BR102023014584A2 - Sapata de esteira para um conjunto amortecedor de um de veículo de esteiras - Google Patents

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BR102023014584A2
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BR
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linear edge
track shoe
elongated
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BR102023014584-1A
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John Bennett Goodloe
James Wesley Sugg
Richard Frederick Atherton
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Transportation Ip Holdings, Llc
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B62LAND VEHICLES FOR TRAVELLING OTHERWISE THAN ON RAILS
    • B62DMOTOR VEHICLES; TRAILERS
    • B62D55/00Endless track vehicles
    • B62D55/08Endless track units; Parts thereof
    • B62D55/18Tracks
    • B62D55/26Ground engaging parts or elements
    • B62D55/275Ground engaging parts or elements with street plate, i.e. means to prevent tread from cutting into road surface

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Abstract

sapata de esteira para um conjunto amortecedor de um de veículo de esteiras. uma sapata de esteira inclui uma placa de base com uma primeira borda linear perpendicular a um primeiro eixo que se se estende ao longo de uma direção de movimento. a placa de base tem uma segunda borda espaçada a partir da primeira borda e perpendicular ao primeiro eixo. um primeiro lado e um segundo lado se estendem a partir da primeira borda até a segunda borda. um ou ambos do primeiro lado e do segundo lado incluem: (a) uma primeira borda curva e contínua se estendendo a partir da primeira borda até a segunda borda, (b) várias bordas laterais lineares interligadas com pelo menos duas das bordas laterais lineares orientadas transversalmente em ângulos não perpendiculares a primeira borda e a segunda borda; (c) uma segunda borda curva e segundas bordas laterais lineares em lados opostos da segunda borda curva, as segundas bordas laterais lineares se estendendo a partir da primeira borda e da segunda borda até a segunda borda curva; ou (d) duas ou mais bordas curvas sem uma borda linear.

Description

Referência Cruzada a Pedidos de Patente Correlacionados
[001] Este pedido de patente reivindica a prioridade do pedido provisório de patente norte-americana No. U S 63/391,171, depositado em 21 de julho de 2022, toda a revelação do mesmo é aqui incorporada por referência.
Antecedentes da Invenção Campo da Invenção
[002] Os exemplos do assunto aqui em questão se referem a sapatas de esteira para veículos com esteiras contínuas.
[003] Os veículos com esteiras contínuas (por exemplo, escavadeiras e tanques) podem funcionar/trabalhar em uma faixa contínua de degraus ou sapatas de esteira acionadas por duas ou mais rodas. Para as sapatas de esteira, as sapatas de esteira podem ser fixadas/anexadas, umas às outras, sequencialmente de uma maneira articulada para formar uma faixa contínua. Alternativamente, uma corrente ou outro conjunto de elos articulados pode formar a faixa contínua. Alternativamente, uma corrente ou outro conjunto de elos articulados pode formar a faixa contínua com sapatas de esteira individuais aparafusadas aos elos. De qualquer maneira, as sapatas de esteira podem ser sapatas de garras, referindo-se a sapatas de esteira nuas que incluem recursos (por exemplo, protuberâncias de metal, superfícies texturizada, barras transversais ou outros degraus) para facilitar a tração em superfícies soltas como lama, solo macio, areia e neve. Ao passo que sapatas de garra ou as sapatas de esteira nuas aumentam a tração do veículo em superfícies soltas, as sapatas de esteira nuas podem causar danos a uma superfície rodoviária se o veículo é dirigido ou conduzido sobre uma estrada pavimentada ou uma estrada selada. Portanto, alguns veículos de esteira contínua são equipados com pads/coxins/pastilhas de esteira de elastômeros. Devido ao peso pesado do veículo e as condições operacionais (por exemplo, girando/virando em um raio relativamente apertado), as sapatas de esteira podem ser sujeitas a estresses significativos, incluindo estresse de torção/tensão. Isto pode resultar nas sapatas de esteira se degastando indesejavelmente e rapidamente, as pastilhas de esteiras se soltando da placa de base de metal subjacente ou algo semelhante. Adicionalmente, as sapatas de esteira podem ter um formato tal que pode haver danos as sapatas de esteira a partir de viajar ao longo de superfícies não uniformes/acidentadas ou a partir de o desgaste repetido sobre a superfície percorrida. Isto resulta em perda de material na extremidade da sapata de esteira, na deformação de material, em nos similares.
[004] Portanto, pode ser algo desejável proporcionar um conjunto de sapata de esteira de veículo que difere a partir das sapatas de esteira existentes. Sumário da Invenção
[005] De acordo com um exemplo ou aspecto, uma sapata de esteira para um conjunto de sapata de esteira de veículo inclui uma placa de base que tem uma primeira borda linear alongada que é perpendicular a um primeiro eixo de um corpo de placa de base que se estende ao longo de uma direção de movimento da placa de base. A placa de base tem uma segunda borda linear alongada espaçada a partir da primeira borda linear alongada e perpendicular ao primeiro eixo. Um primeiro lado se estende a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Um segundo lado se estende a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Pelo menos um do primeiro lado ou segundo lado inclui: (a) uma primeira borda curva e contínua se estendendo a partir da primeira borda até a segunda borda, (b) várias bordas laterais lineares interligadas com pelo menos duas das bordas laterais lineares orientadas transversalmente em ângulos não perpendiculares a primeira borda e a segunda borda; (c) uma segunda borda curva e segundas bordas laterais lineares em lados opostos da segunda borda curva, as segundas bordas laterais lineares se estendendo a partir da primeira borda e da segunda borda até a segunda borda curva; ou (d) duas ou mais bordas curvas sem uma borda linear.
[006] De acordo com um exemplo ou aspecto, uma sapata de esteira para um conjunto de sapata de esteira de veículo inclui uma placa de base e uma pastilha de polímero acoplada com a placa de base. A pastilha de polímero é alongada a partir de um primeiro lado até um segundo lado oposto ao longo de uma direção lateral. A pastilha de polímero se estende a partir de uma primeira borda linear até uma segunda borda linear oposta ao longo de uma direção de movimento. O primeiro lado se estende a partir da primeira borda linear até a segunda borda linear. A pastilha de polímero inclui uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias dispostas em um ou mais do primeiro lado ou do segundo lado. A uma ou mais superfícies chanfradas se estendendo ao longo do primeiro lado ou do segundo lado com um comprimento de chanfro que é 90% ou menos de um comprimento entre a primeira borda linear e a segunda borda linear.
[007] De acordo com um exemplo ou aspecto, uma sapata de esteira para um conjunto de sapata de esteira de veículo inclui uma placa de base e uma pastilha de polímero. A placa de base pode incluir uma primeira borda linear alongada que é perpendicular a um primeiro eixo de um corpo de placa de base que se estende ao longo de uma direção de movimento da placa de base. A placa de base tem uma segunda borda linear alongada espaçada a partir da primeira borda linear alongada e perpendicular ao primeiro eixo. Um primeiro lado se estende a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Um segundo lado se estende a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Pelo menos um dos primeiro lado ou segundo lado inclui: (a) uma primeira borda curva e contínua se estendendo a partir da primeira borda até a segunda borda, (b) várias bordas laterais lineares interligadas com pelo menos duas das bordas laterais lineares orientadas transversalmente em ângulos não perpendiculares a primeira borda e a segunda borda; (c) uma segunda borda curva e segundas bordas laterais lineares em lados opostos da segunda borda curva, as segundas bordas laterais lineares se estendendo a partir da primeira borda e da segunda borda até a segunda borda curva; ou (d) duas ou mais bordas curvas sem bordas lineares. A pastilha de polímero pode ser acoplada com a placa de base. A pastilha de polímero pode ser alongada a partir de um primeiro lado da pastilha de polímero até um segundo lado oposto da pastilha de polímero ao longo de uma direção lateral. A pastilha de polímero pode se estender a partir de uma primeira borda linear da pastilha de polímero até uma segunda borda linear da pastilha de polímero ao longo da direção de movimento. O primeiro lado da pastilha de polímero pode se estender a partir da primeira borda linear da pastilha de polímero até a segunda borda linear da pastilha de polímero. A pastilha de polímero pode incluir uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias dispostas em uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias que se se estendem por um comprimento de chanfra ao longo do primeiro lado da pastilha de polímero ou do segundo lado da pastilha de polímero. O comprimento da chanfra pode ser de 90% ou menos do que um comprimento entre a primeira borda linear da pastilha de polímero e a segunda borda linear da pastilha de polímero.
Breve Descrição dos Desenhos
[008] O assunto inovador em questão pode ser entendido a partir da leitura da descrição e especificação dos exemplos não limitantes aqui a seguir, com referência aos desenhos anexados, nos quais aqui abaixo:
[009] A Figura 1 é uma vista lateral de um veículo, de acordo com um exemplo;
[010] a Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[011] a Figura 3 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro da placa de base mostrada na Figura 2;
[012] a Figura 4 é uma vista plana de um lado da frente/frontal da placa de base mostrada na Figura 2;
[013] a Figura 5 é uma vista lateral da placa de base mostrada na Figura 2;
[014] a Figura 6 é uma vista de cima/superior da placa de base mostrada na Figura 2
[015] a Figura 7 é uma vista em perspectiva de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[016] a Figura 8 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro da placa de base mostrada na Figura 7.
