da terceira camada 3713 pode ser capturada pelos grampos 3620 quando os mesmos são deformados.
Em todo caso, a terceira camada 3713 pode com- preenderuma ou mais perfurações e/ou picotes 3708, por exemplo, que po- | dem ser configuradas para permitir que a terceira camada 3713 seja removi- | da da segunda camada 3712 em dois ou mais pedaços, conforme ilustrado na figura 129. Na figura 129, um dos pedaços da terceira camada 3713 é mostrado sendo removido por uma ferramenta 3755. Em várias modalida- des,as perfurações 3/08 podem ser colocadas ao longo de uma linha dis- posta em uma posição intermediária entre uma primeira fileira de grampos e uma segunda fileira de grampos.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 129 e 130, as bases 3622 dos grampos 3620 podem ser posicionadas nas fendas receptoras 3709 sendo que, em ao menos uma modalidade, as pare- : des laterais das fendas receptoras 3709 podem ser configuradas para entrar em contato e prender de modo removível as pernas dos grampos 3621 em . posição.
Em certas modalidades, não ilustradas, a terceira camada 3713 pode compreender uma fenda alongada circundando todos os grampos da “20 linhade grampos.
Em ao menos uma dessas modalidades, um cartucho de grampos que compreende quatro fileiras de grampos, por exemplo, pode compreender uma fenda alongada alinhada com cada fileira de grampos em uma camada de base do cartucho de grampos.
Adicionalmente às modali- dades acima, ao menos uma porção do cartucho de grampos 3600 e/ou do cartucho de grampos 3700 pode ser implantada em um paciente, e ao me- nos uma porção do cartucho de grampos pode ser removível do paciente.
Em ao menos uma modalidade, novamente com referência às figuras 129 e 130, a primeira camada 3711 e a segunda camada 3712 podem ser captu- radas pelos grampos 3620 e podem ser implantadas com os grampos 3620, Ah anmianto a tarcaira camada A742 renda car encinnhalmanta ramaevida q ca.
de de material que corpo do paciente precisa reabsorver, podendo propor- cionar vários benefícios terapêuticos.
No caso de uma porção de um cartu- cho de grampos ser separada e removida, como por uma ferramenta lapa- roscópica 3755, por exemplo, a porção do cartucho de grampos separada — pode serremovida do local cirúrgico através de um trocarte, como um trocar- te que tem uma abertura de 5 mm, por exemplo.
Em certas modalidades, um corpo de cartucho pode compreender mais de uma camada que pode ser removida.
Por exemplo, o corpo do cartucho 3710 pode compreender uma quarta camada sendo que a terceira camada 3713 do corpo do cartucho 3710 pode ser compreendida de um material hemostático e a quarta camada pode ser compreendida de uma camada de suporte.
Em ao menos uma dessas modalidades, um cirurgião pode remover a camada de suporte e,
então, optar por remover ou não a camada hemostática, por exemplo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 131, um cartuchode grampos, como o cartucho de grampos 3800, por exemplo, pode compreender um corpo de cartucho 3810 que incluí uma camada externa 3811 e uma camada interna 3812. A camada interna 3812 pode ser compre- endida de um material de espuma compressível e a camada externa 3811 pode ser ao menos parcialmente passada em torno da camada interna 3812. “20 Emaãomenosuma modalidade, a camada externa 3811 pode compreender uma primeira porção 3811a configurada para ser posicionada sobre um pri- meiro lado da camada interna 3812, e uma segunda porção 3811b configu- rada para ser posicionada sobre um segundo lado da camada interna 3812, sendo que a primeira porção 3811a e a segunda porção 3811b podem ser conectadas por uma articulação flexível, como a articulação 3809, por e- xemplo.
Em ao menos uma dessas modalidades, ao menos um adesivo, como fibrina e/ou hidrogel de proteína, por exemplo, pode ser aplicado ao primeiro lado e/ou ao segundo lado da camada interna 3812 para prender as deformáveis 3821 estendendo-se a partir de um lado da camada externa 3811 que podem ser assentadas na camada interna compressível 3812. Em ao menos uma dessas modalidades, as pernas 3821 podem não se projetar do segundo lado da camada interna 3812 enquanto que, em ao menos uma —modalidade alternativa, as pernas 3821 podem, ao menos parcialmente, se projetar da camada interna 3812. Quando o corpo compressível 3810 é comprimido, em uso, as pernas 3821 podem ser configuradas para perfurar a camada interna 3812 e a segunda porção 3811b da camada externa 3811.
Em certas modalidades, a segunda porção 3811b da camada externa 3811 pode compreender aberturas, como as aberturas 3808, por exemplo, defini- das em seu interior que podem ser configuradas para receber as pernas dos grampos 3821. Em certas modalidades, ao menos porções do cartucho de grampos 3800 podem compreender uma fenda para faca 3803 que pode ser " configurada para receber de maneira deslizante um elemento de corte em —seuinterior. Em ao menos uma dessas modalidades, a fenda para faca 3803 * pode não se estender completamente através da espessura do corpo do car- tucho 3810 e, como resultado, o elemento de corte pode cortar o corpo do cartucho 3810 à medida que o elemento é movido em relação ao cartucho.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 132, um “20 cartuchode grampos 3900 pode compreender, de modo similar ao cartucho de grampos 3800, um corpo do cartucho 3910 que inclui uma camada inter- na 3812 e uma camada externa 3811, sendo que a camada externa 3811 pode compreender uma primeira porção 3811a posicionada adjacente ao primeiro lado da camada interna 3812 e uma segunda porção 3811b posi- —cionada adjacente ao segundo lado da camada interna 3812. Em ao menos uma modalidade, de forma similar à modalidade acima, a camada externa 3811 pode compreender um ou mais elementos de fixação que se estendem a partir da mesma. Em ao menos uma dessas modalidades, a camada ex- terna 3811 pode compreender uma pluralidade de pernas deformáveis 3921 — estendendo-se a partir de um lado da camada externa 3811 que podem ser assentadas na camada interna compressível 3812. Em certas modalidades, cada perna deformável 3921 pode compreender ao menos um gancho ou farpa 3923 que se projetam da mesma que pode ser configurada para enga- tar a segunda porção 3811b da camada externa 3811 e, como resultado, reter a camada externa 3811 na camada interna 3812. Em ao menos uma dessas modalidades, as farpas 3923 podem ser configuradas para se proje- tardo segundo lado da camada interna 3812 e se estender através das a- berturas 3808 na segunda porção 3811b da camada externa 3811, de modo que as farpas 3923 possam engatar a superfície externa da camada externa 3811 e travar a camada externa 3811 na camada interna 3812. Para cons- truir o cartucho de grampos 3900, a camada interna 3812 pode ser, ao me- nos parcialmente, comprimida para fazer com que as farpas se projetem da mesma e entrem nas aberturas 3808. Em ao menos uma dessas modalida- des, o cartucho de grampos 3900 pode ser, ao menos parcialmente, pré- comprimido quando é inserido em um cartucho de grampos, por exemplo. : Em certas modalidades, além do exposto acima, ao menos uma porção das pernas 3921 pode estar imersa na primeira porção 3811a da camada exter- x na 3811 sendo que, em ao menos uma modalidade, a camada externa 3811 pode ser compreendida de um material plástico, como polidioxanona (PDS - polydioxanone) e/ou ácido poliglicólico (PGA - polyglycolic acid), por exem- plo, e o material plástico pode ser sobremoldado ao redor de ao menos uma porção das pernas 3921. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 133 a 137, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4000, por e- xemplo, pode compreender um corpo do cartucho 4010 que inclui uma pri- meira camada compressível 4011 e uma segunda camada 4012 e, adicio- —nalmente, uma pluralidade de grampos 4020 posicionada no corpo do cartu- cho 4010. Em certas modalidades, com referência à figura 135, cada grampo 4020 pode compreender uma base 4022 e ao menos uma perna deformável 4023 estendendo-se a partir da base 4022. Em ao menos uma modalidade, com referência à figura 133, o cartucho de grampos 4000 pode ser posício- nado entre uma canaleta de cartucho de grampos 4030 e uma bigorna 4040 de um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico, sendo que a segunda camada 4012 do corpo do cartucho 4010 e/ou as bases 4022 dos grampos 4020 podem ser posicionadas contra a canaleta de cartucho de grampos 4030. Em várias modalidades, agora com referência à figura 134, a segunda camada 4012 pode compreender uma camada de ataduras 4060 interconectadas umas às outras por uma estrutura de suporte de ataduras
4061. Em ao menos uma dessas modalidades, as ataduras 4060 e a estrutu- ra de suporte de ataduras 4061 podem ser compreendidas de um material plástico moldado, como ácido poliglicólico (PGA), por exemplo. Cada atadu- | ra 4060 pode compreender uma ou mais aberturas ou fendas 4062 que po- dem ser configuradas para receber uma perna de grampo 4021 que se es- tende através das mesmas, conforme ilustrado nas figuras 135 e 136. Cada atadura 4060 pode compreender, adicionalmente, uma fenda receptora 4063, que pode ser configurada para receber uma base 4022 de um grampo
4020. Em várias modalidades, novamente com referência à figura 134, as : ataduras 4060 e/ou a estrutura de suporte de ataduras 4061 podem compre- ender uma pluralidade de marcações, perfurações, ou similares, que podem Fr ser configuradas para permitir que as ataduras 4060 possam ser separadas da estrutura de suporte de ataduras 4061 em um local desejado. De modo E similar, com referência à figura 136, uma ou mais ataduras 4060 podem ser conectadas umas às outras ao longo de uma linha que compreende perfura- * 20 ções %&e/oumarcações 4064, por exemplo. Em uso, a camada de espuma compressível 4011 pode ser posicionada contra o tecido-alvo T, e o corpo do cartucho 4010 pode ser comprimido pela bigorna 4040 de modo que a bigor- na 4040 pode deformar os grampos 4020. Quando os grampos 4020 são deformados, as pernas 4021 de cada grampo 4020 podem capturar o tecido T,uma porção da primeira camada 4011 e uma atadura 4060 no grampo deformado. Quando a canaleta de cartucho de grampos 4030 é afastada do cartucho de grampos implantado 4060, por exemplo, a estrutura de suporte de ataduras 4061 pode ser separada das ataduras 4060 e/ou as ataduras 4060 podem ser separadas uma das outras. Em certas circunstâncias, as ataduras 4060 podem ser separadas da estrutura 4061 e/ou umas das ou- tras quando os grampos 4020 são deformados pela bigorna 4040, conforme descrito acima.
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Em várias modalidades aqui descritas, os grampos de um cartu-
cho de grampos podem ser formados completamente por uma bigorna quando a bigorna é movida para uma posição fechada.
Em várias outras modalidades, agora com referência às figuras 138 a 141, os grampos de um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4100, por exemplo, po-
. dem ser deformados por uma bigorna quando a bigorna é movida para uma posição fechada e, adicionalmente, por um sistema de acionamento de grampos que move os grampos na direção da bigorna fechada.
O cartucho de grampos 4100 pode compreender um corpo compressível 4110 que pode ser compreendido de um material de espuma, por exemplo, e uma pluralida-
de de grampos 4120 posicionados, ao menos parcialmente, no corpo com-
pressível 4110. Em várias modalidades, o sistema de acionamento de gram-
pos pode compreender um suporte de acionadores 4160, uma pluralidade de
: acionadores de grampos 4162 posicionados no suporte de acionadores 4160,e um compartimento de cartucho de grampos 4180 que pode ser con- figurado para reter os acionadores de grampos 4162 no suporte de aciona- dores 4160. Em ao menos uma dessas modalidades, os acionadores de
. grampos 4162 podem ser posicionados em uma ou mais fendas 4163 no suporte de acionadores 4160, de modo que as paredes laterais das fendas
É 20 4163 podem ajudar a orientar os acionadores de grampos 4162 para cima na direção da bigorna.
Em várias modalidades, os grampos 4120 podem ser mantidos nas fendas 4163 pelos acionadores de grampos 4162, sendo que,
em ao menos uma modalidade, os grampos 4120 podem ser posicionados completamente nas fendas 4163 quando os grampos 4120 e os acionadores de grampos 4162 estiverem na posição não disparada.
Em certas outras modalidades, ao menos uma porção dos grampos 4120 pode se estender para cima através das extremidades abertas 4161 das fendas 4163 quando os grampos 4120 e os acionadores de grampos 4162 estiverem na posição não disparada.
Em ao menos uma dessas modalidades, agora com referên- cia principalmente à figura 139, as bases dos grampos 4120 podem estar posicionadas no suporte de acionadores 4160 e as pontas dos grampos 4120 podem estar imersas no corpo compressível 4110. Em certas modali-
é 158/240 dades, aproximadamente um terço da altura dos grampos 4120 pode ser posicionado no suporte de acionadores 4160 e aproximadamente dois terços da altura dos grampos 4120 podem ser posicionados no corpo do cartucho
4110. Em ao menos uma modalidade, com referência à figura 138A, o cartu- —chode grampos 4100 pode compreender, adicionalmente, um envoltório ou uma membrana impermeável! à água 4111 circundando o corpo do cartucho 4110 e o suporte de acionadores 4160, por exemplo.
Em uso, o cartucho de grampos 4100 pode ser colocado em uma canaleta de cartucho de grampos, por exemplo, e a bigorna pode ser movida na direção do cartucho de grampos 4100 para uma posição fechada. Em várias modalidades, a bigorna pode entrar em contato com e comprimir o corpo compressível 4110 quando a bigorna é movida para sua posição fe- chada. Em certas modalidades, a bigorna pode não entrar em contato com E os grampos 4120 quando ela se encontra na posição fechada. Em certas outras modalidades, a bigorna pode entrar em contato com as pernas dos grampos 4120 e deformar, ao menos parcialmente, os grampos 4120 quan- do a bigorna é movida para a posição fechada. Em qualquer um desses ca- - sos, o cartucho de grampos 4100 pode compreender, adicionalmente, um ou mais deslizadores 4170 que podem ser avançados longitudinalmente no car- tuchode grampos 4100 de modo que os deslizadores 4170 possam engatar sequencialmente os acionadores de grampos 4162 e mover os acionadores de grampos 4162 e os grampos 4120 na direção da bigorna. Em várias mo- dalidades, os deslizadores 4170 podem deslizar entre o compartimento de cartucho de grampos 4180 e os acionadores de grampos 4162. Em modali- dades onde o fechamento da bigorna iniciou o processo de formação dos grampos 4120, o movimento para cima dos grampos 4120 na direção da bigorna pode completar o processo de formação e deformar os grampos 4120 até sua altura completamente formada, ou ao menos desejada. Em modalidades onde o fechamento da bigorna não deformou os grampos 4120, —omovimento para cima dos grampos 4120 na direção da bigorna pode inici- ar e completar o processo de formação e deformar os grampos 4120 até sua altura completamente formada, ou ao menos desejada. Em várias modalida-
E 159/240 r des, os deslizadores 4170 podem ser avançados a partir de uma extremida- de proximal do cartucho de grampos 4100 para uma extremidade distal do cartucho de grampos 4100 de modo que os grampos 4120 posicionados na extremidade proximal do cartucho de grampos 4100 são formados comple- tamente antes de os grampos 4120 posicionados na extremidade distal do cartucho de grampos 4100 serem formados completamente. Em ao menos uma modalidade, com referência à figura 140, os deslizadores 4170 podem compreender, cada um, ao menos uma superfície em ângulo ou inclinada 4711 que pode ser configurada para deslizar sob os acionadores de gram- pos4162 e levantar os acionadores de grampos 4162 conforme ilustrado na figura 141. Em várias modalidades, além das descritas acima, os grampos 4120 podem ser formados para capturar ao menos uma porção do tecido T e : ao menos uma porção do corpo compressível 4110 do cartucho de grampos
4100. Depois que os grampos 4120 são formados, a bigorna e a canaleta de . cartucho de grampos 4130 do grampeador cirúrgico podem ser afastadas do cartucho de grampos implantado 4100. Em várias circunstâncias, o compar- timento de cartucho 4180 pode ser engatado de maneira fixa com a canaleta de cartucho de grampos 4130 de modo que, como resultado, o comparti- mento de cartucho 4180 pode ser separado do corpo compressível 4110 à medida que a canaleta de cartucho de grampos 4130 é afastada do corpo 4110 do cartucho implantado. Em várias modalidades, novamente com refe- rência à figura 138, o compartimento de cartucho 4180 pode compreender paredes laterais opostas 4181 entre as quais o corpo do cartucho 4110 pode ser posicionado de maneira removível. Em ao menos uma dessas modalida- des, o corpo compressível do cartucho 4110 pode ser comprimido entre as paredes laterais 4181 de modo que o corpo do cartucho 4110 possa ser reti- E do de maneira removível nessa região durante o uso e desengatado de mo- do liberável do compartimento de cartucho 4180 à medida que o comparti- mento de cartucho 4180 é afastado. Em ao menos uma dessas modalida- des, o suporte de acionadores 4160 pode ser conectado ao compartimento de cartucho 4180 de modo que o suporte de acionadores 4160, os acionado-
i 160/240 . res 4162 e/ou os deslizadores 4170 possam permanecer no compartimento de cartucho 4180 quando o compartimento de cartucho 4180 é removido do local cirúrgico.
Em certas outras modalidades, os acionadores 4162 podem ser ejetados do suporte de acionadores 4160 e deixados no local cirúrgico.
Em ao menos uma dessas modalidades, os acionadores 4162 podem ser compreendidos de um material bioabsorvível, como ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PL- LA), polidioxanona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, policaprolactona (PCL), e/ouum composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em várias modalidades, os acionadores 4162 podem ser fixados aos gram- pos 4120 de modo que os acionadores 4162 são implantados com os gram- pos 4120. Em ao menos uma dessas modalidades, cada acionador 4162 À pode compreender um rebaixo configurado para receber as bases dos grampos 4120, por exemplo, sendo que, em ao menos uma modalidade, os h rebaixos podem ser configurados para prender as bases dos grampos por pressão e/ou por encaixe. " Em certas modalidades, além das descritas acima, o suporte de acionadores 4160 e/ou os deslizadores 4170 podem ser ejetados do com- * 20 partimentode cartucho 4180. Em ao menos uma dessas modalidades, os deslizadores 4170 podem deslizar entre o compartimento de cartucho 4180 e o suporte de acionadores 4160 de modo que, à medida que os deslizado- res 4170 são avançados para dirigir os acionadores de grampos 4162 e os grampos 4120 para cima, os deslizadores 4170 podem mover também o su- porte de acionadores 4160 para cima e para fora do compartimento de car- tucho 4180. Em ao menos uma dessas modalidades, o suporte de acionado- res 4160 e/ou os deslizadores 4170 podem ser compreendidos de um mate- - —rial bioabsorvível, como ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), poli- —hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, policaprolactona (PCL), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em várias modalidades, os
É 161/240 | deslizadores 4170 podem ser formados integralmente e/ou fixados a uma ki barra acionadora, ou elemento de corte, que empurra os deslizadores 41 70 através degartucho de grampos 4100. Em tais modalidades, os deslizadores 4170 podem não ser ejetados do compartimento de cartucho 4180 e podem permanecer com o grampeador cirúrgico enquanto que, em outras modali- dades nas quais os deslizadores 4170 não são fixados à barra acionadora, os deslizadores 4170 podem ser deixados no local cirúrgico. Em todo caso, além do exposto acima, a compressibilidade do corpo de cartucho 41 10 po- de permitir o uso de cartuchos de grampos mais grossos no atuador de ex- tremidade de um grampeador cirúrgico, uma vez que o corpo de cartucho 4110 pode se comprimir, ou se retrair, quando a bigorna do grampeador é fechada. Em certas modalidades, como resultado da deformação, ao menos parcial, dos grampos com o fechamento da bigorna, poderiam ser usados os ; grampos mais altos, como os grampos que têm uma altura de aproximada- mente4,572 mm (0,18 polegada), por exemplo, sendo que uma distância de . aproximadamente 3,048 mm (0,12 polegada) da altura do grampo pode ser imersa na camada compressível 4110 e sendo que a camada compressível - 4110 pode ter uma altura não comprimida de aproximadamente 3,556 mm (0,14 polegada), por exemplo.
õ 20 Em várias modalidades, agora com referência às figuras 142 a 145, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4200, por e- xemplo, pode compreender um corpo compressível 4210, uma pluralidade de grampos 4220 posicionada em seu interior e uma pluralidade de elemen- tos de suporte lateral flexíveis 4234. Em várias modalidades, agora com re- ferência à figura 143, o cartucho de grampos 4200 pode ser disposto em uma posição intermediária entre uma bigorna 4240 e uma canaleta de cartu- cho de grampos 4230 sendo que, em ao menos uma modalidade, os ele- mentos de suporte lateral 4234 podem ser fixados à canaleta de cartucho de grampos 4230. Quando a bigorna 4240 é movida para baixo para comprimir o corpo do cartucho 4210 e deformar, ao menos parcialmente, os grampos 4220, conforme ilustrado na figura 144, as porções laterais do corpo do car- tucho 4210 podem inchar lateralmente e forçar os elementos de suporte late-
ral 4234 para fora. Em ao menos uma dessas modalidades, os elementos de suporte lateral 4234 podem ser fixados ao corpo do cartucho 4210 e, quando o corpo do cartucho 4210 inchar lateralmente conforme descrito acima, os elementos de suporte lateral 4234 poderão se separar do corpo do cartucho 4210 conforme ilustrado na figura 144. Em ao menos uma modalidade, os elementos de suporte lateral 4234 podem ser presos ao corpo do cartucho 4210 com o uso de ao menos um adesivo, como fibrina e/ou hidrogel de pro- teina, por exemplo. De forma similar à modalidade acima, o fechamento da bigorna 4240 pode deformar apenas parcialmente os grampos 4220, sendo quea formação dos grampos 4220 pode ser completada pelo avanço de um ou mais deslizadores 4270 através do cartucho de grampos 4200, conforme ilustrado na figura 145. Em várias modalidades, agora com referência às fi- guras 147 e 148, os deslizadores 4270 podem ser avançados de uma ex- : tremidade proximal do cartucho de grampos 4200 para uma extremidade distal do cartucho de grampos 4200 por um elemento de corte 4280. Em ao õ menos uma dessas modalidades, o membro de corte 4280 pode compreen- der um elemento de corte, ou faca, 4283, que pode ser avançado através do . tecido T e/ou do corpo compressível 4210. Em certas modalidades, o ele- mento de corte 4280 pode compreender elementos de came 4282 que po- * 20 dem se deslocarao longo das superfícies externas das mandíbulas 4230 e 4240 e mover ou manter as mandíbulas em posição. Em várias modalida- des, como resultado do exposto acima, os grampos 4220 podem ser molda- dos em seus formatos finais ao mesmo tempo, ou ao menos substancial- mente ao mesmo tempo, em que o tecido T é cortado. Em ao menos uma dessas modalidades, os deslizadores 4270 podem ser posicionados distal- mente em relação à faca 4283 de modo que o tecido T é cortado apenas depois que a porção precedente do tecido é completamente grampeada, por exemplo.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 147 e148,osdeslizadores 4270 podem compreender elementos deslizantes separados que são avançados juntos pelo elemento de corte 4280. Em ao menos uma dessas modalidades, os deslizadores 4270 podem ser contidos no cartucho de grampos 4200 e o elemento de corte 4280 pode ser avança- do para dentro do cartucho de grampos 4200 por uma barra de disparo 4281 de modo que o elemento de corte 4280 engata os deslizadores 4270 e em- purra os deslizadores 4270 distalmente. Em certas modalidades, os desliza- — dores4270 podem ser conectados uns aos outros. De qualquer modo, cada deslizador 4270 pode compreender uma superfície em ângulo, ou came, 4271 que pode ser configurada para levantar os grampos 4220 alinhados em uma fileira de grampos. Em certas modalidades, as superfícies em ângulo 4271 podem ser formadas integralmente com o elemento de corte 4280. Em aomenos uma modalidade, novamente com referência às figuras 147 e 148, cada grampo 4200 pode compreender uma base, ao menos um elemento deformável estendendo-se a partir da base, e uma coroa 4229 sobremolda- da sobre e/ou posicionada ao redor de ao menos uma porção da base e/ou dos elementos deformáveis do grampo 4200. Em várias modalidades, essas coroas4229 podem ser configuradas para ser acionadas diretamente por um deslizador 4270, por exemplo. Mais particularmente, em ao menos uma mo- dalidade, as coroas 4229 de grampos 4220 podem ser configuradas de mo- - do que as superfícies em ângulo 4271 dos deslizadores 4270 podem desli- zar sob e entrar diretamente em contato com as coroas 4229 sem um acio- ' 20 —nadorde grampos posicionado entre elas. Em tais modalidades, cada coroa 4229 pode compreender ao menos uma superfície em ângulo ou inclinada que é cooperacional e que pode ser engatada por uma superfície em ângulo 4271 dos deslizadores 4270 de modo que as superfícies cooperacionais em ângulo possam acionar os grampos 4220 para cima quando os deslizadores 4270são deslizados sob os grampos 4220.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 146, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4300, por exemplo, pode compreender uma estrutura compressível 4310 e uma pluralidade de gram- pos 4320 posicionados na estrutura compressível 4310. De forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 4300 pode compreender suportes acima, os suportes laterais flexíveis 4334 podem ser conectados juntos por uma ou mais escoras, ou elementos de conexão, 4335 que podem ser confi- gurados para manter os suportes laterais 4334 juntos. Em uso, os elementos de conexão 4335 podem ser configurados para evitar, ou ao menos inibir, queos suportes laterais 4334 se separem prematuramente do corpo do car- tucho 4310. Em certas modalidades, os elementos de conexão 4335 podem ser configurados para manter os suportes laterais 4334 juntos depois que o cartucho de grampos 4300 é comprimido por uma bigorna. Em tais modali- dades, os suportes laterais 4334 podem resistir à dilatação, ou deslocamen- to, lateral das porções laterais do corpo do cartucho 4310. Em certas moda- lidades, um elemento de corte, como o elemento de corte 4280, por exem- plo, pode ser configurado para transeccionar os elementos de conexão 4335 à medida que o elemento de corte 4280 é movido distalmente no corpo do E cartucho 4310. Em ao menos uma dessas modalidades, o elemento de corte 4280 pode ser configurado para empurrar um ou mais deslizadores, como os f deslizadores 4270, por exemplo, distalmente para formar os grampos 4320 contra uma bigorna. Os deslizadores 4270 podem conduzir o gume cortante : 4283 de modo que o elemento de corte 4280 não transeccione um elemento de conexão 4335 até que os grampos 4320 adjacentes ao elemento de co- nexão 4335 sejam formados completamente, ou ao menos formados até uma altura desejada. Em várias circunstâncias, os elementos de conexão 4335, que são cooperacionais com os suportes laterais 4334, podem evitar, ou ao menos reduzir, o movimento lateral do corpo compressível 4310 e, ao mesmo tempo, evitar, ou ao menos reduzir, o movimento lateral dos gram- pos4320 posicionados no corpo do cartucho 4310. Em tais circunstâncias, os elementos de conexão 4335 podem manter os grampos 4320 em posição até depois de os mesmos serem deformados e os elementos de conexão 4335 podem ser, depois disso, cortados para liberar as porções laterais do corpo do cartucho 4310. Conforme mencionado anteriormente, os suportes
30. laterais 4334 podem ser conectados à canaleta de cartucho de grampos €, como resultado, podem ser removidos do local cirúrgico com a canaleta de cartucho de grampos depois da implantação do cartucho de grampos 4300.
