BR112012016490B1 - pinça de escuta para uma ferramenta de auxilio ao diagnóstico vibro-acústico e ferramenta usada principalmente na indústria automotiva - Google Patents

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Abstract

pinça de escuta para uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico e ferramenta usada principalmente na indústria automotiva a invenção refere-se a uma pinça (10) que é usada principalmente em uma ferramenta de diagnóstico vibro-acústico durante a manutenção de um automóvel ou operação de assistência após vendas, incluindo dois braços articulados (11, 12) cada deles compreendendo uma mandíbula (13, 14) em uma extremidade e uma alça na outra extremidade. uma sapata (20) é montada em cada mandíbula (13, 14) através de uma junta de articulação esférica (21), de modo que a sapata (20) assegure o efetivo contato entre a pinça (10) e a parte sendo testada, e separando o corpo da pinça da parte de escuta. a invenção é apropriada também no diagnóstico vibro-acústico de veículos motores ou de sub-unidades de veículos motores.

Description

“PINÇA DE ESCUTA PARA UMA FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO DIAGNÓSTICO VIBRO-ACÚSTICO E FERRAMENTA USADA PRINCIPALMENTE NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA” [0001] A presente invenção reivindica as prioridades dos pedidos de patente franceses No. 105001 6, requerido em 4 de janeiro de 2010 e No. 105291 requerido em 18 de janeiro de 2010 cujo contexto (textos, desenhos e reivindicações) são aqui incorporados por referência.
[0002] A presente invenção se refere à uma pinça de escuta para uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico, bem como de uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico utilizando a referida pinça de escuta conhecido, por exemplo, no Documento US20050989332A1. Esses objetos são notadamente utilizados durante uma operação de manutenção ou de assistência após venda de um veículo automotivo.
[0003] Uma ferramenta de diagnóstico vibro-acústico compreende, de maneira conhecida como um capacete adaptado aos ambientes ruidosos, um microfone, quatro pinças para a detecção de ruídos de natureza sólida e um seletor permitindo identificar imediatamente a pinça mais próxima do fenômeno vibro-acústico a ser detectado.
[0004] Um tipo de pinça de escuta conhecida compreende dois braços articulados entre si, cada um compreendendo uma mandíbula e uma alça dispostas de parte a parte de articulação. A referida pinça compreende uma mola definindo uma posição de repouso fechando as mandíbulas. As mandíbulas são corpos rígidos metálicos vindo diretamente agarrar o elemento no qual a medida é efetuada, as referidas mandíbulas como pinças de recarregamento de bateria. O sensor é formado é formado de um acelerômetro ligado à um eixo na mandíbula para a distância da zona de contato. Com a referida pinça, apenas as vibrações produzidas na direção perpendicular ao posicionamento do acelerômetro na pinça serão transformadas em sinal elétrico e poderão ser escutados pelo operador. De
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2/14 mais, as variações de sonoridade e de níveis importantes serão induzidos pelo posicionamento da pinça na estrutura a ser analisada. A qualidade de escuta e assim medíocre e presta um diagnóstico relativamente difícil. Além disso, a referida pinça poderá ocasionar curtos-circuitos que poderão mostrar-se particularmente incômodos, em particular quando as pinças são aplicadas nos veículos de motorização híbrida. Além disso, os diferentes tipos de aplicação da referida pinça em um veículo, principalmente em um grupo moto-propulsor ou nas ligações ao solo, necessitando a utilização de vários jogos de pinças de escuta de dimensões diferentes (em geral as pinças de escuta de uma mesma ferramenta de três tamanhos diferentes), e em um mesmo elemento da estrutura, a escuta sendo diferentes de acordo com a pinça escolhida, tendo como conseqüência criar dificuldades e/ou erros de interpretação.
[0005] O objetivo da presente invenção é fornecer uma pinta de escuta para uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico, principalmente uma pinça de escuta que facilite e melhore, de uma parte, o diagnóstico vibroacústico efetuado durante uma operação de manutenção ou de assistência pós-venda e, de outra parte, o trabalho dos técnicos que poderão assim se beneficiar conjuntamente de uma ferramenta de pesquisa rápida, de análise e de << relato >>por intermédio dos sons e vídeos gravados.
[0006] Um outro objetivo da presente invenção é de fornecer uma referida pinça de escuta, que apresente uma boa resposta em freqüência, principalmente entre 0 e 4000 Hz, que apresente uma boa abertura de engate e um empecilho reduzido evitando o risco de curto-circuito elétrico e que seja econômico.
