BR112012026189B1 - Método para acesso de canal de modo direto - Google Patents

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método para acesso de canal de modo direto. um método para acesso de canal de modo direto em um sistema de acesso múltiplo de divisão de tempo (tdma) inclui: atribuir de um rádio operando no sistema tdma para transmissão em uma primeira partição de tempo de um canal de modo direto; iniciar uma solicitação para uma transmissão de modo direto no canal de modo direto; a determinar, pelo rádio, se há atividade de comunicação presente na primeira partição de tempo ou em uma segunda partição de tempo do canal de modo direto; alinhar, pelo rádio, para uma temporização de partição selecionada com base na etapa de determinação; e transmitir, pelo rádio, com a temporização de partição selecionada na primeira partição de tempo.

Description

CAMPO DA REVELAÇÃO
A presente revelação se refere geralmente às comunicações sem fio e mais especificamente à operação de modo direto em um sistema de- acesso múltiplo de divisão de tempo (TDMA).
ANTECEDENTES
O Instituto Europeu de Padrões de Telecomunicações - Rádio Móvel Digital (ETSI-DMR) é uma substituição digital direta para Rádio Móvel Privado (PMR). DMR é um sistema escalonável que pode ser usado no modo não licenciado (em uma faixa de 446.1 a 446.2 Megahertz (MHz)), e no modo licenciado, sujeito a planejamento de frequência natural.
DMR promete faixa aperfeiçoada, taxas de dados superiores, utilização mais eficiente de espectro, e bateria aperfeiçoada. Características suportadas incluem estabelecimento rápido de chamada, chamadas para grupos de indivíduos, chamadas de dados curtos e dados de pacote. Os modos de comunicação incluem chamadas individuais, chamadas de grupo e chamadas de difusão e, providos por intermédio de um modo de repetidor ou um modo de comunicação direta entre os rádios operando dentro da rede.
Outras funções DMR importantes; tais como chamadas de emergência, chamadas de prioridade, comunicações duplex completas, mensagens curtas de dados e transmissões de dados de pacote - Protocolo Internet (IP); são suportadas.
O modo direto é um modo de operação onde os rádios podem se comunicar fora de um controle de uma rede.
Um rádio, conforme aqui usado, pode ser equipamento de extremidade móvel e/ou fixo que é usado para obter serviços DMR. O modo direto é uma técnica de comunicação onde qualquer rádio pode se comunicar com um ou mais de outros rádios sem a necessidade de qualquer equipamento de infraestrutura adicional (isto é, repetidores). Operação de modo direto é o contrário do modo de repetidor convencional que é um modo de operação onde os rádios se comunicam através de equipamento de infraestrutura tal como um repetidor. O modo direto, portanto, proporciona operação de sistema de comunicação mais eficiente, menos dispendioso.
O padrão do Instituto Europeu de Padrões de Telecomunicação - Rádio Móvel Digital (ETSI-DMR) (ETSI TS 102 361-1) descreve um protocolo de interface aérea de acesso múltiplo de divisão de tempo (TDMA). Qualquer um dos padrões ETSI, ou das especificações referidas aqui, pode ser obtido mediante contato com ETSI no ETSI Secretariat, 650, route des Lucioeles, 06921 Sophia-Antipolis Cedex, FRANÇA. 0 padrão de interface aérea de Rádio Móvel Digital (DMR) inclui uma especificação de um protocolo usado pelos rádios que podem transmitir e receber sinais na camada de link de dados (isto é, camada 2) do modelo de funcionamento em rede de computador de Interconexão de Sistemas Abertos, de sete camadas, bem conhecido. 0 padrão ETSI DMR especifica uma estrutura TDMA de duas partições que transmitindo e recebendo rádios pode ser utilizada para enviar sinais de voz e/ou sinais de dados. Os sinais de voz e de dados são transmitidos nas partições TDMA de acordo com o formato de rajada geral especificado no padrão.
O padrão ETSI-DMR (ETSI TS 102 361-1) também provê transmissões de modo direto. Acesso de canal, de acordo com o padrão ETSI-DMR, requer ainda acomodação de niveis diferentes de "cortesia" de rádio (isto é, Ouça Antes de Transmitir (LBT) ) e considera a coexistência com atividade analógica e outros protocolos digitais na mesma portadora de radiofrequência (RF).
O padrão ETSI DMR define acesso de canal para um modo direto. Por exemplo, ETSI TS 102 361-1 VI.4.5 (2007- 12)5.2.1.1 descreve a monitoração por uma entidade DMR de um nivel de indicador de intensidade de sinal recebido de canal (RSSI) para determinar se a atividade está presente em um canal. Se após um periodo de tempo máximo o nivel RSSI não estiver excedido um limiar configurável (dentro de uma faixa predefinida), então a entidade DMR presume que a atividade não está presente no canal. Se, contudo, o nivel RSSI não exceder o limite, então a entidade DMR presume que a atividade está presente no canal e tenta se tornar sincronizado com a atividade para políticas específicas de acesso de canal. Contudo, esses mecanismos de acesso de canal são ineficientes em termos espectrais porque apenas um percurso de comunicação de modo direto é provido no canal de RF.
Consequentemente há a necessidade de um método e equipamento para regras de acesso de canal eficientes de forma espectral para modos diretos TDMA.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
As figuras anexas, onde numerais de referência semelhante se referem aos elementos idênticos ou funcionalmente similares por todas as várias vistas, em conjunto com a descrição detalhada abaixo, são incorporados no relatório descritivo e formam parte do mesmo, e servem para ilustrar adicionalmente as modalidades de conceitos que incluem a invenção reivindicada, e explicam vários princípios e vantagens daquelas modalidades. A Figura 1 é um diagrama de blocos de um cenário de comunicação sem fio ilustrativo operando de acordo com algumas modalidades. A Figura 2 é uma tabela ilustrando a operação de um sistema para acesso de canal de modo direto de acordo com algumas modalidades. A Figura 3, Figura 4 e Figura 5 são fluxogramas ilustrando a operação de um rádio de acordo com várias modalidades.
Aqueles versados na técnica considerarão que os elementos nas figuras são ilustrados para simplicidade e clareza e não foram necessariamente traçados em escala. Por exemplo, as dimensões de alguns elementos nas figuras podem ser exageradas em relação a outros elementos para ajudar aperfeiçoar o entendimento das modalidades da presente invenção.
