BR112012026785B1 - Mistura fungicida, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos e método para aprimorar a saúde da planta - Google Patents

Mistura fungicida, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos e método para aprimorar a saúde da planta Download PDF

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Abstract

MISTURA FUNGICIDA, COMPOSIÇÃO AGROQUÍMICA, MÉTODO PARA CONTROLAR FUNGOS FITOPATOGENICOS E METODO PARA APRIMORAR A SAÚDE DA PLANTA A presente invenção refere-se a misturas fungicidas sinérgicas que compreendem ametocrati a e pelo menos um derivado de tetrazoloxima e a um método para contr, lar fungos fitopatogênicos ou para aprimorar a saúde de uma planta utilizando dita mistura.

Description

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[001]A presente invenção refere-se a uma mistura fungicida que compreende, como componentes ativos: 1)azolopirimidinilamina de fórmula I,
Figure img0001
e 2)pelo menos um derivado de tetrazoliloxima de fórmula II R-O. N
Figure img0002
em que os substituintes são conforme definido abaixo: R1 é hidrogênio, halogênio, nitro, ciano, alquila C1-C6, haloalquila C1-C6, alcóxi C1-C6, So2-alquila C1-C6, alquenila C2-C4, fenila substituída ou não substituída; R2 é
Figure img0003
em que R4 é alquila C1-C6; * denota a ligação com o esqueleto de oxima éter (oximether) de fórmula (ii);
Figure img0004
em que R5é hidrogênio, amino, alquilamino C1-C10, alquilcarbonilamino C1C10, alcoxicarbonilamino C1-C10, alquilaminocarbonilamino C1-C10; R6é hidrogênio, halogênio; em uma quantidade sinergicamente eficaz.
[002]Ademais, a presente invenção refere-se a uma composição agroquímica, que compreende um veículo líquido ou sólido e a mistura fúngica.
[003]Ademais, a presente invenção refere-se a semente, que compreende a mistura fúngica ou a composição em uma quantidade de 1 a 1.000 g/100 kg de semente.
[004]Ademais, a presente invenção refere-se a um método para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais, que compreende tratar os fungos, seu habitat ou a semente, o solo ou as plantas a serem protegidas de ataque fúngico com uma quantidade eficaz da mistura fúngica ou da composição.
[005]Ademais, a presente invenção refere-se a um método para aprimorar a saúde da planta, que compreende tratar uma planta, seu material de propagação, o local em que a planta está crescendo ou irá crescer com uma quantidade eficaz da mistura fúngica ou da composição.
[006]Misturas fungicidas que compreendem a azolopirimidinilamina de fórmula I já foram descritas na literatura (WO 2007/012598, WO 09/087182, PCT/EP 2010/052873, WO 08/092836). Misturas fungicidas que compreendem derivados de tetrazoliloxima de fórmula II são conhecidos a partir dos documentos WO 09/119072 e WO 09/90181.
[007]A experiência agrícola prática mostrou que a aplicação repetida e exclusiva de um composto ativo individual no controle de fungos ou insetos prejudiciais ou outras pragas em muitos casos leva a uma seleção rápida dessas cepas de fungo ou isolados de praga que desenvolveram resistência natural ou adaptada contra o composto ativo em questão. O controle eficaz desses fungos ou pragas com o composto ativo em questão então não é mais possível.
[008]Para reduzir o risco da seleção de cepas de fungo ou isolados de inseto resistentes, misturas de diferentes compostos ativos são hoje em dia convencionalmente empregadas para controlar fungos ou insetos prejudiciais ou outras pragas. Ao combinar compostos ativos que têm diferentes mecanismos de ação, é possível garantir com sucesso o controle sobre um período de tempo relativamente longo.
[009]É um objetivo da presente invenção fornecer, na perspectiva de gerenciamento de resistência eficaz e controle eficaz de fungos fitopatogênicos, insetos ou outras pragas prejudiciais, em taxas de aplicação que são tão lentas quanto possível, composições que, em uma quantidade total reduzida de compostos ativos aplicada, tem atividade aprimorada contra os fungos ou pragas prejudiciais (misturas sinérgicas) e um espectro de atividade ampliado, em particular para certas indicações.
[010]Consequentemente, constatou-se que esse objetivo é alcançado através das misturas fungicidas, definidas no presente documento, que compreendem um composto de fórmula I e pelo menos um composto de fórmula II. As misturas do composto de fórmula I e um composto ativo de fórmula II ou o uso simultâneo, isto é junto ou separado, do composto de fórmula I e um composto ativo de fórmula II são/é distinguidos por atividade excelente contra um amplo espectro de fungos fitopatogênicos. Alguns dos mesmos são sistematicamente ativos e podem ser usados em proteção de cultura como fungicidas foliares, como fungicidas para revestimento de semente e como fungicidas de solo.
[011]Os termos usados para grupos orgânicos na definição das variáveis são, por exemplo, a expressão "halogênio", termos coletivos que representam os membros individuais desses grupos de unidades orgânicas.
[012]O prefixo Cx-Cy denota o número de átomos de carbono possíveis no caso em particular.
[013]Halogênio: flúor, bromo, cloro ou iodo, especialmente flúor, cloro ou bromo;
[014]Alquila e as porções químicas de alquila de grupos de compósitos como, por exemplo, alcóxi, alquilamino, alcoxicarbonila, alquilcarbonilamino, alcoxicarbonilamino, alquilaminocarbonilamino: radicais de hidrocarboneto ramificado ou de cadeia normal saturados que têm 1 a 12 átomos de carbono, por exemplo, aquila C1-C12, como metila, etila, propila, 1- metiletila, butila, 1-metilpropila, 2-metilpropila, 1,1-dimetiletila, pentila, 1- metilbutila, 2-metilbutila, 3-metilbutila, 2,2-dimetilpropila, 1-etilpropila, hexila, 1,1-dimetilpropila, 1,2-dimetilpropila, 1-metilpentila, 2-metilpentila, 3- metilpentila, 4-metilpentila, 1,1-dimetilbutila, 1,2-dimetilbutila, 1,3-dimetilbutila, 2,2-dimetilbutila, 2,3-dimetilbutila, 3,3-dimetilbutila, 1-etilbutila, 2-etilbutila, 1,1,2-trimetilpropila, 1,2,2-trimetilpropila, 1-etil-1-metilpropila,1-etil-2- metilpropila, octila, dodecila;
[015]Haloalquila: grupos alquila de cadeia ramificada ou normal que têm 1 a 2, 4, 6 ou 8 átomos de carbono (conforme mencionado acima), em que alguns ou todos os átomos de hidrogênio nesses grupos são substituídos por átomos de halogênio conforme mencionado acima. Em uma realização, os grupos alquila são substituídos pelo menos uma vez ou completamente por um átomo de halogênio particular, de preferência flúor, cloro ou bromo. Em uma realização adicional, os grupos alquila são parcialmente ou totalmente halogenados por diferentes átomos de halogênio; no caso de substituições de halogênio misturado, a combinação de cloro e flúor é preferencial. Dá-se preferência particular a (C1-C3)-haloalquila, com mais preferência (C1-C2)- haloalquila, como clorometila, bromometila, diclorometila, triclorometila, fluorometila, difluorometila, trifluorometila, clorofluorometila, diclorofluorometila, clorodifluorometila, 1-cloroetila, 1-bromoetila, 1-fluoroetila, 2-fluoroetila, 2,2- difluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila, 2-cloro-2-fluoroetila, 2-cloro-2,2-difluoroetila, 2,2-dicloro-2-fluoroetila, 2,2,2-tricloroetila, pentafluoroetila ou 1,1,1- trifluoroprop-2-ila;
[016]Alquenila e também as porções químicas de alquenila em grupos de compósitos, como alquenilóxi: radicais de hidrocarboneto ramificado ou de cadeia normal insaturados que têm 2 a 4, 2 a 6 ou 2 a 8 átomos de carbono e uma ligação dupla em qualquer posição. De acordo com a invenção, pode ser preferencial o uso de pequenos grupos alquenila, como (C2-C4)- alquenila; por outro lado, também pode ser preferencial o emprego de grupos alquenila maiores, como (C5-C8)-alquenila. Exemplos de grupos alquenila são, por exemplo, C2-C6-alquenila, como etenila, 1-propenila, 2-propenila, 1- metiletenila, 1-butenila, 2-butenila, 3-butenila, 1-metil-1-propenila, 2-metil-1- propenila, 1-metil-2-propenila, 2-metil-2-propenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3- pentenila, 4-pentenila, 1-metil-1-butenila, 2-metil-1-butenila, 3-metil-1-butenila, 1-metil-2-butenila, 2-metil-2-butenila, 3-metil-2-butenila, 1-metil-3-butenila, 2- metil-3-butenila, 3-metil-3-butenila, 1,1-dimetil-2-propenila, 1,2-dimetil-1- propenila, 1,2-dimetil-2-propenila, 1-etil-1-propenila, 1-etil-2-propenila, 1- hexenila, 2-hexenila, 3-hexenila, 4-hexenila, 5-hexenila, 1-metil-1-pentenila, 2- metil-1-pentenila, 3-metil-1-pentenila, 4-metil-1-pentenila, 1-metil-2-pentenila, 2- metil-2-pentenila, 3-metil-2-pentenila, 4-metil-2-pentenila, 1-metil-3-pentenila, 2- metil-3-pentenila, 3-metil-3-pentenila, 4-metil-3-pentenila, 1-metil-4-pentenila, 2- metil-4-pentenila, 3-metil-4-pentenila, 4-metil-4-pentenila, 1,1-dimetil-2-butenila, 1,1-dimetil-3-butenila, 1,2-dimetil-1-butenila, 1,2-dimetil-2-butenila, 1,2-dimetil- 3-butenila, 1,3-dimetil-1-butenila, 1,3-dimetil-2-butenila, 1,3-dimetil-3-butenila, 2,2-dimetil-3-butenila, 2,3-dimetil-1-butenila, 2,3-dimetil-2-butenila, 2,3-dimetil- 3-butenila, 3,3-dimetil-1-butenila, 3,3-dimetil-2-butenila, 1-etil-1-butenila, 1-etil- 2-butenila, 1-etil-3-butenila, 2-etil-1-butenila, 2-etil-2-butenila, 2-etil-3-butenila, 1,1,2-trimetil-2-propenila, 1-etil-1-metil-2-propenila, 1-etil-2-metil-1-propenila e 1- etil-2-metil-2-propenila;
[017]Alcóxi: um grupo alquila, conforme definido acima, que é anexado por meio de um oxigênio, de preferência que tem 1 a 8, com mais preferência 2 a 6, átomos de carbono. Exemplos são: metóxi, etóxi, n-propóxi, 1- metiletóxi, butóxi, 1-metilpropóxi, 2-metilpropóxi ou 1,1-dimetiletóxi, e também, por exemplo, pentóxi, 1-metilbutóxi, 2-metilbutóxi, 3-metilbutóxi, 1,1-dimetilpropóxi, 1,2-dimetilpropóxi, 2,2-dimetilpropóxi, 1-etilpropóxi, hexilóxi, 1-metilpentóxi, 2- metilpentóxi, 3-metilpentóxi, 4-metilpentóxi, 1,1-dimetilbutóxi, 1,2-dimetilbutóxi, 1,3- dimetilbutóxi, 2,2-dimetilbutóxi, 2,3-dimetilbutóxi, 3,3-dimetilbutóxi, 1-etilbutóxi, 2- etilbutóxi, 1,1,2-trimetilpropóxi, 1,2,2-trimetilpropóxi, 1-etil-1-metilpropóxi ou 1-etil- 2-metilpropóxi;
[018]Ciano: grupo CN que é anexado por meio de um átomo de C;
[019]Nitro: grupo NO2 que é anexado por meio de um átomo de N;
[020]Amino: grupo NR2, que é anexado por meio de um átomo de N;
[021]Carbonila: grupo COR, que é anexado por meio de um átomo de C.
