BR112012018912B1

BR112012018912B1 - Mistura herbicida sinérgica compreendendo penoxsulam e oxifluorfeno, composição herbicida, e processos para controle de vegetação indesejável

Info

Publication number: BR112012018912B1
Application number: BR112012018912-3A
Authority: BR
Inventors: Christian Jousseaume; Salvador Carrasco Campos; Richard Mann; Monica Sorribas Amela
Original assignee: Dow Agrosciences Llc
Priority date: 2010-01-29
Filing date: 2011-01-27
Publication date: 2019-06-11
Also published as: EP2528435B1; UA105686C2; IL220917A; CO6561815A2; JP5784043B2; WO2011094386A3; CL2012002065A1; AU2011210872B2; BR112012018912B8; JP2013518117A; CN102740694B; US20110190134A1; RU2012136841A; KR20120124426A; KR101832515B1; PT2528435E; ES2486318T3; WO2011094386A2; RU2555587C2; US8338336B2

Abstract

patente de invenção: composição herbicida sinérgica que contém penoxsulam e oxifluorfeno. a invenção refere-se a penoxsulam e oxifluorfeno que controlam de forma sinérgica ervas daninhas em plantas de cultivo, especialmente árvores perenes e plantas de cultivo de videiras, arroz, plantas de cultivo de cereais e grãos, pastos, pastagens, ivm e turfa. tais composições fornecem extinção residual aprimorada pré-emergência e pós-emergência como controle de ervas daninhas com herbicidas residuais.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MISTURA HERBICIDA SINÉRGICA COMPREENDENDO PENOXSULAM E OXILFLUORFENO, COMPOSIÇÃO HERBICIDA, E PROCESSOS PARA CONTROLE DE VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL.

[001] Esta invenção se refere a uma composição herbicida sinérgica que contém (a) penoxsulam e (b) oxifluorfeno para controle de ervas daninhas em plantas de cultivo, especialmente árvores perenes e plantas de cultivo de videiras, plantas de cultivo de arroz, cereal e outras de folha ampla e grãos, pastos, pastagens, gerenciamento de vegetação industrial (IVM - Industrial Vegetation Management) e turfa. Estas composições fornecem controle aprimorado de ervas daninhas residuais pré-emergentes e herbicidas de extermínio pós-emergência.

[002] A proteção de plantas de cultivo das ervas daninhas e outra vegetação que inibe o crescimento das plantas de cultivo é um problema constantemente recorrente na agricultura. Para ajudar a combater este problema, os pesquisadores no campo de química sintética produziram uma variedade extensiva de reagentes químicos e formulações químicas eficazs no controle de tal crescimento indesejado. Os herbicidas químicos de muitos tipos foram divulgados na literatura e um número grande está em uso comercial.

[003] Em alguns casos, foi mostrado que os ingredientes ativos como herbicidas são mais eficazs em combinação do que quando aplicados individualmente e isto é referido como “sinergia”. Como descrito no Herbicide Handbook of the Weed Science Society of America, Oitava Edição, 2002, p. 462 “'sinergia' [é] uma interação de dois ou mais fatores de forma que o efeito quando combinados é maior que o efeito previsto com base na resposta para cada fator aplicado separadamente”. A presente invenção se baseia na descoberta de que penoxsulam e oxifluorfeno, já conhecidos individualmente por sua eficácia herbicida, exibem um efeito sinérgico quando aplicados em combinação.

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2/17 [004] Os compostos herbicidas que formam a composição sinérgica desta invenção são independentemente conhecidos na técnica por seus efeitos sobre o crescimento das plantas.

[005] A presente invenção se refere a uma mistura herbicida sinérgica que compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) penoxsulam e (b) oxifluorfeno. As composições também podem conter um adjuvante e/ou um veículo agricolamente aceitável, bem como outros pesticidas.

[006] A presente invenção se refere ainda a composições herbicidas para e a métodos de controle do crescimento de vegetação indesejada, particularmente em árvores perenes e plantas de cultivo de videiras, bem como plantas de cultivo monocotiledôneas incluindo arroz, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, maíz, pastos, gramados, pastagens, terra não cultivada, IVM e turfa e ao uso destas composições sinérgicas.

