BR112012007689B1 - Campo indicador de portadora para atribuições de portadora cruzada - Google Patents
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Abstract
campo indicador de portadora para atribuições de portadora cruzada. técnicas para dar suporte a operação através de múltiplas portadoras são descritas. em uma modalidade, um campo indicador de portadora (ci) pode ser usado para dar suporte atribuição de portadora cruzada (cross-carrier). o campo de ci pode ser incluído em uma concessão enviada em uma portadora e pode ser usado para indicar outra portadora através da qual recursos são atribuídos. em um projeto, uma célula pode determinar uma primeira portadora através da qual envia uma concessão para um ue, determinar uma segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o ue, ajustar um campo de ci da concessão com base na segunda portadora e em um mapeamento de ci para a primeira portadora, e enviar a concessão para o ue na primeira portadora. o ue pode receber a concessão na primeira portadora a partir da célula e pode determinar a segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o ue com base no campo de ci da concessão e no mapeamento de ci para a primeira portadora.
Description
[0001] O presente pedido de patente reivindica a prioridade do Pedido Provisório U.S. No de Série 61/248,632, intitulado “CARRIER INDICATOR FIELD FOR CROSS CARRIER ASSIGNMENTS”, depositado em 5 de outubro de 2009, e aqui incorporado por referência.
[0002] A presente invenção se refere em geral à comunicação, e mais especificamente, a técnicas para suportar comunicação em múltiplas portadoras.
[0003] As redes de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidas para prover vários conteúdos de comunicação, tais como voz, vídeo, dados em pacotes, troca de mensagens, difusão, etc. Estas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários ao compartilhar os recursos de rede disponíveis. Exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência (FDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDMA), e Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência de Portadora Única (SC-FDMA).
[0004] Uma rede sem fio pode incluir um número de estações base que podem suportar comunicação para um número de equipamentos de usuário (UEs). Um equipamento de usuário pode comunicar com uma estação base através do enlace descendente e do enlace ascendente. O enlace descendente (ou enlace direto) se refere ao enlace de comunicação da estação base para o UE, e o enlace ascendente (ou enlace reverso) se refere ao enlace de comunicação do UE para a estação base.
[0005] Uma rede sem fio pode suportar operação em múltiplas portadoras no enlace descendente e/ou no enlace ascendente. Uma portadora pode se referir a uma faixa de freqüências usada para comunicação e pode ser associada com certas características. Uma portadora pode também ser referida como um canal, um canal de freqüência e, etc. Um UE pode operar em uma portadora ou em um conjunto de portadoras em cada enlace para comunicação com uma estação base. A estação base pode enviar informação de controle e dados em uma ou mais portadoras no enlace descendente para o UE. O UE pode enviar informação de controle e dados em uma ou mais portadoras no enlace ascendente para a estação base. Pode ser desejável suportar eficientemente a operação através de múltiplas portadoras no enlace descendente e/ou no enlace ascendente.
[0006] Técnicas para suportar operação em múltiplas portadoras no enlace descendente e/ou enlace ascendente são descritas aqui. Em um aspecto, um campo indicador de portadora (CI) pode ser usado para suportar operação com múltiplas portadoras e atribuição de portadora-cruzada (cross-carrier). Para atribuição de portadora cruzada, o campo CI pode ser incluído em uma concessão enviada em uma portadora e pode ser usado para indicar outra portadora na qual os recursos são atribuídos.
[0007] Em um projeto, uma célula pode determinar uma primeira portadora através da qual envia uma concessão para um UE. A célula pode determinar uma segunda portadora na qual recursos são atribuídos para o UE. A célula pode ajustar um campo CI da concessão com base na segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE e um mapeamento de CI para a primeira portadora. O mapeamento de CI pode compreender uma pluralidade de valores de CI para uma pluralidade de portadoras através das quais podem ser atribuídos recursos. A célula pode ajustar o campo CI da concessão para um valor CI para (ou atribuído a) a segunda portadora. A célula pode enviar a concessão para o UE na primeira portadora.
[0008] Em um projeto, o UE pode receber a concessão compreendendo o campo CI na primeira portadora da célula. O UE pode determinar a segunda portadora através da qual recursos são atribuídos ao UE com base no valor CI no campo CI da concessão e o mapeamento de CI para a primeira portadora.
[0009] Em um projeto, para atribuição de portadora cruzada no enlace descendente, a primeira e a segunda portadora podem ser portadoras de enlace descendente diferentes. Em outro projeto, para atribuição de portadora cruzada no enlace ascendente, a primeira portadora pode ser uma portadora de enlace descendente, e a segunda portadora pode ser uma portadora de enlace ascendente que pode não estar emparelhada com a portadora de enlace descendente.
[0010] Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para a primeira portadora. Diferentes portadoras podem estar disponíveis para enviar concessões e podem ser associadas com diferentes mapeamentos de CI. Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para o UE, e diferentes UEs podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora. Em outro projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para a célula, e diferentes células podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora.
[0011] Vários aspectos e características da invenção serão descritos em maiores detalhes abaixo.
[0012] Figura 1 - apresenta uma rede de comunicação sem fio.
[0013] Figura 2 - apresenta múltiplas portadoras para um enlace de comunicação.
[0014] Figura 3A - apresenta uma atribuição de portadora cruzada no enlace descendente.
[0015] Figura 3B - apresenta uma atribuição de portadora cruzada no enlace ascendente.
[0016] Figura 4 - apresenta um processo para enviar umaconcessão
[0017] em uma rede sem fio.Figura 5 - apresenta um processo para receber umaconcessão
[0018] em uma rede sem fio. Figura 6 - apresenta um processo para enviar uma mensagem
[0019] de controle em uma rede sem fio.Figura 7 - apresenta um processo para receber umamensagem
[0020] de controle em uma rede sem fio.Figura 8 - apresenta um diagrama em bl ocos de umaestação base e um UE.
[0021] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio, tais como redes CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes sem fio. Os termos “sistema” e “rede” são freqüentemente usados de forma intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA), CDMA Síncrono de Divisão de Tempo (TD- SCDMA), e outras variantes de CDMA. cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluído (E-UTRA), banda larga ultra móvel (UMB), IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, flash-OFDM, e etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução de longo prazo 3GPP (LTE) e LTE-Avançada (LTE-A), em ambas na duplexação por divisão de freqüência (FDD) e duplexação por divisão de tempo (TDD), são novas versões do UMTS que usam o E-UTRA, que empregam OFDMA no enlace descendente e SC- FDMA no enlace ascendente. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos nos documentos de uma organização denominada “3rd Generation Partnership Project” (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização denominada “3rd Generation Partnership Project 2” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio acima mencionadas, bem como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para maior clareza, certos aspectos das técnicas são descritos abaixo para LTE, e a terminologia LTE é usada na maior parte da descrição abaixo.
[0022] A Figura 1 apresenta uma rede de comunicação sem fio 100, a qual pode ser uma rede LTE ou alguma outra rede sem fio. A rede sem fio 100 pode incluir um número de Nós B evoluídos (eNBs) 110 e outras entidades de rede. Um eNB pode ser uma entidade que comunica com os UEs e pode também ser referenciado como um Nó B, uma estação base, um ponto de acesso, etc. Cada eNB 110 pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica específica e pode suportar comunicação para os UEs localizados dentro da área de cobertura. Para melhorar a capacidade de rede, a área de cobertura total de um eNB pode ser particionada em múltiplas (por exemplo, três) áreas menores. Cada área menor pode ser servida por um respectivo subsistema de eNB. No 3GPP, o termo “célula” pode se referir à menor área de cobertura de um eNB e/ou a um subsistema de eNB que serve esta área de cobertura.