[022]A azolopirimidin-7-ilamina de fórmula I referida acima como componente 1, sua preparação e sua ação contra fungos prejudiciais são conhecidos a partir da literatura (EP-A 71 792; EP-A 141 317; WO 03/009687; WO 05/087771; WO 05/087772; WO 05/087773; WO 2005/087772; WO 2006/087325; WO 2006/092428).
[023]Os derivados de tertazoliloxima de fórmula II referidos acima como componente 2 são descritos no documento WO 03/16303.
[024]De acordo com uma realização da invenção, as misturas fungicidas compreendem como componente 2 um composto de fórmula II
Figure img0005
em que os substituintes são conforme definido abaixo: R1 é hidrogênio, cloreto, flúor, metila, etila, trifluorometila, metóxi, fenila; R2 é
Figure img0006
em que R4 é metila, etila, n-propila, iso-propila; * é conforme definido acima; R3 é
Figure img0007
em que R7 é alquila C1-C10, alcóxi C1-C10, alquilamino C1-C10; * é conforme definido acima.
[025]De acordo com uma realização adicional da invenção, as misturas fungicidas compreendem como componente 2 um composto de fórmula II
Figure img0008
em que os substituintes são conforme definido abaixo: R1 é hidrogênio, cloreto, flúor, metila, trifluorometila; R2 é
Figure img0009
em que R4 é metila; * é conforme definido acima;
Figure img0010
em que R7 alquila C1-C10, alcóxi C1-C10; * é conforme definido acima.
[026]De acordo com uma realização adicional da invenção, as misturas fungicidas compreendem como componente 2 um composto de fórmula II
Figure img0011
em que os substituintes são conforme definido abaixo: R1 é hidrogênio; R2 é
Figure img0012
em que R4 é metila; * é conforme definido acima;
Figure img0013
em que R7 é metila, etila, n-propila, iso-propila, n-butila, iso-butila, terc-butila, n-pentila, 1-metilbutila, 2-metilbutila, 3-metilbutila, 1,1- dimetilpropila, 1,2-dimetilpropila, 2,2-dimetilpropila, n-hexila, n-heptila, noctila, metóxi, etóxi, n-propóxi, iso-propóxi, n-butóxi, iso-butóxi, terc-butóxi, n-pentóxi, 1-metilbutóxi, 2-metilbutóxi, 3-metilbutóxi, 1,1-dimetilpropóxi, 1,2-dimetilpropóxi, 2,2-dimetilpropóxi, n-hexilóxi, n-heptilóxi, n-octilóxi; * é conforme definido acima.
[027]Dá-se preferência à mistura fúngica que compreende como componente 2 um composto de fórmula II que corresponde à fórmula
Figure img0014
em que R8 é alquila C1-C8 ramificada ou não ramificada.
[028]Dá-se preferência particular às misturas fungicidas que compreendem como componente 2 um composto selecionado a partir do grupo que consiste em A-1 a A-216 conforme listado na Tabela A, em que uma linha da Tabela A corresponde em cada caso a um composto individualizado de fórmula II. TABELA A: COMPOSTOS DE FÓRMULA II (COMPONENTE 2)
Figure img0015
Figure img0016
Figure img0017
Figure img0018
Figure img0019
Figure img0020
[029]Uma realização adicional da presente invenção refere-se às composições B-1 a B-216 listadas na Tabela B, em que uma linha da Tabela B corresponde em cada caso a uma composição fungicida que compreende azolpirimidinilamina de fórmula I (componente 1) e o respectivo composto adicional selecionado a partir de A-1 a A-216 de acordo com a Tabela A (componente 2) citada na linha em questão. De preferência, as composições descritas compreendem as substâncias ativas em quantidades sinergicamente eficazes.
Figure img0021
Figure img0022
Figure img0023
[030]Os compostos ativos mencionados acima também podem ser empregados na forma de seus sais agricolamente compatíveis. Esses são normalmente o metal álcali ou sais de metal alcalino-terroso, como sais de sódio, potássio ou cálcio.
[031]O composto de fórmula I e compostos ativos de fórmula II podem ser aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separadamente, ou em sucessão, a sequência, no caso de aplicação separada, em geral não têm qualquer efeito no resultado das medidas de controle.
[032]O composto de fórmula I e/ou os compostos de fórmula II das composições da invenção podem estar presentes em diferentes modificações de cristal, o que pode diferir em atividade biológica.
[033]Também é dada preferência a três misturas de componente (misturas ternárias) que compreendem um composto ativo adicional. É evidente que o composto ativo de fórmula II e o composto adicional devem ser diferentes.
[034]A lista a seguir de compostos ativos, juntamente com a qual os compostos de acordo com a invenção podem ser usados, destina-se a ilustrar as combinações possíveis, mas não as limita: A)estrobilurinas - azoxistrobina, coumetoxistrobina, coumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, pirametostrobina, piraoxistrobina, piribencarb, trifloxistrobina, éster metílico de ácido 2-[2-(2,5-dimetil-fenoximetil)-fenil]-3-metóxi-acrílico e 2-(2-(3-(2,6- clorofenil)-1-metil-alilidenoaminooximetil)-fenil)-2-metoxiimino-N-metil- acetamida; B)carboxamidas - carboxanilidas: benalaxil, benalaxil-M, benodanil, bixafen, boscalida, carboxina, fenfuram, fenehexamida, flutolanil, fluxapiroxade, furametpir, isopirazam, isotianila, kiralaxil, mepronil, metalaxil, metalaxil-M (mefenoxam), ofurace, oxadixil, oxicarboxina, penflufen, pentiopirad, sedaxano, tecloftalam, tifluzamida, tiadinil, 2-amino-4-metil-tiazol-5-carboxanilida, N-(4'- trifluorometiltiobifenil-2-il)-3-difluorometil-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida e N- (2-(1,3,3-trimetil-butil)-fenil)-1,3-dimetil-5-fluoro-1H-pirazol-4-carboxamida; - morfolídeos carboxílicos: dimetomorfe, flumorfe, pirimorfe; - amidas de ácido benzoico: flumetover, fluopicolida, fluopiram, zoxamida; - outras carboxamidas: carpropamida, diciclomet, mandiproamida, oxitetraciclina, siltiofam e amida de ácido N-(6-metóxi-piridin-3-il) ciclopropanocarboxílico; C)azois - triazois: azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, oxpoconazol, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol; - imidazois: ciazofamida, imazalil, pefurazoato, procloraz, triflumizol; - benzimidazois: benomil, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol; - outros: etaboxam, etridiazol, himexazol e 2-(4-cloro-fenil)-N-[4- (3,4-dimetoxi-fenil)-isoxazol-5-il]-2-prop-2-inilóxi-acetamida; D)compostos heterocíclicos - piridinas: fluazinam, pirifenox, 3-[5-(4-cloro-fenil)-2,3-dimetil- isoxazolidin-3-il]-piridina, 3-[5-(4-metil-fenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin-3-il]-piridina; - pirimidinas: bupirimato, ciprodinil, diflumetorim, fenarimol, ferimzona, mepanipirim, nitrapirin, nuarimol, pirimetanil; - piperazinas: triforina; - pirrolas: fenpiclonil, fludioxonil; - morfolinas: aldimorf, dodemorf, dodemorf-acetato, fenpropimorf, tridemorf; - piperidinas: fenpropidin; - dicarboximidas: fluoroimida, iprodiona, procimidona, vinclozolin; - heterociclo com 5 membros não aromático: famoxadona, fenamidona, flutianil, octilinona, probenazola, éster S-alil de ácido 5-amino-2- isopropil-3-oxo-4-orto-tolil-2,3-diidro-pirazol-1-carbotioico; - outros: acibenzolar-S-metil, ametoctradin, amisulbrom, anilazin, blasticidin-S, captafol, captan, quiinometionat, dazomet, debacarbe, diclomezine, difenzoquat, sulfato de difenzoquat-metila, fenoxanil, Folpet, ácido oxolínico, piperalin, proquinazid, piroquilon, quinoxifen, triazoxida, triciclazola, 2-butóxi-6-iodo-3-propilcromen-4-ona, 5-cloro-1-(4,6-dimetoxi-pirimidin-2-il)-2- metil-1H-benzoimidazola e 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-1-il)-6-(2,4,6- trifluorofenil)-[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidina; E)carbamatos - tio e ditiocarbamatos: ferbam, mancozeb, maneb, metam, metasulfocarb, metiram, propineb, tiram, zineb, ziram; - carbamatos: bentiavalicarb, dietofencarb, iprovalicarb, propamocarb, cloridrato de propamocarb, valifenalato e éster de ácido carbâmico-(4-fluorofenil) N-(1-(1-(4-ciano-fenil)etanossulfonil)-but-2-il); F)outras substâncias ativas - guanidinas: guanidina, dodina, base livre de dodina, guazatina, acetato de guazatina, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, iminoctadina- tris(albesilato); - antibióticos: casugamicin, hidrato de cloridrato de kasugamicina, estreptomicina, polioxina, validamicina A; - derivados de nitrofenil: binapacril, dicloran, dinobuton, dinocap, isopropila nitrotal, tecnazena, compostos organometálicos: sais de fentina, como acetato de fentina, cloro de fentina ou hidróxido de fentina; - compostos de heterociclila que contêm enxofre: ditianona, isoprotiolano; - compostos de organofosforo: edifenfos, fosetil, alumínio de fosetil, iprobenfos, ácido fosforoso e seus sais, pirazofos, tolclofos-metil; - compostos de organocloro: clorothalonil, diclofluanida, diclorofeno, flusulfamida, hexaclorobenzeno, pencicuron, pentaclorfenola e seus sais, ftalido, quintozena, tiofanato-metil, tolilfluanida, N-(4-cloro-2-nitro- fenil)-N-etil-4-metil-benzenossulfonamida; - substâncias ativas inorgânicas: mistura de Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre básico, enxofre; - agentes de controle fungicida, bioativadores de planta: Ampelomyces quisqualis (por exemplo, AQ 10® da Intrachem Bio GmbH & Co. KG, Alemanha), Aspergillus flavus (por exemplo, AFLAGUARD® da Syngenta, CH), Aureobasidium pullulans (por exemplo, BOTECTOR® da bio-ferm GmbH, Alemanha), Bacillus pumilus (por exemplo, NRRL Accession No. B-30087 em SONATA® e BALLAD® Plus da AgraQuest Inc., EUA), Bacillus subtilis (por exemplo, isolate NRRL-Nr. B-21661 em RHAPSODY®, SERENADE® MAX e SERENADE® ASO da AgraQuest Inc., EUA), Bacillus subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (por exemplo, TAEGRO® da Novozyme Biologicals, Inc., EUA), Candida oleophila I-82 (por exemplo, ASPIRE® da Ecogen Inc., EUA), Candida saitoana (por exemplo, BIOCURE® (em mistura com lisozima) e BIOCOAT® da Micro Flo Company, EUA (BASF SE) e Arysta), Chitosan (por exemplo, ARMOUR-ZEN da BotriZen Ltd., NZ), Clonostachys rosea f. catenulata, também nomeado Gliocladium catenulatum (por exemplo, isolate J1446: PRESTOP® da Verdera, Finlândia), Coniothyrium minitans (por exemplo, CONTANS® da Prophyta, Alemanha), CryphonectrI-Aparasitica (por exemplo, EndothI-Aparasitica da CNICM, França), Cryptococcus albidus (por exemplo, YIELD PLUS® da Anchor Bio-Technologies, África do Sul), Fusarium oxisporum (por exemplo, BIOFOX® da S.I.A.P.A., Itália, FUSACLEAN® da Natural Plant Proteção, França), MetschnikowI-Afructicola (por exemplo, SHEMER® da Agrogreen, Israel), Microdochium dimerum (por exemplo, ANTIBOT® da Agrauxine, França), Phlebiopsis gigantea (por exemplo, ROTSOP® da Verdera, Finlândia), Pseudozyma flocculosa (por exemplo, SPORODEX® da Plant Products Co. Ltd., Canadá), Pythium oligandrum DV74 (por exemplo, POLYVERSUM® da Remeslo SSRO, Biopreparaty, Rep. Tcheca.), Reynoutria sachlinensis (por