BR112012006634A2 - máquina para produzir espuma dentro de uma bolsa - Google Patents

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Mark Garceau
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Sealed Air Corporation (Us)
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Abstract

MÁQUINA PARA PRODUZIR ESPUMA DENTRO DE UMA BOLSA. A presente invenção refere-se a uma máquina que produz espuma em bolsa a partir de precursores misturados dentro da bolsa. A máquina compreende uma base e uma carcaça. A base e a carcaça são móveis em relação uma com a outra entre uma posição desacoplada base/carcaça e uma posição acoplada base/carcaça. Na posição acoplada base/carcaça, a base e a carcaça dividem a bolsa de forma que uma câmara de mistura é isolada da parte restante da bolsa. O primeiro e segundo bocal injeta precursores de espuma dentro da câmara de mistura. Um misturador se acopla à câmara de mistura para fornecer energia de mistura para facilitar a reação de espuma.

Description

Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "MÁQUINA
W PARA PRODUZIR ESPUMA DENTRO DE UMA BOLSA". Este pedido reivindica o beneflcio do Pedido de Patente Provisó- rio dos Estados Unidos Série N° 61/277.411 registrado em 24.09.09 o qual " 5 está incorporado integralmente por referência neste documento. A presente invenção se refere a uma máquina para produzir es- puma numa bolsa-
ANTECEDENTES A espuma de poliuretano pode ser formada pela mistura de um 10 composto de isocianato com um material contendo hidroxila, tal como um poliálcool (quer dizer, um composto que contenha múltiplos grupos hidroxi- la), normalmente na presença de água e um catalisador. Como o isocianato "« e precursores de espuma de poliálcool reagem na presença do catalisador "9 para formar poliuretano, a água reage com isocianato para produzir gás dió- 15 xido de carbono, o qual atua como um agente inflador ou espumante para expandir o poliuretano dentro de uma estrutura celular espumada (quer di- zer, uma espuma de poIiuretano). Com embalagem de espuma em bolsa, os precursores da es- puma podem ser misturados e dispensados dentro de bolsas plásticas flexí- 20 veis, por exemplo, como as bolsas são formadas a partir de filme plástico. Como os precursores reagem para formar espuma expansiva dentro da bol- sa, a bolsa pode ser fechada hermeticamente. A bolsa então pode ser colo- cada dentro de uma caixa segurando um objeto para ser amortecido. A es- puma tende a se expandir dentro da bolsa dentro do espaço disponível den- 25 tro da caixa para formar uma almofada de espuma personalizada ao redor do objeto embalado. Máquinas para produzir almofadas de espuma em bol- sa estão descritas, por exemplo, nas Patentes dos Estados Unidos
4.800.708; 4.854.109; 5.376.219; 5.727.370; 6.003.288; 6.550.229; e
6.675.557; cada uma das quais está incorporada neste documento na sua 30 integridade por referência, e tais máquinas estão disponíveis, por exemplo, a partir de Sealed Air Corporation sob as marcas registradas lnstapak®, Spe- Pad¢eH1mght®m1TstaµclUke|®.
As máquinas que produzem embalagem de espuma em bolsa
W podem usar um dispensador no qual os precursores da espuma introduzem o dispensador para misturar um com outro numa câmara de mistura interna do dispensador para formar uma composição espumante. A composição es- " 5 pumante resultante sai então do dispensador via uma saída de descarga. Vide, por exemplo, as Patentes dos Estados Unidos 4.898.327 e 5.255.847, cada uma das quais está incorporada neste documento na sua integridade por referência. A espuma de poIiuretano tende a se colar em objetos conforme 10 ela endurece como espuma. Esta tendência pode ser problemática dentro do dispensador a partir do qual os precursores de espuma misturada são ejeta- dos. Então, os precursores de espuma poIiálcool e isocianato podem ser " impedidos de se misturarem entre si até justo antes da injeção a partir do dispensador. Não obstante, ao longo do tempo a composição espumante a 15 pode se acumular na câmara de mistura interna e a saída de descarga do dispensador, endurecida em espuma, e perturbar a operação desejada. A- cúmulo de espuma pode se formar também no extremo do bocal e projetar- se abaixo do bocal. Como um resultado, a câmara de mistura e saída de descarga 20 de um injetor pode exigir limpeza frequente. O dispensador pode ser limpo por um solvente capaz de dissolver tanto a espuma como os precursores e a composição espumante antes do seu estado totalmente curado. Para evitar desmontagem frequente e Iimpeza manual do dispensador, o solvente pode ser fomecido no extremo de descarga do dispensador para limpar o dispen- 25 sador numa base constante. Vide, por exemplo, as Patentes dos Estados Unidos 6.811.059; 6.929.193; e 6.996.956, e Publicações de Pedido de Pa- tentes dos Estados Unidos 2009/0038270 Al e 2002/0092278 A1, cada uma das quais está incorporada neste documento na sua integridade por referên- cia. 30 Existem desafios apresentados pelo uso de um solvente desta maneira. A alimentação do solvente ao dispensador contribui para a despesa operacional e complexidade dos sistemas de embalagem de espuma na bol-
sa. Alêm disso, excesso de solvente que pode fluir desde o dispensador dentro da próxima almofada a ser formada também pode vazar através de selos incompletos ou furos de suspiro na bolsa ou filma contendo a espuma. Tal vazamento de solvente pode ser prejudicial para a aparência da superfí- 5 cie de certos tipos de itens embalados, por exemplo, incluindo madeira.
RESUMO O assunto revelado atualmente pode tratar um ou mais dos pro- blemas supramencionados. Uma modalidade é dirigida a uma máquina útil para misturar o 10 primeiro e segundo precursor de espuma para produzir espuma dentro de uma bolsa compreende uma base e uma carcaça. A base e a carcaça são móveis em relação uma com a outra entre uma posição desacoplada ba- " se/carcaça e uma posição acoplada base/carcaça. Na posição desacoplada base/carcaça, a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inser- b 15 ção da bolsa entre a base e a carcaça. Na posição acoplada base/carcaça, a carcaça e a base pressionam juntas para segurar a bolsa entre a base e a carcaça e para dividir a bolsa em (1) uma câmara de mistura e (2) uma parte restante de forma que a câmara de mistura é isolada da parte restante da bolsa. Um primeiro bocal é adaptado para injetar o primeiro precursor de 20 espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa. Um segundo bocal adaptado para injetar o segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa- Um misturador é adaptado para acoplar a câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quando a base 25 e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, desse modo facilitan- do a reação de produção de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma. Uma ou mais modalidades da máquina podem operar para criar espuma em bolsas com perturbação reduzida da operação do bocal causada 30 pelo entupimento ou acúmulo de espuma, e então reduzir a necessidade e frequência de limpeza do bocal. Algumas modalidades da máquina podem ser desprovidas de estrutura para aquecer os precursores da espuma; e/ou a máquina pode ser usada para criar espuma numa bolsa num Iugar sem aquecimento dos precursores de espuma. Estes e outros objetivos, vantagens, e atributos do presente as- sunto revelado serão entendidos mais rapidamente e apreciados por refe- 5 rência à descrição detalhada e aos desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista em perspectiva representativa de uma máquina de modalidade 10 tendo um rolo 104 de séries de bolsas 102 insta- Iado. 10 a figura 2 é uma vista em elevação frontal da máquina da figura 1, porém, sem as bolsas instaladas; a figura 3 é uma vista em elevação do lado direito da máquina " da figura 2, porém, sem ilustrar o conjunto do injetor 50 e elevador 51; a figura 4 é uma vista em elevação do lado direito da máquina a 15t da figura 3, porém, com a base e a carcaça na posição desacoplada ba- se/carcaça; a figura 5 é uma vista em elevação frontal da máquina da figura 4, porém, tendo a carcaça aberta adicionalmente para propósito de ilustra- ção; 20 a figura 6 é uma vista de cima da máquina da figura 3; a figura 7 é uma vista frontal representativa da base 14 e de uma carcaça 12 na posição desacoplada base/concha e o conjunto do injetor no modo retraído; a figura 8 é uma vista representativa da seção transversal parcial 25 tomada ao longo da linha 8-8 da figura 2 mostrando o divisor 40 na posição acoplada do divisor; a figura 9 é uma vista representativa da seção transversal parcial similar à figura 8, mas, com o divisor 40 na posição desacoplada; a figura 10 é uma vista representativa parcial da seção transver- 30 sal tomada ao longo da linha 10 — 10 da figura 2; a figura 11 é uma vista representativa parcial da seção transver- sattomada~ongUda|i|j|la ll- ll da ('igura lO;
a figura 12 é uma vista explodida representativa da base, carca- - ça e conjunto do injetor tendo uma bolsa 100 na posição de enchimento; a figura 13 é uma vista representativa secional lateral da bolsa e do conjunto do injetor na posição retraída; 5 a figura 14 é uma vista representativa secional lateral da bolsa e
. do conjunto do injetor na posição acoplada; a figura 15 é uma vista representativa da base, carcaça e con- junto do injetor com o conjunto do injetor na posição retraída e a base e a carcaça na posição desacoplada base/carcaça; 10 a figura 16 é uma vista representativa similar à figura 15, porém, com a base e a carcaça na posição acoplada base/concha e o conjunto do injetor na posição acoplada; e a figura 17 é uma vista representativa similar à figura 16, porém,
4 representando o precursor da in jeção de espuma; 15 a figura 18 é uma vista representativa similar à figura 17, porém, corn o conjunto do injetor na posição retraída depois de injetar os precurso- res de espuma dentro do primeiro e segundo compartimentos da câmara de mistura da bolsa; a figura 19 é uma vista representativa similar à figura 18, porém, 20 tendo uma representação do divisor na posição desacoplada de forma que o primeiro e o segundo precursor de espuma possam reagir na câmara de mistura da bolsa; a figura 20 é uma vista representativa similar e subsequente à fi- gura 19, porém, com a base e a carcaça na posição desacoplada ba- 25 se/concha e representando a expansão da espuma dentro da parte restante da bolsa; a figura 21 é uma vista representativa do sistema de alimentação de precursor de espuma; a figura 22 é uma vista representativa mostrando o efeito sobre a 30 bolsa mantida entre a base e a carcaça da máquina quando na posição aco- plada base/carcaça e a posição acoplada do divisor, onde a máquina não é mostrada;
a figura 23 é a vista representativa do efeito sobre a bolsa como & na figura 22, mas, mostrando precursor de espuma no primeiro e no segun- do compartimento da bolsa; a figura 24 é a vista representativa do efeito sobre a bolsa man- " 5 tida entre a base e a carcaça da máquina quando na posição acoplada ba- . se/carcaça e a posição desacoplada do divisor, onde a máquina não é mos- trada, mostrando o primeiro e o segundo precursor de espuma misturados. a figura 25 é uma vista representativa do efeito sobre a bolsa onde tanto a base e a carcaça estão ambas na posição desacoplada ba- lO se/carcaça e o divisor está na posição desacoplada, onde a máquina não é mostrada, mostrando a espuma reagida expandida na bolsa; a figura 26 é uma vista representativa parcial em seção trans- " versal similar à figura 8, porém, mostrando a bolsa 100 instalada na máquina com a base e a carcaça na posição acoplada base/concha e o divisor na
W 15 posição acoplada do divisor; a figura 27 é uma vista representativa parcial da seção transver- sal simiiar à figura 26, mas, mostrando o primeiro e o segundo precursor de espuma no primeiro e no segundo compartimento da bolsa; a figura 28 é uma vista representativa parcial em seção trans- 20 versal similar à figura 8, porém, mostrando a máquina com a base e a carca- ça na posição acoplada base/concha e o divisor na posição desacoplada do divisor; a figura 29 é uma vista representativa parcial em seção trans- versal similar à figura 27, porém, de uma modalidade alternativa mostrando 25 a bolsa 100 instalada na máquina 11 com a base e a carcaça na posição acoplada base/concha e o divisor na posição acoplada do divisor; a figura 30 é uma vista representativa parcial em seção trans- versal similar à figura 29, porém, mostrando a máquina com a base e a car- caça na posição acoplada base/concha e o divisor na posição desacoplada 30 do divisor; a figura 31 é uma vista representativa parcial em seção trans- versal similar à figura 30, porém, mostran o a máquina com a base e a car-
caça na posição acoplada base/concha, o divisor na posição desacoplada do
W divisor, e os misturadores 43, 45 engatando a bolsa para fornecer energia de mistura; a figura 32 é um desenho esquemático representativo do siste- " 5 ma de controle; + a figura 33 é uma vista em perspectiva representativa de uma máquina de modalidade 300 tendo um rolo 404 de séries de bolsas 402 ins- talado e a carcaça 312 na posição acoplada base/carcaça; a figura 34 é uma vista em perspectiva parcial representativa da 10 carcaça 312, base 314, misturador 370, e bocais 358, 360 da máquina; a figura 35 é uma vista parcial representativa de um recorte Iate- ral da máquina 300 na posição desacoplada base/carcaça e na posição de- " sacoplada da mandibula superior antes da injeção dos precursores de es- . puma; 15 a figura 36 é uma vista parcial representativa de um recorte late- ral da máquina 300 na posição acoplada base/carcaça e na posição desaco- plada da mandíbula superior; a figura 37 é uma vista parcial representativa de um recorte late- ral da máquina 300 na posição acoplada base/carcaça e na posição acopla- 20 da da mandíbula superior; a figura 38 é uma vista parcial representativa de um recorte late- ral da máquina 300 na posição desacoplada base/carcaça e na posição de- sacoplada da mandíbula superior depois dos precursores de espuma injeta- dos terem sido misturados; e 25 a figura 39 é uma vista em perspectiva representativa de uma máquina de modalidade 300 tendo um rolo 404 de séries de bolsas 402 ins- talado e a carcaça 312 na posição desacoplada base/carcaça; Vários aspectos do assunto revelado neste documento são des- critos com referência aos desenhos. Para propósitos de simplicidade, como 30 números podem ser usados para referir-se a elementos semelhantes, simila- res ou correspondentes dos diversos desenhos. Os desenhos e descrição d ejáÜ destim± âssunto reivindicado para a torma específica revelada. Particularmente, a intenção é cobrir todas as modifica- ções, equivalentes e alternativas caindo dentro do espírito e escopo da ma- téria reivindicada.