[0023] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de eNBs e pode prover coordenação e controle para estes eNBs. O controlador de rede 130 pode compreender uma Entidade de Gerenciamento Móvel (MME) e/ou alguma outra entidade de rede.
[0024] UEs 120 podem ser dispersos por toda a rede sem fio, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, e etc. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio convencional, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um telefone inteligente, um netbook, um smartbook e etc. A rede sem fio 100 pode suportar operação de múltiplas portadoras, a qual pode se referir a operação em múltiplas portadoras no enlace descendente e/ou em múltiplas portadoras no enlace ascendente. Uma portadora usada para o enlace descendente pode ser referida como uma portadora de enlace descendente, e a portadora usada para o enlace ascendente pode ser referida como uma portadora de enlace ascendente.
[0025] A Figura 2 apresenta múltiplas (K) portadoras 1 a K disponíveis para um enlace de comunicação, o qual pode ser o enlace descendente ou o enlace ascendente. As portadoras 1 a K podem estar centralizadas nas freqüências f1 a fK, respectivamente, e podem ter larguras de banda de BW1 a BWK, respectivamente. De modo geral, cada portadora pode ter qualquer largura de banda e as K portadoras podem ter larguras de banda iguais ou diferentes. Informações do sistema transportando vários atributos (por exemplo, a freqüência central, a largura de banda e etc.) das K portadoras podem ser difundidas para os UEs.
[0026] De modo geral, qualquer número de portadoras pode ser suportado para o enlace descendente, e qualquer número de portadoras pode ser suportado para o enlace ascendente. O número de portadoras de enlace descendente pode ou não ser igual ao número de portadoras de enlace ascendente. Em um projeto, cada portadora de enlace ascendente pode estar associada ou emparelhada com uma portadora de enlace descendente específica. Neste projeto, a informação de retroalimentação para transmissão de dados em uma dada portadora de enlace descendente pode ser enviada na portadora de enlace ascendente associada, e a informação de controle para transmissão de dados em uma dada portadora de enlace ascendente pode ser enviada na portadora de enlace descendente associada.
[0027] Pode ser desejável suportar operação de um UE em múltiplas portadoras no enlace descendente e/ou enlace ascendente, que pode ser referenciado como agregação de portadora. Isto pode permitir ao UE receber ou transmitir dados em uma ou mais das múltiplas portadoras em qualquer momento. Pode ser também desejável suportar a atribuição de portadora cruzada no enlace descendente e/ou enlace ascendente. Para atribuição de portadora cruzada, uma concessão pode ser enviada para um UE em uma portadora para atribuir recursos para transmissão de dados em outra portadora. Uma concessão pode ser também referenciada como uma atribuição, uma mensagem de programação e etc.
[0028] A Figura 3A apresenta um exemplo de uma atribuição de portadora cruzada para o enlace descendente. K portadoras de enlace descendente 1 a K podem ser suportadas, em que K > 1. Uma concessão de enlace descendente pode ser enviada para um UE em uma portadora de enlace descendente X para atribuir recursos para transmissão de dados em outra portadora de enlace descendente Y.
[0029] A Figura 3B apresenta um exemplo de uma atribuição de portadora cruzada para o enlace ascendente. K portadoras de enlace descendente 1 a K e M portadoras de enlace ascendente 1 a M podem ser suportadas, em que K > 1 e M > 1. Cada portadora de enlace ascendente pode estar associada ou emparelhada com uma portadora de enlace descendente. Uma concessão de enlace ascendente pode ser enviada para um UE em uma portadora de enlace descendente X para atribuir recursos para transmissão de dados em uma portadora de enlace ascendente Z, a qual pode não estar emparelhada com a portadora de enlace descendente X.
[0030] Em uma modalidade, um campo de indicador de portadora (CI) pode ser usado para suportar operação de múltiplas portadoras e atribuição de portadora cruzada. Em um projeto, o campo de CI pode ser incluído em uma concessão e usado para indicar uma portadora através da qual recursos são atribuídos para um UE. Para a atribuição de portadora cruzada, a portadora através da qual os recursos são atribuídos pode ser diferente de (i) uma portadora de enlace descendente através da qual a concessão é enviada, ou (ii) uma portadora de enlace ascendente associada com a portadora de enlace descendente através da qual a concessão é enviada. Para a atribuição de portadora cruzada no enlace descendente, o campo de CI pode ser usado para indicar uma portadora de enlace descendente através da qual recursos são atribuídos. Para a atribuição de portadora cruzada no enlace ascendente, o campo de CI pode ser usado para indicar uma portadora de enlace ascendente através da qual recursos são atribuídos. Para maior clareza, muito da descrição a seguir é para atribuição de portadora cruzada no enlace descendente. O campo de CI pode ser definido de várias maneiras.
[0031] Em um projeto, um mapeamento de CI de portadora- específica pode ser definido para cada portadora de origem. Uma portadora de origem é uma portadora através da qual uma mensagem de controle (por exemplo, uma concessão) com o campo de CI pode ser enviada. De modo geral, uma portadora de origem pode ser uma portadora de enlace descendente ou uma portadora de enlace ascendente. Para maior clareza, muito da descrição a seguir presume que uma portadora de origem é uma portadora de enlace descendente através da qual concessões podem ser enviadas para os UEs. Um mapeamento de CI pode também ser referido como uma tabela de CI, etc. O mapeamento de CI para cada portadora de origem pode especificar uma portadora de destino (se houver) para cada valor possível do campo de CI (isto é, cada valor de CI possível). Uma portadora de destino é uma portadora à qual se aplica uma mensagem de controle (por exemplo, uma concessão). Como exemplo, se o campo de CI inclui N bits, então até 2N portadoras de destino podem ser associadas a 2N valores de CI possíveis com N bits. Em um projeto, diferentes mapeamentos de CI podem ser definidos para diferentes portadoras de origem, e um dado valor de CI pode indicar diferentes portadoras de destino em diferentes mapeamentos de CI.
[0032] A Tabela 1 apresenta um primeiro exemplo de três mapeamentos de CI para três portadoras de origem A, B e C. Neste exemplo, o campo de CI inclui um bit (N = 1), e existem dois valores possíveis de CI de 0 e 1. Para o mapeamento de CI para a portadora de origem A, um valor de CI de 0 corresponde a portadora de origem A, e um valor de CI de 1 corresponde à portadora de destino B. Para o mapeamento de CI para a portadora de origem B, um valor de CI de 0 corresponde à portadora de destino B, e um valor de CI de 1 corresponde à portadora de destino A. O mapeamento de CI para a portadora B é então diferente do mapeamento CI para a portadora A. Para o mapeamento CI para a portadora de origem C, um valor de CI de 1 corresponde à portadora de destino C, e um valor de CI de 0 é não definido e não corresponde a qualquer portadora. O mapeamento de CI para a portadora C é então diferente dos mapeamentos de CI para as portadoras A e B. A Tabela 1 também ilustra o mesmo valor de CI sendo atribuído a diferentes portadoras de destino em diferentes mapeamentos de CI. Como exemplo, um valor de CI de 1 corresponde à portadora B no mapeamento de CI para a portadora A, corresponde à portadora A no mapeamento de CI para a portadora B, e corresponde à portadora C no mapeamento de CI para a portadora C.Tabela 1 - Primeiro exemplo de mapeamentos de CI para as portadoras A, B e C
[0033] A atribuição de portadora cruzada pode prover flexibilidade no envio de concessões para UEs, mas pode também aumentar a complexidade de decodificação nos UEs. Uma concessão pode ser enviada para um UE em uma portadora X e pode atribuir recursos em outra portadora Y para o UE. A portadora X pode ser a portadora de origem, e a portadora Y pode ser a portadora de destino. A concessão pode ser enviada de maneira que possa depender da largura de banda da portadora X e/ou da largura de banda da portadora Y. Por exemplo, a concessão pode ter um comprimento que pode depender da largura de banda da portadora Y e possivelmente de outros fatores.