exemplo, REGALIA® da Marrone BioInnovations, EUA), Talaromyces flavus V117b (por exemplo, PROTUS® da Prophyta, Alemanha), Trichoderma asperellum SKT-1 (por exemplo, ECO- LÚPULOE® da Kumiai Chemical Industry Co., Ltd., Japão), T. atroviride LC52 (por exemplo, SENTINEL® da Agrimm Technologies Ltd, NZ), T. harzianum T- 22 (por exemplo, PLANTSHIELD® der Firma BioWorks Inc., EUA), T. harzianum TH 35 (por exemplo, ROOT PRO® da Mycontrol Ltd., Israel), T. harzianum T-39 (por exemplo, TRICHODEX® e TRICHODERMA 2000® da Mycontrol Ltd., Israel e Makhteshim Ltd., Israel), T. harzianum e T. viride (por exemplo, TRICLÚPULOEL da Agrimm Technologies Ltd, NZ), T. harzianum ICC012 e T. viride ICC080 (por exemplo, REMEDIER® WP da Isagro Ricerca, Itália), T. polysporum e T. harzianum (por exemplo, BINAB® da BINAB Bio-Innovation AB, Suécia), T. stromaticum (por exemplo, TRICOVAB® da C.E.P.L.A.C., Brasil), T. virens GL-21 (por exemplo, SOILGARD® da Certis LLC, USA), T. viride (por exemplo, TRIECO® da Ecosense Labs. (Índia) Pvt. Ltd., Indien, BIO-CURE® F da T. Stanes & Co. Ltd., Indien), T. viride TV1 (por exemplo, T. viride TV1 da Agribiotec srl, Itália), Ulocladium oudemansii HRU3 (por exemplo, BOTRY-ZEN® da Botry-Zen Ltd, NZ); -outros: bifenil, bronopol, ciflufenamida, cimoxanil, difenilamina, metrafenona, piriofenona, mildiomicina, oxina-cobre, prohexadiona-cálcio, espiroxamina, tebufloquina, tolilfluanida, N-(ciclopropilmetoxiimino-(6-difluoro- metóxi-2,3-difluoro-fenil)-metil)-2-fenil acetamida, N'-(4-(4-cloro-3-trifluorometil- fenóxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N-metil formamidina, N'-(4-(4-fluoro-3- trifluorometil-fenóxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N-metil formamidina, N'-(2-metil-5- trifluorometil-4-(3-trimetilsilanil-propóxi)-fenil)-N-etil-N-metil formamidina, N'-(5- difluorometil-2-metil-4-(3-trimetilsilanil-propóxi)-fenil)-N-etil-N-metil formamidina, metil-(1,2,3,4-tetrahidro-naftalen-1-il)-amida de ácido 2-{1-[2-(5-metil-3- trifluorometil-pirazol-1-il)-acetil]-piperidin-4-il}-tiazol-4-carboxílico, metil-(R)- 1,2,3,4-tetrahidro-naftalen-1-il-amida de ácido 2-{1-[2-(5-metil-3-trifluorometil- pirazol-1-il)-acetil]-piperidin-4-il}-tiazol-4-carboxílico, éster de 6-terc-butil-8- fluoro-2,3-dimetil-quinolin-4-il ácido métoxi-acético e N-Metil-2-{1-[(5-metil-3- trifluorometil-1H-pirazol-1-il)-acetil]-piperidin-4-il}-N-[(1R)-1,2,3,4- tetrahidronaftalen-1-il]-4-tiazolecarboxamida.
[035]G)reguladores de crescimento ácido, amidocloro, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolida, butralin, clormequat (cloro de chlormequat), cloro de coline, cclanilide, daminozida, diquegulac, dimetipin, 2,6-dimetilpuridina, etefon, flumetralin, flurprimidol, flutiacet, forclorfenuron, ácido giberélico, inabenfida, ácido indola-3- acético, hidrazida maleica, mefluidida, mepiquat (cloro de mepiquat), ácido naftalenoacético, N-6-benziladenina, paclobutrazol, prohexadiona (prohexadiona-cálcio), prohidrojasmon, tidiazuron, triapentenol, fosforotritioato de tributila, ácido 2,3,5-tri-iodobenzoico, trinexapac-etil e uniconazola; H)herbicidas - acetamidas: acetoclor, alaclor, butaclor, dimetaclor, dimetenamida, flufenacet, mefenacet, metolaclor, metazaclor, napropamida, naproanilida, petoxamida, pretilaclor, propaclor, tenilclor; - derivados de aminoácido: bilanafos, glifosato, glufosinato, sulfosato; - ariloxifenoxipropionatos: clodinafop, cihalofop-butil, fenoxaprop, fluazifop, haloxifop, metamifop, propaquizafop, quizalofop, quizalofop-P-tefuril; - Bipiridils: diquat, paraquat; - (tiio)carbamatos: asulam, butilato, carbetamida, desmedifam, dimepiperato, eptam (EPTC), esprocarb, molinato, orbencarb, fenmedifam, prosulfocarb, piributicarb, tiobencarb, trialato; - ciclohexanedionas: butroxidim, cletodim, cicloxidim, profoxidim, setoxidim, tepraloxidim, tralcoxidim; - dinitroanilinas: benfluralin, etalfluralin, orizalin, pendimetalin, prodiamina, trifluralin; - difenil éteres: acifluorfen, aclonifen, bifenox, diclofop, etoxifen, fomesafen, lactofen, oxifluorfen; - hidroxibenzonitrilas: bomoxinil, diclobenil, ioxinil; - imidazolinonas: imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir; - ácidos fenóxi acéticos: clomeprop, ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), 2,4-DB, diclorprop, MCPA, MCPA-tioetil, MCPB, Mecoprop; - pirazinas: cloridazon, flufenpir-etil, flutiacet, norflurazon, piridato; - piridinas: aminopiralid, clopiralid, diflufenican, ditiopir, fluridona, fluroxipir, picloram, picolinafen, tiazopir; - sulfonil ureias: amidosulfuron, azimsulfuron, bensulfuron, clorimuron-etil, chlorsulfuron, cinosulfuron, ciclosulfamuron, etoxisulfuron, flazasulfuron, flucetosulfuron, flupirsulfuron, foramsulfuron, halosulfuron, imazosulfuron, iodosulfuron, mesosulfuron, metazosulfuron, metsulfuron-metil, nicosulfuron, oxasulfuron, primisulfuron, prosulfuron, pirazosulfuron, rimsulfuron, sulfometuron, sulfosulfuron, tifensulfuron, triasulfuron, tribenuron, trifloxisulfuron, triflusulfuron, tritosulfuron, 1-((2-cloro-6-propil-imidazo[1,2- b]piridazin-3-il)sulfonil)-3-(4,6-dimetoxi-pirimidin-2-il)ureia; - triazinas: ametrin, atrazina, cianazina, dimetametrin, etiozin, hexazinona, metamitron, metribuzin, prometrin, simazina, terbutilazina, terbutrin, triaziflam; - ureias: clorotoluron, daimuron, diuron, fluometuron, isoproturon, linuron, metabenztiazuron,tebuthiuron; - outros inibidores de síntase de acetolactato: bispiribac-sódio, cloransulam-metil, diclosulam, florasulam, flucarbazona, flumetsulam, metosulam, orto-sulfamuron, penoxsulam, propoxicarbazona, piribambenz- propil, piribenzoxim, piriftalid, piriminobac-metil, pirimisulfan, piritiobac, piroxasulfona, piroxsulam; -outros: amicarbazona, aminotriazola, anilofos, beflubutamid, benazolin, bencarbazona,benfluresato, benzofenap, bentazona, benzobiciclon, biciclopirona, bromacil, bromobutida, butafenacil, butamifos, cafenstrola, carfentrazone, cinidon-etlil, clortal, cinmetilin, clomazona, cumiluron, ciprosulfamida, dicamba, difenzoquat, diflufenzopir, Drechslera monoceras, endotal, etofumesato, etobenzanid, fenoxasulfona, fentrazamida, flumiclorac- pentil, flumioxazin, flupoxam, flurocloridona, flurtamona, indanofan, isoxaben, isoxaflutole, lenacil, propanil, propizamida, quinclorac, quinmerac, mesotrione, ácido metil arsônico, naptalam, oxadiargil, oxadiazon, oxaziclomefona, pentoxazona, pinoxaden, piraclonil, piraflufen-etil, pirasulfotola, pirazoxifen, pirazolinato, quinoclamina, saflufenacil, sulcotriona, sulfentrazona, terbacil, tefuriltriona, tembotriona, tiencarbazona, topramezona, éster etílico de ácido (3- [2-cloro-4-fluoro-5-(3-metil-2,6-dioxo-4-trifluorometil-3,6-diidro-2H-pirimidin-1-il)- fenóxi]-piridin-2-iloxi)-acético, éster metílico de ácido 6-amino-5-cloro-2- ciclopropil-pirimidina-4-carboxílico, 6-cloro-3-(2-ciclopropil-6-metil-fenóxi)- piridazin-4-ol, ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-fenil)-5-fluoro-piridina-2- carboxílico, éster metílico de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3- metóxi-fenil)-piridina-2-carboxílico, e éster metílico de ácido 4-amino-3-cloro-6- (4-cloro-3-dimetilamino-2-fluoro-fenil)-piridina-2-carboxílico. I)inseticidas -organo(tiio)fosfatos: acefato, azametifos, azinfos-metil, clorpirifos, clorpirifos-metil, clorfenvinfos, diazinon, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, disulfoton, etion, fenitrotion, fention, isoxation, malation, metamidofos, metidation, metil-paration, mevinfos, monocrotofos, oxidemeton-metil, paraoxon, paration, fentoato, fosalone, fosmet, fosfamidon, forato, foxim, pirimifos-metil, profenofos, protiofos, sulprofos, tetraclorvinfos, terbufos, triazofos, triclorfon; -carbamatos: alanicarb, aldicarb, bendiocarb, benfuracarb, carbaril, carbofuran, carbosulfan, fenoxicarb, furatiocarb, metiocarb, metomil, oxamil, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, triazamato; -piretroides: aletrin, bifentrin, ciflutrin, cialotrin, cifenotrin, cipermetrin, alfa-cipermetrin, beta-cipermetrin, zeta-cipermetrin, deltametrin, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrin, fenvalerato, imiprotrin, lambda-cialotrin, permetrin, praletrin, piretrin I e II, resmetrin, silafluofen, tau-fluvalinato, teflutrin, tetrametrin, tralometrin, transflutrin, proflutrin, dimeflutrin; -reguladores de crescimento de inseto: a) inibidores de síntese de citina: benzoilureias: clorfluazuron, ciramazin, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, teflubenzuron, triflumuron; buprofezin, diofenolan, hexitiazox, etoxazola, clofentazina; b) antagonistas de ecdisona: halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida, azadiractin; c) juvenoides: piriproxifen, metopreno, fenoxicarb; d) inibidores de biossíntese de lipídio: espirodiclofen, espiromesifen, espirotetramat; - compostos antagonistas/agonistas de receptor nicotínico: clotianidin, dinotefuran, imidacloprid, tiametoxam, nitenpiram, acetamiprid, tiacloprid, 1-(2-cloro-tiazol-5-ilmetil)-2-nitrimino-3,5-dimetil-[1,3,5]triazinana; - compostos antagonistas de GABA: endosulfan, etiprola, fipronil, vaniliprola, pirafluprola, piriprola, amida de ácido 5-amino-1-(2,6-dicloro-4-metil- fenil)-4-sulfinamoil-1H-pirazol-3-carbotioico; - inseticidas de lactona macrocíclica: abamectin, emamectin, milbemectin, lepimectin, espinosad, espinetoram; - acaricidas de inibidor de transporte de elétron mitocondrial I (METI): fenazaquin, piridaben, tebufenpirad, tolfenpirad, flufenerim; - compostos de METI II e III: acequinocil, fluaciprim, hidrametilnon; - desacopladores: clorfenapir; - inibidores de fosforilação oxidativa: cihexatin, diafentiuron, óxido de fenbutatin, propargita; - compostos interruptores de muda: criomazina; - inibidores de oxidase de função misturada: butóxido de piperonil; -bloqueadores de canal de sódio: indoxacarb, metaflumizona; -outros: benclotiaz, bifenazato, cartap, flonicamid, piridalil, pimetrozina, enxofre, tiociclam, flubendiamida, clorantraniliprola, ciazipir (HGW86), cienopirafen, flupirazofos, ciflumetofen, amidoflumet, imiciafos, bistrifluron, e pirifluquinazon. Uma realização adicional refere-se às composições C-1 a C-4600 listadas na Tabela C, em que a linha da Tabela C corresponde em cada caso a uma composição fungicida que compreende como componente 1 o composto de fórmula I, como componente 2 um composto individualizado de acordo com a Tabela A, e como componente 3 a respectiva substância ativa adicional selecionada a partir do grupo que consiste em T-1 a T-100 citada na linha em questão. De preferência, as composições descritas compreendem as substâncias ativas em quantidades sinergicamente eficazes.
