BR112012008992A2 - utensílio de tratamento de superfície - Google Patents

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BR112012008992-7A
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James Dyson
Peter Gammack
Stephen Court-Ney
David Newton
Samuel Czerpak
Michael Joynt
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Dyson Technology Limited
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Abstract

UTENSÍLIO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE. Trata-se de um utensílio de tratamento de superfície vertical (10) que inclui um corpo principal (14) com um cabo operável usuário (4), e um conjunto de suporte (16) para permitir que o utensílio seja rolado de uma superfície usando o cabo. O conjunto de suporte (16) inclui um acoplador (26) conectado articuladamente ao corpo principal (14) e um par de rodas em forma de cúpula (40, 42) conectadas de forma rotacional ao acoplador (26). O acoplador (26) é dimensionado de modo que uma seção (46) do acoplador (26) está localizada entre os aros (40a, 42a) das rodas (40, 42). Para conferir uma aparência compactada ao utensílio, as superfícies externas das rodas (40, 42) e a seção (46) do acoplador (26) juntas delimitam ao menos parcialmente um volume substancialmente esférico (V).

Description

“UTENSÍLIO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE” * Campo da Invenção A presente invenção refere-se a um utensílio de tratamento de superfície, e em su- ] as modalidades preferenciais, refere-se a um utensílio de limpeza a vácuo vertical. Fundamentos da Invenção Utensílios de tratamento de superfícies, tal como limpadores a vácuo, são bem co- nhecidos. A maioria dos limpadores a vácuo é ou do tipo “vertical” ou do tipo “cilindro” (tam- bém chamado de máquinas de barril ou de tambor). Um limpador à vácuo vertical tipicamen- te compreende um corpo principal contendo aparelho de separação de sujidades e poeira, um parde rodas montadas no corpo principal para manobrar o limpador a vácuo sobre uma superfície do piso a ser limpo, e uma cabeça do limpador montada no corpo principal. A ca- beça do limpador tem uma abertura de sucção direcionada para baixo que está voltada para a superfície de piso. O limpador a vácuo compreende ainda uma unidade de ventilação a- cionada por motor para direcionar ar dotado de sujidade através da abertura de sucção. O ar —dotadode sujidade é conduzido ao aparelho de separação de modo que a sujidade e a poei- ra possam ser separadas do ar antes deste ser expelido para a atmosfera. O aparelho de í separação pode ter a forma de um filtro, um saco de filtro, ou, como é conhecido, um arranjo s.. ciclônico. 1 Em uso, um usuário reclina o corpo principal do limpador a vácuo em direção à su- perfíciede piso, e então sequencialmente empurra e puxa um cabo que é acoplado ao corpo principal do limpador para manobrar o limpador a vácuo sobre a superfície de piso. O fluxo de ar dotado de sujidade direcionado através da abertura de sucção pela unidade de venti- lação é conduzido ao aparelho de separação por um primeiro duto de fluxo de ar. Quando a sujidade e a poeira forem separadas do fluxo de ar, o mesmo é conduzido para uma saída de arlimpo por um segundo duto de fluxo de ar. Um ou mais filtros podem ser fornecidos ente o aparelho de separação e a saída de ar limpo.
Um exemplo de um limpador a vácuo vertical com manobrabilidade aprimorada é mostrado em EP 1 526 796. Esse limpador a vácuo vertical compreende um conjunto de rolamento em forma de barril localizado na extremidade inferior do corpo principal para en- gatarna superfície de piso a ser limpa, e que rola em relação ao corpo principal para permi- tir que o mesmo seja rolado sobre a superfície de piso usando o cabo. O conjunto de rola- mento é rotacionalmente conectado a braços que se estendem para baixo a partir de um respectivo lado da base do corpo principal. Um acoplador em forma de C se estendendo em torno da periferia externa do conjunto de rolamento conecta a cabeça do limpador ao corpo principal. Cada extremidade do acoplador é articuladamente conectada a um respectivo bra- ço do corpo principal, sendo que a cabeça do limpador é conectada à parte central dianteira do acoplador por uma junção que permite que o mesmo seja rotacionado em relação à ca-
beça do limpador.
Essas conexões permitem que o corpo principal seja rotacionado em tor- -" no de seu eixo longitudinal, da maneira de um saca-rolha, enquanto a cabeça do limpador permanece em contato com a superfície de piso.
Como um resultado, a cabeça do limpador : pode ser apontada em uma nova direção à medida que o corpo principal é rotacionado em torno de seu eixo longitudinal.
À medida que o corpo principal é empurrado sobre a superfi- cie de piso usando o cabo, o limpador a vácuo se move para frente ao longo da direção na qual a cabeça do limpador é apontada, permitindo, desse modo, que o limpador a vácuo seja manobrado suave e facilmente sobre a superfície de piso.
O corpo principal do limpador a vácuo aloja o aparelho de separação para separar sujidadede um fluxo de ar dotado de sujidade direcionado para a cabeça do limpador.
Para aumentar a estabilidade do limpador a vácuo, e para tornar eficiente o uso do espaço dentro do conjunto de rolamento, a unidade de ventilação acionada por motor para direcionar o ar dotado de sujidade para a abertura de sucção está localizada dentro do conjunto de rola- mento.
Um número de dutos de ar conduz ar através da câmara a vácuo.
O primeiro e o segundo dutos de ar conectados em série se estendem em torno de um lado do acoplador e t um dos braços da base para conduzir um fluxo de ar dotado de sujidade a partir da cabeça do limpador até o aparelho de separação.
Um terceiro duto de ar conduz um fluxo de ar lim- 1 po do aparelho de separação para a unidade de ventilação acionada por motor dentro do conjunto de rolamento, Esse terceiro duto de ar passa através da superfície externa do con- junto de rolamento, coaxial com o eixo rotacional do conjunto de rolamento, e assim um ar- ranjo de mancal precisa ser fornecido entre o terceiro duto de ar e o conjunto de rolamento para permítir o movimento relativo entre eles.
O fluxo de ar pode ser expelido a partir do conjunto de rolamento através de uma saída localizada entre o arranjo de mancal e o tercei- rodutode ar, ou através de um quarto duto de ar localizado entre o arranjo de mancal e o terceiro duto de ar.
Esse quarto duto de ar pode retornar o fluxo de ar ao corpo principal, que aloja um filtro para remover particulados finos do fluxo de ar antes de ele ser expelido a partir do limpador a vácuo.
O fornecimento tanto de um duto quanto de um acopiador se estendendo em torno da periferia do conjunto de rolamento pode restringir a manobrabilidade do limpador a vácuo através de espaços estreitos, por exemplo, entre itens de mobiliário.
Sumário da Invenção A presente invenção fornece um utensílio de tratamento de superfície vertical com- preendendo um corpo principal com um cabo operável pelo usuário, um conjunto de suporte para permitir que o utensílio seja rolado ao longo de uma superfície usando o cabo, o con- junto de suporte compreendendo um acoplador conectado ao corpo principal e um par de rodas em forma de cúpula conectadas de forma rotacional ao acoplador, o acoplador sendo dimensionado de modo que uma seção do acoplador esteja localizada entre os aros das - rodas, e uma cabeça de tratamento de superfície conectada de forma rotacional ao acopla- dor, as superfícies externas das rodas e a seção do acoplador juntas ao menos parcialmen- : te delimitando um volume substancialmente esférico.
A localização do acoplador entre os aros das rodas de um conjunto de suporte substancialmente esférico pode aprimorar a manobrabilidade do utensílio através de espa- ços estreitos, e pode fornecer ao utensílio uma aparência compacta. O fornecimento de um par de rodas em forma de cúpula ao invés de um barril pode habilitar recursos estruturais, caminhos de fluxo de fluido e conectores elétricos do utensílio passam entre as rodas do conjunto de suporte para componentes localizados dentro de um volume ao menos parcial- mente delimitado pelas superfícies externas das rodas sem a necessidade de fornecer quaisquer arranjos de mancal entre esses recursos e uma ou ambas as rodas, e sem com- prometer a manobrabilidade do utensílio.
O corpo principal é preferencialmente articulável em relação ao acoplador em torno de um eixo pivô. Isso pode fazer com que o corpo principal se mova em relação ao acopla- dor entre uma posição vertical e uma posição reclinada enquanto mantendo a cabeça de t tratamento de superfície em contato com uma superfície de piso. O eixo pivô do corpo prin- cipal passa preferencialmente através do centro do volume delimitado pelas rodas do con- . junto de suporte.
Cada roda é preferencialmente rotacionável em torno de um respectivo eixo rota- cional, com cada eixo rotacional sendo inclinado em relação ao eixo pivô. Os eixos rotacio- nais interceptam preferencialmente o eixo pivô de modo que um ângulo subentendido entre Oo eixo pivô e cada eixo rotacional está na faixa de 5 a 15º, mais preferencialmente na faixa de 6 a 10º. Cada roda é preferencialmente rotacionalmente conectada a um respectivo eixo se estendendo para fora do acoplador. O acoplador compreende preferencialmente um pri- meiro braço e um segundo braço localizados em lados opostos da dita seção do acoplador, com cada eixo se estendendo para fora de um respectivo braço do acoplador.
Os aros das rodas são preferencialmente circulares, e então a inclinação dos eixos rotacionais para o eixo pivô levará a um espaçamento sendo formado entre as rodas e que tem uma largura que varia em torno do conjunto de suporte. Em vista disso, a seção do a- coplador tem preferencialmente superfícies laterais afuniladas que preferencialmente con- vergem em um ângulo que é substancialmente duas vezes o ângulo subentendido entre o eixo pivô e cada eixo rotacional. Isso pode permitir que os aros das rodas estejam nivelados com essa seção do acoplador, substancialmente sem espaços entre eles.
O utensílio compreende preferencialmente um duto de fluido passando entre as ro- das para conduzir um fluxo de fluido entre a cabeça do limpador e o corpo principal. O duto de fluido compreende preferencialmente uma seção de entrada conectada ao acoplador,
uma seção de saída conectada ao corpo principal, e uma mangueira flexível se estendendo ” entre a seção de entrada e a seção de saída para acomodar mudanças na distância entre a seção de entrada e a seção de saída à medida que o corpo principal é articulado em relação t ao acoplador.
O corpo principal compreende preferencialmente o aparelho de separação para se- parar sujidade do fluxo de fluido. O aparelho de separação está preferencialmente na forma de um aparelho de separação ciclônico tendo ao menos um ciclone, e que compreende pre- ferencialmente uma câmara para coletar sujidade separada do fluxo de ar. Outras formas de separador ou de aparelho de separação podem ser usadas e exemplos de tecnologia de separador adequada incluem um separador centrífugo, um saco de filtro, um recipiente po- roso ou um separador à base de líquido.
O aparelho de separação é preferencialmente montado em um pino se projetando entre os aros das rodas do conjunto de suporte. Isso pode permitir que a altura do utensílio seja minimizada. Um duto de entrada do aparelho de separação para conduzir o fluxo de fluido ao aparelho de separação passa preferencialmente para fora entre os aros das rodas em direção ao aparelho de separação. Não há então exigência para fornecer qualquer ar- N ranjo de mancal entre esse duto e uma das rodas. O corpo principal compreende preferen- cialmente um conjunto de mangueira e sugador, e uma válvula de comutação para conectar O seletivamente um dentre o duto de fluido e o conjunto de mangueira e sugador ao duto de entrada do aparelho de separação. O conjunto de mangueira e sugador também passa pre- ferencialmente entre os aros das rodas do conjunto de suporte. Nesse caso, a válvula de comutação pode ser convenientemente alojada dentro do volume esférico delimitado pelas rodas e pelo acoplador.
O utensílio compreende preferencialmente um compartimento alojando uma unida- dede ventilação para direcionar o fluxo de ar através do aparelho de separação, comparti- mento que está preferencialmente localizado dentro do volume esférico delimitado pelas rodas e pelo acoplador. O acoplador é preferencialmente articuladamente montado no com- partimento. Por exemplo, o primeiro braço do acoplador pode ser articuladamente conectado ao compartimento alojando a unidade de ventilação, e o segundo braço do acoplador pode ser articuladamente conectado a um duto conectado ao compartimento para conduzir um fluxo de ar para a unidade de ventilação.
Uma das rodas compreende preferencialmente uma saída de ar para expelir o fluxo de ar a partir do utensílio. Um filtro pode estar localizado entre o compartimento e a dita das rodas para remover partículas do fluxo de ar antes de ser expelido a partir do utensílio. O filtro pode ser convenientemente montado no compartimento de modo que o filtro não rota- cione com a dita das rodas. O filtro é preferencialmente desacoplavelmente conectado ao compartimento para permitir que o filtro seja removido do conjunto de suporte para limpeza,
Esse quadro pode compreender uma abertura que é alinhada com uma saída de ar do com- = partimento para conduzir o fluxo de ar do compartimento ao filtro.
O conjunto de suporte compreende preferencialmente um apoio que é móvel em re- ; lação ao corpo principal entre uma posição de suporte e uma posição retraída. O apoio compreende preferencialmente um corpo que se estende entre os aros das rodas, e dois braços de suporte conectados ao corpo do apoio, os braços de suporte estando localizados dentro do dito volume esférico e articuladamente conectados ao corpo principal. Isso permite que os braços de suporte do apoio sejam ocultos pelas rodas e pelo acoplador do conjunto de suporte. O apoio ainda compreende preferencialmente duas penas de suporte conecta- dasao corpo do apoio e que estão localizadas fora do volume esférico delimitado pelas ro- das e pelo acoplador, e assim parecem se projetar para fora desse volume esférico.
O termo “utensílio de tratamento de superfície” é destinado a ter um amplo signifi- cado, e inclui uma ampla gama de máquinas tendo uma cabeça para percorrer uma superfi- cie para limpá-la ou tratá-la de alguma maneira. Ele inclui, entre outros, máquinas que apli- cam sucção à superfície de modo a direcionar material a partir dela, tal como limpadores a vácuo (seco, úmido ou seco/úmido), bem como máquinas que aplicam material à superfície, ( tais como máquinas de polimento/enceramento, máquinas de lavagem por pressão, máqui- nas de marcação de piso e máquinas de lavagem. Ele também inclui rolos compressores e O outras máquinas de corte.
Breve Descrição dos Desenhos Uma modalidade da presente invenção será agora descrita, a título de exemplo somente, com relação aos desenhos em anexo, nos quais: A FIG. 1 é uma vista em perspectiva frontal, a partir da esquerda de um limpador a vácuo vertical.
A FIG. 2a é uma vista lateral direita do limpador a vácuo, com o corpo principal do limpador a vácuo em uma posição vertical, e a FIG. 2b é uma vista lateral direita do limpador a vácuo, com o corpo principal em uma posição completamente reclinada.
A FIG. 3 é uma vista traseira da câmara a vácuo.
A FIG. 4 é uma vista de baixo da câmara a vácuo.
A FIG. 5a é uma vista transversal vertical frontal através do centro de um volume esférico V definido pelas rodas do conjunto de suporte do limpador a vácuo, e a FIG. 5b é uma seção ao longo da linha K-K na FIG. 5a, mas com o duto de entrada do motor omitido, A FIG. 6a é uma vista em perspectiva frontal, a partir da esquerda, do acoplador do limpador a vácuo, e a FIG. 6b é uma vista em perspectiva frontal, a partir da direita, do aco- plador.