[007] Os espectros de espécies de penoxsulam e oxifluorfeno, isto é, as espécies de ervas daninhas que os respectivos compostos controlam, são amplos e altamente complementares. Por exemplo, foi descoberto de forma surpreendente que uma combinação de penoxsulam e oxifluorfeno exibe uma ação sinérgica no controle de pulicária (Conyza bonariensis, ERIBO), buva (Conyza canadensis, ERICA), malva (Malva neglecta, MALNE), erva moura (Solanum nigrum, SOLNI), beldroega (Portulaca oleracea, POROL), quenopódio branco (Chenopodium album, CHEAL), girassol comum (Heliotropium europaeum, HEOEU) e garanca do campo (Sherardia arvensis, SHRAR) em taxas de aplicação iguais a ou menores que as taxas dos compostos individuais. Esta combinação também controlará espécies de Conyza resistentes a acetolactate sintase (ALS), glifosato e glufosinato.

[008] O oxifluorfeno também pode ser misturado em tanque pre

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3/17 ferencialmente com o modo de ALS a seguir de produtos de ação para o controle de ervas daninhas: amidossulfurona, azimsulfurona, bensulfuron-metila, bispiribac-sódio, cinossulfurona, cloransulam-metila, clorimuron-etila, clorsulfurona, cinossulfurona, ciclossulfamurona, diclosulam, etametsulfuron-metila, etoxissulfurona, flazassulfurona, florassulam, flucarbazona-sódio, flucetossulfurona, flumetsulam, flupirsulfuronmetila,-sódio, halossulfuron-metila, imazametabenz-metila, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir, imazossulfurona, mesossulfuron-metila, metazossulfurona, metsulfuron-metila, nicossulfurona, ortossulfamurona, oxassulfurona, primissulfurona, procarbazona-sódio, propoxicarbazona, propirissulfurona, prossulfurona, piriftalid, pirazossulfuron-etila, piribenzoxim, piriminobac-metila, piroxsulam, pirimissulfano, rimsulfurona, sulfometuron-metila, triassulfurona, tribenuronmetila, triflussulfuron-metila e tritossulfurona.

[009] O penoxsulam também pode ser misturado em tanque preferencialmente com o modo de ação de PPO (inibidores de protoporfirinogênio oxidase) a seguir de produtos de ação para melhor controle de ervas daninhas: azafenidina, bifenox, butafenacila, carfentrazonaetila, cinidon-etila, flumiclorac-pentila, flumioxazina, fomesafeno, oxadiargil, oxadiazinona, pentoxazona, piraclonil, piraflufen-etila, saflufenacil e sulfentrazona.

[0010] Penoxsulam é o nome comum para 2-(2,2-difluoroetóxi)-N(5,8-dimetóxi-[1,2,4]-triazolo[1,5-c]pirimidin-2-il)-6(trifluorometil)benzenossulfonamida. Sua atividade herbicida é descrita em The Pesticide Manual, Décima Quarta Edição, 2006. O penoxsulam controla Echinochloa spp., bem como muitas ervas daninhas de folhas amplas e caniço no arroz, no sorgo, em árvores perenes e nas plantas de cultivo de videiras e na gramínea Apera spp. bem como muitas ervas daninhas de folhas amplas em cereais.

[0011] O oxifluorfeno é o nome comum para 2-cloro-1-(3-etóxi-4

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4/17 nitrofenóxi)-4-trifluorometil)benzeno. Sua atividade herbicida é descrita em The Pesticide Manual, Décima Quarta Edição, 2006. O oxifluorfeno controla uma faixa ampla de ervas daninhas de folhas amplas e gramíneas economicamente importantes em árvores perenes e plantas de cultivo de videiras, girassol e vegetais.

[0012] O termo herbicida é utilizado aqui como significando um ingrediente ativo que mata, controla ou modifica de outra forma adversa o crescimento de plantas. Uma quantidade herbicidamente eficaz ou de controle da vegetação é uma quantidade de ingrediente ativo que causa um efeito modificador adverso e inclui desvios do desenvolvimento, da morte, da regulação, da dessecação, do retardo e similares naturais. Os termos plantas e vegetação incluem sementes germinantes, mudas emergentes, plantas que emergem de propágulos vegetativos e vegetação estabelecida.

[0013] A atividade herbicida é exibida pelos compostos da mistura sinérgica quando são aplicados diretamente na planta ou no local da planta em qualquer estágio de crescimento ou antes do plantio ou da emergência. O efeito observado depende da espécie de planta que será controlada, do estágio de crescimento da planta, dos parâmetros de aplicação de diluição e do tamanho de gota do spray, do tamanho de partícula dos componentes sólidos, das condições ambientais no momento do uso, do composto específico empregado, dos adjuvantes específicos e dos veículos empregados, do tipo de solo e similares, bem como a quantidade de reagente químico aplicado. Estes e outros fatores podem ser ajustados como é conhecido na técnica para promover ação herbicida não seletiva ou seletiva. Geralmente, é preferido aplicar a composição da presente invenção pré-emergência antes da germinação e da emergência ou pós-emergência na vegetação indesejada relativamente imatura, para atingir o controle máximo de ervas daninhas.