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TABELA C: COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE O COMPOSTO DE FÓRMULA I, UM COMPOSTO INDIVIDUALIZADO DE ACORDO COM A TABELA A E UMA RESPECTIVA SUBSTÂNCIA ATIVA ADICIONAL SELECIONADA A PARTIR DO GRUPO QUE CONSISTE EM
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[036]Em misturas binárias, isto é, misturas de acordo com a invenção que compreendem o composto de fórmula I (componente 1) e um composto ativo adicional de fórmula II (componente 2), por exemplo, uma substância ativa da Tabela A, a razão em peso do componente 1 e componente 2 em geral depende das propriedades das substâncias ativas usadas, normalmente está na faixa a partir de 1:100 a 100:1, normalmente na faixa a partir de 1:50 a 50:1, de preferência na faixa a partir de 1:20 a 20:1, com mais preferência na faixa a partir de 1:10 a 10:1 e em particular na faixa a partir de 1:3 a 3:1.
[037]Em misturas ternárias, isto é composições de acordo com a invenção que compreendem um composto de fórmula I (componente 1) e um primeiro composto ativo adicional de fórmula II (componente 2) e um segundo composto ativo adicional (componente 3), por exemplo, uma substância ativa a partir de T-1 a T-100 conforme definido acima, a razão em peso do componente 1 e componente 2 depende das propriedades das substâncias ativas usadas, de preferência está na faixa a partir de 1:50 a 50:1 e particularmente na faixa a partir de 1:10 a 10:1, e a razão em peso do componente 1 e componente 3 de preferência está na faixa a partir de 1:50 a 50:1 e particularmente na faixa a partir de 1:10 a 10:1.
[038]A invenção também se refere a composições agroquímicas que compreendem um solvente ou veículo sólido e as misturas fungicidas inventivas.
[039]A composição agroquímica compreendem uma quantidade fungicidamente eficaz de um composto de fórmula I e pelo menos um composto de fórmula II. O termo "quantidade eficaz" denota uma quantidade da composição ou do composto de fórmula I e pelo menos um composto de fórmula II, a qual é suficiente para controlar fungos prejudiciais em plantas cultivadas ou na proteção de materiais e as qual não resulte em um dano significativo às plantas tratadas. Tal quantidade pode variar em uma faixa ampla e é dependente de vários fatores, como a espécie de fungo a ser controlada, a material ou planta cultivada tratada, as condições climáticas e a mistura específica usada.
[040]As misturas inventivas podem ser convertidas em tipos costumeiros de composições agroquímicas, por exemplo, soluções, emulsões, suspensões, pó, poeira, pasta e grânulos. O tipo de composição depende do propósito pretendido em particular; em cada caso, o mesmo deve assegurar uma distribuição fina e uniforme do composto de acordo com a invenção.
[041]Exemplos para tipos de composição são suspensões (SC, OD, FSP), pastas, pastilhas, pós que podem ser umidificados ou poeiras (WP, SP, SS WS, DP, DS) ou grânulos (GR, FG, GG, MG), os quais podem ser solúveis em água ou passíveis de umidificação, bem como formulações de gel para o tratamento de materiais de propagação de plantas tal como sementes (GF).
[042]Geralmente, os tipos de composição (por exemplo, SC, OD, FS, WG, SG, WP, SP, SS, WS, GF) são empregados diluídos. Tipos de composição tais como DP, DS, GR, FG, GG e MG costumam ser usadas não diluídas.
[043]As composições são preparadas em uma maneira conhecida (vide U.S. 3.060.084, EP-A 707 445 (para concentrados líquidos), Browning: "Agglomeration", Chemical Engineering, 4 de dezembro de 1967, 147 a 48, Perry’s Chemical Engineer’s Handbook, 4a Ed., McGraw-Hill, Nova York, 1963, S. 8 a 57 e ff. WO 91/13546, U.S. 4.172.714, U.S. 4.144.050, U.S. 3.920.442, U.S. 5.180.587, U.S. 5.232.701, U.S. 5.208.030, GB 2.095.558, U.S. 3.299.566, Klingman: Weed Control as a Science (J. Wiley & Sons, Nova York, 1961), Hance et al.: Weed Control Handbook (8a Ed., Blackwell Scientific, Oxford, 1989) and Mollet, H. and Grubemann, A.: Formulation technology (Wiley VCH Verlag, Weinheim, 2001).
[044]As composições agroquímicas podem também compreender auxiliares que são costumeiros em composições agroquímicas. Os auxiliares usados dependem da forma de aplicação particular e substância ativa, respectivamente.
[045]Exemplos para auxiliares adequados são solventes, veículos sólidos, dispersantes ou emulsificantes (tais como solubilizantes, coloides de proteção, tensoativos e agentes de adesão), espessantes orgânicos e inorgânicos, bactericidas, agentes anticongelamento, agentes antiespumantes, caso apropriado colorantes e agentes de adesão ou ligantes (por exemplo, para formulações de tratamento de semente).
[046]Solventes adequados são água, solventes orgânicos tais como frações de óleo mineral de ponto de fusão média a alto, tal como querosene ou óleo diesel, ademais, óleos de alcatrão de carvão e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos aromáticos, cíclicos e alifáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, álcoois tais como metanol, etanol, propanol, butanol e ciclohexanol, glicois, cetonas tal como ciclohexanona e gama-butirolactona, dimetilamidas de ácido graxo, ácidos graxos ésteres de ácidos graxos e solventes fortemente polares, por exemplo, aminas tais como N- metilpirrolidona.
[047]Veículos sólidos são terras minerais tais como silicatos, geles de sílica, talco, caulim, pedra de cal, cal, giz, argila, loesse, barro, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos de solo, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, ureias e produtos de origem vegetal, tais como farelo de cereal, farelo de casca de árvore, farelo de madeira e farelo de casca de noz, pós de celulose e outros veículos sólidos.
[048]Os tensoativos adequados (adjuvantes, umedificantes, adesivos, dispersantes ou emulsificadores ) são metal álcali, metal terroso alcalino e sais de amônio de ácidos sulfônicos aromáticos, como ácido ligninsulfônico (tipos de Borresperse®, Borregard, Noruega) ácido fenolsulfônico, ácido naftalenossulfônico (Morwet® types, Akzo Nobel, EUA), ácido dibutilnaftaleno-sulfônico (Nekal® types, BASF, Alemanha),e ácidos graxos, alquilsulfonatos, alquilarilsulfonatos, alquilsulfonatos, sulfatos de lauriléter, sulfatos de álcool graxo, e hexa, hepta e octa decanolatos sulfonados, glicol éteres de álcool graxo sulfonado, ademais, condensados de naftaleno ou de ácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, polioxi-etileno octilfenil éter, iso-octilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquilfenil poliglicol éteres, tributilfenil poliglicol éter, tristearilfenil poliglicol éter, álcoois de alquilaril poliéter, condensados de óxido de etileno/álcool graxo e álcool, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno alquil éteres, polioxipropileno etoxilado, poliglicol éter acetal de álcool laruílico, ésteres de sorbitol, proteínas e licores de refugo de lignin- sulfito, proteínas desnaturadas, polissacarídeos (por exemplo, metilcelulose), amidos modificados hidrofobicamente, álcoois polivinílicos (tipos Mowiol®, Clariant, Suíça), policarboxilatos (tipos Sokolan®, BASF, Alemanha), polialcoxilados, polivinilaminas (tipos Lupasol®, BASF, Alemanha), polivinilpirrolidona e os copolímeros dos mesmos.
[049]Exemplos para espessantes (isto é compostos que concede uma fluidez modificada a composições, isto é, viscosidade alta sob condições estáticas e viscosidade baixa durante agitação) são polissacarídeos e argilas orgânicas e inorgânicas como goma Xanthan (Kelzan®, CP Kelco, EUA), Rhodopol® 23 (Rhodia, França), Veegum® (R.T. Vanderbilt, EUA) ou Attaclay® (Engelhard Corp., NJ, EUA).
[050]Bactericidas podem ser adicionados para preservação e estabilização da composição. Exemplos para bactericidas adequados são aqueles à base de diclorofeno e benzilálcool hemi formal (Proxel® da ICI ou Acticide® RS da Thor Chemie e Kathon® MK da Rohm & Haas) e derivados de isotiazolinona como alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas (Acticide® MBS da Thor Chemie).
[051]Exemplos para agentes anticongelamento são etileno glicol, propileno glicol, ureia e glicerina.
[052]Exemplos para agentes antiespumantes são emulsões de silicone (como por exemplo, Silikon® SRE, Wacker, Alemanha ou Rhodorsil®, Rhodia, França), álcoois de cadeia longa, ácidos graxos, sais de ácidos graxos, compostos fluoro-orgânicos e misturas dos mesmos.
[053]Os colorantes adequados são pigmentos de solubilidade em água baixa e tinturas solúveis em água. Os exemplos a serem mencionados e as designações rodamina B, C. I. pigmento vermelho 112, C. I. solvente vermelho 1, pigmento azul 15:4, pigmento azul 15:3, pigmento azul 15:2, pigmento azul 15:1, pigmento azul 80, pigmento amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmento vermelho 112, pigmento vermelho 48:2, pigmento vermelho 48:1, pigmento vermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmento laranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7, pigmento branco 6, pigmento marrom 25, violeta básica 10, violeta básica 49, vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9, amarelo ácido 23, vermelho básico 10, vermelho básico 108.
[054]Exemplos para adesivos ou ligantes são polivinilpirrolidonas, acetados de polivinila, álcoois polivinílicos e éteres de celulose (Tylose®, Shin- Etsu, Japão).
[055]Pós, materiais para espalhamento e poeiras podem ser preparadas ao misturar ou esmerilhar concomitamente a mistura fúngica e, se apropriado, substâncias ativas adicionais, com pelo menos um veículo sólido.
[056]Grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados ao ligar as substâncias ativas a veículos sólidos. Veículos sólidos são terras minerais tais como géis de sílica, silicatos, talco, caulim, atapulgita, pedra de cal, cal, giz, fuste, loesse, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos de solo, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, ureias e produtos de origem vegetal, tais como farelo de cereal, farelo de casca de árvore, farelo de madeira e farelo de casca de noz, pós de celulose e outros veículos sólidos.