[0007] Enfim, é igualmente um objetivo da presente invenção fornecer uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico que permita uma escuta simultânea de várias pinças instrumentadas.
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3/14 [0008] Para atingir esses objetivos, a presente invenção tem por objeto uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico de uma estrutura a ser analisada, em especial para assistência de diagnóstico durante uma operação de manutenção ou assistência pós-venda, compreendendo:
- um capacete adaptado para ambientes ruidosos
- um microfone destinado a medir o ruído externo;
- uma pluralidade de pinças de escuta destinada a medir o ruído relacionados com a estrutura a ser analisada;
- uma caixa de seleção conectada ao fone de ouvido, um microfone e a uma pluralidade de pinças de escuta, permitindo que um operador identifique imediatamente o fone de ouvido mais próximo do fenômeno vibroacústico a ser estudado, as referidas pinças compreendem:
- um corpo formado de dois braços articulados em torno de um eixo de articulação, cada braço compreendendo em uma extremidade, uma mandíbula, e na outra extremidade, uma alça, e
- um acelerômetro conectado à caixa de seleção
Nessa nova pinça de acordo com a invenção, cada pinça de escuta inclui ainda mais uma sapata montada em cada mandíbula, cada sapata sendo montada articuladamente em relação à sua mandíbula de maneira que a sapata assegure um contato eficaz entre a pinça e a estrutura analisada, e desemparelhe o corpo da pinça da parte de escuta, e a sapata compreende:
- uma placa montada de forma articulada em relação à mandíbula correspondente, e
- uma bola que está em contato e se projeta da placa de modo a coletar os ruídos sólidos provenientes da estrutura a ser analisada, que separa as funções de coletar vibrações e transmitir vibrações ao acelerômetro.
[0009] De acordo com uma configuração particular, a pinça de escuta compreende uma mola sensivelmente coaxial ao eixo de articulação dos dois braços para prensar as duas mandíbulas entre si na ausência de um
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4/14 esforço da abertura da pinça nas alças, a mola sendo de rigidez relativamente elevada para limitar os efeitos não lineares.
[00010] De acordo com outra configuração, a matéria plástica do corpo da pinça é de uma duração da ordem de 80 Shore D e a duração da sapata da ordem de 40 Shore D.
[00011] De acordo com outra configuração o comprimento da pinça é compreendido entre 8.5 cm e 9 cm, a distância entre as duas sapatas sendo da ordem de 2.5 cm quando a pinça é aberta.
[00012] De acordo com uma configuração particular, a ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico compreende quatro pinças de escuta de acordo com a presente invenção.
[00013] Outras vantagens e características da invenção se tornarão aparentes após detalhada descrição da mesma, com relação aos desenhos em anexo, apresentados em caráter exemplificativo, e não limitativo, nos quais:
- A Figura 1 representa os componentes de uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico;
- A Figura 2 representa, de maneira esquemática, uma peça de escuta para uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibro-acústico, de acordo com uma primeira configuração da presente invenção;
- A Figura 3 é uma vista em perspectiva esquemática, representando uma sapata da pinça de escuta da Figura 2;
- A Figura 4 é um gráfico representativo da característica de elasticidade da mola da pinça de escuta da Figura 2;
- A Figura 5 é uma vista em perspectiva da pinça de escuta da Figura 2 ao nível da ligação das sapatas;
- A Figura 6 representa quatro pinças de escuta testadas do tipo e de forma diferentes;
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- A Figura 7 é um gráfico representativo da resposta vibratória em função da freqüência, no caso onde o sensor de vibrações é colocado nas mandíbulas da pinça de escuta;
- A Figura 8 é igualmente um gráfico representativo da resposta vibratória em função da freqüência, no caso onde o sensor de vibrações é colocado sobre a sapata rotular da pinça de escuta;
- A Figura 9 é similar à Figura 2 e representa uma pinça de escuta de acordo com uma segunda configuração da presente invenção;
- A Figura 10 é uma vista em corte de uma sapata da pinça de escuta da Figura 9;
- A Figura 11 é uma vista em perspectiva esquemática da estrutura de uma sapata de uma pinça de escuta de acordo com uma terceira configuração; e
- A Figura 12 é uma vista em corte transversal da sapata da Figura 11.