As FIGs. 7a, 7b e 7c são uma sequência de vistas laterais esquerdas do comparti- mento de motor e do mecanismo de retenção do apoio do limpador a vácuo, ilustrando a liberação do apoio do mecanismo de retenção à medida que o corpo principal é reclinado, e 7 a FIG, 7d é uma vista lateral similar ilustrando o movimento do mecanismo de retenção do apoio à medida que o corpo principal é retornado para sua posição vertical. ? A FIG. 8 é uma vista em perspectiva traseira, a partir da esquerda, da cabeça do limpador do limpador a vácuo.
A FIG. 9a é uma vista em perspectiva de um arranjo de comutação do limpador a vácuo, e a FIG. 9b é uma vista explodida do arranjo de comutação.
A FIG. 10a é uma vista transversal vertical do arranjo de comutação quando mon- tado no compartimento de motor, e com o arranjo de comutação em uma primeira posição angularem relação ao compartimento do motor, e a FIG. 10b é uma vista transversal similar à FIG. 10a, mas com o arranjo de comutação em uma segunda posição angular em relação ao compartimento do motor.
A FIG. 11a é uma vista em perspectiva frontal, a partir da esquerda, de parte do limpador a vácuo, com o corpo principal em sua posição vertical e o aparelho de separação removido, a FIG. 11b é uma vista similar à FIG. 11a, mas com a seção de acoplador superi- or omitida, a FIG. 11c é uma vista similar à FIG. 11a, mas com o corpo principal em uma ' posição reclinada, a FIG. 11d é uma vista similar à FIG. 11c, mas com a seção de acoplador Ú superior omitida, e a FIG, 116 é uma vista transversal vertical ilustrando a posição da prote- O ção em relação ao compartimento do motor.
A FIG. 12 é uma vista em perspectiva frontal, a partir da direita, do compartimento do motor e do duto de entrada do motor do limpador a vácuo.
A FIG. 13 é uma vista em perspectiva do apoio do limpador a vácuo.
A FIG. 14a é uma vista explodida da seção de alojamento inferior do acoplador, o compartimento do motor e os componentes de um mecanismo de retenção para travar a posição angular da cabeça do limpador em relação ao acoplador, e as FIGs, 14b a 14d são vistas transversais laterais esquerdas dos componentes da FIG. 14a quando montados e ilustrando o movimento de um membro de travamento do mecanismo de retenção de uma posição em que é utilizado para uma posição retraída.
As FIGs. 15a a 15d são uma série de vistas laterais direitas do limpador a vácuo, com várias partes do limpador a vácuo omitidas, ilustrando o movimento do apoio entre uma posição de suporte até uma posição retraída à medida que o corpo principal é reclinado, e a FIG. 15e é uma vista lateral similar durante o retorno do corpo principal para sua posição vertical.
As FIGs. 16a a 16d são uma série de vistas laterais esquerdas do compartimento domotordo limpador a vácuo, ilustrando o movimento do arranjo de comutação da primeira posição angular para a segunda posição angular.
As FIGs. 17a e 17b são vistas similares às vistas 7a e 7b quando o limpador a vá-
cuo é reclinado em torno de 45º em torno das rodas estabilizadoras do suporte. 7 A FIG. 18 ilustra esquematicamente a liberação da cabeça do limpador pelo meca- nismo de retenção da cabeça do limpador quando a cabeça do limpador é submetida a uma ? força rotacional em relação ao acoplador. Descrição Detalhada da Invenção As FIGs. 1 a 4 ilustram um utensílio de tratamento de superfície vertical, que está na forma de um limpador a vácuo vertical. O limpador a vácuo 10 compreende uma cabeça do limpador 12, um corpo principal 14 e um conjunto de suporte 16. Nas FIGs. 1,2a, 3e 4,0 corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 está em uma posição vertical em relação à cabe- çadolimpador 12, sendo que na FIG. 2b, o corpo principal 14 está em uma posição comple- tamente reclinada em relação à cabeça do limpador 12.
A cabeça do limpador 12 compreende um alojamento 18 e uma placa inferior, ou placa única 20, conectada ao alojamento 18. A placa única 20 compreende uma abertura de sucção 22 através da qual um fluxo de ar dotado de sujidade entra na cabeça do limpador
12.A placa única 20 tem uma superfície inferior que, em uso, está voltada para uma super- fície de piso à ser limpa, e que compreende bordas de trabalho para engatar as fibras de uma superfície de piso com carpete. O alojamento 18 define uma passagem de sucção se Ú estendendo a partir da abertura de sucção 22 até uma saída de fluido 24 localizada na tra- O seira do alojamento 18. A saída de fluido 24 é dimensionada para conectar a um acoplador 26 para conectar a cabeça do limpador 12 ao corpo principal 14 do limpador a vácuo 10. O acoplador 26 é descrito em mais detalhes abaixo. A superfície inferior da cabeça do limpa- dor 12 pode incluir pequenos rolos 28 para facilitar o movimento da cabeça do limpador 12 através da superfície de piso.
A cabeça do limpador 12 compreende um agitador para agitar a sujidade e a poeira localizadas na superfície de piso. Neste exemplo, o agitador compreende um conjunto de escovas giratórias 30 que é montado dentro de uma câmara de escova 32 do alojamento 18. O conjunto de escova 30 é acionado por um motor 33 (mostrado na FIG. 5b) localizado em um alojamento de motor 34 do alojamento 18. O conjunto de escova 30 é conectado ao mo- tor 33 por um mecanismo de acionamento localizado dentro de um alojamento de mecanis- mode acionamento 36 de modo que o mecanismo de acionamento é isolado do ar passan- do através da passagem de sucção. Neste exemplo, o mecanismo de acionamento compre- ende uma correia de acionamento para conectar o motor 33 ao conjunto de escova 30, Para fornecer uma cabeça do limpador equilibrada na qual o peso do motor 33 é distribuído regu- larmente em torno da superfície inferior da placa única 20, o alojamento do motor 34 é loca- lizado centralmente acima, e para trás da câmara de escova 32. Consequentemente, o alo- jamento de mecanismo de acionamento 36 se estende para a câmara de escova 32 entre as paredes laterais da câmara de escova 32.
Aprecia-se que o conjunto de escova 30 pode ser acionado de outras formas, tal - como por uma turbina que é acionada por um fluxo de ar de chegada ou de escape, ou por um acoplamento ao motor que é também usado para gerar o fluxo de ar através do limpador : a vácuo 10. O acoplamento entre o motor 33 e o conjunto de escova 30 pode ser alternati- vamenteviaum acoplamento com engrenagem. O conjunto de escova 30 pode ser removi- do inteiramente de modo que o limpador a vácuo 10 vale-se inteiramente de sucção ou por alguma outra forma de agitação da superfície de piso. Para outros tipos de máquinas de tratamento de superfície, a cabeça do limpador 12 pode incluir dispositivos apropriados para tratar a superfície de piso, tal como uma almofada de polimento, um bocal de liberação de líquido ou cera.
O corpo principal 14 é conectado a um conjunto de suporte 16 para permitir que o limpador a vácuo 10 seja rolado ao longo de uma superfície de piso. O conjunto de suporte 16 compreende um par de rodas 40, 42. Cada roda 40, 42 tem forma de cúpula, e tem uma superfície externa de curvatura substancialmente esférica. Elevações anulares 41 podem ser fornecidas na superfície externa de cada roda 40, 42 para aprimorar a aderência à su- perfície de piso. Essas elevações 41 podem ser integradas com a superfície externa de ca- da roda 40, 42 ou, como ilustrado, podem ser membros separados aderidos ou de outra ' forma acoplados à superfície externa de cada roda 40, 42. Alternativa, ou adicionalmente, O uma textura ou revestimento antideslizante pode ser fornecido na superfície externa das rodas 40,42 para ajudar na aderência em superfícies de piso escorregadias tal como pisos duros, brilhantes ou úmidos.
Como mostrado mais claramente nas FIGs. 5a e 5b, as superfícies externas das rodas 40, 42 (isto é, excluindo as elevações opcionais 41) delimitam ao menos parcialmente um volume substancialmente esférico V. Os eixos rotacionais R,, Rz das rodas 40, 42 são inclinados para baixo em relação a um eixo A passando horizontalmente através do centro do volume esférico V. Consequentemente, os aros 40a, 42a das rodas 40, 42 fornecem a extremidade mais baixa das rodas 40, 42 para fazer contato com uma superfície de piso 43. Uma elevação 41 pode ser formada, ou de outra forma, fornecida em cada aro 40a, 42a. Neste exemplo, o ângulo 8 da inclinação dos eixos rotacionais R,, R2 é em torno de 8º, mas oânguloB8 pode ter qualquer valor desejado.
As rodas 40, 42 são rotacionalmente conectadas ao acoplador 26 que conecta a cabeça do limpador 12 ao corpo principal 14 do limpador a vácuo 10, e assim o acoplador 26 pode ser considerado para formar parte do conjunto de suporte 16. As FIGs. 6a e 6b ilus- tram vistas em perspectiva frontais do acoplador 26. Neste exemplo, para facilitar a fabrica- ção, o acoplador26 compreende uma seção de acoplador inferior 44 e uma seção de aco- plador superior 46 conectada à seção de acoplador inferior 44. Entretanto, o acoplador 26 pode compreender qualquer número de seções conectadas, ou uma única seção. A seção de acoplador inferior 44 compreende dois braços de acoplador 48, 50. Um eixo de roda 52, í 54 se estende para fora e para baixo de cada braço de acoplador 48, 50. O eixo longitudinal de cada eixo de roda 52, 54 define um respectivo eixo dentre os eixos rotacionais R,, R; das : rodas 40, 42. Cada roda 40, 42 é rotacionalmente conectada a um respectivo eixo de roda 52,54 porum respectivo arranjo de mancal de roda 56, 58. Tampas de extremidade 60, 62 montadas nas rodas 40, 42 inibem o ingresso de sujidades nos arranjos de mancal de roda 56, 58 e servem para conectar as rodas 40, 42 aos eixos 52, 54. A seção de acoplador inferior 44 também compreende uma seção de entrada 64 de um duto interno, indicado em 66 na FIG. 10a, para receber um fluxo de ar dotado de sujida- desapartirda cabeça do limpador 12. O duto interno 66 passa através do volume esférico V delimitado pelas rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16. A saída de fluido 24 da cabeça do limpador 12 é conectada à seção de entrada de duto interno 64 de tal maneira que permita que a saída de fluido 24 rotacione em torno da seção de entrada de duto interno 64, e assim permite que a cabeça do limpador 12 rotacione em relação ao corpo principal 14 e ao con- juntode suporte 16, à medida que o limpador a vácuo 10 é manobrado sobre uma superfície de piso durante a limpeza do mesmo. Por exemplo, com relação à FIG. 8, a saída de fluido 24 da cabeça do limpador 12 compreende ao menos uma formação 65 para receber a seção ' de entrada de duto interno 64. A saída de fluido 24 da cabeça do limpador 12 pode ser reti- O da na seção de entrada de duto interno 64 por uma conexão de encaixe. Alternativa, ou adi- cionalmente, um clipe C ou outro mecanismo de retenção pode ser uado para reter de forma liberável a saída de fluido 24 da cabeça do limpador 12 na seção de entrada de duto interno
64. Com relação novamente à FIG. 10a, o duto interno 66 ainda compreende uma se- ção de saída de duto interno 68 conectada ao corpo principal 14 do limpador a vácuo 10, e uma mangueira flexível 70 que se estende entre as rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16 para conduzir um fluxo de ar dotado de sujidades à seção de saída de duto interno 68. Esta é integrada com uma primeira seção de compartimento de motor 72 de um compartimento de motor 74 alojando uma unidade de ventilação acionada por motor (indicada geralmente em 76 na FIG. 5a) para direcionar o fluxo de ar através do limpador a vácuo 10. Como tam- bém mostrado, por exemplo, nas FIGs. 5a e 12, o compartimento do motor 74 compreende uma segunda seção de compartimento do motor 78 que é conectada à primeira seção de compartimento do motor 72, e que define com a primeira seção de compartimento do motor 72 um caminho de fluxo de ar através do compartimento do motor 74. O eixo A passa atra- vês do compartimento do motor 74 de modo que o eixo central da unidade de ventilação 76, emtornodo qualum impulsor da unidade de ventilação rotacional, é colinear com o eixo A. Um número de partes do corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 são também in- tegradas com a primeira seção de compartimento do motor 72, que é ilustrada na FIG. 7a.
Uma dessas partes é uma seção de saída 80 de um conjunto de sugador e mangueira 82 do - corpo principal 14. A seção de saída do conjunto de sugador e mangueira 80 tem uma saída de ar 80a que é angularmente espaçada da saída de ar 68a da seção de saída de duto in- ' terno 68. Com relação novamente às FIGs. 1, 2a e 3, o conjunto de sugador e mangueira 82 compreende um sugador 84 que é conectado de forma liberável à estrutura 86 do corpo principal 14, e uma mangueira flexível 88 conectada em uma extremidade dessa ao sugador 84 e na outra extremidade dessa à seção de saída do conjunto de sugador e mangueira 80. A estrutura 86 do corpo principal 14 tem preferencialmente uma superfície traseira côncava de modo que o sugador 84 e a mangueira 88 podem ser parcialmente circundados pela es- trutura 86 quando o sugador 84 é conectado ao corpo principal 14. As ferramentas de limpe- za 90, 92 para conexão seletiva à extremidade distal do sugador 84 podem ser montadas de forma desacoplável na estrutura 86 do corpo principal 14, ou na extremidade distal da man- gueira 88.
O compartimento do motor 74 é conectado à base da estrutura 86 do corpo princi- pal14 A estrutura 86 do corpo principal 14 compreende um cabo operável pelo usuário 94 na extremidade desse remota a partir do conjunto de suporte 16. Uma tampa de extremida- de 95 é conectada articuladamente à superfície superior do cabo 94 para cobrir a extremi- ' dade distal do sugador 84 quando o mesmo está conectado à estrutura 86 para inibir o con- oO tato do usuário com essa extremidade do sugador 84 quando o mesmo está conectado à estrutura 86. Um cabo de energia 96 para fornecer energia elétrica ao limpador a vácuo 10 se estende para a estrutura 86 através de uma abertura formada no mesmo. Os conectores elétricos (não mostrados) se estendem para baixo dentro da estrutura 86 e para o volume esférico V delimitado pelas rodas 40, 42 para fornecer energia à unidade de ventilação 76. Um primeiro comutador operável pelo usuário 97a é fornecido na estrutura 86 e é disposto demodo que, quando ele é pressionado, a unidade de ventilação 76 é energizada. A unida- de de ventilação 76 pode também ser desenergizada pressionando esse primeiro comutador 97a. Um segundo comutador operável pelo usuário 97b é fornecido adjacente ao primeiro comutador 97a. O segundo comutador 97b possibilita que um usuário controle a ativação do conjunto de escova 30 quando o corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 está reclinado paralonge de sua posição vertical, como descrito em mais detalhes abaixo. Um conector elétrico 98a para aplicar energia elétrica ao motor 33 do conjunto de escova 30 é exposto por uma abertura 99 formada na seção de acoplador superior 46. O conector elétrico 98a é disposto para conectar com o conector elétrico 98b se estendendo para trás a partir da ca- beça do limpador 12. Como descrito em mais detalhes abaixo, a energia não é fornecida ao —motor33do conjunto de escova 30 quando o corpo principal 14 do limpador à vácuo 10 está em sua posição vertical. O corpo principal 14 ainda compreende o aparelho de separação 100 para remover sujidades, poeira e/ou outros detritos a partir de um fluxo de ar dotado de sujidades que é r direcionado para o limpador a vácuo 10. O aparelho de separação 100 pode ter várias for- mas. Neste exemplo, o aparelho de separação 100 compreende aparelho de separação ci- ] clônico, no qual as sujidades e a poeira são repuxadas a partir do fluxo de ar. Como se sa- be,oaparelhode separação 100 pode compreender dois ou mais estágios de separação em ciclone dispostos em série entre si. Neste exemplo, um primeiro estágio 102 compreen- de uma câmara de paredes cilíndricas e um segundo estágio 104 compreende uma câmara de forma substancialmente frusto-cônica afunilada ou, como ilustrado, um conjunto dessas câmaras afuniladas dispostas em paralelo entre si. Como ilustrado nas FIGs. 2a e 3, um fluxode ar dotado de sujidades é direcionado tangencialmente para a parte superior do pri- meiro estágio 102 do aparelho de separação 100 por um duto de entrada do aparelho de separação 106. O duto de entrada do aparelho de separação 106 se estende ao longo da estrutura 86 do corpo principal 14, e é conectado a ele.