[0014] Na composição desta invenção, a proporção em peso de

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5/17 penoxsulam em relação ao oxifluorfeno em que o efeito herbicida é sinérgico fica dentro da faixa entre 1:560 e 1,33:1,0.

[0015] A taxa em que a composição sinérgica é aplicada dependerá do tipo particular de erva daninha que será controlado, do grau de controle requerido, da extensão do controle requerido e do momento e do método de aplicação. Em geral, a composição da invenção pode ser aplicada a uma taxa de aplicação entre 79 gramas de ingrediente ativo por hectare (g/ha) e 2340 g/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. O penoxsulam é aplicado a uma taxa entre 4 g/ha e 100 g/ha e o oxifluorfeno é aplicado a uma taxa entre 75 g/ha e 2240 g/ha. O penoxsulam é preferencialmente aplicado a uma taxa entre 5 g/ha e 50 g/ha e o oxifluorfeno é preferencialmente aplicado a uma taxa entre 100 g/ha e 2240 g/ha.

[0016] Os componentes da mistura sinérgica da presente invenção podem ser aplicados separadamente ou como parte de um sistema herbicida com várias partes, que pode ser fornecido na forma de uma pré-mistura ou uma mistura em tanque.

[0017] A mistura sinérgica da presente invenção pode ser aplicada em associação a um ou mais outros herbicidas para controlar uma variedade mais ampla de vegetação indesejada. Quando utilizada em associação a outros herbicidas, a composição pode ser formulada com o outro herbicida ou os outros herbicidas, misturada em tanque com o outro herbicida ou os outros herbicidas ou aplicada sequencialmente com o outro herbicida ou os outros herbicidas. Alguns dos herbicidas que podem ser empregados em associação à composição sinérgica da presente invenção incluem: 4-CPA, 4-CPB, 4-CPP, 2,4-D, 3,4-DA, 2,4-DB,

3,4-DB, 2,4-DEB, 2,4-DEP, 3,4-DP, 2,3,6-TBA, 2,4, 5-T, 2,4,5-TB, acetoclor, acifluorfeno, aclonifeno, acroleína, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool alílico, alorac, ametridiona, ametrina, amibuzin, amicarbazona, amidossulfurona, aminociclopiraclor, aminopiralid, amiprofos-metila,

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6/17 amitrol, sulfamato de amônio, anilofos, anisurona, asulam, atraton, atrazina, azafenidina, azimsulfurona, aziprotrina, barban, BCPC, beflubutamid, benazolina, bencarbazona, benfluralina, benfuresato, bensulfurona, bensulida, bentazona, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzobiciclona, benzofenap, benzoflúor, benzoilprop, benztiazurona, biciclopirona, bifenox, bilanafos, bispiribac-sódio, bórax, bromacil, bromobonil, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinil, brompirazon, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, butidazol, butiurona, butralina, butroxidim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafenstrol, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendiclor, carbasulam, carbetamida, carboxazol, clorprocarb, carfentrazona, CDEA, CEPC, clometoxifeno, cloramben, cloranocril, clorazifop, clorazina, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfenac, clorfenprop, clorflurazol, clorflurenol, cloridazon, clorimuron, clornitrofeno, cloropon, clorotolurona, cloroxurona, cloroxinil, clorpropham, clorsulfurona, clortal, clortiamid, cinidon-etila, cinmetilina, cinossulfurona, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodinafop, clofop, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxidim, clopiralid, cloransulam, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumilurona, cianatrina, cianazina, cicloato, ciclossulfamurona, cicloxidim, cicluron, cihalofop, ciperquat, ciprazina, ciprazol, cipromid, daimurona, dalapon, dazomet, delaclor, desmedipham, desmetrina, di-alato, dicamba, diclobenil, dicloralureia, diclormato, diclorprop, diclorprop-P, diclofop, diclosulam, dietamquat, dietatil, difenopenten, difenoxuron, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, dimefurona, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrin, dimetenamid, dimetenamid-P, dimexano, dimidazon, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, difenamid, dipropetrin, diquat, dissul, ditiopir, diurona, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, esprocarb, etalfiuralina, etametsulfurona, etidimuron, etiolato, etofumesato, etoxifeno, etoxissulfurona, etinofeno, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenasulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fe

