BR112012014946B1 - Tubo flexível tendo camada de carcaça - Google Patents

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Abstract

tubo flexível tendo camada de carcaça. corpo de tubo flexível para transportar fluídos de uma localização submarina inclui uma camada de carcaça compreendendo elementos anulares travados adjacentes, cada um compreendendo uma parte de corpo que se estende em torno de uma circunferência interna de uma região de furo e uma região de canal fornecida dentro do corpo. um método de fabricar um corpo de tubo flexível é também descrito.

Description

A presente invenção se refere a um método e aparelho para fornecer um corpo de tubo flexível incluindo uma camada de carcaça. Em particular, mas não exclusivamente, a presente invenção se refere à provisão de uma camada de carcaça em que uma região de canal é fornecida em elementos anulares adjacentes que formam a camada de carcaça. A região de canal pode ser oca ou alternativamente enchida com um material que dissolve depois da instalação ou alternativamente enchida com um material isolante, ou alternativa- mente enchida com um material de reforço.
O tubo tradicionalmente flexível é utilizado para transportar fluidos de produção, tal como óleo e/ou gás e/ou água, de uma localização para outra. O tubo flexível é particularmente útil em conectar uma localização submarina em uma localização submarina adicional ou numa localização ao nível do mar. O tubo flexível é em geral formado como uma montagem de corpo de tubo flexível em um ou mais encaixes terminais. O corpo de tubo é tipicamente formado como uma montagem de materiais em camadas que formam um conduto contendo fluido e pressão. A estrutura de tubo permite grandes deflexões sem causar tensões de curvatura que conferem a funcionalidade do tubo sobre sua vida útil. O corpo de tubo é em geral, mas não necessariamente, construído como uma estrutura composta incluindo camadas metálicas e de polímero não ligadas.
Tal tubo flexível não ligado tem sido um facilitador para desenvolvimentos em á- guas profundas (menos que 1005,84 metros (3300 pés)) e águas ultra-profundas (mais que 1005,84 metros (3300 pés)) por 15 anos. A tecnologia disponível permitiu a indústria inicialmente produzir e águas profundas no início dos anos 90 e em águas ultra-profundas até em torno de 1981,2 metros (67500 pés) no fim dos anos 90. Águas profundas maiores que 1981,2 metros empurram o invólucro, onde as configurações de tubo ascendente de suspensão livre típico e tubo flexível em geral podem operar.
Em vista das pressões externas experimentadas pelo tubo flexível em tais profundidades de água é bem conhecido que o tubo flexível tem que suportar forças substanciais de esmagamento. Para este fim, uma camada de retenção de fluido é frequentemente suportada por uma subcamada referida como uma carcaça. Com tal furo áspero o uso de camada de retenção de fluido é frequentemente denominada uma camada de barreira. Na técnica anterior, a camada de carcaça foi fornecida enrolando helicoidalmente uma fita perfilada ao longo do comprimento do corpo de tubo flexível. A fita perfilada tem regiões de gancho e de vale de modo que, quando a fita é enrolada adjacente aos enrolamentos, são travadas juntas encaixando uma região com ganchos de um primeiro enrolamento em uma região de vale de um enrolamento adjacente seguinte.
No entanto, existem problemas com tais técnicas da técnica anterior. Notavelmente, a geração da fita de perfil é um processo demorado e dispendioso. Tipicamente, se inicia com uma fita plana que é então colocada através de uma série de rolos que mudam gradualmente o perfil da fita. Logo depois da geração de tal fita uma etapa de enrolamento deve ser incluída durante a fabricação do corpo de tubo flexível. Isto trava cada enrolamento de fita no seguinte em ambas as direções axial e radial.
Outra desvantagem com algumas técnicas conhecidas é que devido ao processo de fabricação associado com a confecção da fita de carcaça existem limites nos materiais que podem ser usados e formatos de perfil que podem ser obtidos por meio deste método. Um limite em um segundo momento de inércia (um parâmetro chave ao avaliar a eficiência da camada de carcaça) associado com enrolamentos é assim introduzido.
Se fitas são fabricadas usando uma técnica diferente do método de rolamento então o processo de fabricação de tais fitas é extremamente complexo e dispendioso. Tipicamente, um compromisso é alcançado entre a maleabilidade do material usado para gerar a fita versus a resistência oferecida pelos resultados finais.
Um problema adicional associado com camadas de carcaça conhecidas é que oferecem pouca ou nenhuma proteção em termos de isolamento térmico para camadas sobre- jacentes no corpo de tubo flexível. Tipicamente é apreciado que os enrolamentos de fita são fabricados a partir de um material de metal que é bom condutor térmico. Como tal se uma temperatura de furo é relativamente alta então as camadas de polímero sobrejacentes devem ser capazes de tolerar tais temperaturas elevadas. Na medida em que os gases penetram melhor através de materiais de polímero em temperaturas mais altas, existe um desejo de reduzir as temperaturas experimentadas por uma camada de barreira ou camadas de polímero periféricas durante o uso.
É um objetivo da presente invenção mitigar pelo menos parcialmente os problemas acima mencionados.
É um objetivo de certas modalidades da presente invenção fornecer uma camada de carcaça em corpo de tubo flexível que pode aumentar o invólucro de operação de um tubo flexível feito usando o corpo de tubo.
É um objetivo de certas modalidades da presente invenção fornecer uma camada de carcaça incluindo um canal em enrolamentos adjacentes ou elementos de arco de modo que o canal pode ser utilizado para ajustar as propriedades físicas da camada de carcaça a um uso proposto.
É um objetivo de certas modalidades da presente invenção fornecer uma camada de carcaça em que uma queda substancial de temperatura ocorre através da camada de carcaça.
É um objetivo de certas modalidades da presente invenção fornecer uma camada de carcaça em corpo de tubo flexível que tem elementos fabricados a partir de um primeiro material adequado a um propósito particular e outros elementos fabricados de um material diferente fornecido para maximizar outras características.
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é fornecido um corpo de tubo flexível para transportar fluidos de uma localização submarina, compreendendo:
uma camada de carcaça compreendendo elementos anulares travados adjacentes, cada um compreendendo uma parte de corpo que se estende em torno de uma circunferência interna de uma região de furo e uma região de canal fornecida dentro da parte de corpo.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, é fornecido um de tubo flexível para transportar fluidos de uma localização submarina, compreendendo: o corpo de tubo flexível como reivindicado em qualquer reivindicação precedente; e um ou mais encaixes terminais.
De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, é fornecido um método para fabricar corpo de tubo flexível, compreendendo as etapas de:
localizar elementos de arco independentes em relação coaxial lado a lado; travar elementos de arco adjacentes impelindo elementos de arco adjacentes juntos desse modo encaixar uma região de gancho de um primeiro elemento de arco em uma região de vale de um elemento adjacente; e por meio de cada elemento de arco fornecer uma região de canal anular envolvendo um furo do corpo de tubo flexível.
De acordo com um quarto aspecto da presente invenção, é fornecido um método para fabricar corpo de tubo flexível, ainda compreendendo as etapas de: enrolar uma fita de carcaça compreendendo uma parte de corpo alojando uma região de canal helicoidalmente para desse modo fornecer uma camada de carcaça.