O equipamento e componentes de método foram representados onde apropriado por simbolos convencionais nos desenhos, mostrando apenas aqueles detalhes específicos que são pertinentes para o entendimento das modalidades da presente invenção de modo a não obscurecer a revelação com detalhes que serão prontamente evidentes para aqueles de conhecimento comum na técnica tendo o beneficio da presente descrição.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Um método para acesso de canal de modo direto em um sistema de acesso múltiplo de divisão de tempo (TDMA) inclui: designar um rádio operando em um sistema TDMA para transmissão em uma primeira partição de tempo de um canal de modo direto; iniciar, por intermédio do rádio, uma solicitação para uma transmissão de modo direto no canal de modo direto; determinar, por intermédio do rádio, se há atividade de comunicação presente na primeira partição ou qualquer outra partição do canal de modo direto; alinhar, por intermédio do rádio, para uma temporização de partição selecionada com base na etapa de determinação; e transmitir pelo rádio com a temporização de partição selecionada na primeira partição de tempo. Com referência agora à Figura 1, é ilustrado um exemplo de um cenário de comunicação sem fio 100 que tem o sistema 110, sistema 120 e sistema 130, pelo que um sistema compreende vários recursos de comunicação de frequências de rádio, repetidores e rádios. Um rádio, conforme aqui usado, pode ser um equipamento de extremidade móvel e/ou fixo que é usado para obter serviços DMR. Por exemplo, um rádio pode ser um rádio móvel (isto é, um rádio portátil, uma estação móvel, uma unidade de assinante, um assinante móvel) ou pode ser uma estação fixa (isto é, uma estação fixa de controle, uma estação base, e qualquer equipamento de suporte tal como consoles sem fio e comutadores de dados pacote). Os rádios enviam/recebem comunicações para/a partir uns dos outros diretamente ou por. intermédio de repetidores.
Em uma modalidade, os rádios operam de forma cooperativa no sistema. 0 sistema 110 compreende várias células, cada célula com um repetidor 3, 5, 7, 9, 11, 13 localizado tipicamente no centro da célula, e vários rádios 12, 14, 16, 18, 20, 22 todos os quais estão se comunicando em frequências de rádio atribuídas ao sistema 110. Os rádios 12, 14, 16, 18, 20 e 22 no sistema 110 podem operar em qualquer uma das frequências de rádio associadas com os repetidores 3, 5, 7, 9, 11, 13 no sistema 110. Adicionalmente, o rádio 20 pode operar em qualquer uma das frequências de rádio associadas com o repetidor 24 no sistema 130 uma vez que o rádio 20 está suficientemente próximo do sistema 130. O sistema 120 compreende várias células, cada uma delas com um ou mais repetidores 26, 28 e 30 localizados tipicamente no centro da célula ou próximos do mesmo; e vários rádios 34, 36 e 38 todos os quais estão se comunicando em frequências de rádio atribuídas ao sistema 120. Os rádios 34, 36 e 38 do sistema 120 podem operar em qualquer uma das radiofrequências associadas aos repetidores 26, 28 e/ou 30. Adicionalmente, o rádio 36 pode operar em qualquer uma das radiofrequências associadas com os repetidores no sistema 110, sistema 120 e sistema 130, uma vez que o rádio 36 está suficientemente próximo de todos os três sistemas 110, 120, 130. O sistema 130 compreende uma célula com um repetidor 24 e rádios 32 e 40 todos os quais estão se comunicando nas frequências de rádio atribuídas ao sistema 130.
Em ainda outra modalidade, os rádios 14 e 22, por exemplo, estando em proximidade estreita uns com os outros, podem se comunicar entre si utilizando um modo direto de comunicação sem um repetidor. Os rádios 14 e 22 operam nas radiofrequências de modo direto.
Um repetidor compreende equipamento fixo para comunicar dados/controle e informação de voz para os rádios e a partir dos rádios para facilitar as comunicações entre os rádios no cenário de comunicações sem fio 100. Cada rádio é capaz de comunicar com um repetidor ou diretamente com outro rádio utilizando técnicas TDMA conforme descrito adicionalmente aqui, nas quais segmentos de tempo especificados são divididos em partições de tempo designadas para comunicações individuais. Cada radiofrequência no sistema carrega partições de tempo pelo que cada partição de tempo é conhecida como um "canal".
Para facilidade de descrição das modalidades em seguida, o cenário de comunicações sem fio 100 presume que cada sistema é um sistema de comunicação TDMA de duas partições a menos que de outro modo observado; assim, nas modalidades descritas abaixo, como há duas partições de tempo, há dois canais disponíveis em cada radiofrequência para carregar o tráfego do sistema. Uma partição de tempo é uma temporização elementar do canal físico. Por exemplo, em uma modalidade, uma partição de tempo tem uma duração de 30 milissegundos (30 ms) e é numerada "1" ou "2". É importante observar, contudo, que o sistema de comunicação TDMA pode ter também outras proporções de partição e permanecer ainda dentro da essência e escopo da presente invenção. Assim, a presente invenção é aplicável a qualquer sistema de comunicação TDMA que tenha uma proporção de partição que seja de n:l, onde n é um número inteiro maior do que 1.
O padrão ETSI-DMR (ETSI TS 102 361-1) também provê critérios de admissão de transmissão (vide, por exemplo, critérios de admissão de transmissão 5.2.1.6). Onde um rádio tiver sido solicitado para transmitir uma resposta, ele pode transmitir a resposta na partição de tempo esperada independentemente de se o canal está inativo ou ocupado. Adicionalmente, embora um rádio seja dividido em partições para uma chamada de voz, ele pode transmitir independentemente de se o canal está inativo ou ocupado com atividade DMR pertencendo à mesma chamada de voz. Contudo, para todas as outras situações, os rádios são configuráveis para empregar niveis de "cortesia" em um canal. De acordo com o padrão ETSI-DMR, os niveis de cortesia são definidos como: o Cortês para todos: 0 rádio se abstém de transmitir em um canal enquanto o estado do canal estiver ocupado com outra atividade o Cortês para o próprio Código de Cor: 0 rádio se abstém de transmitir no canal lógico enquanto o estado do canal estiver ocupado com outra atividade DMR contendo o Código de Cor pretendido ou do próprio rádio. Para todos os outros tipos de atividade (incluindo atividade DMR contendo um Código de Cor diferente) já presente no canal, o rádio transmitirá indiferentemente. o Descortês: 0 rádio transmite em um canal independentemente de qualquer outra atividade (DMR ou de outro modo) já presente no canal.