[0034] O UE tipicamente não saberia em qual portadora os recursos são atribuídos pela concessão. O UE pode então realizar decodificação cega para cada portadora de destino possível através da qual recursos podem ser atribuídos por uma concessão enviada na portadora X. O número de decodificações cegas realizadas pelo UE pode depender do número de portadoras de destino com diferentes larguras de banda incluídas no mapeamento de CI para a portadora X. Por exemplo, as portadoras X e Y podem estar incluídas no mapeamento de CI para a portadora X, a portadora X pode ter uma largura de banda de 5 MHz, e a portadora Y pode ter uma largura de banda de 10 MHz. Um formato de informação de controle de enlace descendente (DCI) de uma concessão para uma portadora de 5 MHz pode ser diferente de um formato de DCI de uma concessão para uma portadora de 10 MHz. Portanto, o UE pode considerar duas hipóteses correspondendo às larguras de banda de 5 MHz e 10 MHz para decodificar uma concessão recebida na portadora X. Mais portadoras de destino com diferentes larguras de banda em um mapeamento de CI podem então aumentar a complexidade do UE e/ou degradar o desempenho.
[0035] As portadoras de destino associadas a cada portadora de origem podem ser selecionadas de modo a reduzir a complexidade do UE. Em um projeto, cada portadora de origem pode ser associada a uma ou mais portadoras de destino possuindo a mesma largura de banda que a portadora de origem. Para o exemplo apresentado na Tabela 1, as portadoras A e B podem ter a mesma largura de banda, e a portadora C pode ter uma largura de banda diferente. Ao não incluir a portadora C nos mapeamentos de CI para as portadoras A e B (ou equivalentemente, ao prevenir a atribuição de portadora cruzada das portadoras A e B para a portadora C), o número de hipóteses para decodificação de uma concessão enviada através da portadora A, B, ou C pode ser reduzido. Em outro projeto, cada portadora de origem pode ser associada com portadoras de destino possuindo um número menor (por exemplo, duas ou três) de larguras de banda diferentes de modo a reduzir o número de hipóteses de decodificação.
[0036] Independentemente de como os mapeamentos de CI possam ser definidos, o UE irá conhecer os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem. O UE pode usar o mapeamento de CI para cada portadora de origem para interpretar a atribuição de recursos. Por exemplo, o UE pode receber uma concessão com um valor de CI de Q através da portadora X. O UE pode consultar o mapeamento de CI para a portadora X e pode determinar que a portadora Z corresponde ao valor de CI de Q. O UE pode então determinar que a concessão é para recursos na portadora Z.
[0037] Pode ser desejável limitar o número de bits usados para o campo de CI de modo a reduzir o overhead de sinalização. Por exemplo, o campo de CI pode ser limitado a 1, 2, ou 3 bits. O número de valores de CI possíveis (2N) depende do número de bits (N) usado para o campo de CI. Por exemplo, se dois bits forem usados para o campo de CI, então quatro valores possíveis de CI estariam disponíveis e poderiam ser atribuídos para até quatro portadoras de destino. Pode ser desejável suportar mais que 2N portadoras de destino com N bits para o campo de CI.
[0038] Em um projeto, mais de 2N portadoras de destino podem ser suportadas com N bits para o campo de CI ao selecionar um grupo de até 2N portadoras de destino para cada portadora de origem. O mapeamento de CI para cada portadora de origem pode então ser definido para o grupo de portadoras de destino associado a tal portadora de origem. Diferentes grupos de portadoras de destino podem ser associados a diferentes portadoras de origem. Cada grupo pode incluir 2N ou menos portadoras de destino, e todos os grupos podem incluir coletivamente todas as portadoras de destino.
[0039] A Tabela 2 mostra um exemplo para suportar mais de 2N portadoras de destino com N bits do campo de CI. Neste exemplo, o campo de CI inclui dois bits para quatro valores de CI possíveis (que são apresentados em hexadecimal na Tabela 2), e cinco portadoras de destino A - E são suportadas. A Tabela 2 apresenta três mapeamentos de CI para três portadoras de origem A, B e C. No exemplo apresentado na Tabela 2, a portadora de origem A está associada às portadoras de destino A, B, C e D, a portadora de origem B está associada às portadoras de destino B, C, D e E, e a portadora de origem C está também associada às portadoras de destino B, C, D e E. As portadoras de origem A e B estão associadas a diferentes grupos de portadoras de destino. Portanto, diferentes mapeamentos de CI são definidos para as portadoras de origem A e B de modo a suportar os diferentes grupos de portadoras de destino. A interpretação dos valores de CI é então diferente para as portadoras de origem A e B. As portadoras de origem B e C são associadas com o mesmo grupo de portadoras de destino. O mesmo mapeamento de CI pode ser definido para as portadoras de origem B e C (não mostrado na Tabela 2). Alternativamente, diferentes mapeamentos de CI podem ser definidos para as portadoras de origem B e C (como mostrado na Tabela 2).Tabela 2 - Segundo exemplo de mapeamentos de CI para as portadoras A, B e C
[0040] De modo geral, qualquer número de portadoras de destino pode ser suportado com N bits do campo de CI. As portadoras de origem podem estar associadas a grupos sobrepostos de portadoras de destino (por exemplo, como mostrado na Tabela 2) ou grupos não-sobrepostos de subportadoras de destino. Por exemplo, oito portadoras de destino A - H podem ser suportadas, um primeiro grupo de quatro portadoras de destino A - D pode estar associado a quatro valores de CI de 00 a 11 (hexadecimal) em um primeiro mapeamento de CI para uma primeira portadora de origem, e um segundo grupo de quatro portadoras de destino E - H pode estar associado a quatro valores de CI de 00 a 11 (hexadecimal) em um segundo mapeamento de CI para uma segunda portadora de origem. Concessões podem ser então enviadas para um UE em diferentes portadoras de origem dependendo das portadoras nas quais recursos são atribuídos para o UE. Limitar as portadoras de destino associadas a cada portadora de origem para um subconjunto de todas as portadoras de destino pode reduzir o número de decodificações cegas a serem executadas por um UE para cada portadora de origem (por exemplo, se diferentes portadoras possuírem diferentes larguras de banda).
[0041] As Tabelas 1 e 2 apresentam dois exemplos de mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem. De modo geral, os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem ser definidos de várias maneiras. Em um projeto, os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem ser especificados em um padrão e podem ser fixos. Em outro projeto, os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem ser definidos por uma rede sem fio (por exemplo, uma entidade de rede designada, ou um operador de rede) e pode ser configurável. Em um projeto, os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem ser comuns para todos os UEs servidos por uma célula e podem ser difundidos para os UEs. Em outro projeto, os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem ser específicos para cada UE e podem ser sinalizados para o UE.