A Figura 1 representa uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico vibroacústico adaptada aos diagnósticos efetuados durante as operações de manutenção e de assistência após venda efetuada pelas equipes móveis ditas << equipes móveis de assistência após venda >> nos veículos automotivos. A referida ferramenta permite realizar uma análise vibratória consistindo em uma análise de diferentes fontes de ruídos para identificar os maus funcionamentos de um veículo (um certo número de panes ou do mau funcionamento induzindo os sintomas acústicos e vibratórios).
[00014] A ferramenta de auxílio ao diagnóstico de acordo com a presente invenção compreende um capacete 1 adaptado aos ambientes ruidosos, um microfone 2 destinado a medir os ruídos aéreos (os ruídos emitidos por uma fonte não estando em contato com a estrutura analisada), uma pluralidade de pinças de escuta 10 (aqui, quatro pinças de escuta 10) destinadas a medir os ruídos sólidos (os ruídos emitidos por um acionamento de vibração direta da estrutura analisada), e um estojo de seleção 4 permitindo à um operador identificar imediatamente a pinça de escuta 10 mais próxima do
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6/14 fenômeno vibro-acústico a ser estudado. O capacete 1, o microfone 2 e as pinças de escuta 10 são munidas de conectores permitindo sua conexão ao estojo de seleção 4. O estojo de seleção 4, na base dos sinais elétricos fornecidos pelo microfone 2 e as pinças de escuta 10, efetua tratamentos de sinal para gerar um sinal audível para cada um dos ruídos medidos. O estojo de seleção 4 compreende um comutador permitindo ao operador selecionar a pinça de escuta 10 cujo sinal audível será restituído no capacete 1. De preferência, todas as pinças de escuta 10 são do mesmo tamanho.
[00015] A presente invenção tem igualmente por objetivo uma pinça de escuta 10 de uma ferramenta de auxílio ao diagnóstico. Essa pinça de escuta 10 torna possível um diagnóstico vibro-acústico por escuta simultânea de várias pinças. Com referência às Figuras 2 e 9, a pinça de escuta 10 da presente invenção compreende um corpo 10a que é formado por dois braços 11, 12 articulados em torno de um eixo de articulação, que é disposto ao nível da parte mediana dos braços 11, 12. Além do corpo 10a, a pinça de escuta 10 compreende duas sapatas 20, 30 (aqui idênticas). Cada braço 11, 12 compreende, em uma extremidade da mandíbula 13, 14 e na outra extremidade uma alça 15, 16. As extremidades distais 18, 19 das mandíbulas 13, 14 são dispostas frente à frente e compreendendo, cada delas uma sapata 20.
[00016] O corpo 10a da pinça de escuta é feita de matéria plástica rígida de modo que a utilização da pinça de escuta 10 não poderá ocasionar curtocircuito elétrico. A matéria plástica escolhida poderá por exemplo ser, um elastômero rígido do tipo ABS (terpolímero Acrilonitrila-Butadeno-Estireno) de uma duração da ordem de 80 Shore D.
[00017] As sapatas 20 são vantajosamente feitas de matéria plástica dura, por exemplo de uma duração da ordem de 40 Shore D.
[00018] A pinça de escuta 10 da invenção é mais leve que as pinças conhecidas no estado da técnica, e isto face ao dois braços 11, 12 serem
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7/14 formados de nervuras 11A, 11B, 12A, 12B perfuradas, de modo a torna-las mais leves, exceto na sua parte mediana na altura do eixo de articulação A onde elas são ao contrário reforçadas.
[00019] Com referência às Figuras 2 e 3, a pinça de escuta 10 poderá ter as seguintes dimensões:
- A distância (a) entre os braços 11, 12 ao nível da extremidade livre das alças 15, 16: 4.5 cm;
- A distância (b) entre os braços 11, 12 na base de suas partes superiores: 2.5 cm;
- O comprimento (c) as alças 15, 16: 4 cm;
- O comprimento (e) da parte mediana reforçada dos braços 11, 12: 1.5 cm;
- O comprimento (f) das mandíbulas 13,14: 3.5 cm;
- O comprimento (g) das sapatas 20: 1 cm;
- A espessura (h) das sapatas 20: 0.4 cm;
- O comprimento (k) das sapatas: 1.5 com.