Em um determinado canal nem todas as características podem ser suportadas no mesmo nivel de cortesia. Por exemplo, as transmissões de voz podem ser configuradas de modo a serem "descorteses" enquanto que as transmissões de dados de pacote são configuradas de modo a serem corteses.
Antes de acessar o canal para comunicações de voz, o rádio considera uma ou mais de suas características aprovisionadas. Uma característica aprovisionada do rádio é um atributo ou recurso programado que instrui o rádio como operar. Em uma modalidade ilustrativa, Software de Aprovisionamento de Cliente (CPS) (também conhecido como Software de Serviço de Rádio (RSS)), é usado para atribuir ao rádio uma característica aprovisionada. Por exemplo, o rádio pode acessar o canal com uma característica aprovisionada de cortesia conforme descrito aqui acima. Conforme conhecido na técnica, "código de cor" é um identificador comum usado por um grupo de rádios que se comunicam dentro de um grupo de comunicação especifico. Por exemplo, os rádios operando no modo e repetidor e utilizando o mesmo repetidor podem ter o mesmo código de cor. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 1, os rádios 12, 14 e 22 estão todos utilizando um código de cor especifico porque eles podem utilizar o mesmo repetidor, isto é, o repetidor 9. Alternativamente, os rádios se comunicando entre si no modo direto (isto é, porque eles estão em proximidade estreita uns com os outros, pertencem a uma mesma rede, pertencem a uma mesma organização, pertencem a um mesmo grupo de comunicação e semelhante), podem ter o mesmo código de cor. Por exemplo, na Figura 1, os rádios 14 e 22 podem estar usando um código de cor especifico para comunicação no modo direto porque eles estão muito próximos uns dos outros. Similarmente, os rádios 32 e 40 podem estar utilizando outro código de cor especifico para comunicação no modo direto porque eles pertencem a uma mesma rede (sistema 130).
Um campo de código de cor pode estar presente em uma mensagem de sinalização embutida e rajada de dados geral para prover um meio de endereçar uma rede de rádio ou um repetidor especifico de modo que interferência co-canal possa ser rejeitada. Conhecido ainda na técnica, um "grupo de conversação" é um subconjunto de rádios utilizando um código de cor comum. 0 subconjunto de rádios, portanto, compartilha um identificador de grupo de conversação comum (TGID). Em uma modalidade ilustrativa, um grupo de conversação é identificado por um identificador de grupo de conversação de 24 bits (TGID) e um rádio individual é identificado por um identificador de 24 bits (ID) . Assim, em uma modalidade, os rádios que compartilham um código de cor são subdivididos adicionalmente em grupos de conversação de modo que os rádios em um grupo de conversação não escutam os rádios em outro grupo de conversação.
A Figura 2 é uma tabela 200 ilustrando os resultados de acesso para uma solicitação de transmissão de acordo com algumas modalidades. A solicitação de transmissão, por exemplo, pode ser uma solicitação tipo apertar para falar (PTT) ou uma solicitação para transmitir uma mensagem de dados. Especificamente, a Figura 2 ilustra o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 para cada um de uma combinação de um tipo de atividade de canal de radiofrequência (RF) 210 e um estabelecimento de acesso de canal (cortesia) TDMA de modo direto 215. 0 tipo de atividade de canal de RF 210, de acordo com algumas modalidades, se refere ao tipo de sinais presentes no canal de RF no momento da solicitação de transmissão. Conforme ilustrado, quando o tipo de atividade de canal de RF 210 é de acesso múltiplo de divisão de frequência (FDMA) no momento da solicitação de transmissão, quando um rádio tem uma configuração de acesso de canal TDMA de modo direto 215 de "descortês", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio TDMA de modo direto transmite no canal após falhar em detectar uma palavra de sincronização (sync) de modo direto TDMA. Quando a configuração de acesso de canal TDMA de modo direto de rádio 215 é "cortês para o próprio código de cor", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é de que o rádio TDMA de modo direto transmite após falharem em detectar uma palavra de sincronização de modo direto TDMA. Contudo, quando a configuração de acesso de canal TDMA de modo direto 215 do rádio é "cortês para todos", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio TDMA de modo direto rejeita a solicitação de transmissão após detectar a presença de uma portadora no canal de RF. Adicionalmente, quando o tipo de atividade de canal de RF 210 é do tipo TDMA e a atividade TDM está presente em uma partição de tempo e utilizando um código de cor consistente com o canal no qual o rádio está tentando transmitir (isto é, a partição de tempo e o código de cor com o qual o rádio é aprovisionado) , quando o um rádio tem uma configuração de acesso de rádio TDMA de modo direto 215 de "descortês", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio TDMA de modo direto transmite através da atividade TDMA presente na partição de tempo (ou canal TDMA). Quando a configuração de acesso de canal TDMA de modo direto de rádio 215 é "cortês para o próprio código de cor", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio TDMA de modo direto rejeita a solicitação de transmissão. Quando a configuração de acesso de canal de modo direto de rádio 215 é "cortês para todos", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio TDMA de modo direto rejeita a solicitação de transmissão. Adicionalmente, quando o tipo da atividade de canal de RF 210 é do tipo TDMA e a atividade TDMA está presente em uma partição de tempo consistente com o canal no qual o rádio está tentando transmitir, porém está utilizando um código de cor inconsistente com o canal no qual o rádio está tentando transmitir (isto é, um código de cor que é diferente do código de cor com o qual a estação móvel está aprovisionada), quando o rádio tem uma configuração de acesso de canal TDMA de modo direto 215 de "descortês", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio TDMA de modo direto transmite através da atividade TDMA presente na partição de tempo (ou canal TDMA). Quando a configuração de acesso de canal TDMA de modo direto de rádio 215 é "cortês para o próprio código de cor", o comportamento resultante para uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio transmite através da atividade TDMA presente na partição de tempo (ou canal TDMA). Quando a configuração de acesso TDMA de modo direto de rádio 205 é "cortês para todos", o comportamento resultante em resposta a uma solicitação de transmissão 205 é que o rádio TDMA de modo direto rejeita a solicitação de transmissão. Adicionalmente, quando o tipo de atividade de canal de RF 210 é do tipo TDMA e a atividade TDMA estiver presente em uma partição de tempo inconsistente com o canal no qual o rádio está tentando transmitir, o rádio TDMA de modo direto transmite na partição de tempo programada para todas as configurações de "cortesia" de acesso independentemente de se o código de cor combina ou não combina.