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7/17 noxassulfona, fenteracol, fentiaprop, fentrazamida, fenurona, sulfato ferroso, flamprop, flamprop-M, flazassulfurona, florasulam, fluazifop, fluazifop-P, fluazolato, flucarbazona, flucetossulfurona, flucloralina, flufenacet, flufenicano, flufenpir, flumetsulam, flumezina, flumiclorac, flumioxazina, flumipropina, fluometurona, fluorodifeno, fluoroglicofeno, fluoromidina, fluoronitrofeno, fluotiurona, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupirsulfurona, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, flurtamona, flutiacet, fomesafeno, foramsulfurona, fosamina, furiloxifeno, glufosinato, glufosinato-P, glifosato, halosafeno, halossulfurona, haloxidina, haloxifop, haloxifop-P, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir, imazossulfurona, indanofano, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodossulfurona, ioxinil, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, isocarbamid, isocil, isometiozina, isonorurona, isopolinato, isopropalina, isoproturona, isourona, isoxabeno, isoxaclortol, isoxaflutol, isoxapirifop, karbutilato, ketospiradox, lactofeno, lenacil, linurona, MAA, MAMA, MCPA, MCPA-tioetila, MCPB, mecoprop, mecoprop-P, medinoterb, mefenacet, mefluidida, mesoprazina, mesossulfurona, mesotriona, metam, metamifop, metamitrona, metazaclor, metazossulfurona, metflurazona, metabenztiazurona, metalpropalina, metazol, metiobencarb, metiozolina, metiurona, metometon, metoprotrina, brometo de metila, isotiocianato de metila, metildimron, metobenzurona, metobromurona, metolaclor, metosulam, metoxurona, metribuzina, metsulfurona, molinato, monalida, monisourona, ácido monocloroacético, monolinurona, monurona, morfamquat, MSMA, naproanilida, napropamida, naptalam, neburona, nicossulfurona, nipiraclofeno, nitralina, nitrofeno, nitrofluorfeno, norflurazona, norurona, OCH, orbencarb, ortodiclorobenzeno, ortossulfamurona, orizalina, oxadiargil, oxadiazona, oxapirazona, oxassulfurona, oxaziclomefona, paraflurona, paraquat, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalina, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamid, fenisopham, fenmedipham, fen

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8/17 medipham-etila, fenobenzurona, acetato de fenilmercúrio, picloram, picolinafeno, pinoxaden, piperophos, arsenito de potássio, azida de potássio, cianato de potássio, pretilaclor, primissulfurona, prociazina, prodiamina, profluazol, profluralina, profoxidim, proglinazina, prometon, prometrina, propaclor, propanil, propaquizafop, propazina, propham, propisoclor, propoxicarbazona, propirissulfurona, propizamida, prossulfalina, prossulfocarb, prossulfurona, proxan, prinaclor, pidanona, piraclonil, pirafiufeno, pirassulfotol, pirazolinato, pirazossulfurona, pirazoxifeno, piribenzoxim, piributicarb, piriclor, piridafol, piridato, piriftalid, piriminobac, pirimissulfano, piritiobac, piroxassulfona, piroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, quizalofop, quizalofop-P, rhodetanil, rimsulfurona, saflufenacil, S-metolaclor, sebutilazina, secbumetona, setoxidim, siduron, simazina, simeton, simetrina, SMA, arsenito de sódio, azida sódica, clorato de sódio, sulcotriona, sulfalato, sulfentrazona, sulfometurona, sulfossulfurona, ácido sulfúrico, sulglicapin, swep, TCA, tebutam, tebutiurona, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarb, terbuclor, terbumetona, terbutilazina, terbutrina, tetraflurona, thenilclor, tiazaflurona, tiazopir, tidiazimin, tidiazurona, tiencarbazona-metila, tifensulfurona, tiobencarb, tiocarbazil, tioclorim, topramezona, tralcoxidim, tri-alato, triassulfurona, triaziflam, tribenurona, tricamba, triclopir, tridifano, trietazina, trifloxissulfurona, trifluralina, triflussulfurona, trifop, trifopsime, tri-hidroxitriazina, trimeturona, tripropindan, tritac, tritossulfurona, vernolate e xilaclor.