Em certas modalidades, os suportes laterais 4334 podem ser compreendi- dos de um material implantável e podem ser deixados em um loca! cirúrgico.
Em ao menos uma modalidade, os elementos de conexão 4335 podem ser dispostos em uma posição intermediária entre o corpo do cartucho 4310 e o tecidoTe, após a separação dos elementos de conexão 4335 dos suportes laterais 4334, os elementos de conexão 4335 podem permanecer implanta- dos no paciente.
Em ao menos uma dessas modalidades, os elementos de conexão 4335 podem ser compreendidos de um material implantável e, em certas modalidades, os elementos de conexão 4335 podem ser compreendi- dos pelo mesmo material que os suportes laterais 4334, por exemplo.
Em várias modalidades, os elementos de conexão 4335 elou os suportes laterais 4334 podem ser compreendidos de um material flexível bioabsorvível como ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido poli : lático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), po- liglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, polica- Ê prolactona (PCL), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em várias modalidades, um elemento de conexão pode . compreender uma folha de material que liga os suportes laterais 4334. Em certas modalidades, um cartucho de grampos pode compreender elementos À 20 de conexão estendendo-se pela superfície de topo do corpo do cartucho 4310 e, adicionalmente, elementos de conexão estendendo-se ao redor da superfície de fundo do corpo do cartucho 4310. Em várias modalidades, agora com referência à figura 149, um cartucho de grampos pode compreender grampos, como os grampos 4420, por exemplo, que podem compreender uma porção de fio inserida em uma porção de coroa.
Em ao menos uma modalidade, a porção de fio pode ser compreendida de metal, como titânio e/ou aço inoxidável, por exemplo, e/ou plástico, como polidioxanona (PDS) e/ou ácido poliglicólico (PGA), por e- xemplo.
Em ao menos uma modalidade, a porção de coroa pode ser com-. preendida de metal, como titânio e/ou aço inoxidável, por exemplo, e/ou plástico, como polidioxanona (PDS) e/ou ácido poliglicólico (PGA), por e- xemplo.
Em certas modalidades, a porção de fio de cada grampo 4420 pode compreender uma base 4422 e pernas deformáveis 4421 estendendo-se a partir da base 4422, sendo que a porção de coroa de cada grampo 4420 po- de compreender uma coroa 4429 que pode ser configurada para receber ao menos uma porção da base 4422. Para montar as porções de cada grampo 4420,agoracom referência às figuras 150A a 150C, as pernas 4421 da por- ção de fio podem ser inseridas em uma abertura 4426 na coroa 4429, sendo que a abertura 4426 pode ser configurada para guiar as pernas 4421 para uma câmara da base 4427. A porção de fio pode ser inserida adicionalmente na coroa 4429 de modo que as pernas 4421 saiam da câmara da base 4427 eabase4d422 da porção de fio entre na câmara da base 4427. Em ao me- nos uma dessas modalidades, a câmara da base 4427 pode ser configurada de modo que a porção de fio seja girada na coroa 4429 à medida que a base 4422 entra na câmara da base 4427 de modo que as pernas dos grampos 4421 fiquem apontadas em uma direção para cima, ou ao menos substanci- À 15 almente para cima.
Em várias modalidades, novamente com referência à . figura 149, a coroa 4429 pode compreender orifícios de saída 4425 que po- dem ser configurados para receber as pernas dos grampos 4421 em seu . interior.
Em várias modalidades, além do exposto acima, um grampeador F 20 cirúrgico pode compreender um deslizador 4470 configurado para atravessar o cartucho de grampos 4400 e a canaleta de cartucho de grampos 4430 e mover os grampos 4420 contidos no corpo do cartucho 4410 na direção de uma bigorna.
Em várias circunstâncias, o deslizador 4470 pode ser movido de uma extremidade proximal da canaleta de cartucho de grampos 4430 pa- ra uma extremidade distal da canaleta do cartucho 4430 para implantar o corpo do cartucho 4410 e os grampos 4420. Em determinadas circunstân- cias, o deslizador 4470 pode ser retraído ou retornado à extremidade proxi- mal da canaleta do cartucho 4430 e um outro cartucho de grampos 4400 pode ser inserido na canaleta do cartucho 4430. Depois que o novo cartucho de grampos 4400 é posicionado na canaleta de cartucho 4430, o deslizador 4470 pode ser avançado distalmente mais uma vez.
Em várias modalidades, o grampeador cirúrgico pode compreender um ou mais recursos de trava-
mento que podem evitar que o deslizador 4470 seja avançado distalmente F mais uma vez sem um novo cartucho de grampos 4400 colocado na canale- : ta do cartucho 4430. Em ao menos uma dessas modalidades, novamente com referência à figura 149, a canaleta de cartucho de grampos 4430 pode compreender um anteparo de travamento 4439 que pode ser configurado para evitar, ou ao menos limitar, o movimento distal do deslizador 4470. Mais particularmente, o deslizador 4470 pode ser configurado para ficar lado a lado com o anteparo 4439 a menos que o deslizador 4470 seja levantado, ao menos parcialmente, para cima sobre o anteparo 4439 por um recurso de levantamento 4428, por exemplo, estendendo-se entre os grampos mais proximais 4420 de um cartucho de grampos 4400. Dito de outra forma, sem a presença dos grampos mais proximais 4420 em um novo cartucho de grampos 4400, o deslizador 4470 não pode ser avançado.
Dessa forma, E quando um cartucho de grampos expandido 4400 está presente na canaleta de cartucho 4430, ou não há nenhum cartucho de grampos 4400 presente A na canaleta de cartucho 4430, o deslizador 4470 não pode ser avançado na canaleta de cartucho 4430. o Adicionalmente às modalidades acima, agora com referência à figura 151, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4500, por É 20 exemplo, pode ser posicionado em uma canaleta de cartucho de grampos 4530 e pode compreender um corpo compressível 4510, uma pluralidade de grampos 4520 posicionada no corpo do cartucho 4510 e um compartimento de cartucho, ou retentor, 4580. Em várias modalidades, o corpo compressí- vel 4510 pode compreender uma camada externa 4511 e uma camada in- terna 4512 sendo que, em ao menos uma modalidade, a camada externa 4511 pode encerrar de modo vedante a camada interna 4512. Em ao menos uma dessas modalidades, a camada externa 4511 pode se estender entre a camada interna 4512 e o compartimento de cartucho 4580. Em certas outras modalidades, a camada externa 4511 pode circundar apenas parcialmente a camada interna 4512 e, em ao menos uma de fais modalidades, a camada externa 4511 e o compartimento de cartucho 4580 podem cooperar para abranger, ou ao menos substancialmente abranger, a camada interna 4512.
168/240 | Em várias modalidades, além do exposto acima, os grampos 4520 podem ser apoiados pelo compartimento de cartucho 4580, sendo que o comparti- mento de cartucho 4580 pode compreender uma ou mais canaletas de su- porte de grampos configuradas para suportar os grampos 4520. Em certas modalidades, o compartimento de cartucho 4580 pode ser fixado ao corpo do cartucho 4510, sendo que, em ao menos uma de tais modalidades, o corpo de cartucho 4510 pode ser comprimido lateralmente entre paredes laterais opostas do compartimento de cartucho 4580. Em várias modalida- des, as paredes laterais do compartimento de cartucho 4580 podem suportar ocorpodo cartucho 4510 lateralmente e, em ao menos uma de tais modali- dades, o compartimento de cartucho 4580 pode compreender uma ou mais paredes, ou aletas, 4582 estendendo-se para cima a partir do suporte de fundo 4583 para o interior do corpo do cartucho 4510. Em ao menos uma E dessas modalidades, o corpo do cartucho 4510 pode compreender uma ou mais fendas, ou canaletas, que podem ser configuradas para receber e/ou f se entrelaçar com as paredes 4582. Em várias modalidades, as paredes 4582 podem se estender parcialmente, ou quase inteiramente, através do , corpo do cartucho 4510. Em ao menos uma dessas modalidades, as pare- des 4582 podem se estender longitudinalmente através do cartucho de É 20 grampos 4500 entre uma primeira fileira de grampos 4520 e uma segunda fileira de grampos 4520.
Em várias modalidades, o corpo do cartucho 4510 e/ou o com- partimento de cartucho 4580 podem compreender recursos cooperacionais de retenção que podem proporcionar um encaixe entre o compartimento de cartucho 4580 e o corpo do cartucho 4510. Em certas modalidades, o cartu- cho de grampos 4500 pode ser posicionado na canaleta do cartucho 4530 de modo que o compartimento de cartucho 4580 seja posicionado contra e/ou fixado à canaleta do cartucho 4530. Em ao menos uma modalidade, o compartimento de cartucho 4580 pode ser acoplado de maneira separável à —canaletado cartucho 4530 de modo que, após a compressão do cartucho de grampos 4500 pela bigorna 4540 e depois que os grampos 4520 forem de- formados, o compartimento de cartucho 4580 poderá se separar da canaleta do cartucho 4530 e ser implantado com o corpo do cartucho 4510. Em ao menos uma dessas modalidades, o compartimento de cartucho 4580 pode ser compreendido de um material bioabsorvível como ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PL- LA), polidioxanona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocry], policaprolactona (PCL), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em certas modalidades, um grampeador cirúrgico pode compreender, adi- cionalmente, um mecanismo e/ou acionador de disparo que podem ser des- lizados para uma posição intermediária entre a canaleta de cartucho de grampos 4530 e uma superfície de acionamento de fundo no compartimento de cartucho 4580 que pode ser configurada para levantar ou ejetar o com- partimento de cartucho 4580 da canaleta do cartucho 4530. Em certas mo- dalidades, o corpo do cartucho 4510 pode ser acoplado de modo separável ao compartimento de cartucho 4580 de modo que, após a compressão do É cartucho de grampos 4500 pela bigorna 4540 e depois que os grampos 4520 forem deformados, o corpo do cartucho 4510 poderá se separar do compar- : timento de cartucho 4580. Em ao menos uma dessas modalidades, o com- partimento de cartucho 4580 pode permanecer engatado de maneira fixa à É 20 canaleta do cartucho 4530 de modo que o compartimento de cartucho 4580 seja removido do local cirúrgico com a canaleta do cartucho 4530. Em certas modalidades, um grampeador cirúrgico pode compreender, adicionalmente, um mecanismo e/ou acionador de disparo que podem ser deslizados para uma posição intermediária entre o compartimento de cartucho de grampos 4580 e uma superfície de acionamento de fundo no corpo do cartucho 4510 que pode ser configurada para levantar ou ejetar o corpo do cartucho 4510 do compartimento de cartucho 4580. Em ao menos uma dessas modalida- des, o cartucho de grampos 4500 pode compreender, adicionalmente, acio- nadores de grampos dispostos em uma posição intermediária entre o com- partimento de cartucho 4580 e os grampos 4520 de modo que, à medida que o mecanismo de disparo é deslizado distalmente, os acionadores de | grampos e os grampos 4520 podem ser acionados para cima na direção da bigorna. Em ao menos uma dessas modalidades, os acionadores de gram- pos podem estar, ao menos parcialmente, imersos no corpo compressível
4510. Em várias modalidades, de forma similar à modalidade acima, o cartucho de grampos 4500 pode compreender um recurso de travamento que pode ser configurado para evitar, ou ao menos limitar, o movimento dis- tal de um elemento de corte a menos que um cartucho de grampos não dis- parados 4500 esteja posicionado na canaleta de cartucho de grampos 4530. Em certas modalidades, o compartimento de cartucho de grampos 4580 po- de compreender uma superfície que move o elemento de corte para cima e acima de uma superfície de travamento da canaleta de cartucho de grampos 4530, por exemplo. Se não houver um cartucho de grampos 4500 que com- preende um compartimento de cartucho 4580 presente na canaleta do cartu- E cho 4530, o elemento de corte não poderá ser avançado. Em ao menos uma | modalidade, os grampos mais proximais, e/ou quaisquer outros grampos adequados, em um cartucho de grampos 4500 podem compreender uma superfície de levantamento que pode levantar suficientemente o elemento de . corte acima da superfície de travamento. Em adição a ou em vez do exposto acima, várias porções do cartucho de grampos 4500 podem ser compreen- À 20 didasde materiais que têm cores diferentes. Em tais modalidades, o cirurgi- ão pode detectar visualmente que um cartucho de grampos não disparados elou disparados está presente na canaleta de cartucho de grampos 4530. Em ao menos uma déssas modalidades, a camada externa 4511 do corpo do cartucho 4510 pode ter uma primeira cor, o compartimento de cartucho 4580 pode ter uma segunda cor, e a canaleta de cartucho de grampos 4530 pode ter uma terceira cor. Se o cirurgião vir a primeira cor, ele saberá que um cartucho não disparado 4500 está presente na canaleta de cartucho de grampos 4530; se ele vir a segunda cor, o cirurgião poderá saber que um cartucho disparado 4500 está presente na canaleta de cartucho de grampos 4530 e que o restante do compartimento de cartucho 4580 precisa ser remo- vido; e se ele vir a terceira cor, o cirurgião poderá saber que não há nenhu- ma porção de um cartucho de grampos 4500 na canaleta do cartucho 4530.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 152, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4600, por exemplo, pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 4610 e uma pluralidade de grampos 4620 posicionada em seu interior.
O corpo do cartu-
—cho4610 pode compreender uma camada externa 4611 e uma camada in-
terna 4612. Em certas modalidades, a camada interna 4612 pode compre-
ender uma pluralidade de bolsos, como os bolsos, ou cavidades, 4615, por exemplo, definidos em seu interior que podem facilitar o achatamento do corpo do cartucho 4610. Em ao menos uma dessas modalidades, a camada interna 4612 pode compreender uma retícula corrugada, ou em forma de colmeia, que pode ser configurada para suportar uma força, ou pressão, de compressão desde que a força, ou pressão, de compressão não exceda um certo valor-limite.
Enquanto o valor-limite não é excedido, a camada interna
. 4612 pode deformar a uma taxa linear, ou ao menos substancialmente line- É ar, em relação à força, ou pressão, de compressão sendo aplicada.
Quando
' a força, ou pressão, de compressão excede o valor-limite, a camada interna 4612 pode ceder repentinamente a grandes deflexões e achatar, ou entortar,
: como resultado da carga de compressão.
Em várias modalidades, a retícula E da camada interna 4612 pode ser compreendida de uma pluralidade de sub- camadas 4612a que podem ser conectadas uma às outras.
Em ao menos uma modalidade, cada subcamada 4612a pode compreender uma pluralida-
de de entalhes e cristas alternados, ou ondas, que podem ser alinhados com os entalhes e cristas alternados de uma subcamada adjacente 4612a.
Em ao menos uma dessas modalidades, os entalhes de uma primeira subcamada
4612a podem ser dispostos em posição adjacente às cristas de uma segun-
da subcamada 4612a e, de modo similar, as cristas da primeira subcamada
4612a podem ser dispostas em posição adjacente aos entalhes da segunda subcamada 4612a.
Em várias modalidades, as subcamadas adjacentes 4612a podem ser presas umas às outras e/ou à camada externa 4611 por aomenos um adesivo, como fibrina e/ou hidrogel de proteína, por exemplo.
AA figura 153 ilustra o cartucho de grampos 4600 depois que o corpo do car- tucho 4610 é achatado e os grampos 4620 são deformados para capturar e manter o tecido T contra o corpo do cartucho 4610.
Em várias modalidades, agora com referência às figuras 154 a 156, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4700, por e- xemplo, pode compreender um corpo de cartucho implantável compressível 4710euma pluralidade de grampos 4720 posicionada no corpo do cartucho
4710. De forma similar à modalidade acima, o corpo do cartucho 4710 pode compreender uma camada externa 4711 e uma camada interna 4712, sendo que a camada interna 4712 pode compreender uma pluralidade de subca- madas 4712a. Também de forma similar à modalidade acima, cada subca- mada4712apode compreender entalhes 4717 e cristas 4718 alternados que podem ser alinhados uns com os outros para definir bolsos, ou cavidades, 4715 entre si. Em ao menos uma dessas modalidades, os entalhes 4717 elou as cristas 4718 podem se estender ao longo de eixos que são paralelos " uns aos outros e/ou paralelos a um eixo longitudinal 4709. Em várias moda- lidades, os grampos 4720 podem ser alinhados em uma pluralidade de filei- À ras de grampos que podem se estender ao longo de eixos paralelos uns aos outros e/ou paralelos ao eixo longitudinal 4709. Em várias modalidades al- ternativas, novamente com referência às figuras 152 e 153, os grampos É 4620 contidos no corpo do cartucho 4600 podem se estender ao longo de eixos que são transversais ou perpendiculares aos eixos definidos pelos en- talhes e cristas das subcamadas 4612a. Novamente com referência às figu- ras 154 a 156, os grampos 4720 podem se estender através dos entalhes 4717 e das cristas 4718, sendo que as forças de atrito entre os grampos 4720 e as subcamadas 4712a podem manter os grampos 4720 no corpo do cartucho 4710. Em certas modalidades, a pluralidade de subcamadas 47 12a pode ser compreendida de um material de reforço e/ou material plástico, como polidioxanona (PDS) e/ou ácido poliglicólico (PGA), por exemplo, que pode ser configurado para manter os grampos 4720 em uma orientação ver- tical, por exemplo, e/ou manter os grampos 4720 em alinhamento uns em relação aos outros, conforme ilustrado nas figuras 154 e 155. A figura 156 ilustra o cartucho de grampos 4700 depois que o corpo do cartucho 4710 é achatado e os grampos 4720 são deformados para capturar e manter o teci-
do T contra o corpo do cartucho 4710.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 154 a 156, o corpo do cartucho 4710 pode achatar resiliente ou elasticamen- te quando é comprimido. Em ao menos uma dessas modalidades, as ondas formadas em cada subcamada 4712a pelos entalhes 4717 e pelas cristas 4718 podem ser achatadas, ou ao menos substancialmente achatadas, quando o corpo do cartucho 4710 é comprimido, o que pode achatar, ou ao menos substancialmente achatar, as cavidades 4715 definidas nessa região.
Em várias circunstâncias, o corpo do cartucho 4710, ou ao menos porções do corpo do cartucho 4710, pode resiliente ou elasticamente se reexpandir depois que a força, ou pressão, de compressão é removida do corpo do car- tucho 4710. Em ao menos uma dessas modalidades, as conexões entre os entalhes 4717 e as cristas 4718 de subcamadas adjacentes 4712a podem E permanecer intactas, ou ao menos substancialmente intactas, quando o cor- —podo cartucho 4710 é comprimido de modo que, depois de removida a força Y de compressão do corpo do cartucho 4710, as subcamadas 4712a podem se afastar umas das outras e, como resultado, ao menos parcialmente reex- f pandir o corpo do cartucho 4710. Em certas modalidades, o corpo do cartu- cho 4710 pode ser plasticamente deformado, ou esmagado, quando é com- À 20 —primido e, como resultado, o corpo do cartucho 4710 pode não reexpandir após a remoção da força, ou pressão, de compressão do corpo do cartucho
4710. Em certas modalidades, agora com referência à figura 157, um cartu- cho de grampos, como o cartucho de grampos 4800, por exemplo, pode compreender um corpo do cartucho contraível 4810 que compreende uma camada externa 4811 e uma camada interna 4812, sendo que a camada interna 4812 pode compreender uma retícula corrugada, configurada como uma colmeia, que tem uma pluralidade de bolsos, ou cavidades, 4815 defini- das em seu interior. Em várias modalidades, as paredes que definem a reti- cula da camada interna 4812 podem compreender uma ou mais seções transversais enfraquecidas, ou delgadas, 4819 que podem ser configuradas para permitir que as paredes definindo a retícula se rompam quando o corpo do cartucho 4810 é comprimido. Em tais circunstâncias, o corpo do cartucho
174/240 ! 4810 pode ser esmagado quando o cartucho de grampos 4800 é implantado.
Em várias modalidades, agora com referência às figuras 158 a 160, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 4900, por e- xemplo, pode compreender um corpo do cartucho 4910 que compreende uma camada externa 4911 e uma pluralidade de elementos retráteis 4912 dispostos em uma posição intermediária entre as porções de topo e de fundo da camada externa 4911, por exemplo. Com referência principalmente às figuras 158 e 159, o cartucho de grampos 4900 pode compreender, adicio- nalmente, uma pluralidade de grampos 4920, em que cada grampo 4920 pode ser posicionado em um elemento retrátil 4912. Mais particularmente, cada elemento retrátil 4912 pode compreender uma primeira porção 4912a, uma segunda porção 4012b, e uma terceira porção 4012c que podem ser cooperacionais para definir uma cavidade 4915 que é configurada para re- S ceber um grampo 4920. Em uso, além do exposto acima, o cartucho de grampos 4900 pode ser posicionado em uma canaleta de cartucho de gram- á: pos e uma força de compressão pode ser aplicada à superfície de contato com o tecido 4919 para comprimir o corpo do cartucho 4910. À medida que * a superfície de contato com o tecido 4919 é movida para baixo, os elemen- E tos retráteis 4912 podem se achatar. Em tais circunstâncias, a segunda por- ção4912bde cada elemento retrátil 4912 pode se achatar em uma primeira porção correspondente 4912a e, de modo similar, a terceira porção 4912c de cada elemento retrátil 4912 pode se achatar em uma segunda porção cor- respondente 4912b. À medida que o corpo do cartucho 4910 é comprimido e os elementos retráteis 4912 são achatado, os grampos 4920 posicionados nos elementos retráteis 4912 podem ser deformados, conforme ilustrado na figura 160. Em várias modalidades, a segunda porção 4912b de cada ele- mento retrátil 4912 pode ser engatada por atrito e/ou encaixada por pressão em uma primeira porção correspondente 4912a de modo que, quando a for- ça de compressão aplicada ao elemento retrátil 4912 exceder a força de re- tenção que retém a primeira porção 4912a e a segunda porção 4912b em sua posição estendida (figura 159), a primeira porção 4912a e a segunda porção 4912b poderão começar a deslizar uma em relação à outra. De modo similar, a terceira porção 4912c de cada elemento retrátil 4912 pode ser en- gatada por atrito e/ou encaixada por pressão em uma segunda porção cor- respondente 4912b de modo que, quando a força de compressão aplicada ao elemento retrátil 4912 exceder a força de retenção que retém a segunda porção 4912be a terceira porção 4912c em sua posição estendida (figura 159), a segunda porção 4912b e a terceira porção 4912c poderão começar a deslizar uma em relação à outra.
É Em muitas modalidades aqui descritas, um cartucho de grampos pode compreender uma pluralidade de grampos em seu interior.
Em várias modalidades, tais grampos podem ser compreendidos de um fio metálico deformado em uma configuração substancialmente em formato de U que tem duas pernas de grampo.