DESCRIÇÃO DETALHADA 5 Várias modalidades das máquinas da presente invenção, por exemplo, máquina 10 (figura 1), máquina 11 (figura 29), e máquina 300 (figu- ra 33) podem ser usadas para produzir espuma dentro de uma bolsa, por exemplo, bolsa 100. Bolsa 10 A bolsa 100 pode compreender folhas frontal e traseira 128, 130 seladas juntas em áreas selecionadas. (figuras 12 -14) Por exemplo, a bolsa 100 pode compreender selos 108 aderindo às folhas frontal e traseira em " áreas selecionadas para formar e definir uma ou mais demarcações de bor- da do interior da bolsa. (figuras 15 -20, 22-25) Selos 108 podem ser forma- . 15 dos por selagem com calor das folhas ou pela aplicação de um adesivo para manter as folhas juntas nas regiões desejadas. Uma borda da bolsa pode ser formada dobrando-se uma folha sobre si mesma (por exemplo, dobra central) de forma tal que um selo não é necessário para formar a borda cor- respondente que em essência forma a demarcação entre as folhas frontal e 20 traseira. (figuras 13 -14) A bolsa 100 pode incluir um cavado 110, por exemplo, formando da borda superior da bolsa. O cavado 110 pode ser formado, por exemplo, aderindo às folhas frontal e traseira 128, 130 uma à outra, por exempio, por um seío de aleta para criar uma região de selo de aleta 132. O cavado 110 25 também pode ser formado sem um selo na região do selo da aleta 132, po- rém, tendo selos de extremo 108 estendendo-se para o topo do cavado em cada extremo para "fechar" o cavado em cada extremo. A bolsa 100 pode compreender uma primeira válvula unidirecio- nal 112 e uma segunda válvula unidirecional 113, por exemplo, posicionada 30 na região do selo de aleta 132. Válvulas unidirecionais adequadas (também descritas na tecnologia como válvulas de fechamento autônomo e válvulas e ec amen o au oma jco sao con eci as na ecno ogia, por exemp o, co-
mo descrito por uma ou mais das Patentes dos Estados Unidos N"
4.966.197; 4.917.646; 5.348.157; 5.803.263; 5.830.780; cada uma das quais está incorporada neste documento na sua integridade por referência. À guisa de exemplo, as válvulas unidirecionais 112, 113 podem 5 compreender cada uma primeira folha de material termoplástico e uma se- gunda folha de material termoplástico numa relação face a face uma com a outra. Para formar uma válvufa unidirecional, as folhas de material termo- plástico podem ser fixadas juntas ao longo de uma parte das suas bordas Iongitudinais de tal forma que as folhas definem uma passagem entre elas. A 10 passagem define um extremo de entrada e um extremo de saida. As bordas longitudinais estão fixadas através da parte das bordas mais próximas do extremo da entrada com o restante para o extremo de saída sendo aberto em cada borda longitudinal. Um grande número de bolsas 100 pode ser fornecido como sé- . 15 ries de bolsas 102 configuradas como rolo 104 (figura 1). Cada uma das bol- sas adjacentes 100 pode ser separada da bolsa anexa pelo selo 108. Uma linha de enfraquecimento 106 pode ser formada entre bolsas adjacentes 100, por exemplo, formadas dentro do selo 108, para facilitar o desprendi- mento das bolsas adjacentes. Por exemplo, a linha de enfraquecimento 106 20 pode compreender um grande número de perfurações formadas no selo 108 (ou entre selos adjacentes). Adicionalmente, o grande número de bolsas po- de ser suprido num arranjo empilhado como formulário contínuo, ou pode ser suprido como bolsas individuais independentes. A bolsa 100 pode compreender um ou mais suspiros, por exem- 25 pio, suspiro 103. (figuras 15-25) Um suspiro adequado está projetado e/ou posicionado para fornecer comunicação de gás ou vapor entre o interior da bolsa e o exterior da bolsa, enquanto se minimiza a comunicação de espuma (e/ou espuma reagindo, expandindo) entre o interior da bolsa e o exterior da bolsa. O suspiro, ou um ou mais suspiros, podem ser posicionados na bolsa 30 100 para facilitar o fluxo de gás de subproduto desde o interior da bolsa, en- quanto se minimiza o fluxo de espuma ou reação ou expansão de espuma da bdsaT1'%=ravésUjeum=_mais"$usµi|Us. Por exemplo, o suspiro 103 pode ser localizado ou posicionado numa parte da bolsa que está fora da - câmara de mistura 120 da bolsa discutida neste documento. O suspiro 103 pode incluir um ou mais, por exemplo, um grande número de perfurações ou fendas na folha. O suspiro 103 pode ser formado 5 na folha frontal 128 ou na folha traseira 130 ou ambas as bolsas 100. Tal · suspiro está descrito, por exemplo, nas Patentes dos Estados Unidos
5.899.325 e 6.712.201, cada uma das quais está incorporada neste docu- mento integralmente por referência. Outra modalidade do suspiro compreen- de uma abertura relativamente pequena ou brecha num selo de borda da 10 bolsa, por exemplo, como revelado na Patente dos Estados Unidos
6.550.229, previamente incorporada por referência. Além disso, tal abertura ou brecha podem ser rodeadas por um conjunto de selos parciais formando " um caminho tortuoso através do qual os gases podem passar, porém, atra- b vés do qual o fluxo de espuma e Ilquido é impedido, como apresentado, por 15 exemplo, nas Patentes dos Estados Unidos 5.376.219 e 5.699.902, cada uma das quais é incorporada por referência neste documento na sua integri- dade. Em outra modalidade do suspiro, o suspiro pode incluir um material permeável ao gás como fibras de poliolefina coladas não trançadas, polite- trafluoroetileno microporoso (PTFE), tecidos têxteis tal como poliolefinas te- 20 cidas, papeis porosos, tais como papel Kraft de grau cirúrgico, polipropileno entrançado soldado, e membranas microporosas. A quantidade e tipo de material permeável ao gás é suficiente para permitir o gás escapar desde o interior da bolsa enquanto impede o escape da espuma em expansão ou líquidos desde o interior da bolsa. Tal suspiro é descrito em WO 25 1998/046498, a qual está por referência incorporada integralmente neste documento. As folhas 128, 130 podem incluir materiais úteis para formação dentro da bolsa 100, tais como filmes poliméricos ou folhas fibrosas compre- endendo, por exemplo, papel. Filmes poliméricos úteis podem incluir um ou 30 rnais materiais termoplásticos selecionados de poliolefinas, por exemplo, homopolímeros de polietileno, tal como poIietileno de baixa densidade tais eefrí€)13olietile1=de±}aixame11siddde (LDPE) e polietileno de lata densidade
(HDPE), copolímeros de polietileno, tais como, ionômero, etileno/vinil acetato . copolímero (EVA), etileno / copolímero de (meta) acrilato (EMA), copolíme- ros heterogêneos (por exemplo, Zeigler-Natta catalisado) etileno/alfa —olefina (por exemplo, polietileno linear de baixa densidade (LLDPE), polietileno de 5 densidade muito baixa (VLDPE), e polietileno de densidade ultra baixa
· (ULDPE)), homopolímero de polipropileno, copolimero de polipropileno (por exemplo, copolímero propileno/etileno); e poliésteres, poIiestirenos, poliami- das e policarbonatos.
O filme polimérico pode ser de camada única ou de várias camadas, por exemplo, um filme de três camadas tendo uma camada 10 seladora, uma camada central (núcleo), e uma camada externa para maltra- tar.
O filme pode ser feito por métodos de formação de filme conhecidos na tecnologia, tais como co-extrusão e Iaminação.
Material útil para folha está " disponível, por exemplo, da Sealed Air Corporation numa configuração de b rolo dobrado no centro sob as marcas registradas SpeedyPacker® prata 15 SP19 e SP30. O material de folha disponível como um rolo de bolsas de três lados convertidas - tendo os Iados transversais formados por selos de calor com perfurações através dos selos, um lado Iongitudinal formado por uma dobra central, e o outro lado longitudinal aberto — está disponível, por exem- plo, a partir de Sealed Air Corporation sob as marcas registradas lnstapac- 20 ker® Tabletop branco lP16 e IP24. Sistema de alimentação de Precursores de Espuma A máquina 10 compreende um sistema de alimentação 90 de precursor de espuma. (figura 21) O sistema de alimentação compreende o tanque de alimentação 20 do primeiro precursor de espuma e o tanque de 25 alimentação 22 do segundo precursor de espuma 72, 74, respectivamente. (figuras 6 e 21) Os tanques de alimentação 20, 22 podem ser um recipiente tipo bolsa na caixa, onde o precursor de espuma é armazenado dentro e alimentado desde uma bolsa alojada dentro de urna caixa de suporte.
O primeiro tubo fonte de precursor de espuma ou mangueira 84 30 pode ser conectado ao prirneiro tanque de alimentação 20 por um sistema de conexão rápida de mangueira 98. Tais sistemas de conexão rápida de rRaRgLeiFa-pE)dem4Rduif-tmrememU iivad lO acÜp|adU à mangueira 84 e um extremo fêmea acoplado ao recipiente 20. O extremo macho da mangueira pode facilitar a perfuração de um selo no recipiente tendo o extremo fêmea da conexão. lgualmente, o segundo tubo fonte de precursor de espuma ou mangueira 86 pode ser acoplada ao segundo tanque de alimentação 22 por 5 um sistema de conexão rápida de mangueira 98. A mangueira 84 também pode ser acoplada ao extremo de en- trada da válvula de vai-e-vem de três vias 88 correspondente, tendo o ex- tremo de entrada/saída da válvula de vai-e-vem de três vias conectado ao primeiro pistão 92 e o extremo de saída da válvula de vai-e-vem de três vias 10 conectado ao primeiro tubo ou mangueira de alimentação 80 de precursor de espuma. lgualmente, a mangueira 86 também pode ser conectada ao extre- mo de entrada da correspondente válvula de vai-e-vem de três vias 89, ten- " do o extremo de entrada/saída da válvula de vai-e-vem de três vias conecta- do ao segundo pistão 94 e o extremo de saída da válvula vai-e-vem de três » 15 vias conectado ao tubo ou mangueira de alimentação 82 do segundo precur- sor de espuma.
As mangueiras de alimentação 80, 82 do primeiro e segundo precursor de espuma alimentam o primeiro e segundo precursor de espuma no conjunto do injetor 50. O primeiro e segundo pistão 92, 94 é acionado pelo mecanismo 20 de acionamento 152 associado com o sistema de alimentação do precursor de espuma 90, por exemplo, motor 96, tal como um motor linear deslizante. (figuras 21, 32). O controlador 140 pode dirigir o movimento dos pistões 92, 94 pela sinalização do mecanismo de acionamento 152. Como alternativa a um sistema de bombeamento a base de pis- 25 tão, o sistema de alimentação do precursor de espuma pode compreender outros tipos de bombas, tais como uma ou mais bombas de diafragma ou bombas de fole, por exemplo, em linha uma ou mais mangueiras de alimen- tação.
A bomba tipo fole pode ser alojada dentro da caixa.