[0018] A composição sinérgica da presente invenção pode ser adicionalmente utilizada em associação a glifosato, glufosinato, dicamba, imidazolinonas, sulfonilureias ou 2,4-D em plantas de cultivo tolerantes ao glifosato, tolerantes ao glufosinato, tolerantes a dicamba, tolerantes à imidazolinona, tolerantes à sulfonilureia e tolerantes a 2,4-D. É geralmente preferido utilizar a composição sinérgica da presente invenção em combinação com herbicidas que são seletivos para a planta de

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9/17 cultivo que será tratada e que complementam o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada. É ainda geralmente preferido aplicar a composição sinérgica da presente invenção e outros herbicidas complementares ao mesmo tempo, na forma de uma formulação de combinação ou na forma de uma mistura em tanque.

[0019] A composição sinérgica da presente invenção pode ser geralmente empregada em combinação com fitoprotetores herbicidas conhecidos, tais como benoxacor, bentiocarb, brassinolida, cloquintocet (mexil), ciometrinil, ciprossulfamato, daimurona, diclormid, diciclonona, dietolato, dimepiperato, dissulfoton, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteínas harpinas, isoxadifen-etila, mefenpirdietila, mefenato, MG 191, MON 4660, anidrido naftálico (NA), oxabetrinil, R29148 e amidas do ácido N-fenil-sulfonilbenzoico, para aumentar sua seletividade.

[0020] Na prática, é preferível utilizar a composição sinérgica da presente invenção em misturas que contêm uma quantidade herbicidamente eficaz dos componentes herbicidas junto com pelo menos um adjuvante ou um veículo agricolamente aceitável. Os adjuvantes ou os veículos adequados não devem ser fitotóxicos para plantas de cultivo valiosas, particularmente nas concentrações empregadas na aplicação das composições para controle seletivo de ervas daninhas na presença de plantas de cultivo e não devem reagir quimicamente com os componentes herbicidas ou os outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser planejadas para aplicação direta nas ervas daninhas ou em seu local ou podem ser concentrados ou formulações que são normalmente diluídas com veículos e adjuvantes adicionais antes da aplicação. Estas podem ser sólidas, tais como, por exemplo, pós, grânulos, grânulos que podem ser dispersos em água ou pós que podem ser umedecidos ou líquidos, tais como, por exemplo, concenPetição 870180010574, de 07/02/2018, pág. 13/30

10/17 trados emulsificáveis, soluções, emulsões ou suspensões.

[0021] Os adjuvantes e os veículos adequados na agricultura que são úteis no preparo das misturas herbicidas da invenção são bem conhecidos pelos versados na técnica. Alguns destes adjuvantes incluem, mas não estão limitados a, concentrado de óleo de planta de cultivo (óleo mineral (85%) + emulsificantes (15%)); etoxilato de nonilfenol; sal de amônio quaternário de benzilcocoalquildimetila; mistura de hidrocarboneto de petróleo, ésteres de alquila, ácido orgânico e tensoativo aniônico; C9-C11 alquilpoliglicosídeo; etoxilato de álcool fosfotado; álcool primário natural (C12-C16) etoxilado; copolímero em blocos de di-sec-butilfenol EO-PO; cobertura de polissiloxano-metila; nonilfenol etoxilado + nitrato de ureia amônio; óleo de semente metilado emulsificado; álcool tridecílico (sintético) etoxilado (8EO); amida de sebo etoxilada (15 EO) e PEG(400) dioleato-99.

[0022] Os veículos líquidos que podem ser empregados incluem água e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos tipicamente utilizados incluem, mas não estão limitados a, frações de petróleo ou hidrocarbonetos tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos de parafina e similares; óleos vegetais tais como óleo de soja, óleo de semente de colza, azeite de oliva, óleo de mamona, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafroa, óleo de gergelim, óleo de tungue e similares; ésteres dos óleos vegetais anteriores; ésteres de monoalcoóis ou di-hídricos, tri-hídricos ou outros polialcoóis inferiores (contendo 4-6 hidróxi), tais como hexil estearato de 2-etila, oleato de n-butila, miristato de isopropila, dioleato de propileno glicol, succinato de di-octila, adipato de di-butila, ftalato de di-octila e similares; ésteres de ácidos mono, di e policarboxílicos e similares. Os solventes orgânicos específicos incluem tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de planta de cultivo, acetona, metil etil cetona,

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11/17 ciclo-hexanona, tricloroetileno, percloroetileno, acetato de etila, acetato de amila, acetato de butila, éter monometílico de propileno glicol e éter monometílico de dietileno glicol, álcool metílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, Nmetil-2-pirrolidinona, N,N-dimetil alquilamidas, sulfóxido de dimetila, fertilizantes líquidos e similares. A água é geralmente o veículo de escolha para a diluição dos concentrados.