São previstas outras modalidades nas quais os grampos podem compreender configurações diferentes como dois ou mais : fios que foram unidos um ao outro e tendo três ou mais pernas de grampo.
Em várias modalidades, o fio, ou fios, usado para formar os grampos pode R compreender uma seção transversal redonda, ou ao menos substancialmen- te redonda.
Em ao menos uma modalidade, os fios de grampo podem com- . preender qualquer outra seção transversal adequada, como seções trans- ; versais quadradas e/ou retangulares, por exemplo.
Em certas modalidades, osgrampos podem ser compreendidos de fios plásticos.
Em ao menos uma modalidade, os grampos podem ser compreendidos de fios metálicos reves- tidos com plástico.
Em várias modalidades, um cartucho pode compreender qualquer tipo adequado de prendedor em adição a ou em vez de grampos.
Em ao menos uma dessas modalidades, tal prendedor pode compreender braços pivotantes que são dobrados quando engatados por uma bigorna.
Em certas modalidades, poderiam ser utilizados prendedores de duas peças.
Em ao menos uma dessas modalidades, um cartucho de grampos pode compreender uma pluralidade de primeiras porções de prendedores e uma bigorna pode compreender uma pluralidade de segundas porções de pren- —dedores que são conectadas às primeiras porções de prendedores quando a bigorna é comprimida contra o cartucho de grampos.
Em certas modalida- des, conforme descrito acima, um deslizador ou acionador pode ser avança-
do em um cartucho de grampos para completar o processo de formação dos grampos. Em certas modalidades, um deslizador ou acionador pode ser a- vançado no interior de uma bigorna para mover para baixo um ou mais ele- mentos formadores em engate com o cartucho de grampos e os grampos, ouprendedores, opostos posicionados em seu interior.
Em várias modalidades aqui descritas, um cartucho de grampos pode compreender quatro fileiras de grampos. Em ao menos uma modalida- de, as quatro fileiras de grampos podem ser dispostas em duas fileiras de grampos internas e duas fileiras de grampos externas. Em ao menos uma dessas modalidades, uma fileira de grampos interna e uma fileira de gram- pos externa podem ser posicionadas em um primeiro lado de uma fenda de elemento de corte, ou faca, no cartucho de grampos e, de modo similar, uma fileira de grampos interna e uma fileira de grampos externa podem ser posi- - cionadas em um segundo lado da fenda de elemento de corte, ou faca. Em certas modalidades, um cartucho de grampos pode não compreender ne- É nhuma fenda de elemento de corte; entretanto, tal cartucho de grampos po- de compreender uma porção designada configurada para ser cortada por um r elemento de corte em vez de uma fenda de cartucho de grampos. Em várias : modalidades, as fileiras de grampos internas podem ser dispostas no cartu- chode grampos de modo que sejam igualmente, ou ao menos substancial- mente igualmente, espaçadas da fenda de elemento de corte. De modo simi- lar, as fileiras de grampos externas podem ser dispostas no cartucho de grampos de modo que sejam igualmente, ou ao menos substancialmente igualmente, espaçadas da fenda de elemento de corte. Em várias modalida- des, um cartucho de grampos pode compreender mais ou menos que quatro fileiras de grampos. Em ao menos uma modalidade, um cartucho de gram- pos pode compreender seis fileiras de grampos. Em ao menos uma dessas modalidades, o cartucho de grampos pode compreender três fileiras de grampos em um primeiro lado de uma fenda de elemento de corte e três filei- ras de grampos em um segundo lado da fenda de elemento de corte. Em certas modalidades, um cartucho de grampos pode compreender um núme- ro ímpar de fileiras de grampos. Por exemplo, um cartucho de grampos pode compreender duas fileiras de grampos em um primeiro lado de uma fenda de elemento de corte e três fileiras de grampos em um segundo lado da fenda de elemento de corte. Em várias modalidades, as fileiras de grampos podem compreender grampos que têm a mesma, ou ao menos substancialmente a mesma, altura de grampo não formado. Em certas outras modalidades, uma ou mais das fileiras de grampos podem compreender grampos que têm uma altura de grampo não formado diferente da altura de outros grampos. Em ao. menos uma dessas modalidades, os grampos em um primeiro lado de uma fenda de elemento de corte podem ter uma primeira altura não formada e os grampos em um segundo lado de uma fenda de elemento de corte podem ter uma segunda altura não formada que é diferente da primeira altura, por exemplo. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 161A a . 161D, um atuador de extremidade de um grampeador cirúrgico pode com- preender uma porção de fixação de cartucho, como a canaleta de cartucho de grampos 5030, por exemplo, um cartucho de prendedores posicionado de maneira removível na canaleta de cartucho de grampos 5030, como o cartu- E cho de grampos 5000, por exemplo, e uma mandíbula 5040 em posição o- ; posta ao cartucho de grampos 5000 e à canaleta de cartucho de grampos
5030. O cartucho de grampos 5000 pode compreender uma estrutura com- pressível 5010 e uma pluralidade de grampos 5020, e/ou quaisquer outros prendedores adequados, ao menos parcialmente posicionados na estrutura compressível 5010. Em ao menos uma dessas modalidades, cada grampo 5020 pode compreender uma base 5022 e, adicionalmente, pernas 5021 estendendo-se para cima a partir da base 5022, sendo que ao menos uma porção das pernas 5021 pode estar imersa no corpo do cartucho 5010. Em várias modalidades, a estrutura compressível 5010 pode compreender uma superfície de topo, ou de contato com o tecido, 5019 e uma superfície de fundo 5018, sendo que a superfície de fundo 5018 pode ser posicionada contrae apoiada por uma superfície de suporte 5031 da canaleta de cartu- cho de grampos 5030. De forma similar à modalidade acima, a superfície de suporte 5031 pode compreender uma pluralidade de fendas de suporte 5032
(figura 161D), por exemplo, definida na superfície que pode ser configurada para receber e suportar as bases 5022 dos grampos 5020. Em várias moda- lidades, o atuador de extremidade do grampeador cirúrgico pode compreen- der, adicionalmente, uma matriz de retenção, como a matriz de retenção 5050, por exemplo, que pode ser configurada para engatar os grampos 5020 e capturar o tecido.
Em ao menos uma dessas modalidades, a matriz de re- tenção 5050 pode ser montada de forma removível na mandíbula 5040. Em uso, depois que o cartucho de grampos 5000 é posicionado na canaleta de cartucho de grampos 5030, a mandíbula 5040 e a matriz de retenção 5050 fixada à mesma podem ser movidas na direção do cartucho de grampos 5000 e da canaleta de cartucho de grampos 5030. Em ao menos uma moda- lidade, a mandíbula 5040 pode ser movida para baixo ao longo de um eixo 5099 de modo que a mandíbula 5040 e a canaleta de cartucho de grampos D 5030 permaneçam paralelas, ou ao menos substancialmente paralelas, uma emrelaçãoà outra à medida que a mandíbula 5040 é fechada.
Mais particu- larmente, em ao menos uma de tais modalidades, a mandíbula 5040 pode ser fechada de uma maneira tal que uma superfície de contato com o tecido x 5051 da matriz de retenção 5050 fique paralela, ou ao menos substancial- mente paralela, à superfície de contato com o tecido 5019 do cartucho de á 20 grampos 5000 à medida que a mandíbula 5040 é movida na direção do car- tucho de grampos 5000. Em várias modalidades, agora com referência à figura 161A, a matriz de retenção 5050 pode ser fixada de maneira separável à mandíbula 5040 de modo que haja pouco ou nenhum, movimento relativo entre a matriz de retenção 5050 e a mandíbula 5040 quando a matriz de retenção 5050 é fixada à mandíbula 5040. Em ao menos uma modalidade, a mandíbula 5040 pode compreender um ou mais recursos de retenção que podem ser confi- gurados para manter a matriz de retenção 5050 em posição.
Em ao menos uma dessas modalidades, a matriz de retenção 5050 pode ser presa por en- — caixe e/ou por pressão na mandíbula 5040. Em certas modalidades, a matriz de retenção 5050 pode ser presa à mandíbula 5040 com o uso de ao menos um adesivo.
Em todo caso, a mandíbula 5040 pode ser movida para uma posição na qual a matriz de retenção 5050 é colocada em contato com o tecido T e o tecido T é posicionado contra a superfície de contato com o te- cido 5019 do cartucho de grampos 5000. Quando o tecido T é posicionado contra o cartucho de grampos 5000 pela mandíbula 5040, a estrutura com- — pressível 5010 do cartucho de grampos 5000 pode ou não ser comprimida pela mandíbula 5040. Em qualquer circunstância, em várias modalidades, as pernas 5021 dos grampos 5200 podem não se projetar através da superfície de contato com o tecido 5019 do cartucho de grampos 5000, conforme ilus- trado na figura 161A.
Além disso, conforme também ilustrado na figura 161A, a mandíbula 5040 pode manter o tecido T contra a estrutura compressível 5010 sem interconectar a matriz de retenção 5050 com os grampos 5020. Tais modalidades podem permitir que um cirurgião abra e feche a mandíbula 5040 várias vezes para obter o posicionamento desejado do atuador de ex- - tremidade no local cirúrgico, por exemplo, sem danificar o tecido T.
São pre- vistas outras modalidades, entretanto, onde as pontas dos grampos 5023 Â podem se projetar da superfície de contato com o tecido 5019 antes de o corpo do cartucho 5010 ser comprimido pela bigorna 5040. Depois que o E atuador de extremidade é adequadamente posicionado, agora com referên- : cia à figura 161B, a mandíbula 5040 pode ser movida para baixo na direção da canaleta de cartucho de grampos 5030 de modo que a estrutura com- pressível 5010 seja comprimida pela bigorna 5040 e de modo que a superfi- cie de contato com o tecido 5019 seja forçada para baixo em relação aos grampos 5020. À medida que a superfície de contato com o tecido 5019 é pressionada para baixo, as pontas 5023 das pernas dos grampos 5021 po- dem perfurar a superfície de contato com o tecido 5019 e perfurar ao menos uma porção do tecido T.
Em tais circunstâncias, a matriz de retenção 5050 pode ser posicionada acima dos grampos 5020 de modo que as aberturas de retenção 5052 da matriz de retenção 5050 fiquem alinhadas, ou ao me- nos substancialmente alinhadas, com as pontas 5023 das pernas dos gram-
pos5021. À medida que a matriz de retenção 5050 é forçada para baixo ao longo do eixo 5099, agora com referência à figura 161C, as pernas de gram-
po 5021 dos grampos 5020 podem entrar nas aberturas de retenção 5052. Em várias modalidades, as pernas dos grampos 5021 podem engatar as paredes laterais das aberturas de retenção 5052. Em certas modalidades, conforme descrito em mais detalhes a seguir, a matriz de retenção 5050 po- de compreender um ou mais elementos de retenção que se estendem para dentro e/ou ao redor das aberturas de retenção 5052, podendo engatar as pernas dos grampos 5021. Em qualquer desses casos, as pernas dos gram- pos 5021 podem ser retidas nas aberturas de retenção 5052. Em várias cir- cunstâncias, as pontas 5023 das pernas dos grampos 5021 podem entrar nas aberturas de retenção 5052 e podem engatar por atrito os elementos de retenção e/ou as paredes laterais das aberturas 5052. À medida que a ma- triz de retenção 5050 é empurrada na direção das bases 5022 dos grampos 5020, as pernas dos grampos 5021 podem deslizar em relação às paredes : laterais e/ou aos elementos de retenção. Como resultado do exposto acima, podem ser criadas forças de atrito deslizante entre as pernas dos grampos - 5021 e a matriz de retenção 5050, sendo que tais forças de atrito deslizante podem resistir à inserção da matriz de retenção 5050 sobre os grampos . 5020. Em várias modalidades, as forças de atrito deslizante entre a matriz de retenção 5050 e os grampos 5020 podem ser constantes, ou ao menos : 20 substancialmente constantes, à medida que a matriz de retenção 5050 é deslizada para baixo ao longo das pernas de grampo 5021 dos grampos
5020. Em certas modalidades, as forças de atrito deslizante podem aumen- tar e/ou diminuir à medida que a matriz de retenção 5050 é deslizada para baixo ao longo das pernas dos grampos 5021 devido às variações na geo- —metriadas pernas dos grampos 5021, às aberturas de retenção 5052, e/ou aos elementos de retenção que se estendem para dentro e/ou ao redor das aberturas de retenção 5052, por exemplo. Em várias modalidades, a inser- ção da matriz de retenção 5050 sobre os grampos 5020 pode, também, ter resistência da estrutura compressível 5010 do cartucho de grampos 5000. Mais particularmente, a estrutura compressível 5010 pode ser compreendida de um material elástico, por exemplo, que pode aplicar uma força de resis- tência à matriz de retenção 5050 que aumenta com o aumento da distância na qual a estrutura compressível 5010 é comprimida.
Em ao menos uma dessas modalidades, o aumento na força de resistência gerada pelo corpo do cartucho 5010 pode ser linearmente proporcional, ou ao menos substan- cialmente linearmente proporcional, em relação à distância na qual o corpo —docartucho 5010 é comprimido.
Em certas modalidades, o aumento na força de resistência gerada pelo corpo do cartucho 5010 pode ser geometricamen- te proporcional em relação à distância na qual o corpo do cartucho 5010 é comprimido.
Em várias modalidades, além do exposto acima, uma força de disparo suficiente pode ser aplicada à mandíbula 5040 e à matriz de reten- ção 5050 para superar as forças de resistência e de atrito descritas acima.
Em uso, a matriz de retenção 5050 pode ser assentada a qualquer profundi- dade adequada em relação aos grampos 5020. Em ao menos uma modali- - dade, a matriz de retenção 5050 pode ser assentada a uma profundidade em relação às bases 5022 dos grampos 5020 para prender duas ou mais Í camadas de tecido juntas e gerar forças, ou pressões, de compressão no tecido.
Em várias circunstâncias, o sistema que compreende a matriz de re- E tenção 5050 e os grampos 5020 pode permitir a um cirurgião selecionar uma h quantidade de forças, ou pressões, de compressão que são aplicadas ao tecido selecionando a profundidade na qual a matriz de retenção 5050 é as- sentada.
Por exemplo, a matriz de retenção 5050 pode ser forçada para bai- xo na direção das bases de grampo 5022 dos grampos 5020 até que matriz de retenção 5050 seja assentada a uma certa profundidade 5011 afastada da base das fendas de suporte 5032, sendo que uma profundidade menor 5011 pode resultar em forças, ou pressões, de compressão mais altas sendo aplicadas ao tecido T que uma profundidade maior 5011 que pode resultar em forças, ou pressões, de compressão menores sendo aplicadas ao tecido T.
Em várias modalidades, as forças, ou pressões, de compressão aplicadas ao tecido T podem ser linearmente proporcionais, ou ao menos substancial- mente linearmente proporcionais, à profundidade 5011 na qual a matriz de . retenção 5050 é assentada.
Em várias circunstâncias, as forças, ou pres- sões, de compressão aplicadas ao tecido T podem depender da espessura do tecido T posicionado entre a matriz de retenção 5050 e o cartucho de grampos 5020. Mais particularmente, para uma dada distância 5011, a pre- sença de um tecido T mais grosso pode resultar em forças, ou pressões, de compressão maiores que a presença de tecido mais fino T.
Em várias circunstâncias, além do exposto acima, um cirurgião pode ajustar a profundidade na qual a matriz de retenção 5050 é assentada para levar em conta o tecido mais espesso e/ou mais delgado posicionado no atuador de extremidade e para aplicar uma certa pressão ou uma pres- são predeterminada ao tecido T independentemente da espessura do tecido.
Por exemplo, o cirurgião pode assentar a matriz de retenção 5050 a uma profundidade menor 5011 quando prender o tecido mais delgado T, ou a uma profundidade maior 5011 quando prender o tecido mais espesso T para atingir uma mesma pressão de compressão, ou ao menos substancialmente : a mesma, no tecido. Em certas modalidades, além do exposto acima, um cirurgião pode seletivamente determinar a quantidade de pressão de com- . pressão a ser aplicada ao tecido T posicionado entre a matriz de retenção 5050 e o cartucho de grampos 5010. Em várias circunstâncias, um cirurgião - pode engatar a matriz de retenção 5050 com os grampos 5020 e posicionar a matriz de retenção 5050 em uma primeira distância das bases 5022 dos É 20 grampos 5020 para aplicar uma primeira pressão de compressão ao tecido. O cirurgião pode, alternativamente, posicionar a matriz de retenção 5050 em uma segunda distância afastada das bases 5022, distância essa que é me- nos que a primeira distância, para aplicar uma segunda pressão de com- pressão ao tecido que é maior que a primeira pressão. O cirurgião pode, al- ternativamente, posicionar a matriz de retenção 5050 em uma terceira dis- tância afastada das bases 5022, distância essa que é menor que a segunda distância, para aplicar uma terceira pressão de compressão ao tecido que é maior que a segunda pressão. Em várias modalidades, o sistema de fixação que compreende a matriz de retenção 5050 e os grampos 5020 pode ser configurado para permitir que um cirurgião aplique uma ampla gama de pressões de compressão ao tecido-alvo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 161D, as pernas dos grampos 5021 podem ser inseridas através da matriz de reten- ção 5050 de modo que as pontas das pernas dos grampos 5023 se esten- dam acima da superfície de topo da matriz de retenção 5050. Em ao menos uma modalidade, novamente com referência à figura 161C, a mandíbula 5040 pode compreender, adicionalmente, aberturas de folga 5042 definidas na mandíbula que podem ser configuradas para receber as pontas das per- nas dos grampos 5023 à medida que passarem através das aberturas de retenção 5052 na matriz de retenção 5050. Em ao menos uma dessas mo- dalidades, as aberturas de folga 5042 podem ser alinhadas com as abertu- rasde retenção 5052 de modo que as pernas 5021 não entrem em contato com a mandíbula 5040. Em várias modalidades, as aberturas de folga 5042 podem ter uma profundidade suficiente de modo que as pernas dos grampos 5021 não entrem em contato com a mandíbula 5040, independentemente da - distância na qual a matriz de retenção 5050 é assentada.
Depois que a ma- triz de retenção 5050 é engatada com os grampos 5020 e assentada na po- É sição desejada, agora com referência à figura 161D, a canaleta de cartucho de grampos 5030 e a mandíbula 5040 podem ser afastadas do tecido T à Mais particularmente, a canaleta de cartucho de grampos 5030 pode ser se- : parada do cartucho de grampos implantado 5000 e a bigorna 5040 pode ser separada da matriz de retenção implantada 5050. À medida que a mandíbu- la 5040 é afastada da matriz de retenção 5050 e os suportes de grampos 5032 são afastados das bases dos grampos 5022, a distância 5011 entre a matriz de retenção 5050 e o fundo das bases 5022 pode ser mantida, embo- ra a mandíbula 5040 e a canaleta de cartucho de grampos 5030 não estejam mais fornecendo suporte às mesmas.
Em várias modalidades, as forças de atrito estáticas entre as pernas dos grampos 5021 e a matriz de retenção 5050 podem ser suficientes para manter a matriz de retenção 5050 em posi- ção apesar da força de alteração que é aplicada à matriz de retenção 5050 pelo corpo do cartucho comprimido 5010 e/ou o tecido comprimido T.
Em ao menos uma dessas modalidades, o corpo do cartucho 5010 pode ser com- preendido de um material resiliente que, quando comprimido, pode aplicar uma força de alteração elástica à matriz de retenção 5050 e aos grampos
5020 de modo que tende a empurrar a matriz de retenção 5050 e os gram- pos 5020 separando-os, embora esse movimento seja contraposto pelo en- * —gate por atrito entre as pernas dos grampos 5021 e a matriz de retenção
5050.
Em várias modalidades, conforme descrito acima, a matriz de re- E tenção pode compreender uma pluralidade de aberturas de retenção, sendo que cada abertura de retenção possa ser configurada para receber uma per- na de um prendedor em seu interior. Em ao menos uma modalidade, agora com referência à figura 162, é ilustrada uma porção de uma matriz de reten- ção 5150 que pode compreender uma abertura de retenção 5152 definida por um perímetro 5156. Em várias modalidades, o perímetro 5156 da abertu- ra 5152 pode compreender um perfil circular, ou ao menos substancialmente circular, e/ou qualquer outro perfil adequado. Em certas modalidades, a ma- - triz de retenção 5150 pode compreender um ou mais elementos de retenção, como os elementos de retenção 5153, por exemplo, que se estendem até a É abertura 5152 e podem ser configurados para engatar uma perna de pren- dedor quando a perna de prendedor é inserida através dos mesmos. Em ao F menos uma dessas modalidades, cada elemento de retenção 5153 pode : compreender um cantilever que se estende para dentro na direção de um eixo central 5159, isto é, na direção do centro da abertura 5152. Em várias modalidades, cada cantilever pode compreender uma primeira extremidade que é fixada à estrutura da matriz de retenção 5158 e uma segunda extremi- dade que forma o perímetro 5156 da abertura de retenção 5152. Em certas modalidades, o perímetro 5156 de uma abertura de retenção 5152 pode ser definido por um primeiro diâmetro, ou largura, e uma perna de prendedor pode ser definida por um segundo diâmetro, ou largura, sendo que o segun- do diâmetro pode ser maior que o primeiro diâmetro. Em ao menos uma dessas modalidades, a perna de prendedor pode ser configurada para entrar em contato com e defletir um ou mais dos elementos de retenção 5153 para — aumentar o diâmetro da abertura de retenção 5152 à medida que a perna de prendedor é inserida através dos mesmos. Em certas modalidades, além do exposto acima, a perna de prendedor pode definir um perímetro que é maior que o perímetro 5156 da abertura de retenção 5152 de modo que a perna de prendedor pode expandir o perímetro 5156 quando a perna de prendedor é inserida na abertura. Em várias modalidades, novamente com referência à figura 162, aabertura5152 pode ser definida pelos elementos deformáveis 5153, sendo que cada elemento deformável 5153 pode ser configurado para defletir em relação a, ou independentemente de, os outros elementos deformáveis
5153. Em ao menos uma dessas modalidades, elementos deformáveis adja- centes 5153 podem ser separados por fendas 5154 que podem ser configu- radas para permitir que cada elemento deformável 5153 seja flexionado um em relação aos outros. Em certas modalidades, cada fenda 5154 pode com- preender uma primeira extremidade 5155 na estrutura da matriz de retenção 5158, uma segunda abertura de extremidade na abertura de retenção 5152, . e uma largura constante, ou ao menos substancialmente constante, esten- dendo-se entre a primeira extremidade 5155 e a segunda extremidade. Em ; várias outras modalidades, a largura de cada fenda 5154 pode não ser cons- tante e cada fenda 5154 pode aumentar e/ou diminuir a largura entre as pri- É meiras e as segundas extremidades da mesma. Em certas modalidades, as : primeiras extremidades 5155 das fendas 5154 podem compreender uma porção ampliada, como uma porção circular, que pode proporcionar, um, alívio de esforço para as bases dos elementos deformáveis 5153 fixados à estrutura da matriz de retenção 5158 e, dois, meios para aumentar a flexibi- lidade dos elementos deformáveis 5153. Em várias modalidades, a geome- tria dos elementos deformáveis 5153, e/ou fendas 5154, pode ser seleciona- dade modo a dotar os elementos deformáveis 5153 com uma flexibilidade desejada. Em certas modalidades, por exemplo, as fendas 5154 podem ser prolongadas para criar elementos deformáveis mais longos 5153 que podem ser mais flexíveis que os elementos deformáveis 5153 que têm um compri- mento mais curto. Em ao menos uma modalidade, a largura de cada ele- mento deformável 5153 pode ser selecionada de modo a fornecer uma flexi- bilidade desejada ao mesmo. Mais particularmente, elementos deformáveis que têm uma largura mais delgada podem ser mais flexíveis que elementos deformáveis que têm uma largura mais espessa.
Em certas modalidades, novamente com referência à figura 162, as primeiras extremidades dos can- tileveres dos elementos deformáveis 5153 fixados à estrutura da matriz de retenção 5158 podem ser mais largas que as segundas extremidades dos cantileveres.
Em ao menos uma dessas modalidades, os cantileveres pode ser afunilados de uma maneira linear, ou ao menos substancialmente linear,
entre as primeiras e as segundas extremidades dos mesmos.
Em várias modalidades, novamente com referência à figura 162, a estrutura da matriz de retenção 5158 pode compreender uma folha de ma- terial plana, ou ao menos substancialmente plana, que tem uma superfície de contato com o tecido 5151 e uma superfície de topo 5157. Em ao menos uma dessas modalidades, a superfície de contato com o tecido 5151 e a su- perfície de topo 5157 podem ser paralelas, ou ao menos substancialmente ; paralelas, uma em relação à outra.
Em várias modalidades, cada elemento deformável 5153 pode compreender uma primeira porção 5153a e uma se- - gunda porção 5153b, sendo que a primeira porção 5153a pode se estender em uma primeira direção e a segunda porção 5153b pode se estender em . uma outra, ou segunda, direção.
Em ao menos uma dessas modalidades, a estrutura da matriz de retenção 5158 pode definir um plano e as primeiras É 20 porções 5153a dos elementos deformáveis 5153 podem estar situadas em tal plano.