[017] a Figura 9 é uma vista plana de um lado da frente/frontal da placa de base mostrada na Figura 7;
[018] a Figura 10 é uma vista lateral da placa de base mostrada na Figura 7;
[019] a Figura 11 é uma vista de cima/superior da placa de base mostrada na Figura 7;
[020] a Figura 12 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[021] a Figura 13 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[022] a Figura 14 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[023] a Figura 15 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[024] a Figura 16 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[025] a Figura 17 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[026] a Figura 18 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[027] a Figura 19 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro de uma placa de base, de acordo com um exemplo;
[028] a Figura 20 é uma vista em perspectiva de uma sapata de esteira, de acordo com um exemplo;
[029] a Figura 21 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro da sapata de esteira mostrada na Figura 20;
[030] a Figura 22 é uma vista plana de um lado da frente/frontal da sapata de esteira mostrada na Figura 20;
[031] a Figura 23 é uma vista lateral da placa de base mostrada na Figura 20;
[032] a Figura 24 é uma vista de cima/superior da placa de base mostrada na Figura 20;
[033] a Figura 25 é uma vista em perspectiva de uma sapata de esteira, de acordo com um exemplo;
[034] a Figura 26 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro da sapata de esteira mostrada na Figura 25;
[035] a Figura 27 é uma vista plana de um lado da frente/frontal da sapata de esteira mostrada na Figura 25;
[036] a Figura 28 é uma vista lateral da placa de base mostrada na Figura 25;
[037] a Figura 29 é uma vista de cima/superior da placa de base mostrada na Figura 25;
[038] a Figura 30 é uma vista em perspectiva de uma sapata de esteira, de acordo com um exemplo;
[039] a Figura 31 é uma vista plana de um lado de trás/traseiro da sapata de esteira mostrada na Figura 30;
[040] a Figura 32 é uma vista plana de um lado da frente/frontal da sapata de esteira mostrada na Figura 30;
[041] a Figura 33 é uma vista lateral da placa de base mostrada na Figura 30;
[042] a Figura 34 é uma vista de cima/superior da placa de base mostrada na Figura 30;
[043] a Figura 35 é uma vista em corte transversal de um conjunto de sapata de esteira, de acordo com um exemplo; e
[044] a Figura 36 é um fluxograma de um processo para a fabricação de uma sapata de esteira.
Descrição Detalhada das Realizações Preferidas
[045] Os exemplos do assunto em questão aqui descrito se referem a sapatas de esteiras para esteiras contínuas de veículos. Veículos com esteiras contínuas (por exemplo, alguns veículos de mineração, escavadeiras, tanques, etc.) podem funcionar/trabalhar em uma faixa contínua de degraus ou sapatas de esteira acionadas por duas ou mais rodas. Para as sapatas de esteira, as sapatas de esteira podem ser fixadas/anexadas, umas às outras, sequencialmente de uma maneira articulada para formar uma faixa contínua. Alternativamente, uma corrente ou outro conjunto de elos articulados pode formar a faixa contínua. Alternativamente, uma corrente ou outro conjunto de elos articulados pode formar a faixa contínua com sapatas de esteira individuais aparafusadas aos elos. De qualquer maneira, as sapatas de esteira podem ser sapatas de garras, referindo-se a sapatas de esteira nuas que incluem recursos (por exemplo, protuberâncias de metal, superfícies texturizada, barras transversais ou outros degraus) para facilitar a tração em superfícies soltas como lama, solo macio, areia e neve.
[046] Ao passo que sapatas nuas de esteira com uma superfície texturizada podem aumentar a tração de veículos em superfícies soltas, as sapatas nuas de esteira podem causar danos a uma superfície rodoviária se o veículo é conduzido sobre uma rodovia pavimentada/asfaltada ou selada. Adicionalmente, se a placa de base da sapata de esteira tem cantos afiados, ângulos, ou outras bordas, especialmente nas extremidades da placa de base, essas porções da placa de base podem ser vulneráveis com relação a perda de material e/ou deformação de material. Em um aspecto do presente assunto em questão, as porções da placa de base podem ter ângulos mais suaves ou formatos mais arredondados nas porções finais algo que limita a perda e a quebra de material, especialmente quando o veículo está viajando ou percorrendo sobre superfícies não uniformes.
[047] A Figura 1 ilustra um exemplo de um veículo 20 (por exemplo, um veículo de esteiras contínua), o qual inclui um chassi 22, uma cabine de operador 24 suportada por intermédio do chassi, uma ferramenta de trabalho 26 (por exemplo, uma enxada traseira, um basculante frontal, uma lâmina escavadora, uma arma militar), operacionalmente fixada a cabine e/ou ao chassi, e uma unidade de esteira contínua 28 fixada ao chassi e configurada para ser seletivamente eletricamente e/ou mecanicamente energizada para movimentar o veículo. A unidade de esteira contínua pode incluir unidades frontal e traseira montada no eixo 30 e uma esteira de corrente contínua 32. A esteira de corrente é operacionalmente conectada a e entre as duas unidades de rodas, por exemplo, via rodas dentadas, de tal maneira que quando as rodas são giradas em conjunto (por exemplo, sob a operação de um redutor acionado por motor ou por uma transmissão acionada por um motor), a esteira de corrente é acionada em uma dada direção ao longo da superfície do solo 34 que suporta o veículo, para a devida movimentação do veículo. A esteira de corrente pode incluir várias sapatas de esteira 36, pelo menos algumas das quais podem ser conjuntos de pastilhas de esteira 38 conforme é aqui descrito. (Por exemplo, a esteira de corrente pode incluir apenas conjuntos de pastilhas de esteira, ou uma combinação de conjuntos de pastilhas/sapatas de esteira intercalados e placas de base e/ou um ou mais conjuntos de sapatas de esteira anexados à (s) placa (s) de base subjacente (s). As sapatas de esteira podem ser diretamente conectadas, umas às outras, de uma maneira articulada para formar a esteira de corrente contínua, ou as sapatas de esteira podem ser acopladas a uma ou mais correntes contínuas subjacentes ou outros conjuntos de elos articulados, por exemplo, um laço contínuo de elos articulados que interligam e são operados por intermédio das unidades de rodas, com as sapatas de esteira fixadas aos elos e movendo-se com os mesmos.
[048] A Figura 2 é uma vista em perspectiva mostrando um exemplo de uma superfície de fixação 212 de uma placa de base 200 para a sapata de esteira do conjunto de sapata de esteira de veículo . A superfície de fixação pode ser posicionada para acoplar a sapata de esteira e a placa de base no veículo, tal como a corrente de esteira contínua. A placa de base pode incluir aberturas 214 se estendendo totalmente ou parcialmente através de uma espessura da placa de base e posicionada de tal maneira que os fixadores (mostrado na Figura 35) possam fixar a placa de base ao veículo. Os fixadores podem incluir cavilhas, parafusos, hastes metálicas cilíndricas soldadas à placa de base, ou os similares. A placa de base e os fixadores podem ser feitos de metal, por exemplo, aço, titânio, ou liga de alumínio. A placa de base e os fixadores podem ser do mesmo material ou de materiais diferentes. As aberturas podem ser arranjadas em linha, uma com a outra, podem ser intercaladas uma da outra, ou podem ser arranjadas aleatoriamente sobre a superfície de fixação. As aberturas podem ser arranjadas com base em um uso desejado para a placa de base. Conforme é aqui mostrado na Figura 2, a placa de base pode ter seis aberturas no total, com quatro aberturas internas arranjadas em um formato trapezoidal e uma abertura em cada um dos lados externos a partir das quatro aberturas internas. Opcionalmente, um maior número ou um menor número de aberturas pode ser proporcionado e/ou as aberturas podem ser arranjadas em localizações diferentes da placa de base. Ao passo que da Figura 2 até a Figura 19 são mostradas placas de base nuas, a sapata de esteira totalmente formada pode incluir a placa de base revestida por intermédio de um revestimento, tal como uma pastilha de polímero aqui abaixo descrita.
[049] A Figura 3 ilustra uma vista plana mostrando um exemplo da superfície de ixação da placa de base para a sapata de esteira. A placa de base pode incluir uma borda linear alongada frontal (por exemplo, a primeira) 202 que é transversa (por exemplo, perpendicular e orientada em um ângulo agudo ou obtuso) a um eixo de movimento 250 da placa de base. Em um exemplo, a borda linear frontal é transversa, mas não é perpendicular ao primeiro eixo, mas ao invés a borda linear frontal é transversa ao eixo de movimento em um ângulo agudo ou obtuso. O eixo de movimento se estende ao longo da direção de movimento da placa de base. Por exemplo, o eixo de movimento pode ser referido a como um primeiro eixo da placa de base com a placa de base e a sapata de esteira movendo-se ao longo do eixo de movimento no acionamento contínuo da esteira do veículo.
