BR112012022103A2 - lubrificador aperfeiçoado para máquinas têxteis - Google Patents

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Memminger-Iro Gmbh
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Abstract

  LUBRIFICADOR APERFEIÇOADO PARA MÁQUINAS TÊXTEIS. A presente invenção refere-se a um lubrificador (1), de acordo com a invenção, que se adapta especialmente para operar com reduzida pressão de ar e para usos com consumo especialmente para operar com reduzida pressão de ar e para usos com consumo de ar pressurizado muito reduzido. O dito lubrificador possui um atomizador (6) que pulveriza descendente, e abaixo do qual está disposta uma unidade captadora de óleo (7). A unidade captadora de óleo é caracterizada por grandes bolsas de captação de óleo (45) que estão dispostas concentricamente ao redor de uma passagem (46) central. As bolsas de captação de óleo (45) encobrem a face de um circulo anelar que está disposto concentricamente para com o eixo central (26) e o bocal atomizador (27) e é separado apenas por paredes intermediárias radiais (47).

Description

| GNIMOEIMLL CSA AITSAA UN oninanAaAAAUAARAAAA AAA ta 00 pap natntannarimb bd atada aaa AAA ANAN Aco aaa aa ala A AR LA 1/14 Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "LUBRIFICA- Sa DOR APERFEIÇOADO PARA MÁQUINAS TÊXTEIS".
A presente invenção refere-se a um lubrificador de máquinas têxteis, especialmente para máquinas de tricotar, por exemplo, máquinas de tricotar redondas ou máquinas de tricotar planas.
Máquinas de tricotar e também outras máquinas têxteis geral- mente precisam de um lubrificador para prover uma película lubrificante em componentes móveis como, por exemplo, agulhas de tricotar, platinas e se- melhantes unidades. O suprimento do meio lubrificante terá de ser dosado cuidadosamente para evitar a formação de impurezas nos têxteis produzidos pelo lubrificante. Um suprimento excessivo de lubrificante não pode ser acei- to da mesma maneira como um suprimento insuficiente do lubrificante que * resulta em um desgaste inadmissível. ' Geralmente como lubrificadores de máquinas têxteis são empre- gados dispositivos ativados por ar pressurizado como são conhecidos, por exemplo, do documento DE 30 28 125 C2. O lubrificador ali descrito apre- senta um tanque de óleo pressurizado. No tanque está previsto um conjunto atomizador para gerar uma névoa de óleo que é soprada por linhas acopla- das como uma mistura de ar e óleo até os pontos a serem lubrificados na máquina de tricotar. Para produzir a névoa de óleo está previsto um bocal que gera um jato de névoa atomizado, aproximadamente cuneiforme. Na maioria das modalidades acima do bocal estão previstos pinos perfurados ocos, dispostos em uma coroa que recebem a névoa do óleo. Com uma mo- dalidade divergente, o bocal está previsto com ação de sopro em sentido | descendente e os pinos estão previstos por baixo do bocal. As faces frontais | dos pinos são pequenas, de maneira que recebem apenas pouca névoa de óleo. Mesmo assim, podem formar-se acúmulo de óleo nas respectivas fa- ces frontais dos pinos que ocasionalmente podem ser arrastados nas linhas para óleo de ar. Isto pode resultar em uma lubrificação excessiva quando o acúmulo do óleo chegar ao ponto a ser lubrificado. Este fenômeno se acen- tua especialmente quando para a redução do consumo de ar pressurizado o trabalho for feito com reduzida pressão de ar e reduzidas quantidades de ar rrntsarrrbrriaassnaraAiaASNNNNMMNMA NM NANRSSAAA MALA AsRMARSRASAAAAANAAAASARASAASAINSNAAAA AAA Ars AAA, 2/14 pressurizado. As Constitui objeto de a presente invenção criar um lubrificador a- perfeiçoado. Esta tarefa será solucionada com um lubrificador de acordo com a reivindicação 1.