Certas modalidades da presente invenção têm a vantagem que uma fita incluindo um canal pode ser helicoidalmente enrolada para formar uma camada de carcaça ou elementos de arco independentes incluindo um canal podem ser conectados juntos em uma fileira para fornecer uma camada de carcaça. Em cada caso o canal pode ser utilizado para fornecer características desejadas especificas como por exigências de projeto.
Certas modalidades da presente invenção fornecem uma camada de carcaça feita de arcos ocos vedados que podem ser fabricados usando tiras de aço ou outros materiais adequados. A seção oca pode ser enchida com qualquer material adequado ou pode ser deixada aberta que pode fornecer resistência extra o propriedades isolantes.
Certas modalidades da presente invenção fornecem uma camada de carcaça formada de enrolamentos adjacentes ou arcos com várias partes sendo fabricadas de qualquer material, composto, polímero, metal ou similar.
Modalidades da presente invenção serão descritas, por meio de exemplo somente, com referência aos desenhos anexos em que: a Figura 1 é um corpo de tubo flexível; a Figura 2 ilustra um tubo ascendente catenario, linha de fluxo e ponte de conexão; a Figura 3 ilustra uma camada de carcaça incluindo regiões de material de isolamento térmico; a Figura 4 ilustra enrolamentos na camada de carcaça da Figura 3; a Figura 5 ilustra uma camada de carcaça alternativa incluindo regiões de material de isolamento térmico; a Figura 6 ilustra uma camada de carcaça incluindo regiões de material de isolamento térmico; a Figura 7 ilustra enrolamentos na camada de carcaça da Figura 6; a Figura 8 ilustra travamento de enrolamentos de camada de carcaça; a Figura 9 ilustra uma fita isolante; a Figura 10 ilustra como a fita isolante mostrada na Figura 9 pode ser enrolada; a Figura 11 ilustra como a fita isolante mostrada na Figura 9 pode ser enrolada; a Figura 12 ilustra uma camada de carcaça; a Figura 13 ilustra uma camada de carcaça; a Figura 13 ilustra uma camada de carcaça da figura 12 incluindo regiões de canal preenchidas; a Figura 14 ilustra uma camada de carcaça alternativa; a Figura 15 ilustra um elemento de arco; a Figura 16 ilustra elementos de arco travados; a Figura 17 ilustra elementos de arco alternativos travados; a Figura 18 ilustra elementos de arco travados alternativos; a Figura 19 ilustra elementos de arco travados; a Figura 20 ilustra arco com aletas; e a Figura 21 ilustra arcos com vigas de reforço.
Nos desenhos, numerais de referência iguais se referem como partes iguais.
Por todo este relatório, será feita referência a um tubo flexível. Será entendido que um tubo flexível é uma montagem de uma parte de corpo de tubo e um ou mais encaixes terminais, em cada um dos quais uma extremidade respectiva do corpo de tubo é terminada. A Figura 1 ilustra como o corpo de tubo 100 é formado de acordo com uma modalidade da presente invenção a partir de um composto de materiais em camadas que formam um conduto contendo pressão. Embora um número de camadas particulares seja ilustrado na Figura 1, deve ser entendido que a presente invenção é amplamente aplicável nas estruturas de corpo de tubo compostas incluindo duas ou mais camadas fabricadas a partir de uma variedade de materiais possíveis. Deve ser ainda notado que as espessuras de camada são mostradas para propósitos ilustrativos somente.
Como ilustrado na Figura 1, um corpo de tubo inclui uma camada de carcaça mais interna opcional 101. A carcaça fornece uma construção travada que pode ser usada como a camada mais interna para impedir, total ou parcialmente, o desmonte de uma bainha de pressão interna 102 devido à descompressão de tubo, pressão externa, e cargas de esmagamento mecânicas e pressão de armadura de tração. Será apreciado que certas modalidades da presente invenção são aplicáveis a “furo liso”, bem como tais aplicações de “furo áspero".
A bainha de pressão interna 102 atua como uma camada de retenção de fluido e compreende uma camada de polímero que assegura a integridade de fluido interno. Deve ser entendido que esta camada pode compreender um número de subcamadas. Será apreciado que quando a camada de carcaça opcional é utilizada, a bainha de pressão interna é frequentemente referida por aqueles versados na técnica como uma camada de barreira. Em operação sem tal carcaça (assim chamada de operação de furo liso) a bainha de pressão interna pode ser referida como um revestimento.
Uma camada de armadura de pressão opcional 103 é uma camada estrutural com um ângulo de assentamento perto de 90° que aumenta a resistência do tubo flexível para pressão interna e externa e cargas de esmagamento mecânico. A camada também suporte estruturalmente a bainha de pressão interna.
O corpo de tubo flexível também inclui uma primeira camada de armadura de tração 104 e a segunda camada de armadura de tração opcional 105. Cada camada de armadura de tração é uma camada estrutural com um ângulo de assentamento tipicamente entre 20° e 55°. Cada camada é usada para sustentar cargas de tração e pressão interna. As camadas de armadura de tração são contra-enroladas em pares.
O corpo de tubo flexível mostrado também inclui camadas opcionais 106 de fita que ajudam a conter camadas subjacentes e até certo ponto impedir a abrasão entre camadas adjacentes.
O corpo de tubo flexível também inclui tipicamente uma bainha externa opcional 107 que compreende uma camada de polímero usada para proteger o tubo contra penetração de água do mar e outros ambientes externos, corrosão, abrasão e dano mecânico.
Cada tubo flexível compreende pelo menos uma parte, algumas vezes referida como um segmento ou seção de corpo de tubo 100 junto com um encaixe terminal localizado em pelo menos uma extremidade do tubo flexível. Um encaixe terminal fornece um dispositivo mecânico que forma a transição entre o corpo de tubo flexível e um conector. As diferentes camadas de tubo como mostradas, por exemplo, na Figura 1, são terminadas no encaixe terminal de maneira a transferir a carga entre o tubo flexível e o conector.
A Figura 2 ilustra uma montagem de tubo ascendente 200 adequada ara transportar fluido de produção tal como óleo e/ou gás e/ou água de uma localização submarina 201 para uma instalação flutuante 202. Por exemplo, na Figura 2, a localização submarina 201 in- clui uma linha de fluxo submarina. A linha de fluxo flexível 205 compreende um tubo flexível, totalmente ou em parte, assentando no fundo do mar 204 ou enterrada abaixo do fundo do mar e usada em uma aplicação estática. A instalação flutuante pode ser fornecida por uma plataforma e/ou bóia ou, como ilustrado na Figura 2, um navio. O tubo ascendente 200 é fornecido como um tubo ascendente flexível, o que quer dizer um tubo flexível conectando o navio na instalação de fundo do mar.
Será apreciado que existem tipos diferentes de tubo ascendente, como é bem conhecido daqueles versados na técnica. As modalidades da presente invenção podem ser usadas com qualquer tipo de tubo ascendente, tal como um livremente suspenso (tubo ascendente catenário, livre), um tubo ascendente contido até certo ponto (bóias, correntes), tubo ascendente totalmente contido ou encerrado em um tubo (tubos I e J).