[0023] Os veículos sólidos adequados incluem talco, argila pirofilita, sílica, argila atapulgita, argila caulim, kieselguhr, giz, terra diatomácea, cal, carbonato de cálcio, argila bentonita, terra de Fuller, cascas de semente de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, pedra-pomes, farinha de madeira, farinha de casca de nogueira, lignina e similares.

[0024] É geralmente desejável incorporar um ou mais agentes tensoativos nas composições da presente invenção. Tais agentes tensoativos são vantajosamente empregados em composições sólidas e líquidas, especialmente aquelas planejadas para serem diluídas com o veículo antes da aplicação. Os agentes tensoativos podem ser de caráter aniônico, catiônico ou não iônico e podem ser empregados como agentes emulsificantes, agentes umectantes, agentes de suspensão ou para outras finalidades. Os tensoativos convencionalmente utilizados na técnica da formulação e que também podem ser utilizados nas presentes formulações são descritos, inter alia, em “McCutcheon's Detergents and Emulsifiers Annual,” MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, 1998 e em “Enciclopedia of Surfactants,” Vol. I-III, Chemical Publishing Co., New York, 1980-81. Os agentes tensoativos típicos incluem sais de sulfatos de alquila, tal como lauril sulfato de dietanolamônio; sais de alquilarilsulfonato, tal como dodecilbenzenossulfonato de cálcio; produtos de adição de alquilfenol-óxido de alquileno, tal como nonilfenol-Cig etoxilado; produtos de adição de álcool-óxido de alquileno, tal como tridecil álcool-Ci6 etoxilado; sabões, tal como estea

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12/17 rato de sódio; sais de alquilnaftaleno-sulfonato, tal como dibutilnaftalenossulfonato de sódio; ésteres de dialquila de sais de sulfossuccinato, tal como di(2-etil-hexil) sulfossuccinato de sódio; ésteres de sorbitol, tal como oleato de sorbitol; aminas quaternárias, tal como cloreto de lauril trimetilamônio; ésteres de polietileno glicol de ácidos graxos, tal como estearato de polietileno glicol; copolímeros em blocos de óxido de etileno e óxido de propileno; sais de ésteres de mono e dialquil fosfato; óleos vegetais ou de sementes tais como óleo de soja, óleo de semente de colza/canola, azeite de oliva, óleo de mamona, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafroa, óleo de gergelim, óleo de tungue e similares; e ésteres dos óleos vegetais anteriores, particularmente ésteres de metila.

[0025] Frequentemente, alguns destes materiais, tais como óleos vegetais ou de sementes e seus ésteres, podem ser utilizados de maneira intercambiável como um adjuvante agrícola, como um veículo líquido ou como um agente tensoativo.

[0026] Outros aditivos comumente utilizados nas composições agrícolas incluem agentes compatibilizantes, agentes antiespumantes, agentes sequestrantes, agentes neutralizantes e tampões, inibidores de corrosão, corantes, odorantes, agentes de espalhamento, auxiliadores de penetração, agentes de pegajosidade, agentes de dispersão, agentes espessantes, agentes de diminuição do ponto de congelamento, agentes antimicrobianos e similares. As composições também podem conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores do crescimento vegetal, fungicidas, inseticidas e similares e podem ser formuladas como fertilizantes líquidos ou sólidos, veículos de fertilizantes particulados tais como nitrato de amônio, ureia e similares.

[0027] A concentração dos ingredientes ativos na composição si

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13/17 nérgica da presente invenção é geralmente de 0,001 até 98 porcento em peso. As concentrações de 0,01 até 90 porcento em peso são frequentemente empregadas. Nas composições planejadas para serem empregadas como concentrados, os ingredientes ativos estão geralmente presentes em uma concentração de 1 até 98 porcento em peso, preferencialmente 10 até 90 porcento em peso. Tais composições são tipicamente diluídas com um veículo inerte, tal como água, antes da aplicação. As composições diluídas geralmente aplicadas préemergência ou pós-emergência nas ervas daninhas ou no local das ervas daninhas geralmente contêm 0,0001 até 10 porcento em peso de ingrediente ativo e preferencialmente contêm 0,001 até 5,0 porcento em peso.

[0028] As presentes composições podem ser aplicadas nas ervas daninhas ou em seu local através do uso de pulverizadores, aspersores e aplicadores de grânulos terrestres ou aéreos convencionais e através de outros meios convencionais conhecidos pelos versados na técnica.