[057]Exemplos para tipos de composição são: 1.Tipos de composição para diluição com água i)Concentrados solúveis em água (SL, LS) 10 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são dissolvidas em 90 partes, em peso, de água ou em um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, agentes umedificantes ou outros auxiliares são adicionados. A substância ativa dissolve mediante diluição com água. Desta forma, uma composição que têm um teor de 10%, em peso, de substância ativa é obtida. ii)Concentrados dispersíveis (DC) 20 partes, em peso, de acordo com a invenção são dissolvidas em 70 partes, em peso, de ciclohexanona com adição de 10 partes, em peso, de um dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona. Diluição com água proporciona uma dispersão. O teor de substância ativa é 20%, em peso. iii)Concentrados emulsificáveis (EC) 15 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são dissolvidas em 75 partes, em peso, de xileno com adição de cálcio dodecilbenzenossulfonato e etoxilado de óleo de rícino (em cada caso 5 partes, em peso). Diluição com água proporciona uma emulsão. A composição tem um teor de substância ativa de 15%, em peso. iv)Emulsões (EW, EO, ES) 25 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são dissolvidas em 35 partes, em peso, de xileno com adição de cálcio dodecilbenzenossulfonato e etoxilado de óleo de rícino (em cada caso 5 partes, em peso). A mistura é introduzida no interior de 30 partes, em peso, de água por meio de uma máquina emulsificante (Ultraturrax) e tornada em uma emulsão homogênea. Diluição com água proporciona uma emulsão. A composição tem um teor de substância ativa de 25%, em peso. v)Suspensões (SC, OD, FS) Em um moinho de bolas agitado, 20 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são trituradas com adição de 10 partes, em peso, de dispersantes e agentes umedificantes e 70 partes, em peso, de água ou um solvente orgânico para proporcionar uma suspensão de substância ativa fina. Diluição com água proporciona uma suspensão estável da substância ativa. O teor de substância ativa na composição é de 20%, em peso. vi)Grânulos dispersíveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG) 50 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são moídas finamente com adição de 50 partes, em peso, de dispersantes e agentes umedificantes e preparadas como grânulos dispersíveis ou solúveis em água por meio de equipamentos técnicos (por exemplo, extrusão, torre de aspersão, leito fluidizado). Diluição com água proporciona uma solução ou dispersão estável da substância ativa. A composição tem um teor de substância ativa de 50%, em peso. vii)Pós dispersíveis em água e pós solúveis em água (WP, SP, SS, WS) 75 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são moídos em um moinho de rotor-estator com adição de 25 partes, em peso, de dispersantes, agentes umedificantes e gel de sílica. Diluição com água proporciona uma solução ou dispersão estável da substância ativa. O teor de substância ativa na composição é de 75%, em peso. viii)Gel (GF) Em um moinho de bolas agitado, 20 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são trituradas com adição de 10 partes, em peso, de dispersantes, 1 parte, em peso, de umedificantes de agente gelificante e 70 partes, em peso, de água ou um solvente orgânico para proporcionar uma suspensão de substância ativa fina. Diluição com água proporciona a suspensão estável da substância ativa, em que uma composição com 20% (p/p) de substância ativa é obtida. 2.Tipos de composição a serem aplicados não diluídos ix)Pós polvilháveis (DP, DS) 5 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são moídos finamente e misturados intimamente com 95 partes, em peso, de caulim divido finamente. Isso proporciona uma composição polvilhável que têm um teor de substância ativa de 5%, em peso. x)Grânulos (GR, FG, GG, MG) 0,5 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são moídos finamente e associados com 99,5 partes, em peso, de veículos. Os métodos atuais são extrusão, secagem por aspersão ou o leito fluidizado. Isso proporciona grânulos a serem aplicados não diluídos que têm um teor de substância ativa de 0,5%, em peso. xi)soluções de ULV (UL) 10 partes, em peso, de um composto de fórmula I de acordo com a invenção são dissolvidas em 90 partes, em peso, de um solvente orgânico, por exemplo, xileno. Isso proporciona uma composição a ser aplicada não diluída tem um teor de substância ativa de 10%, em peso.
[058]As composições agroquímicas em geral compreendem entre 0,01 e 95%, de preferência entre 0,1 e 90%, com mais preferência entre 0,5 e 90%, em peso, de substância ativa. As substâncias ativas são empregadas em uma pureza de 90% a 100%, de preferência de 95% a 100% (de acordo com espectro de NMR).
[059]Concentrados solúveis em água (LS), concentrados fluidos (FS), pós para tratamento a seco (DS), pós dispersáveis em água para tratamento de pasta aquosa (WS), pós solúveis em água (SS), emulsões (ES),concentrados emulsificáveis (EC) e geles (GF) são geralmente empregados para os propósitos de tratamento de materiais de propagação de plantas, particularmente sementes. Essas composições podem ser empregadas a materiais de propagação de plantas, particularmente sementes, diluídas ou não diluídas. As composições em questão proporcionam, após diluição de duas a dez vezes, concentrações de substâncias ativas de 0,01% a 60%, em peso, preferencialmente de 0,1% a 40%, em peso, nas preparações prontas para usar. A aplicação pode ser realizada antes ou durante a semeadura. Métodos para aplicar ou tratar compostos agroquímicos e composições dos mesmos, respectivamente, em material de propagação de planta, especialmente sementes, são conhecidos na técnica, e incluem adubação, revestimento, peletização, polvilhação, embebimento e métodos de aplicação no sulco do material de propagação Em uma realização preferencial, os compostos ou composições dos mesmos, respectivamente, são aplicados ao material de propagação de planta por um método de modo que a germinação não seja induzida, por exemplo, revestimento, peletização e polvilhação de semente.
[060]Em uma realização preferencial, uma composição de tipo de suspensão (FS) é usada para tratamento de semente. Tipicamente, uma composição FS pode compreender 1 a 800 g/l de substância ativa, 1 a 200 g/l de tensoativo, 0 a 200 g/l de agente anticongelamento, 0 a 400 g/l de ligante, 0 a 200 g/l de um pigmento e até 1 litro de um solvente, de preferência água.
[061]As substâncias ativas podem ser usadas como tal ou na forma de suas composições, por exemplo, na forma de soluções diretamente aspersíveis, pós, suspensões, dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, produtos polvilháveis, materiais para espalhamento, ou grânulos por meio de aspersão, atomização, polvilhação, espalhamento, escovamento, imersão ou vertimento. As formas de aplicação dependem inteiramente dos propósitos pretendidos; destina-se a garantir em cada caso a distribuição mais fina possível das substâncias ativas de acordo com a invenção.
[062]As formas de aplicações aquosas podem ser preparadas a partir de concentrados de emulsão, pastas ou pós umidificáveis (pós aspersíveis, dispersões oleosas) ao adicionar água para preparar emulsões, pastas ou dispersões oleosas, as substâncias, em si ou dissolvidas em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizadas em água por meio de um umidificador, adesivo, dispersante ou emulsificante. Alternativamente, é possível preparar concentrados compostos de substância ativa, umedificante, agente de adesão, dispersante ou emulsificante e, caso apropriado, solvente ou óleo, e tais concentrados são adequados para diluição em água.
[063]As concentrações de substância ativa nas preparações prontas para usar podem variar dentro de intervalos relativamente amplos. Em geral, estes vão de 0,0001 a 10%, preferencialmente de 0,001 a 1%, em peso, da substância ativa.
[064]As substâncias ativas também podem ser usadas de forma bem sucedida no processo de volume ultra baixo (ULV), sendo que é possível aplicar composições que compreendem mais de 95%, em peso, da substância ativa, ou até aplicar a substância ativa sem aditivos.
[065]Quando empregadas em proteção de planta, as quantidades de substâncias ativas aplicadas são, dependendo do tipo de efeito desejado, de 0,001 a 2 kg por hectare, de preferência de 0,005 a 2 kg por hectare, com mais preferência de 0,05 a 0,9 kg por hectare, em particular de 0,1 a 0,75 kg por hectare.
[066]Em tratamento de materiais de propagação de planta como sementes, por exemplo, ao polvilhar, revestir ou encharcar semente, quantidades de substância ativa de 0,1 a 1.000 g, de preferência de 1 a 1.000 g, com mais preferência de 1 a 100 g e com máxima preferência de 5 a 100 g, por 100 quilogramas de material de propagação de planta (de preferência semente) são em geral requeridas.
[067]Quando usada na proteção de materiais ou produtos armazenados, a quantidade de substância ativa aplicada dependendo do tipo de área de aplicação e no efeito desejado. Quantidades geralmente aplicadas na proteção de materiais são, por exemplo, 0,001 g a 2 kg, de preferência 0,005 g a 1 kg, de substância ativa por metro cúbico de material tratado.
[068]Vários tipos de óleos, umedificantes, adjuvantes, herbicidas, bactericidas, outros fungicidas e/ou pesticidas pode ser adicionados às substâncias ativas ou às composições que os compreende, se apropriado não até imediatamente anterior ao uso (mistura de tanque). Esses agentes podem ser admisturados com as composições de acordo com a invenção em uma razão em peso de 1:100 a 100:1, de preferência 1:10 a 10:1.
[069]Os adjuvantes os quais podem ser usados são em particular polisiloxanos modificados orgânicos como Break Thru S 240®; alcoxilatos de álcool como Atplus 245®, Atplus MBA 1303®, Plurafac LF 300® e Lutensol ON 30®; polímeros em bloco EO/PO, por exemplo, Pluronic RPE 2035® e Genapol B®; etoxilados de álcool como Lutensol XP 80®; e sódio sulfosuccinato de dioctila como Leophen RA®.
[070]De acordo com esta invenção, aplicar os compostos de fórmula I juntos com pelo menos um composto de fórmula II é deve ser compreendido para denotar, que pelo menos um composto de fórmula I e pelo menos um composto de fórmula II ocorrem simultaneamente no sítio de ação (isto é, os fungos prejudiciais a serem controlados ou seus habitats como plantas infectadas, materiais de propagação de planta, particularmente sementes, superfícies, materiais ou os solo bem como plantas, materiais de propagação de planta, particularmente sementes, solo, superfícies, materiais ou salas a serem protegidas de ataque fúngico) em uma quantidade fungicidamente eficaz. Isso pode ser obtido ao aplicar os compostos de fórmula I e pelo menos um composto de fórmula II simultaneamente, juntos (por exemplo, como mistura de tanque) ou separadamente, ou em sucessão, em que o intervalo de tempo entre as aplicações individuais é selecionado para garantir que a substância ativa aplicada primeiro ainda ocorra no sítio de ação em uma quantidade suficiente no momento de aplicação da(s) substância(s) ativa(s) adicional(is). A ordem de aplicação não é essencial para trabalho de uma presente invenção. O mesmo procedimento se aplica às misturas ternárias.
[071]Os componentes podem ser usados individualmente ou já parcialmente ou completamente misturado um com ou outro para preparar a composição de acordo com a invenção. Também é possível que eles sejam empacotados e usados adicionalmente como composição de combinação como um kit de partes.
[072]Em uma realização da invenção, os kits podem inclui um ou mais, incluindo todos, componentes que podem ser usados para preparar uma composição agroquímica em questão. Por exemplo, os kits podem inclui um ou mais componente(s) de fungicida e/ou um componente de adjuvante e/ou um componente de inseticida e/ou um componente de regulador de crescimento e/ou um herbicida. Um ou mais dos componentes já podem ser combinados juntos ou pré-formulados. Naquelas realizações em que mais que dois componentes são fornecidos em um kit, os componentes já podem ser combinados juntos e como tal são empacotados em um único recipiente como um frasco, garrafa, lata, bolsa, sacola ou vasilha. Em outras realizações, dois ou mais componentes de um kit podem ser empacotados separadamente, isto é, não pré-formulados. Como tal , os kits podem incluir um ou mais recipientes separados como frascos, latas, garrafas, bolsas, sacolas ou vasilhas, sendo que cada recipiente contém um componente separado para uma composição agroquímica. Em ambas as formas, um componente do kit pode ser aplicado separadamente de ou junto com os componentes adicionais ou como um componente de uma composição de combinação de acordo com a invenção para preparar a composição de acordo com a invenção.