A Figura 2 também ilustra como partes do corpo de tubo flexível podem ser utilizadas como uma linha de fluxo 205 ou ponte de conexão 206.
A figura 3 ilustra uma camada de carcaça 101 feita enrolando helicoidalmente uma fita 300 de modo que enrolamentos adjacentes podem travar. A fita 300 tem um formato substancialmente de Z e o corpo da fita é oco. O corpo pode ser quase totalmente oco em cujo caso o corpo atua como um invólucro (como mostrado na Figura 3) ou alternativamente pode ser somente parcialmente oco de modo que somente uma região da seção transversal é oca, ou múltiplas regiões separadas são deixadas ocas. O corpo de fita encapsula pelo menos uma região de canal dentro da fita. Esta região de canal 301 é enchida com um material aerogel isolante 350. Alternativamente, a região de canal pode ser enchida com outro material isolante.
Por toda esta descrição é feita referência a um material aerogel. Certos materiais aerogel são espumas sólidas, mesoporosas, com células abertas que são compostas de uma rede de nanoestruturas interconectadas e que exibem uma porosidade (volume não sólido) de não menos que 50%. Será entendido que o termo “mesoporoso” se refere a um material que contém poros variando de 2 a 50 nm em diâmetro. Será apreciado que aero- géis podem ser feitos de uma variedade de substâncias incluindo, mas não limitado a, a maioria dos óxidos de metal de transição (por exemplo, óxido de ferro ou similar), sílica, polímeros biológicos (tais como pectina, agar ou similar) nanotubos de carbono , polímeros orgânicos (tais como resorcinol-formaldeído, poliacrilatos , ou similares). Materiais de aerogel podem ser fabricados usando muitas técnicas diferentes. Por exemplo, géis de sílica são produzidos usando o processo de sol-gel em que nanopartículas suspensas em uma solução líquida são invocadas para interconectar e formar uma rede com estrutura nano, porosa, contínua de partículas através do volume do meio líquido.
Será entendido que o termo aerogel se refere a um material que tem um coeficiente de condução térmica baixo. Isto quer dizer de 0,05 W/mK ou menos. Adequadamente 0,02 W/mK ou menos.
Materiais de aerogel tendem a ser hidrofílicos, mas podem ser feitos hidrofóbicos pela adição de substâncias à prova d’água tal como trimetilsilil-Si(CH3)3. Condutividade térmica típica para aerogéis está entre 0,004 W/mK a 0,04 W/mK. Isto é em comparação com 5 materiais de isolamento típicos (mas não aerogel) usados em tecnologia de tubo flexível que têm um valor k de 0,15 W/mK a 0,18 W/mK.
Como ilustrado na Figura 3, enrolamentos adjacentes da fita em formato de Z 300 são travados enrolando de modo adicionalmente helicoidal uma fita de conexão 303 entre enrolamentos adjacentes da fita de carcaça. O enrolamento da fita de conexão 303 tem uma 10 seção transversal em geral em formato de H.
A Figura 4 ilustra os enrolamentos da Figura 3 em mais detalhe. As fitas enroladas formam uma camada se estendendo axialmente ao longo do comprimento do corpo de tubo flexível. A seção transversal da fita de carcaça 300 tem uma linha central imaginária C e tem Suma ponta virada para dentro 400 em uma primeira borda da fita. A ponta 400 se amolda a 15 uma região horizontal 401 e a fita é então curvada em uma região substancialmente linear 402 que se estende primeiramente para a linha central e então para longe da linha central. A região central 402 da fita então gira para longe da direção da primeira borda em uma região horizontal adicional 403 antes de curvar novamente para a linha central imaginária C terminando em uma ponta adicional 404. Esta ponta girada para dentro adicional forma a outra 20 borda da fita de carcaça. Em termos dos enrolamentos mostrados na Figura 4, a primeira ponta é girada para baixo para a linha central imaginária e a ponta adicional é girada para cima na direção da linha central imaginária. Será apreciado que enquanto as pontas mostradas neste exemplo e exemplos adicionais têm extremidades arredondadas, outras extremidades formatadas são usáveis.
Como ilustrado na Figura 4, a fita de conexão 303 tem uma seção transversal subs tancialmente em formato de H fornecendo uma superfície de deslocamento substancialmente horizontal voltada para cima 410 e uma superfície de deslocamento adicional substancialmente horizontal voltada para baixo espaçada substancialmente paralela oposta 412. Como ilustrado na Figura 4, uma ponta girada para cima 404 de um primeiro enrolamento se 30 desloca contra a superfície de deslocamento horizontal voltada para baixo 412 da fita de conexão entre as extremidades que atua como superfícies de encosto 413 que formam limites para a superfície de deslocamento. Isto permite algum movimento lateral entre enrolamentos adjacentes. Uma ponta girada para baixo 400 de um enrolamento adjacente é capaz de se deslocar na superfície de deslocamento voltada cima 410 da fita de conector em for- 35 mato de H entre as superfícies de encosto 414 que formam limites laterais para a superfície de deslocamento.
A fita de carcaça é pré-formada antes de enrolar para fabricar uma camada de car- caça e um canal formado dentro do corpo da fita é enchido com material aerogel. Desta maneira, o corpo da fita encapsula o material aerogel. Como enrolamentos consecutivos são enrolados e travados juntos com a fita de conexão, o efeito é que uma ou mais regiões encapsuladas de material aerogel são expostas em uma camada ao longo do comprimento 5 axial do corpo de tubo flexível.
Será apreciado que durante a fabricação da fita de carcaça (isto é, antes do estágio de fabricação do tubo flexível) a região de canal dentro da fita pode opcionalmente ser primeiramente evacuada para ajudar a reduzir a condutividade térmica através da fita. Também o uso de material rígido (tal como metal ou materiais compostos ou similares) para fa- 10 bricar o corpo da fita significa que aerogéis de baixa densidade podem opcionalmente ser usados desde que a rigidez do material de fita atua como um alojamento para fornecer a resistência da fita.
A Figura 5 ilustra uma alternativa à camada de carcaça ilustrada nas Figuras 3 e 4 em que enrolamentos adjacentes da fita de camada de carcaça são travados encaixando 15 uma região de arco de um enrolamento em uma região de calha de um enrolamento adjacente. A fita de conexão assim não é exigida.
Como ilustrada na Figura 5, uma camada de carcaça 101 é formada enrolando helicoidalmente uma fita 490 de modo que os enrolamentos adjacentes podem travar. A seção transversal da fita de carcaça 490 é substancialmente de um formato de Z e o corpo da fita é 20 completa ou parcialmente oco. Como com o exemplo prévio, o corpo pode ser um invólucro encapsulando um único canal ou pode definir mais que um canal tendo uma região de cavidade de corpo parcialmente cheia. O corpo da fita assim encapsula pelo menos uma região de canal dentro da fita. Esta região de canal 301 é enchida com um material aerogel isolante ou outro material isolante. A fita enrolada assim forma uma camada se estendendo axial- 25 mente ao longo do comprimento do corpo de tubo flexível. A seção transversal da fita de carcaça 390 tem uma linha central imaginária C e tem uma ponta girada para dentro 500 em uma primeira borda da fita. A ponta 500 se amolda a uma região horizontal 501 e a fita é então curvada em uma região substancialmente linear 502 que se estende primeiramente para a linha central e então para longe da linha central. A região central 502 da fita então 30 gira para longe da direção da primeira borda em uma região horizontal adicional 503 antes de curvar novamente para a linha central imaginária C terminando em uma ponta adicional 504. Esta ponta girada para dentro adicional forma a outra borda da fita de carcaça. Em termos dos enrolamentos mostrados na Figura 5, a primeira ponta é girada para baixo para a linha central imaginária e a ponta adicional é girada para cima na direção da linha central 35 imaginária.