A operação descrita e ilustrada na Figura 2 suporta regra licenciada de frequência e partição de tempo. A mesma suporta código de cor de agência 1 na partição 1 e código de cor de agência 2 na partição 2. Será considerado que essa operação não é possivel no modo de repetidor uma vez que as transmissões de downlink estão presentes em ambas as partições e ambas as partições utilizam o mesmo código de cor.
A Figura 3 é um fluxograma ilustrando a operação de um rádio de acordo com algumas modalidades. Especificamente, a Figura 3 ilustra uma operação 300 de um rádio que tem uma configuração de acesso de canal de "cortês para todos". Será considerado por aqueles de conhecimento comum na técnica que um rádio poderia ser aprovisionado para operar quer seja na partição de tempo 1 ou na partição de tempo 2. Para fins de ilustração, a operação da Figura 3 ilustra um rádio designado para transmissão de partição de tempo 1. Em outras palavras, a partição de tempo 1 é uma partição de tempo de transmissão desejada para o rádio. Se, alternativamente, o rádio tiver sido designado para transmissão de partição de tempo 2, a operação e a descrição da partição 3 permutariam as partições de tempo (isto é, a partição de tempo 1 se tornaria a partição de tempo 2 e a partição de tempo 2 se tornaria a partição de tempo 1) . Adicionalmente, será considerado por aqueles de conhecimento comum na técnica que o uso das partições de tempo 1 e 2 tem apenas a finalidade de ilustração para um canal de RF suportando duas partições de tempo, e que as partições de tempo da Figura 3 podem ser estendidas para um canal de RF suportando mais do que duas partições de tempo. Conforme ilustrado na Figura 3, a operação começa quando uma transmissão de modo direto é solicitada na etapa 305. Em uma modalidade, um usuário do rádio pode iniciar a solicitação, por exemplo, mediante ação de apertar um botão tipo apertar para falar (PTT). Em uma modalidade alternativa, um periférico ligado ao rádio, tal como um computador pessoal e semelhante, pode iniciar a solicitação (quer seja em resposta ao controle de usuário ou automaticamente). Em outra modalidade, o próprio rádio pode iniciar a solicitação (por exemplo, automaticamente, em resposta à determinação de que é o momento para transmitir uma atualização de localização).
A seguir, na etapa 310, o rádio monitora a presença de energia de RF no canal. Na etapa 315, o rádio determina se há outras comunicações de RF atualmente na frequência de modo direto antes de acessar o canal para suas próprias comunicações. Por exemplo, o rádio pode comparar a energia de RF detectada com um valor de limiar. 0 valor de limiar, por exemplo, pode ser um valor de limiar predeterminado armazenado no rádio. Quando nenhuma comunicação de RF é detectada na etapa 315, em uma modalidade, (não mostrada), a operação continua com a etapa 325 na qual o rádio se alinha com a sua temporização de partição interna.
Em uma modalidade alternativa, conforme ilustrado na Figura 3, onde nenhuma comunicação de RF é detectada na etapa 315, a operação continua para a etapa 320 na qual o rádio determina se o canal está atualmente em um tempo de inatividade de chamada de modo direto. Tempo de inatividade de chamada de modo direto é definido como um período de tempo especificado começando no fim de uma transmissão de voz do rádio durante a qual não há atividade no canal. Os rádios têm a oportunidade de tentar acesso de canal durante o tempo de inatividade de chamada de modo direto e tirar proveito da temporização de partição mais recentemente utilizada. Quando o canal não está em um estado de tempo de inatividade de chamada de modo direto, a operação continua com a etapa 325 na qual o rádio se alinha com a sua temporização de partição interna. A seguir, na etapa 335, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo atribuída 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1 apropriado utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 325. Retornando à etapa 320, quando o canal está em um estado de tempo de inatividade de chamada de modo direto, a operação continua para a etapa 330 na qual o rádio se alinha com a temporização da última chamada recebida. A seguir, na etapa 335, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo atribuida 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 330.
Retornando à etapa 315, quando o rádio detecta comunicações de RF no canal desejado, a operação continua com a etapa 340 na qual o rádio tenta determinar se há atividade presente na partição de tempo de transmissão desejada, (isto é, partição de tempo 1) e/ou em qualquer outra partição (s) de tempo, (isto é, partição de tempo 2) . Por exemplo, o rádio pode executar os detectores de sincronização de partição de tempo 1 e partição de tempo 2 . Será considerado por aqueles de conhecimento comum na técnica que a partição de tempo 1 e a partição de tempo 2, em uma modalidade, podem individualmente usar um padrão de sincronização diferente, conforme descrito na Publicação de Pedido dos Estados Unidos N° 20100086092 para Wiatrowski e outros; intitulada "Method Of Efficiently Synchronizing To A Desired Timeslot In A Time Division Multiple Access Communication System"; publicado em 8 de abril de 2010, atribuido ao cessionário da presente invenção, cujo conteúdo é aqui incorporado mediante referência. Em outras palavras, o rádio pesquisa o canal desejado em termos de padrões de sincronização associados com a partição de tempo 1 e associados com a partição de tempo 2.
Também será considerado por aqueles versados na técnica que quando um canal de RF suporta mais do que duas (2) partições de tempo, o rádio pesquisa um padrão de sincronização para cada partição de tempo. Por exemplo, se o canal de RF suporta quatro partições de tempo, o radio procura por padrões de sincronização em cada uma das quatro partições de tempo.
A seguir, na etapa 345, o rádio determina se há um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1) desejado presente no canal de RF. Quando houver um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1) desejado, a operação continua para a etapa 350 e a transmissão é negada. Quando o padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1) desejado não estiver presente no canal de RF, a operação continua para a etapa 355 na qual o rádio determina se há um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 2) indesejada no canal de RF para indicar atividade em uma partição de tempo outra do que a partição de tempo de transmissão desejada. Quando não houver um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 2) indesejada presente no canal de RF, a operação continua para a etapa 350 na qual a transmissão é negada. Quando houver um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 2) indesejada presente no canal de RF na etapa 355, a operação continua para a etapa 360 na qual o rádio se alinha com a transmissão de partição de tempo indesejada (isto é, partição de tempo 2) . A seguir, na etapa 365, o rádio ajusta a sua temporização a partir da partição de tempo indesejada (isto é, partição de tempo 2) para a partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo 1), por exemplo, mediante mudança de sua temporização por uma duração de partição de tempo especifica. Em uma modalidade, a duração de partição de tempo é de 30 milissegundos. Em outra modalidade, onde há mais do que duas partições de tempo, a temporização é mudada por um múltiplo integral da duração de partição de tempo (isto é, múltiplo integral de 30 milissegundos quando a duração da partição de tempo for de 30 milissegundos) . Por exemplo, se o canal de RF suporta quatro partições de tempo, a partição de tempo de transmissão desejada é a partição de tempo 2, e o rádio se alinha à partição de tempo 4, então o rádio altera a sua temporização por duas vezes a duração da partição de tempo, para mover para a partição de tempo desejada.