Em várias modalidades, as segundas porções 5153b dos elemen- tos deformáveis 5153 podem se estender em um ângulo em relação às pri- meiras porções 5153a.
Em ao menos uma dessas modalidades, as segun- das porções 5153b podem se estender em direções que se afastam da su- perfície de topo 5157 da estrutura da matriz de retenção 5158 e, em certas modalidades, as segundas porções 5153b podem convergir na direção do eixo central 5159 da abertura de retenção 5152. Em todo caso, em várias modalidades, as segundas porções 5153b podem ser configuradas para se- rem defletidas na direção contrária do eixo central 5159 quando a perna de prendedor é inserida através das mesmas.
Em modalidades onde uma perna de grampo 5021 de um grampo 5020 é inserida em uma abertura de reten- ção 5152, os elementos deformáveis 5153 podem deformar em uma direção que é genericamente afastada das bases 5122 dos grampos 5120. Em cer- tas modalidades, como resultado, os elementos deformáveis 5153 podem defletir em uma direção geral que é a mesma, ou ao menos substancialmen- te a mesma, que a direção na qual as pernas dos grampos 5021 são inseri- das Em várias modalidades, novamente com referência à figura BD, as segundas porções 5153b dos elementos deformáveis 5153 podem com- preender, cada uma, uma ponta aguda, por exemplo, que pode ser configu- rada para deslizar contra uma perna de grampo 5021 à medida que a perna degrampo 5021 é inserido em seu interior. As pontas agudas das segundas porções 5153b podem também ser configuradas para "morder" a perna de grampo 5021 no caso de a perna de grampo 5021 ser puxada na direção oposta, isto é, em uma direção que removeria a perna de grampo 5021 da - abertura de retenção 5052. Em determinadas circunstâncias, as segundas porções 5153b podem ser inclinadas em um ângulo em relação ao lado da f perna de grampo 5021 que é maior que 90 graus e, como resultado, as se- gundas porções 5153b podem perfurar, ou penetrar, no lado da perna de É grampo 5021 quando a perna de grampo 5021 é submetida a uma força que " tende a remover a perna de grampo 5021 da abertura de retenção 5052. Em certas modalidades, as pernas dos grampos 5021 podem compreender re- entrâncias e/ou concavidades, como microrreentrâncias, por exemplo, nas superfícies das mesmas que podem ser configuradas para receber as pon- tas dos elementos deformáveis 5053, por exemplo, em seu interior. Em ao menos uma dessas modalidades, as pontas dos elementos deformáveis 5053 podem se prender e penetrar nas reentrâncias nas pernas dos gram- pos 5021 quando uma força de remoção é aplicada às pernas dos grampos
5021. Em várias modalidades, como resultado da penetração das segundas porções 5153b nas pernas dos grampos 5021, as forças que atuam para remover as pernas dos grampos 5021 das aberturas de retenção 5022 po- dem assentar apenas as segundas porções 5153b mais profundamente nas pernas dos grampos 5021 e aumentar a força necessária para remover as pernas dos grampos 5021. Além disso, devido à inclinação ascendente das segundas porções 5153b, em ao menos uma modalidade, as segundas por- ções 5153b podem ser mais permissíveis à inserção de uma perna de gram- po 5021 em uma abertura de retenção 5152 e mais resistentes à remoção da perna de grampo 5021. Em ao menos uma modalidade, como resultado, —aforça necessária para inserir uma perna de grampo 5021 em uma abertura de retenção 5022 pode ser menor que a força necessária para remover a perna de grampo 5021 da abertura de retenção 5022. Em várias modalida- des, a força necessária para remover a perna de grampo 5021 da abertura de retenção 5022 pode ser aproximadamente 50 porcento maior que a força necessária para inserir a perna de grampo 5021 na abertura de retenção 5022, por exemplo. Em várias outras modalidades, a força necessária para remover a perna de grampo 5021 pode ser de aproximadamente 10 porcen- to a aproximadamente 100 porcento maior que a força necessária para inse- í rir a perna de grampo 5021, por exemplo. Em certas modalidades, a força necessária para remover a perna de grampo 5021 pode ser aproximadamen- a te 100 por cento, aproximadamente 150 por cento, aproximadamente 200 por cento, e/ou mais de aproximadamente 200 porcento maior que a força - necessária para inserir a perna de grampo 5021, por exemplo.
Em certas modalidades, novamente com referência à figura 162, : 20 as segundas porções 5153b podem ser dispostas circunferencialmente ao redor da abertura 5152 e podem definir um bolso nessa região. Mais particu- larmente, as segundas porções 5153b podem definir um bolso 5160 que po- de ser configurado para receber a ponta da perna de prendedor quando a mesma é inserida na abertura de retenção 5152. Em várias modalidades, as segundas porções 5153b dos elementos deformáveis 5153 podem compre- ender um contorno anular, ou ao menos substancialmente anular, que pode definir cooperacionalmente um perfil anular, ou ao menos substancialmente anular, do bolso 1560, por exemplo. Em ao menos uma dessas modalida- des, as segundas porções 5153b podem definir um bolso cônico ou frusto- cônico. Em várias modalidades, o bolso pode ser definido por um número adequado de elementos deformáveis, como quatro elementos deformáveis | 5153 (figura 162), seis elementos deformáveis 5153 (figura 163), ou oito e-
lementos deformáveis 5153 (figura 164), por exemplo.
Em certas modalida- e : des, agora com referência à figura 165, os elementos deformáveis de uma matriz de retenção, como a matriz de retenção 5250, por exemplo, podem formar um formato piramidal, ou um formato ao menos substancialmente piramidal, por exemplo.
Em várias modalidades, uma matriz de retenção 5250 pode compreender uma pluralidade de aberturas de retenção, como a abertura de retenção 5252, por exemplo, que pode ser definida por um perí- metro 5256. Em várias modalidades, o perímetro 5256 pode compreender um perfil poligonal, ou ao menos substancialmente poligonal, e/ou qualquer outro perfil adequado.
Em certas modalidades, a matriz de retenção 5250 pode compreender um ou mais elementos de retenção, como os elementos de retenção 5253, por exemplo, que se estendem até a abertura 5252 e po- dem ser configurados para engatar uma perna de prendedor quando a perna . de prendedor é inserida através dos mesmos.
Em ao menos uma dessas modalidades, cada elemento de retenção 5253 pode compreender um canti- e lever que se estende para dentro na direção de um eixo central 5259, isto é, na direção do centro da abertura 5252. Em várias modalidades, cada canti- 1 lever pode compreender uma primeira extremidade que é fixada à estrutura . da matriz de retenção 5258 e uma segunda extremidade que forma o perí- metro 5256 da abertura de retenção 5252. Em certas modalidades, o perí- metro 5256 de uma abertura de retenção 5252 pode ser definido por um primeiro diâmetro, ou largura, e uma perna de prendedor pode ser definida por um segundo diâmetro, ou largura, sendo que o segundo diâmetro pode ser maior que o primeiro diâmetro.
Em ao menos uma dessas modalidades, a perna de prendedor pode ser configurada para entrar em contato com e defletir um ou mais dos elementos de retenção 5253 para aumentar o diâme- tro da abertura de retenção 5252 à medida que a perna de prendedor é inse- rida através dos mesmos.
Em certas modalidades, além do exposto acima, a perna de prendedor pode definir um perímetro que é maior que o perímetro 5256 da abertura de retenção 5252 de modo que a perna de prendedor pode expandir o perímetro 5256 quando a perna de prendedor é inserida em seu interior.
Em várias modalidades, novamente com referência à figura 165, a abertura 5252 pode ser definida pelos elementos deformáveis 5253, sendo que cada elemento deformável 5253 pode ser configurado para defletir em relação a, ou independentemente de, os outros elementos deformáveis
5253. Em ao menos uma dessas modalidades, os elementos deformáveis adjacentes 5253 podem ser separados por fendas 5254 que podem ser con- figuradas para permitir que cada elemento deformável 5253 seja flexionado | um em relação aos outros. Em várias modalidades, a estrutura da matriz de retenção 5258 pode compreender uma folha de material plana, ou ao menos substancialmente plana, que tem uma superfície de contato com o tecido 5251 e uma superfície de topo 5257. Em ao menos uma dessas modalida- des, a superfície de contato com o tecido 5251 e a superfície de topo 5257 podem ser paralelas, ou ao menos substancialmente paralelas, entre si. Em - várias modalidades, cada elemento deformável 5253 pode compreender uma primeira porção 5253a e uma segunda porção 5253b, sendo que a pri- f meira porção 5253a pode se estender em uma primeira direção e a segunda porção 5253b pode se estender em uma outra, ou segunda, direção. Em ao f - “menos uma dessas modalidades, a estrutura da matriz de retenção 5258 : pode definir um plano e as primeiras porções 5253a dos elementos defor- múáveis 5253 podem estar situadas em tal plano. Em várias modalidades, as segundas porções 5253b dos elementos deformáveis 5253 podem se esten- der em um ângulo em relação às primeiras porções 5253a. Em ao menos uma dessas modalidades, as segundas porções 5253b podem se estender em direções que se afastam da superfície de topo 5257 da estrutura da ma- trizderetenção 5258 e, em certas modalidades, as segundas porções 5253b podem convergir na direção do eixo central! 5259 da abertura de retenção
5252. Em todo caso, em várias modalidades, as segundas porções 5253b podem ser configuradas para serem defletidas na direção contrária do eixo central 5259 quando a perna de prendedor é inserida através das mesmas. Em certas modalidades, novamente com referência à figura 165, as segun- das porções 5253b podem ser dispostas circunferencialmente ao redor da abertura 5252 e podem definir um bolso nessa região. Mais particularmente,
as segundas porções 5253b podem definir um bolso que pode ser configu- rado para receber a ponta da perna de prendedor quando a mesma é inseri- da na abertura de retenção 5252. Em várias modalidades, as segundas por- ções 5253b dos elementos deformáveis 5253 podem definir um bolso poli- gonal, ou ao menos substancialmente poligonal, por exemplo. Em várias modalidades, o bolso pode ser definido por um número adequado de ele- mentos deformáveis, como quatro elementos deformáveis 5253 (figura 165) que podem definir um quadrado, seis elementos deformáveis 5253 (figura 166) que podem definir um hexágono, ou oito elementos deformáveis 5253 (figura 167) que podem definir um octógono, por exemplo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 168, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 5350, por exemplo, pode ser formada a partir de uma folha de material plana, ou um pelo menos substan- - cialmente plana, como titânio e/ou aço inoxidável, por exemplo. Em ao me- nos uma dessas modalidades, uma pluralidade de aberturas 5352 pode ser e formada na estrutura 5358 da matriz de retenção 5350 por meio de uma ou mais processos de estampagem. A folha de material pode ser posicionada ' em uma matriz de estampagem que, quando atuada, pode perfurar e remo- E ver certas porções do material para formar fendas 5354, aberturas 5355 de fendas 5354, e/ou o perímetro 5356 da abertura de retenção 5352, por e- xemplo. A matriz de estampagem pode, também, ser configurada para incli- nar os elementos deformáveis 5353 em uma configuração adequada. Em ao menos uma dessas modalidades, a matriz de estampagem pode deformar as segundas porções 5353b para cima em relação às primeiras porções 5353a ao longo de uma linha de dobra 5353c. Em várias modalidades, agora com referência à figura 169, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 5450, por exemplo, pode compreender uma pluralidade de aberturas de re- tenção 5452. De forma similar à modalidade acima, o perímetro 5456 de ca- da abertura de retenção 5452 pode ser definido por uma pluralidade de ele- mentos deformáveis 5453 separados por fendas 5454. Em ao menos uma * dessas modalidades, a totalidade de cada elemento deformável 5453 pode ser inclinada para cima, sendo que as extremidades livres dos cantileveres que compreendem os elementos deformáveis 5453 podem definir o períme- tro 5456. Em várias modalidades, a matriz de retenção 5450 pode compre- ender uma pluralidade de aberturas 5455 circundantes, ou ao menos subs- tancialmente circundantes, à abertura de retenção 5452. Em ao menos uma — dessasmodalidades, as aberturas 5455 podem ser dispostas em uma matriz circular circundando ou formando um perímetro fechado definido pelas ex- tremidades fixas dos cantileveres dos elementos deformáveis 5453. Em cer- tas modalidades, cada abertura 5455 pode compreender um perímetro circu- lar, ou ao menos substancialmente circular, e/ou qualquer outro perímetro adequado. Em uso, as aberturas 5455 podem proporcionar, um, alívio de esforço para as bases dos elementos deformáveis 5453 fixados à estrutura da matriz de retenção 5458 e, dois, meios para aumentar a flexibilidade dos elementos deformáveis 5453. Em várias modalidades, aberturas maiores - 5455 podem fornecer mais flexibilidade aos elementos deformáveis 5453 em comparação com aberturas menores 5455. Além disso, as aberturas 5455 ã que estão mais próximas dos elementos deformáveis 5453 podem fornecer mais flexibilidade em comparação com as aberturas 5455 que estão mais ii afastadas.
. Em várias modalidades, agora com referência à figura 170, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 5550, por exemplo, pode compreender uma pluralidade de aberturas de retenção 5552. Cada abertura de retenção 5552 pode compreender uma fenda alongada 5554 que tem extremidades ampliadas circulares, ou ao menos substancialmente circula- res, 5555. Em ao menos uma dessas modalidades, as extremidades 5555 podem ser definidas por um diâmetro que é mais largo que a fenda 5554. Em certas modalidades, a fenda alongada 5554 e as extremidades 5555 po- dem ser posicionadas ao longo, e/ou centralizadas ao longo, de um eixo lon- gitudinal 5559. Em várias modalidades, a fenda 5554 e as extremidades 5555 podem definir duas abas opostas 5553 que podem ser configuradas paraengataruma perna de um prendedor e defletir à medida que a perna de prendedor é inserida através das abas. Em ao menos uma modalidade, as extremidades 5555 que têm -um perímetro, ou diâmetro, maior podem definir abas mais longas 5553 que podem ser mais flexíveis que as abas 5553 defi- nidas pelas extremidades 5555 com perímetro, ou diâmetro, menor. Em vá- rias modalidades, as extremidades 5555 podem ter o mesmo perímetro e diâmetro e, em ao menos uma de tais modalidades, cada aba 5553 pode ser simétrica em torno de um eixo que é perpendicular, ou ao menos substanci- almente perpendicular, ao eixo longitudinal 5559. Alternativamente, as ex- tremidades 5555 podem ter perímetros e/ou diâmetros diferentes sendo que, em ao menos uma modalidade, cada aba 5553 pode não ser simétrica em torno de seu eixo. Em ao menos uma dessas modalidades alternativas, as abas 5553 podem torcer em torno de seus eixos à medida que a perna de prendedor é inserida através da abertura de retenção 5552. Em várias mo- dalidades, agora com referência à figura 171, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 5650, por exemplo, pode compreender uma pluralidade - de aberturas de retenção 5652. Cada abertura de retenção 5652 pode com- —preender uma fenda alongada 5654 que compreende extremidades circula- f res, ou ao menos substancialmente circulares, 5655. Em ao menos uma dessas modalidades, a fenda alongada 5654 e as extremidades 5655 podem . ser posicionadas ao longo, e/ou centralizadas ao longo, de um eixo longitu- . dinal 5659. Em várias modalidades, cada extremidade 5655 pode ser defini- da porum diâmetro que é igual, ou ao menos substancialmente igual, à lar- gura da fenda 5654.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 172, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 5750, por exemplo, pode compreender uma pluralidade de aberturas de retenção 5752. Cada abertura de retenção 5752 pode compreender uma pluralidade de fendas, como as fendas 5754, por exemplo, que têm extremidades ampliadas 5755. Em ao menos uma dessas modalidades, as fendas 5754 e as extremidades 5755 podem ser posicionadas ao longo e/ou centralizadas ao longo de eixos longi- tudinais 5759. Em várias modalidades, os eixos 5759 podem se estender em direções que são perpendiculares ou transversais entre si. Em certas moda- lidades, as fendas 5754 e as extremidades 5755 podem definir quatro abas 5753, por exemplo, que podem ser configuradas para engatar uma perna de prendedor e defletir quando a perna de prendedor é inserida através da a- bertura de retenção 5752. Em ao menos uma modalidade, cada aba 5753 pode compreender uma configuração triangular, ou ao menos substancial- mente triangular, como um triângulo equilátero, por exemplo. Em várias ou- tras modalidades, agora com referência à figura 173, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 5850, por exemplo, pode compreender uma plu- ralidade de aberturas de retenção 5852. Cada abertura de retenção 5852 pode compreender uma pluralidade de fendas, como as fendas 5854, por exemplo, que têm extremidades 5855, sendo que as fendas 5854 e as ex tremidades 5855 podem ser posicionadas ao longo e/ou centralizadas ao longo de eixos longitudinais 5859. Em várias modalidades, os eixos 5859 podem se estender em direções que são perpendiculares ou transversais entre si. Em certas modalidades, as fendas 5854 e as extremidades 5855 - podem definir abas 5853 que podem ser configuradas para engatar uma perna de prendedor e defletir quando a perna de prendedor é inserida atra- Á vés da abertura de retenção 5852. Em ao menos uma modalidade, cada aba 5853 pode compreender um perfil arqueado. Mais particularmente, cada aba É 5853 pode compreender uma extremidade curva, em vez de uma extremida- " de pontuda mostrada na figura 170, que pode ser configurada para entrar em contatocoma perna de prendedor.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 174, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 5950, por exemplo, pode compreender uma pluralidade de aberturas de retenção 5952. Cada abertura É de retenção 5952 pode compreender uma pluralidade de fendas, como as fendas 5954, por exemplo, sendo que cada fenda 5954 pode se estender ao longo, e/ou pode ser centralizada ao longo, de um eixo 5959. Em várias mo- dalidades, os eixos 5959 podem ser transversais entre si e, em ao menos uma de tais modalidades, os eixos 5959 podem ser dispostos de modo que todos os eixos 5959 se estendem através de um centro da abertura de re- tenção 5952 e são espaçados de maneira equidistante, ou ao menos subs- tancialmente equidistante, uns dos outros. Em ao menos uma modalidade, cada fenda 5954 pode compreender uma extremidade aberta voltada para o centro da abertura de retenção 5952 e uma segunda extremidade, ou extre- midade fechada, 5955 na extremidade oposta da fenda 5954. De forma simi- lar à modalidade acima, as fendas 5954 e as extremidades 5955 pode definir três abas 5953, por exemplo, que podem ser configuradas para engatar uma perna de prendedor e defletir quando a perna de prendedor é inserida na abertura de retenção 5952. Em várias modalidades, cada aba 5953 pode compreender uma configuração arqueada estendendo-se entre extremida- des adjacentes 5955 das fendas 5954. Em várias modalidades, agora com referência à figura 175, a matriz de retenção, como a matriz de retenção 6050, por exemplo, pode compreender uma pluralidade de aberturas de re- tenção 6052. Cada abertura de retenção 6052 pode compreender uma aba 6053 que pode ser configurada para engatar uma perna de prendedor e para defletir quando a perna de prendedor é inserida na abertura de retenção . 6052. Em ao menos uma dessas modalidades, a aba 6053 pode compreen- der uma base fixa à estrutura da matriz de retenção 6058 e uma extremida- É de livre que compreende um perfil arqueado ou curvo 6056 que pode ser configurado para entrar em contato com a perna de prendedor.
Em certas ] modalidades, a perna de prendedor pode ser uma perna de grampo que . compreende um fio redondo, sendo que o perfil curvo 6056 pode ser configu- rado para igualar, ou ao menos substancialmente igualar, uma superfície externa curva do fio redondo.
Em várias modalidades, novamente com referência à figura 175, a estrutura da matriz de retenção 6058 pode compreender uma pluralidade de fendas 6054 e aberturas 6055 que podem ser configuradas para definir a aba6053e várias porções da abertura de retenção 6052. Em ao menos uma modalidade, a aba 6053 pode compreender uma configuração retangular que compreende lados paralelos, ou ao menos substancialmente paralelos.
Em certas modalidades, agora com referência à figura 176, a matriz de re- tenção, como a matriz de retenção 6150, por exemplo, pode compreender uma pluralidade de aberturas de retenção 6152. Cada abertura de retenção 6152 pode compreender uma aba 6153 que pode ser configurada para en- gatar uma perna de prendedor e para defletir quando a perna de prendedor é inserida na abertura de retenção 6152. Em ao menos uma dessas modali- dades, a aba 6153 pode compreender uma base fixa à estrutura da matriz de retenção 6158 e uma extremidade livre que compreende um perfil arque- ado ou curvo 6156 que pode ser configurado para entrar em contato com a pernade prendedor.
Em várias modalidades, a estrutura da matriz de reten- ção 6158 pode compreender uma pluralidade de fendas 6154 e aberturas 6155 que podem ser configuradas para definir a aba 6153 e várias porções da abertura de retenção 6152. Em ao menos uma modalidade, a aba 6153 pode compreender uma configuração afunilada que compreende lados ar- queados.
Em ao menos uma dessas modalidades, a aba 6153 pode afunilar geometricamente, com a base sendo mais larga que a extremidade livre, por exemplo.
Em várias modalidades, conforme descrito acima, a sistema de - fixação pode compreender uma pluralidade de grampos que compreendem pernas de grampos que são inseridas através de uma pluralidade de abertu- É ras de retenção em uma matriz de retenção.
Em certas modalidades, con- forme descrito em mais detalhes a seguir, os grampos podem ser mantidos É em uma primeira mandíbula e a matriz de retenção pode ser mantida em AF uma segunda mandíbula, sendo que ao menos uma dentre a primeira man- díbulaea segunda mandíbula pode ser movida uma na direção da outra.
Em várias circunstâncias, os grampos posicionados na primeira mandíbula podem ser fixados na mesma de modo que as pernas dos grampos fiquem alinhadas com as aberturas de retenção quando a matriz de retenção é en- gatada com as pernas dos grampos.
Em certas modalidades, com referência às figuras 177 e 178, um sistema de prendedores pode compreender um cartucho de grampos 6200, por exemplo, posicionado em uma primeira mandíbula de um grampeador cirúrgico e uma matriz de retenção 6250, por exemplo, posicionada em uma segunda mandíbula do grampeador cirúrgico.
Agora com referência às figuras 184 e 185, além do exposto acima, a matriz deretenção6250 pode compreender uma pluralidade de aberturas de reten- ção 6252, sendo que cada abertura de retenção 6252 pode compreender um perímetro 6256 definido por um ou mais elementos defletíveis 6253. Em ao menos uma dessas modalidades, além do exposto acima, os elementos de- fletíveis 6253 que definem cada abertura 6252 podem definir um bolso 6201.
Em várias modalidades, cada bolso 6201 pode compreender uma superfície curva e/ou côncava, por exemplo, que pode ser configurada para guiar uma —pontade uma perna de grampo para o interior de uma abertura 6252 no ca- so de a perna de grampo estar desalinhada com a abertura de retenção 6252 e entrar inicialmente em contato com os elementos defletíveis 6253 e/ou a súperfície de contato com o tecido 6251, por exemplo.
Em várias modalidades, além do exposto acima, o sistema de fi- xação pode compreender, adicionalmente, uma pluralidade de grampos 6220 que compreende pernas de grampos 6221 que podem ser inseridas através das aberturas de retenção 6252 na matriz de retenção 6250. Em ao menos uma dessas modalidades, cada grampo 6220 pode compreender . uma configuração substancialmente em formato de U, por exemplo, que compreende uma base 6222 a partir da qual as pernas dos grampos 6221 Á podem se estender para cima. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 180 e 181, as aberturas de retenção 6252 na matriz de retenção É 6250 podem ser dispostas em duas fileiras longitudinais paralelas, ou ao y menos substancialmente paralelas, por exemplo, que podem se estender ao longo, ou paralelamente, a um eixo longitudinal da matriz de retenção. Em certas modalidades, as aberturas de retenção 6252 em uma primeira fileira : podem ser deslocadas, ou desalinhadas, em relação às aberturas de reten- ção 6252 em uma segunda fileira. Em ao menos uma dessas modalidades, cada grampo 6220 pode compreender uma primeira perna de grampo 6221 posicionada em uma abertura de retenção 6252 na primeira fileira e uma segunda perna de grampo 6221 posicionada em uma abertura de retenção 6252 na segunda fileira sendo que, como resultado, as bases 6222 podem se estender em uma direção que é transversal ao eixo longitudinal da matriz de retenção 6250. Em ao menos uma dessas modalidades, os grampos 6220 podem ser paralelos, ou ao menos substancialmente paralelos, entre si. Mais particularmente, uma base 6222a de um grampo 6220a pode ser paralela, ou ao menos substancialmente paralela, a uma base 6222b de um grampo 6220b que pode ser paralela, ou ao menos substancialmente parale- la, a uma base 6222c de um grampo 6220c, por exemplo. Em ao menos uma modalidade, as pernas de grampo 6221a do grampo 6220a podem de- finir um plano que é paralelo, ou ao menos substancialmente paralelo, a um plano definido pelas pernas de grampo 6221b do grampo 6220b que pode ser paralelo, ou ao menos substancialmente paralelo, a um plano definido pelas pernas de grampo 6221 do grampo 6220c, por exemplo.