Qualquer uma das bombas, por exemplo, a bomba de fole, pode ser adaptada para ser a- 30 cionada manuaimente, ou alternativamente, pode ser acionada por um motor dirigido peío controlador 140. À yuisa de exej|l|j|o, o primeiro precursor de espuma /2 pode incluir um ou mais: (i) materiais contendo hidroxila, tais como poliálcoois - (quer dizer, compostos que contêm grupos hidroxila múltiplos), (ii) água, e opcionalmente (iii) um ou mais catalisadores, estabilizadores de espuma ou surfactantes, compatibilizadores, ou outros aditivos (por exemplo, fragrân- 5 cias, retardantes de fogo, corantes e agentes de controle de viscosidade); e o segundo precursor de espuma 74 pode compreender um ou mais isociana- - tos, tais como diisocianato de tolueno (TDI) e metileno difenilo isocianato (MDI), todos conforme usado convencionalmente em embalagem espuma no Iugar / espuma em bolsa. Tal primeiro e segundo precursor de espuma é 10 descrito, por exemplo, na Patente dos Estados Unidos 6.034.197, a qual es- tá por referência incorporada integralmente neste documento. Poliálcoois úteis incluem, por exemplo, poliéter poliálcoois, dióis, tais como dióis alifáti- " cos, e trióis. É útil fornecer o primeiro e segundo precursores de espuma 72,
W 74 como um sistema de "dois componentes" tendo primeiro precursor de 15 espuma 72 incluído aquele ou mais poliálcoois e água, e o segundo precur- sor de espuma 74 compreendendo aquele ou mais isocianatos. Também pode ser útil para o primeiro precursor de espuma 72 para incluir adicional- mente um ou mais catalisadores adequados, surfactantes e quaisquer outros aditivos, embora um ou mais destes poderiam ser fornecidos como parte do 20 segundo precursor de espuma 74, desde que não exista nenhum problema de estabilidade significativo. Precursores de espuma úteis estão disponíveis tendo o primeiro precursor de espuma e o segundo precursor de espuma fornecido em recipi- entes separados, por exemplo, de Sealed Air Corporation sob as marcas 25 registradas Ultralite®, lnstafill®, Instapak®-40W, lnstapak®-50W, lnstapak® -75W, lnstapak®-Molding Foam, lnstapak® FlowRite"", GFlex®, GFlex® QS, lnstaflex", lnstapak® Rigid, e Instapak® F9401. Conjunto do lnjetor A máquina 10 compreende um conjunto de injetor 50. (figura 1- 30 2). O injetor 50 compreende o bloco do injetor 52 apoiado de maneira móvel pelo elevador 51. Por exemplo, o bloco do injetor 52 pode ser conectado de torma deslizante ao elevador 51 junto ao canal de guia 53 do elevador, e pode ser acionado para cima e para baixo, por exemplo, por um mecanismo
P de acionamento 146, tal como um eixo rosca sem fim propulsado (não visí- vel) contido dentro do elevador 51. O mecanismo de acionamento 146, tal como um acionamento de elevação propulsado, pode ser dirigido pelo con- 5 trolador 140, (figura 32). O injetor pode ser móvel entre uma posição acopla- . da do injetor (figuras 1-2, 11, 14, e 16-17) e uma posição retraída do injetor (figuras 13, 15, 18-20)- 0 bloco do primeiro bocal 54 se estende desde o bloco do injetor 52 e apóia o primeiro bocal 58, o qual define o lúmen 59. O segundo bloco 10 do bocal 56 se estende desde o bloco do injetor 52 e apóia o segundo bocal 60, o qual define o lúmen 61. O injetor 50 está adaptado para receber o pri- meiro e segundo precursor de espuma 72, 74 desde a primeira e segunda " mangueira de alimentação 80, 82 de precursores de espuma respectivamen- b te, do sistema de alimentação de precursor de espuma 90, e entregar estes 15 precursores através dos lumens 59, 61 respectivamente do primeiro e se- gundo bocal 58, 60. Base e Carcaça A máquina 10 compreende a base 14 e a carcaça 12 que são móveis em relação uma com a outra entre uma posição acoplada ba- 20 se/carcaça (por exempío, as figuras 1 e 3) e uma posição desacoplada ba- se/carcaça (por exemplo, figura 4)- A base e a carcaça são móveis em rela- ção uma com a outra, por exemplo, ao girar ao redor de uma dobradiça 16. A base e a carcaça podem ser configuradas de tal forma que elas sejam in- duzidas a retornar a uma posição selecionada da posição acoplada ba- 25 se/carcaça e a posição desacoplada base/carcaça. Por exemplo, a dobradi- ça 16 pode incluir uma mola (por exemplo, pode ser carregada por mola) para fornecer uma tendência para manter a base e a carcaça numa destas duas posições, por exemplo, pode ser influenciada para manter a base e a carcaça normalmente na posição acoplada base/carcaça. A base e a carca- 30 ça podem ser móveis em relação uma com a outra, por exemplo, motoriza- das por um mecanismo de acionamento 142, tal como qualquer motor, atua- dor, pistão, e solenóide, o qual pode ser dirigido por controlador 140. (figura
32). A base 14 define a cavidade 39 (figura 9). A base 14 pode definir o primeiro canal 63 e o segundo canal 65 estendendo-se desde a cavidade 39 da base ao topo da base. (figura 5). 5 A base 14 pode apoiar o divisor 40 de forma móvel dentro da cavidade 39. (figuras 5, 7-9, 26-28). O divisor 40 pode definir primeiro uma seção côncava 42 e uma segunda seção côncava 44. O divisor 40 é móvel com relação à base e carcaça entre uma posição acoplada do divisor (figu- ras 8 e 26-27) e uma posição desacoplada do divisor (figuras 9 e 28). O divi- lO sor 40 pode ser movido pelo mecanismo de acionamento 144 associado com o divisor, por exemplo, um ou mais de um motor, atuador, pistão e sole- nóide. Por exemplo, o divisor 40 pode compreender a vareta 49 recebida " deslizantemente pela base 14. A vareta 49 pode ser acionada seletivamente . para frente e para trás dentro da base da cavidade 39 por qualquer um dos 15 mecanismos de acionamento 144. O mecanismo de acionamento 144 pode ser dirigido pelo controlador 140 (figura 32)- A base 14 pode apoiar o rolo direito traseiro 32 e o rolo esquerdo traseiro 36 montados giratoriamente ao rnenos parcialmente dentro de rebai- xos de rolo associados 70 definidos dentro da base 14. (figura 10). Um ou 20 mais dos rolos 30, 32, 34, 36 pode ser acionado seletivamente por um me- canismo de acionamento 150, tal como um motor, dirigido pelo controlador
140. (figura 32). A carcaça 32 pode definir a primeira seção côncava 46 e a se- gunda seção côncava 48. A primeira seção côncava 46 da carcaça pode 25 corresponder e ser alinhada com a primeira seção côncava 42 do divisor 40 quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça. A se- gunda seção côncava 48 da carcaça pode corresponder e ser alinhada com a segunda seção côncava 44 do divisor 40 quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça. A carcaça 12 pode apoiar o rolo direito 30 frontal 30 e o rolo esquerdo frontal 34 montados giratoriamente ao menos parcialmente dentro de rebaixos de rolo associados 70 definidos dentro da carcaça 12. (figura 10).
A carcaça 12 pode definir o primeiro canal 67 estendendo-se . desde a primeira seção côncava 46 para o topo da carcaça.
A carcaça 12 pode definir também o segundo canal 69 estendendo-se desde a segunda seção côncava 48 para o topo da carcaça. (figuras 5 -7). A base 14 e a car- 5 caça 12 podem cooperar na posição acoplada base/carcaça para definir o
. primeiro gargalo 66 e o segundo gargalo 68. (figura 1). Por exemplo, o pri- meiro canal 63 da base e o primeiro canal 67 da carcaça podem se opor um ao outro e cooperar para definir o primeiro gargalo 66, e o segundo canal 65 da base e o segundo canal 69 da carcaça podem se opor um ao outro e co- lO operar para definir o segundo gargalo 68. O primeiro gargalo 66 pode rodear e acoplar o primeiro bloco de bocal 54; o segundo gargalo 68 pode rodear e acoplar o segundo bloco de bocal 56 (figura 10). " Outra Estrutura A máquina 10 pode compreender um fuso 38 adaptado para a- . 15 poiar rolos de bolsas 104. Um rolete de guia 62 pode ser fornecido para aju- dar na condução das séries de bolsas 102 desde o local do rolo sobre o fuso para entre a base 14 e carcaça 12. Um controlador 140 (figura 32) e/ou um ou mais de vários meca- nismos de acionamento discutidos neste documento podem ser alojados no 20 gabinete 64. (figura 1). O controlador 140 pode receber e enviar os diversos sinais de estados, ativação e controle descritos neste documento junto às diversas conexões de entrada e saída e linhas de transmissão de sinal entre o controlador 140 e os diversos sensores e dispositivos controlados descri- tos neste documento. 25 O controlador 140 pode compreender um ou mais de: (1) um controlador lógico programável ("PLC"), (2) uma unidade central de processamento ("CPU"), por exem- plo, compreendendo um microprocessador, para controlar as funções e ope- rações do controlador, 30 (3) uma memória só de leitura ("ROM"), por exemplo, para armazenar dados e código de programa, (4) uma memória de acesso aleatório ("RAM"), por exemplo, pa-
ra prover uma área de trabalho e uma área de armazenamento, . (5) um conjunto de circuito impresso contendo uma unidade mi- cro controladora (MCU), a qual armazena códigos de operação pré- programados, 5 (6) um computador pessoal (PC), P (7) varias interfaces de entrada/saída (l/O) para receber e enviar sinais para interface, direto, ou controlar a operação de tais mecanismos de acionamento (por exemplo, motores, atuadores, pistões, solenóides e asse- melhados) por qualquer um dos controles locais (por exemplo, via uma inter- lO face de operador), controle remoto, e/ou controle pré-programado, e (8) outra interface, armazenagem, visor, e dispositivos periféri- cos como são conhecidos na técnica. O controlador 140 pode também ar- " mazenar e executar código de programa de soflware de controle para reali- zar as diversas funções de controle e monitoramento descritas neste docu- 15 mento. Uma interface 154 pode permitir interação ou comunicação hu- mana ou de outro tipo com o controlador. A interface 154 pode compreender um ou mais painéis de exibição (por exemplo, visores de cristal líquido), mo- nitores, teclados numéricos, teclados, e aberturas de acesso de entra- 20 da/saida de computador, por exemplo, para permitir carregar ou modificar software que roda na CPU de um controlador- Sequnda Modalidade As figuras 29-31 ilustram a máquina 11, a qual é uma segunda modalidade da presente invenção variando da máquina 10 nos modos trata- 25 dos neste documento. A máquina 11 compreende a base 214 e a carcaça
212. A base define a cavidade 139. A base 214 e carcaça 212 são móveis com relação uma a outra como descrito neste documento com respeito à primeira modalidade. A base 214 pode apoiar o divisor 41 de forma móvel com a cavi- 30 dade 139. (figuras 29-31). O divisor 41 é móvel com relação à base e carca- ça entre uma posição acoplada do divisor (figura 29) e uma posição desaco- plada do divisor (figuras 30-31). O divisor 41 pode ser movido pelo meca-
nismo de acionamento 144 associado com o divisor, por exemplo, por um ou mais de um motor, atuador, pistão e soIenóide. Por exemplo, o divisor 41 pode compreender a vareta 249 recebida deslizantemente pela base 214. A vareta 249 pode ser acionada seletivamente para frente e para trás dentro 5 da base da cavidade 139 por qualquer um dos mecanismos de acionamento
144. O mecanismo de acionamento 144 pode ser dirigido pelo controlador 140 (figura 32). A carcaça 212 pode definir a primeira seção côncava 246 e a segunda seção côncava 248. A base 214 pode suportar de forma móvel primeiro misturador 10 43 e o segundo misturador 45 dentro da cavidade 139. Os misturadores po- dem compreender as varetas 250 e 252 recebidas de forma deslizante pela base 214. O primeiro e segundo misturador 43, 45 é móvel entre uma posi- " ção desacoplada de um misturador (figuras 29-30) e uma posição acoplada m do misturador (figura 31). O primeiro e segundo misturador 43, 45, e/ou as 15 varetas 250, 252 podem ser acionadas seletivamente para frente e para trás dentro da cavidade da base 139 pelo mecanismo de acionamento 148 asso- ciado com os misturadores, por exemplo, um ou mais de um motor, atuador, pistão e solenóide, o qual pode ser dirigido pelo controlador 140. Modalidades Adicionais 20 Embora, as máquinas 10 e 11 tên"i sido descritas com respeito ao primeiro e segundo precursor de espuma de tal natureza que estas mo- dalidades utilizam, por exemplo, o primeiro e segundo tanque de alimenta- ção de precursor de espuma, primeira e segunda linha de alimentação de precursor de espuma, primeiro e segundo bocal, primeira e segunda seção 25 côncava da base e da carcaça, e similares, modalidades adicionais da má- quina podem compreender estrutura para processar um ou mais precursores de espuma, tais como um terceiro precursor de espuma. Estas modalidades adicionais são úteis onde, por exemplo, é desejável manter três compostos distintos ou misturas separadas uma da outra até perto ou na hora de cria- 30 ção da espuma. Por exemplo, um terceiro precursor de espuma pode incluir um ou mais de qualquer um dos materiais contendo hidroxila (por exemplo, potiálcoois), catalisadores, ou isocianatos que podem reagir, degradar-se, ou ter um prazo de estocagem diminuido se misturados ou combinados com o « primeiro e segundo precursor de espuma descrito acima.
Por exemplo, o tanque de alimentação de um terceiro precursor de espuma pode fornecer um terceiro precursor de espuma para combinar 5 com o primeiro ou segundo precursor de espuma na linha de alimentação
. correspondente para o conjunto do injetor.