[073]O usuário aplica a composição de acordo com a invenção normalmente a partir de um dispositivo de pré-dosagem, um aspersor costal, um tanque de aspersão ou um avião de aspersão. No presente contexto, a composição agroquímica é feita com água e/ou tampão para a concentração de aplicação desejada, sendo que é possível, se apropriado, adicionar auxiliares adicionais, e o licor de aspersão pronto para uso ou a composição agroquímica de acordo com a invenção é portanto obtida. Normalmente, 50 a 500 litros do licor de aspersão pronto para uso são aplicados per hectare de área útil agrícola, de preferência 100 a 400 litros.
[074]De acordo com uma realização, componentes individuais da composição de acordo com a invenção como partes de um kit ou partes de uma mistura binária ou ternária podem ser misturados pelo próprio usuário em um tanque de aspersão e auxiliares adicionais podem ser adicionados, se apropriado (mistura de tanque).
[075]Em uma realização adicional, ambos componentes individuais da composição de acordo com a invenção ou componentes parcialmente pré-misturados podem ser misturados pelo usuário em um tanque de aspersão e auxiliares e aditivos adicionais podem ser adicionais, se apropriado, se apropriado (mistura de tanque).
[076]Em uma realização adicional, ambos componentes individuais da composição de acordo com a invenção ou componentes parcialmente pré-misturados podem ser aplicados juntos (por exemplo após mistura de tanque) ou consecutivamente.
[077]As misturas fungicidas e as composições de acordo com a invenção, respectivamente, são adequadas como fungicidas. Portanto, a presente invenção refere-se a um método para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais, que compreende tratar os fungos, seu habitat ou a semente, o solo ou as plantas a serem protegidas contra ataque fúngico com uma quantidade eficaz da mistura inventiva da composição.
[078]Estas são distinguidas por uma eficácia excelente contra um amplo espectro de fungos fitopatogênicos, sendo que inclui fungos transmitidos por solo, os quais derivam especialmente das classes dos Plasmodiophoromycetes, Peronosporomycetes (syn. Oomycetes), Chytridiomycetes, Zygomycetes, Ascomycetes, Basidiomycetes e Deuteromycetes (syn. Fungos imperfeitos). Alguns são sistematicamente eficazes e eles podem ser usados na proteção de cultura como fungicidas foliares, fungicidas para revestimento de semente e fungicidas de solo. Ademais, eles são adequados para controlar fungos prejudiciais, os quais ocorrem inter alia em madeira ou raízes de plantas.
[079]As misturas fungicidas e as composições de acordo com a invenção são particularmente importantes no controle de uma multidão de fungos fitopatogênicos em várias plantas cultivadas, como cereais, por exemplo, trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz; beterraba, por exemplo, beterraba sacarina ou beterraba forrageira; frutas, como pomáceas, frutas com caroço ou frutas macias, por exemplo, maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboesas, amoras ou groselhas; plantas leguminosas, como lentilhas, ervilha, alfafa ou feijões-soja; plantas oleosas, como colza, mostarda, azeitonas, girassois, coco, grãos de cacau, plantas de óleo de rícino, palmas oleosas, amendoim ou feijões-soja; curcubitáceas, como abóboras, pepino ou melões; plantas de fibra, como algodão, linho, cânhamo ou juta; fruta cítrica, como laranjas, limões, toranjas ou mandarins; vegetais, como espinafre, alface, aspargo, repolhos, cenouras, cebolas, tomates, batatas, curcubitáceas ou páprica; plantas lauráceas, como abacates, canela ou cânfora; plantas de material bruto ou energia, como milho, feijão-soja, colza, cana de açúcar ou palma oleosa; milho; tabaco; nozes; café; chá; bananas; videiras (uvas e suco de uva e videiras de uva); lúpulo; relvado; erva doce (também chamada de Stevia); plantas de borracha natural ou plantas florestais ou ornamentais, como flores, arbustos, árvores de folhas amplas ou perenifólia, por exemplo, coníferas; e no material de propagação de planta, como sementes, e o material de cultura dessas plantas.
[080]De preferência, as misturas fungicidas e composições das mesmas, respectivamente são usadas para controlar uma multidão de fungos em culturas de campo, como batatas, beterraba sacarinas, tabaco, trigo, centeio, cevada, aveia, arroz, milho, algodão, feijões-soja, colza, legumes, girassois, café ou cana de açúcar; frutas; videiras; ornamentais; ou vegetais, como pepinos, tomates, grãos ou abóboras.
[081]O termo "material de propagação de planta" deve ser compreendido para denotar todas as partes de geração da planta como sementes e material de planta vegetativa como estacas e tubérculos (por exemplo, batatas), os quais podem ser usados para a multiplicação da planta. Isso inclui sementes, raízes, frutas, tubérculos, bulbos, rizomas, brotos, rebentos e outras partes de plantas, incluindo plantículas e plantas jovens, as quais serão transplantadas após germinação ou após surgimento do solo. Essas plantas jovens também podem ser protegidas antes da transplantação por um tratamento total ou parcial por imersão ou vertimento.
[082]De preferência, o tratamento de materiais de propagação de planta com as misturas fungicidas e composições das mesmas, respectivamente, é usado para controlar uma multidão de fungos em cereais, como trigo, centeio, cevada e aveia; arroz, milho, algodão e feijões-soja.
[083]O termo "plantas cultivadas" deve ser compreendido como incluindo plantas as quais foram modificadas por cruzamento, mutagênese ou modificação genética que inclui mas não é limitada a produtos de biotecnologia agrícola no comércio ou em desenvolvimento (cf. http://www.bio.org/speeches/pubs/er/agri_products.asp). As plantas modificadas geneticamente são plantas, cujo material genético foi tão modificado pelo uso de técnicas de DNA recombinante que sob circunstâncias naturais não pode ser prontamente obtido por cruzamento cruzado, mutações ou recombinação natural. Tipicamente, um ou mais gene foram integrados no interior do material genético de uma planta modificada geneticamente a fim de aprimorar determinadas propriedades da planta. Tais modificações genéticas também inclui mas não são limitadas a modificação pós-traducional alvejada de proteína(s), oligo- ou polipeptídeos por exemplo, por glicosilação ou adições de polímero como porções químicas preniladas, acetiladas ou farnesiladas ou porções químicas de PEG.
[084]As plantas foram modificadas por cruzamento, mutagênese ou modificação genética, por exemplo, se tornaram tolerantes a aplicações de classes específicas de herbicidas, como herbicidas de auxina como dicamba ou 2,4-D; herbicidas branqueadores como inibidores de hidroxilfenilpiruvato dioxigenase (HPPD) ou inibidores de fitoeno desaturase (PDS); inibidores de sintase de acetolactato (ALS) como sulfonil ureias ou imidazolinonas; inibidores de sintase de enolpiruvilchiquimato-3-fosfato (EPSPS), como glifosato; inibidores de sintase de glutamina (GS) como glufosinato; inibidores de protoporfirinogen-IX oxidase; inibidores de biossíntese de lipídio como inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase); ou herbicidas de oxinil (isto é bromoxinil ou ioxinil) como um resultado de métodos convencionais de cruzamento ou modificação genética. Ademais, as plantas foram tornadas resistentes a múltiplas classes de herbicidas através de múltiplas modificações genéticas, como resistência a ambos glifosato e glufosinato ou a ambos glifosato e um herbicida de outra classe como inibidores de ALS, inibidores de HPPD, herbicidas de auxina, ou inibidores de ACCase. Essas tecnologias de resistência de herbicida são por exemplo, descritas in Pest Managem. Sci. 61, 2005, 246; 61, 2005, 258; 61, 2005, 277; 61, 2005, 269; 61, 2005, 286; 64, 2008, 326; 64, 2008, 332; Weed Sci. 57, 2009, 108; Austral. J. Agricult. Res. 58, 2007, 708; Science 316, 2007, 1185; e referências citadas nisto. Diversas plantas cultivadas foram tornadas tolerantes a herbicidas por métodos convencionais de cruzamento (mutagênese), por exemplo, colza de verão de Clearfield® (Canola, BASF SE, Alemanha) sendo tolerante a imidazolinonas, por exemplo, imazamox, ou girassois deExpressSun® (DuPont, EUA) sendo tolerantes a sulfonil ureias, por exemplo, tribenuron. Os métodos de modificação genética têm sido usados para tornar plantas cultivadas como feijão-soja, algodão, milho, beterrabas e colza, tolerantes a herbicidas como glifosato e glufosinato, alguns dos quais são disponíveis comercialmente sob as nomes comerciais RoundupReady® (tolerante a glifosato, Monsanto, U.S.A.), Cultivance® (tolerante a imidazolinona, BASF SE, Alemanha) e LibertyLink® (tolerante a glufosinato, Bayer CropScience, Alemanha).
[085]Ademais, as plantas também são cobertas que são pelo uso de técnicas de DNA recombinante capazes de sintetizar uma ou mais proteínas inseticidas, especialmente aqueles conhecidas do gênero bacteriano Bacillus, particularmente do Bacillus thuringiensis, como δ-endotoxinas, por exemplo, CryIA(b), CryIA(c), CryIF, CryIF(a2), CryIIA(b), CryIIIA, CryIIIB(b1) ou Cry9c; proteínas inseticidas vegetativas (VIP), por exemplo, VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; proteínas inseticidas de bactérias que colonizam nematódeos, por exemplo, Photorhabdus spp. ou Xenorhabdus spp.; toxinas produzidas por animais, como toxinas de escorpião, toxinas de aracnídeos, toxinas de vespa, ou outras neurotoxinas de inseto específico; toxinas produzidas por fungos, como toxinas de Streptomycetes, lectinas de planta, como lectinas de ervilha ou cevada; aglutininas; inibidores de proteinase, como inibidores de tripsina, inibidores de serina protease, patatina, inibidores de cistatina ou papaína; proteínas de desativação de ribossomo (RIP), como ricina, RIP maiz, abrina, lufina, saporina ou briodina; enzimas de metabolismo de esteroide, como 3- hidroxiesteroide oxidase, ecdiesteroide-IDP-glycosil-transferase, colesterol oxidases, inibidores de ecdisona ou HMG-CoA-redutase; bloqueadores de canal de íon, como bloqueadores de canais de sódio ou cálcio; hormônio juvenil esterase; receptores de hormônio diurético (receptores de helicocinina); sintase de stilben, sintase de bibenzil, chitinases ou glucanases. No contexto de uma presente invenção essas proteínas inseticidas ou toxinas devem ser compreendidas expressadas também como pré-toxinas, proteínas híbridas, truncadas ou proteínas modificadas de outra forma. As proteínas híbridas são caracterizadas por uma nova combinação de domínios de proteína, (vide, por exemplo, WO 02/015701). Exemplos adicionais de tais toxinas ou plantas modificadas geneticamente capazes de sintetizar tais toxinas são revelados, por exemplo, em EP-A 374 753, WO 93/007278, WO 95/34656, EP-A 427 529, EP-A 451 878, WO 03/18810 e WO 03/52073. O métodos para produzir tais plantas modificadas geneticamente são em geral conhecidos pela pessoa versada na técnica e são descritas, por exemplo, nas publicações mencionadas acima. Essas proteínas inseticidas contidas nas plantas modificadas geneticamente conferem às plantas que produzem essas proteínas tolerância a pragas prejudiciais de todos os grupos taxonômicos de artrópodes, especialmente a besouros (Coleóptera), insetos de duas asas (Díptera), e traças (Lepidóptera) e a nematódeos (Nematódea). As plantas modificadas geneticamente capazes de sintetizar uma ou mais proteínas inseticidas são, por exemplo, descritas nas publicações mencionadas acima, e algumas das quais são disponíveis comercialmente como YieldGard® (cultivos de milho que produz a toxina Cry1Ab), YieldGard® Plus (cultivos de milho que produz as toxinas Cry1Ab e Cry3Bb1), Starlink® (cultivos de milho que produz a toxina Cry9c), Herculex® RW (cultivos de milho que produz Cry34Ab1, Cry35Ab1 e a enzima Fosfinotricin-N-Acetiltransferase [PAT]); NuCOTN® 33B (cultivos de algodão que produz a toxina Cry1Ac), Bollgard® I (cultivos de algodão que produz a toxina Cry1Ac), Bollgard® II (cultivos de algodão que produz as toxinas Cry1Ac e Cry2Ab2); VIPCOT® (cultivos de algodão que produz a toxina VIP); NewLeaf® (cultivos de batata que produz a toxina Cry3A); Bt-Xtra®, NatureGard®, KnockOut®, BiteGard®, Protecta®, Bt11 (por exemplo, Agrisure® CB) e Bt176 da Syngenta Seeds SAS, França, (cultivos de milho que produz a toxina Cry1Ab e enzima PAT), MIR604 da Syngenta Seeds SAS, França (cultivos de milho que produz uma versão modificada da toxina Cry3A, c.f. WO 03/018810), MON 863 da Monsanto Europe S.A., Bélgica (cultivos de milho que produz a toxina Cry3Bb1), IPC 531 da Monsanto Europe S.A., Bélgica (cultivos de algodão que produz uma versão modificada da toxina Cry1Ac) e 1507 da Pioneer Overseas Corporation, Bélgica (cultivos de milho que produz a toxina Cry1F e enzima PAT).