[050] Uma borda linear alongada traseira (por exemplo, a segunda) 204 pode ser espaçada a partir da primeira borda linear alongada e é transversa (por exemplo, não é paralela, tal como orientada em um ângulo perpendicular, agudo ou obtuso) com relação ao eixo de movimento. Em um exemplo, a borda linear alongada traseira pode estar atrás da primeira borda linear alongada ao longo do eixo de movimento. Dito de outra forma, a primeira borda linear alongada pode ser uma borda de ataque na direção do movimento para frente e a borda linear alongada traseira pode ser uma borda de fuga da direção do movimento para frente. No entanto, se o veículo se mover em marcha à ré, a primeira borda linear alongada pode estar na direção inversa do movimento em relação à segunda borda linear alongada. Dito de outra forma, quando o veículo se move na direção de marcha à ré, a primeira borda linear alongada pode ser a borda de fuga e a borda linear alongada traseira pode ser a borda de ataque. A placa de base tem um eixo transversal 260 que é orientado transverso (por exemplo, perpendicular) ao eixo de movimento. Por exemplo, o eixo transverso pode ser referido a como um segundo eixo de placa de base com a placa de base e a sapata de esteira se movendo transversalmente em relação ao segundo eixo sobre a esteira contínua do veículo. Em um exemplo, a primeira borda linear alongada e a segunda borda linear alongada podem se estender na direção do segundo eixo e podem ser geralmente paralelas, uma a outra. Em outro exemplo, a primeira borda linear alongada e a segunda borda linear alongada podem não ser paralelas, uma a outra. Por exemplo, a primeira borda linear alongada pode ser angulada em relação a segunda borda linear alongada, a segunda borda linear alongada pode ser angulada em relação a segunda borda linear alongada, ou ambas a primeira borda linear alongada e a segunda borda linear alongada são anguladas, uma em ralação a outra. Em um exemplo, pode ser algo vantajoso ter a primeira borda linear alongada angula em relação a segunda borda linear alongada uma vez que isto pode criar uma placa de base com um formato desejável (por exemplo, a placa de base pode ser maior em uma extremidade do que na outra extremidade). Isso pode ser algo desejável com base no veículo ao qual a placa de base pode ser fixada ou com base na superfície na qual a placa de base se deslocará.
[051] A placa de base pode incluir um primeiro lado 206 e um segundo lado 208, cada um deles se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Em um exemplo, a primeira borda linear alongada, a segunda borda linear alongada, o primeiro lado e o segundo lado podem todos ser coplanar e definir os limites externos da placa de base. O primeiro lado e o segundo lado podem, geralmente, estar nos lados opostos da placa de base, um a partir do outro. Em um exemplo, o primeiro lado e o segundo lado podem incluir uma borda curva contínua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. A borda curva contínua pode ser convexa, côncava, uma curva sigmoide, ou ter outro formato curvo que não inclui uma porção reta ou linear. Quando comparado com bordas laterais substancialmente lineares tradicionalmente encontradas em sapatas de esteiras, a borda curva contínua auxilia na redução da possibilidade de perda de material nas extremidades da placa de base, especificamente quando o veículo está percorrendo ou viajando sobre superfícies não uniformes ou sobre obstáculos. As bordas curvas e contínuas podem permitir com que peso e pressão seja distribuído por todas as porções laterais da sapata de esteira e da placa de base, ao invés de concentrar o peso e pressão em uma porção de canto agudo/afiado ou ponto de pressão. Essa distribuição de peso e de pressão pode permitir um aumento em durabilidade e um ciclo de vida útil mais longo para a placa de base e para as sapatas de esteira. Adicionalmente, as bordas curvas e contínuas podem proporcionar uma estética atraente e simplificada para os clientes.
[052] No exemplo ilustrado da Figura 2 até a Figura 11, as bordas curvas e contínuas podem ser convexas. Em um exemplo, o primeiro lado e o segundo lado podem ser simétricos com relação ao primeiro eixo. Onde o primeiro lado e o segundo lado são simétricos com relação ao primeiro eixo, o primeiro lado e o segundo lado podem ter a mesma inclinação ou taxa de variação ao longo do comprimento do primeiro lado e do segundo lado, respectivamente. Dito de outra forma, o primeiro lado e o segundo lado podem ser imagens espelhadas acerca do primeiro eixo. Contudo, em outros exemplos, o primeiro lado e o segundo lado podem ser assimétricos com relação ao primeiro eixo. Por exemplo, o primeiro lado e o segundo lado podem ter inclinações diferentes entre a primeira borda linear alongada e a segunda borda linear alongada. Pode ser algo vantajoso para o primeiro lado e para o segundo lado ser assimétrico em ralação ao primeiro eixo dependendo do objetivo do veículo. Por exemplo, o primeiro lado pode, geralmente, precisar se se estender mais lateralmente do que o segundo lado para uma determinada tarefa, tal como viajar em uma área com baixa altura livre em um dos lados. Neste cenário, pode ser algo benéfico ter o primeiro lado mais curvo do que o segundo lado e, assim sendo, assimétrico com relação ao primeiro eixo. O oposto também pode ser verdadeiro, onde pode ser benéfico para o segundo lado ser mais curvo do que o primeiro lado.
[053] Um ou ambos o primeiro lado e o segundo lado, podem ser simétricos com relação ao segundo eixo da placa de base. Conforme é aqui mostrado da Figura 2 até a Figura 12, ambos o primeiro lado e o segundo lado podem ser simétricos com relação ao segundo eixo. Nesses casos, o primeiro lado e o segundo lado também têm a mesma inclinação entre a primeira borda alongada e a segunda borda alongada, assim sendo o primeiro lado e o segundo lado podem ser simétricos com relação ao primeiro eixo e ao segundo eixo. No entanto, em outros exemplos, o primeiro lado e o segundo lado podem ter inclinações diferentes entre a primeira borda alongada e a segunda borda alongada. Isto é, ambos o primeiro lado e o segundo lado podem ser simétricos com relação ao segundo eixo, mas o primeiro lado e o segundo lado podem ser assimétricos com relação ao primeiro eixo. O primeiro lado e o segundo lado podem, ambos, ser assimétricos com relação ao segundo eixo, conforme é aqui mostrado nas Figuras 13 e 14. Ambos o primeiro lado e o segundo lado podem ser simétricos com relação ao primeiro eixo, mas não ao segundo eixo, conforme é aqui mostrado nas Figuras 13 e 14. Por outro lado, ambos o primeiro lado e o segundo lado podem ser assimétricos com relação ao segundo eixo e podem ser assimétricos com relação ao primeiro eixo.
[054] A primeira borda curva e contínua (por exemplo, o primeiro lado), pode ter um raio de curvatura 270, conforme é aqui mostrado na Figura 3. O primeiro lado e o segundo lado podem ter o mesmo raio de curvatura ou podem ter raios de curvatura diferentes. Conforme é aqui usado, o mesmo raio de curvatura pode ser um valor comum ou um valor dentro da tolerância de fabricação. O raio de curvatura pode ter como base o ou pode mudar com base no comprimento da placa de base, conforme medida a partir de uma primeira extremidade distal 220 do primeiro lado até a segunda extremidade distal 222 do segundo lado ao longo do segundo eixo. Por exemplo, conforme o comprimento da placa de base aumenta, o raio de curvatura pode aumentar. Conforme o comprimento da placa de base diminui, o raio de curvatura pode diminuir. Conforme o comprimento da placa de base aumenta, o raio de curvatura pode diminuir. Conforme o comprimento da placa de base diminui, o raio de curvatura pode aumentar. Em um exemplo, o raio de curvatura pode ter 10% do comprimento da placa de base. Em um exemplo, o raio de curvatura pode ter entre 11% e 25% do comprimento da placa de base. Em um exemplo, o raio de curvatura pode ter, geralmente, metade do comprimento do comprimento da placa de base medido a partir de uma primeira borda linear alongada até uma segunda borda linear alongada. Conforme é aqui usado, geralmente pode significar dentro de 5%, de cada um do outro. Um raio de curvatura menor pode resultar em primeira borda e segunda borda curva e contínua mais arredondadas. Um raio de curvatura maior pode resultar em uma primeira e uma segunda borda curva e contínua mais reta e menos arredondado. O raio de curvatura e a circularidade da primeira e da segunda borda curva e contínua pode ser selecionado com base no uso antecipado da placa de base e da sapata de esteira.
[055] No exemplo ilustrado na Figura 12, as bordas curvas e contínuas 1206 e 1208 podem ser côncavas. O primeiro lado e o segundo lado podem ter o mesmo raio de curvatura, conforme é aqui mostrado na Figura 12, e uma placa de base pode ser geralmente simétrica com relação ao primeiro eixo. No entanto, em um exemplo, o primeiro lado e o Segundo lado podem ter raios de curvatura diferentes e a placa de base pode ser geralmente assimétricas com relação ao primeiro eixo. Onde a borda curva e contínua é côncava, o primeiro lado e o segundo lado podem se estender dentro da primeira e da segunda borda linear alongada. Esse arranjo pode proporcionar proteção adicional para o primeiro e para o segundo lado porque a primeira borda alongada e a segunda borda alongada podem absorver a maioria da força e pressão a partir da superfície que está sendo percorrida durante o movimento. Assim sendo, esse arranjo pode reduzir a perda e dano de material, especialmente sobre o primeiro lado e sobre o segundo lado. O raio de curvatura pode ser modificado para ajustar quanto das bordas curvas e contínuas podem se se estender dentro da primeira e da segunda borda linear alongada.