Também, à guisa de exemplo, o terceiro precursor de espuma pode combinar com o primeiro ou segundo precursor de espuma no correspondente primeiro ou segundo bocal.
Tam- bém, um terceiro precursor de espuma pode ser fornecido por uma terceira 10 linha de alimentação dentro de um terceiro bocal distinto do primeiro e se- gundo bocal descrito acima.
O terceiro bocal pode se corresponder com a terceira seção côncava da base e carcaça, a qual em combinação com um segundo divisor, pode complementar um ao outro para formar um terceiro n compartimento dentro da bolsa para manter o terceiro precursor de espuma 15 isolado do primeiro e segundo compartimento da bolsa até a mistura formar para espuma ser desejada.
Em tal modalidade, pode ser útil incorporar uma terceira válvula unidirecional na bolsa.
Embora a bolsa tenha sido descrita como compreendendo uma primeira e segunda válvula unidirecional, em algumas modalidades da má- 20 quina a bolsa pode ser fornecida sem válvulas unidirecionais, mas, com a borda superior numa configuração aberta de forma que o primeiro e segundo bocal não tenha que se alinhar para inserção dentro das válvulas da bolsa.
Em tal arranjo, a borda superior aberta pode ser fechada hermeticamente depois da injeção dos precursores de espuma dentro da bolsa, por exemplo, 25 pela modalidade de um dispositivo de vedação tal como descrito na Patente de USA 6.550.229, previamente incorporada por referência.
Por exemplo, o dispositivo de selagem por calor pode incluir um par de rolos opostos de ro- tação contrária e um elemento de aquecimento eletricamente condutor que contata uma folha como as folhas frontal e traseira que passam entre os ro- 30 los para pressionar as folhas aquecidas juntas para formar um selo longitu- dinal pelo calor através do topo da bolsa para "fechar" a bolsa.
Tal capaci- dademe=fag~õr calor pode ser tornecida junto, por exemplo, com os rolos 30, 32 descrita neste documento. Além disso, tais dispositivos de sela- . gem podem ser usados até mesmo quando bolsas incorporam as válvulas unidirecionais com o objetivo de selar as válvulas "permanentemente" fe- chadas depois dos precursores de espuma terem sido injetados. O dispositi- 5 vo de selagem por calor pode ser Iocalizado linha abaixo desde o injetor, por V exemplo, linha abaixo desde a base e carcaça, por exemplo, para efetuar o selo transversal por calor para fechar a borda superior da bolsa depois dos precursores terem sido misturados juntos e expandido dentro da parte res- tante da bolsa. 10 Embora as bolsas possam ser fornecidas como uma série de bolsas pré-formada 102, uma parte ou todas as bolsas podem ser formadas pela própria máquina a partir de um rolo de material laminado, por exemplo, " pela modalidade de capacidade para fazer qualquer um dos selos por calor, perfurações, dobras, e/ou cortes, por exemplo, por qualquer uma das Paten- . 15 tes de USA 4.800.708; 4.854.109; 5.027.583; 5.376.219; 6.003.288;
6.550.229; e 6.675.557; cada uma das quais está incorporada, por referên- cia, neste documento na sua integridade. Operação As series de bolsas 102 podem ser instaladas no fuso 38 de 20 forma que (i) a borda incluindo o canal 110 está orientada na posição do to- po ou para cima e (ii) a primeira e segunda válvula unidirecional 112, 113 na região do selo aleta 132 estão orientadas no topo da bolsa. (figura 1). A base 14 e a carcaça 12 (ou base 214, 212) estão na posição desacoplada, na qual a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inserção da bolsa 25 entre a base e a carcaça. (figuras 4 e 15) As séries de bolsas podem ser instaladas entre o rolo esquerdo frontal oposto corrente acima 34 e o rolo esquerdo traseiro 36 e também entre o rolo direito frontal oposto corrente abaixo 30 e rolo direito traseiro 32 para colocar uma bolsa na máquina. A bolsa pode ser posicionada na máquina de tal forma que a 30 primeira e a segunda válvula unidirecional 112, 113 estejam alinhadas com e/ou debaixo dos gargalos 66 e 68 formados quando a base e a carcaça es- tão colocadas na posição acoplada base/carcaça. Para ajudar neste alinha-
mento, a bolsa pode ser fornecida com um indicador tal como uma marcação
R redonda em forma de olho ou uma marca (por exemplo, código de barras) que seja detectável por um sensor (não ilustrada), a qual pode enviar um sinal correspondente ao controlador. O controlador pode indexar as bolsas 5 dirigindo um ou mais rolos para parar ou enviar as séries de bolsas até rece- . ber um sinal de confirmação que o sensor tem detectado o indicador mos- trando que a bolsa está alinhada corretamente. O sensor pode incluir, por exemplo, um ou mais de um dispositivo de percepção ótica, tal como um olho fotoelétrico, oIho elétrico, ou um foto-detector. Tais sensores e sua ope- lO ração são conhecidas para aqueles especializados na técnica, vide, por e- xemplo, a Patente de USA 6.675.557 (coluna 10), previamente incorporada neste documento. Os pares de rolos opostos podem girar ao contrário para puxar as séries de bolsas do fuso e entre a base e a carcaça- A base 14 e a carcaça 12 (ou base 214, 212) podem ser deslo- . 15 cadas em relação uma com o outro para serem colocados na posição aco- plada base/carcaça, na qual a carcaça e a base pressionam juntas para se- gurar a bolsa 100 entre a base e a carcaça e para dividir a bolsa em 100 numa câmara de mistura e 120 e uma parte remanescente 122 de forma que a câmara de mistura 120 esteja isolada da parte remanescente 122 da bo1- 20 sa. (figuras 16 e 24). A região comprimida 121 da bolsa 100 ilustra e repre- senta a região da bolsa 100 que é pressionada junto pela base 14 e a carca- ça 12 de forma que a câmara de mistura 120 esteja isolada da parte rema- nescente 122 da bolsa. Neste contexto, "isolado" significa que a câmara de mistura e a parte restante da bolsa não estão em comunicação líquida uma 25 com a outra, de forma que o precursor líquido de espuma que pode ser inje- tado ou colocado dentro da câmara de mistura não se transfere e não vaza para dentro da parte restante da bolsa. A base e a carcaça podem ser des- locadas em relação uma com a outra dentro da posição acoplada ba- se/carcaça pela força da mola fornecida, por exemplo, em uma ou mais do- 30 bradiças 16 induzidas na posição acoplada base/carcaça. Na posição acoplada base/carcaça segurando a bolsa, numa pride o divisor 4U pode ser deslocado com relação à base 14 e carcaça 12 para a posição acoplada do divisor (figuras 26-27) e numa se- . gunda modalidade o divisor 41 pode ser deslocado com relação à base 214 e carcaça 212 para o divisor na posição acoplada (figura 29). Na posição acoplada do divisor, o divisor engata a bolsa para dividir a câmara de mistu- 5 ra 120 da bolsa no primeiro e segundo compartimento 124, 126 que estão . isolados um do outro enquanto o divisor estiver na posição acoplada. A regi- ão comprimida 123 da bolsa 100 ilustra e representa a região da bolsa 100 que é pressionada junto pelo divisor 40 assim como a base 14 e a carcaça 12, de forma que o primeiro e segundo compartimento da bolsa está isolado 10 um do outro e a parte restante 122 da bolsa. Neste contexto, "isolado" signi- fica que o primeiro e segundo compartimento da bolsa não estão em comu- nicação líquida uma com a outra, de forma que o precursor líquido de espu- " ma que pode ser injetado ou colocado dentro de um dos dois, o primeiro e
K segundo compartimento, não se transfere e não vaza para dentro do outro 15 compartimento da bolsa. Na posição acoplada do divisor, a primeira válvula unidirecional 112 correspondente ao primeiro compartimento 124 da bolsa é também isolado da segunda válvula unidirecional 113 correspondente ao segundo compartimento 126 da bolsa. O conjunto do injetor 50 pode ser deslocado ou posicionado de 20 forma que (i) o primeiro bloco de bocal 54 seja seguro ou engatado pelo pri- meiro gargalo 66, o qual está formado pelo primeiro canal oposto 63 da base 14 e o primeiro canal da carcaça 12 quando a base e a carcaça são deslo- cadas para a posição acoplada base/carcaça e similarmente, (ii) o primeiro bloco de bocal 56 é mantido ou engatado pelo segundo gargalo 68, o qual é 25 formado pelo segundo canal oposto 65 da base 14 e segundo canal 69 da carcaça 12 quando a base e a carcaça são deslocadas para a posição aco- plada base/carcaça. (figura 10). Nesta posição acopíada do injetor o primeiro bocal 58 empurra e se estende dentro da primeira válvula unidirecional 112 da bolsa 100 (figura 14) e o segundo bocal 60 se estende dentro da segunda 30 válvula unidirecional 113 da bolsa 100. (figura 16). Um pequeno estouro de ar pressurizado pode ser injetado a partir de uma fonte de alimentação de ar (~tustrada) para o injetor 5U e dentro da primeira e segunda válvula para ajudar na abertura das válvulas antes do primeiro e segundo bocal serem estendidos para dentro das válvulas. O motor 96 pode ser dirigido para deslocar o primeiro pistão 92 para bombear um suprimento do primeiro precursor de espuma 72 desde o 5 reservatório dentro do pistão 92 através da primeira válvula vai-e-vem de três vias 88 e para dentro da primeira mangueira de alimentação 80. A quan- tidade selecionada desejada do primeiro precursor de espuma 72 enviado para dentro da mangueira de alimentação, e subsequentemente dentro do primeiro compartimento da bolsa, pode ser determinada pela magnitude do 10 deslocamento do pistão 92. (figura 21). O primeiro precursor de espuma 72 flui através da mangueira de alimentação 80 pra dentro do in jetor 50, através do lúmen 59 do bocal 58 e desse modo através da primeira válvula unidire- " cional 112 dentro do primeiro compartimento 124 da bolsa. (figuras 17, 23 e 27). O motor 96 pode então impulsionar o pistão 92 na direção oposta por 15 uma distância selecionada para retirar uma quantidade selecionada do pri- meiro precursor de espuma do tanque de alimentação do primeiro precursor de espuma 20 através da primeira válvula de vai-e-vem de três vias 88 e para dentro do reservatório do pistão. Igualmente, o motor 96 pode ser dirigido para deslocar o segun- 20 do pistão 94 para bombear um suprimento do segundo precursor de espuma 74 desde o reservatório dentro do pistão 94 através da segunda válvula vai- e-vem de três vias 89 e para dentro da segunda mangueira de alimentação
82. A quantidade selecionada desejada do segundo precursor de espuma 74 enviado para dentro da mangueira de alimentação 82, e subsequentemente 25 dentro do segundo compartimento da bolsa, pode ser determinada pela magnitude do deslocamento do pistão 94. (figura 21). O segundo precursor de espuma 74 flui através da mangueira de alimentação 82 pra dentro do injetor 50, através do lúmen 61 do bocal 60 e desse modo através da segun- da válvula unidirecional 113 dentro do segundo compartimento 126 da bolsa. 30 (figuras 17, 23 e 27) O motor 96 pode então impulsionar o pistão 94 na dire- ção oposta por uma distância selecionada para retirar uma quantidade sele- c4ena€d0-$egUndoUjrecuT5orme espuma do tanque de alimentação do se-
gundo precursor de espuma 22 através da segunda válvula de vai-e-vem de
W três vias 89 e para dentro do reservatório do pistão. Um pequeno estouro de ar pressurizado pode ser injetado a partir de uma fonte de alimentação de ar (não ilustrada) para o injetor 50 e dentro do primeira e segundo bocal para " 5 |impar os bocais do primeiro e segundo precursor de espuma dentro do pri- . meiro e segundo compartimento para ajudar na limpeza dos bocais. Os precursores podem ser fornecidos para a bolsa na tempera- tura ambiente, em cujo caso a máquina pode ser desprovida de uma estrutu- ra tendo um propósito principal de aquecer um ou mais dos precursores a- lO cima da temperatura ambiente. Alternativamente, um ou mais dos precurso- res de espuma pode ser aquecido até uma temperatura desejada acima da temperatura ambiente, por exemplo, antes ou durante a alimentação e/ou do " injetor. Tal aquecimento pode ser conseguido, por exemplo, pelo uso de um
K dispositivo de aquecimento tal como "fita" de aquecimento com resistência 15 elétrica enrolada ao redor de uma ou mais mangueiras, pelo aquecimento de uma ou mais partes do injetor através do qual os precursores passam, e/ou pelo aquecimento dos tanques de alimentação dos precursores. Depois da injeção dos precursores de espuma, o conjunto do in- jetor 50pode ser deslocado ou posicionado na posição retraída de forma que 20 o primeiro e segundo bocal 58, 60 é retirado da primeira e segunda válvula unidirecional 112, 113, respectivamente- (figura 18)- Válvulas unidirecionais são então desimpedidas pelos bocais de forma que as válvulas podem im- pedir o fluxo reverso de precursor de espuma do primeiro ou segundo com- partimento da bolsa. Desta maneira, é mínima a chance que o primeiro e 25 segundo precursores de espuma se encontrariam entre si nos lumens 59, 61 dos bocais 58, 60, respectivamente, uma situação a qual se acontecida po- deria iniciar uma reação de fazer espuma dentro do lúmen do bocal o que poderia obstruir o bocal. Consequentemente, a frequência de entupimento do bocal e/ou a necessidade de Iimpeza dos bocais com solvente é reduzida 30 em comparação aos dispensadores da tecnologia anterior discutidos na se- ção de Fundamentos acima. Mdade, o divisor 40 pode então ser desloca-
do para a posição desacoplada do divisor, na qual o divisor 40 não isola o primeiro e segundo compartimento da bolsa um do outro. (figura 28). lgual- mente, numa segunda modalidade, o divisor 41 pode então ser deslocado para a posição desacoplada do divisor, na qual o divisor 41 não isola o pri- 5 meiro e segundo compartimento da bolsa um do outro. (figuras 30 -31). Con- sequentemente, o primeiro e segundo precursores de espuma estão Iivres . para interagir e começar a reação de fazer espuma dentro da câmara de mistura 120 da bolsa. (figuras 24, 28, 30). Numa primeira modalidade, a mistura do primeiro e segundo 10 precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa pode ser facili- tada pelo movimento alternativo do divisor para acoplar repetidamente a câ- mara de mistura da bolsa, por exemplo, conforme começa a reação de pro- " dução de espuma, com o objetivo de fornecer energia de mistura ao primeiro
Q e segundo precursores dentro da câmara de mistura da bolsa para além da 15 mistura do primeiro e segundo precursor desse modo intensificar a reação de produção de espuma. Numa segunda modatidade, a mistura do primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa pode ser facili- tada pelo movimento alternativo dos misturadores 43, 45 para acoplar repe- 20 tidamente a câmara de mistura da bolsa, por exemplo, conforme começa a reação de produção de espuma, com o objetivo de fornecer energia de mis- tura ao primeiro e segundo precursores dentro da câmara de mistura da bol- sa para além da mistura do primeiro e segundo precursor desse modo inten- sificar a reação de produção de espuma. 25 O primeiro e segundo misturador 43, 45 é móvel desde uma po- sição desacoplada do misturador (figuras 29-30) para uma posição de mistu- rador acoplada (figura 31). O primeiro e segundo misturador 43, 45, e/ou as varetas 250, 252 podem ser acionadas seletivamente para frente e para trás dentro da cavidade da base 139 pelo mecanismo de acionamento 148 o qual 30 pode incluir, um ou mais de um motor, atuador, pistão e solenóide, o qual pode ser dirigido pelo controlador 140. Em ambas as modalidades, conforme a reação da espuma a-
vança, a espuma se expande dentro da câmara de mistura da bolsa. Numa modalidade, a espuma se expande para o ponto de pressionar a base e a carcaça para a posição desacoplada base/carcaça, por exemplo, por pres- sionar contra uma força de mola que é influenciada para posicionar normal- 5 mente a base e a carcaça na posição acoplada base/carcaça. Os gases ge- rados ou resultantes da reação de produção de espuma podem controlar ou podem também facilitar a expansão da câmara de mistura para pressionar a base e a carcaça para a posição desacoplada base/carcaça. Em outra mo- dalidade, a base e a carcaça podem ser colocadas dentro da posição desa- lO coplada base/carcaça pelos mecanismos de acionamento discutidos neste documento dirigidos, por exemplo, pelo controlador, no lugar de confiar so- mente, ou parcialmente, na espuma ou subprodutos de gás de reação para colocar a base e carcaça na posição desacoplada base/carcaça.