Em várias modalidades, agora com referência às figuras 177 e 179, o cartucho de grampos 6200 pode compreender uma pluralidade de grampos 6220 e, adicionalmente, uma matriz de alinhamento 6260 que compreende uma pluralidade de guias de alinhamento, como fendas, sulcos e/ou aberturas, por exemplo, que podem ser configuradas para alinhar os grampos 6220. Em várias circunstâncias, a matriz de alinhamento 6260 pode - ser configurada de modo que as pernas de grampo 6221 dos grampos 6220 fiquem alinhadas com as aberturas de retenção 6252 na matriz de retenção É 6250 antes do engate da matriz de retenção 6250 com as pernas de grampo
6221. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 182 e 183, a À matriz de alinhamento 6260 pode compreender uma pluralidade de abertu- h ras de alinhamento 6262 que podem ser configuradas para receber estrei- tamente as pernas de grampo 6221 dos grampos 6220. Em ao menos uma dessas modalidades, cada grampo 6220 pode compreender uma base 6222 e duas pernas de grampo 6221 estendendo-se a partir da base 6222 sendo que as bases 6222 dos grampos 6220 podem se estender ao redor de uma superfície de fundo 6264 da matriz de retenção 6260 e as pernas dos gram- —pos6221 podem se estender para cima através das aberturas de alinhamen- to 6262. Em certas modalidades, cada abertura de alinhamento 6262 pode ser circular, ou ao menos substancialmente circular, e pode ser definida por um diâmetro que é igual a ou ligeiramente maior que o diâmetro da perna de grampo 6221 que se estende através da abertura. Em várias modalidades, a matriz de alinhamento 6260 pode compreender, adicionalmente, uma plura- lidade de elementos elevados 6263 que podem se estender para cima a par- tir da superfície de topo 6261 da matriz de alinhamento 6260 e circundar, ou ao menos parcialmente circundar, as aberturas de alinhamento 6262. Em certas modalidades, os elementos elevados 6263 podem fornecer aberturas de alinhamento mais longas 6262 sendo que, em várias circunstâncias, a- berturas mais longas 6262 podem proporcionar mais controle sobre o ali- —nhamentodas pernas dos grampos 6221 que aberturas mais curtas 6262.
Em uso, em várias modalidades, uma primeira mandíbula supor- tando o cartucho de grampos 6200 pode ser posicionada sobre um lado do tecido que deve ser grampeado e uma segunda mandíbula suportando a matriz de retenção 6250 pode ser posicionada sobre o outro lado do tecido.
Quando as mandíbulas estiverem adequadamente posicionadas em relação ao tecido, em certas modalidades, a segunda mandíbula e a matriz de reten- ção 6250 poderão ser movidas na direção do cartucho de grampos 6200. À medida que as pernas dos grampos 6221 são inseridas através das abertu- . ras de retenção 6252 da matriz de retenção 6250, em várias modalidades, uma superfície de contato com o tecido, ou superfície de fundo, 6251 da ma- Á triz de retenção 6250 pode entrar em contato com o tecido e pressionar o tecido contra a superfície de contato com o tecido, ou superfície de topo, f 6261 da matriz de alinhamento 6260. Em várias outras modalidades, con- õ forme descrito em mais detalhes a seguir, o cartucho de grampos 6200 pode compreender, adicionalmente, um corpo compressível posicionado acima da superfície de topo 6261 da matriz de alinhamento 6260, por exemplo, que pode entrar em contato com o tecido. Em certas modalidades, novamente com referência às figuras 179 e 183, a matriz de alinhamento 6260 pode compreender, adicionalmente, uma ou mais aberturas 6203 definidas na ma- triz que, quando a matriz de alinhamento 6260 é posicionada contra o tecido, podem ser configuradas para receber uma porção do tecido em seu interior.
Em modalidades onde um corpo compressível é posicionado acima e/ou contra a matriz de alinhamento 6260, uma porção do corpo compressível pode entrar nas aberturas 6203 quando o corpo do cartucho é comprimido. De modo similar, a matriz de retenção 6250 pode compreender uma plurali- dade de aberturas 6202 que podem ser configuradas para receber ao menos uma porção do tecido quando a matriz de retenção 6250 é posicionada con-
tra o tecido.
À medida que as pernas de grampo 6221 dos grampos 6220 são inseridas através das aberturas de retenção 6252 da matriz de retenção 6250, além do exposto acima, as pontas das pernas dos grampos 6221 po- —derão se projetar para cima a partir da superfície de topo 6257 da matriz de retenção 6250. Em várias circunstâncias, conforme descrito acima, as pon- tas das pernas dos grampos 6221 podem permanecer não inclinadas depois de serem inseridas através das aberturas de retenção 6252. Em certas mo- dalidades, agora com referência às figuras 186 a 189, um sistema de fixação que compreende o cartucho de grampos 6200 e a matriz de retenção 6250 pode compreender, ainda, uma pluralidade de tampas ou coberturas proteto- ras, como as tampas 6270, por exemplo, que podem ser montadas nas per- nas dos grampos 6221 projetando-se acima da matriz de retenção 6250. Em " várias modalidades, cada tampa 6270 pode cobrir inteiramente, ou ao me- nos parcialmente, a extremidade aguda de uma perna de grampo 6221 de Á modo que a extremidade aguda não entre em contato com o tecido posicio- nado adjacente à mesma.
Em ao menos uma modalidade, agora com refe- A rência à figura 189, cada tampa 6270 pode compreender uma abertura 6271 i definida em seu interior que pode ser configurada para receber estreitamen- teuma ponta de uma perna de grampo 6221 em seu interior.
Em várias mo- dalidades, as tampas 6270 podem ser compreendidas de um material elas- tomérico, como silicone, poliisopreno, sanoprene e/ou borracha natural, por exemplo.
Em ao menos uma modalidade, a abertura 6271 pode compreen- der um perímetro ou diâmetro que é menor que o perímetro ou diâmetro da —pernade grampo 6221 inserida em seu interior.
Em ao menos uma dessas modalidades, a abertura 6271 na tampa protetora 6270 pode expandir para receber a perna de grampo 6221 em seu interior.
Em várias modalidades alternativas, as tampas 6270 podem não compreender aberturas e as pontas das pernas dos grampos 6221 podem ser configuradas para cortar as tam- pas 6270 à medida que as pernas 6221 são inseridas em seu interior.
Em todo caso, em várias modalidades, cada tampa 6270 pode ser assentada sobre uma perna de grampo 6221 até que a base 6272 da tampa 6270 fique em contiguidade com a, ou seja posicionada adjacente à, superfície de topo 6257 da matriz de retenção 6250. Em várias circunstâncias, as tampas 6270 podem ser configuradas de modo que sejam assentadas firmemente sobre as pontas das pernas dos grampos 6221 de modo que não sejam facilmente removidas das mesmas.
Em certas modalidades, cada tampa 6270 pode compreender uma superfície externa cônica, ou ao menos substancialmente cônica, por exemplo.
Em várias modalidades, as tampas 6270 podem com- preender qualquer formato adequado, como formatos que compreendem uma superfície externa parabólica, ou ao menos substancialmente parabóli-
ca,porexemplo.
Em várias modalidades, o sistema de prendedores descrito aci- ma, por exemplo, poderia ser implantado com o uso do grampeador cirúrgico mostrado nas figuras 190 a 192, por exemplo.
Em várias modalidades, o a- eo tuador de extremidade pode compreender uma primeira mandíbula, ou cana- letade cartucho de grampos, 6230 que pode ser configurada para suportar o Á cartucho de grampos 6200 em seu interior, e uma segunda mandíbula 6240 que pode ser configurada para suportar a matriz de retenção 6250 e uma À pluralidade de tampas protetoras 6270. Com referência especial à figura D 190, que ilustra a segunda mandíbula 6240 em uma configuração aberta, as “mandíbulas 6230 e 6240 podem ser posicionadas em relação ao tecido T de modo que o tecido T seja disposto em uma posição intermediária entre a matriz de retenção 6250 e o cartucho de grampos 6200. Em várias modali- dades, conforme discutido anteriormente, o cartucho de grampos 6200 pode compreender, adicionalmente, um corpo compressível, como o corpo do car- tucho6210, por exemplo, no qual os grampos 6220 e a matriz de alinhamen- to 6260 podem ser posicionados.
Em ao menos uma dessas modalidades, o tecido T pode ser posicionado contra uma superfície de topo do corpo do cartucho 6210. Em certas modalidades, a segunda mandíbula 6240 pode compreender uma pluralidade de reentrâncias, ou aberturas, 6245 configu- radas para receber uma pluralidade de tampas protetoras 6270 e, adicional- mente, um ou mais recursos de retenção, ou retentores, que podem ser con- figurados para manter a matriz de retenção 6250 em posição sobre as tam-
pas 6270. Em ao menos uma dessas modalidades, a matriz de retenção 6250 pode ser configurada para reter as tampas 6270 nas aberturas 6245.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 202, cada abertura 6245 pode ser configurada para receber uma porção, ou a totalidade, de umatampa 6270 em seu interior. Em certas modalidades, as aberturas 6245 podem ser suficientemente dimensionadas e configuradas de modo que as tampas 6270 possam ser fixadas em seu interior por ao menos uma dentre uma disposição de encaixe por pressão e/ou encaixe por ajuste, por exem- plo. Em algumas modalidades, ao menos um adesivo poderia ser utilizado para fixaras tampas 6270 nas aberturas 6245. Em ao menos uma dessas modalidades, tal adesivo pode ser selecionado de modo que as tampas 6270 possam se separar da segunda mandíbula 6240 depois que as tampas 6270 forem engatadas com as pernas dos grampos 6221 e uma segunda mandíbula 6240 for afastada do. conjunto de prendedores implantado. Em certas modalidades, agora com referência à figura 203, a segunda mandíbu- la 6240 pode compreender, adicionalmente, ao menos uma folha de cobertu- ra 6246 que pode ser montada na segunda mandíbula 6240 e pode se es- tender sobre e prender as tampas 6270 nas aberiuras 6245. Em ao menos uma dessas modalidades, ao menos uma porção da folha de cobertura 6246 pode ser fixada à mandíbula 6240 com o uso de ao menos um adesivo, por exemplo. Em uso, em ao menos uma modalidade, a folha de cobertura 6246 : — pode ser, ao menos parcialmente, separada da mandíbula 6240 antes de o atuador de extremidade ser inserido em um local cirúrgico. Em certas moda- lidades, a folha de cobertura 6246 pode ser compreendida de um material implantável, como PDS e/ou PGA, por exemplo, que pode ser cortado pelas pernas dos grampos 6221 à medida que as pernas dos grampos 6221 e- mergem da matriz de retenção 6250. Em ao menos uma dessas modalida- des, a folha de cobertura 6246 pode ser fixada no sistema de fixação em uma posição fechada na qual o tecido T é posicionado contra a matriz de retenção 6250 e o corpo do cartucho 6210. Nessa posição, a matriz de re- tenção 6250 pode não estar ainda engatada com os grampos 6220. Em várias modalidades, a mandíbula 6240 pode ser movida entre sua posição abertae sua posição fechada por um atuador 6235. Em ao menos uma dessas modalidades, a mandíbula 6240 pode compreender um pino distal 6243 e um pino proximal 6244 que se estendem a partir da mesma, sendo que o pino distal 6243 pode deslizar verticalmente, ou ao menos substanci- almente verticalmente, em uma fenda distal 6233 definida na canaleta do cartucho 6230, e sendo que o pino proximal 6244 podem deslizar vertical- mente, ou ao menos substancialmente verticalmente, em uma fenda proxi- mal 6234 que também é definida na canaleta de cartucho de grampos
6230. Em uso, o atuador 6235 pode ser retraído de maneira proximal para E acionar os pinos 6243 e 6244 para o interior das extremidades superiores de suas respectivas fendas 6233 e 6234, conforme ilustrado na figura 191.
: Em ao menos uma dessas modalidades, o atuador 6235 pode compreen- der uma fenda de acionamento distal 6236 e uma fenda de acionamento É proximal 6237, sendo que as paredes laterais das fendas de acionamento : 6236 e 6237 podem ser configuradas para entrar em contato com o pino distal 6243 e o pino proximal 6244, respectivamente, e acionar os pinos 6243 e 6244 para cima à medida que o atuador 6235 é movido de maneira proximal. Mais particularmente, à medida que o atuador 6235 é movido de maneira proximal, o pino distal 6243 pode deslizar para cima uma primeira porção inclinada 6236a da fenda de acionamento distal 6236 para uma — porção intermediária, ou segunda porção, 6236b e, de modo similar, o pino proximal 6244 pode deslizar para cima uma primeira porção inclinada 6237a da fenda de acionamento distal 6237 para uma porção intermediária, ou segunda porção, 6237b. À medida que os pinos 6243 e 6244 são ambos movidos para cima a mandíbula 6240 pode ser girada para baixo na dire- çãodotecidoT para uma posição fechada.
Adicionalmente às modalidades acima, agora com referência à figura 192, o atuador 6235 pode ser puxado adicionalmente de maneira
204/240 : proximal para forçar a segunda mandíbula 6240 para baixo na direção da primeira mandíbula 6230, comprimir o corpo do cartucho 6210 e engatar a .matriz de retenção 6250 e uma pluralidade de tampas protetoras 6270 com as pernas dos grampos 6220. Em ao menos uma dessas modalidades, o
— movimento proximal adicional do atuador 6235 pode fazer com que as pa- redes laterais das fendas de acionamento 6236 e 6237 entrem em contato com os pinos 6243 e 6244, respectivamente, e acionem os pinos 6243 e 6244 para baixo na direção das extremidades de fundo das fendas 6233 e 6234, respectivamente.
Em tais circunstâncias, o atuador 6235 pode ser puxado de maneira proximal de modo que, um, o pino distal 6243 saia da segunda porção 6236b da fenda de acionamento 6236 e entre em uma ter-
ceira porção inclinada 6236c e, de modo similar, o pino proxima! 6244 saia da segunda porção 6237b da fenda de acionamento 6237 e entre em uma
: terceira porção inclinada 6237c.
À medida que os pinos 6243 e 6244 são ambos movidos para baixo, a segunda mandíbula 6240 pode se mover pa- ra baixo na direção da primeira mandíbula 6230 para uma posição dispara-
da.
Em ao menos uma dessas modalidades, a segunda mandíbula 6240 pode ser movida para baixo de modo que a matriz de retenção 6250 per- maneça paralela, ou ao menos substancialmente paralela, à superfície de topo do corpo do cartucho 6210 e/ou paralela, ou ao menos substancial- mente paralela, à matriz de alinhamento 6260. Em todo caso, após o enga-
te da matriz de retenção 6250 e das tampas protetoras 6270 com as per-
nas de grampo 6221 dos grampos 6220, conforme ilustrado na figura 194,
a segunda mandíbula 6240 pode ser retornada para uma posição aberta,
ouao menos substancialmente aberta.
Em ao menos uma dessas modali- dades, o atuador 6235 pode ser empurrado distalmente para acionar os pinos 6243 e 6244 até as extremidades de topo das fendas 6233 e 6234, respectivamente, e, então, acionar para baixo na direção das extremidades de fundo das fendas 6233 e 6234 depois que os pinos passarem através plantado 6200 e as primeira e segunda mandíbulas 6230, 6240 podem ser removidas do conjunto de prendedores implantado, conforme ilustrado na figura 193. Com referência à figura 192 mais uma vez, o leitor observará queospinos6243 e 6244 não são ilustrados sendo assentados nas porções de fundo de suas respectivas fendas 6233 e 6234, embora a matriz de re- tenção 6250 e as tampas 6270 tenham sido engatadas com as pernas dos grampos 6221. Tais circunstâncias podem ocorrer quando tecido espesso T é posicionado entre a matriz de retenção 6250 e o corpo do cartucho 6210. Em circunstâncias nas quais tecido mais delgado T é posicionado entre a matriz de retenção 6250 e o corpo do cartucho 6210, agora com referência à figura 195, os pinos 6243 e 6244 pode ser acionados adicionalmente para baixo em suas respectivas fendas 6233 e 6234, conforme ilustrado na figura : , 197. Em geral, em ao menos uma de tais modalidades, o atuador 6235 pode ser puxado de maneira proximal para acionar os pinos 6243 e 6244 para É cima e para baixo através dos avanços descritos acima e ilustrados nas figu- ras 195 a 197 e, devido ao tecido mais delgado T, a matriz de retenção 6250 ' e as tampas protetoras 6270 podem ser acionadas adicionalmente sobre as r pernas de grampo 6221 dos grampos 6220, conforme ilustrado nas figuras
1986199. Em várias modalidades, como resultado da ajustabilidade permi- tida pela matriz de retenção 6250, a mesma pressão de compressão, ou ao menos substancialmente a mesma, pode ser obtida no tecido preso inde- pendentemente de o tecido capturado no atuador de extremidade ser espes- so ou delgado. Em certas modalidades, a ajustabilidade permitida pela ma- triz de retenção 6250 pode permitir que um cirurgião possa selecionar entre aplicar uma pressão de compressão maior ou uma pressão de compressão menor ao o tecido selecionando a profundidade na qual a matriz de retenção 6250 é assentada. Em ao menos uma dessas modalidades, a faixa na qual a matriz de retenção 6250 pode ser assentada sobre as pernas dos grampos 6221 pode ser determinada pelos comprimentos, ou faixas, das fendas 6233 e 6234, por exemplo. Em várias modalidades, conforme descrito acima, as tampas protetoras 6270 podem ser compreendidas de um material macio ou flexível, por exemplo, que pode ser configurado para prender as extremidades das pernas dos grampos 6221. Em certas modalidades, as tampas protetoras 6270 podem ser compreendidas de um plástico bioabsorvível, ácido poligli- cólico(PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocry|, policaprolactona (P- CL), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por e- xemplo, e/ou um metal biocompatível, como titânio e/ou aço inoxidável, por exemplo.
Conforme ilustrado na figura 189, em ao menos uma modalidade, cada tampa 6270 pode estar desconectada das outras tampas 6270. Em certas outras modalidades, uma ou mais tampas 6270 podem ser montadas na matriz de retenção 6250. Em ao menos uma dessas modalidades, as É í tampas 6270 podem ser conectadas à matriz de retenção 6250 por ao me- nos um adesivo, por exemplo, sendo que as aberturas 6271 nas tampas ' 6270 podem ser alinhadas, ou ao menos substancialmente alinhadas, com as aberturas de retenção 6252 na matriz de retenção 6270. Em várias moda- Si lidades, agora com referência à figura 200, uma tampa protetora, como a E tampa 6370, por exemplo, pode definir uma cavidade interna, ou redoma, 6374 que pode ser configurada para receber uma ponta de uma perna de grampo 6221, por exemplo, em seu interior.
Em ao menos uma dessas mo- dalidades, a tampa 6370 pode compreender um fundo 6372 e uma abertura 6371 estendendo-se através do fundo 6372. Em várias modalidades, a aber- tura 6371 pode ser definida por uma ou mais elementos defletíveis 6373 que — podem ser configurados para defletir quando a perna de grampo 6221 é in- serida através dos mesmos.
Em certas modalidades, dois ou mais tampas 6370, por exemplo, podem ser conectadas juntas para formar uma matriz de tampas 6370. Em ao menos uma dessas modalidades, agora com referência à figura 201, uma pluralidade de tampas 6370 pode ter tampas conectadas juntas por uma folha de material 6375. Em certas modalidades, a folha 6375 É pode ser suficientemente rígida para manter uma disposição e/ou alinha- mento desejado das tampas 6370. Em ao menos uma modalidade, as tam-
pas 6370 podem ser compreendidas de um metal biocompatível, como titã- nio e/ou aço inoxidável, por exemplo, e a folha 6375 pode ser compreendida de um plástico bioabsorvível, ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o no- me comercial Vicryl, ácido polilático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), —polihidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, policaprolactona (PCL), e/ou um composto de PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Em várias modalida- des, uma folha 6375 pode ser compreendida de um material bioabsorvível que inclui um agente antimicrobiano, como prata coloidal e/ou triclosan, por exemplo, armazenado e/ou disperso no material que pode ser liberado à medida que a folha 6375 é bioabsorvida, por exemplo.
Em várias modalidades, além do exposto acima, a folha 6375 pode ser moldada por injeção ao redor das tampas 6370 com o uso de um . processo de modelagem por injeção, por exemplo, de modo que as tampas 6370 fiquem incorporadas na folha 6375. Em certas outras modalidades, a : folha 6375 pode ser moldada por um processo de modelagem por injeção, por exemplo, no qual aberturas 6376 podem ser formadas na folha 6375 É durante o processo de modelagem por injeção e/ou após o processo de p modelagem por injeção com o uso de um processo de estampagem, por exemplo.
Em qualquer desses casos, as tampas 6370 podem ser inseridas e fixadas nas aberturas 6376 com o uso de uma interconexão de encaixe por pressão e/ou ajuste por pressão e/ou ao menos um adesivo.
Em certas modalidades, cada tampa 6370 pode compreender um sulco anular circun- dante, ou ao menos parcialmente circundante, ao perímetro da tampa 6370 que pode ser configurado para receber o perímetro de uma abertura 6376 em seu interior.
Em certas modalidades, a folha 6375 pode ser compreen- dida de um material flexível e/ou maleável que pode permitir o movimento relativo entre as tampas 6370. Em ao menos uma dessas modalidades, a folha flexível 6375 pode ser compreendida de um material de borracha, plástico e/ou silicone, por exemplo, e as tampas 6370 podem ser compre- endidas de um material rígido, como metal, por exemplo.
Em ao menos uma dessas modalidades, de forma similar à modalidade acima, o material flexível pode ser moldado ao redor das tampas 6370. Em certas modalida- des, as tampas 6370 podem ser pressionadas em uma folha pré-moldada 6375, por exemplo. Em várias modalidades, o durômetro do material flexi- vel pode ser selecionado para fornecer uma rigidez desejada da folha
6375. Em certas modalidades, a folha 6375 pode ser configurada de modo que compreende uma banda flexível. Em todo caso, a folha 6375 pode faci- litar a montagem das tampas 6370 em um atuador de extremidade enquan- to uma pluralidade das tampas 6370 pode ser posicionada e/ou alinhada simultaneamente no atuador de extremidade. Além disso, a folha 6375 co- nectando as tampas 6370, depois de implantada, pode fortalecer ou supor- tar o tecido ao longo da linha de grampos, por exemplo. Em adição a ou em vez de uma folha conectando as tampas 6370, as tampas 6370 podem ser conectadas juntas por uma pluralidade de elos. Em ao menos uma dessas . modalidades, esses elos podem ser flexíveis e podem permitir o movimento relativo entre as tampas 6370. É Em várias modalidades, agora com referência às figuras 204 e 205, a tampa protetora, como a tampa 6470, por exemplo, pode compreen- É der uma superfície de formação que pode ser configurada para deformar : uma ponta de uma perna de grampo. Em ao menos uma dessas modalida- des,atampa 6470 pode compreender uma base 6472 que pode incluir uma abertura 6471 que se estende através da base. Em várias modalidades, a abertura 6471 pode ser configurada para receber estreitamente uma perna de grampo, como uma perna de grampo 6221, por exemplo, em seu interior. Em ao menos uma modalidade, a abertura 6471 pode ser definida por um diâmetro ou perímetro que pode ser igual a ou maior que o diâmetro ou pe- rímetro da perna de grampo 6221. Em várias modalidades, a tampa 6470 pode compreender, adicionalmente, uma cavidade, ou redoma, 6474 que pode ser configurada para receber a ponta da perna de grampo 6221 à me- : dida que é inserida na tampa 6470. Com referência especial à figura 205, a tampa 6470 pode compreender, adicionalmente, uma bigorna, ou superfície de formação, 6473 que pode ser configurada para defletir e deformar a per- na de grampo 6221. Em várias circunstâncias, a superfície de formação
6473 pode ser curva e/ou côncava, por exemplo, e pode ser configurada pa- ra encaracolar a perna de grampo 6221 à medida que a mesma é inserida na tampa 6470. Em certas modalidades, a perna de grampo 6221 pode ser suficientemente deformada de modo que não pode ser removida através da aberturaB6471 e, como resultado, a tampa 6470 pode ficar travada na perna de grampo 6221. Em ao menos uma dessas modalidades, a base 6472 da tampa 6470 pode definir um rebordo estendendo-se ao redor da abertura 6471, o que pode evitar que a perna de grampo deformada 6221 seja remo- vida da cavidade 6474. Em várias circunstâncias, como resultado do exposto acima, uma ou mais tampas 6470 podem evitar, ou inibir, que uma matriz de retenção, como a matriz de retenção 6250, por exemplo, recue ou seja de- sengatada dos grampos 6220. Em várias modalidades, embora não ilustra- do, a tampa 6470 pode ser formada simetricamente, ou ao menos substan- . cialmente simetricamente, e a abertura 6471 pode estar situada ao longo de um eixo central 6479 estendendo-se através da tampa 6470. Em várias mo- dalidades alternativas, novamente com referência à figura 204, a abertura 6471 pode ser deslocada em relação ao eixo central 6479. Em ao menos É uma dessas modalidades, a abertura deslocada 6471 pode permitir que a : perna de grampo 6221 entre em contato com um lado da superfície de for- mação 6473 e seja curvada sobre o outro lado da superfície de formação 6473 em vez de entrar em contato com o centro da superfície de formação 6473, como pode ocorrer em modalidades que compreendem uma abertura centralizada 6471, mencionada anteriormente.