A seguir, na etapa 335, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo atribuída 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1 apropriado e com a temporização de canal apropriada utilizando a temporização de canal selecionada nas etapas 360 e 365.
A Figura 4 é fluxograma ilustrando a operação de um rádio de acordo com algumas modalidades. Especificamente, a Figura 4 ilustra uma operação 400 de um rádio que tem uma configuração de acesso de canal de "cortês para o próprio código de cor". Para fins de ilustração, a operação da Figura 4 ilustra um rádio designado para a transmissão de partição de tempo 1. Em outras palavras, a partição de tempo 1 é a partição de tempo de transmissão desejada para o rádio. Se, alternativamente, o rádio tiver sido atribuído para transmissão de partição de tempo 2, a operação e descrição da Figura 4 permutariam as partições de tempo (isto é, partição de tempo 1 se tornaria partição de tempo 2 e partição de tempo 2 se tornaria partição de tempo 1) . Adicionalmente, será considerado por aqueles de conhecimento comum na técnica que o uso de partições de tempo 1 e 2 tem apenas a finalidade de ilustração para um canal de RF suportando duas partições de tempo, e que as partições de tempo da Figura 4 podem ser estendidas para um canal de RF suportando mais do que duas partições de tempo. Conforme ilustrado na Figura 4, a operação começa quando uma transmissão de modo direto é solicitada na etapa 405. Em uma modalidade, um usuário do rádio pode iniciar a solicitação, por exemplo, mediante ação de apertar um botão de apertar para falar (PTT). Em uma modalidade alternativa, um periférico anexado ao rádio, tal como um computador pessoal e semelhante, pode iniciar uma solicitação (quer seja em resposta ao controle de usuário ou automaticamente). Em outra modalidade, o próprio rádio pode iniciar a solicitação (por exemplo, automaticamente, em resposta à determinação de que está na hora de transmitir uma atualização de localização).
A seguir, na etapa 410, o rádio monitora a presença de energia de RF no canal. Na etapa 415, o rádio determina se há outras comunicações de RF atualmente na frequência de modo direto antes de acessar o canal para suas próprias comunicações. Por exemplo, o rádio pode comparar a energia de RF detectada com um valor de limiar. O valor de limiar, por exemplo, pode ser um valor de limiar predeterminado armazenado no rádio. Quando nenhuma comunicação de RF for detectada na etapa 415, em uma modalidade, (não mostrada) a operação continua com a etapa 425 na qual o rádio se alinha com a sua temporização de partição interna.
Em uma modalidade alternativa, conforme ilustrado na Figura 4, quando nenhuma comunicação de RF é detectada na etapa 415, a operação continua para a etapa 420 na qual o rádio determina se o canal está atualmente em um tempo de inatividade de chamada de modo direto. Quando o canal não estiver em um estado de tempo de inatividade de chamada de modo direto, a operação continua com a etapa 425 na qual o rádio se alinha com sua temporização de partição interna. A seguir, na etapa 435, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo 1 designada) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 425. Retornando à etapa 420, quando o canal estiver em um estado de tempo de inatividade de canal de modo direto, a operação continua para a etapa 430 na qual o rádio se alinha com sua temporização da última chamada recebida. A seguir, na etapa 435, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo atribuida 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 430.
Retornando à etapa 415, quando o rádio detecta as comunicações de RS no canal desejado, a operação continua com a etapa 44 0 na qual o rádio tenta determinar se há atividade presente na partição de tempo de transmissão desejada (isto é, partição de tempo 1) e/ou em qualquer outra partição(s) de tempo (isto é, partição de tempo 2). Por exemplo, o rádio pode executar detectores de sincronização de partição de tempo 1 e partição de tempo 2. Em outras palavras, o rádio procura o canal desejado em termos de padrões de sincronização associados com a partição de tempo 1 e associados com a partição de tempo 2.
Também será considerado por aqueles versados na técnica que quando o canal de RF suporta mais do que duas (2) partições de tempo, o rádio procura um padrão de sincronização para cada partição de tempo. Por exemplo, se o canal de RF suporta quatro partições de tempo, o rádio procura os padrões de sincronização em cada uma das quatro partições de tempo.
A seguir, na etapa 445, o rádio determina se há um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1) desejado presente no canal de RF. Quando houver um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1) desejado presente, a operação continua para a etapa 450 na qual o rádio determina se há uma combinação de código de cor, significando que o código de cor sendo recebido pelo ar combina com o código de cor que é aprovisionado no rádio. Quando houver uma combinação de código de cor, a operação continua para a etapa 455 e a transmissão é negada. Quando não houver combinação de código de cor, a operação continua para a etapa 4 60 na qual o rádio se alinha com a transmissão de partição de tempo (isto é, partição de tempo 1) desejada. A seguir, na etapa 435, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo atribuída 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado e com a temporização de canal apropriada selecionada na etapa 460.
Retornando à etapa 445, quando o padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1) desejado não estiver presente no canal de RF, a operação continua para a etapa 465 na qual o rádio determina se há um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 2) indesejada presente no canal de RF para indicar atividade em uma partição de tempo outra do que a partição de tempo de transmissão desejada. Quando o padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 2) indesejada não estiver presente no canal de RF, a operação prossegue para a etapa 425 na qual o rádio de alinha com a sua temporização de partição interna. A seguir, na etapa 435, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo atribuida 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 425.