Voltando novamente para a FIG. 7a, o duto de entrada do aparelho de separação 106 é conectado a uma seção de entrada do duto de entrada 108 que também forma uma parte integrada da primeira seção de compartimento do motor 72. A seção de entrada do duto de entrada 108 tem uma entrada de ar 108a que é angularmente espaçada tanto da ' saída de ar 68a quanto da saída de ar 80a ao longo de um caminho circular P definido pela CO primeira seção de compartimento do motor 72. Uma válvula de comutação 110 conecta a entradade ar 108a a uma saída selecionada dentre a saída de ar 68a e a saída de ar 80a. O arranjo de comutação 110 é ilustrado nas FIGs. 9a e 9b. A válvula de comutação 110 compreende um membro de válvula em forma de cotovelo 112 tendo uma primeira porta 114 e uma segunda porta 116 localizadas em extremidades opostas do membro de válvula 112, com o membro de válvula 112 definindo um caminho de fluxo de ar entre as portas 114, 116.
Cadaporta114,116é circundada por uma respectiva vedação flexível 118, 120.
O membro de válvula 112 compreende um cubo 122 que se estende para fora do meio entre as portas 114, 116. O cubo 122 em uma periferia interna 123 e é montado em um rotor 124. O rotor 124 é também integrado à primeira seção de compartimento do motor 72 e, como ilustrado na FIG. 7a, está localizado no centro do caminho circular P. A primeira seção de compartimento do motor 72 fornece assim um corpo de válvula da válvula de co- mutação 110, corpo de válvula dentro do qual o membro de válvula 112 é giratório, O rotor 124 tem um eixo longitudinal L passando através do centro do caminho cir- cular P, e que é substancialmente paralelo ao eixo A passando através do compartimento do motor 74. A superfície externa do rotor 124 é perfilada de modo que o rotor 124 tenha ge- ralmente a forma de um prisma triangular afunilado, que afunila em direção à ponta 124a do rotor 124 e que tem bordas arredondadas. O tamanho e a forma da superfície interna 123 do cubo 122 são substancialmente os mesmos dos da superfície externa do rotor 124 de modo que a superfície interna 123 do cubo 122 esteja contra a superfície externa do rotor 124 7 quando o membro de válvula 112 está montado no rotor 124.
O membro de válvula 112 é giratório em torno do eixo longitudinal L do rotor 124 ] entre uma primeira posição angular e uma segunda posição angular em relação ao compar- timentodo moto 74. Na primeira posição angular, mostrada na FIG. 10a, o caminho do fluxo de ar definido pelo membro de válvula 112 conecta o conjunto de sugador e mangueira 82 ao duto de entrada do aparelho de separação 106 de modo que o ar seja direcionado para o limpador a vácuo 10 através da extremidade distal do sugador 84. Essa é a posição adotada pelo membro de válvula 112 quando o corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 está em sua posição vertical. Os perfis de conformação da superfície interna 123 do cubo 122 e da superfície interna do rotor 124 significa que o membro de válvula 112 pode ser precisamente alinhados, tanto angular quanto axialmente, em relação ao compartimento do motor 74 de modo que, nessa primeira posição do membro de válvula 112, a primeira porta 114 esteja assentada sobre a saída de ar 80a de modo que a vedação 118 esteja em contato de veda- çãocoma seção de saída do conjunto de sugador e mangueira 80, e a segunda porta 116 esteja assentada sobre a entrada de ar 108a de modo que a vedação 120 esteja em contato de vedação com a seção de entrada do duto de entrada 108. Nessa primeira posição do membro de válvula 112, o corpo do membro de válvula 112 serve para isolar a cabeça do ao limpador 112 e o duto interno 66 da unidade de ventilação 76 de modo que substancialmen- tenenhum ar seja direcionado para o limpador a vácuo 10 através da abertura de sucção 22 da cabeça do limpador 12. Na segunda posição angular, como mostrada na FIG. 10b, o caminho de fluxo de ar conecta o duto interno 66 ao duto de entrada do aparelho de separação 106 de modo que o ar seja direcionado para o limpador a vácuo 10 através da cabeça do limpador 12. Essa é a posição adotada pelo membro de válvula 112 quando o corpo principal 14 está em uma po- sição reclinada para limpeza do piso. Nessa segunda posição do membro de válvula 112, o corpo do membro de válvula 112 serve para isolar o conjunto de sugador e mangueira 82 da unidade de ventilação 76 de modo que substancialmente nenhum ar seja direcionado para o limpador a vácuo 10 através da extremidade distal do sugador 84. O mecanismo para mover omembro de válvula 112 entre a primeira e a segunda posição, e sua ativação, é descrito em mais detalhes abaixo.
Voltando para a FIG. 5a, o corpo principal 14 compreende um duto de entrada do motor 130 para receber um fluxo de ar expelido a partir do aparelho de separação 100 e para conduzir esse fluxo de ar ao compartimento do motor 74. Como anteriormente discuti- do,aunidadede ventilação 76 está localizada entre as rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16, e assim o duto de entrada do motor 130 se estende entre as rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16 para conduzir o fluxo de ar a partir do aparelho de separação 100 à unidade de ventilação 76. 7 Neste exemplo, o fluxo de ar é expelido a partir do aparelho de separação 100 atra- vés de uma saída de ar formada na superfície inferior do aparelho de separação 100. O flu- ? xo de ar é conduzido a partir do segundo estágio 104 de separação ciclônica para a saída deardo aparelho de separação 100 por um duto que passa através, e coaxial com o primei- ro estágio 102 de separação ciclônica.
Em vista disso, o duto de entrada do motor 130 pode ser substancialmente completamente acomodado dentro do volume esférico V delimitado pelas rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16. Com relação agora à FIG. 11a, a seção de acoplador superior 46 tem uma superfície externa 46a que está localizada entre as rodas 40, 42,equetem uma curvatura que é substancialmente a mesma da das superfícies externas das rodas 40, 42. A seção de acoplador superior 46 serve assim para ainda delimitar o vo- lume esférico V, e, em combinação com as rodas 40, 42 fornece uma aparência esférica substancialmente ininterrupta para frente do conjunto de suporte 16. Como mostrado tam- bém nas FIGs. 6a e 6b, a seção de acoplador superior 46 compreende uma abertura 132 na formade uma fenda através da qual uma seção de entrada de duto interno do motor 134 se projeta de modo que a entrada de ar do duto interno do motor 130 esteja localizada além da superfície externa 46a da seção de acoplador superior 46. A seção de entrada do duto de ' entrada do motor 134 compreende um pino 136 mediante o qual a base do aparelho de se- e paração 100 é montada de modo que a entrada de ar do duto de entrada do motor 130 seja substancialmente coaxial com a saída de ar do aparelho de separação 100. Um engate manualmente operável 140 está localizado no aparelho de separação 100 para reter de forma liberável o aparelho de separação 100 na estrutura 86 do corpo principal 14. O engate 140 pode formar parte de um atuador para liberar o aparelho de sepa- ração 100 da estrutura 86 do corpo principal 14. O engate 140 é disposto para engatar com uma face de engate 142 localizada na estrutura 86 do corpo principal 14. Neste exemplo, a base do aparelho de separação 100 é móvel entre uma posição fechada e uma posição a- berta na qual sujidades e poeira podem ser removidas do aparelho de separação 100, e o engate 140 pode ser disposto para liberar a base de sua posição fechada quando o apare- lho de separação 100 é removido do corpo principal 14. Detalhes de um engate adequado são descritos em WO 2008/135708, cujos conteúdos são incorporados no presente por refe- rência.
Uma tela ou grade 144 pode estar localizada dentro da seção de entrada do duto de entrada do motor 134. A tela 144 captura detritos que entraram no duto de entrada do motor 130 enquanto o aparelho de separação 100 é removido do corpo principal 14, e assim impe- de que os detritos sejam conduzidos ao compartimento do motor 74 quando a unidade de ventilação76 é ativada, protegendo, desse modo, a unidade de ventilação 76 do ingresso de objetos estranhos grandes.
O duto de entrada do aparelho de separação 106 compreende uma aba articulada
107 que é manualmente acessível quando o aparelho de separação 100 é removido do cor- 7 po principal 14 para permitir que o usuário remova quaisquer itens que podem ter entrado no duto de entrada do aparelho de separação 106 enquanto o aparelho de separação 100 é ? removido do corpo principal 14, e para permitir que o usuário remova obstruções da válvula decomutação110.
A natureza do aparelho de separação 100 não é material para a presente invenção e a separação de poeira do fluxo de ar poderia ser igualmente executada usando outros dispositivos tais como um filtro tipo saco convencional, um filtro de caixa poroso ou outra forma de aparelho de separação. Para as modalidades do aparelho que não são limpadores avácuo,o corpo principal pode alojar equipamento que é apropriado para a tarefa executa- da pela máquina. Por exemplo, para uma máquina de polimento de piso, o corpo principal pode alojar um tanque para armazenar cera líquida.
Com relação agora às FIGs. Sa e 12, para facilitar a fabricação, o duto de entrada do motor 130 compreende uma seção base 146 conectada à segunda seção de comparti- mentodo motor 78, e uma seção de cobertura 148 conectada à seção base 146. Novamen- te, o duto de entrada do motor 130 pode ser formado de qualquer número de seções. A se- . ção base 146 e a seção de cobertura 148 juntas definem um caminho de fluxo de ar se es- tendendo a partir da seção de entrada do duto de entrada do motor 134 para uma entrada O de ar 150 da segunda seção de compartimento do motor 78. O braço de acoplador 50 é arti- culadamente conectado à seção de cobertura 148 do duto de entrada do motor 130. A su- perfície externa da seção de cobertura 148 compreende um flange circular 152. O flange circular 152 é ortogonal ao eixo A passando através do centro do volume esférico V, e dis- posto de modo que o eixo A também passe através do centro do flange circular 152. A su- perfície interna do braço do acoplador 50 compreende uma ranhura semicircular 154 para receber a metade inferior do flange circular 152. Um conector de braço do acoplador 156 está localizado sobre a extremidade superior do braço do acoplador 50 para fixar o braço do acoplador 50 à seção de cobertura 148 enquanto permitindo que o braço de acoplador 50 articule em relação à seção de cobertura 148, e assim em relação ao compartimento do mo- tor 74, em torno do eixo A. O conector do braço do acoplador 156 compreende uma ranhura semicircular 158 para receber a metade superior do flange circular 152.
O braço do acoplador 48 é conectado de forma rotacional à primeira seção de com- partimento do motor 72 por um mancal de braço anular 160. O mancal de braço 160 é ilus- trado nas FIGs. 5a e 14a. O mancal de braço 160 é conectado à superfície externa da pri- meira seção de compartimento do motor 72, por exemplo, por meio de parafusos inseridos —atravésde um número de aberturas 162 localizadas na periferia externa do mancal de braço
160. O mancal de braço 160 é conectado à primeira seção de compartimento do motor
72 de modo que seja ortogonal ao eixo A, e assim o eixo A passa através do centro do man- . cal de braço 160. A periferia externa do mancal de braço 160 compreende uma primeira ranhura anular 163a. A extremidade superior do braço de acoplador 48 está localizada sobre : o mancal de braço 160. A superfície interna do braço de acoplador 48 compreende uma se- gundaranhura anular 163b que circunda a primeira ranhura anular 163a quando o braço de acoplador 48 está localizado sobre o mancal de braço 160. Um clipe C 164 é alojado entre as ranhuras 163a, 163b para reter o braço de acoplador 48 no mancal 160 enquanto permi- tindo que o braço de acoplador 48 articule em relação ao mancal de braço 160, e assim o compartimento do motor 74, em torno do eixo A.
Voltando para a FIG. 7a, a primeira seção do compartimento do motor 72 compre- ende uma pluralidade de saídas de ar do compartimento do motor 166 através das quais o fluxo de ar é expelido a partir do compartimento do motor 74. Esse fluxo de ar é subsequen- temente expelido a partir do limpador a vácuo 10 através de uma pluralidade de saídas de ar da roda 168 formadas na roda 40 localizadas adjacentes à primeira seção de compartimento do motor 72, e que estão localizadas de modo a apresentar turbulência ambiental mínima fora do limpador a vácuo 10.
Como se sabe, um ou mais filtros são posicionados no caminho de fluxo de ar à ju- ' sante do primeiro e do segundo estágios 102, 104 de separação ciclônica. Esses filtros re- O movem quaisquer partículas finas de poeira que não foram ainda removidas do fluxo de ar pelos estágios 102, 104 de separação ciclônica. Neste exemplo, um primeiro filtro, chamado de um filtro pré-motor, está localizado a montante da unidade de ventilação 76 e um segun- do filtro, chamado de um filtro pós-motor, está localizado à jusante da unidade de ventilação
76. Quando o motor para acionar a unidade de ventilação 76 tem escovas de carbono, o filtro pós-motor serve para capturar quaisquer partículas de carbono emitidas a partir das escovas.
O filtro pré-motor pode estar localizado dentro do aparelho de separação 100, entre o segundo estágio 104 de separação ciclônica e a saída de ar a partir do aparelho de sepa- ração 100. Nesse caso, o filtro pré-motor pode ser acessado pelo usuário quando o aparelho de separação 100 foi removido do corpo principal 14, por exemplo, desconectando o primei- roestágio 102 do segundo estágio 104, ou quando a base do aparelho de separação 100 foi liberada para sua posição aberta. Alternativamente, o filtro pré-motor pode estar localizado dentro de um alojamento dedicado formado no duto de entrada do motor 130. Nesse caso, o filtro pré-motor pode ser acessado removendo-se a roda 42 localizada adjacente à seção de cobertura 148 do duto de entrada do motor 130, e abrindo-se uma escotilha formada na se- — çãode cobertura 148.
O filtro pós-motor, indicado em 170 na FIG. 5a, está localizado entre a primeira se- ção de compartimento do motor 72 e a roda 40 de modo que o fluxo de ar passa através do filtro 170 à medida que ele flui das saídas de ar do compartimento do motor 166 às saídas í de ar das rodas 168. O filtro pós-motor 170 está na forma de um filtro plissado em forma de cúpula. Os detalhes de um filtro plissado adequado são descritos no pedido No.
: PCT/GB2009/001234, cujos conteúdos são incorporados no presente por referência. O filtro 170 circunda o eixo 52 mediante o qual a roda 40 é montada de forma rotacional. O filtro 170 está localizado dentro de um quadro 172 que é conectado de forma liberável a um su- porte de quadro de filtro 174 por um engate manualmente liberável 175. O suporte de qua- dro de filtro 174 pode ser convenientemente conectado à primeira seção de compartimento do motor 72 por meio dos parafusos usados para conectar o mancal de braço 160 à primeira seção de compartimento do motor 72. O suporte de quadro de filtro 174 compreende um par de seções de abertura 176 que são inseridas dentro das aberturas 178 formadas na primeira seção de compartimento do motor 72 para assegurar que o suporte de quadro de filtro 174 é corretamente alinhado com a primeira seção de compartimento do motor 72. Essas seções 176 também ajudam em suprimir o ruído gerado pelo motor da unidade de ventilação 76.