[00020] A pinça de escuta 10 apresenta vantajosamente um comprimento compreendido entre 80 e 100 mm; de preferência, seu comprimento total (I) sendo compreendido entre 8.5 cm e 9 cm, e a distância entre as duas sapatas 20 da pinça de escuta 10, quando ela é aberta, sendo da ordem de 2.5 cm. A pinça de escuta 10 apresenta portanto uma grande abertura de engate e um frágil pegada.
[00021] A pinça de escuta 10 de acordo com a invenção, apesar de seu pequeno tamanho, possui uma distância entre eixos superior à pinça grossa que equipa as ferramentas atuais de diagnóstico conhecidas no estado da técnica. Além disso, se notará que o tamanho da pinça da invenção é muito inferior ao tamanho da pinça média utilizada nas ferramentas de diagnóstico conhecidas atualmente. Esse tamanho e essa distância entre eixos da pinça de acordo com a invenção permitem equipar a escuta do automóvel com quatro pinças do mesmo tamanho, o que permite escutas simultâneas
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8/14 em diferentes pontos sem risco de degradação da escuta por uma resposta estrutural da pinça diferente.
[00022] Cada sapata 20 é montada sobre a mandíbula 13, 14 correspondente por intermédio de uma articulação rotular de modo que as sapatas 20 assegurem um contato eficaz entre o corpo 10a da pinça de escuta 10 e a estrutura a ser analisada e uma coleta de vibrações. As sapatas 20 são assim montadas girando em relação às mandíbulas 13,1 4 por intermédio dos eixos 21, seu curso rotacional podendo por exemplo ser da ordem de 30o para permitir uma fixação e uma escuta ideal. A articulação rotular permite um desacoplamento das sapatas 20 do corpo 10a e assegurando um ponto de contato variável com a estrutura em teste. Ainda que as partes sejam montadas girando em torno de um eixo com relação às mandíbulas 13 e 14 nos exemplos ilustrados, se podendo igualmente considerar montar as sapatas com dois graus de liberdade se rotacionando em relação às mandíbulas.
[00023] A pinça de escuta 10 compreende uma mola 17 (vantajosamente, uma mola de torção sensivelmente coaxial ao eixo de articulação A) para prensar as duas mandíbulas 13 e 14 entre si na ausência de um esforço da abertura nas alças 15 e 16. Essa mola 17 de rigidez relativamente elevada para limitar os efeitos não lineares. O gráfico da Figura 4 é um resumo dos esforços << E >> na mola 17 (exprimidos em Newton) em função dos deslocamentos << d >> (exprimidos em milímetros) permitindo caracterizar a mola 17. Assim, a pinça de escuta 10 oferece um esforço de aperto mais importante que aqueles conhecidos no estado da técnica.
[00024] A Figura 5 ilustra mais precisamente a geometria das extremidades distais 18, 19 das mandíbulas 13,14 ao nível dos eixos 21. Como ilustrado na Figura 3, a sapata 20 da primeira configuração da presente invenção compreende um entalhe cilíndrico 24 destinado a receber o eixo 21 para constituir a articulação da sapata 20 no corpo 10a da pinça de escuta 10. O
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9/14 eixo 21 é inserido na sapata 20 pelas guias 23, vindo a ser fixar ao corpo 10a por bloqueio do movimento de rotação, e sendo retido na posição face à uma lingüeta 22 saliente acima do entalhe cilíndrico 24.
[00025] Os ensaios vibratórios foram realizados pela Requerente nos quatro tipos de pinça de escuta P1, P2, P3 e P4 representadas no desenho da Figura 6. Essas quatro pinças, todas fabricadas de matéria plástica para não ocasionar curtos-circuitos elétricos e riscos por seus usuários, apresentam sapatas de matéria plástica dura, montadas por intermédio de articulações rotulares de acordo com o exemplo descrito acima, permitindo, por conseqüência, haver, de uma parte, um contato eficaz entre a pinça e a peça ou conjunto em teste, e de outra parte, de desemparelhar os corpos da pinça e da parte de captação da escuta. Esses quatro tipos de pinça apresentam dimensões diferentes. Esses testes vibratórios permitem concluir que a pinça que convém à melhor aplicação do diagnóstico vibro-acústico na manutenção ou assistência pós venda do automóvel é a pinça designada P2.