[0042] Um grupo de uma ou mais portadoras de destino pode estar associado a cada portadora de origem e pode ser selecionado de várias maneiras e com base em vários critérios. Em um projeto, as portadoras de destino associadas a cada portadora de origem podem ser selecionadas com base na largura de banda de cada portadora. Uma concessão pode ser enviada de diferentes maneiras (por exemplo, em diferentes números de elementos de canal de controle (CCEs)), dependendo da largura de banda de uma portadora de origem através da qual a concessão é enviada e/ou da largura de banda de uma portadora de destino através da qual recursos são atribuídos. Cada portadora de origem pode ser então associada às portadoras de destino possuindo a mesma largura de banda que a portadora de origem de modo a reduzir a complexidade de decodificação nos UEs.
[0043] Em outro projeto, as portadoras de destino associadas a cada portadora de origem podem ser selecionadas com base em um modo de transmissão configurado para um UE em cada portadora. Um número de modos de transmissão pode ser suportado pela rede sem fio. Cada modo de transmissão pode especificar como os dados são transmitidos. Cada modo de transmissão pode também estar associado a um conjunto de formatos de DCI que podem ser usados para enviar concessões para transmissão de dados com base neste modo de transmissão. O UE pode ser configurado com um modo de transmissão específico em uma portadora e pode realizar decodificação cega para todos os formatos de DCI associados ao modo de transmissão configurado para o UE na portadora. Para cada portadora de origem associada a uma ou mais portadoras de destino, o UE pode realizar decodificação cega para todos os formatos de DCI associados a todos os modos de transmissão configurados para o UE em todas as portadoras de destino associadas a tal portadora de origem. Como exemplo, o UE pode ser configurado com o modo de transmissão 1 na portadora de destino X e com o modo de transmissão 2 na portadora de destino Y. Se a portadora de origem A for associada às portadoras de destino X e Y, então o UE pode realizar decodificação cega para a portadora de origem A para todos os formatos de DCI associados aos modos de transmissão 1 e 2, os quais são configurados para o UE nas portadoras de destino X e Y associadas à portadora de origem A. Em um projeto, para reduzir o número de decodificações cegas, as portadoras de destino em que o UE está configurado com o mesmo modo de transmissão podem ser agrupadas. Por exemplo, a portadora de origem A pode ser associada a um grupo de portadoras de destino nas quais o UE está configurado para o modo de transmissão 1, a portadora de origem B pode ser associada a um grupo de portadoras de destino nas quais o UE está configurado para o modo de transmissão 2, e etc. O UE pode então realizar decodificação cega para um conjunto de formatos de DCI para a portadora de origem A, realizar decodificação cega para outro conjunto de formatos de DCI para a portadora de origem B, e etc.
[0044] As portadoras de destino associadas a cada portadora de origem podem também ser selecionadas com base em outros critérios. As portadoras de destino podem ser selecionadas para reduzir a complexidade de decodificação dos UEs, etc. Um mapeamento de CI pode ser definido para cada portadora de origem com base nas portadoras de destino associadas a tal portadora de origem.
[0045] Os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem ser definidos e transportados de diversas maneiras. Em um primeiro projeto, um mapeamento de CI pode ser definido para cada portadora de origem e pode incluir uma portadora de destino (se houver) para cada valor de CI possível. Para o exemplo apresentado na Tabela 2, o mapeamento de CI para a portadora de origem A pode indicar que a portadora A recebe o valor de CI 00 (hexadecimal), a portadora B recebe o valor de CI 01, a portadora C recebe o valor de CI 10, e a portadora D recebe o valor de CI 11. Para o primeiro projeto, o número de bits usados para transportar cada portadora de destino pode depender do número total de portadoras de destino. Para o exemplo apresentado na Tabela 2, cinco portadoras de destino podem ser suportadas, e cada portadora de destino pode ser transportada por um valor de três bits. O mapeamento de CI para cada portadora de origem pode ser então transportada por quatro valores de 3 bits para as quatro portadoras de destino que recebem os quatro valores de CI possíveis. O primeiro projeto pode prover flexibilidade total na definição do mapeamento de CI para cada portadora de origem.
[0046] Em um segundo projeto, os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem ser definidos com base em uma definição comum de valores de CI. Em tal projeto, até 2N portadoras de destino podem ser suportadas com N bits para o campo de CI. Cada um dos 2N valores de CI possíveis pode ser atribuído para uma portadora de destino específica. O mapeamento de CI para cada portadora de origem pode então ser definido com base nesta definição comum de valores de CI. Por exemplo, quatro portadoras de destino A, B, C e D, podem ser suportadas com dois bits para o campo de CI, como mostrado na Tabela 3. A portadora A pode receber o valor de CI de 00 (hexadecimal), a portadora B pode receber o valor de CI de 01, a portadora C pode receber o valor de CI de 10, e a portadora D pode receber o valor de CI de 11. Esta definição comum de valores de CI pode ser aplicada para todas as portadoras de origem.Tabela 3
[0047] Em um projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode compreender um mapa de bits definido com base na definição comum de valores de CI. O mapa de bits para uma dada portadora de origem pode incluir 2N bits para até 2N portadoras de destino associadas aos 2N valores possíveis de CI. Para o exemplo apresentado na Tabela 3, o mapa de bits pode incluir quatro bits para quatro valores de CI possíveis de 00 a 11. O primeiro bit no mapa de bits pode corresponder à portadora A que recebeu o valor CI de 00, o segundo bit pode corresponder à portadora B que recebeu o valor CI de 01, o terceiro bit pode corresponder à portadora C que recebeu o valor CI de 10, e o quarto bit pode corresponder à portadora D que recebeu o valor CI de 11. O n-ésimo bit no mapa de bits pode ser ajustado para (i) um primeiro valor (por exemplo, 1) para indicar que a portadora de destino correspondente está associada à portadora de origem, ou (ii) um segundo valor (por exemplo, 0) para indicar que a portadora de destino correspondente não está associada à portadora de origem. Para o exemplo apresentado na Tabela 3, três mapas de bits para as portadoras de origem A, B e C, podem ser definidos como a seguir: Mapa de bit para a portadora de origem A: (1 1 0 0) Mapa de bit para a portadora de origem B: (0 1 1 0) Mapa de bit para a portadora de origem C: (1 0 1 0).
[0048] No exemplo acima, os quatro bits em cada mapa de bit correspondem às portadoras A, B, C e D. O mapa de bit para a portadora de origem A indica que as portadoras A e B estão associadas à portadora de origem A. O mapa de bits para a portadora de origem B indica que as portadoras B e C estão associadas com a portadora de origem B. O mapa de bit para a portadora de origem C indica que as portadoras A e C estão associadas à portadora de origem C.
[0049] Em outro projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode compreender uma lista de portadoras de destino que estão associadas com esta portadora de origem, com as portadoras de destino sendo definidas com base na definição comum dos valores de CI. Para o exemplo apresentado na Tabela 3, três listas para as portadoras de origem A, B e C podem ser definidas como a seguir: Lista para a portadora de origem A: (00), (01) Lista para a portadora de origem B: (01), (10) Lista para a portadora de origem C: (00), (10).