Uma vedação anular 179a está localizada entre a superfície externa da primeira seção de compartimento do motor 72 e o suporte de quadro de filtro 174 para inibir o vazamento de ar entre eles. As vedações anulares adicionais 179b, 179c são fornecidas entre o suporte de ' quadro de filtro 174 e o quadro 172. o O filtro 170 pode ser periodicamente removido do limpador a vácuo 10 para permitir queofilito170 seja limpo. O filtro 170 é acessado removendo-se a roda 40 do conjunto de suporte 16. Essa roda 40 pode ser removida, por exemplo, pelo usuário primeiramente tor- cendo a tampa de extremidade 60 para desengatar uma luva de montagem de roda 41 loca- lizada sobre a extremidade do eixo 52. Como ilustrado na FIG. 5a, a luva de montagem de roda 41 pode estar localizada entre o eixo 52 e o arranjo de mancal de roda 56. A roda 40 podeentão ser puxada a partir do eixo 52 pelo usuário de modo que a luva de montagem de roda 41, o arranjo de mancal de roda 56 e à tampa de extremidade 60 soltam do eixo 52 com a roda 40. O engate 175 pode então ser manualmente pressionado para liberar o qua- dro 172 do suporte de quadro de filtro 174 para permitir que o filtro 170 seja removido do limpador a vácuo 10.
O conjunto de suporte 16 ainda compreende um apoio 180 para suportar o corpo principal 14 quando ele está em sua posição vertical. Com relação à FIG. 13, o apoio 180 compreende duas pernas de suporte 182, cada perna de suporte 182 tendo uma roda esta- bilizadora 184 acoplada de forma rotacional a um eixo que se estende para fora da extremi- dade inferior da perna de suporte 182.
A extremidade superior de cada perna de suporte 182 é acoplada à extremidade in- ferior de um corpo relativamente curto 188 do apoio 180. Como ilustrado na FIG. 4, o corpo 188 do apoio 180 se projeta para fora dentre as rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16, e assim se projeta para fora do volume esférico V.
O apoio 180 ainda compreende dois braços 7 de suporte 190, 192 se estendendo para fora e para cima a partir da extremidade superior do corpo 188 do apoio 180. Os braços de suporte 190, 192 do apoio 180 estão localizados : dentro do volume esférico V, e assim não podem ser vistos nas FIGs., 1 a 4. A extremidade superiorde cada braço de suporte 190, 192 compreende um respectivo conector anular 194, 196 para conectar de forma rotacional o apoio 180 ao compartimento do motor 74. O conec- tor anular 194 está localizado sobre um tambor cilíndrico 198 formado na superfície externa da primeira seção 72 do compartimento do motor 74, e que é também ilustrado na FIG. 15a.
O conector anular 194 é retido no compartimento do motor 74 pelo mancal de braço 160. O conector anular 196 está localizado sobre a entrada de ar do compartimento do motor 150. Um mancal anular 199 é posicionado entre o segundo compartimento do motor 78 e o co- nector anular 196 para possibilitar que o conector anular 196 rotacione em relação ao com- partimento do motor 74, e para reter o conector anular 196 no compartimento do motor 74. Cada um dos conectores anulares 194, 196 é conectado de forma rotacional ao compartimento do motor 74 de modo que os conectores anulares 194, 196 sejam ortogonais ao eixo A, e de modo que o eixo A passe através dos centros dos conectores anulares 194, . ' 196. Como um resultado, o apoio 180 é articulável em relação ao compartimento do motor 74 em torno do eixo A.
CO O apoio 180 é articulável em relação ao compartimento do motor 74, e então em re- lação ao corpo principal 14 do limpador a vácuo 10, entre uma posição de suporte abaixada para suportar o corpo principal 14 quando ele está na posição vertical, e uma posição retraí- da elevada de modo que o apoio 180 não interfira com a manobra do limpador a vácuo 10 durante a limpeza do piso.
Voltando para a FIG. 13, um mecanismo de mola de balancea- mento é conectado entre o compartimento do motor 74 e o apoio 180 para ajudar a mover o apoio 180 entre suas posições de suporte e retraída.
Dependendo das posições angulares relativas do compartimento do motor 74 e do apoio 180, o mecanismo de mola de balance- amento ou impulsiona o apoio 180 em direção a sua posição de suporte, ou impulsiona o apoio 180 em direção a sua posição retraída.
O mecanismo de mola de balanceamento compreende uma mola de torção helicoidal 200 tendo uma primeira extremidade 202 conec- tada ao braço de suporte 192 do apoio 180 e uma segunda extremidade 204 conectada à segunda seção de compartimento do motor 78. A força de propensão da mola de torção 200 separa as extremidades 202, 204 da mola de torção 200. Como discutido em mais detalhes abaixo, quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, as rodas 40, 42 do conjunto de apoio 16 são elevadas acima da superfície dopiso.
Consequentemente, e como indicado nas FIGs. 2a e 3, quando o corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 está em sua posição vertical, a carga do limpador a vácuo 10 é su- portada por uma combinação da cabeça do limpador 12 e das rodas estabilizadoras 184 do apoio 180. A elevação das rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16 acima da superfície do 7 piso pode fazer com que a cabeça do limpador 12 e o apoio 180 fomeçam máxima estabili- dade de produto quando o corpo principal 14 está em uma posição vertical assegurando-se : que a cabeça do limpador 12 e o apoio 180 entrem em contato com a superfície do piso ao invésde um dos componentes em combinação com as rodas 40, 42 do conjunto de suporte
16.
Com relação agora à FIG. 7a, o limpador a vácuo 10 compreende um mecanismo de retenção de apoio 210 para reter o apoio 180 em sua posição de suporte quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical de modo que as rodas 40, 42 podem ser mantidas acima da superfície do piso. Esse mecanismo de retenção de apoio 210 compreende um membro de travamento de apoio 212 localizado dentro de um alojamento de lateral aberta 214 formado na superfície externa da primeira seção de compartimento do motor 72. O alo- jamento 214 compreende uma base 216, duas paredes laterais 218, 220, cada uma em pé a partir da extremidade oposta da base 216, e uma parede superior 222 se estendendo entre as superfícies de topo das paredes laterais 218, 220. Uma primeira extremidade 224 do membro de travamento de apoio 212 está na forma de um gancho, a ponta 228 do qual é ' alojada contra a base de uma elevação curvada 230 em pé a partir da base 216 do aloja- ] mento 214. Uma primeira mola de compressão helicoidal 232 está localizada entre uma se- O gunda extremidade 234 do membro de travamento de apoio 212 e a base 216 do alojamento
214. Amolade compressão 232 impulsiona a segunda extremidade 234 do membro de tra- vamento de apoio 212 em uma direção vertical (como ilustrado) de modo que a segunda extremidade 234 do membro de travamento de apoio 212 engate na parede superior 222 do alojamento 214. Uma elevação 236 pode estar localizada na parede superior 222 do aloja- mento 214, ou integrada com ela, para engatar em uma ranhura 238 formada na superfície superior do membro de travamento de apoio 212 para inibir movimentos laterais do membro de travamento de apoio 212 dentro do alojamento 214 quando o membro de travamento de apoio 212 está na posição ilustrada na FIG. 7a.
O membro de travamento de apoio 212 compreende uma protusão 240 se esten- dendo para fora a partir da superfície lateral dessa, para longe do compartimento do motor
74. Neste exemplo, a protusão 240 está na forma de um prisma geralmente triangular tendo superfícies laterais que definem uma primeira face lateral 242, uma segunda face lateral 244 angulada em relação à primeira face lateral 242, e uma terceira face lateral 246 angulada em relação tanto à primeira quanto à segunda face lateral 242, 244. A primeira face lateral 242 é côncava, sendo que a segunda e a terceira face lateral 244, 246 são geralmente pla- nas O apoio 180 compreende um pino de apoio 250 que se estende para dentro a partir do braço de suporte 190 para engatar na protusão 240 do mecanismo de retenção de apoio
210. O peso do corpo principal 14 agindo no apoio 180 tende a impulsionar o apoio 180 em 7 direção a sua posição retraída elevada, contra a força de propulsão da mola de torção 200. Essa faz com que o pino de apoio 250 encoste-se à primeira face lateral 242 da protusão : 240, A força aplicada à protusão 240 pelo pino de apoio 250 tende a impulsionar o membro detravamento de apoio 212 para rotacionar no sentido horário (como ilustrado) em torno da ponta 228 de sua primeira extremidade enganchada 224 em direção à posição ilustrada na FIG. 7b. Entretanto, a força de propulsão da mola de compressão 232 é escolhida de modo que o membro de travamento de apoio 212 seja mantido na posição ilustrada na FIG. 7a, contra a força aplicada à protusão 240 pelo pino de apoio 250, quando o corpo principal 14 estáem sua posição vertical de modo que o apoio 180 seja retido em sua posição de supor- te pelo mecanismo de retenção de apoio 210.
Com relação às FIGs. 14a e 14b, o limpador a vácuo 10 ainda compreende um me- canismo 280 para reter a cabeça do limpador 12 em uma posição angular geralmente fixa em relação ao acoplador 26 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical. No casoem que a cabeça do limpador 12 foi capaz de rotacionar em relação ao acoplador 26, e assim o corpo principal 14, quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, há um ' risco de que o limpador a vácuo 10 possa tombar, por exemplo, quando o sugador 84 está ' desconectado da estrutura 86 do corpo principal 14.
O O mecanismo de retenção de cabeça do limpador 280 retém a cabeça do limpador 12em sua posição angular geralmente fixa em relação ao acoplador 26 inibindo a rotação da cabeça do limpador 12 em torno da seção de entrada do duto interno 64 do acoplador 26.
O mecanismo de retenção da cabeça do limpador 280 compreende um membro de trava- mento da cabeça do limpador 282 que é móvel em relação à cabeça do limpador 12 entre uma posição em que é utilizada, na qual a rotação da cabeça do limpador 12 em relação ao acoplador26 é geralmente inibida, e uma posição recolhida. O movimento do membro de travamento 282 entre sua posição em que é utilizado e sua posição retraída é descrito em mais detalhes abaixo. O membro de travamento 282 é encaixado em um alojamento do membro de travamento 284 que é conectado à superfície interna da seção de acoplador inferior 44. O alojamento de membro de travamento 284 compreende um duto 286 que é disposto entre a seção de entrada do duto interno 64 e a mangueira 70 do duto interno 66 de modo que um fluxo de ar dotado de sujidades flua através do duto 286 à medida que ele passa a partir da seção de entrada do duto interno 64 para a mangueira 70. O alojamento do membro de travamento 284 ainda compreende um par de ranhuras 288 para receber frisos 290 formados nas laterais do membro de travamento 282 para permitir que o membro de travamento 282 deslize ao longo do alojamento do membro de travamento 284. Um par de dedos 292 se estende para frente a partir da superfície frontal do membro de travamento
282. Quando o membro de travamento 282 está em sua posição em que é utilizado, os de-
dos 292 se projetam através de uma abertura 294 localizada entre a seção de acoplador Í inferior 44 e a seção de acoplador superior 46, como ilustrado nas FIGs. 6a e 6b, e em uma . ranhura 296 localizada na superfície superior de um anel 297 se estendendo em torno da ' saída de fluido 24 da cabeça do limpador 12, que é mostrada na FIG. 8. Quando o membro detravamento 282 está em sua posição retraída, o membro de travamento 282 é substanci- almente completamente retraído dentro do volume esférico V delimitado pelas rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16. Quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, o membro de travamento 282 é impulsionado em direção a sua posição em que é utilizado por um atuador 298. O atuador 298 está localizado entre um par de braços 300 se estendendo para fora da superfi- cie externa da primeira seção de compartimento do motor 72. Cada lateral do atuador 298 compreende um friso 302 que é encaixado, e movido ao longo de um trilho 304 formado na superfície lateral interna de um respectivo dos braços 300. Quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, o atuador 298 é impulsionado em direção ao membro de travamen- to282poruma mola de compressão helicoidal 306 localizada entre o atuador 298 e a super- fície externa da primeira seção de compartimento do motor 72. Uma face frontal curva 308 , ' do atuador 298 é impulsionada contra uma face traseira curva 310 do membro de travamen- to 282 para forçar os dedos 292 através da abertura 294 e para a ranhura 296 no anel 297 o da cabeça do limpador 12.
Um engate 312 restringe o movimento do atuador 298 para longe do compartimento do motor 74 sob a ação da mola 306. O engate 312 é preferencialmente disposto de modo que o atuador 298 seja espaçado da extremidade do engate 312 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical de modo que o atuador 298 está livre de movimento tanto em direção ao compartimento do motor 74 quanto para longe dele. Uma segunda mola de compressão helicoidal 314 está localizada entre a seção de acoplador inferior 44 e o mem- bro de travamento 282 para impulsionar o membro de travamento 282 para longe da ranhu- ra 296 localizada na superfície superior de um anel 297, e assim impulsionar a face traseira 310 do membro de travamento 282 contra a face frontal 308 do atuador 298 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical. A força de propensão da mola 306 é maior do que aforçade propensão da mola 314 de modo que a mola 314 é impulsionada para uma confi- guração comprimida sob a ação da mola 306.
Em uso, quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, o membro de válvula 112 da válvula de comutação 110 está em sua primeira posição, como ilustrado na FIG. 10a, de modo que quando o usuário pressiona o primeiro comutador 97a para ativar a unidade de ventilação 76, um fluxo de ar dotado de sujidades é direcionado para o limpador a vácuo 10 através da extremidade distal do sugador 84. O fluxo de ar dotado de sujidades passa através do conjunto de sugador e mangueira 82 e é conduzido pelo membro de válvu-
la 112 da válvula de comutação 110 para o duto de entrada do aparelho de separação 106. 7 O fluxo de ar dotado de sujidades é conduzido pelo duto de entrada do aparelho de separa- ção 106 para o aparelho de separação 100. Partículas e detritos maiores são removidos e ' coletados na câmara do primeiro estágio 102 de separação ciclônica.
O fluxo de ar então passa através de um conjunto de câmaras ciclônicas de forma frusto-cônica menores do segundo estágio 104 de separação ciclônica.
A poeira mais fina é separada do fluxo de ar por essas câmaras do segundo estágio, e a poeira separada é coletada em uma região de coleta comum do aparelho de separação 100. Um fluxo de ar é expelido a partir da saída de ar formada na base do aparelho de separação 100, e é conduzido ao compartimento do mo- tor74 pelo duto de entrada do motor 130. O fluxo de ar passa através do compartimento do motor 74 e da unidade de ventilação 76, e é expelido a partir do compartimento do motor 74 através das saídas de ar do compartimento do motor 166, O fluxo de ar passa através do filtro pós-motor 170 antes de ser expelido a partir do limpador a vácuo 10 através das saídas de ar das rodas 168. O corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 é móvel entre uma posição vertical, i- lustrada na FIG. 2a, e uma posição completamente reclinada, ilustrada na FIG. 2b.
Neste : exemplo, quando o limpador a vácuo 10 está localizado em uma superfície de piso substan- ' cialmente horizontal 43 com ambas as rodas 28 da cabeça do limpador 12 e as rodas esta- O bilizadoras 184 do apoio 180 em contato com a superfície do piso, o eixo longitudinal M da estrutura 86 do corpo principal 14 é substancialmente ortogonal a uma superfície de piso horizontal 43 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical.