m Quando a base e a carcaça estiverem na posição desacoplada 15 base/carcaça, o primeiro e segundo precursor remanescente assim como espuma de reação ou expansão e os subprodutos da reação podem fluir pa- ra dentro da parte restante 122 da bolsa para completar a reação. (figuras 20 e 25). Os gases excedentes gerados pela produção de espuma podem fluir desde o interior da bolsa 100 através do suspiro para o exterior da bolsa. O 20 suspiro pode ser dimensionado e posicionado sobre a bolsa para minimizar o contato com a espuma em expansão e desse modo reduzir a probabilidade da espuma fluir através do suspiro. O rolo esquerdo frontal oposto 34 e o rolo esquerdo traseiro 36 e/ou o rolo direito frontal oposto corrente abaixo 30 e o rolo direito traseiro 32 25 podem cooperar para acoplar a bolsa e fornecer tração para transmitir uma força propulsora à bolsa. Ao fornecer força de rotação para acionar um ou mais rolos, por exemplo, pelo acionamento do rolo esquerdo traseiro 36 ou rolo direito traseiro 32 ou ambos, então a bolsa 100 contendo a espuma rea- gida pode ser impulsionada para frente, por exemplo, de uma maneira clas- 30 sificada, para colocar uma bolsa seguinte da série de bolsas em posição pa- ra enchimento depois da espuma ter sido formada na bolsa anterior. A bolsa contendc) a espuma-podc ssa seguinte, por exemplo, ras-
gando a bolsa ao Iongo da linha de enfraquecimento 106. Um ou mais dos diversos mecanismos de acionamento descritos neste documento pode ser dirigido pelo controlador 140 (figura 32). O con- trolador pode ser programado para dirigir a operação das máquinas 10 ou 5 11, por exemplo, por dirigir qualquer um dos mecanismos de acionamento numa maneira desejada coordenada e em sequência para efetuar a opera- ção como tratada neste documento.
Por exemplo, o controlador pode dirigir a colocação da base 14 e carcaça 12 na posição acoplada base/carcaça e/ou a posição desacoplada base/carcaça pela sinalização do mecanismo de acionamento 142 associado com a base e/ou carcaça.
O controlador pode também dirigir o movimento do divisor 40 entre a posição acopiada do divi- sor e a posição desacoplada do divisor pela sinalização do mecanismo de acionamento 144 associado com o divisor.
Além disso, se o divisor deve ser alternado para fornecer energia de mistura à câmara de mistura da bolsa, então o controlador 140 pode dirigir o movimento alternativo do divisor 40 sinalizando o mecanismo de acionamento 144. Se a energia de mistura é fornecida por um ou mais misturadores, por exemplo, misturadores 43, 45, então o controlador 140 pode dirigir o movimento dos misturadores pela si- nalização do mecanismo de acionamento 148 associado com os misturado- res.
O controlador 140 pode dirigir o posicionamento do conjunto do injetor 50 na posição acoplada do injetor ou na posição retraída do injetor pela sinalização do mecanismo de acionamento 146 associado com o con- junto do injetor, por exemplo, elevador 51. O controlador 140 também pode dirigir o movimento dos pistões 92, 94 pela sinalização do mecanismo de acionamento 152 associado com o sistema de alimentação do precursor de espuma 90, por exemplo, motor 96. Além disso, o controlador 140 pode também dirigir o movimento de um ou mais dos rolos 30, 32, 34, 36 pela si- nalização dos mecanismos de acionamento 150 associados com os rolos.
Terceira Modalidade A máquina 300 representa uma terceira modalidade da máquina da pLesenteÀn¥eI4ç~apFodt1ç~e E!spuma com uma bolsa, por e-
xemplo, bolsa 400 (figura 33). A descrição da bolsa 400 é similar àquela da bolsa 100 descrita neste documento, e consequentemente essa descrição não é repetida aqui.
A máquina 300 compreende um sistema de alimentação 390 de precursor de espuma. (figura 33). O sistema de alimentação pode ser 5 apoiado pela base 314. O sistema de alimentação compreende o tanque de
- alimentação 320 do primeiro precursor de espuma e o tanque de alimenta- ção 322 do segundo precursor de espuma, os quais são recipientes adequa- dos para manter um reservatório do primeiro e do segundo precursor de es- puma 72, 74, respectivamente. (figura 33). Os tanques de alimentação 320, 10 322 podem compreender uma configuração de bolsa na caixa, como descrito neste documento.
O sistema de alimentação compreende mangueiras de alimentação (não visíveis) conectando cada um dos tanques de alimentação " ao seu primeiro bocal respectivo 358 e segundo bocal 360 (figura 34). Quan- tidades selecionadas ou desejadas do primeiro e segundo precursor de es- - 15 puma podem ser transferidas através das mangueiras para o primeiro e se- gundo bocal pelo uso de pistões ou bombas (por exemplo, bomba de fole em linha) tal como descrito neste documento com respeito às outras modalida- des.
Os pistões ou bombas do sistema de alimentação 390 podem ser acio- nados por energia manual, por exemplo, utilizando a alavanca manual 352, 20 ou podem ser acionados por motor, por exemplo, como descrito neste do- cumento com respeito às outras modalidades.
O primeiro e segundo bocal 358, 360, ambos podem ser montados ou apoiados pela base 314. Por e- xemplo, o primeiro e segundo bocal pode ser montado fixamente à base de tal forma que na operação eles estejam imóveis com relação à base 314 (fi- 25 gura 34), em cujo caso os bocais não são adaptados para retração e inser- ção móvel conforme descrito neste documento.
Alternativamente, o primeiro e segundo injetores, ambos podem ser montados na base de maneira mó- ve), como descrito neste documento com respeito a outras modalidades.
A máquina 300 compreende a base 314 e a carcaça 312 que 30 são móveis em relação uma com a outra entre uma posição acoplada ba- se/carcaça (por exempio, as figuras 33 e 36-37) e a posição desacoplada base/eafeaea-(porexempfUT%u~35e 38-3!J). A base e carcaça são mó-
veis em relação uma com a outra, por exemplo, pivotando ao redor de uma dobradiça como descrito previamente neste documento.
A base e a carcaça podem ser móveis em relação uma com a outra, por exemplo, motorizadas por um mecanismo de acionamento 142, tal como qualquer motor, atuador, 5 pistão, e solenóide, o qual pode ser dirigido por controlador 140- (figura 32)- Carcaça 312 pode compreender um ou mais imãs 362, por exemplo, conec- tados à estrutura da carcaça 386 ou à mandíbula inferior 380, para facilitar a pressão da carcaça e da base juntas na posição acoplada base/carcaça. (figura 34). 10 A base 314 pode apoiar o rolo direito frontal 330 e o rolo esquer- do frontal 334 montado giratoriamente na base 314 (figuras 33, 39) com os rolos opostos correspondentes (não visível) adaptados para mover as bolsas " 400 dentro da máquina 300 desde o rolo 404. Um ou mais rolos podem ser e acionados seletivamente por um mecanismo de acionamento 150, tal como 15 um motor, dirigido pelo controlador 140. (figura 32). A carcaça 312 pode compreender a mandíbula inferior 380 e a mandíbula do topo 382. Na posição engajada base/carcaça, a mandíbula inferior da carcaça 312 está adaptada para pressionar junto com a base para manter a bolsa entre a base e a mandíbula inferior 380 pra dividir a bolsa 20 dentro da câmara de mistura 320 e a parte restante 322. A mandlbula do fundo 380 pode ter uma região do fundo encurvada côncava 350. (figura 34). A mandíbula inferior 380pode ter a configuração em forma da letra "U" como ilustrada, por exemplo, na figura 34. A mandíbula superior é móvel com relação à mandíbula inferior 25 380 para cooperar com a mandíbula do inferior e ser adaptada para deslocar para uma posição acoplada a mandíbula superior (figura 34, 36-37) coope- rando com a mandíbula inferior 380 para formar um compartimento periférico ao redor da câmara de mistura 320 quando a carcaça 312 e a base 314 es- tão na posição acoplada base/carcaça. (figura 34). A mandibula superior 382 30 pode ser capaz de se estender através da parte superior aberta da configu- ração em forma de U da mandíbula inferior para formar o compartimento pentêrico da câmara de mistura, conforme ilustrado.
Um mecanismo de a-
cionamento (não ilustrado) pode ser usado para deslocar a mandíbula supe- rior; tal mecanismo de acionamento pode ser montado na estrutura 386, po- de compreender um ou mais de um motor, atuador, pistão e solenóide, e pode ser dirigida por um controlador 140. As mandíbulas superiores e inferi- 5 ores podem ter uma superfície incluindo um material para facilitar o isola- mento da câmara de mistura da parte restante quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, por exemplo, um ou mais materiais elásticos selecionados a partir de elastómeros, espumas e plásticos.
O misturador 370 pode ser montado na carcaça 312, por exem- lO plo, montado ou apoiado pela estrutura da carcaça 386. O misturador 370 está adaptado para acoplar de forma giratória a câmara de mistura 320 da bolsa.
O misturador 370 pode compreender, por exemplo, um ou mais rolos de mistura 372 adaptados para acoplar a câmara de mistura 320. Um ou mais rolos de mistura podem compreender materiais relativamente elásticos, tais como um ou mais materiais selecionados de elastómeros, espuma e plástico.