[0050] No exemplo acima, as quatro portadoras de destino possíveis, A, B, C e D, podem receber valores de CI tal como mostrado nas primeiras duas colunas da Tabela 3. A lista para a portadora de origem A indica que a portadora A com o valor de CI de 00 (hexadecimal) e a portadora B com o valor de CI de 01 estão ambas associadas à portadora de origem A. A lista para a portadora de origem B indica que a portadora B com o valor de CI de 01 e a portadora C com o valor de CI de 10 estão ambas associadas com a portadora de origem B. A lista para a portadora de origem C indica que a portadora A com o valor de CI de 00 e a portadora C com o valor de CI de 10 estão ambas associadas à portadora de origem C.
[0051] Em ainda outro projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode compreender uma lista de portadoras de destino que não estão associadas a tal portadora de origem, com as portadoras de destino sendo definidas com base na definição comum de valores de CI. Tal projeto pode reduzir o overhead de sinalização se o número de portadoras de destino não associadas às portadoras de origem for menor que o número de portadoras de destino associadas às portadoras de origem.
[0052] O segundo projeto pode ter menor overhead de sinalização que o primeiro projeto. A definição comum de valores de CI pode ser (i) definida por uma entidade de rede e explicitamente sinalizada para um UE ou (ii) conhecida A PRIORI pelo UE e não sinalizada. Por exemplo, a definição comum de CI pode ser baseada na ordem em que as portadoras de destino são configuradas, e as portadoras de destino com índices progressivamente mais elevados podem receber valores de CI progressivamente mais altos. O mapeamento de CI para cada portadora de origem pode então ser dado por um mapa de bits ou uma lista de portadoras de destino. Dado que a definição comum de CI é usada para todas as portadoras de origem, o segundo projeto pode suportar até 2n portadoras de destino com N bits para o campo de CI.
[0053] Os mapeamentos de CI para diferentes portadoras de origem podem também ser definidos e transportados de outras maneiras. Diferentes mapeamentos de CI podem ser definidos para diferentes portadoras de origem. Diferentes mapeamentos de CI podem também ser definidos para diferentes UEs. Diferentes mapeamentos de CI podem ser definidos para atribuição de portadora cruzada no enlace descendente e atribuição de portadora cruzada no enlace ascendente. Tais recursos podem propiciar flexibilidade na configuração de cada UE e podem também limitar o número de opções de CI que cada UE pode esperar para cada portadora de origem.
[0054] Em um projeto, uma concessão de enlace descendente ou uma concessão de enlace ascendente pode ser enviada para cada portadora na qual um UE é programado para transmissão de dados. Uma concessão pode ser enviada com base em um formato de DCI para uma portadora única e pode incluir um campo de CI para indicar uma portadora através da qual o UE está programado. O campo de CI pode ser usado para suportar a atribuição de portadora cruzada, como acima descrito. O campo de CI pode também ser usado para suportar configurações de enlace descendente e enlace ascendente (DL/UL) assimétricas em que o número de portadoras de enlace descendente não é igual ao número de portadoras de enlace ascendente. Por exemplo, o campo de CI pode ser usado para suportar uma configuração DL/UL assimétrica com uma portadora de enlace descendente e múltiplas portadoras de enlace ascendente.
[0055] Em um projeto, o campo de CI pode ser incluído em cada concessão e pode indicar uma portadora através da qual recursos são atribuídos, como acima descrito. Em outro projeto, o campo de CI pode ou não ser incluído em uma concessão. Se o campo de CI não estiver incluído, então a concessão pode ser para recursos em uma portadora de enlace descendente através da qual a concessão é enviada (para uma concessão de enlace descendente) ou uma portadora de enlace ascendente unicamente associada com a portadora de enlace descendente (para uma concessão de enlace ascendente). O campo de CI pode ser omitido em certos cenários de operação, tal como em uma implementação de rede homogênea com um único tipo de eNBs (por exemplo, macro eNBs), ou uma configuração de portadora DL/UL simétrica com igual número de portadoras de enlace descendente e portadoras de enlace ascendente, ou quando o número de portadoras de enlace descendente é maior que o número de portadoras de enlace ascendente. O campo de CI pode ser incluído em outros cenários de operação, tal como em uma implementação de rede heterogênea com diferentes tipos de eNBs, ou uma configuração de portadora UL/DL assimétrica (pelo menos para o caso em que uma portadora de enlace descendente está emparelhada com múltiplas portadoras de enlace ascendente), ou para atribuição de portadora cruzada. A atribuição de portadora cruzada pode ser usada para melhorar a confiabilidade de controle e para permitir a coordenação de interferência inter-células (ICIC).
[0056] De modo geral, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode ser definido de qualquer maneira e pode ser conhecido por um programador em uma rede sem fio e para um UE. O programador e o UE podem então ter a mesma interpretação de um valor de CI no campo de CI de uma concessão enviada para o UE.
[0057] O número de bits para o campo de CI (isto é, o número de bits de CI) pode ser determinado de várias maneiras. Em um projeto, o número de bits de CI pode ser configurável e pode ser igual a um, dois, três, ou algum outro número de bits. O número de bits de CI pode depender do número de portadoras disponíveis para transmissão de dados. Em um projeto, o número de bits de CI pode ser configurado para um UE e provido por meio de sinalização de camadas superiores. O número de bits de CI pode ser determinado com base em (i) um conjunto de canal físico de enlace descendente compartilhado (PDSCH) usado para transmissão de dados no enlace descendente e/ou (ii) um conjunto de canal físico de enlace ascendente compartilhado (PUSCH) usado para transmissão de dados no enlace ascendente. Em outro projeto, o número de bits de CI pode ser específico para uma célula e pode ser determinado com base na configuração de portadora da célula. Em tal projeto, um UE pode determinar quantos bits de CI esperar em uma concessão de enlace descendente com base no número de portadoras de enlace descendente configuradas para transmissão de dados no enlace descendente. O UE pode determinar quantos bits de CI esperar em uma concessão de enlace ascendente com base no número de portadoras de enlace ascendente configuradas para transmissão de dados no enlace ascendente.
[0058] Para todos os projetos acima descritos, o número de bits de CI em uma concessão de enlace descendente pode ou não ser igual ao número de bits de CI em uma concessão de enlace ascendente. O número de bits de CI para cada enlace pode depender de (i) se ou não a atribuição de portadora cruzada é suportada para este enlace, e (ii) do número de portadoras disponíveis para o enlace. O número de bits de CI para o enlace descendente e o número de bits de CI para o enlace ascendente podem ser comunicados para um UE se eles forem diferentes.
[0059] Um número configurável de bits de CI pode ser definido para cada um dentre o enlace descendente e o enlace ascendente com base em qualquer dos projetos acima descritos. Como exemplo, um, dois, ou três bits de CI podem ser usados para cada enlace e podem ser sinalizados para um UE. O número configurável de bits de CI pode reduzir o overhead para o campo de CI ao custo de uma maior complexidade. Em outro projeto, um número fixo de bits de CI pode ser usado para cada enlace em que a atribuição de portadora cruzada for suportada. Um único bit pode ser sinalizado para um UE para cada enlace para indicar se ou não a atribuição de portadora cruzada é suportada neste enlace. O UE pode presumir (i) um número predeterminado de bits de CI (por exemplo, três bits de CI) em cada concessão enviada para o UE com atribuição de portadora cruzada, ou (ii) nenhum bit de CI em cada concessão enviada para o UE sem atribuição de portadora cruzada.