[056] No exemplo ilustrado na Figura 13, as bordas curvas e contínuas 1306 e 1308 podem ser uma curva parcial do tipo parábola. A curva do tipo parábola parcial pode variar em inclinação dependendo do uso desejado para a placa de base e a sapata de esteira. A curva gradual pode resultar em uma força mais distribuída sobre a placa de base contra a superfície e pode inibir perda de material da sapata de estira, especificamente no primeiro lado e no segundo lado. Adicionalmente, onde a borda curva e contínua é uma curva gradual, uma primeira borda linear alongada 1302 pode ser mais curta do que uma segunda borda linear alongada 1304. Em outra realização, a segunda borda linear alongada pode ter o mesmo comprimento da primeira borda linear alongada, ou a segunda borda linear alongada pode ser mais curta do que a primeira borda linear alongada. Pode ser algo vantajoso ter a primeira e a segunda borda linear alongada com diferentes comprimentos. Por exemplo, se a segunda borda linear alongada é mais longa e a segunda borda linear alongada é uma borda principal na direção para frente do movimento, a mesma pode criar uma área de superfície maior para a sapata de esteira durante o movimento e pode distribuir a força de uma forma mais uniforme. Dito de outra forma, a segunda borda linear alongada pode ser a borda principal em relação a uma primeira borda linear alongada em uma direção para frente do movimento. Isto pode criar menos pressão sobre a primeira borda linear alongada e as bordas laterais seguindo a segunda borda alongada mais longa. Em um exemplo, pode ser algo benéfico se a segunda borda linear alongada é mais curta, e uma segunda borda linear alongada é a borda principal na direção para a frente do movimento. A área de superfície menor ao longo da borda principal pode ser benéfica para estabelecer uma fundação para as sapatas de esteira percorrer. Esses arranjos podem auxiliar a distribuir o peso para combinar com a força da placa de base e da sapata de esteira. Por intermédio da distribuição da força de uma maneira mais uniforme, o desgaste na sapata de esteira pode ser reduzido.
[057] Na realização ilustrada na Figura 14, as bordas curvas e contínuas 1406 e 1408 podem ser curvas com um formato sigmoide. A inclinação da curva pode mudar entre uma primeira borda linear alongada 1402 e uma segunda borda linear alongada 1404. Por intermédio da variação da inclinação das bordas curvas, a placa de base pode ser padronizada para ter um comprimento lateral mais largo em uma determinada porção do primeiro lado e/ou do segundo lado. Isso pode permitir maior resistência do material em localizações desejadas, tal como nos pontos de pressão ou outros pontos que podem ser susceptíveis a quebra ou a perda de material. Adicionalmente, a placa de base pode ser padronizada para ter um comprimento lateral mais curto numa determinada porção se a flexibilidade pode ser mais desejável em uma porção da placa de base. Esse arranjo também pode permitir uma base mais larga na segunda borda linear alongada para proporcionar um suporte adicional e uma porção mais estreita na primeira borda linear alongada para reduzir o estresse na borda principal na direção para frente do movimento e reduzir o estresse sobre a sapata de esteira.
[058] A Figura 4 é uma vista plana de um lado da frente/frontal da placa de base. O lado de frente pode incluir uma superfície de tração 210 posicionada na direção de uma superfície sendo percorrida por intermédio da sapata de esteira. A superfície de tração pode ser oposta a superfície de fixação. Por exemplo, a superfície de tração pode ser o lado da placa de base que ficaria de frente para ou em contato com o solo ou outra superfície de suporte de veículo quando o conjunto de sapata de esteira de veículo é acionado. A superfície de fixação e a superfície de tração podem ser separadas por intermédio de um lado superior 280, mostrado nas Figuras 2 e 6. O lado superior pode, geralmente, ser considerado a espessura da placa de base. A espessura pode ser modificada com base no uso desejado. Por exemplo, pode ser desejável ter uma espessura maior quando a superfície a ser percorrida pode ter uma alta densidade ou uma alta probabilidade com relação a danificar a placa de base. A espessura adicionada pode melhorar e intensificar a longevidade da placa de base. Alternativamente, onde a superfície tem uma baixa densidade, tal como areia ou terra solta, pode ser mais eficiente ter uma espessura menor. A superfície de tração pode ter a pluralidade de aberturas vistas no lado de fixação.
[059] A superfície de tração pode incluir uma superfície texturizada. Na realização ilustrada desde a Figura 4 até a Figura 11, um corpo texturizado 230 é acoplado com a superfície de tração da placa de base. O corpo texturizado pode incluir uma ou mais matrizes de malha. Em uma realização ilustrada na Figura 4, as matrizes de malha podem se estender até a primeira extremidade distal, até a segunda extremidade distal ou até ambas: a primeira extremidade distal e a segunda extremidade distal. Ao fazer com que as matrizes de malha se se estendam até a primeira e a segunda extremidades distais, o material adicionado pode auxiliar em fortalecer as extremidades distais contra a perda ou deformação de material. Em um exemplo, a matriz de malha pode se estender continuamente a partir da primeira extremidade distal até a segunda extremidade distal. No exemplo ilustrado nas Figuras 7 e 9, as matrizes de malha podem ser posicionadas perto do primeiro lado e do segundo lado, mas não se estende até a primeira borda distal e até a segunda borda distal. A matriz de malha pode se estender para qualquer uma de uma primeira borda linear alongada e uma segunda borda linear alongada. Na realização ilustrada na Figura 9, a matriz de malha pode se estender até a primeira borda linear alongada, mas pode não se estender, inteiramente, até a segunda borda linear alongada. Na realização ilustrada na Figura 4, a matriz de malha pode não se estender inteiramente, nem até a primeira borda linear alongada ou até a segunda borda linear alongada. O posicionamento das matrizes de malha sobre a superfície de tração pode ser selecionado com base no uso designado ou previsto da sapata de esteira. Uma ou mais aberturas podem ser posicionadas dentro da matriz de malha, conforme é aqui mostrado na Figura 4 e na Figura 9. A abertura pode ser posicionada para ser exposta através da estrutura com treliças da matriz de malha para permitir que uma placa de base seja acoplada ao veículo.
[060] Em um exemplo, a superfície texturizada pode ser fixada a superfície de tração da placa de base. Por exemplo, a superfície texturizada pode ser soldada a uma placa de base, por exemplo, tanto totalmente ao longo de todas as costuras/emendas/áreas de contato, ou por intermédio de vários pontos discretos de solda (por exemplo, 15 - 25 pontos de solda por superfície texturizada). Alternativamente, a superfície texturizada poderia ser fixada a placa de base usando um adesivo, brasagem ou algo similar. Como outro exemplo, a superfície texturizada poderia ser formada como um padrão de pó de metal o qual é subsequentemente solidificado e fixado a placa de base usando sinterização. Em outro exemplo, a superfície texturizada poderia ser integralmente formada com a placa de base durante a fabricação da placa de base. Por exemplo, a placa de base poderia ser formada usando fundição de metal, onde o molde de fundição inclui ranhuras em forma de matriz para formar as matrizes em uma placa de base, como parte do metal da placa de base. Outros exemplos incluem a usinagem de uma placa de base e matrizes (a partir de um bloco inicial maior de metal), manufatura/fabricação aditiva, estampagem ou os similares. Em um exemplo, a matriz de malha pode compreender uma malha de metal, por exemplo, aço ou aço inoxidável, tal como uma malha de metal expandida, uma grade estampada de chapa metálica, malha de arame, malha de arame trançada, malha de tira de metal trançada, malha de arame mecanicamente interconectada (por exemplo, arame de galinheiro de bitola pesada), etc. Como um exemplo ilustrado nas Figuras 5, 6, 10 e 11, uma espessura da matriz de malha em uma direção normal à superfície do piso da placa da esteira (correspondente a uma dimensão transversal máxima das faixas da malha, por exemplo, diâmetro, espessura ou largura), pode ser a partir de 2 - 3 mm. Como pode ser apreciado a partir da vista de cima/superior, a espessura da matriz de malha pode ser menor do que a espessura geral da placa de base, conforme medido ao longo do lado de cima/superior. Em um exemplo, a espessura da placa de base conforme medida ao longo do lado de cima pode ser entre 5 - 50 mm.