Em várias modalidades, conforme discutido anteriormente, uma matriz de retenção, como a matriz de retenção 6250, por exemplo, pode ser compreendida de uma folha de material e uma pluralidade de aberturas de retenção 6252 que se estendem através da mesma.
Em ao menos algumas modalidades, a folha de material que compreende a matriz de retenção 6250 pode ser rígida ou substancialmente inflexível.
Em certas outras modalida- des, uma matriz de retenção pode ser compreendida de uma disposição de elementos da matriz de retenção e uma pluralidade de conectores flexíveis, ou elos, conectando os elementos da matriz de retenção.
Em várias modali-
dades, agora com referência à figura 206, uma matriz de retenção, ou uma porção de matriz de retenção, 6550 pode compreender uma pluralidade de estruturas de elementos 6505 que podem ser conectadas juntas por um ou mais elos de conexão 6507. Em ao menos uma modalidade, cada estrutura de elemento6505 pode compreender uma pluralidade de elementos defor- máveis 6553 que definem uma abertura de retenção 6552 em seu interior.
Em certas modalidades, as estruturas de elementos 6505 e os elos de cone- xão 6507 de uma matriz de retenção 6550 podem ser formadas integralmen- te e podem compreender uma peça unitária de material. Em várias modali- dades, a matriz de retenção 6550 pode ser estampada ou moldada, por e- xemplo, a partir de um material metálico, como titânio e/ou aço inoxidável, por exemplo. Em ao menos uma modalidade, a matriz de retenção 6550 po- de ser compreendida de plástico, como poliéter éter cetona (peek), polipropi- . leno, disponível sob o nome comercial Prolene, poliéster, politereftalato de etileno, disponível sob os nomes comerciais Ethibond e Mersilene, fluoreto f de polivinilideno, fluoreto de polivinilideno-co-hexafluoropropileno, poli hexa- fluoropropileno-VDF, disponível sob o nome comercial Pronova, e/ou políme- ã ros alifáticos de cadeia longa Náilon 6 e Náilon 6,6 que são comercializados á sob os nomes comerciais Ethilon & Nurolon, por exemplo, e pode ser forma- da por um processo de modelagem por injeção, por exemplo. Em certas mo- dalidades, as estruturas de elementos 6505 podem não ser formadas inte- gralmente com os elos de conexão 6507. Em várias modalidades, uma plu- ralidade de estruturas de elementos singulares 6505 pode ser produzida, sendo que as estruturas de elementos são subsequentemente conectadas umas às outras e imersas em uma matriz de retenção. Em ao menos uma dessas modalidades, as estruturas de elementos 6505 podem ser estampa- das a partir de um material metálico, como titânio e/ou aço inoxidável, por exemplo, e colocadas em um molde para injeção de plástico, sendo que um material plástico pode ser injetado no molde para formar, um, uma borda 6506 de material circundante, ou ao menos parcialmente circundante, as estruturas de elementos 6505 e, dois, elos de conexão 6507 estendendo-se a partir das bordas 6506. Em certas outras modalidades, podem ser forma-
das uma ou mais retículas conectoras que compreendem aberturas definidas em uma pluralidade de bordas 6506, sendo que cada uma de tais aberturas pode ser configurada para receber uma estrutura de elemento 6505 em seu interior.
Em ao menos uma modalidade, cada estrutura de elemento 6505 pode compreender um perímetro externo circular, ou ao menos substancial- mente circular, e, de modo similar, cada borda 6506 pode definir uma abertu- ra circular, ou ao menos substancialmente circular, em seu interior, sendo que o diâmetro da abertura pode ser igual a ou menor que o diâmetro da estrutura de elemento 6505. Em ao menos uma dessas modalidades, as es- truturas de elementos 6505 podem ser encaixadas por pressão ou incorpo- radas nas aberturas das bordas 6505. Em certas modalidades, as estruturas de elementos 6505 podem ser fixadas nas aberturas com o uso de ao me-
nos um adesivo. - Em várias modalidades, além do exposto acima, uma matriz de retenção pode compreender uma pluralidade de estruturas de elementos É 6505 e uma pluralidade de elos de conexão 6507 que podem conectar as estruturas de elementos 6505 em qualquer disposição adequada, como. a- & quelas ilustradas nas figuras 207 a 210, por exemplo.
Independentemente : do padrão da disposição, em várias modalidades, os elos de conexão 6507 podem ser configurados para permitir que as estruturas de elementos 6505 e as aberturas de retenção 6552 se movam umas em relação à outras.
Em ao menos uma dessas modalidades, a retícula de estruturas de elementos 6505 e os elos de conexão 6507 que compreendem a matriz de retenção 6550, depois de engatados com o tecido, podem ser configurados para esticar, torcer, contrair e/ou de outro modo flexionar para permitir ao menos algum movimento no tecido e, ainda, ao mesmo tempo, resistir a movimentos maio- res dos mesmos.
Em várias modalidades, cada elo de conexão 6507 pode compreender um elemento flexível configurado para esticar, torcer e/ou con- trair para permitir que a matriz de retenção 6550 flexione em uma posição intermediária entre os elementos de retenção da matriz 6505, por exemplo.
Novamente com referência à figura 206, cada elo 6507 estendendo-se a par- tir de a borda 6506 pode ser definido por uma largura que é mais estreita que a largura da estrutura de elemento 6505 e/ou da borda 6506. Em certas modalidades, com referência às figuras 207 a 210, um ou mais elos 6507 podem compreender porções retas que se estendem ao longo de uma linha entre estruturas de elementos adjacentes 6506, por exemplo. Em ao menos uma dessas modalidades, cada elo 6507 pode compreender uma primeira extremidade fixada a uma primeira borda 6506 e uma segunda extremidade fixada a uma segunda borda 6506. Em certas modalidades, novamente com referência à figura 206, dois ou mais elos 6507 podem ser conectados uns aos outros. Em ao menos uma dessas modalidades, dois ou mais elos 6507 podem ser conectados a uma articulação intermediária 6509, por exemplo. Em várias modalidades, a articulação 6509 pode compreender uma redução na espessura em seção transversal em uma ou mais direções em compara- ção com a espessura em seção transversal dos elos 6507 que pode permitir - que os elos conectados 6507 se movam um em relação a cada outro, por exemplo. Em certas modalidades, a matriz de retenção 6550 pode compre- ender, adicionalmente, articulações 6508 que podem conectar os elos 6507 às bordas 6506 e permitir o movimento relativo entre os elos 6507 e as bor- É das 6506. De forma similar às articulações 6509, as articulações 6508 po- : dem compreender uma redução na espessura em seção transversal em uma ou mais direções em comparação com a espessura em seção transversal dos elos 6507, por exemplo.
Em várias modalidades, além do exposto acima, os elos conec- tados 6507 podem se estender em direções diferentes. Em ao menos uma dessas modalidades, um primeiro elo 6507 pode se estender em uma pri- meira direção e um segundo elo 6507 pode se estender em uma segunda direção, sendo que a primeira direção pode ser diferente da segunda dire- ção. Em certas modalidades, o primeiro elo 6507 pode se estender ao longo de uma primeira linha e o segundo elo 6507 pode se estender ao longo de uma segunda linha, sendo que a primeira linha e a segunda linhas podem se cruzar uma com a outra em um ângulo, como aproximadamente 30 graus, aproximadamente 45 graus, aproximadamente 60 graus, e/ou aproximada- mente 90 graus, por exemplo. Em várias modalidades, as articulações 6508 elou as articulações 6509 podem compreender articulações incorporadas que podem permitir que os elos 6507 se movam um em relação a cada outro várias vezes sem se romper Em certas modalidades, as articulações 6508 e/ou as articulações 6509 podem compreender porções frangíveis, ou facil- mente rompíveis, que podem se romper quando flexionadas além do limite de flexão ou um número excessivo de vezes. Em ao menos uma dessas modalidades, essas porções frangíveis podem permitir que uma ou mais porções da matriz de retenção 6550 se separem de outra porção da matriz de retenção 6550. Em várias modalidades, as articulações 6508 e/ou as arti- culações 6509, por exemplo, podem compreender seções da matriz de re- tenção 6550 que são mais fáceis de cortar que as outras porções da matriz de retenção 6550. Mais particularmente, uma matriz de retenção implantada e o tecido preso pela matriz de retenção implantada podem frequentemente : ser cortados por um elemento de corte por várias razões e, para facilitar es- se corte transversal, as articulações 6508 e/ou as articulações 6509 podem Í fornecer caminhos, ou seções delgadas, através das quais um elemento de corte pode passar mais facilmente pela matriz de retenção 6550, por exem- f plo. Em várias modalidades, além do exposto acima, os elos de conexão ç 6507 podem compreender um ou mais recursos perfurados ou deformações materiais, por exemplo, definidos nos mesmos que podem facilitar a flexão, a ruptura e/ou o corte dos elos de conexão 6507.
Em várias modalidades, uma matriz de retenção pode compre- ender uma pluralidade de elementos da matriz de retenção, como estruturas de elementos de matriz 6505, por exemplo, que podem ser incorporados em uma folha ou faixa flexível de material. Em ao menos uma modalidade, uma folha de material flexível pode ser formada a partir de um material elastomé- rico bioabsorvível, como silicone, por exemplo, sendo que a folha flexível pode ser produzida com uma pluralidade de aberturas definidas na mesma. Em ao menos uma dessas modalidades, uma folha flexível sólida pode ser moldada e uma pluralidade de aberturas pode ser perfurada e removida da folha flexível. Em várias modalidades alternativas, a folha flexível pode ser moldada e as aberturas definidas na mesma podem ser formadas durante o processo de moldagem. Em qualquer desses casos, os elementos da matriz de retenção 6505, por exemplo, podem ser inseridos e mantidos na folha flexível. Em certas outras modalidades, de forma similar à modalidade aci- ma, a folha flexível pode ser formada ao redor dos elementos da matriz
6505. Em ao menos uma modalidade, a folha flexível pode ser compreendi- da de uma rede tecida, por exemplo, e/ou qualquer outro material adequado. Essa rede tecida, além do exposto acima, pode ser facilmente cortada trans- versalmente. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 211 e 212, um sistema de prendedores que compreende uma matriz de retenção, como a matriz de retenção 6250, por exemplo, pode compreender, adicio- nalmente, uma cobertura, como a cobertura 6670, por exemplo, que pode cobrir as pontas das pernas dos grampos 6221 quando as mesmas se es- - tendem acima da superfície de topo 6257 da matriz de retenção 6250. Em várias modalidades, a cobertura 6670 pode ser fixada à matriz de retenção É 6250. Em certas modalidades, a cobertura 6670 e/ou a matriz de retenção 6250 podem compreender recursos de retenção que podem ser configura- É dos para reter a cobertura 6670 na matriz de retenção 6250. Em ao menos E uma modalidade, ao menos um adesivo pode ser utilizado para prender a cobertura 6670 à matriz de retenção 6250. Em ao menos uma modalidade, a cobertura 6670 pode ser compreendida de a única camada, embora a cober- tura 6670 seja ilustrada como compreendendo duas camadas, conforme descrito em mais detalhes a seguir. Em várias modalidades, com referência principalmente à figura 212, as pontas das pernas dos grampos 6221 podem se estender através de uma superfície de fundo 6673 da cobertura 6670; entretanto, a cobertura 6670 pode compreender uma espessura suficiente de modo que as pontas dos grampos não se estendam através da superfície de topo 6675 da cobertura 6670. Em ao menos uma dessas modalidades, como resultado, as pontas das pernas dos grampos 6221 podem não se pro- jetar da cobertura 6670. Em várias modalidades, a cobertura 6670 pode compreender uma pluralidade de camadas. Em ao menos uma dessas mo- dalidades, a cobertura 6670 pode compreender uma primeira camada 6671
E 215/240 e uma segunda camada 6672. Em ao menos uma modalidade, a primeira camada 6671 e a segunda camada 6672 podem ser fixadas uma à outra, - sendo que, em ao menos uma modalidade, a segunda camada 6672 pode compreender uma superfície de fundo 6676 que é presa à primeira camada
6671.Em várias modalidades, a primeira camada 6671 e a segunda camada 6672 podem ter espessuras diferentes enquanto, em certas modalidades, elas podem ter a mesma espessura. Em ao menos uma modalidade, a pri- meira camada 6671 e a segunda camada 6672 podem ter larguras e/ou comprimentos substancialmente iguais. Em modalidades alternativas, as camadas 6671 e 6672 podem compreender larguras e/ou comprimentos di- ferentes. Em várias modalidades, além do exposto acima, a primeira ca- mada 6671 pode ser compreendida de uma espuma compressível, material " de rede e/ou hidrogel, por exemplo, que podem ser cortados pelas pernas dosgrampos 6211. Em ao menos uma modalidade, a segunda camada 6672 E pode ser compreendida de um material mais rígido, ou película, como PGA e/ou PDS, por exemplo, e/ou qualquer material de reforço adequado. Em ao . menos uma dessas modalidades, as pernas dos grampos 6221 podem ser . configuradas para penetrar na primeira camada 6671; entretanto, em várias modalidades, as pernas dos grampos 6221 podem ser incapazes de pene- trar na segunda camada 6672. Em certas modalidades, a segunda camada 6672 pode ser compreendida de um material que tem uma resiliência e/ou robustez suficientes que podem permitir o contato com a segunda camada 6672 e que a mesma seja deslocada pela perna de grampo 6221, mas não cortada, ou apenas marginalmente cortada, pela ponta de grampo da perna do grampo 6221. Embora não ilustrado, uma cobertura pode compreender mais de duas camadas, sendo que uma ou mais dessas camadas podem ser resistentes à penetração. Em uso, em ao menos uma de tais modalida- des, a matriz de retenção 6250 pode ser posicionada contra o tecido a ser preso e forçada para baixo de modo que as pernas de grampo 6221 dos Ê grampos 6220 sejam forçadas através do tecido T e as aberturas de reten- ção 6252 na matriz de retenção 6250 entrem na primeira camada 6271 da cobertura 6270. Em várias modalidades, as pontas das pernas dos grampos 6221 podem não entrar, ou ao menos substancialmente entrar, na segunda camada 6272 da cobertura 6270. Depois que a matriz de retenção 6250 é posicionada adequadamente, a mandíbula 6240 pode ser aberta e a cober- tura6670e a matriz de retenção 6250 podem ser separadas da mandíbula 6240, conforme ilustrado na figura 211. Conforme ilustrado na figura 211, uma mandíbula 6640 pode ser configurada para conter mais de uma matriz de retenção 6250 e a cobertura 6670. Em ao menos uma dessas modalida- des, a mandíbula 6640 pode compreender duas canaletas 6679, sendo que cada uma pode ser configurada para receber uma cobertura 6670 em seu interior, e uma matriz de retenção 6250 posicionada de modo que a superfi- cie de contato com o tecido 6251 de cada matriz de retenção 6250 pende para baixo a partir da base da mandíbula 6240. Em ao menos uma dessas . modalidades, uma matriz de retenção 6250 e uma cobertura 6270 podem ser acomodadas na mandíbula 6640 em cada lado de uma fenda para faca Ê 6678. Em uso, tanto as matrizes de retenção 6250 como as coberturas 6670 podem ser implantadas simultaneamente e/ou à mesma profundidade em À relação a cartuchos de grampos opostos, como os cartuchos 6200, por e- : xemplo, posicionados transversalmente às mesmas.
Depois disso, em várias modalidades, o tecido preso pode ser cortado ao longo de uma linha de cor- te por um elemento de corte que atravessa a fenda para faca 6678, sendo que a mandíbula 6640 pode, então, ser reaberta.
Em certas modalidades, as coberturas 6670 podem não ser fixadas à matriz de retenção 6250. Em ao menos uma dessas modalidades, as coberturas 6670 podem ser posiciona- das nas canaletas 6679 e podem ser retidas nas canaletas 6679 pelas ma- trizes de retenção 6250 que podem ser fixadas à mandíbula 6640. Em várias modalidades, cada matriz de retenção 6250 pode ser mais larga e/ou mais longa que suas respectivas coberturas 6670, de modo que as matrizes de retenção 6250 possam reter a totalidade de suas coberturas 6670 em posi- ção.
Em certas modalidades, cada matriz de retenção 6250 pode compreen- der a mesma largura e/ou comprimento que suas respectivas coberturas
6670, por exemplo.
Em várias modalidades, conforme descrito acima, um sistema de prendedores pode compreender uma camada de material que pode ser fixa- da a uma matriz de retenção, como a matriz de retenção 6250, por exemplo.
Em ao menos uma modalidade, agora com referência à figura 215, uma ca- mada de material 6870 pode ser fixada à superfície de fundo 6251 da matriz de retenção 6250. Em certas modalidades, a camada 6870 e/ou a matriz de retenção 6250 podem compreender recursos de retenção que podem ser configurados para reter a camada 6870 na matriz de retenção 6250. Em ao menos uma modalidade, ao menos um adesivo pode ser utilizado para pren- dera camada 6870 na matriz de retenção 6250. Em todo caso, a camada 6870 pode compreender uma superfície de fundo, ou de contato com o teci- do, 6873 que pode ser configurada para entrar em contato com o tecido T quando a matriz de retenção 6250 é movida para baixo na direção dos . grampos 6220 para engatar as aberturas de retenção 6252 com as pernas dosgrampos 6221. Em ao menos uma dessas modalidades, a camada 6870 À pode ser compreendida de um material compressível, como uma espuma bioabsorvível, por exemplo, que pode ser comprimido entre a superfície de À fundo 6251 da matriz de retenção 6250 e o tecido T.
Em várias modalidades, " a camada 6870 pode compreender, adicionalmente, ao menos um medica- mento armazenado e/ou absorvido na mesma que pode ser espremido da camada 6870 à medida que a camada 6870 é comprimida.
Em ao menos uma modalidade, o medicamento pode compreender ao menos um selante de tecido, agente hemostático e/ou material microbicida, como prata ioniza- da e/ou triclosan, por exemplo.
Em várias modalidades, a compressão da camada 6870 pode pressionar o medicamento da camada 6870 de modo que a totalidade, ou ao menos uma porção significativa, da superfície do te- cido T seja coberta com o medicamento.
Além disso, à medida que a cama- da 6870 é comprimida e as pernas dos grampos 6221 penetram no tecido T e na camada 6870, o medicamento pode fluir abaixo das pernas dos gram- pos6221etrataro tecido recém-cortado pelas pernas dos grampos 6221, por exemplo.
Em várias modalidades, a estrutura da matriz de retenção 6250 pode compreender uma primeira camada que é compreendida por um mate-
rial biocompatível, como titânio e/ou aço inoxidável, por exemplo, e a cama- E da de base 6870 pode compreender uma segunda camada que é compre- endida por um material bioabsorvível, como celulose regenerada oxidada (ORC), agentes biologicamente ativos, como fibrina e/ou trombina (tanto seu estado líquido ou secado por congelamento), glicerina, gelatina de porcino absorvível nas configurações de gás ou espuma, e/ou microbicidas, como prata ionizada e/ou triclosan, por exemplo.
Materiais bioabsorvíveis adicio- nais podem compreender Surgicel Nu-Knit, Surgicel Fibrillar, colágeno/ORC, que é um híbrido com uma matriz de colágeno incorporada e está disponível sobonome comercial Promogran, ácido poliglicólico (PGA), disponível sob o nome comercial Vicryl, ácido politático (PLA ou PLLA), polidioxanona (PDS), poli-hidroxialcanoato (PHA), poliglecaprona 25 (PGCL), disponível sob o nome comercial Monocryl, policaprolactona (PCL), e/ou um composto de . PGA, PLA, PDS, PHA, PGCL e/ou PCL, por exemplo.
Embora apenas uma camada 6870 seja ilustrada na figura 215, qualquer número de camadas po- Í deria ser usado.
Em ao menos uma modalidade, uma primeira camada que compreende um primeiro medicamento poderia ser fixada à matriz de reten- É ção 6250 e uma segunda camada que compreende um segundo medica- E mento, ou um medicamento diferente, poderia ser fixada à primeira camada.
Emaomenos uma dessas modalidades, uma pluralidade de camadas pode- ria ser usada, sendo que cada camada pode compreender um medicamento diferente e/ou uma combinação diferente de medicamentos contidos em seu interior.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 213, um sistema de prendedores pode compreender uma camada de material 6770 fixada à superfície de fundo 6251 da matriz de retenção 6250. Em certas modalidades, a camada 6770 e/ou a matriz de retenção 6250 pode compre- ender recursos de retenção que podem ser configurados para reter a cama- da 6770 na matriz de retenção 6250. Em ao menos uma modalidade, ao menos um adesivo pode ser utilizado para prender a camada 6770 à matriz de retenção 6250. Em todo caso, a camada 6770 pode compreender a su- perfície de fundo, ou de contato com o tecido, 6773 que pode ser configura-
da para entrar em contato com o tecido T quando a matriz de retenção 6250 é movida para baixo na direção dos grampos 6220 para engatar as abertu- ras de retenção 6252 com as pernas dos grampos 6221. Em ao menos uma dessas modalidades, a camada 6770 pode ser compreendida de um material compressível, como uma espuma bioabsorvível, por exemplo, que pode ser comprimido entre a superfície 6251 da matriz de retenção 6250 e o tecido T.
Em várias modalidades, a camada 6770 pode compreender, adicionalmente, uma ou mais encapsulações, ou células, 6774 que podem ser configuradas para armazenar ao menos um medicamento em seu interior.
Em certas mo- dalidades, com referência à figura 214, as encapsulações 6774 podem ser alinhadas, ou ao menos substancialmente alinhadas, com as aberturas de retenção 6252 de modo que, quando as pernas dos grampos 6221 são for- çadas através do tecido T e a camada 6770, as pernas dos grampos 6221 . podem perfurar e/ou de outro modo romper as encapsulações 6774. Depois queas encapsulações 6774 são rompidas, o ao menos um medicamento M A armazenado nas encapsulações 6774 pode fluir para fora sobre o tecido T.
Em ao menos uma dessas modalidades, o medicamento M pode compreen- À der um fluido que pode fluir ou ser transportado por capilaridade para baixo R das pernas dos grampos 6221 e tratar o tecido T recém-cortado pelas per- nasdos grampos.
Como resultado do exposto acima, o medicamento arma- zenado nas encapsulações 6774 pode proporcionar um tratamento localiza- do para o tecido.
Em certas modalidades, as encapsulações 6774 na folha 6770 podem compreender componentes diferentes armazenados em seu interior.
Por exemplo, um primeiro grupo de encapsulações 6774 pode com- preender um primeiro medicamento, ou uma primeira combinação de medi- camentos, armazenado em seu interior, e um segundo grupo de encapsula- ções pode compreender um medicamento diferente, ou uma combinação diferente de medicamentos, armazenada em seu interior.
Em várias modali- dades, a camada 6770 pode ser compreendida de uma folha de silicone fle- xíveleas encapsulações 6774 podem representar espaços vazios na folha de silicone.
Em ao menos uma dessas modalidades, a folha de silicone pode compreender.duas camadas que podem ser fixadas uma à outra, sendo que as encapsulações 6774 podem ser definidas entre as duas camadas. Em várias modalidades, a camada 6770 pode compreender uma ou mais seções delgadas ou porções enfraquecidas, como perfurações parciais, por exem- plo, que podem facilitar o corte da camada 6770 e a ruptura das encapsula- ções6/74 pelas pernas 6221. Em certas modalidades, ao menos uma por- ção das encapsulações 6774 pode ser posicionada em redomas 6777, sen- do que as redomas 6777 podem se estender para cima a partir da folha
6770. Em ao menos uma dessas modalidades, as redomas 6777 e/ou ao menos uma porção das encapsulações 6774 podem ser posicionadas dentro dos bolsos 6201 formados na matriz de retenção 6250. Em certas modalida- des, as encapsulações 6774 podem compreender células distintas que são desconectadas umas das outras. Em certas outras modalidades, uma ou mais das encapsulações 6774 podem estar em comunicação fluida umas , com as outras através de uma ou mais passagens, condutos e/ou canaletas, porexemplo, estendendo-se através da camada 6770. A descrição da paten- f te US nº 7.780.685, intitulada "ADHESIVE AND MECHANICAL FASTENER", concedida em 24 de 2010, está aqui incorporada, por referência em sua tota- : lidade.