[0060] A Figura 4 apresenta um projeto de um processo 400 para enviar concessões em uma rede sem fio. O processo 400 pode ser realizado por uma célula (como descrito abaixo) ou por alguma outra entidade. A célula pode determinar uma primeira portadora através da qual enviar uma concessão para um UE (bloco 412). A célula pode determinar uma segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE (bloco 414). A célula pode ajustar um campo de CI da concessão com base na segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE e um mapeamento de CI para a primeira portadora (bloco 416). Em um projeto, o mapeamento de CI pode compreender uma pluralidade de valores de CI para uma pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos. A célula pode ajustar o campo de CI da concessão para um valor de CI para a (ou atribuído para a) segunda portadora. A célula pode enviar a concessão para o UE na primeira portadora (bloco 418).
[0061] Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para a primeira portadora. Uma pluralidade de portadoras de origem incluindo a primeira portadora pode estar disponível para enviar concessões e pode estar associada a uma pluralidade de mapeamentos de CI, um mapeamento de CI para cada portadora de origem. Diferentes portadoras de origem podem estar associadas a diferentes mapeamentos de CI. Em outro projeto, o mapeamento de CI pode ser aplicável à pluralidade de portadoras de origem.
[0062] Em um projeto, o mapeamento de CI para a primeira portadora pode ser específico para o UE, e diferentes UEs podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora. Em outro projeto, o mapeamento de CI para a primeira portadora pode ser específico para a célula, e diferentes células podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora. A célula pode enviar sinalização transportando o mapeamento de CI para a primeira portadora. A célula pode enviar a sinalização especificamente para o UE (por exemplo, para um mapeamento de CI específico-UE), ou pode difundir a sinalização para todos os UEs (por exemplo, para um mapeamento de CI específico-célula).
[0063] Em um projeto, uma pluralidade de portadoras de enlace descendente pode estar disponível para enviar concessões de enlace descendente e podem estar associadas a uma pluralidade de mapeamentos de CI, um mapeamento de CI para cada portadora de enlace descendente. Em tal projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de enlace descendente pode indicar pelo menos uma portadora de enlace descendente através da qual recursos podem ser atribuídos por concessões de enlace descendente enviadas na portadora de enlace descendente. Em outro projeto, uma pluralidade de portadoras de enlace descendente pode estar disponível para enviar concessões de enlace ascendente e pode estar associada a uma pluralidade de mapeamentos de CI, um mapeamento de CI para cada portadora de enlace descendente. Neste projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de enlace descendente pode indicar pelo menos uma portadora de enlace ascendente através da qual recursos podem ser atribuídos por concessões de enlace ascendente enviadas na portadora de enlace descendente.
[0064] A célula pode determinar uma terceira portadora através da qual envia uma segunda concessão para o UE. A célula pode determinar uma quarta portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE. A célula pode ajustar o campo de CI da segunda concessão com base na quarta portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE e um segundo mapeamento de CI para a terceira portadora. A célula pode enviar a segunda concessão para o UE na terceira portadora. O mapeamento de CI para a primeira portadora pode cobrir um primeiro grupo de pelo menos uma portadora de destino, o qual pode incluir a segunda portadora. O segundo mapeamento de CI para a terceira portadora pode cobrir um segundo grupo de pelo menos uma portadora de destino, que pode incluir a quarta portadora. O primeiro grupo de portadoras de destino pode ser diferente do segundo grupo de portadoras de destino. O primeiro e segundo grupos podem também incluir números iguais ou diferentes de portadoras de destino.
[0065] A Figura 5 apresenta um projeto de um processo 500 para receber concessões em uma rede sem fio. O processo 500 pode ser realizado por um UE (como descrito abaixo), ou por alguma outra entidade. O UE pode receber uma concessão compreendendo um campo de CI na primeira portadora (bloco 512). O UE pode determinar uma segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE com base no campo de CI da concessão e um mapeamento de CI para a primeira portadora (bloco 514). Em um projeto, o mapeamento de CI pode compreender uma pluralidade de valores de CI para uma pluralidade de portadoras de destino nas quais recursos podem ser atribuídos. O UE pode determinar a segunda portadora com base em um valor de CI no campo de CI da concessão.
[0066] Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para a primeira portadora. Uma pluralidade de portadoras de origem incluindo a primeira portadora pode estar disponível para enviar concessões e pode estar associada a uma pluralidade de mapeamentos de CI, um mapeamento de CI para cada portadora de origem. Diferentes portadoras de origem podem estar associadas a diferentes mapeamentos de CI. Em um projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode cobrir um subconjunto de uma pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos. Tal projeto pode permitir que mais de 2N portadoras de destino sejam cobertas por um mapeamento de CI com apenas N bits para o campo de CI, por exemplo, como mostrado na Tabela 2. Em outro projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode cobrir a totalidade ou um subconjunto da pluralidade de portadoras de destino.
[0067] Em um projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode cobrir pelo menos uma portadora de destino possuindo a mesma largura de banda. Em outro projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode cobrir pelo menos uma portadora de destino para a qual o UE está configurado com o mesmo modo de transmissão. O UE pode ser configurado com um dentre uma pluralidade de modos de transmissão para cada uma dentre a pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos. Em ainda outro projeto, o mapeamento de CI para cada portadora de origem pode cobrir pelo menos uma portadora de destino para a qual o UE tem o mesmo tamanho de concessão. O UE pode ter um tamanho de concessão específico para cada uma dentre a pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos. O tamanho de concessão para cada portadora de destino pode ser determinado com base na largura de banda da portadora de destino, no modo de transmissão configurado para o UE na portadora de destino, e/ou outros fatores. Tais projetos podem reduzir a complexidade de decodificação do UE.
[0068] Em um projeto, o mapeamento de CI para a primeira portadora pode ser específico para o UE, e diferentes UEs podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora. Em outro projeto, o mapeamento de CI para a primeira portadora pode ser específico para uma célula que envia a concessão para o UE, e diferentes células podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora.
[0069] Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser para o enlace descendente. A concessão pode compreender uma concessão de enlace descendente atribuindo recursos para o UE para transmissão de dados no enlace descendente. A primeira e segunda portadoras podem ser diferentes portadoras de enlace descendente para atribuição de portadora cruzada no enlace descendente. Em outro projeto, o mapeamento de CI pode ser para o enlace ascendente. A concessão pode compreender uma concessão de enlace ascendente atribuindo recursos para o UE para transmissão de dados no enlace ascendente. A primeira portadora pode ser uma portadora de enlace descendente, e a segunda portadora pode ser uma portadora de enlace ascendente. A portadora de enlace ascendente pode não estar emparelhada com a portadora de enlace descendente para atribuição de portadora cruzada no enlace ascendente.
[0070] Em um projeto, o UE pode receber uma segunda concessão compreendendo o campo de CI em uma terceira portadora. O UE pode determinar uma quarta portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE com base no campo de CI da segunda concessão e um segundo mapeamento de CI para a terceira portadora. O mapeamento de CI para a primeira portadora pode cobrir um primeiro grupo de pelo menos uma portadora de destino incluindo a segunda portadora. O segundo mapeamento de CI para a terceira portadora pode cobrir um segundo grupo de pelo menos uma portadora de destino incluindo a quarta portadora. O primeiro grupo de portadoras de destino pode ser diferente do segundo grupo de portadoras de destino. Os primeiro e segundo grupos podem incluir um número igual ou diferente de portadoras de destino.