[061] Pelo menos um do primeiro lado e o segundo lado pode incluir várias primeiras bordas laterais lineares que são interligadas, umas com as outras. Conforme é mostrado na Figura 15, a primeira borda lateral linear 1506 pode conectar a uma outra no ponto distal 1520. A segunda borda lateral linear 1508 pode conectar a uma outra em um segundo ponto distal 1522. A primeira borda lateral linear pode ser conectada oposta aos pontos distais até a primeira borda alongada 1502 e a segunda borda alongada 1504, respectivamente. Pelo menos duas das primeiras bordas laterais lineares são orientadas de uma forma transversal em ângulos não perpendiculares a uma primeira borda linear alongada e a uma segunda borda linear alongada. Conforme é aqui ilustrado na Figura 15, o ponto distal se estende além da primeira e da segunda borda linear alongada.
[062] A Figura 16 ilustra um exemplo onde as várias primeiras bordas laterais lineares 1606 podem ser conectadas, uma a outra, em um ponto interior 1620. As várias segundas bordas laterais lineares 1608 podem ser conectadas, uma a outra, em um segundo ponto interior 1622. As primeiras bordas laterais lineares podem ser conectadas opostas aos pontos interiores a primeira borda alongada 1602 e a segunda borda alongada, respectivamente. As várias primeiras bordas laterais lineares se conectando aos pontos interiores podem auxiliar na proteção das bordas laterais e reduzir a perda e o cisalhamento de material.
[063] A Figura 17 ilustra um exemplo onde as várias primeiras bordas laterais lineares 1706 podem ser conectadas em um formato trapezoidal além de uma primeira borda alongada 1702 e uma segunda borda alongada 1704. As várias segundas bordas laterais lineares 1708 podem ser conectadas em um formato trapezoidal além de uma primeira borda alongada e uma segunda borda alongada. Em um exemplo, as várias primeiras e segundas bordas laterais lineares podem ser conectadas em um formato trapezoidal dentro da primeira e da segunda borda alongada. Em um exemplo ilustrado na Figura 17, a primeira borda lateral linear e a segunda borda lateral linear podem ser geralmente simétricas, no entanto, em outros exemplos, a primeira borda lateral linear e a segunda borda lateral linear podem ser assimétricas. Em outros exemplos, as várias primeiras bordas laterais lineares podem formar outros formatos poligonais. Os formatos e ângulos das bordas laterais lineares podem ser selecionados para distribuir a força sobre a placa de base e reduzir a perda e o cisalhamento de material, especificamente nas bordas laterais.
[064] Nos exemplos ilustrados nas Figuras 18 e 19, pelo menos um do primeiro lado 1806 ou segundo lado 1808 inclui uma segunda borda curva 1806’ e uma segunda borda lateral linear 1806’’ sobre os lados opostos da segunda borda curva. A segunda borda curva pode se estender até um ponto distal 1820, 1822. O primeiro lado e o segundo lado podem ser simétricos com relação a um primeiro eixo 1850 ou assimétricos com relação ao primeiro eixo. Em um exemplo, as segundas bordas laterais lineares são geralmente simétricas com relação a segunda borda curva. Em outro exemplo, as segundas bordas laterais lineares são assimétricas com relação a segunda borda curva. Um ângulo ? entre as segundas bordas laterais lineares e uma primeira borda linear alongada 1802 e/ou uma segunda borda linear alongada 1804 pode ser variado com base no uso antecipado do veículo. Onde o ângulo pode ser menor, o ponto distal pode ser mais próximo ao primeiro eixo e a inclinação das segundas bordas laterais lineares, pode ser maior ou mais acentuada, comparado a um ângulo maior. Onde o ângulo pode ser maior, o ponto distal pode se estender ainda mais lateralmente se afastando a partir do primeiro eixo em relação a um ângulo menor. Em alguns usos, pode ser vantajoso ter um ângulo maior, algo que resulta em uma inclinação mais gradual da segunda borda lateral linear. Em outros usos, pode ser vantajoso ter um ângulo menor, algo que resulta em uma inclinação mais acentuada da segunda borda lateral linear.
[065] A Figura 20 ilustra uma vista em perspectiva de uma sapata de esteira 2000 para uma pastilha de veículo que pode incluir uma placa de base e uma pastilha de polímero 2060 acoplada a placa de base. A sapata de esteira inclui uma superfície de contato 2062 que pode ser posicionada para engatar a superfície sendo percorrida por intermédio do veículo. A sapata de esteira pode incluir uma superfície de fixação 2012 oposta a superfície de contato. A sapata de esteira e a pastilha de polímero pode incluir aberturas 2014 posicionadas de tal maneira que prendedores (mostrado na Figura 35) podem prender a sapata de esteira ao veículo. Os prendedores podem incluir cavilhas, parafusos, hastes metálicas cilíndricas soldadas a uma placa de base, ou os similares. A sapata de esteira e a pastilha de polímero podem ser acopladas ao veículo na superfície de fixação com os prendedores. A superfície de fixação e a superfície de contato podem ser separadas por intermédio de um lado superior 2080, mostrado na Figura 20. O lado superior pode, geralmente, ser considerado como uma espessura 2082 da sapata de esteira. A espessura pode ser modificada com base no uso desejado. A pastilha de polímero pode ser feita de um elastômero tal como poliuretano, borracha enrijecida, um elastômero termoplástico, ou outro elastômero. Em outros exemplos, a pastilha de polímero pode ser compreendida de um polímero termoplástico.
[066] A pastilha de polímero é alongada a partir de um primeiro lado 2006 até um segundo lado oposto 2008 ao longo de uma direção lateral. Em um exemplo, o primeiro lado e o segundo lado podem ser curvos. Uma primeira extremidade distal 2020 e uma segunda extremidade distal 2022 podem marcar os pontos mais laterais do primeiro lado e do segundo lado, respectivamente. A pastilha de polímero pode se estender a partir de uma primeira borda linear 2002 até uma segunda borda linear oposta 2004 ao longo de uma direção de movimento. O primeiro lado pode formar uma curva continua a partir da primeira borda linear até a segunda borda linear. O segundo lado pode formar uma curva contínua a partir da primeira borda linear até a segunda borda linear.
[067] No exemplo ilustrado nas Figuras 20 até a 24, a pastilha de polímero pode incluir uma superfície chanfrada intermediária 2070 disposta em um ou mais dos: primeiro lado ou do segundo lado. Em um exemplo ilustrado na Figura 24, a superfície de contato pode se estender em um primeiro plano e a superfície chanfrada se estende em um segundo plano. O primeiro plano e o segundo plano podem ser diferentes em uma realização e o primeiro plano e o segundo plano podem ser os mesmos em outra realização. As superfícies chanfradas intermediárias podem ser dispostas a meio caminho entre a primeira borda linear e a segunda borda linear, ao longo do primeiro lado e/ou ao longo do segundo lado. Em um exemplo, a superfície chanfrada intermediária se encontra totalmente sobre o primeiro lado e/ou sobre o segundo lado. Isto é, a superfície chanfrada intermediária não se estende até a primeira ou a segunda borda linear. Em um exemplo, a superfície chanfrada intermediária pode se estender até a primeira borda linear e/ou até a segunda borda linear. Onde a superfície chanfrada intermediária se estende até a primeira borda linear, a superfície chanfrada intermediária pode abranger a maior parte do primeiro lado. Em um exemplo, a superfície chanfrada intermediária pode abranger uma porção do primeiro lado ou do segundo lado que é menor do que todo o primeiro ou segundo lado, respectivamente. Conforme é aqui acima discutido, o primeiro lado e o segundo lado se estende entre a primeira borda linear e a segunda borda linear. Assim sendo uma porção do primeiro lado ou do segundo lado que é menor do que todo o primeiro lado ou segundo lado pode ser uma porção que não se estende até uma ou ambas a primeira borda linear ou a segunda borda linear. Por exemplo, a superfície chanfrada intermediária pode abranger um comprimento de chanfra que é 105, 25%, 50%, 75% ou 90% do primeiro lado ou do segundo lado, respectivamente. Em um exemplo, a porção do primeiro lado abrangida por intermédio da superfície chanfrada intermediária pode ser determinada com base em um comprimento de chanfra 2090 do lado chanfrado intermediário comparado com um comprimento 2092 do primeiro ou do segundo lado, conforme medido entre a primeira borda linear e a segunda borda linear, conforme é aqui ilustrado na Figura 22. Em um exemplo, a superfície chanfrada intermediária sobre o primeiro lado pode ser uma imagem espelhada da superfície chanfrada intermediária sobre o segundo lado. No entanto, em outro exemplo, a superfície chanfrada intermediária sobre o primeiro lado pode ser assimétrica com relação a superfície chanfrada intermediária sobre o segundo lado. A superfície chanfrada pode ter uma direção normal que é perpendicular a direção de movimento. Em um exemplo, a superfície chanfrada pode ter uma direção normal que é transversalmente orientada, mas não perpendicular a direção de movimento.
[068] Geralmente, a superfície chanfrada intermediária pode ser direcionada para uma direção lateral para fora/externa. Isto pode auxiliar a facilitar a remoção de sujeira, detritos e fluidos da sapata de esteira. Pode ser vantajoso para a superfície chanfrada intermediária abranger uma porção do primeiro lado ou do segundo lado e ser direcionada em um sentido para fora, uma vez que isto pode direcionar detritos e fluido em um sentido ao lado lateral e prevenir com que os detritos e fluido sejam direcionados em um sentido a primeira borda linear na direção de movimento.