Como ilustrado na Figura 5, enrolamentos adjacentes da fita de camada de carcaça 490 travam juntos. Neste sentido, a primeira ponta e a primeira região horizontal 501 e parte da região linear central 502 formam uma parte de arco enquanto uma parte restante da região linear central 502, parte horizontal adicional 503 e ponta girada para cima adicional 504 definem uma região de calha. Uma ponta associada com a parte em gancho de um enrolamento encaixa dentro da região de calha definida por um enrolamento adjacente. A ponte de um enrolamento é assim capaz de se deslocar dentro de uma região definida em um enrolamento adjacente entre uma ponta adicional e uma região central do enrolamento. Isto impede os enrolamentos na camada de carcaça de se tornar separada, mas permite algum movimento lateral de modo que o corpo de tubo flexível formado pela camada de carcaça pode flexionar. O encaixe é realizado durante a fabricação quando a fita de carcaça é enrolada.
A fita de carcaça 490 é pré-formada antes de enrolar para fabricar uma camada de carcaça e um canal formado dentro do corpo da fita é enchido com material aerogel. Desta maneira, o corpo da fita encapsula o material aerogel. Como enrolamentos consecutivos são enrolados e travados juntos com a fita de conexão, o efeito é que uma ou mais regiões encapsuladas de material aerogel são expostas em uma camada ao longo do comprimento axial do corpo de tubo flexível.
Será apreciado que durante a fabricação da fita de carcaça (isto é, antes do estágio de fabricação do tubo flexível) a região de canal dentro da fita pode opcionalmente ser primeiramente evacuada para ajudar a reduzir a condutividade térmica através da fita. Também o uso de material rígido (tal como metal ou materiais compostos ou similares) para fabricar o corpo da fita significa que aerogéis de baixa densidade podem opcionalmente ser usados.
A Figura 6 ilustra uma alternativa à camada de carcaça ilustrada nas Figuras 3 a 5. Como ilustrado na Figura 6, enrolamentos adjacentes de uma fita de camada de carcaça tendo uma seção transversal corrugada pode ser enrolada helicoidalmente para criar a camada de carcaça. Enrolamentos adjacentes são travados usando uma fita de conexão na interface entre enrolamentos adjacentes.
Como ilustrado na Figura 6, uma camada de carcaça 101 é formada enrolando helicoidalmente uma fita 509 de modo que os enrolamentos adjacentes são travados na mesma maneira. A seção transversal da fita de carcaça 590 é corrugada incluindo picos e calhas e o corpo da fita é completa ou parcialmente oco. O corpo da fita assim encapsula uma região de canal que tem um formato corrugado dentro da fita. Estas região de canal 301 é enchida com uma chapa, tendo uma seção transversal ondulante, de material aerogel isolante. A fita enrolada assim forma uma camada se estendendo axialmente ao longo do comprimento do corpo de tubo flexível.
A Figura 7 ilustra a fita de carcaça enrolada helicoidalmente 590, mostrada na Figura 6 em um formato recortado, indicando como a camada de carcaça 101 é formada enro lando uma fita de carcaça 590 helicoidalmente. A fita de camada de carcaça tem um perfi corrugado com seis calhas completas 7001 a 700e. As calhas são as partes das corrugações que se estendem radialmente mais internas dentro do furo definido pela fita enrolada. A fita corrugada também inclui seis picos completos 7011 a7016 que definem as partes radialmen- 5 te mais externas da camada de carcaça. A fita tendo números diferentes de picos e calhas e diferentes passos daqueles picos e calhas mostrados, pode ser usada é claro. Como os enrolamentos são enrolados, uma fita de conexão que tem uma seção transversal substancialmente em formato de H é também enrolada helicoidalmente de modo simultâneo na interface entre enrolamentos adjacentes da fita de camada de carcaça 494. O formato de H da 10 seção transversal da fita de conexão 603 é ilustrado na Figura 7. Outras fitas de conexão tendo formatos de seção transversal diferentes, mas que permitem o travamento podem ser usadas, é claro.
A Figura 8 ilustra uma seção transversal através de uma região onde enrolamentos 1 adjacentes da fita de camada de carcaça 590 são travados juntos. A seção transversal da fita de carcaça 590 tem uma linha central imaginaria C e tem uma ponta girada para dentro 800 em uma primeira borda da fita. A ponta 800 amolda em uma região horizontal 801 e a fita é então curvada em um ângulo inclinado para a linha central. Uma região linear 802 se estende através da linha central para uma primeira região de calha que define uma dobra ou corrugação radialmente mais interna para a fita de carcaça. Nesta calha, a fita é curvada antes de se estender radialmente para fora em uma região linear adicional para uma primei-ra região de pico 7011. Picos e calhas adicionais são expostos através da seção transversal da fita de carcaça corrugada 690. A fita se estende do pico final 7016 em uma região hori zontal adicional 803 antes de curvar novamente na direção da linha central imaginária C terminando em uma ponta adicional 804. Esta ponta girada para dentro adicional forma a outra borda da fita de carcaça. Em termos dos enrolamentos mostrados nas Figuras 6, 7 e 8, a primeira ponta 800 é girada para baixo na direção da linha central imaginária e a ponta adicional 804 é girada para cima na direção da linha central imaginária.
Como ilustrado na Figura 8, a fita de conexão 603 tem uma seção transversal substancialmente em formato de H fornecendo uma superfície de deslocamento substancialmen- 30 te horizontal voltada para cima 810 e uma superfície de deslocamento adicional substancialmente horizontal voltada para baixo espaçada substancialmente paralela oposta 812. Como ilustrado na Figura 8, uma ponta girada para cima 804 de um primeiro enrolamento se desloca contra a superfície de deslocamento horizontal voltada para baixo 812 da fita de conexão entre as extremidades que atua como superfícies de encosto 813 que formam limi- 35 tes para a superfície de deslocamento. Isto permite algum movimento lateral entre enrolamentos adjacentes. Uma ponta girada para baixo 800 de um enrolamento adjacente é capaz de se deslocar na superfície de deslocamento voltada cima 810 da fita de conector em for-mato de H entre as superfícies de encosto 814 que formam limites laterais para a superfície de deslocamento.
A fita de carcaça 590 é pré-formada antes de enrolar para fabricar uma camada de carcaça e um canal formado dentro do corpo da fita é enchido com material aerogel. Desta 5 maneira, o corpo da fita encapsula o material aerogel. Um, dois ou mais canais podem ser formados contendo aerogel. Como enrolamentos são enrolados e travados juntos com a fita de conexão, o efeito é que uma ou mais regiões encapsuladas na forma de chapas corruga-das de material aerogel são expostas em uma camada ao longo do comprimento axial do corpo de tubo flexível.