O lubrificador de acordo com a invenção apresenta preferenci- almente um conjunto atomizador de ação de sopro descendente para gerar uma névoa de óleo, bem como uma unidade captadora de óleo que está disposta por baixo do conjunto atomizador. A unidade captadora de óleo a- presenta saídas das quais linhas conduzem até os pontos a serem lubrifica- dos,afimde ali aplicar uma mistura de óleo-ar. Pela disposição da unidade captadora de óleo abaixo do conjun- to atomizador, a precipitação de óleo que ali se forma na unidade captadora . de óleo, será continuamente conduzida para as linhas que se projetam na direção dos pontos de lubrificação. O acúmulo mais extenso de óleo e, por- ' 15 tanto, a formação de maiores acúmulos de óleo que eventualmente podem ser arrastados para as linhas, será assim evitada. Desta maneira, será as- segurado o suprimento de óleo uniforme para os pontos de lubrificação. Isto se aplica especialmente na operação com correntes volumé- tricas de ar pressurizado oscilante e especialmente reduzido. Para operar o conjunto atomizador e para atomizar o óleo é necessário ar pressurizado. O conceito de acordo com a invenção viabiliza aqui operar com quantidades muito reduzidas de ar pressurizado. Oscilações de pressão que poderiam resultar em uma alteração do tamanho das gotículas na névoa de óleo, de- sempenham um papel subordinado. A névoa de óleo produzida incidirá sempre na unidade captadora de óleo, disposta por baixo do conjunto atomi- zador. A partir daquele ponto, a névoa de óleo, bem como eventual precipi- tação de óleo que se forma no conjunto captador, pode ser transportada até os pontos de lubrificação. As bolsas de captação de óleo têm uma seção transversal prefe- rencialmente maior do que a seção transversal das linhas acopladas. A se- ção transversal das bolsas é medida em sentido transversal para com a di- | reção do fluxo de passagem pelas bolsas. É, ao menos, maior do que a se-
DA E ada EESC 3/14 ção transversal de fluxo das linhas acopladas, preferencialmente, todavia, SA maior do que a seção transversal externa das linhas a serem acopladas. Em uma modalidade preferida, o acima exposto é válido correspondentemente com relação às linhas de óleo e de ar. Devido à grande seção transversal de captação das bolsas de captação de óleo, dispostas preferencialmente como uma coroa, e que ocupa no caso preferencialmente uma face circular anelar fechada, cada bolsa de captação de óleo recebe uma parcela ponderada temporalmente e localizada da névoa de óleo do cone atomizador desta né- voa de óleo. Irregularidades e flutuações no cone atomizador da névoa de óleoe/ou variações relativamente ao tamanho e densidade das gotículas de óleo são ponderadas através da seção transversal de captação da bolsa de captação da névoa de óleo, e resultam assim na formação de uma média * relativamente à quantidade de óleo captada. Isto resulta em uma corrente de | óleo uniforme, finamente regulável na linha de remoção. Desta maneira, o Ú 15 conjunto atomizador poderá ser conformado para consumo mínimo de ar pressurizado. Poderá ser operado em um ponto de trabalho em que produz, não apenas uma névoa de óleo muito fina, porém um jato (cônico ou de co- ne oco) com gotículas de óleo de diferentes tamanhos. Um ponto de opera- ção desta natureza geralmente pode ser conseguido com correntes de ar pressurizado muito reduzidas e também com reduzidas pressões de ar.
Preferencialmente, tanto o conjunto atomizador como também o conjunto captador estão integrados dentro de um tanque de óleo, fechado para o exterior, no qual pode também ser encontrada reserva de óleo. Prefe- rencialmente, o tanque de óleo está em um regime de pressão majorado, comparado com o ambiente, a fim de transportar a névoa de óleo do tanque de óleo até os pontos de lubrificação.
O lubrificador de máquinas têxteis preferencialmente possui um acoplamento para ar pressurizado, através do qual o ar pressurizado pode ser conduzido de uma forma até compor uma almofada de pressão dentro dotanque de óleo e podendo ser conduzido em outro percurso até o conjun- to atomizador. A introdução de ar pressurizado no tanque de óleo acontece preferencialmente através de um conjunto de ajuste ou de regulagem para assegurar que a pressão dentro do tanque de óleo é menor do que a pres- o são do ar pressurizado aplicado no conjunto atomizador. Em virtude do jato de atomização dirigido em sentido descendente do conjunto atomizador e da grande seção transversal de captação de óleo das bolsas de captação de óleo, todavia, também no conjunto atomizador é necessária apenas uma pressão relativamente reduzida.