: Em várias modalidades, além do exposto acima, um cartucho de grampos que compreende um corpo do cartucho, grampos e/ou uma matriz F de alinhamento em seu interior pode ser carregado em uma primeira mandí- bula de um atuador de extremidade e, de modo similar, uma matriz de reten- ção e/ou uma ou mais coberturas podem ser carregadas em uma segunda mandíbula do atuador de extremidade. Em certas modalidades, agora com referência à figura 216, um instrumento, como o carregador de cartucho 6990, por exemplo, pode ser usado para inserir dois ou mais cartuchos de prendedores em um atuador de extremidade ao mesmo tempo. Em ao me- nos uma modalidade, o carregador de cartucho 6990 pode compreender um cabo 6991 e um carregador de cartucho 6992, sendo que o carregador de cartucho6992 pode compreender uma primeira porção de retenção configu- rada para reter o corpo de cartucho 6210 do cartucho de grampos 6200 nes- sa porção e, adicionalmente, uma segunda porção de retenção configurada para reter um corpo do cartucho 6980 que suporta, um, uma pluralidade de tampas protetoras 6270 em seu interior e, dois, uma matriz de retenção 6250 ao longo da superfície de fundo do mesmo, por exemplo.
Em várias modali- dades, a primeira e a segunda porções de retenção podem compreender, cadauma,um ou mais elementos de retenção configurados para engatar de modo liberável os corpos de cartucho 6210 e 6980. Em uso, agora com refe- rência às figuras 217 e 218, um atuador de extremidade pode compreender uma primeira mandíbula, ou de fundo, 6230 e uma segunda mandíbula, ou de topo, 6940, sendo que o cartucho de grampos 6200 pode ser carregado na primeira mandíbula 6230 e o corpo do cartucho 6980 pode ser carregado na segunda mandíbula 6940. Em várias circunstâncias, a mandíbula de topo 6940 pode ser girada de uma posição aberta (figura 217) para uma posição fechada (figura 218) por um atuador 6235, sendo que a operação do atuador . 6235 é descrita acima e não é repetida na presente invenção para fins de brevidade.
Quando a mandíbula de topo 6940 estiver em sua posição fecha- À da, agora com referência à figura 218, a extremidade distal 6993 do carre- gador de cartucho 6992 pode ser inserida no atuador de extremidade de Á modo que o cartucho de grampos 6200 seja deslizado através da extremida- : de distal 6938 da primeira mandíbula 6930 e para dentro de uma primeira porção de fixação, ou canaleta, 6939 na primeira mandíbula 6230. De modo similar, a extremidade distal 6993 do carregador de cartucho 6992 pode ser inserida no atuador de extremidade de modo que o corpo do cartucho 6980 seja deslizado através da extremidade distal 6948 da segunda mandíbula 6940 e para uma segunda porção de fixação, ou canaleta, 6949 na segunda mandíbula 6940. Um cirurgião, ou outro médico, segurando o cabo 6991 do carregador de cartucho 6990 pode empurrar o cartucho de grampos 6200 e o corpo do cartucho 6980 através das canaletas 6939 e 6949, respectiva- mente, até que o cartucho de grampos 6200 e o corpo do cartucho 6980 es-
tejam completamente assentados em seu interior.
À medida que o cartucho de grampos 6200 e o corpo do cartu- cho 6980 são assentados, o cartucho de grampos 6200 e o corpo do cartu- cho 6980 podem, cada um, engatar uma ou mais porções de retenção em suas respectivas mandíbulas 6230 e 6940, conforme descrito em mais deta- lhes a seguir. Em todo caso, após o assentamento do cartucho de grampos 6200 e do corpo do cartucho 6980, agora com referência à figura 219, o car- regador de cartucho 6990 pode ser separado do cartucho de grampos 6200 edocorpodo cartucho 6980 e removido do atuador de extremidade. Em ao menos uma dessas modalidades, a força de retenção que mantém o cartu- cho de grampos 6200 na primeira mandíbula 6230 pode ser maior que a for- ça de retenção que mantém o cartucho de grampos 6200 no carregador de cartucho 6992 de modo que, à medida que o carregador de cartucho 6992 é puxado distalmente para fora do atuador de extremidade, o cartucho de grampos 6200 pode permanecer atrás na primeira mandíbula 6230. De mo- do similar, a força de retenção que mantém o corpo do cartucho 6980 na segunda mandíbula 6940 pode ser maior que a força de retenção que man- . tém o corpo do cartucho 6940 no carregador de cartucho 6992 de modo que, àmedida que o carregador de cartucho 6992 é puxado distalmente para fora À do atuador de extremidade, o corpo do cartucho 6940 pode permanecer a- trás na segunda mandíbula 6940. Depois que o carregador de cartucho 6990 ã : é removido do atuador de extremidade, a primeira mandíbula carregada E 6230 e a segunda mandíbula carregada 6940 podem ser posicionadas em relação ao tecido T que deve ser grampeado. Agora com referência à figura 220, a segunda mandíbula 6940 pode ser movida de uma posição aberta (figura 219) para a posição disparada (figura 220) para engatar a matriz de retenção 6250 e a pluralidade de tampas protetoras 6270 carreadas pelo corpo do cartucho 6980 com os grampos 6220 posicionados no cartucho de grampos 6200.
Agora com referência às figuras 221 e 222, a segunda mandíbu- la 6940 pode ser reaberta e a pluralidade de tampas protetoras 6270 e a ma- triz de retenção 6250 podem ser separadas do corpo do cartucho 6980 de modo que as tampas 6270 e a matriz de retenção 6250 possam permanecer engatadas com o tecido T e o cartucho de grampos 6200. Em ao menos uma modalidade, o corpo do cartucho 6980 pode compreender uma plurali- dade de bolsos, na qual a pluralidade de tampas 6270 pode ser posicionada de maneira removível, e uma ou mais fendas de retenção configuradas para reter de maneira removível a matriz de retenção 6250 nas mesmas. Em vá- rias modalidades, os elementos de retenção da segunda mandíbula 6940 engatados com o corpo do cartucho 6980 podem reter o corpo do cartucho 6980 na segunda mandíbula 6940 após a abertura da segunda mandíbula
6940. Em certas modalidades, o corpo do cartucho 6980 pode ser configura- do para rasgar à medida que a segunda mandíbula 6940 é aberta de modo que uma porção do corpo do cartucho 6980 é implantada com as tampas 6270 e a matriz de retenção 6250, e uma porção do corpo do cartucho 6980 permanece na segunda mandíbula 6940. De modo similar, novamente com referência às figuras 221 e 222, os elementos de retenção da primeira man- díbula 6230 engatados com o corpo do cartucho 6210 podem reter o corpo do cartucho 6210 na primeira mandíbula 6230 após a abertura da segunda . mandíbula 6940. Em certas modalidades, o corpo do cartucho 6210 pode ser configurado para rasgar à medida que a primeira mandíbula 6230 é afastada É do cartucho implantado 6200 de modo que uma porção do corpo do cartucho 6210 seja implantada com os grampos 6220 e a matriz de alinhamento 6260, R e uma porção do corpo do cartucho 6210 permaneça na primeira mandíbula " 6230. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 223 a 225, um cartucho de grampos, como o cartucho de grampos 6900, por exemplo, E pode compreender uma ou mais fendas de retenção longitudinais 6913 que se estendem ao longo do comprimento do corpo do cartucho 6910 as quais, quando o cartucho de grampos 6900 é inserido em uma mandíbula 6930, por exemplo, podem ser configurados para receber em seu interior um ou mais trilhos de retenção longitudinais 6916 que se estendem a partir da mandíbula 6930. Em uso, em ao menos uma modalidade, uma extremidade das fendas de retenção 6913 pode ser alinhada com as extremidades distais dos trilhos de retenção 6916 antes de o cartucho de grampos 6900 ser des!i- zado através da extremidade distal 6938 da canaleta de retenção 6939, por exemplo. Em várias modalidades, novamente com referência à figura 225, a mandíbula 6940 pode compreender duas canaletas de retenção 6949,
sendo que cada canaleta de retenção 6949 pode ser configurada para rece- ber em seu interior um corpo do cartucho 6980 que compreende uma plura- lidade de tampas 6270 e uma matriz de retenção 6250. Em certas modalida- des, cada corpo do cartucho 6980 pode compreender uma ou mais antepa- ros de retenção longitudinais 6917 que podem ser configurados para ser deslizados ao longo de um ou mais trilhos de retenção longitudinais 6918 da segunda mandíbula 6940 à medida que os corpos de cartucho 6980 são in- seridos em suas respectivas canaletas de retenção 6949 na mandíbula
6940. Em várias modalidades, os trilhos de retenção 6918 e os anteparos de retenção 6917 podem ser cooperacionais para reter o corpo do cartucho 6980 na segunda mandíbula 6940 à medida que os corpos de cartucho 6980 são separados das tampas 6270 e da matriz de retenção 6250 armazenada em seu interior. Em várias modalidades, agora com referência à figura 224, a « segunda mandíbula 6940 pode compreender, adicionalmente, uma ou mais protuberâncias distais, ou elementos de retenção, 6915 que se estendem a É partir da mesma, que podem ser configuradas para travar de maneira remo- vível os corpos de cartucho 6980 em suas respectivas canaletas de reten- Ê ção. Em ao menos uma dessas modalidades, a segunda mandíbula 6940 . pode compreender uma protuberância distal 6915 configurada e posicionada em relação a cada canaleta de retenção 6949 de modo que cada corpo de cartucho 6980 possa flexionar ao redor das protuberâncias 6915 à medida que os corpos de cartucho 6980 são inseridos nas canaletas 6949, sendo que, assim que os corpos de cartucho 6915 estiverem completamente as- sentados nas canaletas 6949, as extremidades distais dos corpos de cartu- cho 6980 possam se afastar e se encaixar sobre as protuberâncias 6915. Para remover os corpos de cartucho 6980 depois de serem expandidos, con- forme descrito acima, os corpos de cartucho 6980 podem ser puxados de volta sobre as protuberâncias 6915 e removidos das canaletas de retenção
6949. De forma similar à modalidade acima, a primeira mandíbula 6930 pode compreender uma ou mais protuberâncias de retenção distais 6914 que se estendem a partir da mesma, que podem ser configuradas para serem rece- bidas em um ou mais sulcos, ou fendas, de retenção 6912 (figura 223) no corpo do cartucho 6910 quando o cartucho de grampos 6900 estiver comple-
tamente assentado.
Em várias modalidades, além do exposto acima, um primeiro cartucho de prendedores que compreende uma pluralidade de primeiros prendedores posicionados no mesmo podem ser posicionados em uma pri- meira mandíbula de um dispositivo cirúrgico de fixação, e um segundo cartu- cho de prendedores que compreende uma pluralidade de segundos prende- dores posicionados no mesmo podem ser posicionados em uma segunda mandíbula do dispositivo cirúrgico de fixação.
Em uso, a primeira mandíbula e/oua segunda mandíbula pode ser movida uma na direção da outra para engatar os primeiros prendedores com os segundos prendedores e prender o tecido entre elas.
Em certas modalidades, o primeiro cartucho de prende- dores e o segundo cartucho de prendedores podem ser engatados um com : o outro quando os primeiros prendedores são engatados com os segundos prendedores.
Em ao menos uma modalidade, o corpo do primeiro cartucho : de prendedores pode ser compreendido de um primeiro material compressíi- vel e o corpo do segundo cartucho de prendedores pode ser compreendido Ê de um segundo material compressível, sendo que o primeiro corpo e/ou o ; segundo corpo podem ser comprimidos contra o tecido sendo grampeado.
Depois que o tecido grampeado, a primeira mandíbula pode ser afastada do primeiro cartucho de prendedores implantado e a segunda mandíbula pode ser afastada do segundo cartucho de prendedores implantado.
Depois disso, a primeira mandíbula pode ser recarregada com um outro primeiro cartucho de prendedores, ou similar, e a segunda mandíbula pode ser recarregada comum outro segundo cartucho de prendedores, ou similar, e o instrumento cirúrgico de fixação pode ser reutilizado.
Embora em algumas modalidades possam ser utilizados grampos, são previstas outras modalidades que com- preendem outros tipos de prendedores, como prendedores de duas peças que são travados juntos quando são engatados um ao outro, por exemplo. —Emaomenos uma dessas modalidades, o primeiro cartucho de prendedores pode compreender uma primeira porção de armazenamento para armazenar as primeiras porções de prendedores e o segundo cartucho de prendedores
: pode compreender uma segunda porção de armazenamento para armaze- nar as segundas porções de prendedores. Em várias modalidades, os siste- mas de fixação aqui descritos podem utilizar prendedores que compreendem qualquer tipo adequado de material e/ou forma. Em certas modalidades, os prendedores podem compreender elementos penetrantes. Tais elementos : penetrantes poderiam ser compreendidos de um polímero, um compósito e/ou um substrato em múltiplas camadas, por exemplo. Um exemplo de um substrato em múltiplas. camadas poderia ser um fio ou um substrato de lâmi- na com um revestimento elastomérico ou polimérico. Poderia ser uma lâmina delgada formada de modo que os elementos penetrantes sejam orientados perpendicularmente, ou ao menos substancialmente perpendicularmente, ao elemento de conexão. Os elementos penetrantes poderiam compreender um perfil retangular, um perfil semicircular e/ou qualquer perfil de feixe. Em vá- . rias modalidades, os prendedores aqui descritos podem ser fabricados com ouso de qualquer processo adequado, como um processo de extrusão de í fios, por exemplo. Outra possibilidade é o uso de microfabricação para criar elementos penetrantes ocos. Esses elementos penetrantes poderiam ser É fabricados com um processo diferente do processo de extrusão de fios e " poderia usar uma combinação de materiais.
Conforme descrito anteriormente, as pontas das pernas dos grampos que se projetam através de uma matriz de retenção podem ser co- bertas por uma ou mais tampas e/ou coberturas. Em certas modalidades, as pontas das pernas dos grampos podem ser deformadas depois de inseridos através da matriz de retenção. Em ao menos uma modalidade, uma mandí- bula que suporta a matriz de retenção pode compreender, adicionalmente, bolsos de bigorna posicionados acima e/ou alinhados com as aberturas de retenção, que podem ser configurados para deformar as pernas dos gram- pos à medida que as mesmas se projetam acima da matriz de retenção. Em várias modalidades, as pernas dos grampos de cada grampo podem ser —curvadas para dentro umas na direção das outras e/ou na direção do centro do grampo, por exemplo. Em certas outras modalidades, uma ou mais per- | nas de um grampo podem ser curvadas para fora, afastadas das outras per-
nas dos grampos e/ou afastadas do centro do grampo. Em várias modalida- des, independentemente da direção na qual as pernas dos grampos são curvadas, as pontas das pernas dos grampos podem entrar em contato com a estrutura da matriz de retenção e podem não reentrar o tecido que foi fixa- dopelosgrampos. Em ao menos uma modalidade, a deformação das pernas dos grampos depois de passarem através da matriz de retenção pode travar a matriz de retenção em posição. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 226 e : 227, um instrumento de grampeamento cirúrgico, como o grampeador cirúr- gico7000, por exemplo, pode compreender uma primeira mandíbula 7030 e uma segunda mandíbula 7040, sendo que a segunda mandíbula 7040 pode ser movida na direção e afastada da primeira mandíbula 7030 pelo movi- mento do atuador 6235. A operação do atuador 6235 é descrita acima e não - é repetida na presente descrição para fins de brevidade. Em várias modali- dades,a primeira mandíbula 7030 pode compreender uma extremidade dis- Â tal 7031 e uma extremidade proximal 7032, sendo que a primeira mandíbula 7030 pode definir uma canaleta estendendo-se entre a extremidade distal E 7031 e a extremidade proximal 7032 que é configurada para receber um car- : tucho de grampos. Para fins de ilustração, o corpo de tal cartucho de gram- pos não é mostrado na figura 226, embora esse cartucho de grampos possa compreender um corpo do cartucho, grampos 6220 posicionados no corpo do cartucho e acionadores de grampos 7012 posicionados sob os grampos
6220. Em certas modalidades, embora não ilustrado na figura 226 para pro- pósitos de clareza, a segunda mandíbula 7040 pode ser configurada para suportar uma matriz de retenção, como a matriz de retenção 6250, por e- xemplo, acima dos grampos 6220 e/ou mover a matriz de retenção em enga- te com as pernas dos grampos 6220, conforme descrito acima. Em ao me- nos uma modalidade, o grampeador cirúrgico 7000 pode compreender, adi- cionalmente, um deslizador 7010 posicionado na primeira mandíbula 7030 que pode ser deslizado a partir da extremidade distal 7031 da primeira man- díbula 7030 na direção da extremidade proximal 7032, por exemplo, e levan- tar os acionadores de grampos 7012, e o grampo 6220 apoiado sobre o mesmo, na direção da matriz de retenção e da segunda mandíbula 7040. Em várias outras modalidades, o deslizador 7010 pode ser movido da ex- tremidade proximal 7032 na direção da extremidade distal 7031 para implan- tar os grampos 6020, por exemplo.
Em ao menos uma modalidade, o desli- zador7010 pode compreender uma ou mais rampas inclinadas, ou cames, 7011 que podem ser configuradas para deslizar sob os acionadores de grampos 7012 e levantar os acionadores de grampos 7012. Em várias mo- dalidades, o grampeador cirúrgico 7000 pode compreender, adicionalmente, uma haste de acionamento ou vareta impulsora acoplada operacionalmente ao deslizador 7010 que pode ser movida proximal e/ou distalmente por um atuador localizado em um cabo e/ou haste do grampeador cirúrgico 7000,
por exemplo.
Em várias modalidades, novamente com referência à figura 226, . a segunda mandíbula 7040 do grampeador cirúrgico 7000 pode compreen- der uma estrutura 7041, uma extremidade distal 7048 e uma extremidade Á proximal 7049 em posição oposta à extremidade distal 7048. Em certas mo- dalidades, a segunda mandíbula 7040 pode compreender, adicionalmente, À um sistema de guias que compreende uma ou mais trilhos de guia, como os Y: trilhos de guia 7045 e 7046, por exemplo, que se estendem ao longo do eixo longitudinal da estrutura 7041 que, conforme descrito em mais detalhes a seguir, podem ser configurados para guiar uma ou mais bigornas, ou cames, que podem engatar e deformar as pernas dos grampos 6220 depois que as pernas de grampo 6221 dos grampos 6220 passarem através da matriz de retenção.
Em ao menos uma dessas modalidades, os trilhos de guia 7045 e 7046 podem compreender um fio ou cabo de guia que se estende ao longo de uma porção ou superfície superior da estrutura 7041, ao redor de uma coluna distal 7047, e de volta ao longo da porção ou superfície superior da estrutura 7041, por exemplo.
Em várias modalidades, conforme mencionado acima e agora com referência às figuras 228 e 230, a segunda mandíbula — 7040 pode compreender, adicionalmente, uma ou mais bigornas, ou cames, : como a primeira bigorna 7050 e a segunda bigorna 7060, por exemplo, que podem ser movidas longitudinalmente ao longo da segunda mandíbula 7040 para deformar as pernas dos grampos 6220 depois de passarem através da matriz de retenção. Em ao menos uma modalidade, o grampeador cirúrgico 7000 pode compreender, adicionalmente, um primeiro acionador de bigorna, ou atuador, 7051 conectado e/ou acoplado operacionalmente à primeira bi- gorna7050 que pode ser configurado para puxar a primeira bigorna 7050 de maneira proximal e/ou empurrar a primeira bigorna 7050 distalmente. De modo similar, em ao menos uma modalidade, o grampeador cirúrgico 7000 pode compreender, adicionalmente, um segundo acionador de bigorna, ou atuador, conectado e/ou acoplado operacionalmente à segunda bigorna 7060 que pode ser configurado para empurrar a segunda bigorna 7060 dis- talmente e/ou puxar a segunda bigorna 7060 de maneira proximal. Em várias modalidades, a primeira bigorna 7050 pode compreender fendas de guia 7052 e a segunda bigorna 7060 pode compreender fendas de guia 7062 que . podem, cada uma, ser configuradas para receber de maneira deslizante o trilho de guia 7045 ou o trilho de guia 7046 em seu interior. Em ao menos É uma dessas modalidades, os trilhos de guia 7045 e 7046 podem ser recebi- dos estreitamente nas fendas de guia 7052 e 7062 de modo a evitar, ou ao É menos limitar, o movimento lateral relativo, ou de um lado ao outro, entre os . mesmos.
Em certas modalidades, além do exposto acima, a primeira bi- gorna 7050 pode ser puxada de maneira proximal e a segunda bigorna 7060 pode ser puxada distalmente. Em ao menos uma modalidade, com referên- cia à figura 226, os trilhos de guia 7045 e 7046 e a coluna distal 7047 podem compreender um sistema de polia configurado para puxar a segunda bigorna 7060 distalmente e/ou puxar a segunda bigorna 7060 de maneira proximal. Em ao menos uma dessas modalidades, o trilho de guia 7045 e o trilho de guia 7046 podem compreender um fio ou cabo contínuo estendendo-se ao redor da coluna distal 7047, sendo que uma porção do fio contínuo pode ser puxada para ciclar o fio ao redor da coluna distal 7047. Em várias modalida- des,otrilhode guia 7046, por exemplo, pode ser montado na segunda bi- gorna 7060 de modo que, quando o cabo contínuo é ciclado em uma primei- ra direção, a segunda bigorna 7060 pode ser puxada distalmente na direção
E 230/240 : da extremidade distal 7048 da mandíbula 7040 e, quando o cabo contínuo é ciclado em uma segunda direção, ou direção oposta, a segunda bigorna 7060 pode ser puxada de maneira proximal na direção da extremidade pro- ximal 7049. Em ao menos uma modalidade, agora com referência à figura 228,0 trilho de guia 7046 pode ser fixado em uma fenda de guia 7062 de modo que uma força de tração possa ser transmitida entre os mesmos. Em ao menos uma dessas modalidades, o trilho de guia 7045 pode ser configu- rado para deslizar no interior da outra fenda de guia 7062. Em várias moda- lidades, a primeira bigorna 7050 pode operar independentemente da segun- da bigorna 7060 e o sistema de polia e as fendas de guia 7052 definidas na primeira bigorna 7050 podem ser configurados para receber de maneira deslizante os trilhos de guia 7045 e 7046 de modo que o movimento relati- vo seja permitido entre os mesmos. Em várias modalidades, o cabo contí- - nuo que compreende os trilhos de guia 7045 e 7046 pode ser suficiente- mente flexível para acomodar a abertura e fechamento da mandíbula de i topo 7040. O cabo contínuo pode ser também suficientemente flexível para acomodar o movimento vertical da segunda bigorna 7060 na direção e a- É fastado da mandíbula de fundo 7030, que é descrito em mais detalhes a 5 seguir.
Em várias modalidades, novamente com referência às figuras 228 e 230, a primeira bigorna 7050 pode compreender seguidores de came 7055 estendendo-se a partir da mesma, que podem ser configurados para se movimentar em uma ou mais fendas de came, ou fendas de guia, como a fenda de came 7070 (figura 231), por exemplo, definidas na estrutura 7041 — da segunda mandíbula 7040. Mais particularmente, em ao menos uma mo- dalidade, a estrutura 7041 pode compreender uma primeira fenda de came 7070 estendendo-se longitudinalmente ao longo de um primeiro lado da es- trutura 7041 e um segundo came 7070 estendendo-se longitudinalmente ao longo de um segundo lado, ou lado oposto, da estrutura 7041, sendo que os seguidores de came 7055 estendendo-se a partir de um primeiro lado da primeira bigorna 7050 podem se movimentar na primeira fenda de came 7070 e os seguidores de came 7055 estendendo-se a partir de um segundo lado da primeira bigorna 7050 podem se movimentar na segunda fenda de came 7070. Em ao menos uma dessas modalidades, os contornos de cada fenda de came 7070 podem ser idênticos, ou ao menos substancialmente idênticos, e podem ser alinhados, ou ao menos substancialmente alinhados, unscomos outros.
De modo similar, em várias modalidades, a segunda bi- gorna 7060 pode compreender seguidores de came 7065 que se estendem a partir da mesma, que podem ser configurados para se movimentar nas fendas de came 7070 (figura 231) definidas na estrutura 7041 da segunda mandíbula 7040. Mais particularmente, em ao menos uma modalidade, os seguidores de came 7065 estendendo-se a partir de um primeiro lado da segunda bigorna 7060 podem se movimentar na primeira fenda de came 7070 e os seguidores de came 7065 estendendo-se a partir de um segundo lado da segunda bigorna 7060 podem se movimentar na segunda fenda de . came 7070. Em uso, os seguidores de came 7055 da primeira bigorna 7050 eos seguidores de came 7065 da segunda bigorna 7060 podem deslizar no ô interior das fendas de came 7070 de modo que a primeira bigoma 7050 e a segunda bigorna 7060 sigam os contornos das fendas de came 7070 à me- É dida que a primeira bigorna 7050 e a segunda bigorna 7060 são puxadas de - maneira proximal e/ou empurradas distalmente.
Em várias modalidades, ca- dafendade came 7070 pode compreender uma pluralidade de porções de contato, ou superiores, 7071 e uma pluralidade de porções de acionamento, ou inferiores, 7072 que podem ser configuradas para mover as bigornas 7050 e 7060 verticalmente, isto é, na direção e afastadas da mandíbula de fundo 7030, ao mesmo tempo em que as bigornas 7050 e 7060 são movidas longitudinalmente, isto é, entre a extremidade distal 7048 e a extremidade proximal 7049 da estrutura 7041, conforme descrito em mais detalhes a se- guir.