[0029] Os exemplos a seguir ilustram a presente invenção. Avaliação da Atividade Herbicida Pré-emergência e Pós-emergência de Misturas no Campo [0030] Os testes de campo foram realizados em árvores perenes e plantas de cultivo de videiras utilizando a metodologia padronizada de pesquisa em canteiros pequenos de herbicidas. Os canteiros variavam de 3 x 3 metros (m) até 3 x 10 m (largura x comprimento) com 3 até 4 réplicas por tratamento. As árvores perenes e as plantas de cultivo de videiras foram crescidas utilizando práticas de cultivo normais para as respectivas áreas para os testes, utilizando plantio, fertilização, irrigação, alagamento e manutenção normais para pragas para garantir bom crescimento da planta de cultivo e das ervas daninhas.

[0031] Todos os tratamentos nos testes de campo foram aplicados

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14/17 utilizando um aspersor costal de dióxido de carbono (CO₂) calibrado para aplicar 187 litros por hectare (L/ha) de volume de spray. Os produtos disponíveis comercialmente de penoxsulam e oxifluorfeno foram misturados em água a taxas de produto formulado apropriadas para atingir as taxas desejadas mostradas com base em uma área unitária de aplicação (hectare). Os tratamentos foram classificados em intervalos diferentes de tratamento para avaliação, de 7 até 175 dias após a aplicação quando comparados com as plantas de controle não tratadas. Devido ao controle de ervas daninhas residuais em longo prazo necessário para determinar o efeito sinérgico, todos os produtos de entidade isolados e suas misturas em tanque foram misturados com glifosato para garantir a extinção completa das ervas daninhas para ser possível medir o controle de ervas daninhas residuais e não apenas a extinção das ervas daninhas. O controle visual das ervas daninhas foi classificado em uma escala de 0 até 100 porcento em que 0 corresponde a nenhum dano e 100 correspondem à morte completa. [0032] As Tabelas 1 até 3 demonstram a eficácia herbicida sinérgica de misturas em tanque de penoxsulam + oxifluorfeno para o controle de ervas daninhas residuais pré-emergência. A Tabela 4 demonstra a atividade pós-emergência herbicida sinérgica de penoxsulam + oxifluorfeno. Todos os resultados dos tratamentos são uma média de 3 até 4 réplicas e as interações de misturas em tanque demonstram uma interação sinérgica positiva de acordo com a equação de Colby.

[0033] A equação de Colby foi utilizada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 1967, 15, 20-22.).

[0034] A equação a seguir foi utilizada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:

Esperado = A + B - (A x B/100)

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A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração que é utilizada na mistura.

B = eficácia observada do ingrediente ativo B na mesma concentração que é utilizada na mistura.

[0035] Alguns dos compostos testados, das taxas de aplicação empregadas, das espécies de plantas testadas e dos resultados são fornecidos nas Tabelas 1 até 4.

Tabela 1. Atividade herbicida sinérgica proveniente de aplicações préemergência no inverno sobre o controle de ervas daninhas de folhas amplas residuais no campo quando classificada 50 até 132 Dias Após a Aplicação.

% de Controle
Taxa de Aplicação (g/ha)	ERIBO	ERICA	MALNE
Penoxsulam	Oxifluorfeno	Ob	Ex*	Ob	Ex*	Ob	Ex*
8,8	0	65	-	-	-	-	-
0	1120	0	-	-	-	-	-
8,8	1120	96	65	-	-	-	-
8,8	0	-	-	75	-	-	-
0	1680	-	-	5	-	-	-
8,8	1680	-	-	100	76	-	-
17,5	0	-	-	-	-	37	-
0	1680	-	-	-	-	30	-
17,5	1680	-	-	-	-	100	56
35	0	-	-	-	-	50	-
0	1680	-	-	-	-	30	-
35	1680	-	-	-	-	98	65

ERIBO = pulicária (Conyza bonariensis)

ERICA = buva (Conyza canadensis)

MALNE= malva (Malva neglecta)

Ob = Controle de ervas daninhas visual observado

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Ex* = Controle de ervas daninhas esperado que é definido pela Equação de Colby

Tabela 2. Atividade herbicida sinérgica proveniente de aplicações préemergência no outono sobre o controle de ervas daninhas de folhas amplas residuais no campo quando classificada 97 até 175 Dias Após a Aplicação.