De preferência, o conjunto atomizador trabalha de acordo com o princípio injetora, a fim de gerar uma névoa de óleo. A bomba injetora pode aspirar óleo diretamente da reserva de óleo do tanque de óleo ou, em outra | forma de construção, a partir de uma reserva intermediária que é continua- mente enchida a partir do tanque de óleo, a fim de garantir um nível de aspi- ração constante para a operação da bomba injetora.
. Preferencialmente, a unidade captadora de óleo apresenta uma passagem aberta, alinhado em sentido coaxial para com o conjunto atomi- ' 15 zador que está envolto por uma coroa de bolsas de captação de óleo. As bolsas de captação de óleo apresentam no seu lado superior, voltado na direção de atomização, pequenas margens em forma de arestas, nas quais não podem ficar aderentes acúmulos de óleo, especialmente gotículas de óleo. Nas paredes das bolsas de captação de óleo, o óleo ali precipitado ou se desloca para dentro até uma das linhas de afastamento, ou escorre para fora e, portanto, retorna para a reserva de óleo. Em virtude da menor ten- dência de conformação de acúmulos de óleo temporários, o bocal atomiza- dor do conjunto atomizador poderá trabalhar com quantidades de ar extre- mamente reduzidas. Uma exigência de remover por sopro acúmulos de óleo de qualquer natureza que seja não existe porque estes acúmulos escorrem sozinhos, por exemplo, pela abertura central da unidade captadora de óleo, em direção descendente.
Outros detalhes de modalidades vantajosas da invenção são ob- jeto do desenho, da descrição ou de reivindicações. As figuras mostram: figura 1 - lubrificador de máquina têxtil na construção, de acordo com a invenção, em apresentação esquemática.
figura 2 - lubrificador de máquinas têxteis de acordo com a figura
É VAN ida aNlalaa tita tas ts aG0 0d pal dada AA AAA LL Lara 5/14 1, em corte simplificado. . : figura 3 - módulo atomizador do lubrificador de máquina têxtil de acordo com a figura 2, em uma primeira apresentação de corte vertical.
figura 3a - do módulo atomizador de acordo com a figura 3, em uma apresentação de detalhe por recorte.
figura 4 - do módulo atomizador do lubrificador de máquina têxtil de acordo com a figura 2, em uma segunda apresentação de corte vertical, e figura 5 - uma unidade captadora de óleo do módulo atomizador em perspectiva.
A figura 1 apresenta um lubrificador 1 que serve, por exemplo, pa- ra o abastecimento de óleo de uma máquina de tricotar ou de outra máquina, especialmente uma máquina têxtil. O lubrificador 1 pode simultaneamente a- * bastecer um ou vários pontos de lubrificação com óleo. O lubrificador 1 está preparado para fornecer aos pontos a serem lubrificados uma mistura de ó- ' 15 leo/ar. O lubrificador 1 apresenta um alojamento 2, preferencialmente fechado, que serve de tanque de óleo ou no qual está integrado um tanque de óleo 3.
Além disso, faz parte do lubrificador 1 um módulo atomizador 4 que serve para gerar uma névoa de óleo. O módulo atomizador 4 é uma unidade integrada dentro do tanque de óleo 3 que preferencialmente pode ser desmontada, como um todo. Para tanto, o módulo atomizador 4 está integrado preferencialmente em uma abertura do tanque de óleo 3, onde está situado com meios fixadores adequados, por exemplo, parafusos. Poderá ser solto do tanque de óleo e em caso de necessidade poderá ser limpo.
O módulo atomizador 4 é operado com ar pressurizado. Prefe- rencialmente o módulo atomizador 4 é precedido de um regulador de pres- são 5 ou de outro conjunto para reduzir ou regular a pressão de ar pressuri- zado em afluxo.
Fazem parte do módulo atomizador 4 um conjunto divisor de do- ses que está preparado para gerar uma corrente contínua de gotículas de óleo. O conjunto distribuidor de doses pode ser uma bomba de pistão que, por exemplo, libera em cada curso de pistão uma gota de óleo por um ou vários bocais de óleo. Podem estar previstos vários bocais que liberam uma
E o ao EE RE CNS tt 6/14 ou várias dessas gotas de óleo e que geram uma corrente de gotas de óleo . " de maior seção transversal. Uma modalidade deste tipo pode operar com volumes muito reduzidos de ar pressurizado. A bomba de pistão poderá ser operada por ar pressurizado. A corrente de gotículas de óleo pode incidir uma unidade captadora de óleo 7 que capta correntes parciais de gotículas e as distribui para linhas.