[00026] As Figuras 7 e 8 são gráficos representativos da resposta vibratória (densidade espectral da potência ou PSD), exprimida classicamente em g2/Hz, em função da freqüência em hertz (Hz). Os testes da Figura 7 foram realizados com um sensor (em acelerômetro) colocado nas mandíbulas, e esses da Figura 8 com o sensor (o acelerômetro) nas sapatas rotulares. Nessas figuras, as curvas EX correspondem à excitação e sendo assim sensivelmente << placas chatas >>, as curvas F(P2) representando a resposta da pinça P2, e as curvas F(P) representando a resposta da pinça média (pinça P1 da Figura 6).
[00027] Importante notar que quando o acelerômetro é colocado na sapata (Figura 8), as sobre-tensões são extremamente amortizadas e a resposta sendo sensivelmente << placa chata >> até uma freqüência da ordem de 3800 Hz. A pinça de escuta 10 de acordo com a invenção permite assim,
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10/14 responder a exigência de uma resposta vibratória sensivelmente << chata >> na gama de freqüências de 0 à 4000 Hz.
[00028] A Figura 9 ilustra uma pinça de escuta 10 de acordo com uma segunda configuração, cuja uma das sapatas 30 inclui um acelerômetro (não ilustrado nessa figura) que é conectado por meio de um cabo elétrico 28 à um conector 27 destinado a ser conectado ao estojo de seleção 4. O cabo elétrico 28 poderá apresentar uma separação ao nível da extremidade de uma alça 16 sob a forma de conector de livre movimento. A pinça de escuta 10 poderá assim ser facilmente fixada na estrutura para escutar sem dificuldade pelo cabo 28.O cabo 28 poderá atravessar o corpo 10a e ser fixado pela extremidade de uma cola de junta.
[00029] A pinça poderá apresentar igualmente um acelerômetro fixado à uma mandíbula, a sapata correspondente apresentando um rolamento esférico saliente com relação à uma placa, o rolamento servindo de coletor de vibrações de um elemento apertado entre as mandíbulas e as pinças.
[00030] Como é mais precisamente ilustrado na Figura 10, as sapatas 30 compreendem uma placa sensivelmente plana 32 orientada ao espaço de aperto e uma parte de fixação 33 na qual o entalhe cilíndrico 24 do eixo 21 é disposto. A sapata 30 ilustrada compreende um acelerômetro 36 colocado no fundo do entalhe 34. Em função da precisão da escuta solicitada, um acelerômetro 37 para um ou vários eixos é utilizado.
[00031] A placa 32 da sapata 30 compreende por seguinte um furo em forma da parte da esfera na qual o rolamento esférico 34 é alojado. O rolamento esférico 35 forma um membro coletor dos ruídos sólidos. O rolamento 34 apresenta na prática uma parte saliente com relação à placa 32 e ao ar livre afim de poder vir em contato com a estrutura a ser escutada permitindo recolher uma informação vibratória independente da orientação da sapata 30 com relação à esse elementos. A parte plana 32 e a parte de
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11/14 fixação 33 servem para transmitir a informação vibratória coletada pelo rolamento 34 até o acelerômetro 36.
[00032] Na prática, a qualidade da escuta obtida com a referida sapata 30 será sensivelmente melhorada; de uma parte as funções de coleta de vibrações e de transmissão das vibrações ao acelerômetro sendo dissociadas, e de outra parte as vibrações sendo transmitidas do elemento ao rolamento 23 que constitui um coletor cujas propriedades sejam perfeitamente identificadas e dominadas. Com efeito, em uma pinça de escuta sem rolamento coletor, mesmo quando o acelerômetro utilizado for de três eixos, a amplitude do sinal medido torna-se mais fortemente dependente da orientação da pinça.
[00033] Vantajosamente, o acelerômetro 36 é disposto acima do rolamento 34. Assim, as vibrações coletadas submetem-se à distorções relativamente limitadas durante sua transmissão até o acelerômetro 36. No exemplo ilustrado, o rolamento 34 é assim colocado acima do entalhe 24 no fundo do qual o acelerômetro 36 é alojado. Para não aumentar as perturbações vibratórias, o acelerômetro 36 é na prática espaçado com relação ao eixo 21. Para um acelerômetro com vários eixos, o circuito de notificação será vantajosamente colocado à distância do acelerômetro 36, no interir do braço da pinça de escuta 10. Para evitar os fenômenos de distorção, a defasagem entre os diferentes eixos do acelerômetro 36 será vantajosamente nula. Os acelerômetros tais como os integrados nos telefones celulares poderão ser utilizados.