Quando o padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 2) indesejada estiver presente na etapa 465, a operação continua para a etapa 470 na qual o rádio se alinha com a transmissão de partição de tempo (isto é, partição de tempo 2) indesejada. A seguir, na etapa 475, o rádio ajusta a sua temporização, a partir da partição de tempo indesejada (partição de tempo 2) para a partição de tempo desejada (partição de tempo 1), por exemplo, mediante mudança de sua temporização por uma duração de partição de tempo especifica. Em uma modalidade, a duração de partição de tempo é de 30 milissegundos. Em outra modalidade, quando houver mais do que duas partições de tempo, a temporização é mudada por um múltiplo integral da duração de partição de tempo (isto é, múltiplo integral de 30 milissegundos quando a duração de partição de tempo for de 30 milissegundos). Por exemplo, se o canal de RF suporta quatro partições de tempo, a partição de tempo de transmissão desejada é a partição de tempo 2, e o rádio se alinha com a partição de tempo 4, então o rádio altera sua temporização por duas vezes a duração de partição de tempo para mover para a partição de tempo desejada.
A seguir, na etapa 435, o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo atribuída 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado e com a temporização de canal apropriada utilizando a temporização de canal selecionada nas etapas 470 e 475.
A Figura 5 é um fluxograma ilustrando a operação de um rádio de acordo com algumas modalidades. Especificamente, a Figura 5 ilustra uma operação 500 de um rádio que tem uma configuração de acesso de canal de "acesso de canal descortês". Será considerado por aqueles de conhecimento comum na técnica que um rádio poderia ser aprovisionado para operar quer seja na partição de tempo 1 ou na partição de tempo 2. Para fins de ilustração, a operação da Figura 5 ilustra um rádio atribuído para a transmissão de partição de tempo 1. Em outras palavras, a partição de tempo 1 é uma partição de tempo de transmissão desejada para o rádio. Se, alternativamente, o rádio tiver sido atribuído para transmissão de partição de tempo 2, a operação e a descrição da Figura 5 permutariam as partições de tempo (isto é, a partição de tempo 1 se tornaria a partição de tempo 2 e a partição de tempo 2 se tornaria a partição de tempo 1). Adicionalmente, será considerado por aqueles de conhecimento comum na técnica que o uso das partições de tempo 1 e 2 tem apenas a finalidade de ilustração para um canal de RF suportando duas partições de tempo, e que as partições de tempo da Figura 5 podem ser estendidas para um canal de RF suportando mais do que duas partições de tempo.
Conforme ilustrado na Figura 5, a operação começa quando uma transmissão de modo direto é solicitada na etapa 505. Em uma modalidade, um usuário do rádio pode iniciar a solicitação, por exemplo, mediante ação de apertar um botão de apertar para falar (PTT). Em uma modalidade alternativa, um periférico anexado ao rádio, tal como um computador pessoal e semelhante, pode iniciar a solicitação (quer seja em resposta ao controle de usuário ou automaticamente). Em outra modalidade, o próprio rádio pode iniciar a solicitação (por exemplo, automaticamente, em resposta à determinação de seu tempo para transmitir uma atualização de localização).
A seguir, na etapa 508, o rádio tenta determinar se há atividade presente na partição de tempo de transmissão desejada (isto é, partição de tempo 1) . Por exemplo, o rádio pode executar um detector de sincronização de partição de tempo 1. A seguir, na etapa 510, o rádio determina se há um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1), desejado presente no canal de RF. Quando houver um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1) desejado, presente, a operação continua para a etapa 515 na qual o rádio se alinha com a transmissão de partição de tempo (isto é, partição de tempo 1) desejada. A seguir, na etapa 520, o rádio transmite "em cima" da transmissão de partição de tempo (isto é, partição de tempo 1) desejada com o padrão de sincronização de partição de tempo (isto é, partição de tempo 1) desejado apropriado e com a temporização de canal apropriada utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 515. Em outras palavras, o rádio transmite ao mesmo tempo, na mesma frequência, e na mesma partição de tempo que a transmissão de outro rádio.
Retornando à etapa 510, quando o padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão (isto é, partição de tempo 1), desejado, não estiver presente no canal de RF, a operação continua com a etapa 525 na qual o rádio monitora a presença de energia de RF no canal. Na etapa 530, o rádio determina se há outras comunicações de RF atualmente na frequência de modo direto antes de acessar o canal para as suas próprias comunicações. Por exemplo, o rádio pode comparar a energia de RE1 detectada com um valor de limiar. 0 valor de limiar, por exemplo, pode ser um valor de limiar predeterminado armazenado no rádio. Quando nenhuma comunicação de RF for detectada na etapa 530, em uma modalidade (não mostrada), a operação continua com a etapa 540 na qual o rádio se alinha com a sua temporização de partição interna.
Em uma modalidade alternativa, conforme ilustrado na Figura 5, quando nenhuma comunicação de RF for detectada na etapa S30, a operação continua para a etapa 535 na qual o rádio determina se o canal está atualmente em um tempo de inatividade de chamada de modo direto. Quando o canal não estiver em um estado de tempo de inatividade de chamada de modo direto, a operação continua com a etapa 540 na qual o rádio se alinha com sua temporização de partição interna. A seguir, na etapa 550, o rádio transmite na partição de tempo de transmissão desejada (isto é, partição de tempo 1 designada) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 540.
Retornando à etapa 535, quando o canal está em um estado de tempo de inatividade de chamada de modo direto, a operação continua para a etapa 545 na qual o rádio se alinha com a temporização de sua última chamada recebida. A seguir, na etapa 550, o rádio transmite na partição de tempo de transmissão desejada (isto é, partição de tempo designada 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo 1, apropriado utilizando a temporização de canal selecionada na etapa 545.
Retornando à etapa 530, quando o rádio detecta a presença de comunicações de RF (energia de RF) no canal desejado, a operação continua com a etapa 555 na qual o rádio tenta determinar se há atividade presente em uma partição de tempo de transmissão indesejada (isto é, partição de tempo 2). Por exemplo, o rádio pode executar um detector de sincronização de partição de tempo 2. A seguir, na etapa 560, o rádio determina se há um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão indesejada (isto é, partição de tempo 2) presente no canal de RF. Quando o padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão indesejada (isto é, partição de tempo 2) não está presente no canal de RF, a operação continua para a etapa 565 na qual o rádio transmite na partição de tempo desejada (isto é, partição de tempo designada 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo apropriada 1 enquanto utilizando sua temporização de partição interna.