Na modalidade preferida, o conjunto divisor de doses é confor- mado como um conjunto atomizador 6. Abaixo deste conjunto está previsto a unidade captadora de óleo 7. A partir da unidade captadora de óleo 7 esten- dem-se linhas 8 para os diferentes pontos a serem lubrificados que não são apresentados.
A figura 2 apresenta uma modalidade do lubrificador 1 de acordo - com a invenção, em uma forma mais detalhada. Como pode ser visto, o tan- que de óleo 3 está fechado em todos os lados. No seu lado superior está ' 15 prevista uma tampa 9 que fecha o tanque de óleo 3 para cima e da qual se salienta o módulo atomizador 4. Além disso, na tampa 9 estão previstos ou- tros acoplamentos e órgãos de regulagem. Um acoplamento de ar pressuri- zado 9a serve para abastece com ar pressurizado o módulo atomizador, a- través do módulo atomizador 4, através de um canal e, através de outro ca- nal, o tanque de óleo 3. Enquanto que o módulo atomizador 4, através de uma linha 70 de preferência, é diretamente abastecido com ar pressurizado, a alimentação de ar pressurizado para o compartimento interno do tanque de óleo 3, preferencialmente será feito através de um conjunto redutor de pres- são 11. O conjunto redutor de pressão 11 pode apresentar um regulador de pressão ou eventualmente também apenas um conjunto de estrangulamen- to, ou outro conjunto de regulagem.
Na presente modalidade, sobre a reserva de óleo 24, prevista dentro do tanque de óleo 3, está previsto um reservatório de óleo 12 que através de um conjunto de bomba 13 é continuamente abastecido com óleo.
Oreservatório de óleo 12 está disposto independente do nível de óleo dentro do tanque de óleo 3 em uma altura dada e serve para abastecer o conjunto atomizador 4.
| AGO ARRECADA AAA di ALLA ROLAND ANOS NAN d06 AAA tda 7114 Preferencialmente, o conjunto de bomba 13 é operado com ar . " pressurizado. Abrange um tubo ascendente 14, no qual, através do conjunto redutor de pressão 11 e uma linha 15, é introduzido ar pressurizado. Esta unidade projeta-se a partir de um bocal 16, disposto a partir de uma extremi- dade inferior aberta do tubo ascendente 14, deslocando-se em sentido as- cendente quando transporta o óleo dentro do tubo ascendente 14, igualmen- te em sentido ascendente. O óleo sai, por exemplo, em uma abertura lateral 17, acima do reservatório 12, e o enche. Através de uma linha de óleo 18, o módulo atomizador 4 é abas- tecido com óleo. O módulo, neste caso, aspira o óleo de uma câmara dosa- dora que é recoberta ou que pode ser visualizada em cima, através de uma | tampa transparente 19, ou outra janela de visualização. O compartimento | . interno 20 da câmara dosadora é amplamente fechado para o exterior. Será abastecido com óleo através de uma linha ascendente 21. Este óleo goteja ' 15 em uma corrente contínua dentro do compartimento interno 20. Para regular a pressão dentro do compartimento interno 20, este está acoplado através de um canal 22 e um estrangulador 23 do compartimento interno do tanque de óleo 3. Em uma modalidade alternativa, são dispensados o reservatório 12e0o conjunto de bomba 13. Nesta hipótese ou a linha 18 ou a linha as- cendente 21 conduz diretamente até a reserva de óleo 24. O módulo atomizador 4 é apresentado separadamente na figura
3. O conjunto atomizador 8 e a unidade captadora de óleo 7 estão previstos reciprocamente opostos em sentido vertical. No conjunto atomizador 6, pre- vistoem cima, existem acoplamentos 25 para a ligação de linha 8, aqui não apresentadas mais detalhadamente, e que conduzem até os pontos de lubri- ficação. Os acoplamentos 25 estão previstos em um círculo imaginário, o qual preferencialmente, está disposto concentricamente para com um eixo central 26 do módulo atomizador 4. Faz parte do conjunto atomizador 6, com o elemento central, um bocal atomizador 27 que também pode ser visto na figura 3a. O bocal atomi- zador 27 apresenta um canal de óleo 28 central que termina em um embo-