Um ou mais rolos de mistura 372 podem ser conectados giratoria- mente ao eixo de acionamento 374 o qual é acionado por um motor de mis- tura 376. O motor 376 pode ser dirigido por um controlador 140. O mistura- dor 370 está adaptado para circular um ou mais rolos de mistura 372 num plano geralmente paralelo à superfície da câmara de mistura da bolsa. (figu- ras 36 -37). O termo "geralmente" é usado para modificar o termo "paralelo" de forma que o termo paralelo não seja interpretado num sentido matemático rígido, porém, mais bem para indicar a orientação geral dos rolos em circula- ção relativos à superfície irregular da bolsa da câmara de mistura já que um ou mais rolos giram junto à superfície da bolsa.
A câmara de mistura 320 tem a região do fundo 326 na qual os precursores Iíquidos não reagentes e reagentes podem tender a acumular- se devido aos efeitos da gravidade.
Onde a mandíbula inferior 380 tem uma região do fundo encurvada côncava 350, então na posição acoplada ba- se/carcaça a região do fundo 326 da câmara de mistura 320 é encurvada de forma côncava como corresponde.
O misturador pode ser adaptado para circular um ou mais rolos de mistura junto a uma trajetória tendo uma parte correspondente à região do fundo encurvada côncava da câmara de mistura.
O misturador pode então fornecer energia de mistura para precursores liqui- dos que se acumulam na região do fundo encurvada côncava da câmara de mistura. 5 A máquina 300 pode compreender um fuso 338 adaptado para apoiar um rolo de bolsas 404 (figuras 33, 39). Um controlador 140 (figura 32) e/ou um ou mais de vários mecanismos de acionamento discutidos neste documento podem ser alojados no gabinete 364. (figura 33, 39). O controla- dor 140 pode receber e enviar os diversos sinais de estados, ativação e con- lO trole descritos neste documento junto às diversas conexões de entrada e saida e linhas de transmissão de sinai entre o controlador 140 e os diversos sensores e dispositivos controlados descritos neste documento.
Uma interfa- ce 154 conforme descrito anteriormente pode permitir interação ou comuni- cação humana ou de outro tipo com o controlador.
Na operação da terceira modalidade, as séries de bolsas 402 podem ser instaladas sobre o fuso 338 de forma que a borda ou canal da bolsa 400 esteja orientado no topo na posição para cima.
A base 314 e a carcaça 312 estão na posição desacoplada, na qual a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inserção da bolsa entre a base e a carca- ça. (figura 35). Os pares de rolos opostos podem girar ao contrário para pu- xar as séries de bolsas do fuso e entre a base e a carcaça.
A bolsa 400 está posicionada de forma que a bolsa 400 fique debaixo do primeiro e segundo bocal.
Além disso, o primeiro e segundo bocal 358, 360 ambos podem se estender dentro da borda superior aberta da bolsa 400 entre as folhas frontal e traseira 128, 130 da bolsa 400. (figura 35). A base 314 e a carcaça 312 podem ser deslocadas em relação um com o outro para serem colocados na posição acoplada base/carcaça, na qual a carcaça e a base pressionam juntas para segurar a bolsa 400 en- tre a base e a carcaça e para dividir a bolsa em 400 numa câmara de mistu- ra e 320 e uma parte remanescente 322 de forma que a câmara de mistura 320 esteja isolada da parte remanescente 322 da bolsa.
A câmara de mistu- ra està debaixo do primeiro e segundo bocal- (figuras 36 -37). Conforme descrito anteriormente acima, neste contexto, "isolado" significa que a câma- ra de mistura e a parte restante da bolsa não estão em comunicação !Íquida uma com a outra, de forma que o precursor líquido de espuma que pode ser injetado ou colocado dentro da câmara de mistura não se transfere e não 5 vaza para dentro da parte restante da bolsa.
Conforme ilustrado na figura 36, a câmara de mistura 320 está isolada da parte restante 322 da bolsa — mesmo que a parte superior da bolsa possa ser aberta - porque a gravidade impede que a quantidade injetada de precursor de espuma liquido se derra- me para fora ou por encima do da parte superior aberta da mandíbula inferi- lO or em forma de 'U' acoplada dentro da parte restante da bolsa.
A base e a carcaça podem ser deslocadas em relação uma com a outra dentro da posição acoplada base/carcaça, e/ou pelo mecanismo de acionamento 142 como descrito neste documento.
O sistema de alimentação é acionado para injetar o primeiro e segundo precursor de espuma através dos bocais 258 e 260 dentro da câ- mara de mistura 320 da bolsa.
Devido a que o primeiro e segundo bocal po- dem ambos ser espaçados à parte um do outro, existe uma chance mínima que o primeiro e segundo precursor de espuma encontraria um ao outro den- tro dos bocais 258, 260 para iniciar uma reação de produção de espuma dentro de qualquer bocal que poderia entupir o bocal.
Consequentemente, a frequência de entupimento do bocal e/ou a necessidade de limpeza dos bo- cais com solvente é reduzida em comparação aos dispensadores da tecno- logia anterior discutidos na seção de Fundamentos acima.
Depois de injetar os precursores de espuma líquidos dentro da câmara de mistura, a mandíbula superior 382 é deslocada com relação à mandíbula do fundo 380 e à base 314 a partir de uma mandíbula de uma posição desacoplada da mandíbula superior (figuras 3-36) para uma posição acoplada da mandíbula superior (figura 37) na qual a mandíbula superior 382 e a base pressionam juntas para segurar a parte de cima da bolsa 400 entre a mandíbula do topo e a base para fechar a parte superior da câmara de mistura 320, por exemplo, de forma que a carcaça 312 forma um compar- timento peritêrico sobre a câmara de mistura, também à guisa de exemplo,
tendo a mandíbula superior 382 estendida através da parte superior aberta da mandíbula inferior 380. A mandíbula superior 382 pode acoplar a bolsa debaixo do primeiro e segundo bocal, de forma que o primeiro e segundo bocais podem permanecer imóveis com relação à base, e podem não ter 5 que ser retraídos ou deslocados com relação à base com o objetivo de des- locar a mandíbula superior para a posição acoplada. Quer dizer, o primeiro e segundo bocal, ambos podem ser montados fixamente na base 314. Num arranjo tal, que a bolsa 400 pode não requerer qualquer válvula unidirecional do tipo descrito neste documento, porém, pode ter uma abertura superior 10 aberta, como ilustrado nas figuras 35-38. Quando da injeção do primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura 320 da bolsa, o primeiro e segundo precursor " de espuma, ambos estão livres para interagir e começar a reação de fazer espuma dentro da câmara de mistura 320 da bolsa. (figura 37). A mistura do . 15 primeiro e Segundo precursor de espuma 272 dentro da câmara de mistura da bolsa pode ser facilitada pela operação do misturador 370. O misturador 370 é móvel entre uma posição desacoplada do misturador (figuras 35, 38) e uma posição acoplada do misturador (figuras 36-37). As posições acopladas e desacopladas do misturador podem corresponder às posições acopladas e 20 desacopladas base/carcaça, respectivamente, como ilustrado nas figuras 35-
39. Na posição acoplada do misturador, o misturador engata a câmara de mistura da bolsa. Quando ativado na posição acoplada, o misturador fornece energia de mistura ao primeiro e segundo precursor 272 dentro da câmara de mistura da bolsa para mistura do primeiro e segundo precursor posteri- 25 ormente desse modo intensificar a reação de produção de espuma. Por e- xemplo, quando da ativação do motor de mistura 376, o eixo de acionamento 374 faz os rolos de mistura 372 girar ao redor do eixo 374. Em tal operação, um ou mais rolos de mistura 372 circulam num plano geralmente paralelo à superfície da câmara de mistura 320 da bolsa. Conforme os rolos de mistura 30 engatam a câmara de mistura, eles giram ao longo da superfície da câmara de mistura 320 da bolsa 400 para fornecer energia de mistura aos precurso- res dentro da câmara de mistura. O misturador pode circular um ou mais rolos de mistura ao longo de uma trajetória tendo uma parte correspondente . à região do fundo encurvada côncava 350 da mandíbula inferior 380 da car- caça 312. Como tal, o limite externo da trajetória de mistura rotacional (por exemplo, trajetória rotacional circular) de um ou mais rolos de mistura 372 5 conforme eles circulam ao redor do eixo de acionamento 374 podem definir
· uma trajetória de mistura adjacente à região do fundo da câmara de mistura.
Nesta configuração, os rolos de mistura podem acoplar a câmara de mistura onde os precursores reagentes de espuma 272 possam se acumular na re- gião do fundo 326 da câmara de mistura 320. 10 Conforme a reação da espuma avança, a espuma se expande dentro da câmara de mistura da bolsa.
A base e a carcaça podem ser colo- cadas na posição desacoplada base/carcaça, (por exemplo, pelos mecanis- mos de acionamento tratados neste documento dirigidos, por exemplo, pelo controlador) de forma que o primeiro e segundo precursor remanescente 15 assim como espuma de reação ou expansão e os subprodutos da reação (coletivamente 272) podem fluir para ou cair dentro da parte restante 322 da bolsa para completar a reação. (figura 38). O rolo esquerdo frontal oposto 334 e o rolo esquerdo traseiro e/ou o rolo direito frontal oposto corrente abaixo 330 e o rolo direito traseiro 20 podem cooperar para acoplar a bolsa e fornecer tração para transmitir uma força propulsora à bolsa.
Ao fornecer força de rotação para acionar um ou mais rolos, por exemplo, pelo acionamento do rolo esquerdo traseiro ou rolo direito traseiro ou ambos, então a bolsa 400 contendo a espuma reagida po- de ser impulsionada para frente, por exemplo, de uma maneira classificada, 25 para coIocar uma bolsa seguinte da série de bolsas em posição para enchi- mento depois da espuma ter sido formada na bolsa anterior.
A bolsa conten- do a espuma pode ser separada da bolsa seguinte, por exemplo, rasgando a bolsa ao longo da linha de enfraquecimento.
Conforme mencionado anteriormente, a bolsa 400 pode ser for- 30 necida sem válvulas unidirecionais, mas, com a borda superior numa confi- guração aberta de forma que o primeiro e segundo bocal não tenha que se erçao dentro das válvulas da bolsa.
Em qualquer caso, a par-
te superior da bolsa pode ser fechada hermeticamente depois da injeção dos - precursores de espuma dentro da bolsa, por exemplo, pela modalidade de um dispositivo de vedação tal como descrito na Patente de USA 6.550.229, previamente incorporada por referência.
Por exemplo, o dispositivo de sela- " 5 gem por calor pode incluir um par de rolos opostos de rotação contrária e um elemento de aquecimento eletricamente condutor que contata uma folha como as folhas frontal e traseira que passam entre os rolos para pressionar as folhas aquecidas juntas para formar um selo Iongitudinal pelo calor atra- vés do topo da bolsa para "fechar" a bolsa.
Tal capacidade de selagem por 10 calor pode ser fornecida junto, por exemplo, com os rolos direitos opostos descritos neste documento.
O clispositivo de selagem por calor pode ser lo- calizado linha abaixo desde o injetor, por exemplo, linha abaixo desde a ba- " se e carcaça, por exemplo, para efetuar o selo transversal por calor para fechar a borda superior da bolsa depois dos precursores terem sido mistura- - 15 dos juntos e expandido dentro da parte restante da bolsa e, por exemplo, conforme a bolsa é impulsionada para frente depois da reação de produção de espuma ter começado.
Diversas Modalidades As seguintes frases descrevem diversas modalidades da inven- 20 ção- A.
Uma máquina útil para misturar o primeiro e segundo precur- sor de espuma para produzir espuma dentro de uma bolsa, a máquina com- preendendo: Uma base e uma carcaça móveis em relação uma com a outra: 25 (i) uma. posição desacoplada base/carcaça, na qual a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inserção da bolsa entre a ba-
se e a carcaça, e (ii) a posição acoplada base/carcaça, na qual a carcaça e a base pressionam juntas para segurar a bolsa entre a base e a carcaça e para di- 30 vidir a bolsa em (1) uma câmara de mistura e (2) uma parte remanescente de forma que a câmara de mistura é isolada da parte remanescente da bol-
sa.
Um divisor, em que na posição acoplada base/carcaça o divisor é móvel com relação à base e carcaça no meio: (a) uma posição acoplada do divisor, na qual o divisor engata a bolsa para dividir a câmara de mistura da bolsa no primeiro e segundo com- " 5 partimento que estão isolados um do outro enquanto o divisor estiver na po- sição acoplada; e (b) uma posição desacoplada do divisor na qual o divisor não i- sola o primeiro e segundo compartimento um do outro; Um primeiro bocal adaptado para injetar o primeiro precursor de 10 espuma dentro do primeiro compartimento dentro da bolsa; e Um segundo bocal adaptado para injetar o segundo precursor de espuma dentro do segundo compartimento dentro da bolsa.