A Figura 9 ilustra uma fita 890 em seção transversal que pode ser enrolada helicoi dalmente em torno de uma camada subjacente durante a fabricação de corpo de tubo flexível. Como indicado na Figura 9, a fita 890 tem uma superfície externa 900 que forma o corpo para a fita. O corpo 900 inclui uma superfície de topo substancialmente planar espaçada de, e substancialmente paralela a, uma superfície de fundo subjacente 902. As paredes late- 15 rais conectam a superfície de topo 901 e a superfície de fundo 902. a primeira parede lateral 903 do corpo 900 e a parede lateral adicional 904 do corpo 900 junto com as superfícies de topo e fundo formam assim um corpo do tipo invólucro. A região central 905 definida pela superfície interna das superfícies de topo e fundo e paredes laterais define um canal 906. Este canal e enchido com material aerogel 350.
A fita mostrada na Figura 9, pode ser enrolada helicoidalmente em um número de maneiras para criar uma camada no corpo de tubo flexível. Por exemplo, como mostrado na Figura 10, a fita flexível é enrolada de modo helicoidal em uma primeira camada 1001 com enrolamentos adjacentes sendo localizados lado a lado. Uma camada adicional de fita 890 é enrolada sobre esta primeira camada 1001 para formar uma camada sobrejacente 1002. Como ilustrado na Figura 10, esta camada sobrejacente pode se estender sobre a interco- nexão de enrolamentos adjacentes na camada abaixo. Alternativamente, a camada sobrejacente pode ser enrolada diretamente no topo de uma camada subjacente. Como resultado, é gerada uma camada isolante feita de múltiplas subcamadas.
A Figura 11 ilustra uma maneira alternativa em que a fita isolante 890 mostrada na 30 Figura 9 pode ser enrolada sobre uma camada subjacente. Como ilustrado na Figura 11, subsequente a um enrolamento precedente sendo devidamente enrolado, um enrolamento subsequente 1101 se estende sobre uma parte subjacente de um enrolamento precedente 1102. O efeito líquido dos dois métodos ilustrados nas Figuras 10 e 11 é que uma camada isolante tendo uma espessura duas vezes aquela da espessura I da fita isolante 890 é gera- 35 da. Será apreciado que se somente um enrolamento é utilizado, usando a técnica mostrada na Figura 10, que uma camada isolante tendo uma espessura I é gerada.
A Figura 12 ilustra uma camada de carcaça 101 em um comprimento de corpo de tubo flexível em que enrolamentos adjacentes de uma fita de camada de carcaça 1190 travam juntos. Cada enrolamento forma assim um elemento anular que se estende em torno de uma circunferência interna de uma região de furo. Como ilustrado na Figura 12. A camada de carcaça 101 é formada enrolando helicoidalmente a fita 1190 de modo que enrolamentos 5 adjacentes são intertravados. Uma seção transversal da fita de carcaça 1190 é substancialmente em formato de Z e o corpo da fita é completa ou parcialmente oco. Como com os e- xemplos previamente descritos o corpo de fita pode ser um invólucro encapsulando um canal único ou pode definir mais que um canal tendo uma região de cavidade de corpo parcialmente cheia ou elemento de placa separando o canal central. A região de canal 1201 é 10 ilustrada como sendo oca na Figura 12. Alternativamente, a região de canal pode ser enchida com um material aerogel isolante ou outro material isolante. Alternativamente, como ilustrado na Figura 13, o canal pode ser enchido com um material de reforço 1350. Por exemplo, o elemento de reforço 1350 pode ser formado de um material metálico, tal como carbono, aço inoxidável ou similar, enquanto o corpo da fita 1190 é feito de um material composto 15 tal como fibra de vidro, fibra de carbono, plástico reforçado ou similar.
A fita enrolada forma assim uma camada se estendendo axialmente ao longo do comprimento do corpo de tubo flexível. A seção transversal da fita de carcaça 1190 tem uma linha central imaginária C e tem uma ponta girada para dentro 1300 em uma primeira borda da fita. A ponta 1300 se amolda em uma região horizontal 13021 e a fita é então curvada em 20 uma região substancialmente linear 1302 para a linha central e então para longe da linha central. A região central 1302 então gira para longe da primeira borda em uma região de flange 1303. Como ilustrado na Figura 12, a fita 1190 é gerada a partir de uma primeira parede curvada e uma parede curvada adicional. Estes são elementos de fita. Os elementos de fita mostrados têm uma seção transversal similar e constante. Adequadamente, os ele- 25 mentos de fita podem ter diferentes seções transversais, também estas podem ser opcionalmente não constantes. A primeira parede curvada que forma a primeira ponta 1300, a parte horizontal 1301, a região central 1302, e a primeira região de flange 1303 é formada espaçada da parede curvada adicional em uma região média da mesma. A parede curvada adicional inclui uma ponta girada para dentro 1310 que forma uma borda adicional da fita de 30 carcaça. Esta ponta girada para dentro se estende em uma região horizontal 1311 que então se estende na direção da linha central imaginária como uma região linear 1312. Esta região linear então se alarga na direção da primeira borda da fita formando uma região de flange adicional 1313. As paredes curvadas são formadas integralmente ou podem ser feitas separadamente e então presas juntas tal como pos solda, aderência ou similar.
A fita formada pelas paredes curvadas justapostas pode ser enrolada em uma ma neira helicoidal para formar a camada de carcaça como será entendido por aqueles versados na técnica. A ponta de uma parede externa curvada e região de flange da parede cur- vada interna formam uma região de gancho enquanto a ponta da parede curvada interna e a região de flange da primeira parede curvada formam uma região de vale. A região de gancho de um enrolamento encaixa dentro de uma região de vale de um enrolamento adjacente quando a camada de carcaça é fabricada. A região de canal 1201 é formada na região espaçada paralela entre as superfícies internas das paredes curvadas da fita de carcaça. Antes da fabricação do corpo de tubo flexível este canal pode ser enchido total ou parcialmente com um material desejado. Por exemplo, um material aerogel pode ser utilizado, Alternativamente, a região de canal é enchida com um material tendo uma propriedade mecânica diferente da região de corpo formada pelas paredes curvadas da fita. Como resultado, certos materiais podem ser usados para formar o corpo de fita enquanto os mesmos materiais ou diferentes podem ser usados para encher total ou parcialmente a região de canal que se desloca ao longo do centro da fita de carcaça. Isto permite que um fabricante do corpo de tubo flexível recorte os materiais selecionados de acordo com o propósito para o qual o tubo flexível é fabricado. Cada enrolamento da fita de carcaça forma um elemento anular que se estende assim em torno de uma circunferência interna de uma região de furo. Uma região de canal é fornecida dentro da parte de corpo da fita de carcaça.
A região de canal pode ser enchida total ou parcialmente com um ou mais materiais tendo características diferentes. Por exemplo, pode ser usado um material aerogel que fornece um alto grau de isolamento para a camada de carcaça. Adequadamente, a região de canal é substancialmente enchida com um material que dissolve dentro de um período de tempo previsto. Alternativamente, o canal pode reter um vácuo, uma fita isolante contendo microesferas de vidro, uma espuma ou similar.