que de bocal direcionado em sentido descendente 29.0 canal de ar 30, em . ' uma fenda anelar, encontra o canal de óleo 28. O bocal atomizador 27 está integrado entre uma tampa superior 31 e uma tampa inferior 32. As duas tampas 31, 32 externamente de contor- no preferencialmente circular, estão superpostas de forma achatada e ve- dante. O bocal atomizador 27 consiste da tampa superior 31, de uma inser- ção 32a e da tampa inferior 32. Um prolongamento 34 cilíndrico, previsto na tampa superior 31, e que na parte externa (isto é, na sua face circunferencial externa), possui uma vedação, projeta-se na extremidade superior alargada do canalde óleo 28.As tampas 31, 32 são conformadas planas e estão po- sicionadas achatadas e vedantes, uma na outra. Elas recolhem a inserção Í 32a entre si em uma câmara, conformada na tampa inferior 32, ou bolsa. O . bocal atomizador 27 apresenta uma seção transversal circular, está posiício- nado em sentido cêntrico e vedante, dentro da abertura do encaixe 33. O ' 15 prolongamento 34 contém um canal de óleo que está em ligação com um segmento radial do canal de óleo da tampa 31. O canal de óleo será alimen- tado com óleo sobre um tubo 38 que une o conjunto atomizador 6 com a u- nidade captadora de óleo 7. Os tubos 36, 38 mantêm unida a parte superior e a parte inferior do módulo atomizador 4 e transportam óleo e ar.
O canal de ar 30 se comunica com uma ranhura anelar 37, pre- vista no lado achatado superior do bocal atomizador 27, ranhura esta que se comunica com um canal de ar 35 que se estende radialmente na tampa su- perior 31 para depois ramificar no sentido descendente e atravessando a tampa 32 inferior. Este canal será abastecido com ar através de um tubo 36 —queuneo conjunto atomizador 6 com o conjunto captador 7. O tubo 36 está acoplado na linha de ar pressurizado 10.
O encaixe 33 apresente uma abertura central, preferencialmente cilíndrica, na qual está assentado um prolongamento inferior discoidal da tampa inferior 32. Acima desta abertura esta prevista uma bolsa que recebe asduastampas 31,32. A borda 39 que circunda esta bolsa apresenta uma coroa com aberturas verticais que em cima apresentam um segmento cilin- drico. Nesses segmentos estão previstas peças acopladoras 40 para o aco-
plamento das linhas condutoras, até os pontos de lubrificação. As peças a- . , copladoras 40 apresentam para tanto um segmento cilíndrico que externa- mente possui ao menos uma vedação. A parte da respectiva peça acoplado- ra 40 que se salienta da borda 39, pode ser conformada como uma luva a- —copladorade mangueira. Também as peças acopladoras 40 podem estar atarraxadas entro das aberturas verticais.
Na sua extremidade inferior, as peças acopladoras 40 como mostrado na figura 4, transportadas por uma perfuração central, apresentam uma abertura afunilada 41 que se liga em um compartimento 42 que na dire- çãodescendente, se estreita e que é conformada na borda 39. Este compar- timento converge em baixo, em uma luva acopladora 43 para uma linha as- cendente 44 para óleo e ar.
- Cada linha ascendente 44 interliga a unidade captadora de óleo 7 com a respectiva linha que conduz até o ponto de lubrificação, para ali- mentaresta mistura de óleo/ar. A mistura de óleo/ar será oferecida pelo con- junto atomizador 6 em forma de um jato atomizado de uma névoa de óleo cuneiforme e dirigida em sentido descendente. Para receber este jato, a uni- dade captadora de óleo 7 apresenta, para cada linha de remoção uma bolsa captadora de óleo 45. As bolsas de captação de óleo 45 entre si, de prefe- rência, são de igual conformação, estando dispostas em um círculo concên- trico em relação ao eixo central 26. As bolsas de captação de óleo 45 for- mam conjuntamente uma seção transversal de captação de óleo. Esta é pre- ferencialmente maior do que a metade do cone de atomização da névoa de óleo, medida na mesma altura "círculo ou círculo anelar". O cone de atomi- zação da névoa de óleo pode ser um cone completo ou um cone oco. Com as bolsas de captação de óleo 45 consegue-se captar sempre uma parcela maior, de preferência, no mínimo 5% até 30% do cone atomizado da névoa de óleo, de maneira que irregularidades localizadas na corrente da névoa de óleo não prejudicam a distribuição de óleo entre os diferentes pontos de lu- brificação.