[0071] Em um projeto, o UE pode receber sinalização transportando o mapeamento de CI para a primeira portadora. Em um projeto, o mapeamento de CI pode compreender uma pluralidade de valores de CI para uma pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos. A sinalização pode transportar uma portadora de destino para cada valor de CI. Em outro projeto, a sinalização pode transportar um mapa de bits para o mapeamento de CI. O mapa de bits pode indicar se cada uma dentre uma pluralidade de portadoras de destino está incluída no mapeamento de CI. Em ainda outro projeto, a sinalização pode transportar uma lista de portadoras de destino incluídas no mapeamento de CI. O mapeamento de CI pode também ser sinalizado de outras maneiras.
[0072] A Figura 6 apresenta um projeto de um processo 600 para enviar mensagens de controle em uma rede sem fio. O processo 600 pode ser realizado por uma célula (como descrito abaixo) ou por alguma outra entidade. A célula pode gerar uma mensagem de controle portando informação de concessão de recursos, ou informação de ACK, ou informação de CQI, ou informação de estado de canal, ou informação de controle de potência, ou algumas outras informações, ou uma combinação destas (bloco 612). A célula pode determinar uma primeira portadora através da qual envia a mensagem de controle (bloco 614). A célula pode determinar uma segunda portadora à qual se aplica a mensagem de controle (bloco 616). A célula pode estabelecer um campo de CI da mensagem de controle com base na segunda portadora para a qual a mensagem de controle se aplica e um mapeamento CI para a primeira portadora (bloco 618). A célula pode enviar a mensagem de controle na primeira portadora (bloco 620).
[0073] Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para a primeira portadora. Uma pluralidade de portadoras de origem pode estar disponível para enviar mensagens de controle e pode estar associada a uma pluralidade de mapeamentos de CI, um mapeamento de CI para cada portadora de origem. Diferentes portadoras de origem podem estar associadas a diferentes mapeamentos de CI. Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para um UE para o qual a mensagem de controle é enviada, e diferentes UEs podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora. Em outro projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para a célula que envia a mensagem de controle, e diferentes células podem ter diferentes mapeamentos de CI para a primeira portadora.
[0074] A Figura 7 apresenta um projeto de um processo 700 para receber mensagens de controle em uma rede sem fio. O processo 700 pode ser realizado por um UE (como descrito abaixo) ou por alguma outra entidade. O UE pode receber uma mensagem de controle compreendendo um campo de CI em uma primeira portadora (bloco 712). O UE pode determinar uma segunda portadora na qual a mensagem de controle se aplica com base no campo de CI da mensagem de controle e em um mapeamento de CI para a primeira portadora (bloco 714). O UE pode obter informação de concessão de recursos, ou informação de ACK, ou informação de CQI, ou informação de estado de canal, ou informação de controle de potência, ou alguma outra informação, ou uma combinação destes a partir da mensagem de controle (bloco 716).
[0075] Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para a primeira portadora. Em um projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para o UE. Em outro projeto, o mapeamento de CI pode ser específico para uma célula que envia a mensagem de controle.
[0076] A Figura 8 apresenta um diagrama em blocos de uma estação base/eNB 110 e um UE 120, os quais podem ser uma das estações base/eNBs e um dos UEs na Figura 1. A estação base 110 pode estar equipada com T antenas 834a a 834t, e o UE 120 pode ser equipado com R antenas 852a a 852r, onde em geral, T > 1 e R > 1.
[0077] Na estação base 110, um processador de transmissão 820 pode receber dados provenientes de uma fonte de dados 812 para um ou mais UEs, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base em um ou mais projetos de modulação e codificação selecionados para este UE, e prover símbolos de dados para todos os UEs. O processador de transmissão 820 pode também processar informação de controle (por exemplo, para concessões de enlace descendente, concessões de enlace ascendente, mensagens de controle, mapeamentos de CI, e etc.) e prover símbolos de controle. O processador 820 pode também gerar símbolos de referência para sinais de referência. Um processador de transmissão (TX) de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) 830 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, símbolos de controle e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode prover T fluxos de símbolos de saída para T moduladores (MODs) 832a a 832t. Cada modulador 832 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (por exemplo, para OFDM, e etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 832 pode também processar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. T sinais de enlace descendente provenientes dos moduladores 832a a 832t podem ser transmitidos através de T antenas 834a a 834t, respectivamente.
[0078] No UE 120, as antenas 852a a 852r podem receber os sinais de enlace descendente da estação base 110 e/ou de outras estações base e pode prover sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 854a a 854r, respectivamente. Cada demodulador 854 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente, e digitalizar) seu sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 854 pode também processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM e etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 856 pode obter símbolos recebidos provenientes de todos os R demoduladores 854a a 854r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos se aplicável, e prover símbolos detectados. Um processador de recepção 858 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados para o UE 120 para um depósito de dados 860, e prover informações de controle decodificadas para um controlador/processador 880.
[0079] No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 864 pode receber e processar dados de uma fonte de dados 862 e informação de controle do controlador/processador 880. O processador 864 pode também gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos provenientes do processador de transmissão 864 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 866, se aplicável, adicionalmente processados pelos moduladores 854a a 854r (por exemplo, para SC-FDM, OFDM, e etc) e transmitidos para a estação base 110. Na estação base 110, os sinais de enlace ascendente provenientes do UE 120 e de outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 834, processados pelos demoduladores 832, detectados por um detector MIMO 836, se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recepção 838 para obter dados decodificados e informações de controle enviados pelo UE 120. O processador 838 pode prover os dados decodificados para um depósito de dados 839 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 840.
[0080] Os controladores/processadores 840 e 880 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 840 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem realizar ou direcionar o processo 400 na Figura 4, o processo 600 na Figura 6, e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. O processador 880 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 podem realizar ou direcionar o processo 500 na Figura 5, o processo 700 na Figura 7, e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. As memórias 842 e 882 podem armazenar dados e códigos de programas para a estação base 110 e para o UE 120, respectivamente. Um programador 844 pode programar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou no enlace ascendente e pode atribuir recursos para os UEs programados.
[0081] Em uma configuração, o aparelho 110 para comunicação sem fio pode incluir mecanismos para determinar uma primeira portadora através da qual envia uma concessão para um UE, mecanismos para determinar uma segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE, mecanismos para ajustar um campo de CI da concessão com base na segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE e um mapeamento de CI para a primeira portadora, e mecanismos para enviar a concessão para o UE na primeira portadora.
[0082] Em outra configuração, o aparelho 120 para comunicação sem fio pode incluir mecanismos para receber uma concessão compreendendo um campo de CI em uma primeira portadora por um UE, e mecanismos para determinar uma segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o UE com base no campo de CI da concessão e em um mapeamento de CI para a primeira portadora.
[0083] Em ainda outra configuração, o aparelho 110 para comunicação sem fio pode incluir mecanismos para gerar uma mensagem de controle portando informações de concessão de recursos, ou informações de ACK, ou informações de CQI, ou informações de estado de canal, ou informações de controle de potência, ou algumas outras informações, ou uma combinação destas, mecanismos para determinar uma primeira portadora através da qual envia a mensagem de controle, mecanismos para determinar uma segunda portadora à qual se aplica a mensagem de controle, mecanismos para ajustar um campo de CI da mensagem de controle com base na segunda portadora através da qual a mensagem de controle se aplica e em um mapeamento de CI para a primeira portadora, e mecanismos para enviar a mensagem de controle na primeira portadora.