[086]Ademais, plantas também são cobertas pelo uso de técnicas de DNA recombinante capazes de sintetizar um ou mais proteínas para aumentar a resistência ou tolerância daquelas plantas a patogênios bacterianos, virais ou fúngicos. Exemplos de tais proteínas são as assim chamadas “proteínas relacionadas a patogênese” (proteínas PR, vide, por exemplo, EP-A 392 225), genes de resistência de doença de planta (por exemplo, cultivos de batata, os quais expressam genes de resistência que agem contra Phytophthora infestans derivados da batata selvagem mexicana Solanum bulbocastanum) ou T4-lisozim (por exemplo, cultivos de batata capazes de sintetizar essas proteínas com resistência aumentada contra bactérias como Erwinia amylvora). Os métodos para produzir tais plantas modificadas geneticamente são em geral conhecidos pela pessoa versada na técnica e são descritas, por exemplo, nas publicações mencionadas acima.
[087]Ademais, as plantas também são cobertas pelo uso de técnicas de DNA recombinante capazes de sintetizar uma ou mais proteínas para aumentar a produtividade (por exemplo, produção de biomassa, rendimento de grão, teor de amido, teor de óleo ou teor de proteína), tolerância a seca, salinidade ou outros fatores que limitam crescimento ou tolerância a pragas e patogênios fúngicos, bacterianos ou virais daquelas plantas.
[088]Ademais, as plantas também são cobertas que contém pelo uso de técnicas de DNA recombinante uma quantidade modificada de substâncias de teor ou novas substâncias de teor, especialmente para aprimorar nutrição animal ou humana, por exemplo, culturas oleosas que produzem ácidos graxos omega-3 de cadeia longa promovedores de saúde ou ácidos graxos omega-9 insaturados (por exemplo, Nexera® colza, DOW Agro Sciences, Canadá).
[089]Ademais, as plantas também são cobertas que contém pelo uso de técnicas de DNA recombinante uma quantidade modificada de substâncias de teor ou novas substâncias de teor, especialmente para aprimorar produção de material bruto, por exemplo, batatas que produzem quantidades aumentadas de amilopectina (por exemplo, batata Amflora®, BASF SE, Alemanha).
[090]As misturas fungicidas e composições das mesmas, respectivamente, são particularmente adequadas para controlar as seguintes doenças de planta:
[091]Albugo spp. (ferrugem branca) em ornamentais, vegetais (por exemplo, A. candida) e girassois (por exemplo, A. tragopogonis); Alternaria spp. (mancha foliar de Alternaria) em vegetais, colza (A. brassicola ou brassicae), beterraba sacarinas (A. tenuis), frutas, arroz, feijões-soja, batatas (por exemplo, A. solani ou A. alternata), tomates (por exemplo, A. solani ou A. alternata) e trigo; Aphanomyces spp. em beterraba sacarinas e vegetais; Ascochyta spp. em cereais e vegetais, por exemplo, A. tritici (antracnose) em trigo e A. hordei em cevada; Bipolaris e Drechslera spp. (teleomorf: Cochliobolus spp.), por exemplo, Lesão foliar do sul (D. maydis) ou Lesão foliar do norte (B. zeicola) on milho, por exemplo, mancha-marrom (B. sorokiniana) em cereais e por exemplo, B. orizae em arroz e relvados; Blumeria (antigamente Erysiphe) graminis (oídio) em cereais (por exemplo, em trigo ou cevada); Botrytis cinerea (teleomorf: Botryotinia fuckeliana: mofo cinza) em frutas e bagas (por exemplo, morangos), vegetais (por exemplo, alface, cenouras, aipo e repolhos), colza, flores, videiras, plantas florestais e trigo; Bremia lactucae (míldio) em alface; Ceratocystis (syn. Ophiostoma) spp. (podridão ou murchamento) em árvores com folhas largas e perenefolia, por exemplo, C. ulmi (Doença de olmo holândes) em olmos; Cercospora spp. (manchas foliares de Cercospora) em milho (por exemplo, Mancha foliar cinza: C. zeae-maydis), arroz, beterraba sacarinas (por exemplo, C. beticola), cana de açúcar, vegetais, café, feijões-soja (por exemplo, C. sojina ou C. kikuchii) e arroz; Cladosporium spp. em tomates (por exemplo, C. fulvum: mofo foliar) e cereais, por exemplo, C. herbarum (orelha preta) em trigo; Claviceps purpurea (ergot) em cereais; Cochliobolus (anamorf: Helminthosporium of Bipolaris) spp. (manchas foliares) em milho (C. carbonum), cereais (por exemplo, C. sativus, anamorf: B. sorokiniana) e arroz (por exemplo, C. miyabeanus, anamorf: H. orizae); Colletotrichum (teleomorf: Glomerella) spp. (antracnose) em algodão (por exemplo, C. gossypii), milho (por exemplo, C. graminicola: podridão do colmo de Anthracnose), frutas macias, batatas (por exemplo, C. coccodes: mancha preta), grãos (por exemplo, C. lindemuthianum) e feijões-soja (por exemplo, C. truncatum ou C. gloeosporioides); Corticium spp., por exemplo, C. sasakii (queima da bainha) em arroz; Corinespora cassiicola (manchas foliares) on feijões-soja e ornamentais; Cicloconium spp., por exemplo, C. oleaginum em oliveiras; Cylindrocarpon spp. (por exemplo, cancro de árvore frutífera ou enfraquecimento de videira jovem, teleomorf: Nectria ou Neonectria spp.) em árvores frutíferas, videiras (por exemplo, C. liriodendri, teleomorf: Neonectria liriodendri: Doença do pé preto) e ornamentais; Dematophora (teleomorf: Rosellinia) necatrix (podridão de caule e raiz) em feijões-soja; Diaporthe spp., por exemplo, D. phaseolorum (tombamento) em feijões-soja; Drechslera (syn. Helminthosporium, teleomorf: Pyrenophora) spp. em milho, cereais, como cevada (por exemplo, D. teres, mancha reticular) e trigo (por exemplo, D. tritici- repentis: mancha bronzeada), arroz e relvado; Esca (seca do ponteiro, apoplexia) em videiras, causada por Formitiporia (syn. Phellinus) punctata, F. mediterranea, Phaeomoniella chlamydospora (anteriormente Phaeoacremonium chlamydosporum), Phaeoacremonium aleophilum e/ou Botryosphaeria obtusa; Elsinoe spp. em frutas pomáceas(E. piri), frutas macias (E. veneta: antracnose) e videiras (E. ampelina: antracnose); Entyloma orizae (carvão da folha) em arroz; Epicoccum spp. (mofo preto) em trigo; Erysiphe spp. (oídio) em beterraba sacarinas (E. betae), vegetais (por exemplo, E. pisi), como curcubitáceas (por exemplo, E. cichoracearum), repolhos, colza (por exemplo, E. cruciferarum); Eutypa lata (Cancro de eutipa ou seca do ponteiro, anamorf: Cytosporina lata, syn. Libertella blepharis) em árvores frutíferas, videiras e madeiras ornamentais; Exserohilum (syn. Helminthosporium) spp. em milho (por exemplo, E. turcicum); Fusarium (teleomorf: Gibberella) spp. (murchamento, podridão de raiz ou caule) em várias plantas, como F. graminearum ou F. culmorum (podridão de raiz, saran ou giberela) em cereais (por exemplo, trigo ou cevada), F. oxisporum em tomates, F. solani em feijões- soja e F. verticillioides em milho; Gaeumannomyces graminis (mal-do-pé) em cereais (por exemplo, trigo ou cevada) e milho; Gibberella spp. em cereais (por exemplo, G. zeae) e arroz (por exemplo, G. fujikuroi: doença de Bakanae); Glomerella cingulata em videiras, frutas pomácease e outras plantas e G. gossypii em algodão; complex de manchamento de grão Complexo de mancha de grãos em arroz; Guignardia bidwellii (podridão preta) em videiras; Gymnosporangium spp. em plantas rosáceas e juníperos, por exemplo, G. sabinae (ferrugem) em peras; Helminthosporium spp. (syn. Drechslera, teleomorf: Cochliobolus) em milho, cereais e arroz; Hemileia spp., por exemplo, H. vastatrix (ferrugem foliar de café) em café; Isariopsis clavispora (syn. Cladosporium vitis) em videiras; Macrophomina phaseolina (syn. phaseoli) (podridão de caule e raiz) em feijões-soja e algodão; Microdochium (syn. Fusarium) nivale (mofo de neve rosa) em cereais (por exemplo, trigo ou cevada); Microsphaera diffusa (oídio) em feijões-soja; Monilinia spp., por exemplo, M. laxa, M. fructicola e M. fructigena (lesão floral e de galho, podridão marrom) em frutas com caroço e outras plantas rosáceas; Mycosphaerella spp. em cereais, bananas, frutas macias e amendoim, como por exemplo, M. graminicola (anamorf: Septoria tritici, mancha de Septoria) em trigo ou M. fijiensis (doença de Sigatoka preta) em bananas; Peronospora spp. (míldio) em repolho (por exemplo, P. brassicae), colza (por exemplo, P. parasitica), cebolas (por exemplo, P. destructor), tabaco (P. tabacina) e feijões-soja (por exemplo, P. manshurica); Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae (ferrugem de feijão- soja) em feijões-soja; Phialophora spp. por exemplo, em videiras (por exemplo, P. tracheiphila e P. tetraspora) e feijões-soja (por exemplo, P. gregata: podridão de caule); Phoma lingam (podridão de caule e raiz) em colza e repolho e P. betae (podridão de raiz, mancha foliar e tombamento) em beterraba sacarinas; Phomopsis spp. em girassois, videiras (por exemplo, P. viticola: mancha foliar e do engaço) e feijões-soja (por exemplo, podridão de caule: P. phaseoli, teleomorf: Diaporthe phaseolorum); Physoderma maydis (manchas marrons) em milho; Phytophthora spp. (murchamento, podridão de raiz, folha, fruto e caule) em várias plantas, como páprica e curcubitáceas (por exemplo, P. capsici), feijões-soja (por exemplo, P. megasperma, syn. P. sojae), batatas e tomates (por exemplo, P. infestans: requeima) e árvores com folhas largas (por exemplo, P. ramorum: morte de carvalho súbita); Plasmodiophora brassicae (clubroot) em repolho, colza, rabanete e outras plantas; Plasmopara spp., por exemplo, P. viticola (míldio de parreira) em videiras e P. halstedii em girassois; Podosphaera spp. (oídio) em plantas rosáceas, lúpulo, pomácea e frutas macias, por exemplo, P. leucotricha em maçãs; Polymyxa spp., por exemplo, em cereais, como cevada e trigo (P. graminis) e beterrabas sacarinas (P. betae) e através disso transmitiu doenças virais; Pseudocercosporella herpotrichoides (acama, teleomorf: Tapesia yallundae) em cereais, por exemplo, trigo ou cevada; Pseudoperonospora (míldio) em várias plantas, por exemplo, P. cubensis em curcubitáceas ou P. humili em lúpulo; Pseudopezicula tracheiphila (doença de fogo vermelho ou ,rotbrenner’, anamorf: Phialophora) em videiras; Puccinia spp. (ferrugens) em várias plantas, por exemplo, P. triticina (ferrugem de folha ou marrom), P. striiformis (ferrugem de