% de Controle
Taxa de Aplicação (g/ha)	ERICA(1)	ERICA(2)	SHRAR
Penoxsulam	Oxifluorfeno	Ob	Ex*	Ob	Ex*	Ob	Ex*
20	0	23	-	6	-	0	-
0	150	38	-	79	-	63	-
20	150	93	52	96	80	98	63

SHRAR = garanca do campo (Sherardia arvensis)

ERICA = buva (Conyza canadensis)

Ob = Controle de ervas daninhas visual observado

Ex* = Controle de ervas daninhas esperado que é definido pela Equação de Colby (1) = Utrera, Espanha (2) = Moron de la frontera, Espanha

Tabela 3. Atividade herbicida sinérgica proveniente de aplicações pósemergência no outono sobre o controle de ervas daninhas de folhas amplas residuais no campo quando classificada 56 Dias Após a Aplicação.

% de Controle
Taxa de Aplicação (g/ha)	POROL	CHEAL	HEOEU
Penoxsulam	Oxifluorfeno	Ob	Ex*	Ob	Ex*	Ob	Ex*
20	0	0	-	0	-	0	-
0	150	0	-	0	-	0	-
20	150	50	0	97	0	67	0

POROL= beldroega (Portulaca oleracea)

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CHEAL = quenopódio branco (Chenopodium album)

HEOEU = girassol comum (Heliotropium europaeum)

Ob = Controle de ervas daninhas visual observado

Tabela 4. Atividade herbicida sinérgica proveniente de aplicações pósemergência no outono sobre a atividade de extinção pós-emergência sobre o controle de ervas daninhas de folhas amplas no campo quando classificada 7 até 20 Dias Após a Aplicação.

% de Controle
Taxa de Aplicação (g/ha)	SOLNI(1)	SOLNI(2)
Penoxsulam	Oxifluorfeno	Ob	Ex*	Ob	Ex*
20	0	10	-	10	-
0	150	35	-	45	-
20	150	90	42	90	51

SOLNI = erva moura (Solanum nigrum)

Ob = Controle de ervas daninhas visual observado

Ex* = Controle de ervas daninhas esperado que é definido pela Equação de Colby (1) = Sevilha, Espanha - 20 Dias Após a Aplicação (2) = Sevilha, Espanha - 7 Dias Após a Aplicação

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Mistura herbicida sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de:

(a) penoxsulam, e (b) oxifluorfeno, sendo que a proporção em peso de penoxsulam em relação ao oxifluorfeno está entre 1:191 e 1,33:1,0.
2. Mistura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a proporção em peso de penoxsulam em relação ao oxifluorfeno está entre 1:191 e 1:7,5.
3. Composição herbicida, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade herbicidamente eficaz da mistura herbicida sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, e um adjuvante e/ou um veículo agricolamente aceitável.
4. Processo para controle de vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende o contato da vegetação ou do local da mesma com ou a aplicação no solo para prevenir a emergência ou o crescimento de vegetação de uma quantidade herbicidamente eficaz da mistura herbicida sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejada é controlada em plantas de cultivo.
6. Processo, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em árvores de cultivo perenes, e plantas de cultivo de videiras, plantas de cultivo de cereais, plantas de cultivo de grãos, pastos, pastagens ou gerenciamento de vegetação industrial (IVM).
7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejada é

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2/3 controlada em arroz, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho ou maíz.
8. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em culturas de árvores ou videiras.
9. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 8, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é pulicária (Conyza bonariensis, ERIBO), buva (Conyza canadensis, ERICA), malva (Malva neglecta, MALNE), erva moura (Solanum nigrum, SOLNI), beldroega (Portulaca oleracea, POROL), quenopódio branco (Chenopodium album, CHEAL), girassol comum (Heliotropium europaeum, HEOEU) ou garanca do campo (Sherardia arvensis, SHRAR).
10. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 9, caracterizado pelo fato de que a mistura herbicida sinérgica é aplicada a uma taxa de aplicação de 79 g/ha a 2340 g/há, com base na quantidade total de penoxsulam e oxifluorfeno.
11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 10, caracterizado pelo fato de que:

o penoxsulam é aplicado a uma taxa de 4 g/ha a 100 g/ha, o oxifluorfeno é aplicado a uma taxa de 75 g/ha a 2240 g/ha, e a taxa de aplicação de penoxsulam e oxifluorfeno (em g/ha) é de 1:191 a 1,33:1.
12. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 11, caracterizado pelo fato de que:

o penoxsulam é aplicado a uma taxa de 5 g/ha a 50 g/ha, oxifluorfeno é aplicado a uma taxa de 100 g/ha a 2240 g/ha, e a taxa de aplicação de penoxsulam e oxifluorfeno (em g/ha)

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