As bolsas de captação de óleo 45 podem estar dispostas em uma ou em várias coroas concêntricas. As bolsas de captação de óleo 45 das duas coroas podem apresentar faces transversais idênticas ou também - : diversas e, portanto, também podem apresentar cortes de captação diferen- ciados. Este último aspecto pode ser usado para que no caso de cone de aspersão alcançar, com densidade de óleo não uniforme, em todas as bol- —sasde captação de óleo 45, quantidades de captação de óleo idênticas.
As bolsas de captação de óleo 45 , conforme já mencionado, es- tão distribuídas em forma de coroa ao redor de uma abertura 46 central, es- tando abertas em sentido ascendente, na direção do conjunto atomizador 6. As bolsas de captação de óleo 45 estão separadas entre si por paredes 47, preferencialmente orientadas em sentido radial para com o eixo central 26. De preferência, estas paredes 47 estendem-se em sentido vertical, isto é, em paralelo para com o eixo central 26. A descrição subsequente de uma bolsa de captação de óleo 45 vale em forma representativa para todas as bolsas de captação de óleo.
: 15 O tamanho das bolsas de captação de óleo 45 e o diâmetro da coroa por elas formada são preferencialmente dimensionados de tal maneira que as bolsas de captação de óleo 45 estão situadas na região externa de um jato de névoa atomizada de óleo. Este jato terá preferencialmente um ângulo de abertura de 30º. As bolsas de captação de óleo 45 ocupam prefe- rencialmente a faixa de 10º até 30º. Portanto, captam também preferencial- mente de 5% até 50% da névoa de óleo produzida.
A bolsa de captação de óleo 45 na sua seção superior é fechada por outras paredes 48 e 49 na direção da abertura central, em sentido radial para o interior e em sentido radial para o exterior. Em vista superior, as pa- redesradiais 47 e as paredes internas e externas 48, 49 formam um conjun- to de paredes que no aspecto circunferencial, ou seja, em vista superior é fechada aproximadamente em sentido trapezoidal. A área do trapézio, isto é, a seção transversal da bolsa captadora de óleo 45, é maior do que a seção transversal da linha ascendente 44 ou da linha 8 de escoamento. De prefe- rência, as paredes 47 são mais altas do que as paredes radiais internas ou também radiais externas das bolsas de captação de óleo 45. Quando ao menos a parede externa 49 ou alternativamente a respectiva parede 48 radi-
al interna for mais reduzida do que a parede intermediária 47, a parede 49 - : baixa (ou 48) pode servir para escoamento.
Quando, por exemplo, de uma bolsa de captação de óleo 45 não for removido óleo e esta se enche com óleo, desta maneira não poderá haver transbordamento de óleo para a bolsa de captação de óleo 45 contigua.
Ao invés da conformação reduzida da pa- rede 49 ou 48 total, poderá também ser previsto um entalhe de transborda- mento de óleo na respectiva parede prevista, ou outra abertura de efeito i- gual.
As paredes 47, 48, 49 fecham de preferência em cima uma ares- ta estreita 50 que é conformada tão estreita que ali não podem se formar acúmulos de óleo e gotas de óleo.
A bolsa de captação de óleo 45 apresen- ta, além disso, um fundo 51, essencialmente em formato afunilado, a partir . do qual se ramífica um canal de óleo 52. Inicialmente o canal de óleo 52 se conduz no sentido vertical descendente para depois convergir em um seg- ' 15 mento de projeção radial.
A partir deste segmento, continuará em sentido ascendente até uma luva 53, na qual está ligada a linha ascendente 44. À unidade captadora de óleo 7 preferencialmente está conformada na forma de duas placas que estão previstas superpostas e firmemente interligadas.
A placa superior apresenta as bolsas de capação de óleo 45. O canal de óleo 52 também está previsto na placa superior 54. A placa inferior 55 fecha o canal de óleo 52 em direção descendente.
O lubrificador 1 até agora descrito opera da seguinte maneira: Na operação, ar pressurizado é aplicado no acoplamento de ar pressurizado 9a.