W B. A máquina descrita pela frase A em que o divisor é adaptado , para acoplar a câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura 15 ao primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, e o divisor está na posição desacoplada, desse modo facilitando a reação de produção de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma. C. A máquina descrita pela frase B em que o divisor está adap- 20 tado para acoplar alternativamente a câmara de mistura da bolsa para forne- cer energia de mistura. D. A máquina descrita por qualquer uma das frases A até C em que a base def[ne uma cavidade na qual o divisor é recebido de forma mó- vel. 25 E. A máquina descrita por qualquer uma das frases A até D compreendendo adicionalmente pelo menos um misturador adaptado para acoplar a câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, e 30 o divisor está na posição desacoplada, desse modo facilitando a reação de produção de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma. F. A máquina descrita pela frase E em que o pelo menos um misturador está adaptado para acoplar alternativamente a câmara de mistura
W da bolsa para fornecer energia de mistura. G. A máquina descrita por qualquer uma das frases E e F em que a base define uma cavidade na qual pelo menos um misturador é rece- 5 bido de forma móvel. W H. A máquina descrita por qualquer uma das frases E até G compreendendo pelo menos dois misturadores adaptados para acoplar a câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quan- lO do a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, e o divisor está na posição desacoplada, desse modo facilitando a reação de produção de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma. I. A máquina descrita por qualquer uma das frases A até H em
R que o divisor define: 15 Uma primeira seção côncava adaptada para corresponder ao primeiro compartimento da câmara de mistura dividida da bolsa, e Uma segunda seção côncava adaptada para corresponder ao segundo compartimento da câmara de mistura dividida da bolsa. J. A máquina descrita por qualquer uma das frases A até I em 20 que a base define: Uma primeira seção côncava adaptada para corresponder ao primeiro compartimento da câmara de mistura repartida da bolsa, e Uma segunda seção côncava adaptada para corresponder ao segundo compartimento da câmara de mistura dividida da bolsa. 25 K. A máquina descrita por qualquer uma das frases A até J em que a carcaça define: Uma primeira seção côncava adaptada para corresponder ao primeiro compartimento da câmara de mistura repartida da bolsa, e Uma segunda seção côncava adaptada para corresponder ao 30 segundo compartimento da câmara de mistura dividida da bolsa. L. A máquina descrita por qualquer uma das frases A até K em que a base define um rebaixo de rolo e compreende um rolo montado girato-
riamente pelo menos parcialmente dentro do rebaixo do rolo e adaptado pa- ra acoplar a bolsa.
M.
A máquina descrita por qualquer uma das frases A até L em que a carcaça define um rebaixo de rolo e compreende um rolo montado 5 giratoriamente pelo menos parcialmente com o rebaixo do rolo d carcaça e adaptado para acoplar a bolsa.
N.
A máquina descrita por qualquer uma das frases A até K em que: A base define um rebaixo de rolo e compreende um rolo monta- lO do giratoriamente pelo menos parcialmente dentro do rebaixo do rolo e a- daptado para acoplar a bolsa; A carcaça define um rebaixo de rolo e compreende um rolo mon- tado giratoriamente pelo menos parcialmente com do rebaixo do rolo da car- caça e adaptado para acoplar a bolsa; e . 15 O rolo dentro do rebaixo do rolo da base e o rolo dentro do re- cesso do rolo da carcaça oposto um ao outro quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça.
O.
Um método para produzir uma aknofada de espuma na bolsa compreendendo: 20 Inserir uma bolsa na máquina descrita por qualquer uma das sentenças A até N entre a base e a carcaça na posição desacoplada ba- se/carcaça- Deslocamento da base e carcaça em relação uma com a outra para a posição acoplada base/carcaça para dividir a bolsa numa câmara de 25 mistura e uma parte restante, em que a câmara de mistura é isolada da par- te restante da bolsa.
Deslocamento do divisor com relação à base e carcaça para a posição acoplada do divisor, para acoplar a bolsa e dividir a câmara de mis- tura a bolsa no primeiro e segundo compartimento que estão isolados um do 30 outro enquanto o divisor estiver na posição acoplada; lnserção do primeiro bocal dentro da bolsa para injetar o primei- ro precursor de espuma dentro do primeiro compartimento dentro da bolsa;
lnserção do segundo bocal dentro da bolsa para injetar o segun- do precursor de espuma dentro do segundo compartimento dentro da bolsa; Retirada do primeiro e segundo bocal da bolsa; e Colocação do divisor dentro da posição desacoplada de forma 5 que o primeiro e segundo precursor de espuma possa contatar uma ao outro na câmara de mistura da botsa.
P.
O método descrito pela frase O em que: A bolsa compreende uma primeira e segunda válvula unidirecio- nal; 10 lnserção do primeiro bocal compreende a inserção do primeiro bocal dentro da primeira válvula unidirecional para injetar o primeiro precur- sor de espuma dentro do primeiro compartimento dentro da bolsa; &
lnserção do segundo bocal compreende a inserção do segundo bocal dentro da primeira válvula unidirecional para injetar o segundo precur- 15 sor de espuma dentro do segundo compartimento dentro da bolsa; e Retirada do primeiro e do segundo bocal da bolsa compreende a retirada do primeiro e segundo bocal da primeira e segunda válvula unidire- cional.
Q.
O método descrito por qualquer uma das frases O e P em 20 que a seguir da colocação do divisor na posição desacoplada, a base e a carcaça são colocadas na posição desacoplada, em que a espuma em ex- pansão se estende dentro da parte restante da bolsa.
R.
O método descrito por qualquer uma das sentenças O até Q em que energia de mistura é aplicada ao primeiro e segundo precursor de 25 espuma na câmara de mistura da bolsa antes da base/carcaça serem colo- cadas na posição desacoplada base/carcaça.
S.
O método descrito pela frase R em que a energia de mistura é aplicada por alternar o divisor para acoplar repetidamente a câmara de mis- tura da bolsa- 30 T.
O método descrito pela frase R em que a energia de mistura é aplicada por pelo menos dois misturadores que se acoplam repetidamente a câmara de mistura da bolsa.
U.
Uma máquina útil para misturar o primeiro e segundo precur- sor de espuma para produzir espuma dentro de uma bolsa, a máquina com- preendendo: Uma base e uma carcaça móveis em relação uma com a outra: 5 (i) uma posição desacoplada base/carcaça, na qual a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inserção da bolsa entre a ba-
se e a carcaça, e (ii) a posição acoplada base/carcaça, na qual a carcaça e a base pressionam juntas para segurar a bolsa entre a base e a carcaça e para di- lO vidir a bolsa em (1) uma câmara de mistura e (2) uma parte remanescente de forma que a câmara de mistura é isolada da parte remanescente da bol-
sa. h Um primeiro bocal é adaptado para injetar o primeiro precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; 15 Um segundo bocal adaptado para injetar o segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; e Pelo menos um misturador é adaptado para se acoplar à câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quando a base 20 e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, desse modo facilitan- do a reação de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma, V.
A máquina descrita pela frase U em que o pelo menos um misturador está adaptado para se acoplar alternativamente à câmara de mis- tura da bolsa para fornecer energia de mistura. 25 W.
A máquina descrita por qualquer uma das frases U e V em que a base define uma cavidade na qual pelo menos um misturador é rece- bido de forma móvel.
X.
A máquina descrita por qualquer uma das frases U até W compreendendo pelo menos dois misturadores adaptados para se acoplar à 30 câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quan- do a base e a carcaça estâo na posiçao acoplada base/carcaça, e o chvisor está na posição desacoplada, desse modo facilitando a reação de produção de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma.
Y.
Um método para produzir uma almofada de espuma na bolsa compreendendo: 5 Inserir uma bolsa na máquina descrita por qualquer uma das sentenças U até W entre a base e a carcaça na posição desacoplada ba- se/carcaça; Deslocamento da base e carcaça em relação uma com a outra para a posição acoplada base/carcaça para dividir a bolsa numa câmara de 10 mistura e uma parte restante, em que a câmara de rnistura é isolada da par- te restante da bolsa. lnserção do primeiro bocal dentro da bolsa para injetar o primei-
" ro precursor de espuma para dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; lnserção do segundo bocal dentro da bolsa para injetar um se- 15 gundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; Retirada do primeiro e segundo bocal da bolsa; e Deslocamento do misturador para se acoplar repetidamente na câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursores de espuma dentro da câmara de mistura. 20 Z.
O método descrito pela frase Y em que: A bolsa compreende uma primeira e segunda válvula unidirecio- nal; Inserção do primeiro bocal compreende a inserção do primeiro bocal dentro da primeira válvula unidirecional para injetar o primeiro precur- 25 sor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; lnserção do segundo bocal compreende a inserção do segundo bocal dentro da primeira válvula unidirecional para injetar o segundo precur- sor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; e Retirada do primeiro e do segundo bocal da bolsa compreende a 30 retirada do primeiro e segundo bocal da primeira e segunda válvula unidire- cional.
que a seguir ao deslocamento do misturador para se acoplar repetidamente à câmara de mistura da bolsa, a base e a carcaça são colocadas na posição desacoplada, em que a espuma em expansão se estende dentro da parte restante da bolsa. " 5 BB.
O método descrito por qualquer uma das sentenças Y até
. AA em que energia de mistura é aplicada ao primeiro e segundo precursor de espuma na câmara de mistura da bolsa antes da base/carcaça serem colocadas na posição desacoplada base/carcaça- CC.
O método descrito por uma das sentenças Y até BB em que 10 a energia de mistura é aplicada por pelo menos dois misturadores que se acoplam repetidamente à câmara de mistura da bolsa.
DD.
Uma máquina útil para misturar o primeiro e segundo pre- " cursor de espuma para produzir espuma dentro de uma bolsa, a máquina compreendendo: 15 Uma base e uma carcaça móveis em relação uma com a outra: (i) uma posição desacoplada base/carcaça, na qual a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inserção da bolsa entre a ba-
se e a carcaça, e (ii) a posição acoplada base/carcaça, na qual a carcaça e a base 20 pressionam juntas para segurar a bolsa entre a base e a carcaça e para di- vidir a bolsa em (1) uma câmara de mistura e (2) uma parte remanescente de forma que a câmara de mistura é isolada da parte remanescente da bol-
sa.
Um primeiro bocal é adaptado para injetar o primeiro precursor 25 de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; Um segundo bocal adaptado para injetar o segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; e Pelo menos um ou outro: A) um divisor, em que na posição acoplada base/carcaça do di- 30 visor é móvel com relação à base e carcaça no meio: (a) uma posição acoplada do divisor na qual o divisor engata a bolsa para d1vjdlr a câmara de mistura da bolsa dentro do primeiro e segun-
do compartimento que estão isolados um do outro enquanto o divisor está na posição acoplada, em que o primeiro bocal é adaptado para injetar o primei- ro precursor de espuma dentro do primeiro compartimento dentro da bolsa e o segundo bocal adaptado para injetar o segundo precursor de espuma den- " 5 tro do segundo compartimento dentro da bolsa; e (b) uma posição desacoplada do divisor na qual o divisor não i- . soIa o primeiro e segundo compartimento um do outro; ou B) pelo menos um misturador é adaptado para se acoplar à câ- mara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e se- 10 gundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, desse modo faci- litando a reação de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de es- ° puma.
EE.
Uma máquina útil para misturar o primeiro e segundo pre- - 15 cursor de espuma para produzir espuma dentro de uma bolsa, a máquina compreendendo: Uma base e uma carcaça móveis em relação uma com a outra: (i) uma posição desacoplada base/carcaça, na qual a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inserção da bolsa entre a ba- 20 se e a carcaça, e (ii) a posição acoplada base/carcaça, na qual a carcaça e a base pressionam juntas para segurar a bolsa entre a base e a carcaça e para di- vidir a bolsa em (1) uma câmara de mistura e (2) uma parte remanescente de forma que a câmara de mistura é isolada da parte remanescente da bo1- 25 sa.
Um primeiro bocal é adaptado para injetar o primeiro precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; Um segundo bocal adaptado para injetar o segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; e 30 Um misturador é adaptado para se acoplar à câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursor de espuma dentro da cãmara de mistura da 6olsa quando a base e a carca-
ça estão na posição acoplada base/carcaça, desse modo facilitando a rea- ção de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma.
FF.
A máquina da frase EE em que a carcaça compreende uma mandíbula inferior de forma tal que quando a base e a carcaça estão na po- 5 sição acoplada base/carcaça, a mandíbula inferior é adaptada para pressio- nar junto com a base para segurar a bolsa entre a base e a mandíbula inferi- or para dividir a bolsa na câmara de mistura e a parte restante.
GG.
A máquina da frase FF em que a mandíbula inferior tem uma região do fundo encurvada côncava. 10 HH.
A máquina de qualquer uma das frases FF e GG em que a mandíbula inferior tem uma configuração em forma de U. ll.
A máquina de qualquer uma das frases FF a HH além de " compreender uma mandíbula superior móvel com relação à mandíbula infe- rior e adaptada para se deslocar para uma posição acoplada cooperando 15 com a mandíbula do fundo para formar um compartimento periférico ao redor da câmara de mistura quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça- JJ.
A máquina da frase ll em que: A mandíbula inferior tem uma configuração em forma de U; e 20 A mandíbula superior está adaptada para se estender através da parte superior aberta da configuração em forma de U da mandíbula inferior para formar o compartimento periférico.