A Figura 14 ilustra uma fita de carcaça alternativa àquela ilustrada nas Figuras 12 e 13. Em muitos aspectos esta fita de carcaça é similar àquela mostrada nas Figuras 12 e 13, no entanto, as paredes curvadas do corpo da fita de carcaça têm partes horizontais alongadas 1401, 1411 com relação às partes correspondentes da fita de carcaça mostrada nas Figuras 12 e 13. Isto permite que a região de canal na fita de carcaça tenha um volume maior por enrolamento e forneça um caminho adicional em que as características físicas da fita de carcaça possam ser modificadas de acordo com o propósito para o qual o tubo flexível incluindo a camada de carcaça deve ser usado. A largura e/ou espessura da fita, material do corpo de fita e material mantido no canal dentro da fita podem ser selecionados como desejado de acordo com os parâmetros de desempenho necessários no corpo de tubo flexível. Adequadamente, a proporção de largura com espessura da fita é 2:1 ou maior. Adequadamente, a proporção de largura com espessura é 3:1 ou maior.
A Figura 15 ilustra um arco 1500 que inclui uma região de canal oca 1501 que pode ser deixado oco ou que pode ser enchido com um material aerogel ou outro material isolante ou um material de reforço. Múltiplos arcos podem ser alinhados um depois do outro em uma relação coaxial lado a lado. Os arcos independentes podem ser travados juntos com arcos adjacentes sendo travados juntos de modo a formar uma camada de carcaça de um corpo de tubo flexível. O arco 1500 é um elemento anular com a camada de carcaça sendo forma-da compreendendo elementos anulares travados adjacentes feitos de uma parte de corpo que se estende em torno de uma circunferência interna de uma região de furo. Uma região de canal 1501 é fornecida dentro da parte de corpo de cada arco.
Como ilustrado na Figura 15, cada elemento de arco tem uma superfície externa circular. A seção transversal do arco 1500 tem uma linha central imaginária C e tem uma ponta parcialmente girada para dentro 1550 em uma primeira borda do arco. A ponta 1550 se amolda em uma região horizontal 1601 com a superfície externa desta região horizontal fornecida na seção transversal externa circular do arco. A região horizontal 1601 é então curvada para a linha central imaginária e então para longe da linha central em uma região central substancialmente linear 1602. Esta região central 1602 é então girada para longe da primeira borda do arco em uma região de flange 1603. Como ilustrado na Figura 15, o arco 1500 é gerado de uma primeira parede curvada e uma parede curvada adicional. Estes são os elementos de fita. Os elementos de fita mostrados têm uma seção transversal similar e constante. Adequadamente, os elementos de fita podem ter seções transversais diferentes e podem opcionalmente ter uma seção transversal não constante. A primeira parede curvada, que forma a primeira ponta 1550, a parte horizontal 1601, a região central 1602 e a primeira região de flange 1603, é formada espaçada da parede curvada adicional em uma região média da mesma. A parede curvada adicional inclui uma ponta girada para dentro 1610, que forma uma borda adicional par a parte horizontal de arco 1611, que tem uma superfície interna formando a superfície interna do arco. A região horizontal 1611 da parede curvada adicional curva primeiramente para a linha central imaginária e então continua para longe da linha central em uma região central linear 1612 antes de ser curvada para a primeira borda do arco em uma região de flange adicional 1613.
Diferente da geração de uma camada de carcaça enrolando helicoidalmente uma fita, a camada de carcaça de corpo de tubo flexível fabricado com múltiplos elementos de arco do tipo mostrado na Figura 15 é fabricado localizando elementos de arco lado a lado, um por um, e curvando a ponta 1550 na primeira borda do arco sobre a ponta ereta 1619 de um arco precedente. A Figura 16 ilustra a ponta 1600 curvada para dentro a partir da posição parcialmente inclinada 1550 ilustrada na Figura 15.
A ponta de uma parede curvada externa e região de flange de uma parede curvada interna formam uma região de gancho enquanto a ponta da parede curvada interna e região de flange da primeira parede curvada formam uma região de vale. Uma região de gancho de um arco encaixa dentro de uma região de vale de um arco adjacente quando a camada de carcaça é fabricada. A região de canal 1501 é formada em uma região espaçada paralela entre as paredes curvadas justapostas do arco de carcaça. Antes da fabricação do corpo de tubo flexível, este canal pode ser completa ou parcialmente enchido com um material desejado. Por exemplo, um material aerogel pode ser utilizado. Alternativamente, a região de canal é enchida com um material tendo uma propriedade mecânica diferente da região de 5 corpo formada pelas paredes curvadas do arco. Como resultado, certos materiais podem ser usados para formar o corpo de arco, enquanto os mesmos materiais ou diferentes podem opcionalmente ser usados para encher total ou parcialmente a região de canal que se desloca ao longo do centro do arco. Isto permite que um fabricante do corpo de tubo flexível recorte o material selecionado de acordo com o propósito para o qual o tubo flexível foi fa- bricado. Cada arco independente na camada de carcaça forma um elemento anular que assim se estende em torno de uma circunferência interna de uma região de furo. Uma região de canal é fornecida dentro da parte de corpo do arco de carcaça.
Uma vantagem de gerar uma camada de carcaça usando elementos de arco independentes que são travados juntos com elementos de arco adjacentes em uma relação coa- 15 xial lado a lado, é que os elementos de arco podem ser fabricados a partir de materiais diferentes. Portanto, pode ser gerado um perfil ao longo do comprimento de corpo de tubo flexível tendo zonas com certas características físicas em uma região (fornecida pelos arcos fabricados dos mesmos materiais ou similares) e uma ou mais zonas adicionais ao longo do comprimento do corpo de tubo flexível em localizações desejadas onde os elementos de 20 arco usados para fabricar o corpo de tubo flexível naquelas zonas são fabricados de materiais diferentes dos materiais usados para os elementos de arco na primeira zona.
A Figura 17 ilustra como uma camada de carcaça pode ser fabricada a partir do tra- vamento de arcos independentes tendo um perfil de seção transversal diferente dos arcos ilustrados nas Figuras 15 e 16. Em muitos aspectos, a seção transversal dos elementos de 25 arco mostrados na Figura 17 é similar àquelas mostradas nas Figuras 15 e 16. No entanto, as partes horizontais da primeira parede curvada e parede curvada adicional são estiradas com relação às partes correspondentes mostradas nas Figuras 15 e 16. Isto permite que uma proporção diferente de largura e espessura seja utilizada. Adequadamente, a proporção de largura e espessura do arco é 2:1 ou maior. Adequadamente, a proporção de largura 30 e espessura é 3:1 ou maior. A variação da proporção de largura e espessura permite que o volume da região de canal seja selecionado de acordo com fatores ambientais que o corpo de tubo flexível experimentará em uso.