É claro, o corpo principal 14 pode ser inclinado para trás ou para frente levemente em direção à superfície do piso 43 quando em sua posição vertical.
O acoplamento rotacional do acoplador 26 e do apoio 180 com o compartimento do motor74 permite que o corpo principal 14, que inclui o compartimento do motor 74, o con- junto de mangueira e sugador 82, a estrutura 86 e o duto de entrada do motor 130 sejam rotacionados em torno do eixo A em relação à cabeça do limpador 12, e ao acoplador 26, às rodas 40, 42 e ao apoio 180 do conjunto de suporte 16. O eixo A pode ser assim também considerado como um eixo pivô em torno do qual o corpo principal 14 pode ser reclinado paralongede sua posição vertical.
Consequentemente, à medida que o corpo principal 14 é reclinado de sua posição vertical para sua posição completamente reclinada, a superfície inferior da cabeça do limpador 12 pode ser mantida em contato com a superfície do piso.
Neste exemplo, o corpo principal 14 articula por um ângulo de aproximadamente 65º em torno do eixo pivô A à medida que ele é reclinado de sua posição vertical para sua posição completamente reclinada.
O corpo principal 14 é reclinado quando o limpador a vácuo 10 é usado para limpar uma superfície de piso, A rotação do corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 a partir de sua posição vertical é iniciada pelo usuário puxando o cabo 94 do corpo principal 14 em di- ? reção à superfície de piso, enquanto empurrando simultaneamente o cabo 94 para baixo, ao longo do eixo longitudinal M da estrutura 86 do corpo principal 14, tanto para aumentar a * carga agindo no apoio 180 e para manter a superfície inferior da cabeça do limpador 12 em contatocom a superfície de piso. Essa ação leva o apoio 180 a se mover levemente em re- lação ao compartimento do motor 74, contra a força de propulsão da mola de torção 200, de modo que as rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16 engatem na superfície do piso. Isso reduz a carga agindo no apoio 180, devido à carga no limpador a vácuo 10 agora sendo borne também pelas rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16, e assim possibilita que o apoio 180 seja elevado subsequentemente para sua posição retraída, como descrito em mais de- talhes abaixo.
À medida que o corpo 14 é reclinado em relação à superfície do piso, o comparti- mento do motor 74 rotaciona em torno do eixo A, em relação ao conjunto de suporte 16. Inicialmente, as rodas estabilizadoras 184 do apoio 180 permanecem em contato com a su- —perfície do piso. Consequentemente, a força agindo entre a protusão 240 do membro de travamento de apoio 212 e o pino de apoio 250 aumenta. O aumento dessa força é devido ' tanto à carga aumentada agindo nas rodas estabilizadoras 184 e a aplicação de um torque : ao corpo principal 14. À medida que o usuário continua a reclinar o corpo principal 14 em o direção à superfície do piso, o torque aplicado ao corpo principal 14 aumenta. Eventualmen- te,aforça agindo entre a protusão 240 e o pino de apoio 250 se torna suficientemente alta de modo a fazer com que o membro de travamento do apoio 212 articule em torno da ponta 228 de sua primeira extremidade enganchada 224, contra a força de propensão da mola de compressão 232 agindo na segunda extremidade 234 do membro de travamento de apoio
212. Esse, por sua vez, leva a primeira face lateral 242 da protusão 240 a deslizar ao longo —dopinode apoio 250 à medida que o corpo principal 14 é reclinado mais pelo usuário.
Uma vez que o membro de travamento de apoio 212 articulou para uma posição na qual o pino de apoio 250 está localizado na borda superior da primeira face lateral 242, co- mo ilustrado na FIG. 7b, o membro de travamento do apoio 212 pode agora ser rapidamente movido além do pino de apoio 250 sob a ação do torque aplicado ao corpo principal 14 pelo usuário. lsso ocorre porque a segunda face lateral 244 da protusão 240 é angulada de modo a não impedir o movimento relativo entre o pino de apoio 250 e o membro de travamento de apoio 212. Esse movimento relativo entre o pino de apoio 250 e o membro de travamento de apoio 212 é também auxiliado pela ação da mola de compressão 232 impulsionando a se- gunda extremidade 234 do membro de travamento de apoio 212 de volta para sua posição elevadaà medida que a segunda face lateral 244 da protusão 240 desliza além do pino de apoio 250. Quando o pino de apoio 250 e o membro de travamento de apoio 212 estão nas relativas posições ilustradas na FIG. 7c, o pino de apoio 250 se tornou liberado a partir do mecanismo de retenção de apoio 210, Neste exemplo, o apoio 180 se torna liberado do me- 7 canismo de retenção de apoio 210 quando o corpo principal 14 foi reclinado de sua posição vertical por um ângulo em torno de 5 a 10º. Entretanto, devido ao usuário tanto puxar quanto : empurrar o cabo 94 para baixo para liberar o apoio 180 a partir do mecanismo de retenção deapoio210,o apoio 180 se torna liberado quando o compartimento do motor 74 foi rota- cionado em relação ao apoio 180 por um ângulo ligeiramente maior.
Uma vez que o apoio 180 foi liberado pelo mecanismo de retenção do apoio 210, o corpo principal 14 pode ser reclinado completamente em direção à superfície do piso pelo usuário enquanto mantendo a superfície inferior da cabeça do limpador 12 em contato com a superfície do piso. O corpo principal 14 é preferencialmente disposto de modo que seu centro de gravidade esteja localizado atrás das rodas estabilizadoras 184 do apoio 180, uma vez que o apoio 180 se tornou desengatado do mecanismo de retenção de apoio 210. Con- sequentemente, o peso do corpo principal 14 tende à ajudar o usuário a reclinar o corpo principal 14 em direção a sua posição completamente reclinada.
Após sua liberação do mecanismo de retenção de apoio 210, o apoio 180 não se move automaticamente para sua posição retraída, Ao contrário, à medida que o corpo prin- ' cipal 14 é reclinado em direção à sua posição completamente reclinada após a liberação do ' apoio 180 do mecanismo de retenção de apoio 210, inicialmente as rodas estabilizadoras O 184 do apoio 180 permanecem em contato com a superfície do piso, e assim o corpo princi- pal14 continua a articular em torno do eixo A em relação ao apoio 180. Como discutido a- cima, o mecanismo de mola de balanceamento compreende uma mola de torção 200, e es- sa mola de torção 200 é conectada entre o apoio 180 e o compartimento do motor 74 de modo que o espaçamento entre as extremidades 202, 204 da mola de torção 200 varie à medida que o corpo principal 14 é articulado em torno do eixo A. Neste exemplo, esse espa- çcamento alcança um mínimo, e assim a mola de torção 200 está em sua posição balancea- da, quando o corpo principal 14 foi reclinado por um ângulo de aproximadamente 30º a partir de sua posição vertical. As FIGs. 15a e 15b ilustram as posições relativas do apoio 180 e do compartimento do motor 74 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, e quando o corpo principal 14 foi reclinado de modo que a mola de torção 200 está em seu pontode balanceamento, respectivamente.
À medida que o corpo principal 14 é reclinado para além da posição ilustrada na FIG, 15b, a força de propulsão da mola de torção 200 impulsiona a primeira extremidade 202 da mola de torção 200 para longe da segunda extremidade 204 da mola de torção 200. Isso resulta na rotação automática do apoio 180 em torno do eixo A para sua posição retraí- da elevada, como ilustrado na FIG. 15c, na qual as rodas estabilizadoras 184 são elevadas acima da superfície do piso. Um primeiro membro de parada de apoio 260 localizado no compartimento do motor 74 engata no braço de suporte 192 do apoio 180 para inibir o mo-
vimento do apoio 180 para além de sua posição retraída, e assim, em combinação com a 7 mola de torção 200, serve para manter o apoio 180 em uma posição angular fixa em relação ao compartimento do motor 74. * A força de propulsão da mola de torção 200 subsequentemente mantém o apoio 180 em sua posição retraída em relação ao compartimento do motor 74 quando o corpo principal 14 é reclinado de sua posição vertical por um ângulo que, neste exemplo, está na faixa de 15 a 65º. Concluiu-se que, durante a limpeza do piso, o corpo principal 14 do limpa- dor a vácuo 10 tende a ser inclinado em um ângulo dentro dessa faixa à medida que ele é manobrado sobre uma superfície de piso, e assim geralmente a mola de torção 200 impedi- ráque o apoio 180 se mova para longe de sua posição retraída durante uma operação de limpeza do piso. A FIG. 15d mostra as posições relativas do apoio 180 e do compartimento do motor 74 quando o corpo principal 14 está em sua posição completamente reclinada. Nessa posição, as rodas estabilizadoras 184 são capazes de entrar em contato com a su- perfície do piso, e assim pode ajudar a manobrar o limpador a vácuo 10 sobre a superfície do piso quando o corpo principal 14 está em sua posição completamente reclinada, por e- xemplo, para limpar embaixo de itens de mobiliário.
' À medida que o corpo principal 14 é reclinado a partir de sua posição vertical, a ca- ' beça do limpador 12 é liberada pelo mecanismo de retenção da cabeça do limpador 280 o para permitir que a cabeça do limpador 12 rotacione em relação ao acoplador 26 à medida queolimpadora vácuo 10 é subsequentemente manobrado sobre a superfície do piso du- rante a limpeza do piso. Como mencionado acima, o atuador 298 do mecanismo de reten- ção da cabeça do limpador 280 é retido entre os braços 300 se estendendo para fora do compartimento do motor 74, sendo que o engate entre os frisos 290 do membro de trava- mento 282 e as ranhuras 288 do alojamento de membro de travamento 184 retém o membro detravamento 282 no acoplador 26. Consequentemente, à medida que o corpo principal 14 é reclinado, o compartimento do motor 74 rotaciona em torno do eixo A em relação ao aco- plador 26, o que resulta no atuador 298 se movendo para cima em relação ao membro de travamento 282, À medida que o corpo principal 14 é reclinado, a face frontal 308 do atuador 298 desliza sobre a face traseira 310 do membro de travamento 282. Uma série de ranhuras pode ser formada na face traseira 310 do membro de travamento 282 para reduzir as forças de atrito geradas à medida que a face frontal 308 do atuador 298 desliza sobre a face trasei- ra 310 do membro de travamento 282. Devido às formas curvas da face frontal 308 do atua- dor 198 e da face traseira 310 do membro de travamento 282, o membro de travamento 282 permanece em sua posição em que é utilizado enquanto a face frontal 308 do atuador 298 mantém contato com a face traseira 310 do membro de travamento 282.
Neste exemplo, a face frontal 308 do atuador 298 mantém contato com a face tra-
seira 310 do membro de travamento 282 até que o corpo principal 14 foi reclinado por um 7 ângulo de aproximadamente 7º. Isso significa que a posição angular da cabeça do limpador 12 em relação ao acoplador 26 permanece fixa enquanto o apoio 180 é retido em sua posi- Í ção de suporte pelo mecanismo de retenção de apoio 210. As posições relativas do membro detravamento 282 e o atuador 298 quando o corpo principal 14 foi reclinado em torno de 7º são mostradas nas FIG. 14c. Com a reclinação continuada do corpo principal 14 a partir de sua posição vertical, a face frontal 308 do atuador 298 se torna desengatada da face traseira 310 do membro de travamento 282. A força de propulsão da mola 306 impulsiona o atuador 298 para longe do compartimento do motor 74 e contra o engate 312, como mostrado na FIG. 14d. Sob a ação da mola 314, o membro de travamento 282 começa a se mover ao longo do alojamento do membro de travamento 284, para longe de sua posição em que é utilizado, à medida que o corpo principal 14 é reclinado, resultando na retração dos dedos 292 a partir da ranhura 296 formada no anel externo 297 da saída de fluido 24 da cabeça do limpador 12.
Como também mostrado nas FIGs. 14a e 14b, o atuador 298 compreende uma face de acionamento inferior curvada 318 que é inclinada por um ângulo de aproximadamente 30 ' a 40º para a face frontal 308 do atuador 298. O membro de travamento 282 compreende ' uma face acionada superior curvada 320, que é inclinada em um ângulo de aproximadamen- - te 30 a 40º para a face traseira 310 do membro de travamento 282. O propósito da face de acionamento 318 e da face acionada 320 é permitir que o membro de travamento 282 seja subsequentemente retornado para sua posição em que é utilizado, como descrito em mais detalhes abaixo. Sob a ação da mola 314, a face acionada 320 do membro de travamento 282 desliza sobre a face de acionamento 318 do atuador 298 à medida que o corpo principal 14 é reclinado. As ranhuras podem também ser formadas na face acionada 320 para reduzir asforçasde atrito geradas à medida que a face acionada 320 desliza sobre a face de acio- namento 318. A FIG. 14d ilustra as posições relativas do membro de travamento 282 e do atuador 298 quando o membro de travamento 282 se moveu para sua posição retraída, na qual os dedos 292 do membro de travamento 282 são completamente retraídos da ranhura 296 for- mada no anel externo 297 da saída de fluido 24 da cabeça do limpador 12 para permitir que a mesma rotacione em relação ao acoplador 26. Neste exemplo, o membro de travamento 282 alcança sua posição retraída uma vez que o corpo principal 14 foi reclinado por um ân- gulo de aproximadamente 15º a partir de sua posição vertical, isto é, antes do apoio 180 ser movido para sua posição retraída pelo mecanismo de mola de balanceamento. À medida queo corpo principal 14 é reclinado mais, a superfície de acionamento 318 se torna espa- çado da superfície acionada 320, permitindo que a mola 314 mantenha o membro de trava- mento 282 em sua posição retraída, na qual ele é impulsionado contra o membro de parada
316 localizado na traseira do alojamento do membro de travamento 284. ? O movimento do apoio 180 de sua posição de suporte para sua posição retraída a- tiva o movimento do membro de válvula 112 da válvula de comutação 110 de sua primeira : posição para sua segunda posição. Voltando para as FIGs. 9a e 9b, a válvula de comutação 110 ainda compreende um acionador de válvula 340 para rotacionar o membro de válvula 112 entre suas primeira e segunda posições. O acionador de válvula 340 compreende um corpo 342, um primeiro par de braços de acionamento 344 e um segundo par de braços de acionamento 346. Cada par de braços de acionamento 344, 346 se estende para fora a par- tir do corpo 342, com o primeiro par de braços de acionamento 344 sendo localizado diame- tricamente oposto ao segundo par de braços de acionamento 346. Dentro de cada par, os braços de acionamento 344, 346 são separados para definir uma fenda alongada 348, 350. As extremidades 352, 354 de cada par de braços de acionamento 344, 346 se projeta para dentro de modo que cada fenda 348, 350 tem uma região de largura reduzida localizada remota do corpo 342. Uma fenda adicional 355 se estende radialmente para dentro a partir da periferia externa do corpo 342. O membro de válvula 112 compreende um par de braços acionados diametricamen- ' te opostos 356 se estendendo para fora do lado desse localizados opostos ao cubo 122 ' (somente um dos eixos 356 é visível nas FIGs. 9a e 9b). Cada braço acionado 356 é dispos- O to para ser recebido entre um respectivo par de braços de acionamento 344, 346 por uma conexão de encaixede modo que o braço acionado 356 seja móvel dentro de uma respecti- va fenda 348, 350, mas é retido neste pelas extremidades 352, 354 dos braços de aciona- mento 344, 346 definindo essa fenda 348, 350. Cada braço acionado 356 tem uma cabeça 358 que é localmente aumentada para impedir que os braços acionados 356 deslizem para fora das fendas 348, 350. Esse arranjo possibilita que os braços 344, 346 do acionador de válvula 340 rotacionem os braços acionados 356 do membro de válvula 112 em torno do eixo longitudinal L do rotor 124 enquanto permitindo que o membro de válvula 112 se mova em direção e para longe do acionador de válvula 340. Uma mola de compressão helicoidal 360 está localizada entre o membro de válvula 112 e o acionador de válvula 340, Uma extremidade da mola 360 está localizada sobre o rotor 262 localizado dentro de um rebaixo 364 localizado centralmente no corpo 342 do a- cionador de válvula 340, enquanto a outra extremidade da mola 360 está localizada dentro de uma parte rebaixada central (não mostrada) da superfície externa do membro de válvula
112. O acionador de válvula 340 é conectado de forma rotacional a uma placa de cober- tura366porum pino conector 368 que se estende através de uma abertura 370 formada na placa de cobertura 366. Em montagem, o membro de válvula 112 está localizado no rotor 124 do compartimento do motor 74 de modo que o membro de válvula 112 esteja em sua primeira posição. O acionador de válvula 340 é então conectado ao membro de válvula 112, ? com a mola 360 disposta entre eles, com a fenda 355 orientada de modo que a boca 355º da fenda 355 está localizada abaixo do centro do membro de acionamento 340. A placa de ' cobertura 366 é então conectada ao acionador de válvula 340 usando o pino conector 368 de modo que o acionador de válvula 340 possa rotacionar em relação à placa de cobertura 366, e fixado à primeira seção de compartimento de motor 72 por parafusos 372 que são inseridos através de aberturas 374 na placa de cobertura 366 e aparafusados no comparti- mento do motor 74. Quando o membro de válvula 112, o acionador de válvula 340 e a placa de cobertura 366 estão localizados no compartimento do motor 74, tanto o membro de vál- vula112 quanto o acionador de válvula 340 podem ser rotacionados em torno do eixo longi- tudinal L do rotor 124, Devido à conexão do acionador de válvula 340 à placa de cobertura 366, a força de propulsão da mola 360 impulsiona o membro de válvula 112 em direção ao rotor 124 localizado no compartimento do motor 74.