[00034] O rolamento 34 é vantajosamente feito em aço inoxidável para otimizar sua longevidade e sua qualidade de transmissão das vibrações. O rolamento 34 poderá apresentar um diâmetro inferior ou igual à metade da largura da parte plana 32. A parte plana 32 poderá apresentar a seguintes dimensões: um comprimento de 25 mm, uma largura de 5 mm, e uma espessura levemente superior ao diâmetro do rolamento 34. O orifício da
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12/14 parte plana 32 acolhendo o rolamento 34 poderá apresentar uma profundidade levemente inferior ao raio do rolamento 34. O rolamento 34 poderá se fixado à parte plana 32 por intermédio de uma cola rígida otimizando a transmissão das vibrações. A cola utilizada será vantajosamente resistente às temperaturas da pela geralmente encontrada ao nível dos componentes de um motor à combustão interna.
[00035] A parte plana 32 e a parte de fixação 33 são vantajosamente formadas de uma placa monobloco feita de um elastômero. Esse elastômero poderá apresentar uma duração superior ou igual à 40 Shore (D) para otimizar a transmissão das vibrações para o acelerômetro. O rolamento 34 apresenta uma duração vantajosamente ao menos cinco vezes superior à duração da placa.
[00036] A Figura 11 é uma vista em perspectiva de uma variante da sapata 40 para uma pinça de escuta de acordo com uma terceira configuração da invenção. À exceção das sapatas 40, uma peça de acordo com a terceira configuração da invenção apresenta uma estrutura similar àquela da segunda configuração.
[00037] A sapata 40 compreende uma parte plana 41 solidária de uma parte de fixação não ilustrada. A parte de fixação é destinada a ser fixada à uma mandíbula da pinça de escuta 10 para permitir montar a sapara 40 girando em torno de um eixo paralelo ao eixo de rotação entre as mandíbulas. Um rolamento esférico 44 é colocado em contato com a parte plana 42 do lado oposto à parte de fixação. Uma outra parte plana 45 apresenta uma face em contato com o rolamento 44 e uma outra face destinada a vir em contato com a estrutura a ser escutada. As partes planas 42 e 45 são sensivelmente paralelas no repouso e seu afastamento sendo portanto definido pelo diâmetro do rolamento 44. O volume delimitado pontilhado entre as partes planas 42 e 45 compreendem uma guarnição em material elastômero 47. O rolamento é imerso na guarnição de elastômero 47. A
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13/14 espessura da guarnição de elastômero 47 é assim sensivelmente igual ao diâmetro do rolamento 44.
[00038] A parte plana 45 apresenta uma superfície importante facilitando o aperto da estrutura a ser escutada. Face à sua forma esférica, o rolamento 44 apresenta um contato sensivelmente pontual com a parte plana 45 e servindo assim de coletor para recolher uma informação vibratória independente da orientação da sapata 40 com relação à esse elemento. A parte plana 42 e a parte de fixação servem para transmitir a informação vibratória coletada pelo rolamento 44 até um acelerômetro não ilustrado. A guarnição de elastômero 47 mantém o rolamento na posição entre as partes planas 42 e 45. A guarnição 47 permite igualmente ligar as partes planas 42 e 45 entre si se permitindo uma certa rotação entre elas. A guarnição atenua igualmente as vibrações entre as placas planas 42 e 45 para que as vibrações transmitidas pelo rolamento 44 se tornem preponderantes. A guarnição 47 poderá ser montada por colagem às partes planas 42 e 45.
[00039] Como na configuração precedente, o acelerômetro é vantajosamente disposto acima do rolamento 44. O acelerômetro poderá por exemplo ser disposto em um entalhe cilíndrico feito na parte de fixação e colocado acima do rolamento 44.
[00040] O rolamento 44 é vantajosamente feito em aço inoxidável e apresenta vantajosamente uma duração muito superior à duração das partes planas 42 e 45. As partes planas 42 e 45 são vantajosamente feitas em material elastômero. Esse material elastômero utilizado pela guarnição 47 apresenta uma duração notadamente mais baixa que a duração as placas planas 42 e 45. Essa duração será preferivelmente inferior à 40 Shore (D).
[00041] As dimensões ilustradas são destinadas a facilitar a compreensão da estrutura da sapata 40, a escala do rolamento 44 e a espessura da guarnição 47 com relação às placas planas 42 e 45 sendo notadamente mais reduzidas na realidade.