Quando um padrão de sincronização de partição de tempo de transmissão indesejada (isto é, partição de tempo 2) está presente na etapa 560, a operação continua para a etapa 57 0 na qual o rádio se alinha com a transmissão de partição de tempo indesejada (isto é, partição de tempo 2). A seguir, na etapa 575, o rádio ajusta sua temporização a partir da partição de tempo indesejada (partição de tempo 2) para a partição de tempo desejada (partição de tempo 1), por exemplo, mediante mudança de sua temporização por uma duração de partição de tempo especifica. Em uma modalidade, a duração de partição de tempo é de 30 milissegundos. Em outra modalidade, quando há mais do que duas partições de tempo, a temporização é mudada por um múltiplo integral da duração de partição de tempo (isto é, múltiplo integral de 30 milissegundos quando a duração de partição de tempo é de 30 milissegundos) . Por exemplo, se o canal de RF suportar quatro partições de tempo, a partição de tempo de transmissão desejada é a partição de tempo 2, e o rádio se alinha à partição de tempo 4, então o rádio altera sua temporização em duas vezes a duração de partição de tempo para mover para a partição de tempo desejada.
A seguir, na etapa 550, o rádio transmite na partição de tempo de transmissão desejada (isto é, partição de tempo designada 1) com o padrão de sincronização de partição de tempo apropriada 1 e com a temporização de canal apropriada utilizando a temporização de canal selecionada nas etapas 570 e 575.
Conforme descrito aqui, os rádios são configurados para operar em uma de um número múltiplo de partições em uma frequência; para ETSI DMR há duas partições por frequência. Ao acessar o canal, o rádio determina a atividade atual no canal e responde apropriadamente em conformidade com a configuração. A atividade atual inclui uma transmissão de partição 1 ou de partição 2 na frequência para o caso TDMA DMR de duas partições. Além da monitoração em relação à energia de RF (canal em uso ou inativo) , a execução de um correlator de sincronização (ETSI DMR ou outro; P25, etc.) e identificação de códigos de cor (determinar se o código de cor recebido combina com um código de cor provisionado no rádio) , as regras de acesso agora devem executar múltiplos correlators de sincronização para determinar se a partição pré-configurada está inativa ou se tem atividade.
A invenção suporta o licenciamento de frequências e partições de tempo para comunicações de modo direto, o que por sua vez proporciona comunicações eficientes de modo espectral nos planos de canal atuais. As regras de acesso são tais que o novo modo pode coexistir na mesma frequência com FDMA analógico ou digital assim como com TDMA digital com diferentes códigos de cor. 0 mesmo suporta diferentes transmissões de código de cor nas diferentes partições, algo que o modo de repetidor não é capaz de suportar.
No relatório descritivo precedente, modalidades especificas foram descritas. Contudo, aqueles de conhecimento comum na técnica consideram que diversas modificações e alterações podem ser feitas sem se afastar do escopo da invenção conforme apresentado nas reivindicações abaixo. Consequentemente, o relatório descritivo e as figuras devem ser considerados em um sentido ilustrativo mais propriamente do que em um sentido restritivo, e todas as tais modificações devem ser incluídas no escopo dos presentes ensinamentos.
Os benefícios, vantagens, soluções para os problemas, e qualquer elemento(s) que possa causar qualquer beneficio, vantagem ou solução ou se tornar mais acentuado não devem ser considerados como características ou elementos cruciais, exigidos ou essenciais de qualquer uma ou de todas as reivindicações. A invenção é definida apenas pelas reivindicações anexas incluindo quaisquer emendas feitas durante a pendência desse pedido e todos os equivalentes dessas reivindicações conforme publicados.
Além disso, nesse documento, termos relacionais; tais como: primeiro e segundo; superior e inferior, e semelhante, podem ser usados apenas para distinguir uma entidade ou ação de outra entidade ou ação sem necessariamente exigir ou significar qualquer tal relação ou ordem efetiva entre tais entidades ou ações. Os termos "compreende", "compreendendo", "tem", "tendo", "inclui", "incluindo", "contém", "contendo" ou qualquer outra sua variação, devem abranger uma inclusão não exclusiva, de tal modo que um processo, método, artigo, ou equipamento que compreende, tem, inclui, contém uma lista de elementos não inclui apenas esses elementos, mas pode incluir outros elementos não relacionados expressamente ou inerentes a tal processo, método, artigo ou equipamento. Um elemento precedido por "compreende... um", "tem... um", "inclui... um", contém. . . um", sem mais restrições, não impede a existência de elementos idênticos adicionais no processo, método, artigo, ou equipamento que compreende, tem, inclui, contém um elemento. 0 termo "um" e "uma" são definidos como um ou mais a menos que explicitamente declarado aqui ao contrário. Os termos "substancialmente", "essencialmente", "aproximadamente", "em torno de" ou qualquer variação dos mesmos, são definidos como próximos conforme entendido por aqueles de conhecimento comum na técnica, e em uma modalidade não limitadora o termo é definido como estando em torno de 10%, em outra modalidade dentro de 5%, em outra modalidade dentro de 1% e em outra modalidade dentro de 0,5%. O termo "acoplado" conforme aqui usado é definido como conectado, embora não necessariamente diretamente e não necessariamente mecanicamente. Um dispositivo ou estrutura que é "configurada" de certo modo é configurada pelo menos naquele modo, mas também pode ser configurada em modos que não são relacionados.
Será considerado que algumas modalidades podem ser compreendidas de um ou mais processadores genéricos ou especializados (ou "dispositivos de processamento") tal como microprocessadores, processadores de sinal digital, processadores customizados e arranjos de porta programável no campo (FPGAs) e instruções de programa armazenadas únicas (incluindo ambos, software e firmware) que controlam o um ou mais processadores para implementar, em conjunto com determinados circuitos de não processador, alguns, a maioria ou todas as funções do método e/ou equipamento aqui descrito. Alternativamente, algumas ou todas as funções poderiam ser implementadas por uma máquina de estado que não tem instruções de programa armazenadas, ou em um ou mais circuitos integrados de aplicação especifica (ASICs), nos quais cada função ou algumas combinações de algumas das funções são implementadas como lógica especial. Evidentemente, uma combinação das duas abordagens poderia ser usada.