O movimento do membro de válvula 112 entre sua primeira e segunda posição é a- tivado pelo apoio 180 à medida que o corpo principal 14 é reclinado a partir de sua posição vertical. Enquanto o apoio 180 está em sua posição de suporte, o eixo longitudinal L do cubo ' 124 orbita em torno do eixo pivô A do corpo principal 14 em direção ao apoio 180 à medida ' que o corpo principal 14 é reclinado. Como mostrado na FIG. 13, o braço de suporte 190 do "o apoio 180 compreende um pino de acionamento de válvula 380 se estendendo para dentro de uma seção elevada 382 do braço de suporte 190. Com relação agora à FIG. 16a, o pino de acionamento de válvula 380 é espaçado a partir do acionador de válvula 340 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical. O pino de acionamento de válvula 380 é posicionado no braço de suporte 190 de modo que o corpo principal 14 seja reclinado em direção à superfície do piso, o pino de acionamento de válvula 380 entra na fenda 355 for- madano corpo 342 do acionador de válvula 340, através da boca 355a desse. Neste exem- plo, o pino de acionamento de válvula 380 entra na fenda 355 uma vez que o corpo principal 14 foi reclinado por um ângulo de aproximadamente 9º a partir de sua posição vertical. As posições relativas do pino de acionamento de válvula 380 e o acionador de válvula 340 quando o corpo principal 14 foi reclinado por essa quantidade são mostradas na FIG. 16b. À medida que o corpo principal 14 é reclinado mais a partir da posição vertical, o movimento relativo entre o compartimento do motor 74 e o apoio 180 leva o acionador de válvula 340 a ser rotacionado em torno do eixo longitudinal L do rotor 124 pelo pino de acionamento de válvula 380, que, por sua vez, leva o membro de válvula 112 a ser rotacionado a partir de sua primeira posição em direção a sua segunda posição, como ilustrado na FIG. 16c. O acionador de válvula 340 rotaciona em torno do eixo longitudinal L do cubo 124 até que o pino de acionamento de válvula 380 eventualmente deixe a fenda 355, como mos- trado na FIG. 16d. Neste exemplo, o pino de acionamento de válvula 380 deixa a boca 355a da fenda 355 quando o corpo principal 14 foi reclinado por um ângulo de aproximadamente : 25 a 30º a partir de sua posição vertical. Após essa rotação do acionador de válvula 340 em torno do eixo longitudinal L do cubo 124, o membro de válvula 112 foi rotacionado em torno de um ângulo de 120º a partir de sua primeira posição até sua segunda posição, como tam- bém mostrado na FIG. 10b, embora o ângulo de rotação do membro de válvula 112 pode ser qualquer valor desejado dependendo do arranjo do compartimento do motor 74. O mo- vimento inteiro do membro de válvula 112 de sua primeira posição para sua segunda posi- ção ocorre assim enquanto o apoio 180 está em sua posição de suporte. Os perfis triangulares afunilados da superfície externa do rotor 124 e a superfície in- terna 123do cubo 122 ajudam a quebrar as vedações que o membro de válvula 112 faz cm a seção de saída do conjunto de mangueira e sugador 80 e a seção de entrada do duto de entrada 106 quando o membro de válvula 112 está em sua primeira posição. Isso reduz a quantidade de torque exigida para rotacionar o membro de válvula 112 para sua segunda posição, particularmente quando um fluxo de ar está sendo direcionado através da válvula de comutação 110. À medida que o membro de válvula 112 é impulsionado para fora de sua primeira posição através da rotação do acionador de válvula 340 pelo pino de acionamento . ' ode válvula 380, devido aos perfis triangulares afunilados da superfície externa do rotor 124 e a superfície interna 123 do cubo 122, o movimento do membro de válvula 112 tem dois O componentes diferentes: (i) um movimento rotacional em torno do eixo longitudinal L do rotor 124como acionador de válvula 340, e (ii) um movimento translacional ao longo do eixo lon- gitudinal L do rotor 124 em direção ao acionador de válvula 340, contra a força de propen- são da mola 360. É esse movimento translacional do membro de válvula 112 ao longo do rotor 124 que facilita a quebra das vedações mencionadas anteriormente. Essa combinação de movimentos translacionais e rotacionais do membro de válvu- la112em relação ao rotor 124 continua até que o membro de válvula 112 tenha sido rota- cionado em torno do eixo longitudinal L do rotor 124 por aproximadamente 60º. Nesse pon- to, o membro de válvula 112 se moveu ao longo do eixo longitudinal L do rotor 124 por uma distância que neste exemplo, está na faixa de 5. a 10 mm. O movimento adicional do mem- bro de válvula 112, à medida que é movido para sua segunda posição, agora tem os seguin- tesdoiscomponentes diferentes (i) um movimento rotacional em torno do eixo longitudinal L do rotor 124 com o acionador de válvula 340, e (ii) um movimento translacional reverso ao longo do eixo longitudinal L do rotor 124, para longe do acionador de válvula 340, sob a for- ça de propensão da mola 360.
Na segunda posição angular do membro de válvula 112 em relação ao comparti- mentodomotor74,ocaminho de fluxo de ar definido pelo membro de válvula 112 conecta o duto interno 66 ao duto de entrada do aparelho de separação 106 de modo que o ar seja direcionado para o limpador a vácuo 10 através da abertura de sucção 22 da cabeça do lim-
pador 12. Como mostrado na FIG. 10b, nessa segunda posição do membro de válvula 112, F a primeira porta 114 é agora assentada sobre a entrada de ar 108a de modo que a vedação 118 esteja em contato de vedação com a seção de entrada do duto de entrada 108, e a se- 7 gunda porta 116 é assentada sobre a saída de ar 68a de modo que a vedação 120 esteja em contato de vedação com a seção de saída do duto interno 68. Nessa segunda posição do membro de válvula 112, o corpo do membro de válvula 112 serve para isolar o conjunto de mangueira e sugador 82 da unidade de ventilação 76 de modo que substancialmente nenhum ar seja direcionado para o limpador a vácuo 10 através do sugador 84 do conjunto de mangueira e sugador 82. Novamente, os perfis da superfície interna 123 do cubo 122 e da superfície externa do rotor 124 significam que o membro de válvula 112 pode ser preci- samente alinhado, tanto angular quanto axialmente, em relação ao compartimento do motor 74 quando em sua segunda posição. Quando comparado à FIG. 10a, a FIG. 10b ilustra a compressão da mangueira 70 do duto interno 66 à medida que o corpo principal 14 se move de sua posição vertical para uma posição reclinada. Isso ocorre devido ao movimento da seção de saída do duto interno 68, que é conectada ao compartimento do motor 74, em di- reção à seção de entrada do duto interno 64, que é conectada ao acoplador 26.
' Voltando para a FIG. 16d, o membro de válvula 112 e o acionador de válvula 340 Ú são cada um dimensionados para definir uma ranhura ou rebaixo 384, O rebaixo 384 é dis- oO posto de modo que o pino de acionamento de válvula 380 pode se mover ao longo da super- fície externa do membro de válvula 112 e o acionador de válvula 340 no caso em que o membro de válvula 112 tenha sido movido manualmente para sua segunda posição enquan- to o corpo principal 14 está na posição vertical.
O movimento do apoio 180 de sua posição de suporte para sua posição retraída também faz com que o motor do conjunto de escova 30 seja energizado. À medida que o apoio 180é movido para sua posição retraída, o braço de suporte 192 ativa um mecanismo comutador de ativação de escova (não mostrado) montado em um alojamento de comuta- ção 390 localizado na segunda seção de compartimento do motor 78, A ativação desse me- canismo comutador ocorre preferencialmente através do contato entre o mecanismo comu- tador e uma parte de ativação de comutador 392 do conector anular 196 do braço de supor- te192do apoio 180 à medida que o mesmo se move para sua posição retraída. Por exem- plo, o mecanismo comutador pode compreender um came carregado com mola que é enga- tado pela parte de ativação de comutador 392 do apoio 180 e impulsionado contra um co- mutador do mecanismo de comutação à medida que o apoio 180 é rotacionado em direção a sua posição retraída. Alternativamente, esse comutador pode ser ativado por uma técnica de ativação magnética, óptica ou outra técnica de ativação sem contato. A ativação do co- mutador ocorre preferencialmente à medida que o apoio 180 é movido em direção a sua posição retraída pelo mecanismo de mola de balanceamento. Mediante ativação, o comuta-
dor é localizado em um primeiro estado elétrico no qual energia é fornecida ao motor 33 do : conjunto de escova 30 para possibilitar que o conjunto de escova 30 seja rotacionado dentro da câmara de escova 32 da cabeça do limpador 12. O limpador a vácuo 10 é preferencial- f mente disposto tal que a rotação do conjunto de escova 30 seja iniciado mediante a ativação do comutador.
Dependendo da natureza da superfície do piso a ser limpa, o usuário pode escolher desativar o motor 33 pressionando o segundo comutador 97b.
Durante limpeza, o motor 33 do conjunto de escova 30 pode ser seletivamente reativado ou desativado como exigido pressionando o segundo comutador 97b.
Em uso, com o corpo principal 14 está em uma posição reclinada e o membro de válvula 112 da válvula de comutação 110 está em sua segunda posição, um fluxo de ar do- tado de sujidades é direcionado para o limpador a vácuo 10 através da abertura de sucção 22 da cabeça do limpador 12 quando o usuário pressiona o primeiro comutador 97a para ativar a unidade de ventilação 76. O fluxo de ar dotado de sujidades passa através da cabe- ça do limpador 12 e do duto interno 66 e é conduzido pelo membro de válvula 112 da válvu- lade comutação 110 para o duto de entrada do aparelho de separação 106. A passagem subsequente do fluxo de ar através do limpador a vácuo 10 é como discutida acima quando
' o corpo principal 14 está em sua posição vertical. : Voltando para a FIG. 5a, o corpo principal 14 compreende uma válvula de escape o 400 para permitir que um fluxo de ar seja conduzido à unidade de ventilação 76 no caso de uma obstrução ocorrendo, por exemplo, no conjunto de mangueira e sugador 82 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical ou na cabeça do limpador 12 quando o corpo principal 14 está em uma posição reclinada.
Isso impede que a unidade de ventilação 76 superaqueça ou, de outra forma, seja danificada.
A válvula de escape 400 está localizada na parte inferior da seção de entrada do duto de entrada do motor 134, e assim está localizada dentrodo volume esférico V delimitado pelas rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16. A vál- vula de escape 400 compreende uma câmara de pistão 402 que aloja um pistão 404. Uma abertura 406 é formada em uma extremidade da câmara de pistão 402 para expor a mesma ao ambiente externo, e um duto 408 é formado na outra extremidade da câmara de pistão 402 para colocar a mesma em comunicação de fluido com a seção de entrada do duto de entradado motor 134, Uma mola de compressão helicoidal 410 localizada na câmara de pistão 402 impul- siona o pistão 404 em direção a uma base anular 412 inserido na câmara de pistão 402 a- través da abertura 406. Durante o uso do limpador a vácuo 10, a força F1 agindo no pistão 402 contra a força de propensão F2 da mola 410, devido à diferença na pressão do ar agin- doem cada respectivo lado do pistão 404, é menor do que a força de propensão F2 da mola 410, e assim a abertura 406 permanece fechada.
No caso de uma obstrução no caminho do fluxo de ar a montante do duto 404, a diferença na pressão do ar agindo nos lados opostos | do pistão 402 aumenta drasticamente. A força de propensão F2 da mola 410 é escolhida de modo que, nesse caso, a força F1 se torna maior do que a força F2, que leva o pistão 404 a se mover para longe da base 412 para abrir a abertura 406. Isso permite que o ar passe í através da câmara de pistão 402 a partir do ambiente externo e entre no duto de entrada do motor130. Voltando para as FIGs. 11a a 11e, um protetor 414 é conectado ao compartimento do motor 74 para inibir o ingresso de sujidades no volume esférico V delimitado pelas rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16 quando o corpo principal 14 está em uma posição reclina- da. O protetor 414 é conectado ao compartimento do motor 74 usando um ou mais dos pa- —rafusos ou outros disposítivos de fixação que são usados para conectar o duto de entrada do motor 130 ao compartimento do motor 74. O protetor 414 tem uma superfície superior 414a que tem uma curvatura substancialmente esférica. O raio de curvatura da superfície superior 414a do protetor 414 é somente levemente menor do que o da superfície superior 46a da seção de acoplador superior 46. O protetor 414 tem uma extremidade superior cur- vada416 que circunda parcialmente a seção de entrada do duto de entrada do motor 134, e uma extremidade inferior 418 que termina acima dos braços 300 da primeira seção de com- 7 partimento do motor 72. O protetor 414 também fornece um alojamento para um ou mais dos componentes eletrônicos do limpador a vácuo 10, tal como um circuito para acionar o O motor 33 do conjunto de escova 30 e/ou da unidade de ventilação 76.
Com relação às FIGs. 11a e 11b, quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, a seção de acoplador superior 46 está localizada sobre o protetor 414, e assim o protetor 414 está oculto de visualização. À medida que o corpo principal 14 é reclinado a partir de sua posição vertical, por exemplo, para a posição reclinada ilustradas nas FIGs. 11c e 11d, nas quais o apoio 180 está em sua posição retraída, o compartimento do motor 74 rotacionaem torno do eixo A em relação ao acoplador 26. Consequentemente, o protetor 414 rotaciona em relação à seção de acoplador superior 46. Isso resulta na exposição de parte do protetor 414. Devido à curvatura esférica da superfície externa 414a do protetor 414, há rompimento mínimo na aparência esférica da frente do conjunto de suporte 16 à medida que o corpo principal 14 é reclinado a partir de sua posição vertical.