[069] A superfície chanfrada intermediária pode incluir uma profundidade de chanfra 2084. A profundidade de chanfra pode ser medida a partir da superfície de contato ate a porção da superfície chanfrada intermediária mais próxima da superfície de fixação. Em um exemplo, a profundidade da chanfra pode ser uma porção da espessura da sapata de esteira, por exemplo, a profundidade da chanfra pode ser entre 10% e 75% da espessura da sapata de esteira. Em um exemplo, a profundidade da chanfra pode ser geralmente igual a espessura da sapata de esteira.
[070] A superfície chanfrada intermediária pode ser formada a partir de uma linha curva. Em um exemplo, a superfície chanfrada intermediária pode ser formada a partir de uma ou mais linhas retas. Em um exemplo, a superfície chanfrada intermediária pode incluir uma ou mais linhas curvas conectadas a uma ou mais linhas retas. A uma ou mais linhas curvas podem ser conectadas a uma ou mais linhas retas nos limites da chanfra. As superfícies chanfradas intermediárias podem ser geralmente triangulares, no entanto, em outros exemplos, as superfícies chanfradas intermediárias podem incluir formatos diferentes, tais como um trapézio, losango, formas poligonais, parábola, arco ou outras formas curvas. Onde as superfícies chanfradas intermediárias são dispostas mais próximas a segunda borda linear do que da primeira borda linear, essas superfícies chanfradas intermediárias podem ser referidas a como superfície chanfradas intermediárias traseiras. As superfícies chanfradas intermediárias traseiras podem se estender em um sentido a borda principal na direção de movimento de avanço ou podem se estender em um sentido a borda de fuga na direção oposta ao movimento de avanço.
[071] Em um exemplo, a superfície chanfrada intermediária pode incluir um canal. O canal pode ser ao longo de um plano mais baixo e diferente daquela da porção das superfícies chanfradas intermediárias adjacentes. Pelo fator de ter esse canal que está em um plano mais baixo do que o das supe4rfícies chanfradas intermediárias adjacentes, o canal pode atuar para mover sujeira, detritos, fluido e os similares, afastando-os a partir da superfície de contato. Em um exemplo, o canal pode direcionar sujeira, detritos e fluido lateralmente em um sentido para fora e afastando da superfície de contato. Em um exemplo, o canal e uma porção da superfície chanfrada intermediária podem estar no mesmo plano. Por ter o canal e a superfície chanfrada intermediária no mesmo plano, isto pode prevenir com que sujeira, detritos e fluido fique preso na superfície chanfrada intermediária e auxilia em facilitar a remoção dos detritos. Em um exemplo, o canal pode estar em um plano acima da superfície chanfrada intermediária adjacente. Tendo o canal em um plano acima da superfície chanfrada intermediária adjacente pode auxiliar em direcionar os detritos para longe de uma porção central da superfície chanfrada intermediária, algo que facilita a remoção dos detritos.
[072] A Figura 25 ilustra uma vista em perspectiva de uma sapata de esteira 2500 para uma pastilha de veículo que inclui uma placa de base e uma pastilha de polímero 2560 acoplada a placa de base. A sapata de esteira pode incluir uma superfície de contato 2510 que pode ser posicionada para engatar a superfície sendo percorrida pelo veículo. A sapata de esteira pode incluir uma superfície de fixação 2512 oposta à superfície de contato. A sapata de esteira e a pastilha de polímero pode incluir aberturas 2514 posicionadas de tal maneira que prendedores (mostrado na Figura 35) podem prender a sapata de esteira ao veículo. A pastilha de polímero é alongada a partir de um primeiro lado 2506 até um segundo lado oposto 2508 ao longo de uma direção lateral. Uma primeira extremidade distal 2520 e uma segunda extremidade distal 2522 podem marcar os pontos mais laterais do primeiro lado e do segundo lado, respectivamente. A pastilha de polímero se estende a partir de uma primeira borda linear 2502 até uma segunda borda linear oposta 2504 ao longo de uma direção de movimento.
[073] No exemplo ilustrado nas Figuras 25 até 29, a pastilha de polímero inclui uma superfície chanfrada intermediária 2570 disposta em um ou mais dos: primeiro lado ou do segundo lado. Ao passo que a sapata de esteira ilustrada na Figura 25 pode ter similaridades com a sapata de esteira ilustrada na Figura 20, existem algumas diferenças funcionais e geométricas. Por exemplo, na realização ilustrada na Figura 25, um lado de cima/superior 2580 pode ter uma espessura maior do ao do lado de cima/superior ilustrado na Figura 20. A espessura maior pode proporcionar mais estabilidade e força/resistência para a sapata de esteira. No entanto, uma espessura menor pode proporcionar mais agilidade e flexibilidade para a sapata de esteira. Adicionalmente, na realização ilustrada na Figura 25, um comprimento lateral conforme medido a partir da primeira extremidade distal até a segunda extremidade distal pode ser mais curto quando comparado a um comprimento medido a partir da primeira extremidade distal até a segunda extremidade distal ilustrada na Figura 20. Ao passo que a realização mostrada nas Figuras de 20 a 24 podem ter similaridades com a realização mostrada nas Figuras de 25 a 29, as duas realizações podem ter geometrias diferentes, tal como tendo comprimentos laterais diferentes e diferentes espessuras de sapata de esteira. Essas diferenças podem auxiliar com relação a adaptação da sapata de esteira ao veículo específico ou no objetivo do desempenho necessário.
[074] A Figura 30 ilustra uma vista em perspectiva de uma sapata de esteira 3000 para uma pastilha de veículo que pode incluir uma placa de base e uma pastilha de polímero 3060 acoplada com uma placa de base. A sapata de esteira pode incluir uma superfície de contato 3010 que pode ser posicionada para engatar a superfície sendo viajada por intermédio do veículo. A sapata de esteira pode incluir uma superfície de fixação 3012 oposta à superfície de contato. A sapata de esteira e a pastilha de polímero pode incluir aberturas 3014 posicionadas de tal maneira que prendedores (mostrado na Figura 35) podem prender a sapata de esteira ao veículo. A pastilha de polímero é alongada a partir de um primeiro lado 2506 até um segundo lado oposto 2508 ao longo de uma direção lateral. Os prendedores podem incluir cavilhas, parafusos, hastes metálicas cilíndricas soldadas a uma placa de base, ou os similares. A pastilha de polímero é alongada a partir de um primeiro lado 3006 até um segundo lado oposto 3008 ao longo de uma direção lateral. Uma primeira extremidade distal 3020 e uma segunda extremidade distal 3022 podem marcar os pontos mais laterais do primeiro lado e do segundo lado, respectivamente. A pastilha de polímero pode se estender a partir de uma primeira borda linear 3002 até uma segunda borda linear oposta 3004 ao longo de uma direção de movimento. No exemplo ilustrado nas Figuras d3e 30 q 34, a pastilha de polímero pode incluir uma superfície chanfrada intermediária 3070 disposta em um ou mais dos; primeiro lado ou do segundo lado.
[075] Ao passo que a sapata de esteira ilustrada nas Figuras 30 até 34 pode ter similaridades com a sapata de esteira ilustrada nas Figuras 20 até 29, podem existir algumas diferenças funcionais e geométricas. Por exemplo, na realização ilustrada nas Figuras 30 até 34, as aberturas para a fixação da sapata de esteira ao veículo podem ser alinhadas ambos: verticalmente e horizontalmente, umas com as outras. Isto é, as aberturas podem geralmente tomar um formato retangular. Ao passo que as aberturas nas realizações ilustradas nas Figuras 20 até 29 podem ser geralmente deslocadas, umas a partir das outras, em pelo menos uma das direções vertical ou horizontal. Isto é, as aberturas podem geralmente tomar um formato trapezoidal ao invés de um formato retangular. Os diferentes arranjos das aberturas podem proporcionar força/resistência ou flexibilidade para a fixação da sapata de esteira ao veículo.
[076] A pastilha de polímero pode se estender até um limite externo que segue a primeira borda linear alongada, a segunda borda linear alongada, o primeiro lado e o segundo lado. O limite externo pode seguir o perímetro da placa de base. Dito de outra forma, a pastilha de polímero pode ser dimensionada para corresponder ao tamanho da placa de base, de tal maneira que a pastilha cubra toda ou substancialmente toda a superfície de piso/solo da placa de esteira, por exemplo, a pastilha pode ter um comprimento e uma largura que são os mesmos do comprimento e da largura do corpo da placa. Em algumas realizações, o limite externo pode definir o perímetro da sapata de esteira. Em uma realização, um ou mais lados da pastilha de polímero pode se projetar para fora da placa de base em uma direção lateral ou na direção do movimento.