Além disso, uma modalidade pode ser implementada como meio de armazenamento legivel por computador que tem código legivel por computador armazenado no mesmo para programar um computador (por exemplo, compreendendo um processador) para realizar um método conforme aqui descrito e reivindicado. Exemplos de tais meios de armazenamento legiveis por computador incluem, mas não são limitados a um disco rigido, CD-ROM, um dispositivo de armazenamento ótico, um dispositivo de armazenamento magnético, uma ROM (Memória de Leitura), uma FROM (Memória de Leitura Programável), uma EPROM (Memória de Leitura Programável Apagável), uma EEPROM (Memória de Leitura Programável Eletricamente Apagável) e uma memória Flash. Adicionalmente, espera-se que aqueles de conhecimento comum na técnica, apesar de esforço possivelmente significativo e muitas opções de projeto motivadas, por exemplo, pelo tempo disponível, tecnologia atual e considerações econômicas, quando orientado pelos conceitos e princípios aqui revelados serão prontamente capazes de gerar tais instruções de software e programas e ICs com um minimo de experimentação.
O Resumo da Revelação é provido para permitir que o leitor rapidamente averigúe a natureza da revelação técnica. 0 mesmo é submetido com o entendimento de que não será usado para interpretar ou limitar o escopo ou significado das reivindicações. Além disso, na Descrição Detalhada seguinte, pode ser visto que diversas características são agrupadas em várias modalidades com o propósito de facilitar a revelação. Esse método de revelação não deve ser interpretado como refletindo uma intenção de que as modalidades reivindicadas exigem mais características do que são expressamente citadas em cada reivindicação. Mais propriamente, conforme refletido pelas reivindicações a seguir, a matéria em estudo inventiva está situada em menos do que todas as características de uma única modalidade revelada. Assim, as reivindicações a seguir são aqui incorporadas na Descrição Detalhada, com cada reivindicação se apresentando por conta própria como uma matéria em estudo separadamente reivindicada.

Claims (14)

1. Método (300; 400; 500) para acesso de canal de modo direto em um sistema de acesso múltiplo de divisão de tempo (TDMA), o método (300; 400; 500) caracterizado pelo fato de que compreende: designar um rádio operando no sistema TDMA para transmitir em uma partição de tempo desejada de um canal de modo direto; iniciar (305; 405; 505) uma solicitação para uma transmissão de modo direto a partir do rádio no canal de modo direto; determinar (315; 415; 508, 555), por intermédio do rádio, se há atividade de comunicação presente na partição de tempo desejada ou em uma ou mais partições de tempo indesejadas do canal de modo direto; quando não houver atividade de comunicação presente (345; 445) na partição de tempo desejada, e houver atividade de comunicação presente (355; 465) nas uma ou mais partições de tempo indesejadas: alinhar (360; 470; 570), por intermédio do rádio, uma temporização de partição para uma temporização de partição da atividade de comunicação na partição de tempo indesejada; e ajustar (365; 475; 575), por intermédio do rádio, a temporização de partição da partição de tempo indesejada para a partição de tempo desejada; transmitir (335; 435; 550) com a temporização de partição ajustada, por intermédio do rádio, na partição de tempo desejada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda antes da etapa de transmissão (335; 435; 550): estabelecer (325; 425; 540, 565), por intermédio do rádio, a temporização de partição selecionada para uma temporização de partição interna quando nenhuma atividade de comunicação for detectada na etapa de determinação (315; 415; 508, 555).
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende ainda antes da etapa de iniciação (305; 405; 505): configurar (215) o rádio com uma configuração de acesso de canal compreendendo uma de uma configuração de acesso cortês para todos os canais, e uma configuração de acesso de canal cortês para o próprio código de cor.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, quando nenhuma atividade de comunicação for detectada na etapa de determinação (315; 415; 508, 555), antes da etapa de transmissão (335; 435; 550): determinar (320; 420; 535), por intermédio do rádio, se o canal está atualmente em um tempo de inatividade de chamada de modo direto; estabelecer (325; 425; 540), por intermédio do rádio, a temporização de partição selecionada para uma temporização de partição interna, quando o canal não estiver atualmente em um tempo de inatividade de chamada de modo direto; e estabelecer (330; 430; 545), por intermédio do rádio, a temporização de partição selecionada para uma temporização de partição da última chamada recebida quando o canal estiver em um estado de tempo de inatividade de chamada de modo direto.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda antes da etapa de iniciação (305; 405; 505): configurar (215) o rádio com uma configuração de acesso de canal compreendendo uma de uma configuração de acesso de canal cortês para todos, e uma configuração de acesso de canal cortês para o próprio código de cor.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: negar (350; 455) transmissão por intermédio do rádio quando houver atividade de comunicação presente (345; 445) na partição de tempo desejada do canal.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, antes da etapa de iniciação (305;405; 505): configurar (215) o rádio com uma configuração de acesso cortês para todos os canais.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, quando houver atividade de comunicação presente na partição de tempo desejada: determinar (450), por intermédio do rádio, se um código de cor da atividade de comunicação na partição de tempo desejada combina com um código de cor de rádio que é provido no rádio; negar (455) transmissão por intermédio do rádio quando o código de cor da atividade de comunicação na partição de tempo desejada combinar com o código de cor de rádio; e alinhar (460), por intermédio do rádio, a temporização de partição selecionada para uma temporização de partição da atividade de comunicação na partição de tempo desejada quando o código de cor da atividade de comunicação na partição de tempo desejada não combinar com o código de cor de rádio.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, antes da etapa de iniciação (305; 405; 505): configurar (215) o rádio com uma configuração de acesso de canal cortês para o próprio código de cor.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, quando houver atividade de comunicação presente (508) na partição de tempo desejada do canal: alinhar (515), por intermédio do rádio, a temporização de partição selecionada para uma temporização de partição da atividade de comunicação na partição de tempo desejada; e em que a etapa de transmissão compreende transmitir (520), por intermédio do rádio, em cima da atividade de comunicação na partição de tempo desejada.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, antes da etapa de iniciação (305; 405; 505): configurar (215) o rádio com uma configuração de acesso de canal descortês.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, antes da etapa de transmissão (435, 565): alinhar (425; 540), por intermédio do rádio, a temporização de partição selecionada para uma temporização de partição interna, quando não houver atividade de 5 comunicação presente (445; 510) na partição de tempo desejada do canal, e nenhuma atividade de comunicação presente (465; 530) na uma ou mais partições de tempo indesejadas do canal.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda, antes da etapa de iniciação (305; 405; 505): configurar (215) o rádio com uma configuração de acesso de canal cortês para o próprio código de cor.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de ajustar (365; 475; 575) compreende: mudar, por intermédio do rádio, a temporização por uma duração de partição de tempo específica.
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