Uma vantagem de usar os arcos mostrados nas Figuras 15, 16 e 17 para fabricar uma camada de carcaça é que cada elemento de arco pode ser fabricado independente- 35 mente antes da fabricação do corpo de tubo flexível. Estes podem então ser armazenados até o momento em que o corpo de tubo flexível deve ser fabricado. Os materiais usados para fabricar cada elemento de arco podem ser selecionados de acordo com um desempe- nho físico exigido do arco. Os arcos podem ser integralmente formados ou podem ser feitos de duas ou mais paredes separadas presas juntas. Estas paredes curvadas podem ser fabricadas a partir dos mesmos materiais ou diferentes. Cada arco é assim pré-formado antes da fabricação de uma camada de carcaça e um canal formado dentro do corpo do arco pode ser deixado vazio ou pode ser enchido com um material desejado. Se uma camada de carcaça tendo um alto grau de isolamento térmico é exigida, um material aerogel ou algum outro material isolante pode ser carregado dentro do canal. Será apreciado que durante a fabricação do arco, a região de canal dentro do arco pode opcionalmente ser primeiramente evacuada para ajudar a reduzir condutividade térmica através do arco. Também o uso de material rígido (tal como metal, ou materiais compostos, ou similares) para fabricar o corpo de arco significa que aerogéis de baixa densidade podem opcionalmente ser usados.
Alternativamente, a região de canal em cada arco pode ser pelo menos parcialmente enchido com um material que aumentará a resistência do arco. Isto é, aumentará a habilidade do arco de resistir às forças de esmagamento. A região de canal pode é claro ser enchida com qualquer material que forneça uma característica física desejada para a camada de carcaça terminada.
A Figura 18 ilustra como os arcos 1800 que não têm uma região de canal podem ser utilizados para fornecer uma camada de carcaça para o corpo de tubo flexível. Como ilustrado na Figura 18, um arco tem um formato substancialmente em S. Cada elemento de arco 1800 tem uma linha central imaginária C e uma primeira borda 1801 de um arco é formada por uma parte horizontal 1802 do elemento de arco sendo curvada para trás parcial- mente em si mesma para formar uma ponta 1803. A seção horizontal 1802 é então curvada para a linha central C em uma primeira curvatura 1804 em uma região central substancialmente linear 1805 que então continua para longe da linha central até ser curvada em uma região de curvatura 1806 em uma região horizontal adicional 1807. Esta região horizontal adicional 1807 é substancialmente paralela à primeira região horizontal 1802 na seção transversal do arco 1800. A parte horizontal adicional é então curvada para trás sobre si mesma para formar uma borda adicional 1808 do arco que se estende dentro de uma ponta girada para dentro 1809.
Como ilustrado na Figura 18, múltiplos elementos de arco 1800η, 18002...1800n podem ser alinhados em uma relação coaxial lado a lado e travados de modo a formar uma camada de carcaça em corpo de tubo flexível. A ponta girada para dentro 1803 em uma primeira borda de um arco trava com uma ponta girada para dentro 1809 em um arco adjacente para assegurar que elementos de arco não se separem durante o uso.
A Figura 19 ilustra como uma camada de carcaça pode ser fabricada de arcos mutuamente travados 1900. Cada arco mostrado na Figura 19 é formado de uma primeira parede curvada do tipo ilustrado na Figura 18 e uma imagem de espelho justaposta daquela parede curvada formada como uma segunda parede curvada presa ou integralmente formada com a primeira parede curvada. Cada arco 1900 tem uma linha central imaginária C e uma linha central imaginária de parte externa D! e uma linha central imaginária de parte interna D2. Uma primeira borda 1901 de um arco compreende anéis duplos formados por uma parte horizontal interna e externai 902 sendo curvada para trás para formar pontas interna e externa respectivas 1903. Cada uma das seções horizontais interna e externa 1902 é então curvada para longe da linha central principal C para uma linha central interna ou externa imaginária D1( D2. A partir de uma região substancialmente linear central respectiva 1905 é formada uma região de curvatura adicional 1906 que gira cada parede lateral curvada em uma região horizontal respectiva 1907intema. 1907extema- Esta região horizontal 1907 é substancialmente paralela para a primeira parte horizontal 1902. a parte horizontal adicional é então curvada para trás em si mesma em uma borda adicional 1908 que é formada como dois anéis distintos. A parte horizontal curvada para trás forma uma ponta girada ara dentro interna e externa 1909. Como será apreciado por aqueles versados na técnica, uma camada de carcaça pode ser fabricada interconectando os arcos um por um, ou muitos simultaneamente, empurrando as bordas dos arcos juntas de modo que as regiões de ponta em uma primeira borda de um arco travam com as regiões de ponta de um arco adjacente. Os arcos podem ser fabricados a partir do mesmo material ou materiais diferentes. As paredes curva-das de cada arco podem ser integralmente formadas ou podem ser presas juntas por solda, cola, rebite ou similar.
A Figura 20 ilustra como arcos tendo uma seção transversal sólida (isto é sem um canal interno) podem ser conectados para formar uma camada de carcaça. Estes arcos têm uma aleta respectiva 2001 que é uma chapa se estendendo a partir de uma superfície interna do arco. Os arcos podem ser alinhados e interconectados durante um processo de fabricação de modo que as aletas são exatamente alinhadas em uma série linear axialmente ao longo do comprimento do corpo de tubo flexível. Alternativamente, cada aleta ou as aletas de um grupo de arcos podem ser radialmente deslocadas com respeito às aletas em um arco adjacentes ou grupo adjacente. Como resultado, será apreciado que o deslocamento rotacional entre as aletas pode induzir um movimento de rotação em fluido transportado ao longo do furo do corpo de tubo flexível. Isto pode ser vantajoso em certos ambientes e/ou quando certos tipos de fluido de transporte estão sendo transportados. As aletas, é claro, podem ser usadas com arcos previamente descritos que incluem um canal interno.
A Figura 21 ilustra como múltiplos arcos podem ser travados juntos para formar uma camada de carcaça de corpo de tubo flexível. Como ilustrado na Figura 21, os arcos incluem vigas transversais 2101 que se estendem através de um diâmetro dos arcos. Vigas transversais adicionais 2102 também se estendem através do diâmetro dos arcos em ângulos retos com as primeiras vigas transversais. Será apreciado que cada viga transversal atua como um elemento de reforço de modo a aumentar a resistência ao esmagamento de cada elemento de arco. Uma, duas ou mais vigas transversais podem ser utilizadas por arco. As vigas transversais de arcos travadas juntas para formar uma camada de carcaça podem ser alinhadas ou podem ser rotacionalmente deslocadas com respeito uma a outra. Alternativamente, as vigas transversais de grupos de arcos podem ser alinhadas ou podem ser rotacionalmente deslocadas com as vigas transversais em outros grupos de elementos de arco. O deslocamento de vigas transversais pode ser usado para induzir um fluido se movendo rotacionalmente transportado na região de furo. Alternativa/adicionalmente o deslocamento de vigas transversais podem fornecer um corpo de tubo flexível que é resistente a forças de esmagamento em ângulos radiais diferentes. As vigas transversais podem alternativamente é claro se estender através de uma única parte do arco em vez de estender através diametralmente.
Podem ser feitos arcos que têm um formato externo circular, mas são enchidos de modo que um furo interno do corpo de tubo flexível tem uma seção transversal não circular.