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14/14 [00042] A invenção permite melhorar sensivelmente a qualidade de escuta se utilizando um membro coletor recuperando as vibrações do elemento de escuta por intermédio de um contato pontual. A invenção permite ainda facilitar o diagnóstico vibro-acústico efetuado durante uma operação de manutenção ou de assistência após venda do automóvel, ou de facilitar os trabalhos dos técnicos que poderão se beneficiar de uma ferramenta de pesquisa e de análise rápida. A referida pinça permite ainda obter uma boa resposta na freqüência, principalmente entre 0 e 4000 Hertz, limitando os riscos de formação de um curto-circuito elétrico.

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. - “PINÇA DE ESCUTA PARA UMA FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO DIAGNÓSTICO VIBRO-ACÚSTICO”, de uma estrutura para analisar em particular assistência ao diagnóstico durante uma operação de manutenção ou assistência pós-venda, incluindo capacete (1) adaptados a ambientes ruidosos, um microfone (2) destinado a medir os ruídos externos, uma pluralidade de pinças de escuta (10) destinadas a medir os sons relacionados a estrutura a ser analisada, e uma caixa de seleção (4) conectada ao capacete de ouvido (1) e ao microfone (2) e na pluralidade de pinças de escuta (10), permitindo que um operador identifique imediatamente a pinça de escuta (10) mais próxima ao fenômeno vibroacústico a ser estudado, as referidas pinças compreendendo um corpo (10a) que é formado por dois braços (11, 12) articulados em torno de um eixo de articulação (A), cada braço (11, 12) compreendendo em uma extremidade, uma mandíbula (13, 14) e na outra extremidade, uma alça (15, 16), um acelerômetro (36) conectado à caixa de seleção caracterizada por cada pinça de escuta (10) compreender ainda uma sapata (20, 30, 40) montada em cada mandíbula (13, 14), cada sapata é montada de forma articulada em relação à sua mandíbula de modo que a sapata (20, 30, 40) assegure um contato eficaz entre a pinça de escuta (10) e a estrutura em à se analisar e desacopla o corpo (10a) da parte de escuta, e em que a sapata compreende uma placa (32, 42) que é montada de maneira pivotante em relação à mandíbula correspondente, e uma bola (34, 44) que está em contato e se projeta para a placa (32, 42) para coletar os ruídos relativos a estrutura a ser analisada, que dissocia as funções de coleta de vibrações e transmissão de vibrações ao acelerômetro.
  2. 2. “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por ser feita de matéria plástica, de modo que sua utilização não possa ocasionar curto-circuito.
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  3. 3. “PINÇA DE ESCUTA” de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por as sapatas (20, 30., 40) serem feitas em matéria plástica rígida.
  4. 4. “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por os braços (11, 12) serem formados de nervuras perfuradas de modo a tornarem a pinça (10) mais leve, exceto na sua parte mediana na altura do eixo de articulação (A) onde eles são ao contrário reforçados.
  5. 5. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por a parte do rolamento (34) saliente estar ao ar livre e ser destinado a entrar em contato com a estrutura a ser escutada.
  6. 6. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com as reivindicações de 1 a 4, caracterizada por a sapata (40) compreender uma placa (45) cuja uma face se encontra em contato com o rolamento (44) e a outra face ser destinada a entrar em contato com a estrutura a ser escutada.
  7. 7. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por o rolamento (44) apresentar um contato pontual com a placa (42) e com a parte plana (45).
  8. 8. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por o rolamento (44) estar em contato com uma face sensivelmente plana da placa (42), a parte plana (45) sendo sensivelmente plana e paralela à referida face plana da placa (42).
  9. 9. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com as reivindicações de 6 a 8, caracterizada por a sapata (40) compreender uma guarnição (47) ligando a placa (42) e a parte plana (45) e alojando o rolamento (44).
  10. 10. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com as reivindicações de 4 a 9, caracterizada por o rolamento (34, 44) apresentar uma duração de ao menos 5 vezes superior à duração da placa (32,42).
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  11. 11. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com as reivindicações de 4 a 10, caracterizada por o acelerômetro (36) ser fixado na sapata (30).
  12. 12. - “PINÇA DE ESCUTA”, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por o acelerômetro (36) ser fixado na placa (32, 42) acima do rolamento (34, 44).
  13. 13. - “FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO DIAGNÓSTICO VIBRO-ACÚSTICO USADA PRINCIPALMENTE NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA”, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por as pinças de escuta (10) serem do mesmo tamanho.
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