Através da linha 10 o ar pressurizado será diretamente conduzido até o módulo atomizador 4. Uma reduzida parcela do ar pressuri- zado será ramíficada e conduzida, por exemplo, através do conjunto redutor de pressão 11 e a linha 15 até o conjunto da bomba 13. Ali, bolhas de ar as- cendentes transportam uma corrente de óleo para o reservatório de óleo 12. No caso, simultaneamente o compartimento interno do tanque de óleo 3 é — abastecido com ar pressurizado.
Este está, todavia, em uma pressão menor do que o ar pressurizado que é conduzido até o conjunto atomizador 6. No conjunto atomizador 6 resulta uma corrente de ar pelo canal
' SmmmsmnaniainMnANLMANIniRLMAAtAil ANANDA AAA att. | 12/14 | de ar 30 do bocal atomizador 27. O ar pressurizado em saída aspira sobre o Nas canal de óleo 28 e finalmente sobre o tubo 38 e a linha de óleo 8, o óleo do compartimento interior 20, no qual assim é mantida a pressão menor. À pressão menor faz com que o óleo seja permanentemente conduzido sobre alinha ascendente 21 para o compartimento interno 20, sendo ali disponibili- zado para o conjunto atomizador 6.
Alternativamente, o tubo 38, através de uma linha adequada, também poderá se conectar diretamente com a reserva de óleo 24, e aspir- rar o óleo desta reserva.
O bocal atomizador 27 gera um cone atomizador 56 que é cons- tituído de finas gotículas de óleo. Estas banham por cima as bolsas de cap- tação de óleo 45. A pressão diária existente no tanque de óleo 3 faz com . que a mistura de óleo/ar continue sendo transportada sobre o canal de óleo 52 e a Linha ascendente 44, até o respectivo acoplamento 40, ou seja, a linha ali acoplada, com ação de afastamento. O óleo precipitado nas faces internas das paredes 47, 48, 49, que limitam a bolsa de captação de óleo 45, escoa diretamente sobre o fundo 51 afunilado até o canal de óleo 52, sendo removido continuamente. A mistura de óleo/ar ascendente na linha ascen- dente 44 não contém, portanto, maiores acúmulos de óleo.
A névoa de óleo que se encontra com as faces externas das pa- redes 48, onde se precipita, através da abertura central 46 será escoada para baixo. O óleo que incide na parte externa das paredes 49 também po- derá escoar para fora. Uma parcela da névoa atomizada encontra as bolsas de captação de óleo 45 e assim em última análise será conduzida até os pontos de lubrificação. Diferente do que sucede nos lubrificadores conheci- dos, o lubrificador de acordo com a invenção pode trabalhar com um consu- mo reduzido de ar pressurizado. O lubrificador 1 de acordo com a invenção adapta-se especial- mente para operar com pressão de ar baixa e para usos com consumo de ar pressurizado muito reduzido. Apresenta preferencialmente um atomizador 6 de ação atomizadora descendente, abaixo do qual está disposta a unidade captadora de óleo 7. Esta caracteriza-se por grandes bolsas captadoras de
| óleo 45 que estão previstas concentricamente ao redor de uma passagem - 7 central 46. As bolsas de captação de óleo 45 encobrem a face de um círculo anelar que está previsto concentricamente para com o eixo central 26 e o bocal atomizador 27, estando separada apenas por paredes intermediárias 47radiais.
Relação Numérica de Componentes 1 Lubrificador 2 Alojamento 3 Tanque de óleo 4 Módulo atomizador 5 Regulador de pressão 6 Conjunto atomizador - 7 Conjunto captador de óleo Í 8 Linhas Ú 15 9 Tampa 9a Acoplamento de ar pressurizado 10 Linha 1 Conjunto redutor de pressão 12 Reservatório de óleo 20 13 Conjunto de bomba 14 Tubo ascendente Linha 16 Bocal 17 Abertura 25 18 Linha de óleo 19 Tampa Compartimento interno 21 Linha ascendente 22 Canal 30 23 Estrangulador 24 Reserva de óleo Acoplamentos i 26 Eixo central . " 27 Bocal atomizador 28 Canal de óleo 29 Boca de bocal 30 Canal de ar 31 Tampa superior 32 Tampa inferior 32a Inserção 33 Encaixe 34 Prolongamento 35 Canal de ar 36 Tubo . 37 Ranhura anelar 38 Tubo 39 Borda 40 Peças acopladoras aq Abertura de funil 42 Compartimento 43 Luva acopladora 4 Linha ascendente 45 Bolsa captadora de óleo 46 Abertura central 47 Parede radial 48 Parede interna 49 Parede externa 50 Aresta 51 Fundo 52 Canal de óleo 53 Luva 54 Placa superior 55 Placa inferior 56 Cone atomizado

Claims (15)

  1. | REIVINDICAÇÕES "” ' 1. Lubrificador para máquina têxtil (1), especialmente para má- quinas de tricotar, com um conjunto distribuidor de dosagem para gerar uma corrente de gotículas de óleo com uma unidade captadora de óleo (7) que está disposta a uma distância relativa ao conjunto distribuidor de doses e que apresenta bolsas captadoras de óleo (45) com paredes verticais, com saídas, nas quais podem ser acopladas linhas (8) que conduzem até os pon- | tos de lubrificação, a fim de conduzir uma mistura de óleo/ar até os pontos de lubrificação.