Com o corpo principal 14 em uma posição reclinada e o apoio 180 em sua posição retraída, o limpador a vácuo 10 pode ser movido em uma linha reta sobre uma superfície de piso simplesmente empurrando ou puxando o cabo 94 do corpo principal 14. Com o eixo pivô A do corpo principal 14 substancialmente paralelo à superfície do piso, ambas as rodas 40, 42 engatam na superfície do piso, e assim rotacionam à medida que o limpador a vácuo 10émanobrado sobrea superfície do piso. A montagem articulada do acoplador 26 ao corpo principal 14 permite que a superfície inferior 20 da cabeça do limpador 12 seja mantida em contato com a superfície do piso à medida que o corpo principal 14 é manobrado sobre a superfície do piso.
Voltando para a FIG. 5a, a superfície inferior da seção de acoplador infe- : rior 44 compreende um par de frisos elevados 419. Cada friso 419 compreende uma super- fície inferior curvada.
O raio de curvatura da superfície inferior de cada friso 419 é levemente 7 menor do que o das superfícies internas das rodas 40, 42. Cada friso 419 é dimensionado demodo que a superfície inferior desse é espaçada da superfície interna de sua respectiva roda 40, 42 quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical tal que as rodas 40, 42 são elevadas acima da superfície do piso.
Quando o corpo principal 14 é reclinado, depen- dendo da carga aplicada ao limpador a vácuo 10, os aros 40a, 42a das rodas 40, 42 podem deformar radialmente para dentro de modo que as superfícies internas das rodas 40, 42 en- gatem nas superfícies inferiores dos frisos 419. Isso impede deformação excessiva das ro- das 40, 42. Quando uma carga pesada é aplicada ao corpo principal 14, as superfícies infe- riores curvadas dos frisos 419 podem apresentar uma superfície curvada sobre a qual as superfícies internas das rodas 40, 42 deslizam à medida que o limpador a vácuo 10 é ma- nobrado sobre a superfície do piso.
Para mudar a direção na qual o limpador a vácuo 10 se move sobre a superfície do piso, o usuário torce o cabo 94 para rotacionar o corpo principal 14, da maneira de um saca- ' rolha, em torno de seu eixo longitudinal M, mostrado nas FIGs. 2a e 3. Com a cabeça do ' limpador 12 livre para rotacionar em relação ao acoplador 26, a superfície inferior 20 da ca- es beça do limpador 12 pode ser mantida em contato com a superfície do piso à medida que o corpo principal 14, junto com o acoplador 26 e as rodas 40, 42, é rotacionado em tomo de seu eixo longitudinal M.
À medida que o corpo principal 14 rotaciona em torno de seu eixo longitudinal M, a cabeça do limpador 12 rotaciona em relação ao acoplador 26 de modo a girar na direção na qual o cabo 94 foi torcido pelo usuário.
Por exemplo, torcer o cabo 94 em uma direção horária leva a cabeça do limpador 12 a virar para a direita.
O eixo pivô A do corpo principal 14 se torna inclinado em direção à superfície do piso que resulta, neste e- xemplo, na roda 40 se tornando espaçada da superfície do piso.
A superfície externa curva- da da roda 42 rola pela superfície do piso, e assim ainda fornece suporte para o corpo prin- cipal 14, enquanto a roda 42 continua a rotacionar em torno de seu eixo rotacional R2 para virar o limpador a vácuo 10 para sua nova direção.
A extensão que o cabo 94 é torcido pelo . usuário determina a extensão que a cabeça do limpador 12 vira ao contrário sobre a super- fície do piso.
Quando o usuário deseja retornar o corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 para sua posição vertical, por exemplo, mediante o término da limpeza do piso, o usuário eleva o cabo 94 de modo que o corpo principal 14 gire em torno do eixo pivô A em direção a sua posição vertical.Como mencionado acima, quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, o eixo longitudinal M do corpo principal 14 é substancialmente vertical quando o limpador a vácuo 10 está localizado em uma superfície de piso horizontal.
À medida que o corpo principal 14 é elevado para sua posição vertical, o compartimento do motor 74 rota- t ciona em torno do eixo A, e assim se move em relação ao acoplador 26. Quando o corpo principal 14 alcança sua posição vertical, as superfícies inferiores 300a dos braços 300 do F mecanismo de retenção da cabeça do limpador 280, que estão conectadas ao compartimen- todomotor74, engatam nas superfícies superiores 287a de um par de colunas 287 em pé a partir do alojamento de membro de travamento 284, que é conectado ao acoplador 26, e que impede o corpo principal 14 de se mover em relação ao acoplador 26 além de sua posi-
ção vertical.
Á medida que o corpo principal 14 é retornado para sua posição vertical, o apoio 180 é automaticamente movido em direção a sua posição de suporte.
Voltando para as FIGs. 13 e 15a, o corpo principal 14 compreende uma alavanca de engrenagem 420 que tem um corpo 422 que é conectado de forma rotacional no centro desse à superfície interna do braço do acoplador 50 para rotação em torno do eixo B que é espaçado, e preferencial- mente substancialmente paralelo ao eixo pivô A.
A alavanca de engrenagem 420 ainda compreende um braço de alavanca 424 e uma parte de engrenagem 426. Cada um dentre o braço de alavanca 424 e a parte de engrenagem 426 se estende radialmente para fora do ' corpo 422 da alavanca de engrenagem 420, o braço de alavanca 424 estando localizado diametricamente oposto à parte de engrenagem 426. A mesma compreende uma pluralida- oO de de dentes 428 que combinam com os dentes 430 localizados na periferia externa do co- nectoranular 196 localizado na extremidade superior do braço de suporte 192 do apoio 180. À medida que o corpo principal 14 é elevado de sua posição completamente recli- nada, inicialmente a força de propensão da mola de torção 200 mantém o apoio 180 em sua posição retraída em relação ao compartimento do motor 74 e assim este e o apoio rotacio- nam inicialmente juntos em torno do eixo pivô A do corpo principal 14. O entrelaçamento dos dentes 428 da alavanca de engrenagem 420 com os dentes 430 do apoio 180 leva a ala- vanca de engrenagem 420 a rotacionar em uma primeira direção rotacional em relação ao acoplador 26. Quando o corpo principal 14 for elevado de modo que o corpo principal 14 esteja inclinado em um ângulo de aproximadamente 15º a partir da posição vertical, um pino de acionamento 440 localizado na segunda seção do compartimento do motor 78 engata no braçode alavanca 424 da alavanca de engrenagem 420, como ilustrado na FIG. 15d.
Com mais elevação do corpo principal 14 em direção a sua posição vertical, e assim rotação do compartimento do moto 74 em relação ao acoplador 26, o pino de acionamento 440 aciona a alavanca de engrenagem 420 para rotacionar em uma segunda direção rotacional que é reversa à primeira direção rotacional.
Devido novamente ao entrelaçamento dos dentes 428 da alavanca de engrenagem 420 com os dentes do apoio 180, a rotação da alavanca de engrenagem 420 nessa direção reversa faz com que o apoio 180 comece a rotacionar em relação ao corpo principal 14, para fora de sua posição de suporte e contra a força de pro-
pensão da mola de torção 200. A relação de engate entre a alavanca de engrenagem 420 e : o apoio 180 é ao menos 1:3, e preferencialmente em torno de 1:4 de modo que com cada subsequente movimento pivotal de 1º do corpo principal 14 em torno de seu eixo pivô A em 7 direção a sua posição vertical, o apoio 180 rotaciona em torno de 4º em relação ao compar- timentodomotor74 em direção a sua posição de suporte.
A rotação relativa entre o corpo principal 14 e o apoio 180 reduz o espaçamento en- tre as extremidades 202, 204 da mola de torção 200. Esse espaçamento agora alcança um mínimo, e assim a mola de torção está em seu ponto de balanceamento, quando o corpo principal 14 foi elevado tal que, neste exemplo, está em um ângulo na faixa de 1 a 5º a partir de sua posição vertical. À medida que o corpo principal 14 é elevado mais a partir de sua posição, a força de propensão da mola de torção 200 impulsiona a primeira extremidade 202 da mola de torção 200 para longe da segunda extremidade 204 da mola de torção 200. Isso resulta na rotação automática do apoio 180 em direção a sua posição de suporte de modo que as rodas estabilizadoras 184 do apoio 180 engatem na superfície do piso.
Como mencionado acima, quando o corpo principal 14 está inicialmente em sua posição vertical e o apoio 180 está em sua posição de suporte, as rodas 40, 42 do conjunto ' de suporte 16 são elevadas acima da superfície do piso de modo que o limpador a vácuo 10 é suportado por uma combinação das rodas estabilizadoras 184 do apoio 180 e os rolos 28 CO da cabeça do limpador 12. Para retornar o limpador a vácuo 10 para essa configuração, o usuáriotem que empurrar o cabo 94 do corpo principal 14 de modo que o mesmo se recline para frente, além de sua posição vertical, por um ângulo que é preferencialmente não maior do que 10º, Isso impede que o centro de gravidade do limpador a vácuo 10 se mova para além da borda frontal da superfície inferior da cabeça do limpador 12, que, por sua vez, im- pede o limpador a vácuo 10 de tombar para frente, sob seu próprio peso, durante esse mo- vimento para frente. Esse movimento para frente do limpador a vácuo 10 faz com que tanto a cabeça do limpador 12 quando o corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 articulem em torno da borda frontal da superfície inferior 20 da cabeça do limpador 12, tanto elevando as rodas 40, 42 a partir da superfície do piso e fornecendo folga suficiente entre o limpador a vácuo 10 quanto a superfície do piso para o apoio 180 seja impulsionada pela mola de tor- ção 200 para além de sua posição de suporte até que a superfície frontal 450 do corpo 188 do apoio 180 engate na superfície traseira 452 da seção de acoplador inferior 44. A superfi- cie traseira 452 da seção de acoplador inferior 44 pode ser considerada por fornecer um segundo membro de parada de apoio do limpador à vácuo 10. O espaçamento angular em torno do eixo pivô A entre esse segundo membro de parada de apoio e o primeiro membro de paradade apoio 260 está preferencialmente em torno de 90º.
À medida que o apoio 180 é impulsionado em direção à superfície traseira 452 da seção de acoplador inferior 44 pela mola de torção 200, o pino de apoio 250 engata na ter-
ceira face lateral 246 da protusão 240 do membro de travamento de apoio 212. O torque : que tem que ser aplicado ao corpo principal 14 pelo usuário de modo a mover o pino de a- poio 250 em relação à protusão 240 à medida que o apoio 180 é impulsionado em direção 7 ao segundo membro de parada de apoio é significativamente menor d oque o que é exigido paraliberaro apoio 180 do mecanismo de retenção de apoio 210. A inclinação da terceira face lateral 246 da protusão 240 é tal que o subsequente movimento relativo entre o com- partimento do motor 74 e o apoio 180 leva o membro de travamento do apoio 212 a articular para cima em torno da elevação 238 do alojamento 214 para permitir que o pino de apoio 250 deslize para além da terceira face lateral 246 da protusão 240. Como ilustrado na FIG. 7d,amola232do mecanismo de retenção de apoio 210 tende a ser empurrada para longe da parede lateral 220 do alojamento 214 à medida que o membro de travamento de apoio 212 articula em torno de sua segunda extremidade 234, com o resultado de que a mola 232 permite somente uma pequena resistência relativa ao movimento do membro de travamento de apoio 212 em comparação a quando o usuário solicita que o apoio 180 seja liberado do mecanismo de retenção de apoio 210. Isso permite que o pino de apoio 250 deslize ao lon- go da terceira face lateral 246 da protusão 240 sob somente a força de propensão da mola ' de torção 200. Uma vez que o pino de apoio 250 se moveu para além da extremidade es- querda (como ilustrado) da terceira face lateral 246, a mola 232 retorna o membro de trava- ss mento de apoio 212 para a posição ilustrada na FIG. 7a de modo que o apoio 180 seja no- vamente retido em sua posição de suporte pela primeira face lateral 242 da protusão 240. O corpo principal 14 pode agora ser retornado para sua posição vertical pelo usuário de modo que as rodas estabilizadoras 184 entrem em contato com a superfície do piso. Devido a es- se movimento final do apoio 180 em relação ao compartimento do motor 74, as rodas 40, 42 do conjunto de suporte 16 são espaçadas a partir da superfície do piso quando as rodas estabilizadoras 184 engatam nessa superfície de piso. A rotação do apoio 180 de voita para sua posição de suporte faz com que a parte de ativação de comutador 392 do conector anular 196 do braço de suporte 192 empurre o came carregado de mola do mecanismo comutador de ativação de escova contra o comuta- dor do mecanismo comutador. A ativação do comutador ocorre preferencialmente à medida queoapoio180é movido em direção à sua posição de suporte pelo mecanismo de mola de balanceamento. Mediante a reativação, o comutador é localizado em um segundo estado elétrico no qual a energia não é mais fornecida ao motor 33 para acionar o conjunto de es- cova 30.
A rotação do apoio 180 de volta para sua posição de suporte também faz com que omembro de válvula112 da válvula de comutação 110 seja acionado de volta para sua pri- meira posição através do engate entre o pino de acionamento de válvula 380 do apoio 180 e o acionador de válvula 340. O movimento do membro de válvula 112 de sua segunda posi-
ção para sua primeira posição é o reverso de seu movimento da primeira posição para a t segunda posição. A simetria dos perfis da superfície externa do rotor 124 e a superfície in- terna 123 do cubo 122 significa que o torque exigido para subsequentemente retornar o 7 membro de válvula 112 para sua primeira posição é substancialmente o mesmo do torque exigidoparamovero membro de válvula 112 para a segunda posição.