[0084] Em ainda outra configuração, o aparelho 120 para comunicação sem fio pode incluir mecanismos para receber uma mensagem de controle compreendendo um campo de CI em uma primeira portadora, mecanismos para determinar uma segunda portadora à qual a mensagem de controle se aplica com base no campo de CI da mensagem de controle e um mapeamento de CI para a primeira portadora, e mecanismos para obter informações de concessão de recursos, ou informações de ACK, ou informações de CQI, ou informações de estado de canal, ou informações de controle de potência, ou algumas outras informações, ou uma combinação destes a partir da mensagem de controle.
[0085] Em um aspecto, os mecanismos acima mencionados podem ser os processadores 820, 838 e/ou 840 na estação base 110, e/ou os processadores 858, 864 e/ou 880 no UE 120, os quais podem ser configurados para realizar as funções descritas para os mecanismos acima mencionados. Em outro aspecto, os mecanismos acima mencionados podem ser um ou mais módulos ou qualquer aparelho configurado para realizar as funções descritas pelos mecanismos acima mencionados.
[0086] Os técnicos na área notarão que as informações e sinais podem ser representados usando qualquer de uma diversidade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que possam ter sido mencionados por em toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas eletromagnéticos, campos ou partículas ópticos, ou quaisquer combinações destas.
[0087] Os técnicos na área notarão também que os vários exemplos de blocos lógicos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmos descritos em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser implementados na forma de hardware eletrônico, software de computador, ou combinações destes. Para ilustrar claramente tal intercambialidade de hardware e software, os vários exemplos de componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade for implementada na forma de hardware ou software depende da aplicação específica e restrições de projeto impostas sobre o sistema como um todo. Os técnicos na área podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação específica, porém tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como ocasionando um afastamento do escopo da presente invenção.
[0088] Os vários exemplos de blocos lógicos, módulos e circuitos descritos em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), arranjos de porta programáveis em campo (FPGA) ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas individuais, ou lógica de transistores, componentes de hardware individuais, ou qualquer combinação destes projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém como alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencionais. Um processador pode também ser implementado na forma de uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
[0089] As etapas de um método ou algoritmo descritas em conexão com as modalidades descritas aqui podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação de ambos. O módulo de software pode residir em uma memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido pelos técnicos na área. Um meio de armazenamento exemplar sendo acoplado ao processador de tal forma que o processador possa ler informações a partir do, e gravar informações no, meio de armazenamento. Como alternativa, o meio de armazenamento pode estar integrado ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Como alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes individuais em um terminal de usuário.
[0090] Em um ou mais projetos exemplares, as funções aqui descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação destes. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou códigos em um meio legível por computador. Os meios legíveis por computador incluem meios para armazenamento em computadores e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou especial. Como exemplo, mas não limitação, tais meios legíveis por computador podem incluir RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser usado para portar ou armazenar códigos de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessados por um computador de propósito geral ou especial, ou um processador de propósito geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é apropriadamente atribuída como um meio legível por computador. Como exemplo, se o software for transmitido a partir de um website, servidor, ou outra fonte remota, usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio, e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio, e microondas estão incluídos na definição de meio. Disco (disk) e disco (disc), como utilizado aqui, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete, e disco blu-ray, onde discos (disks) usualmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. As combinações dos acima mencionados devem também estar incluídas no escopo de meios legíveis por computador.
[0091] A descrição acima das modalidades preferidas é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica realize ou use a presente invenção. Várias modificações à descrição ficarão prontamente aparentes para os técnicos na área, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades sem sair do conceito inventivo ou escopo da descrição. Dessa forma, a presente invenção não deve ser limitada às modalidades aqui apresentadas, devendo receber o escopo mais amplo, consistente com os princípios e as novas características aqui descritos.
Claims (13)
1. Método para comunicação sem fio, compreendendo: receber uma concessão compreendendo um campo de indicador de portadora, CI, em uma primeira portadora por um equipamento de usuário, UE; e determinar, com base no campo CI da concessão e em um mapeamento CI para a primeira portadora, uma segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o equipamento de usuário, em que a determinação determina que a segunda portadora é indicada por um valor do campo CI dentro do mapeamento CI, caracterizado por: o mapeamento CI para a primeira portadora ser específico para a célula, e diferentes células possuírem diferentes mapeamentos CI para a primeira portadora.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo mapeamento de CI cobrir uma pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo equipamento de usuário ser configurado com um dentre uma pluralidade de modos de transmissão para cada uma dentre uma pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos, e em que o mapeamento de CI cobre pelo menos uma portadora de destino que é configurada com o mesmo modo de transmissão que o modo de transmissão com o qual o equipamento de usuário é configurado.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo equipamento de usuário possuir um tamanho de concessão específico para cada uma dentre uma pluralidade de portadoras de destino através das quais recursos podem ser atribuídos, e em que o mapeamento de CI cobre pelo menos uma portadora de destino para a qual o equipamento de usuário possui o mesmo tamanho de concessão, e em que o tamanho da concessão indica uma quantidade de recursos atribuídos pela concessão.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo tamanho de concessão para cada portadora de destino ser determinado com base em uma largura de banda da portadora de destino, ou em um modo de transmissão configurado para o equipamento de usuário na portadora de destino, ou ambos.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender também: receber uma segunda concessão compreendendo o campo de CI em uma terceira portadora; e determinar uma quarta portadora através da qual recursos são atribuídos para o equipamento de usuário com base no campo de CI da segunda concessão e em um segundo mapeamento de CI para a terceira portadora, em que o mapeamento de CI para a primeira portadora cobre um primeiro grupo de pelo menos uma portadora de destino incluindo a segunda portadora, em que o segundo mapeamento de CI para a terceira portadora cobre um segundo grupo de pelo menos uma portadora de destino incluindo a quarta portadora, e em que o primeiro grupo de pelo menos uma portadora de destino é diferente do segundo grupo de pelo menos uma portadora de destino.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender também: receber sinalização transportando o mapeamento de CI para a primeira portadora.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela sinalização transportar um mapa de bits para o mapeamento de CI, o mapa de bits indicando se cada uma dentre uma pluralidade de portadoras de destino está incluída no mapeamento de CI.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender também: receber sinalização indicando se a atribuição de portadora cruzada se aplica, e em que a concessão compreende o campo de CI se a atribuição de portadora cruzada se aplica e não compreende o campo de CI se a atribuição de portadora cruzada não se aplica.
10. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: mecanismos para receber uma concessão compreendendo um campo de indicador de portadora, CI, em uma primeira portadora por um equipamento de usuário, UE; e mecanismos para determinar, com base no campo CI da concessão e em um mapeamento de CI para a primeira portadora, uma segunda portadora através da qual recursos são atribuídos para o equipamento de usuário, em que a determinação determina que a segunda portadora é indicada por um valor do campo CI dentro do mapeamento de CI, caracterizado por: o mapeamento CI para a primeira portadora ser específico para a célula, e diferentes células possuírem diferentes mapeamentos CI para a primeira portadora.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pela concessão compreender uma concessão de enlace descendente atribuindo recursos para transmissão de dados no enlace descendente, e em que a primeira e a segunda portadoras são portadoras de enlace descendente diferentes.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pela concessão compreender uma concessão de enlace ascendente atribuindo recursos para transmissão de dados no enlace ascendente, e em que a primeira portadora é uma portadora de enlace descendente e a segunda portadora é uma portadora de enlace ascendente.
13. Memória caracterizada por compreender instruções que, quando executadas por um computador, fazem com que o computador execute o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
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