  2. 2. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto distribuidor de dosagem é con- formado como conjunto atomizador (6), conformado para gerar um jato ato- - mizado de névoa de óleo em direção descendente.
  3. 3. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindicação ' 15 1, caracterizado pelo fato de que para o conjunto distribuidor de dosagem está alocado um tanque de óleo (3) fechado para o exterior, dentro do qual está prevista uma reserva de óleo (24), estando previsto um acoplamento de ar pressurizado (9a), através do qual ar pressurizado, para a formação de uma almofada de ar pressurizado, pode ser introduzido no tanque de óleo (3), estando previsto um conjunto de ajuste ou de regulagem (11) para influ- enciar a entrada de ar pressurizado para o tanque de óleo (3).
  4. 4. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o conjunto atomizador (6) abrange um con- junto de bomba injetora que está unida com o acoplamento de ar pressuri- zado(9a).
  5. 5. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade captadora de óleo (7) está unida com saídas (40) que se afastam em sentido ascendente a partir do lubrifica- dor da máquina têxtil (1), estando integradas linhas ascendentes (44) entre a unidade captadora de óleo (7) e as saídas .
  6. 6. Lubrificador para máquina (têxtil) de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que cada bolsa de captação de óleo (45)
    i apresenta uma seção transversal que é maior do que a seção transversal de ' uma linha (8) que conduz a um respectivo ponto de lubrificação, as bolsas captadoras de óleo estando dispostas para captarem ao menos de 5% até 30% da corrente de óleo, liberado pelo conjunto distribuidor de dosagem.
  7. 7. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade captadora de óleo (7) apresenta uma passagem central (46) coaxialmente alinhada na direção do conjunto atomizador (6), passagem esta que está envolta por uma coroa de bolsas de captação de óleo (45).
  8. 8. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que as bolsas de captação de óleo (45) são ) bolsas abertas para cima, reciprocamente separadas por paredes intermedi- . árias, possuindo uma saída no fundo.
  9. 9. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindicação ' 15 7, caracterizado pelo fato de que as bolsas de captação de óleo (45) apre- sentam um fundo (51) afunilado.
  10. 10. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a unidade captadora de óleo (7) apre- senta um componente injetor de plástico (54) sem costura e inteiriço, no qual estão conformadas bolsas de captação de óleo (45) e acoplamentos (53) para linhas ascendentes (44), estando unido com uma placa de fundo (55).
  11. 11. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que o modulo atomizador (4) está montado em uma abertura do tanque de óleo (3), no qual está fixado.
  12. 12. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a unidade captadora de óleo (7) apre- senta bolsas de captação de óleo (45) que formam uma coroa circular.
  13. 13. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a unidade captadora de óleo (7) apre- senta bolsas de captação de óleo (45) que formam ao menos duas coroas circulares, reciprocamente concêntricas, em sentido convergente.
  14. 14. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindica-
    i ção 13, caracterizado pelo fato de que as bolsas de captação de óleo (45) se - 7 apresentam entre paredes intermediárias, voltadas uma em relação à outra, e que são mais altas do que as paredes radiais internas ou radiais externas das bolsas de captação de óleo (45).
  15. 15. Lubrificador para máquina têxtil de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que o módulo atomizador (4) apresenta uma seção superior com conjunto atomizador (6) e uma seção inferior com a unidade captadora de óleo (7) que são mantidos coesos por meio de tubos (36, 38). |
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