Simultaneamente com o movimento do apoio 180 para sua posição de suporte, o membro de travamento 282 do mecanismo de retenção da cabeça do limpador 280 é retor- nado para sua posição em que é utilizado. Voltando para as FIGs. 14b, 14c e 14d, quando o corpo principal 14 é elevado de modo que é inclinado em um ângulo de aproximadamente 15º para sua posição vertical, a face de acionamento 318 do atuador 298 re-engata na face acionada 320 do membro de travamento 282. À medida que o corpo principal 14 continua a se mover em direção a sua posição elevada, sob à ação da mola 306, o atuador 298 empur- ra o membro de travamento 282 de volta em direção à sua posição em que é utilizado, con- tra a força de propensão da mola 314. Com a cabeça do limpador 12 angularmente posicio- nadaem relação ao acoplador 26 de modo que a ranhura 296 na cabeça do limpador 12 é alinhada com a abertura 294 do acoplador 26, os dedos 292 do membro de travamento 282 1 re-entram na ranhura 296 para travar a posição angular da cabeça do limpador 12 em rela- Ú ção ao acoplador 26. Uma vez que o corpo principal 14 tenha sido elevado tal que esteja - inclinado em um ângulo de aproximadamente 7º para sua posição vertical, o membro de travamento 282 foi impulsionado de volta para sua posição em que é utilizado pela face de acionamento 318 do atuador 298, como mostrado na FIG. 14b. O membro de travamento 282 é mantido em sua posição em que é utilizado através do engate entre a face frontal 308 do membro de ativação 298 e a face traseira 310 do membro de travamento 282. No caso em que a ranhura 296 na cabeça do limpador 12 não está corretamente a- linhadacom a abertura 294 do acoplador 26, há um risco de que à extremidade de ao me- nos um dos dedos 292 do membro de travamento 282 engate na extremidade do anel 297. Isso impedirá que os dedos 292 re-entrem na ranhura 296 com mais elevação do corpo principal 14 em direção a sua posição vertical. No caso em que o usuário continua a elevar o corpo principal 14 para sua posição vertical, a força de propensão da mola 306 é escolhida de modo que se comprima para permitir que o membro de ativação 298 se mova simultane- amente em direção ao compartimento do motor 74 ao longo dos trilhos 304 dos braços 300 e deslize sobre o membro de travamento agora estacionário 282. Isso impede o dano per- manente a um ou mais dos componentes do mecanismo de retenção de cabeça do limpador 280, do compartimento do motor 74 e da cabeça do limpador 12. Uma vez que o corpo prin- cipal 14 se moveu em relação à cabeça do limpador 12 de modo que a abertura 294 e a ranhura 296 estejam alinhadas, a força de propensão da mola 306 impulsionará tanto o atu- ador 298 quanto o membro de travamento 282 para longe do compartimento do motor 74 de modo que o membro de travamento 282 se move para sua posição em que é utilizado. : Quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical, o limpador a vácuo 10 pode ser manobrado sobre uma superfície do piso puxando o cabo 94 para baixo de modo 7 que o limpador a vácuo 10 se incline para trás nas rodas estabilizadoras 184 do apoio 180, elevando a superfície inferior da cabeça do limpador 12 a partir da superfície do piso. O lim- pador a vácuo 10 pode então ser puxado sobre a superfície do piso, por exemplo, entre as salas de um edifício, com as rodas estabilizadoras 184 rolando sobre a superfície do piso. Essa manobra do limpador a vácuo 10 quando nessa orientação em relação à superfície do piso é chamada de “rolamento” do limpador a vácuo 10 sobre a superfície do piso para dife- renciar esse movimento do limpador a vácuo 10 do que acontece durante a limpeza do piso. Observa-se que um usuário tende a inclinar o limpador a vácuo por um ângulo de ao menos 30º, mais usualmente por um ângulo na faixa de 40 a 60º, para colocar o cabo 94 do corpo principal 14 em uma altura confortável para puxar o limpador a vácuo 10 sobre uma superfi- cie de piso. A forma das rodas estabilizadoras 184 ajuda o usuário a guiar o limpador a vá- cuo10entreas salas. Neste exemplo, a face de cada roda estabilizadora 184 que está mais afastada da perna de suporte 182 é arredondada para fornecer mobilidade suave em uma 1 variedade de superfícies de piso. ' O mecanismo de retenção de apoio 210 é preferencialmente disposto para aumen- O tar a força exigida para liberar o apoio 180 do membro de travamento de apoio 212 quando olimpadora vácuo 10 é reclinado para rolamento sobre uma superfície de piso. Isso pode reduzir o risco de movimento acidental do apoio 180 para sua posição retraída em relação ao compartimento do motor 74 à medida que o limpador à vácuo 10 é rolado sobre a super- fície do piso, o que poderia resultar em repentino e inconveniente “choque” do limpador a vácuo 10 na superfície do piso.
Voltando para as FIGs. 7a a 7c, a base 216 do alojamento 214 é inclinada em rela- ção à horizontal, neste exemplo, por um ângulo de ao menos 20º, quando o corpo principal 14 está em sua posição vertical de modo que a base 216 se incline para baixo em direção à parede lateral 218 do alojamento 214. A base 216 compreende uma parede relativamente curta 460 em pé entre as paredes laterais 218, 220 do alojamento 214. Um mancal de esfe- — ras462 está localizado na base 216, entre a parede lateral 220 e a parede 460 do alojamen- to 214 de modo que o mancal de esferas 462 role, sob gravidade, contra a parede 460 do alojamento 214. O membro de travamento de apoio 212 ainda compreende uma aleta 46 pendendo para baixo entre a primeira extremidade 224 e a segunda extremidade 232 desse. A aleta 464 compreende uma primeira superfície lateral relativamente reta 466 e uma se- gunda superfície lateral curva 468. A parede 460 do alojamento 214 e a aleta 464 do mem- bro de travamento de apoio 212 são dispostas de modo que, à medida que o membro de travamento de apoio 212 articula em torno da ponta 228 de sua primeira extremidade 224 entre as posições ilustradas nas FIGs. 7a e 7b quando o corpo principal 14 é reclinado a : partir de sua posição vertical, a primeira superfície lateral 466 da aleta 464 não entra em . contato com o mancal de esferas 462. ' As FIGs. 17a e 17b ilustram a orientação do compartimento do motor 74 quando o limpador a vácuo 10 foi inclinado para trás nas rodas estabilizadoras 184 do apoio 180 para rolar sobre a superfície do piso. A rotação do compartimento do motor 74 resulta na base 216 do alojamento 214 agora inclinando para baixo em direção à parede lateral 220 do alo- jamento 214, o que faz com que o mancal de esferas 462 role sob gravidade para longe da parede 460. O movimento do mancal de esferas 462 é verificado por uma superfície lateral deum pistão 470 localizado dentro de um alojamento de pistão 472 formando parte do alo- jamento 214 do mecanismo de retenção do apoio 210. Uma mola de compressão 474 locali- zada dentro do alojamento de pistão 472 impulsiona o pistão 470 em direção à parede 460 e contra uma base anular do alojamento de pistão 472. A base do alojamento de pistão 472 é dimensionada de modo a permitir que o mancal de esferas 462 entre no alojamento de pis- tão472, contra a força de propulsão da mola 474. No caso de uma força sendo aplicada ao apoio 180 à medida que o limpador a vá- í cuo 10 é rolado sobre a superfície do piso, o que tenderia a levar o apoio 180 a rotacionar em direção a sua posição retraída, a força aumentada agindo entre o pino de apoio 250 e a e. protusão 240 do membro de travamento de apoio 212 pode fazer com que o membro de travamento de apoio 212 rotacione em torno da ponta 228 de sua primeira extremidade 224, contra a força de propensão da mola 232. A aleta 464 do membro de travamento de apoio 212 e o alojamento de pistão 472 são dispostos tal que antes do pino de apoio 250 ser libe- rado pelo membro de travamento de apoio 212, a segunda superfície lateral curva 468 da aleta 464 entra em contato com o mancal de esferas 462 para impulsionar o mesmo contra opístão470.A força de propulsão da mola 474 agindo no pistão 470 resiste ao movimento do mancal de esferas 462 para o alojamento de pistão 472, o que, por sua vez, aumenta a resistência à rotação do membro de travamento de apoio 212 em torno da ponta 228 de sua primeira extremidade 224. Assim, de modo a liberar o apoio 180 do mecanismo de retenção de apoio 210, a força aplicada ao pino de apoio 250 precisa agora ser capaz de ser suficien- temente grande para mover o membro de travamento de apoio 212 para a posição ilustrada na FIG. 7b contra as forças de propulsão de ambas as molas 232, 474 do mecanismo de retenção de apoio 210.
Com o membro de travamento 282 do mecanismo de retenção de cabeça de limpa- dor 280 em sua posição em que é utilizado, a cabeça do limpador 12 é impedida de rotacio- narem relação ao acoplador 26 à medida que o limpador a vácuo 10 é rolado sobre a super- fície do piso. Quando o limpador a vácuo 10 é inclinado nas rodas estabilizadoras 184 do apoio 180, o peso da cabeça do limpador 12 impulsiona a superfície traseira 452 da seção de acoplador inferior 44 contra a superfície frontal 450 do corpo 188 do apoio 180. Entretan- ? to, à medida que o movimento do apoio 180 em relação ao compartimento do motor 74, e ' assim do corpo principal 14, é restrito pelo mecanismo de retenção de apoio 210, o meca- Ú nismo de retenção de apoio 210 assim serve também para restringir a rotação do acoplador 26em relação ao corpo principal 14 à medida que o limpador a vácuo 10 é rolado sobre a superfície do piso. O mecanismo de retenção de apoio 210 e o mecanismo de retenção da cabeça do limpador 280 assim servem para inibir a rotação da cabeça do limpador 12 em relação ao corpo principal 14 em torno de dois eixos substancialmente ortogonais, respecti- vamente o eixo pivô A e o eixo de rotação da cabeça do limpador 12 em relação ao acopla- dor26,àmedida que o limpador a vácuo 10 é rolado sobre a superfície do piso, rotação que poderia, de outra forma, obstruir o movimento do limpador a vácuo 10.
No caso em que a cabeça do limpador 12 é submetida a um impacto, ou seu movi- mento com o corpo principal 14 do limpador a vácuo 10 é restringido por engate com um item de mobiliário ou similar, à medida que o limpador a vácuo 10 é rolado sobre a superfi- ciedo piso, então a cabeça do limpador 12 pode ser liberada para movimento em relação ao corpo principal pelo mecanismo de retenção de apoio 210 ou pelo mecanismo de retenção ' de cabeça do limpador 280, como apropriado para impedir qualquer parte do limpador a vá- ' cuo 10 de quebrar.
CO Como um primeiro exemplo, se a cabeça do limpador 12 é submetido a um impacto em uma direção oposta a que o limpador a vácuo 10 está sendo puxado sobre a superfície do piso, então a força do impacto será transferida para o apoio 180 através do engate entre a superfície traseira 452 da seção de acoplador inferior 44 e a superfície frontal 450 do cor- po 188 do apoio 180. Dependendo da magnitude dessa força, a força agindo entre a protu- são 240 no membro de travamento de apoio 212 e no pino de apoio 250 pode aumentar suficientemente de modo a fazer com que o pino de apoio 250 seja liberado do mecanismo de restrição 210, Isso pode agora fazer com que tanto o apoio 180 quanto o acoplador 26 articulem em torno do eixo A do corpo principal 14, permitindo, desse modo, que a cabeça do limpador 12 se mova em relação ao corpo principal 14. No caso em que a magnitude da força do impacto é insuficiente para liberar o apoio 180 do mecanismo de retenção de apoio 210, então a força do impacto pode ser absorvida através da compressão das molas 232, 474 do mecanismo de travamento de apoio 210.
Como um segundo exemplo, se a cabeça do limpador 12 é submetida a um impacto que leva a cabeça do limpador 12 a rotacionar em torno de seu eixo de rotação em relação ao acoplador 26, então o lado da ranhura 296 formado no anel 297 da cabeça do limpador 12 seriaimpulsionado contra a superfície lateral de um dos dedos 292 do membro de trava- mento 282. Com relação à sequência de imagens (i) a (iv) da FIG. 18, o membro de trava- mento 282 é preferencialmente formado de material resiliente para permitir que o dedo 292 do membro de travamento 282 se curve em direção do outro dedo 292 sob a força de cur- . vamento aplicada a esse pelo anel 297 da cabeça do limpador 12. Dependendo da força de impacto, a borda 296a da ranhura 296 pode se mover ao longo a superfície lateral do dedo " curvo 292, empurrando, desse modo, o membro de travamento 282 para longe da ranhura 296 contra a força de propulsão da mola 306. Se a magnitude da força de impacto é sufici- entemente alta para empurrar os dedos 292 do membro de travamento 282 completamente a partir da ranhura 296, então a cabeça do limpador 12 está livre para rotacionar em relação ao acoplador 26 sob a força de impacto.
A conexão entre os conectores elétricos 98a, 98b é preferencialmente uma conexão de pressão para permitir que essa conexão seja quebrada mediante rotação relativa entre a cabeça do limpador 12 e o acoplador 26.

Claims (21)

  1. REIVINDICAÇÕES í 1. Utensílio de tratamento de superfície vertical, CARACTERIZADO pelo fato de + que compreende: um corpo principal compreendendo um cabo operável pelo usuário; um conjunto de suporte para permitir que o utensílio seja rolado ao longo de uma superfície usando o cabo, o conjunto de suporte compreendendo um acoplador conectado . ao corpo principal e um par de rodas em forma de cúpula conectadas de forma rotacional ao acoplador, o acoplador sendo dimensionado de modo que uma seção do acoplador esteja . localizada entre os aros das rodas; e uma cabeça de tratamento de superfície conectada de forma rotacional ao acopla- dor; as superfícies externas das rodas e a seção do acoplador juntas delimitando ao menos parcialmente um volume substancialmente esférico.
  2. 2. Utensílio, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo principal é articulável em relação ao acoplador em torno de um eixo pivô, e cada roda é rotacionável em torno de um respectivo eixo rotacional, cada eixo rotacional sendo inclinado em relação ao eixo pivô.
  3. 3. Utensílio, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que os eixos rotacionais interceptam o eixo pivô.
  4. 4, Utensílio, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita seção do acoplador tem superfícies laterais que afunilam em direção à cabeça do limpador.
  5. 5. Utensílio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que cada roda é conectada de forma rotacional a um res- —pectivoeixose estendendo para fora do acoplador.
  6. 6. Utensílio,, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um duto de fluido passando entre as ro- das para conduzir um fluxo de fluido entre a cabeça do limpador e o corpo principal. C
  7. 7. Utensílio, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que i 30 —odutode fluido compreende uma seção de entrada conectada ao acoplador, uma seção de É saída conectada ao corpo principal, e uma mangueira flexível se estendendo entre a seção de entrada e a seção de saída.
  8. 8. Utensílio, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo principal compreende um aparelho de separação para separar sujidades do fluxodefluido.
  9. 9. Utensílio, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho de separação é montado em um pino se projetando entre os aros das rodas do conjunto de suporte. +
  10. 10. Utensílio, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, CARACTERIZADO pelo fato x de que compreende um duto interno do aparelho de separação passando entre os aros das rodas para conduzir o fluxo de fluido ao aparelho de separação.
  11. 11. Utensílio, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo principal compreende um conjunto de mangueira e sugador passando entre os Dk aros das rodas do conjunto de suporte. .
  12. 12. Utensílio, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de . que compreende uma válvula de comutação para conectar seletivamente um dentre o duto defluidoeo conjunto de mangueira e sugador ao duto de entrada do aparelho de separa- ção.
  13. 13. Utensílio, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de comutação está ao menos parcialmente localizada dentro do dito volume esférico.
  14. 14. Utensílio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 13, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende um compartimento de motor alojando uma unidade de ventilação para direcionar o fluxo de ar através do aparelho de separação.
  15. 15. Utensílio, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento do motor está localizado dentro do dito volume esférico.
  16. 16. Utensílio, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o acoplador é articuladamente montado no compartimento do motor.
  17. 17. Utensílio, de acordo com a reivindicação 15 ou 16, CARACTERIZADO pelo fato de que uma das rodas compreende uma saída de ar para expelir um fluxo de ar a partir do utensílio.
  18. 18. Utensílio, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um filtro localizado entre uma saída de ar do compartimento do motor e a saída de ar da dita uma das rodas.
  19. 19. Utensílio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, g CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de suporte compreende um apoio que é —móvelem relação ao corpo principal entre uma posição de suporte e uma posição retraída.
  20. Í 20. Utensílio, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o apoio compreende um corpo se estendendo entre os aros das rodas, dois braços de suporte conectados ao corpo do apoio, os braços de suporte localizados dentro do dito vo- lume esférico e articuladamente conectados ao corpo principal.
  21. 21. Utensílio, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o apoio compreende duas pernas de suporte conectadas ao corpo do apoio e localiza- das fora do dito volume esférico.
BR112012008992-7A 2009-10-15 2010-10-04 utensílio de tratamento de superfície BR112012008992A2 (pt)

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