Por toda a descrição e reivindicações deste relatório, as palavras “compreender” e “conter” e variações delas significam, “incluindo, mas não limitado a“, e não devem ser pretendidas para (e não) excluir outras porções,. Aditivos, componentes, inteiros ou etapas. Por toda a descrição e reivindicações deste relatório, o singular abrange o plural a menos que o contexto exija de outro modo. Em particular, onde o artigo indefinido é usado, o relatório deve ser entendido como considerando a pluralidade bem como a singularidade, a menos que o contexto exige de outro modo.
Aspectos, inteiros, características, compostos porções químicas ou grupos descritos em conjunto com um aspecto, modalidade ou exemplo particular da invenção devem também ser entendidos serem aplicáveis a qualquer outro aspecto, a modalidade ou exemplo descrito aqui a menos que incompatível com o mesmo. Todos os aspectos descritos neste relatório (incluindo qualquer uma das reivindicações, resumo e desenhos anexos), e/ou todas as etapas de qualquer método ou processo assim descritas, podem ser combinados em qualquer combinação, exceto combinações onde pelo menos alguns de tais aspectos e/ou etapas são mutuamente exclusivos. A invenção não é restrita aos detalhes de quaisquer modalidades precedentes. A invenção se estende a qualquer uma nova, ou qualquer combinação mova dos aspectos descritos neste relatório (incluindo quaisquer reivindicações anexas, resumo e desenhos), ou a qualquer uma nova, ou qualquer combinação nova, das etapas de qualquer método ou processo assim descrito.
A atenção do leitor é direcionada a todos os papéis e documentos que são depositados concorrentemente com, ou antes, deste relatório em conexão com este pedido e que são abertas à inspeção pública com este relatório, e os conteúdos de todos os tais papéis e documentos são incorporados aqui por referência.

Claims (11)

1. Corpo de tubo flexível para transportar fluidos de uma localização submarina, compreendendo: uma camada de carcaça (101) compreendendo elementos anulares travados adjacentes, cada um compreendendo uma parte de corpo que se estende em torno de uma circunferência interna de uma região de furo, os elementos anulares compreendendo vários elementos de arco independentes (1500, 1700, 1800, 1900) dispostos em uma relação coaxial lado a lado ao longo da região de furo, a parte de corpo de cada elemento de arco sendo disposto para travar elementos de arco adjacentes juntos, CARACTERIZADO pelo fato de que uma região de canal (301, 1201, 1501) é encapsulada pela parte de corpo e fornecida dentro da parte de corpo, em que a parte de corpo compreende um primeiro elemento de placa e um elemento de placa adicional, o primeiro elemento de placa e o elemento de placa adicional sendo dispostos em uma relação substancialmente paralela e espaçada em uma região central de cada elemento de placa e presos juntos em cada lado da região central para desse modo definir a dita região de canal entre os elementos de placa.
2. Corpo de tubo flexível, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por a região de canal ser oca.
3. Corpo de tubo flexível, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por ainda compreender um ou mais do seguinte: a região de canal sendo substancialmente enchida com um material que dissolve dentro de um período de tempo predeterminado; a região de canal sendo substancialmente enchida com um material isolante; a região de canal sendo substancialmente enchida com um material aerogel isolante; e a região de canal sendo substancialmente enchida com um material de reforço.
4. Corpo de tubo flexível, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende: a parte de corpo de cada elemento de arco sendo um anel fechado tendo uma superfície externa circular.
5. Corpo de tubo flexível, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda o primeiro elemento e o elemento de placa adicional são presos juntos em um primeiro lado da região de canal por meio de uma região de borda do elemento de placa adicional e uma região intermediária do primeiro elemento de placa, a dita região intermediária se estendendo para uma região com gancho do primeiro elemento de placa, e opcionalmente, ainda compreende: o primeiro elemento e o elemento de placa adicional são presos juntos em um segundo lado da região de canal por meio de uma região de borda do primeiro elemento de placa e uma região intermediária do elemento de placa adicional, a dita região intermediária do elemento de placa adicional se estendendo para uma região com gancho do elemento de placa adicional, e opcionalmente, ainda compreende: as regiões com ganchos do primeiro elemento de placa e do elemento de placa adicional são giradas para uma linha central imaginária se deslocando através da seção transversal de cada elemento de arco independente onde a região com gancho do primeiro elemento de placa de um primeiro elemento de arco trava com a região com ganchos do elemento de placa adicional em um elemento de arco adjacente, e opcionalmente, ainda compreende: uma proporção de largura com espessura do elemento de arco sendo mais que 2:1.
6. Corpo de tubo flexível, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende: a parte de corpo ainda compreendendo uma região de conexão macho e uma região de conexão fêmea dispostas em cada lado de uma região de alojamento central encerrando a dita região de canal, uma região de conexão macho de um primeiro elemento de arco sendo localizado na região fêmea de um elemento de arco adjacente para desse modo travar elementos de arco adjacentes, e opcionalmente, ainda compreende: a parte de corpo sendo um alojamento substancialmente em formato de Z encerrando a dita região de canal, uma região de ponta (1300, 1310) em cada extremidade de uma primeira extremidade e extremidade adicional do formato de Z sendo giradas para dentro para uma linha central imaginária se deslocando através de uma seção transversal da parte de corpo, e opcionalmente, ainda compreende: a camada de carcaça ainda compreendendo vários anéis de conexão tendo uma seção transversal substancialmente em formato de H, um anel de conexão respectivo sendo localizado entre os elementos de arco adjacentes, e opcionalmente, ainda compreende: uma região de ponta girada para baixo de um primeiro elemento de arco se deslocando dentro de um canal substancialmente em formato de U definido por uma superfície superior do anel de conexão em formato de H e uma região de ponta girada para cima de um elemento de arco adjacente se deslocando em um canal em formato de U substancialmente invertido definido por uma superfície inferior do anel de conexão em formato de H.
7. Corpo de tubo flexível, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende: a parte de corpo de cada elemento de arco na camada de carcaça sendo formada de um material idêntico, ou ainda compreende: a parte de corpo de uma primeira pluralidade de elementos de arco na camada de carcaça sendo formada de um primeiro material diferente de um material usado para formar uma pluralidade adicional de elementos de arco na camada de carcaça, ou ainda compreende: uma região de canal de uma primeira pluralidade de elementos de arco sendo enchida com um primeiro material e uma região de canal de uma pluralidade adicional de elementos de arco sendo enchida com um material adicional diferente do dito primeiro material.
8. Tubo flexível para transportar fluidos de uma localização submarina, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: o corpo de tubo flexível como reivindicado em qualquer das reivindicações 1 a 7; e um ou mais encaixes terminais.
9. Ponte de conexão, tubo ascendente, ou linha de fluxo, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende o tubo flexível da reivindicação 8.
10. Método para fabricar corpo de tubo flexível, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: localizar elementos de arco independentes em relação coaxial lado a lado; travar elementos de arco adjacentes impelindo elementos de arco adjacentes juntos desse modo encaixando uma região de gancho de um primeiro elemento de arco em uma região de vale de um elemento adjacente; e por meio de cada elemento de arco fornecer uma região de canal anular encapsulada envolvendo um furo do corpo de tubo flexível para, desta forma, fornecer uma camada de carcaça.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende as etapas de: travar elementos de arco adjacentes em que uma região de canal respectiva é substancialmente enchida com um material isolante ou um material de reforço
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