KK.
A máquina de qualquer uma das frases EE a JJ em que o misturador está adaptado para se acoplar alternativamente à câmara de mis- 25 tura da bolsa para fornecer a energia de mistura.
LL.
A máquina de qualquer uma das frases EE a KK em que o misturador está adaptado para se acoplar giratoriamente à câmara de mistu- ra da bolsa para fornecer a energia de mistura.
MM.
A máquina de qualquer uma das frases EE a LL em que o 30 misturador está montado na carcaça.
NN.
A máquina de qualquer uma das frases EE a MM em que o misturador compreende um ou mais rolos de mistura adaptados para se a-
coplar à câmara de mistura da bolsa.
OO.
A máquina de qualquer uma das frases EE a NN em que o misturador está adaptado para circular um ou mais rolos de mistura num plano geralmente paralelo à superfície da câmara de mistura da bolsa. 5 PP.
A máquina de qualquer uma das frases NN a OO em que um ou mais rolos de mistura estão adaptados para rolar junto à superfície da bolsa.
QQ.
A máquina de qualquer uma das frases EE a PP em que a câmara de mistura tem uma região do fundo e o misturador está adaptado para se acoplar à região do fundo da câmara de mistura.
RR.
A máquina de qualquer urna das frases EE até QQ em que: A carcaça compreende uma mandíbula inferior de forma tal que quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, a mandíbula inferior é adaptada para pressionar junto com a base para segu- rar a bolsa entre a base e a mandíbula inferior para dividir a bolsa na câmara de mistura e a parte restante; A mandíbula inferior tem uma região do fundo encurvada cônca- va, de forma que na posição acoplada base/carcaça a câmara de mistura da bolsa tem uma região de fundo encurvada côncava correspondente; O misturador compreende um ou mais rolos de mistura adapta- dos para se acoplar à câmara de mistura da bolsa; e O misturador está adaptado para circular um ou mais rolos de mistura ao longo de uma trajetória tendo uma parte correspondente à região do fundo encurvada côncava da câmara de mistura, desse modo o mistura- dor está adaptado para fornecer energia de mistura aos líquidos que se a- cumulam na região do fundo encurvada côncava da câmara de mistura.
SS.
A máquina de qualquer uma das frases EE a RR em que o primeiro e o segundo bocal está montado fixamente na base.
TT.
Um método para produzir uma almofada de espuma na bo1- sa compreendendo: lnserir uma bolsa na máquina descrita por qualquer uma das sentenças EE atè SS entre a base e a carcaça na posição desacoplada ba-
se/carcaça e debaixo do primeiro e segundo bocal: - Deslocamento da base e carcaça em relação uma com a outra para a posição acoplada base/carcaça para dividir a bolsa numa câmara de mistura e uma parte restante, em que a câmara de mistura é isolada da par- 5 te restante da bolsa.
N lnjeção de um primeiro precursor de espuma do primeiro bocal deritro da câmara de mistura dentro da bolsa; lnjeção de um segundo precursor de espuma do segundo bocal dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; e 10 Ativação do misturador para se acoplar repetidamente na câma- ra de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e se- gundo precursores de espuma dentro da câmara de mistura. " UU. O método da frase TT além de compreender subsequente- mente o deslocamento da base e carcaça para a posição desacoplada ba- 15 se/carcaça de forma que pelo menos uma parte do primeiro e segundo pre- cursor de espuma reagente se desloque para a parte restante da bolsa. W. Um método para produzir uma almofada de espuma na bol- sa compreendendo: Inserir uma bolsa na máquina da reivindicação ll entre a base e 20 a carcaça na posição desacoplada base/carcaça e debaixo do primeiro e segundo bocal; Deslocamento da base e carcaça em relação uma com a outra para a posição acoplada base/carcaça e para manter a bolsa entre a base e a mandíbula inferior para dividir a bolsa numa câmara de mistura e uma par- 25 te restante, em que a câmara de mistura está isolada da parte restante da bolsa- lnjeção de um primeiro precursor de espuma do primeiro bocal dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; lnjeção de um segundo precursor de espuma do segundo bocal 30 dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; A seguir deslocamento da mandíbula superior para uma posição ' acoplada cooperando com a mandibula inferior para formar um comparti-
mento periférico ao redor da câmara de mistura; e . Ativação do misturador para se acoplar repetidamente na câma- ra de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e se- gundo precursores de espuma dentro da câmara de mistura. " 5 VVW.
O método da frase VV além de compreender subsequen- temente o deslocamento da base e carcaça para a posição desacoplada ba- se/carcaça de forma que pelo menos uma parte do primeiro e segundo pre- cursor de espuma reagente se desloque para a parte restante da bolsa.
XX.
A máquina de qualquer uma das frases EE até SS compre- lO endendo, além disso: Um primeiro tanque adaptado para alimentar o primeiro precur- sor de espuma para uma primeira bomba de fole, em que a primeira bomba ' de fole é adaptada para bombear o primeiro precursor de espuma para o primeiro bocal; e . 15 Um segundo tanque adaptado para alimentar o segundo precur- sor de espuma para uma segunda bomba de fole, em que a segunda bomba de fole é adaptada para bombear o segundo precursor de espuma para o segundo bocal.
YY.
A máquina de qualquer uma das frases EE a SS e XX em 20 que a primeira e a segunda bomba de fole está adaptada para operação manual.
ZZ.
A máquina de qualquer uma das frases EE a SS e XX a YY em que o primeiro e o segundo tanque compreendem o primeiro e segundo recipiente bolsa na caixa, respectivamente. 25 As descrições neste documento são aquelas de várias modali- dades da invenção.
Diversas alterações e mudanças podem ser feitas sem se afastar do espírito e aspectos amplos da invenção conforme definidos nas reivindicações, as quais têm que ser interpretadas de acordo com os princí- pios da kgislação de patentes, incluindo a doutrina de equivalentes.
Exceto 30 nas reivindicações e exemplos específicos, ou onde de outra forma indicado expressamente, todas as quantidades numéricas nesta descrição que indi- cam quantidades de materíal, condições de reaçao, condiçoes de uso e simi-
lares, devem ser entendidas como modificadas pela palavra "aproximada- mente" descrevendo o escopo mais amplo da invenção.
Qualquer referência a um item na revelação ou a um elemento na reivindicação no singular u- sando os artigos "um", "uma", "o", "a", ou "referido/a", "cita- do/a","mencionado/a" não deve ser interpretado como Iimitação do item ou elemento para o singular a menos que expressamente assim enunciado.
As definições e revelações expostas no presente Pedido dominam quaisquer definições inconsistentes e revelações que possam existir numa referência incorporada.

Claims (19)

REIVINDICAÇÕES
1. Máquina útil para misturar o primeiro e segundo precursor de espuma para produzir espuma dentro de uma bolsa, a máquina compreen- dendo: 5 Uma base e uma carcaça móveis em relação uma com a outra: r (i) uma posição desacoplada base/carcaça, na qual a base e carcaça são espaçadas à parte para permitir a inserção da bolsa entre a ba- se e a carcaça, e (ii) a posição acoplada base/carcaça, na qual a carcaça e a base 10 pressionam juntas para segurar a bolsa entre a base e a carcaça e para di- vidir a bolsa em (1) uma câmara de mistura e (2) uma parte remanescente de forma que a câmara de mistura é isolada da parte remanescente da bol- . sa. q Um primeiro bocal é adaptado para injetar o primeiro precursor 15 de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; Um segundo bocal adaptado para injetar o segundo precursor de espuma dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; e Um misturador é adaptado para acoplar a câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e segundo precursor de 20 espuma dentro da câmara de mistura da bolsa quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, desse modo facilitando a reação de espuma entre o primeiro e o segundo precursor de espuma.
2. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que a carcaça compreende uma mandíbula inferior de forma tal que quando a base e a 25 carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, a mandíbula inferior é a- daptada para pressionar junto com a base para segurar a bolsa entre a base e a mandíbula inferior para dividir a bolsa na câmara de mistura e a parte restante.
3. Máquina de acordo com a reivindicação 2, em que a mandíbu- 30 la inferior tem uma região do fundo encurvada côncava.
4. Máquina de acordo com a reivindicação 3, em que a mandíbu- la inferior tem uma configuração em forma de U.
5. Máquina de acordo com a reivindicação 2, além de compre- ender uma mandíbula superior móvel com relação à mandíbula inferior e adaptada para se deslocar para uma posição acoplada da mandíbula supe- rior cooperando com a mandibula do fundo para formar um compartimento periférico ao redor da câmara de mistura quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça.
6. Máquina de acordo com a reivindicação 5, em que: A mandíbula inferior tem uma configuração em forma de U: e A mandíbula superior está adaptada para se estender através da parte superior aberta da configuração em forma de U da mandíbula inferior para formar o compartimento periférico.
7. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que o mistura- dor está adaptado para se acoplar alternativamente à câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura.
8. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que o mistura- dor está adaptado para se acoplar giratoriamente à câmara de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura.
9. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que o mistura- dor está montado na carcaça.
10. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que o mistu- rador compreende um ou mais rolos de mistura adaptados para se acoplar à câmara de mistura da bolsa.
11. Máquina de acordo com a reivindicação 10, em que o mistu- rador está adaptado para circular um ou mais rolos de mistura num plano geralmente paralelo à superfície da câmara de mistura da bolsa.
12, Máquina de acordo com a reivindicação 10, ern que um ou mais rolos de mistura adaptados para rolar ao longo da superfície da bolsa.
13. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que a câmara de mistura tem uma região do fundo e o misturador está adaptado para se acoplar à região do fundo da câmara de mistura.
14. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que: A carcaça cmpreeme"uma7T~ibufa_inferior-cmemma=ie quando a base e a carcaça estão na posição acoplada base/carcaça, a . mandíbula inferior é adaptada para pressionar junto com a base para segu- rar a bolsa entre a base e a mandíbula inferior para dividir a bolsa na câmara de mistura e a parte restante; " 5 A mandíbula inferior tem uma região do fundo encurvada cônca- . va, de forma que na posição acoplada base/carcaça a câmara de mistura da bolsa tem uma região de fundo encurvada côncava correspondente; O misturador compreende um ou mais rolos de mistura adapta- dos para se acoplar à câmara de mistura da bolsa; e 10 O misturador está adaptado para circular um ou mais rolos de mistura ao longo de uma trajetória tendo uma parte correspondente à região do fundo encurvada côncava da câmara de mistura, desse modo o mistura- " dor está adaptado para fornecer energia de mistura aos líquidos que se a-
W cumulam na região do fundo encurvada côncava da câmara de mistura. 15
15. Máquina de acordo com a reivindicação 1, em que o primeiro e o segundo bocal está montado fixamente na base.
16- Método para produzir uma almofada de espuma na bolsa compreendendo: lnserir uma bolsa na máquina de acordo com a reivindicação 1, 20 entre a base e a carcaça na posição desacoplada base/carcaça e debaixo do primeiro e segundo bocal; deslocamento da base e carcaça em relação uma com a outra para a posição acoplada base/carcaça para dividir a bolsa numa câmara de mistura e uma parte restante, em que a câmara de mlstura é isolada da par- 25 te restante da bolsa. lnjeção de um primeiro precursor de espuma do primeiro bocal dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; lnjeção de um segundo precursor de espuma do segundo bocal dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; e 30 Ativação do misturador para se acoplar repetidamente na câma- ra de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e se- ^ 0
17. Método de acordo com a reivindicação 16, além de compre- . ender subsequentemente o deslocamento da base e carcaça para a posição desacoplada base/carcaça de forma que pelo menos uma parte do primeiro e segundo precursor de espuma reagente se desloque para a parte restante 5 da bolsa.
Y
18. Método para produzir uma almofada de espuma na bolsa compreendendo: lnserir uma bolsa na máquina de acordo com a reivindicação 5, entre a base e a carcaça na posição desacoplada base/carcaça e debaixo 10 do primeiro e segundo bocal; Deslocamento da base e carcaça em relação uma com a outra para a posição acoplada base/carcaça e para manter a bolsa entre a base e ' a mandlbula inferior para dividir a bolsa numa câmara de mistura e uma par- te restante, em que a câmara de mistura está isolada da parte restante da 15 bolsa. lnjeção de um primeiro precursor de espuma do primeiro bocal dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; Injeção de um segundo precursor de espuma do segundo bocal dentro da câmara de mistura dentro da bolsa; 20 A seguir deslocamento da mandíbula superior para uma posição acoplada cooperando com a mandíbula inferior para formar um comparti- mento periférico ao redor da câmara de mistura; e Ativação do misturador para se acoplar repetidamente na câma- ra de mistura da bolsa para fornecer energia de mistura ao primeiro e se- 25 gundo precursores de espuma dentro da cârnara de mistura.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, além de compre- ender subsequentemente o deslocamento da base e carcaça para a posição desacoplada base/carcaça de forma que pelo menos uma parte do primeiro e segundo precursor de espuma reagente se desloque para a parte restante 30 da bolsa.
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