listra ou armarela), P. hordei (ferrugem anão), P. graminis (ferrugem de caule e preta) ou P. recondita (ferrugem de folha ou marrom) em cereais, como por exemplo, trigo, cevada ou centeio, P. kuehnii (ferrugem laranja) em cana de açúcar e P. asparagi em aspargo; Pyrenophora (anamorf: Drechslera) tritici-repentis (mancha bronzeada) em trigo ou P. teres (mancha reticular) em cevada; Piricularia spp., por exemplo, P. orizae (teleomorf: Magnaporthe grisea, brusone em arroz) em arroz e P. grisea em relvado e cereais; Pythium spp. (tombamento) em relvado, arroz, milho, trigo, algodão, colza, girassois, feijões- soja, beterraba sacarinas, vegetais e várias outras plantas (por exemplo, P. ultimum ou P. aphanidermatum); Ramularia spp., por exemplo, R. collo-cygni (manchas foliares de Ramularia, manchas foliares fisiológicas) em cevada e R. beticola em beterrabas sacarinas; Rhizoctonia spp. em algodão, arroz, batatas, relvado, milho, colza, batatas, beterraba sacarinas, vegetais e várias outras plantas, por exemplo, R. solani (podridão de caule e raiz) em feijões-soja, R. solani (queima da bainha) em arroz ou R. cerealis (lesão de primavera de Rhizoctonia) em trigo ou cevada; Rhizopus stolonifer (mofo preto, podridão mole) em morangos, cenouras, repolho, videiras e tomates; Rhynchosporium secalis (escaldamento) em cevada, centeio e triticale; Sarocladium orizae e S. attenuatum (podridão da bainha) em arroz; Sclerotinia spp. (podridão de caule ou mofo branco) em vegetais e culturas de campo, como colza, girassois (por exemplo, S. sclerotiorum) e feijões-soja (por exemplo, S. rolfsii ou S. sclerotiorum); Septoria spp. em várias plantas, por exemplo, S. glycines (macnha marrom) em feijões-soja, S. tritici (mancha de Septoria) em trigo e S. (syn. Stagonospora) nodorum (mancha de Stagonospora) em cereais; Uncinula (syn. Erysiphe) necator (oídio, anamorf: Oidium tuckeri) em videiras; Setospaeria spp. (lesão foliar) em milho (por exemplo, S. turcicum, syn. Helminthosporium turcicum) e relvado; Sphacelotheca spp. (mancha parda) em milho, (por exemplo, S. reiliana: carvão de inflorescência), sorgo e cana de açúcar; Sphaerotheca fuliginea (oídio) em curcubitáceas; Spongospora subterranea (sarna pulverulenta) em batatas e através disso transmitiu doenças virais; Stagonospora spp. em cereais, por exemplo, S. nodorum (mancha de Stagonospora, teleomorf: Leptosphaeria [syn. Phaeosphaeria] nodorum) em trigo; Synchytrium endobioticum em batatas (doença de verruga da batata); Taphrina spp., por exemplo, T. deformans (doença de leaf curl) em pêssegos e T. pruni (bolso de ameixa) em ameixas; Thielaviopsis spp. (podridão de raiz preta) em tabaco, frutas pomáceas, vegetais, feijões-soja e algodão, por exemplo, T. basicola (syn. Chalara elegans); Tilletia spp. (bunt comum ou mancha parda fétida) em cereais, como por exemplo, T. tritici (syn. T. caries, trigo bunt) e T. controversa (bunt de trigo) em trigo; Typhula incarnata (mofo de neve cinza) em cevada ou trigo; Urocystis spp., por exemplo, U. occulta (mancha parda de caule) em centeio; Uromyces spp. (ferrugem) em vegetais, como grãos (por exemplo, U. appendiculatus, syn. U. phaseoli) e beterrabas sacarinas (por exemplo, U. betae); Ustilago spp. (mancha parda solta) on cereais (por exemplo, U. nuda e U. avaenae), milho (por exemplo, U. maydis: mancha parda de milho) e cana de açúcar; Venturia spp. (escaldamento) em maçãs (por exemplo, V. inaequalis) e peras; e Verticillium spp. (murchamento) em várias plantas, como frutas e ornamentais, videiras, frutas macias, vegetais e culturas de campo, por exemplo, V. dahliae em morangos, colza, batatas e tomates.
[092]As misturas fungicidas e composições das mesmas, respectivamente, também são adequadas para controlar fungos prejudiciais na proteção de produtos armazenados ou colheita e na proteção de materiais. O termo "proteção de materiais" deve ser compreendido para denotar a proteção de materiais técnicos e não vivos, como adesivos, colas, madeira, papel e cartão, têxteis, couro, dispersões de tinta, plásticos, lubrificantes de resfriamento, fibra ou panos, contra a infestação e destruição por microorganismos prejudiciais, como fungos e bactérias. Quanto à proteção de madeira e outros materiais, a atenção particular é dada aos seguintes fungos prejudiciais: Ascomycetes como Ophiostoma spp., Ceratocystis spp., Aureobasidium pullulans, Sclerophoma spp., Chaetomium spp., Humicola spp., Petriella spp., Trichurus spp.; Basidiomycetes como Coniophora spp., Coriolus spp., Gloeophyllum spp., Lentinus spp., Pleurotus spp., Poria spp., Serpula spp. e Tyromyces spp., Deuteromycetes como Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp., Trichorma spp., Alternaria spp., Paecilomyces spp. e Zygomycetes como Mucor spp., e em adição na proteção de produtos armazenados e colheita os seguintes fungos de levedura são dignos de observação: Candida spp. e Saccharomyces cerevisae.
[093]As misturas fungicidas e composições das mesmas, respectivamente, podem ser usadas para aprimorar a saúde de uma planta. A invenção também se refere a um método para aprimorar saúde da planta ao tratar uma planta, seu material de propagação e/ou o local em que a planta está crescendo ou irá crescer com uma quantidade eficaz das misturas fungicidas e composições das mesmas, respectivamente.
[094]O termo "saúde da planta" deve ser compreendido para denotar uma condição da planta e/ou seus produtos o qual é determinado por diversos indicadores somente ou em combinação um com o outro como rendimento (por exemplo, biomassa aumentada e/ou teor de ingredientes valiosos aumentado), vigor de planta (por exemplo, crescimento de planta aprimorado e/ou folhas mais verdes (“efeito de esverdeamento”)), qualidade (por exemplo, teor aprimorado ou composição de determinados ingredientes) e tolerância a estresse abiótico e/ou biótico. Os indicadores identificados acima para a condição de saúde de uma planta podem ser interdependentes ou podem resultar um do outro.
[095]Os componentes pode estar presente em modificações de cristal diferentes cuja atividade biológica pode diferir. Eles são da mesma forma matéria de uma presente invenção.
[096]Os componentes são empregados como tais ou na forma de composições ao tratar os fungos ou as plantas, materiais de propagação de planta, como sementes, solo, superfícies, materiais ou salas a serem protegidas de ataque fúngico com uma quantidade fungicidamente eficaz das substâncias ativas. A aplicação pode ser realizada antes ou após a infecção das plantas, materiais de propagação de planta, como sementes, solo, superfícies, materiais ou salas pelos fungos.
[097]Os materiais de propagação de planta podem ser tratados com a mistura fúngica como tal ou a composição profilaticamente na ou antes da plantação ou transplantação.
[098]A ação fungicida das misturas de acordo com a invenção pode ser mostrada pelos testes descritos abaixo.
[099]Os compostos ativos foram preparados separadamente ou juntos como uma solução de estoque que compreende 25 mg de composto ativo o qual foi feito para 10 ml com o suo de uma mistura de acetona e/ou DMSO e o emulsificador Uniperol® EL (agente umedificante que têm ação emulsificante e dispersante à base de alquilfenois etoxilados) em uma razão de volume de solvente/emulsificador de 99 a 1. A mistura foi então feita com água para 100 ml. Essa solução de estoque foi diluída com a mistura de solvente/emulsificador/água descrita para a concentração de composto ativo relatada abaixo.
[0100]As porcentagens determinadas visualmente de áreas de folha infectadas foram convertidas em eficácias em % do controle não tratado: A eficácia (E) é calculada conforme a seguir com o uso de fórmula de Abbot: E = (1 - α/β) • 100 α corresponde à infecção fungicida das plantas tratadas em % e β corresponde à infecção fungicidas das plantas não tratadas (controle) em %
[0101]Uma eficácia de 0 significa que o nível de infecção das plantas tratadas corresponde àquele das plantas de controle não tratadas; uma eficácia de 100 significa que as plantas tratadas não foram infectadas.
[0102]As eficácias esperadas de combinações de composto ativo foram determinadas com o uso de fórmula de Colby (Colby, S.R. “Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations”, Weeds, 15, 20 a 22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas.
[0103]Fórmula de Colby: E = x + y - x·y/100 E eficácia esperada, expressa em % do controle não tratado, quando se usa a mistura dos compostos ativos A e B nas concentrações a e b x eficácia, expressa em % do controle não tratado, quando se usa o composto ativo A na concentração a y eficácia, expressa em % do controle não tratado, quando se usa o composto ativo B na concentração b

Claims (4)

1. MISTURA FUNGICIDA, caracterizada pelo fato de que compreende, como componentes ativos: 1) azolopirimidinilamina de fórmula I,
Figure img0060
2) um derivado de tetrazoliloxima de fórmula IIA
Figure img0061
em que R8 é terc-butila ou n-pentila, em uma quantidade sinergicamente eficaz.
2. COMPOSIÇÃO AGROQUÍMICA, caracterizada pelo fato de que compreende um veículo líquido ou sólido e uma mistura, conforme definida na reivindicação 1.
3. MÉTODO PARA CONTROLAR FUNGoS FITOPATOGÊNICOS prejudiciais, caracterizado pelo fato de que compreende tratar os fungos, seu habitat ou a semente, o solo ou as plantas a serem protegidas contra ataque fúngico, com uma mistura conforme definida na reivindicação 1, ou com uma composição conforme definida na reivindicação 2.
4. MÉTODO PARA APRIMORAR A SAÚDE DA PLANTA, caracterizado pelo fato de que compreende tratar uma planta, seu material de propagação, o local onde a planta está crescendo ou deve crescer, com uma mistura conforme definida na reivindicação 1, ou com uma composição conforme definida na reivindicação 2.
BR112012026785-0A 2010-04-20 2011-04-18 Mistura fungicida, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos e método para aprimorar a saúde da planta BR112012026785B1 (pt)

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