[077] Adicionalmente, a pastilha de polímero pode ser fixada a superfície texturizada ou a matriz de malha e a áreas intersticiais da superfície de tração definida por intermédio de células da matriz de malha, por exemplo, por intermédio de ligação a pressão em conjunto com adesivo. Desta maneira, uma região de interface (área de contato) entre a sapata de esteira e o polímero pode ser aumentada (relativo a desenhos sem matriz de malha), desta forma intensificando a durabilidade e reduzindo casos de separação por cisalhamento de pastilha, por exemplo, a pastilha de polímero pode ser configurada para ser fixada como parte de um acionamento contínuo de tal veículo para o movimento do veículo.
[078] A Figura 35 mostra uma vista parcial transversal de um exemplo do conjunto de sapata de esteira 3541, com a pastilha de polímero no seu lugar. A placa de base 3660 inclui uma superfície texturizada ou uma matriz de malha 3562. O conjunto de sapata de esteira inclui várias pastilhas de polímero, por exemplo, uma pastilha 3544 disposta sobre a superfície de tração da placa de base, e uma segunda pastilha 3545 disposta sobre a superfície de fixação oposta da placa de base e lateralmente no entorno de um prendedor 3550 (por exemplo, os prendedores se projetam através de aberturas na segunda pastilha). A pastilha de polímero se estende no entorno da matriz de malha. No referido exemplo, a placa de base pode ser totalmente ou pelo menos parcialmente envolta ou encapsulada por ou dentro da pastilha. Isto ilustra que em qualquer um dos exemplos aqui mencionados, um conjunto de sapata de esteira pode incluir uma ou mais pastilhas de polímero, as quais podem parcialmente ou totalmente encapsular a placa de base. Em um aspecto, embora a Figura 35 mostre duas pastilhas totalmente ou parcialmente envolvendo a placa de base, pode haver uma pastilha que totalmente ou parcialmente envolva a placa de base. Por exemplo, pode haver duas ou mais pastilhas pré-formadas ou espaços em branco dispostos em ambos os lados da placa de base que são então curados durante o processo de fabricação para unir e fundir na junção entre eles. Em outro exemplo, a sapata de esteira pode ser disposta em um molde com um polímero líquido introduzido no molde para circundar a placa de base, a qual é então curada para enrijecer o polímero ao redor da placa de base.
[079] Como um exemplo para proporcionar um contexto dimensional, a placa de base, se fabricada de aço, pode ter (aproximadamente) a partir de 130 - 150 mm de largura, 600 - 800 mm de comprimento, e 8 - 12 mm de espessura. Outras dimensões são possíveis dependendo do material da placa de base e das características do veículo.
[080] A Figura 36 mostra um fluxograma ilustrando um processo geral para a fabricação de uma sapata de esteira 3600. Na etapa 3601, o método pode incluir a formação da placa de base. A placa de base pode ser formada a partir de um metal tal como aço, titânio, ou liga de alumínio. A placa de base pode se4r formada em um ou mais formatos aqui descritos e mostrados nas figuras correspondentes.
[081] Na etapa 3602, opcionalmente, o método pode incluir a fixação de uma matriz de malha ou outra superfície texturizada a uma placa de base. Conforme aqui acima discutido, a matriz de malha ou a superfície texturizada pode ser integral com a placa de base ou pode ser separadamente fixada a placa de base.
[082] Na etapa 3603, o método pode incluir o revestimento parcial ou total da placa de base com um revestimento de polímero. Conforme é aqui discutido, o revestimento de polímero pode formar uma pastilha de polímero no entorno da placa de base que cria a sapata de esteira acabada.
[083] E uma realização, uma sapata de esteira para um conjunto de sapata de esteira de veículo pode incluir uma placa de base que tem uma primeira borda linear alongada que pode ser perpendicular a um primeiro eixo de um corpo de placa de base que pode se estender ao longo de uma direção de movimento da placa de base. A placa de base pode ter uma segunda borda linear alongada espaçada a partir da primeira borda linear alongada e perpendicular ao primeiro eixo. Um primeiro lado pode se estender a partir de uma primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Um segundo lado pode se estender a parir de uma primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Pelo menos um do primeiro lado ou Segundo lado pode incluir: (a) uma primeira borda curva e contínua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada; (b) várias primeiras bordas laterais lineares interligadas, uma com a outra, com pelo menos duas das primeira bordas laterais lineares transversalmente orientadas em ângulos não perpendiculares para a primeira borda linear alongada e para a segunda borda linear; (c) uma segunda borda curva e segunda borda lateral linear sobre lados opostos da segunda borda curva; ou (d) duas ou mais borda curvas sem qualquer borda linear.
[084] Em um exemplo, as segundas bordas laterais lineares podem se estender a partir de uma primeira borda linear alongada e uma segunda borda linear alongada até a segunda borda curva. Em um exemplo, o primeiro lado e o segundo lado podem ser simétricos com relação ao segundo eixo da placa de base. O segundo eixo pode ser orientado perpendicular ao primeiro eixo. Pelo menos um do primeiro lado ou segundo lado pode incluir a primeira borda curva e contínua que é uma curva contínua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Um raio de curvatura da primeira borda curva e contínua pode ter pelo menos 10% de um comprimento da placa de base medido a partir de uma primeira extremidade distal até uma segunda extremidade distal do segundo lado ao longo do segundo eixo da placa de base que é perpendicular ao primeiro eixo.
[085] Em um exemplo, a primeira borda linear alongada, a segunda borda linear alongada, o primeiro lado, e o segundo lado podem ser todos coplanares. A sapata de esteira pode incluir uma pastilha de polímero fixada a uma superfície de tração da placa de base. A pastilha de polímero pode se estender até e ter um limite externo que pode seguir uma primeira borda linear alongada, a segunda borda linear alongada, o primeiro lado, e o segundo lado.
[086] A placa de base pode incluir uma superfície de tração texturizada. A sapata de esteira pode incluir um corpo texturizado acoplado com a superfície de tração da placa de base. O corpo texturizado pode incluir pelo menos uma matriz de malha fixada a superfície de tração da placa de base. A pelo menos uma matriz de malha pode se estender totalmente até a primeira extremidade distal do primeiro lado da placa de base e até a segunda extremidade distal do segundo lado da placa de base. Uma pastilha de polímero pode envolver a pelo menos uma matriz de malha.
[087] Em uma realização, uma sapata de esteira para um conjunto de sapata de esteira de veículo pode incluir uma placa de base e uma pastilha de polímero acoplada com a placa de base. A pastilha de polímero pode ser alongada a partir de um primeiro lado até um segundo lado oposto ao longo de uma direção lateral. A pastilha de polímero pode se estender a partir de uma primeira borda linear até uma segunda borda linear oposta ao longo de uma direção de movimento. O primeiro lado pode se estender a partir da primeira borda linear até a segunda borda linear. A pastilha de polímero pode incluir uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias dispostas em um ou mais de um primeiro lado ou de um segundo lado. A uma ou mais superfícies chanfradas podem se estender ao longo do primeiro lado ou do segundo lado com um comprimento de chanfra que é 90% ou menos do que um comprimento entre a primeira borda linear e a segunda borda linear.
[088] Em um exemplo, cada uma das uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias pode ser disposta à meio caminho entre a primeira borda linear e a segunda borda linear ao longo do primeiro lado ou ao longo do segundo lado. A uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias podem abranger um comprimento de chanfra que não é maior do que 90% do primeiro lado ou do segundo lado, conforme medido a partir da primeira borda linear até a segunda borda linear.
[089] Em uma realização, uma sapata de esteira para um conjunto de sapata de esteira de veículo pode incluir uma placa de base e uma pastilha de polímero. A placa de base pode incluir uma primeira borda linear alongada que pode ser perpendicular a um primeiro eixo de um corpo de placa de base que pode se estender ao longo de uma direção de movimento da placa de base. A placa de base pode ter uma segunda borda linear alongada espaçada a partir da primeira borda linear alongada e perpendicular ao primeiro eixo. Um primeiro lado pode se estender a partir de uma primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Um segundo lado pode se estender a partir de uma primeira borda linear alongada até uma segunda borda linear alongada. Pelo menos um do primeiro lado ou segundo lado pode incluir: (a) uma primeira borda curva e contínua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada; (b) várias primeiras bordas laterais lineares interligadas, uma com a outra, com pelo menos duas das primeira bordas laterais lineares transversalmente orientadas em ângulos não perpendiculares para a primeira borda linear alongada e para a segunda borda linear; (c) uma segunda borda curva e segunda borda lateral linear sobre lados opostos da segunda borda curva; ou (d) duas ou mais borda curvas sem qualquer borda linear. A pastilha de polímero pode ser acoplada com a placa de base. A pastilha de polímero pode ser alongada a partir de um primeiro lado da pastilha de polímero até um segundo lado de uma pastilha de polímero ao longo de uma direção lateral. A pastilha de polímero pode se estender a partir de uma primeira borda linear de uma pastilha de polímero até uma segunda borda linear oposta de uma pastilha de polímero ao longo da direção de movimento. O primeiro lado da pastilha de polímero pode se estender a partir da primeira borda linear de uma pastilha de polímero até a segunda borda linear de uma pastilha de polímero. A pastilha de polímero pode incluir uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias dispostas em uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias se estendendo um comprimento de chanfra ao longo do primeiro lado da pastilha de polímero ou do segundo lado da pastilha de polímero. O comprimento da chanfra pode ser 90% ou menos do que um comprimento entre a primeira borda linear de uma pastilha de polímero e a segunda borda linear da pastilha de polímero.