Quando o grampeador cirúrgico 7000 encontra-se em uma con- dição não disparada, com referência à figura 231, a primeira bigorna 7050 pode ser posicionada na extremidade distal 7048 da estrutura 7041 e a se- gunda bigorna 7060 pode ser posicionada na extremidade proximal 7049 da estrutura 7041; além disso, agora com referência à figura 232, os grampos
6220 posicionados na primeira mandíbula 7030 podem ainda não estar inse- ridos no tecido T e/ou na matriz de retenção posicionada acima do mesmo quando o grampeador cirúrgico 7000 encontra-se em uma condição não dis- parada.
Durante o uso, agora com referência à figura 233, os grampos 6220 podem ser empurrados para cima e para o interior das cavidades de gram- pos 7033 de um cartucho de grampos pelos acionadores de grampos 7012 e, adicionalmente, a primeira bigorna 7050 pode ser movida de maneira pro- ximal a partir da extremidade distal 7048 da estrutura 7041 na direção da extremidade distal 7049 para engatar as pernas de grampo 6221 dos gram- pos 6220. Em ao menos uma modalidade, os grampos 6220 podem ser a- cionados para cima antes de a primeira bigorna 7050 ser engatada com as pernas dos grampos 6221 da mesma.
Em várias modalidades, todos os grampos 6220 podem ser implantados para cima pelo deslizador 7010 antes - de a primeira bigorna 7050 ser avançada em contato com as pernas dos grampos 6221 ou, alternativamente, o deslizador 7010 pode ser movido de É maneira proximal ao mesmo tempo em que a primeira bigorna 7050 é movi- da de maneira proximal, embora o deslizador 7010 possa conduzir de ma- É neira suficiente a primeira bigorna 7050 para implantar os grampos 6220 à EF frente da primeira bigorna 7050. Em várias modalidades, conforme ilustrado nafigura233,as fendas de came 7070 podem ser configuradas e dispostas de modo que as superfícies de formação, como as superfícies de formação, ou de atuação como cames, 7053 e 7054, por exemplo, do primeiro came 7050 possam entrar em contato com ao menos algumas das pernas dos grampos 6221 quando o primeiro came 7050 estiver passando através de uma posição de contato, ou posição superior.
Em várias circunstâncias, os seguidores de came 7055 da primeira bigorna 7050 podem, cada um, ser posicionados em uma porção de contato 7071 das fendas de came 7070 de modo que as superfícies de formação 7053 e 7054 fiquem em uma posição elevada e de modo que as pernas dos grampos 6221 sejam deformadas a- penas parcialmente quando a bigorna 7050 passar pelas mesmas na posi- ção de contato.
Quando o primeiro came 7050 é movido adicionalmente ao longo das fendas de came 7070, conforme ilustrado na figura 234, os segui-
dores de came 7055 da primeira bigorna 7050 podem ser conduzidos para o É interior de porções acionadas, ou inferiores, 7072 das fendas de came 7070 de modo que as superfícies de formação 7053 e 7054 sejam movidas verti- calmente para baixo na direção das pernas dos grampos 6021 para acionar E 5 as pernas dos grampos 6021 em suas configurações finalmente formadas. Depois disso, quando a primeira bigorna 7050 é avançada adicionalmente ao longo das fendas de came 7070, a primeira bigorna 7050 pode ser acio- nada verticalmente para cimá para um outro conjunto de porções de contato 7071 das fendas de came 7070. Conforme ilustrado nas figuras 233 e 234, o leitor observará que a primeira bigorna 7050 pode engatar apenas algumas das pernas dos grampos e não outras. Em ao menos uma dessas modalida- des, a primeira bigorna 7050 pode ser configurada para deformar apenas um grupo de pernas dos grampos que compreende as pernas de grampo distais . 6221 dos grampos 6220, por exemplo. Em ao menos uma dessas modalida-
15. des, a primeira bigorna 7050 pode ser configurada para deformar as pernas É de grampo distais 6221 na direção do centro dos grampos 6220. Em várias modalidades, cada perna de grampo proximal 6221 pode ser colocada em contato. duas vezes pela primeira bigorna 7050, isto é, por uma primeira su- F perfície de formação 7053 e por uma segunda superfície de formação 7054 alinhada com a primeira superfície de formação 7053. Em ao menos umaáã dessas modalidades, as primeiras superfícies de formação 7053 podem de- formar as pernas de grampo distais 6221 em uma configuração parcialmente deformada quando a primeira bigorna 7050 encontra-se em uma posição de contato, ou superior, e as segundas superfícies de formação 7054 podem deformar as pernas de grampo distais 6221 em uma configuração comple- tamente formada quando a primeira bigorna 7050 é movida para uma posi- ção acionada, ou inferior. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 228 e 229, a primeira bigorna 7050 pode compreender uma plurali- dade de primeiras superfícies de formação 7053 e uma pluralidade de se- gundas superfícies de formação 7054 para deformar as pernas de grampo distais 6221 dos grampos 6220 quando as pernas dos grampos 6221 são dispostas em mais de uma fileira ou linha. Em várias modalidades, conforme descrito em mais detalhes a seguir, as pernas de grampo proximais 6221 dos grampos 6020 podem ser deformadas pela segunda bigorna 7060, por exemplo.
Em várias modalidades, além do exposto acima, a primeira bi- gorna 7050 pode ser movida da extremidade distal 7048 da estrutura 7041 para a extremidade proximal 7049 para deformar todas as pernas de grampo distais 6221 dos grampos 6220. Conforme será observado pelo leitor, a pri- meira bigorna 7050 pode ser movida para cima e para baixo em relação às pernas de grampo proximais formadas incompletamente 6221 e, para aco- modar esse movimento relativo, em várias modalidades, a primeira bigorna 7050 pode compreender uma ou mais fendas de folga 7057 (figura 230) que pode ser configurada para receber as pernas de grampo proximais não incli- nadas 6221 à medida que a primeira bigorna 7050 inclina as pernas de - grampo distais 6221. De modo similar, novamente com referência à figura 228,a segunda bigorna 7060 pode compreender uma fenda de folga 7067 Ã que pode ser configurada para acomodar o movimento vertical do primeiro atuador de came 7051 que se move para cima e para baixo à medida que a Á primeira bigorna 7050 é movida entre suas posições de contato e de acio- : namento, conforme descrito acima.
Depois que todas as pernas de grampo distais 6221 forem inclinadas, em ao menos uma modalidade, a segunda bigorna 7060 pode ser movida da extremidade proximal 7049 da estrutura 7041 para a extremidade distal 7048 pelo atuador da bigorna 7061. De forma similar à modalidade acima, agora com referência à figura 235, os seguido- res de came 7065 da segunda bigorna 7060 podem deslizar no interior das fendas de came 7070 de modo que a segunda bigorna 7060 é movida entre as posições de contato, ou superiores, e as posições de acionamento, ou inferiores, para deformar as pernas de grampo proximais 6221 para dentro na direção dos centros dos grampos 6220, por exemplo.
De forma similar à modalidade acima, a segunda bigorna 7060 pode compreender uma plurali- dade de primeiras superfícies de formação, ou de atuação como cames, 7063 e uma pluralidade de segundas superfícies de formação, ou de atua- ção como cames, 7064 que podem, cada uma, ser configuradas para defor-
mar ao menos parcialmente e/ou deformar completamente uma ou mais pernas de grampo proximais 6021. Novamente com referência à figura 229, a segunda bigorna 7060 pode compreender uma pluralidade de primeiras superfícies de formação 7063 e uma pluralidade de segundas superfícies de formação 7064 que podem ser configuradas para deformar as pernas de grampo proximais 6221 dos grampos 6220 dispostos em uma pluralidade de fileiras, ou linhas, por exemplo. Conforme também ilustrado na figura 229, as primeiras superfícies de formação 7063 e as segundas superfícies de forma- ção 7064 da segunda bigorna 7060 podem não ser alinhadas com as primei- ras superfícies de formação 7053 e as segundas superfícies de formação 7054 da primeira bigorna 7050 sendo que, como resultado, as pernas proxi- mais 6221 dos grampos 6220 podem ser posicionadas em fileiras, ou linhas, diferentes das pernas distais 6221 dos grampos 6220. Conforme será tam- - bém observado pelo leitor, a segunda bigorna 7060 pode empurrar a primei- ra bigorna 7050 à medida que a segunda bigorna 7060 é movida distalmen- É te. Em ao menos uma dessas modalidades, a segunda bigorna 7060 pode empurrar a primeira bigorna 7050 de volta à extremidade distal 7048 da es- É trutura 7041 de modo que a primeira bigorna 7050 pode ser retornada à sua e posição inicial, ou não disparada. Depois que todas as pernas de grampo proximais 6221 dos grampos 6220 forem deformadas, a segunda bigorna 7060 poderá ser retraída de maneira proximal e retornada à sua posição ini- cial, ou não disparada. Dessa maneira, o grampeador cirúrgico 7000 pode ser reinicializado de modo que um novo cartucho de grampos pode ser posi- cionado na primeira mandíbula 7030 e uma nova matriz de retenção pode ser posicionada na segunda mandíbula 7040 para utilizar o grampeador ci- rúrgico 7000 mais uma vez.
Em várias modalidades, conforme descrito acima, um grampea- dor cirúrgico pode compreender dois ou mais bigornas que podem se movi- mentar longitudinalmente em uma direção transversal para engatar as per- nas de uma pluralidade de grampos. Em certas modalidades, um grampea- dor cirúrgico pode compreender uma bigorna que é movida de maneira pro- ximal, por exemplo, para deformar um primeiro grupo de pernas dos gram-
pos, e distalmente, por exemplo, para deformar um segundo grupo de per- nas dos grampos. Em ao menos uma dessas modalidades, tal bigorna pode compreender superfícies de formação voltadas de maneira proximal e super- fícies de formação voltadas distalmente, por exemplo.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 236, uma bigorna, como a bigorna 7140, por exemplo, pode compreender uma super- fície de fundo, ou de contato com o tecido, 7141 e uma pluralidade de bolsos de formação 7142 definidas em seu interior. Em ao menos uma modalidade, a bigorna 7140 pode compreender mais de uma placa, como as placas de bolso 7143, por exemplo, que podem ser soldadas em uma estrutura 7144.
Em ao menos uma dessas modalidades, cada placa de bolso 7143 pode ser posicionada em uma canaleta de placa 7145 na estrutura 7144 e soldada na estrutura 7144 através de uma fenda de solda 7146 estendendo-se através - de a estrutura 7144 para formar uma solda longitudinal 7147. Em várias cir- —cunstâncias, a solda longitudinal 7147 pode compreender uma solda contí- Í nua estendendo-se ao longo de todo o comprimento da fenda de solda 7146 ou uma série de pontos de solda espaçados uns dos outros que se esten- ' dem ao longo do comprimento da mesma, por exemplo. Em várias modali- - dades, cada placa de bolso 7143 pode compreender dois ou mais porções de placa que foram soldadas juntas. Em ao menos uma dessas modalida- des, cada placa de bolso 7143 pode compreender uma primeira porção de placa 7143a e uma segunda porção de placa 7143b que podem ser solda- das juntas ao longo de uma junção 7148. Em várias modalidades, a primeira porção de placa 7143a e a segunda porção de placa 7143b de cada placa 7143 podem ser soldadas juntas antes de as placas 7143 serem soldadas na canaleta de placas 7145 na estrutura 7144. Em ao menos uma dessas modalidades, a primeira porção de placa 7143a e a segunda porção de pla- ca 7143b podem compreender perfis cooperacionais, como os perfis denta- dos mostrados na figura 236, por exemplo, que podem ser encaixados uns nos outros para formar uma junção justa 7148. Em ao menos uma modali- dade, cada placa 7143 pode compreender uma altura de aproximadamente 0,508 mm (0,02 polegada), por exemplo, que pode ser maior que a profundi-
dade da canaleta de placas 7145 de modo que as superfícies de contato com o tecido 7141 da mesma se estendem a partir da estrutura 7044 da bi- gorna 7040. Em certas modalidades, agora com referência à figura 237, as placas 7143 podem ser conectadas juntas por ao menos uma solda 7149 nasextremidades distais das placas 7143, por exemplo.
Conforme ilustrado nas figuras 236 e 237, cada placa de bolso 7143 pode compreender uma pluralidade de bolsos de formação 7142 defi- nidos em seu interior.
Em várias modalidades, os bolsos de formação 7142 podem ser formados nas placas 7143 com o uso de qualquer processo de fabricação adequado, como um processo de trituração e/ou processo de queima de eletrodos, por exemplo.
Em ao menos uma dessas modalidades, agora com referência às figuras 238 e 239, cada bolso de formação 7142 pode ser produzido primeiro pela formação de uma cavidade profunda 7150, . e, então, pela formação de uma superfície arqueada ou curva 7151 ao redor da cavidade profunda 7150, e, então, pela formação de um sulco-guia de E perna de grampo 7152 na superfície curva 7151, por exemplo.
Em várias outras modalidades, essas etapas podem ser realizadas em qualquer ordem É adequada.
Em várias modalidades, agora com referência à figura 240, os . bolsos de formação de grampos 7142 podem ser formados de modo que as bordas internas 7153 dos bolsos de formação são separadas por um vão consistente, ou ao menos substancialmente consistente, 7154. Em ao me- nos uma dessas modalidades, o vão 7154 pode ser de aproximadamente 0,203 mm (0,008 polegada), por exemplo.
Além disso, em ao menos uma de tais modalidades, os bolsos de formação 7142 podem ser posicionados ao longo de dois ou mais fileiras, ou linhas, cujas linhas de centro podem ser separadas por um espaçamento consistente, ou ao menos substancialmente consistente, 7155. Em ao menos uma dessas modalidades, o espaçamento 7155 entre as linhas de centro pode ser de aproximadamente 0,889 mm (0,035 polegada), por exemplo.
Em várias modalidades, novamente com referência à figura 240, cada bolso de formação 7142 pode afunilar entre uma largura estreita 7156 e uma largura larga 7157. Em ao menos uma des- sas modalidades, a largura estreita 7156 pode ser de aproximadamente
11,43 mm (0,45 polegada) e a largura larga 7157 pode ser de aproximada- mente 19,05 mm (0,75 polegada), por exemplo. Em várias modalidades, as placas 7143 podem ser compreendidas do mesmo material que a estrutura
7144. Em ao menos uma dessas modalidades, as placas 7143 e a estrutura 7144 podem ambas ser compreendidas de aço inoxidável, como aço inoxi- dável série 300 ou série 400, por exemplo, e/ou titânio, por exemplo. Em vá- f rias outras modalidades, as placas 7143 e a estrutura 7144 podem ser com- preendidas de materiais diferentes. Em ao menos uma dessas modalidades, as placas 7143 podem ser compreendidas de um material cerâmico, por e- xemplo, e a estrutura 7144 pode ser compreendida de aço inoxidável e/ou titânio, por exemplo. Em várias circunstâncias, dependendo dos materiais utilizados, ao menos um processo de brasagem poderia ser usado para fixar as placas 7143 na estrutura 7144 em adição ou em vez dos processos de . soldagem descritos acima, por exemplo. Em várias modalidades, agora com referência às figuras 241 a Í 243, uma bigorna 7240 pode compreender uma estrutura 7244 e uma plura- lidade de placas de bolso 7243 que podem ser inseridas na estrutura 7244. ii De forma similar à modalidade acima, cada placa de bolso 7243 pode com- : preender uma pluralidade de bolsos de formação 7242 definidos em seu in- terior, Em ao menos uma modalidade, a estrutura da bigorna 7244 pode compreender fendas de retenção 7246 definidas na mesma que podem, ca- da uma, ser configuradas para receber um trilho de retenção 7247 esten- dendo-se a partir da placa de bolso 7243. Para montar as placas de bolso 7243 na estrutura da bigorna 7244, as paredes laterais 7245 da estrutura da bigorna7244 podem ser flexionadas ou inclinadas para baixo, conforme ilus- trado na figura 242, para alargar as fendas de retenção 7246 de modo que cada fenda de retenção 7246 possa receber em seu interior um trilho de re- tenção 7247 de uma placa de bolso 7243. Depois que os trilhos de retenção 7247 são posicionados nas fendas de retenção 7246, as paredes laterais 7245 podem ser liberadas, conforme ilustrado na figura 243, permitindo as- sim que a estrutura 7244 se contraia resilientemente e/ou retorne ao seu estado não flexionado. Em tais circunstâncias, as fendas de retenção 7246 podem se contrair e assim capturar os trilhos de retenção 7247 em seu inte- rior. Em certas modalidades, os trilhos de retenção 7247 e/ou as fendas de retenção 7246 podem compreender uma ou mais superfícies afuniladas e cooperacionais que, depois que as fendas de retenção flexionadas 7246 são liberadas podem formar um engate de trava afunilado que pode reter os tri- lhos de retenção 7247 nas fendas de retenção 7246. De forma similar à mo- dalidade acima, as placas de bolso 7243 podem ser compreendidas do mesmo material ou em um material diferente que a estrutura 7244. Em ao menos uma dessas modalidades, as placas 7243 podem ser compreendidas i 10 deum material cerâmico, por exemplo, e a estrutura 7244 pode ser compre- endida de aço inoxidável e/ou titânio, por exemplo. Em várias circunstâncias, dependendo dos materiais utilizados, ao menos um processo brasagem e/ou ao menos um processo de soldagem, por exemplo, poderiam ser usados . para fixar as placas 7243 na estrutura 7244. Os dispositivos aqui descritos podem ser projetados para se- Ê rem descartados após um único uso, ou eles podem ser projetados para serem usados múltiplas vezes. Em qualquer dos casos, entretanto, o dis- C positivo pode ser recondicionado para reuso após pelo menos um uso. O : recondicionamento pode incluir qualquer combinação das etapas de des- montagem do dispositivo, seguida de limpeza ou troca de peças particula- res, e remontagem subsequente. Em particular, o dispositivo pode ser desmontado, e qualquer número de peças ou partes particulares do dispo- Sitivo podem ser seletivamente trocadas ou removidas, em qualquer com- binação. Após a limpeza e/ou a troca de peças particulares, o dispositivo pode ser remontado para uso subsequente em uma instalação de recondi- cionamento ou por uma equipe cirúrgica imediatamente antes de um pro- cedimento cirúrgico. Os versados na técnica apreciarão que o recondicio- namento de um dispositivo pode usar uma variedade de técnicas para desmontagem, limpeza ou troca, e remontagem. O uso de tais técnicas e o dispositivo recondicionado resultante, estão todos no escopo do presente pedido de patente.
De preferência, a invenção descrita aqui será processada antes da cirurgia. Primeiro, um instrumento novo ou usado é obtido e, se neces- sário, limpo. O instrumento pode ser então esterilizado. Em uma técnica de esterilização, o instrumento é colocado em um recipiente fechado e selado, como uma bolsa plástica ou de TYVEK. O recipiente e o instrumento são então colocados no campo de uma radiação que pode penetrar no recipien- te, como radiação gama, raios X ou elétrons de alta energia. A radiação extermina bactérias no instrumento e no recipiente. O instrumento esterili- zado pode então ser armazenado em um recipiente estéril. O recipiente estéril mantém o instrumento estéril até que ele seja aberto na instalação médica.
Qualquer patente, publicação ou outro material de descrição, no todo ou em parte, que diz-se ser incorporado à presente invenção a título de referência, é incorporado à presente invenção somente até o ponto em que os materiais incorporados não entrem em conílito com definições, declara- ções ou outro material de descrição existentes apresentados nesta descri- Í ção. Desse modo, e até onde for necessária, a descrição como explicitamen- te aqui apresentada, substitui qualquer material conflitante aqui incorporado É a título de referência. Qualquer material, ou porção do mesmo, tido como E incorporado a título de referência na presente invenção, mas que entra em conflito com definições, declarações ou outros materiais da descrição apre- sentados aqui, serão aqui incorporados apenas até o ponto em que não sur- ja nenhum conflito entre o material incorporado e o material da descrição existente.
Embora esta invenção tenha sido descrita como tendo desenhos exemplificadores, a presente invenção pode ser adicionalmente modificada dentro do espírito e do escopo da descrição. Pretende-se, portanto, que este pedido cubra quaisquer variações, usos ou adaptações da invenção usando seus princípios gerais. Adicionalmente, este pedido destina-se a cobrir tais alterações da presente descrição, conforme a prática conhecida ou costu- —meiranatécnica à qual esta invenção pertence.

Claims (20)

í REIVINDICAÇÕES
1. Cartucho de grampos, que compreende: uma pluralidade de grampos; um corpo de cartucho compressível, sendo que os ditos gram- — possão posicionados no dito corpo de cartucho compressível; e um compartimento de suporte afixado de modo separável ao dito corpo de cartucho compressível.
2. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito compartimento de suporte compreende uma pluralidade de sul- cos, eem que os ditos grampos estão ao menos parcialmente posicionados nos ditos sulcos.
3. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita pluralidade de grampos está disposta em uma primeira fileira de , grampos e em uma segunda fileira de grampos, e em que do dito comparti- mento de suporte compreende uma parede que se estende ao menos parci- Á almente entre a dita primeira fileira de grampos e a dita segunda fileira de grampos. g
4. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 3, em : que os ditos grampos estão embutidos no dito corpo de cartucho compressí- vel eemque o dito corpo de cartucho compressível compreende uma cana- leta, e em que a dita parede do compartimento de suporte está posicionada na dita canaleta.
5. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito corpo de cartucho compressível compreende uma superfície de contato com o tecido, sendo que a dita superfície de contato com o tecido compreende uma primeira cor, e em que o dito compartimento de suporte compreende uma segunda cor que é diferente da dita primeira cor.
6. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito compartimento de suporte compreende a superfície de aciona- mento configurada para ser engatada por um mecanismo de disparo de um grampeador cirúrgico.
7. Cartucho de prendedores, que compreende:
uma pluralidade de prendedores; um corpo de cartucho compressível, sendo que os ditos prende- dores são posicionados no dito corpo de cartucho compressível; e um compartimento de suporte fixado de modo liberável ao dito corpode cartucho compressível.
8. Cartucho de grampos, que compreende: uma pluralidade de grampos; um corpo de cartucho implantável, sendo que os ditos grampos são ao menos parcialmente posicionados no dito corpo de cartucho implan- tável; um compartimento no qual o dito corpo de cartucho implantável é posicionado; e uma pluralidade de acionadores de grampos posicionados entre - o dito compartimento e os ditos grampos.
9. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 8, que compreende, adicionalmente, um deslizador configurado para ser deslizado ao longo do dito compartimento, sendo que o dito deslizador é configurado Á para engatar os ditos acionadores de grampos e o dito corpo de cartucho " implantável e ejetar os ditos grampos e o dito corpo de cartucho implantável a partirdo dito compartimento.
10. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 9, em que os ditos acionadores de grampos são compreendidos de um material bioabsorvível, e em que o dito deslizador é configurado para ejetar os ditos acionadores de grampos com o dito corpo de cartucho implantável e os ditos grampos.
11. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 8, em que o dito corpo de cartucho implantável é compreendido de espuma com- pressível.
12. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 8, em queo dito corpo de cartucho implantável é compreendido de um material hemostático.
13. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 8, em que cada dito grampo compreende uma base e uma perna deformável es- tendendo-se a partir da dita base, sendo que as ditas pernas deformáveis ficam imersas no dito corpo de cartucho implantável, e sendo que cada dito acionador de grampo compreende um rebaixo configurado para receber uma ditabasede um grampo.
14. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 13, em que os ditos acionadores de grampos ficam ao menos parcialmente imersos À no dito corpo de cartucho implantável.
15. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 13, em que os ditos acionadores de grampos são presos às ditas bases de grampo.
16. Cartucho de grampos, de acordo com a reivindicação 8, em que o dito corpo de cartucho implantáve! é retrátil. -
17. Cartucho de prendedores que compreende: uma pluralidade de prendedores; Â um corpo de cartucho implantável, sendo que os ditos prendedo- res são ao menos parcialmente posicionados no dito corpo de cartucho im- Í plantável; .: um retentor no qual o dito corpo de cartucho implantável é posi- cionado;e uma pluralidade de acionadores de prendedores posicionada en- tre o dito retentor e os ditos prendedores.
18. Cartucho de prendedores, de acordo com a reivindicação 17, que compreende, adicionalmente, um deslizador configurado para ser desli- —zado ao longo do dito retentor, sendo que o dito deslizador é configurado para engatar os ditos acionadores de prendedores e o dito corpo de cartucho implantável e ejetar os ditos prendedores e o dito corpo de cartucho implan- tável a partir do dito compartimento.
19. Cartucho de prendedores, de acordo com a reivindicação 18, emqueos ditos acionadores de prendedores são compreendidos de um ma- terial bioabsorvível, e em que o dito deslizador é configurado para ejetar os ditos acionadores de prendedores com o dito corpo de cartucho implantável
A/4 e os ditos prendedores.
20. Cartucho de prendedores, de acordo com a reivindicação 17, em que o dito corpo de cartucho implantável é compreendido de espuma compressível.
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