[090] Em um exemplo, cada uma das uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias pode ser disposta à meio caminho entre a primeira borda linear e a segunda borda linear ao longo do primeiro lado ou ao longo do segundo lado. A uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias podem abranger um comprimento de chanfra que não é maior do que 90% do primeiro lado ou do segundo lado da pastilha de polímero. As segundas bordas lineares da placa de base podem se estender a partir de uma primeira borda linear alongada da placa de base e uma segunda borda linear alongada da placa de base até segunda borda curva da placa de base.
[091] Em uma realização, um método pode incluir a formação de uma placa de base para ter uma primeira borda linear alongada que é perpendicular a um primeiro eixo da placa de base que se estende ao longo de uma direção de movimento da placa de base. Uma segunda borda linear alongada é espaçada a partir da primeira borda linear alongada e é perpendicular ao primeiro eixo. Um primeiro lado se estende a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. Um segundo lado se estende a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada. A placa de base é formada de tal maneira que pelo menos um do primeiro lado ou o segundo lado inclui (a) uma primeira borda curva e contínua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada; (b) várias primeiras bordas laterais lineares interligadas, uma com a outra, com pelo menos duas das primeira bordas laterais lineares transversalmente orientadas em ângulos não perpendiculares para a primeira borda linear alongada e para a segunda borda linear; (c) uma segunda borda curva e segunda borda lateral linear sobre lados opostos da segunda borda curva; ou (d) duas ou mais borda curvas sem qualquer borda linear.
[092] Em um exemplo, o método pode incluir a fixação de uma pastilha de polímero a uma superfície de tração da placa de base. O método pode incluir a formação de uma superfície de tração texturizada sobre a placa de base. Em um exemplo, o método pode incluir a formação de uma superfície chanfrada intermediária sobre o primeiro lado da placa de base.
[093] As formas no singular “um”, “uma”, “o” e “a” incluem as referências no plural a não ser que o contexto claramente dite e declare de outra forma. ’’Opcional” ou “opcionalmente” significa que o evento ou a circunstância subsequentemente descrita pode ou não ocorrer, e que a descrição/especificação pode incluir casos onde o evento ocorre e casos onde não ocorre. A linguagem de aproximação, conforme é aqui usada, pode ser aplicada para modificar qualquer representação quantitativa que poderia permissivamente variar sem resultar em uma mudança na função básica a qual a mesma pode estar relacionada. Em conformidade, um valor modificado por um termo ou termos, tal como “acerca de”, “com relação a”, “substancialmente”, e “aproximadamente”, pode não ser limitado ao valor exato especificado. Pelo menos em alguns casos, a linguagem de aproximação pode corresponder a precisão de um instrumento para a medição do valor. Aqui e por toda a especificação, as limitações de faixa/taxa podem ser combinadas e/ou trocadas, tais faixas podem ser identificadas e incluir todas as sub faixas ali contidas a não ser que o contexto ou a linguagem indique de outra maneira.
[094] Conforme é aqui usado, um elemento ou uma etapa mencionada no singular e procedida com a palavra “um” ou “uma” não exclui o plural dos referidos elementos ou operações, a não ser que tal exclusão seja especificamente declarada. Ainda mais, as referências à “uma realização” da invenção não exclui a existência de realizações adicionais que incorporam as características mencionadas. Ainda mais, a não ser se explicitamente declarado o contrário, as realizações “compreendendo”, “compreende”, “incluindo”, “inclui”, “tendo” ou “tem” um elemento ou uma pluralidade de elementos tendo uma propriedade em particular, pode incluir tais elementos adicionais que não tenham aquela propriedade. Nas reivindicações apensadas, os termos “incluindo” e “no qual” são usados como equivalentes de Inglês simples dos respectivos termos “compreendendo” e “no/na qual. Ainda mais, nas cláusulas aqui a seguir, os termos “primeiro/a”, “segundo/a” e “terceiro/a” etc. são usados simplesmente como rótulos, e não impões requisitos numéricos sobre os seus objetivos. Ainda mais, as limitações das reivindicações aqui a seguir não são escritas em um formato de significado mais função e não são intencionadas para serem interpretadas com base no 35 U.S.C. § 112(f), a não ser que e até que tais limitações de reivindicações expressamente usem a frase “os meios para” seguido de uma declaração de função desprovida de estrutura adicional.
[095] O uso de frases tais como “um ou mais de...e”, “um ou mais de...ou”, “pelo menos um de...e”, e “pelo menos um de...ou” destinam-se a abranger apenas um único dos itens usados em conexão com a frase, pelo menos um de cada um dos itens usados em conexão com a frase, ou vários de qualquer um ou de cada um dos itens usados em conexão com a frase. Por exemplo, “um ou mais de A, B e C”, “um ou mais de A, B ou C”, “pelo menos um de A, B e C”, e “pelo menos um de A, B ou C”, cada um destes pode significar (1) pelo menos um A, (2) pelo menos um B, (3) pelo menos um C, (4) pelo menos um A e pelo menos um B, (5) pelo menos um A, pelo menos um B, e pelo menos um C, (6) pelo menos um B e pelo menos um C, ou (7) pelo menos um A e pelo menos um C.
[096] A descrição e especificação aqui acima é ilustrativa e não restritiva. Por exemplo, as realizações aqui acima descritas (e/ou os aspectos das mesmas) podem ser usadas em combinação, umas com as outras. Adicionalmente, várias modificações podem ser realizadas para adaptar uma situação ou um material em particular aos ensinamentos da matéria inovadora em questão sem partir a partir do seu escopo. Ao passo que as dimensões e tipos dos materiais aqui descritos definem os parâmetros do assunto inovador em questão, as mesmas são realizações exemplares. Outras realizações se tornarão aparentes para um indivíduo versado na técnica ordinária quando da revisão da descrição e especificação aqui acima mencionada. O escopo do assunto inovador em questão deveria, portanto, ser determinado com referência as reivindicações apensadas, em conjunto com o escopo total de equivalentes aos quais tais cláusulas são intituladas.
[097] Esta descrição e especificação por escrito usa exemplos para revelar várias realizações do assunto inovador em questão, incluindo o melhor modo, e para permitir a um indivíduo versado na técnica ordinária para praticar as realizações do assunto inovador em questão, incluindo fazer e usar quaisquer dispositivos ou sistemas e desempenhar qualquer método incorporado. O escopo patenteável do assunto inovador em questão é definido por intermédio das reivindicações, e pode incluir outros exemplos que ocorrem para um indivíduo versado na técnica. Tais outros exemplos são intencionados para estarem dentro do escopo das reivindicações se os mesmos têm os elementos estruturais que não difere a partir da linguagem literária das reivindicações, ou se incluem elementos estruturais equivalentes com diferença não substanciais a partir da linguagem literária das reivindicações.

Claims (20)

1. Sapata de esteira para um conjunto de sapata de um de veículo de esteiras, a sapata de esteira caracterizada pelo fato que compreende: uma placa de base incluindo uma primeira borda linear alongada que é perpendicular a um primeiro eixo da placa de base que se estende ao longo de uma direção de movimento da placa de base; uma segunda borda linear alongada espaçada a partir da primeira borda linear alongada e perpendicular ao primeiro eixo; um primeiro lado se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada; e um segundo lado se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada, pelo menos um do primeiro lado ou segundo lado incluindo: uma primeira borda curva e continua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada; uma pluralidade de primeiras bordas lineares alongadas interligadas umas com as outras com pelo menos duas das primeiras bordas laterais lineares transversalmente orientadas em ângulos não perpendiculares a primeira borda linear alongada e a segunda borda linear alongada;uma segunda borda curva e uma segunda borda lateral linear sobre os lados opostos da segunda borda curva; ou duas ou mais bordas curvas sem uma borda linear.
2. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que as segundas bordas laterais lineares se estendem a partir da primeira borda linear alongada e da segunda borda linear alongada até a segunda borda curva.
3. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que o primeiro lado e o segundo lado são simétricos com relação a um segundo eixo da placa de base, o segundo eixo orientado perpendicular ao primeiro eixo.
4. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que pelo menos um do primeiro lado ou segundo lado inclui a primeira borda curva e contínua que é uma curva contínua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada.
5. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato que um raio de curvatura da primeira borda curva e continua é pelo menos 10% de um comprimento da placa de base medido a partir de uma primeira extremidade distal do primeiro lado até uma segunda extremidade distal do segundo lado ao longo de um segundo eixo da placa de base que é perpendicular ao primeiro eixo.
6. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação RMP1, caracterizada pelo fato que a primeira borda linear alongada, a segunda borda linear alongada, o primeiro lado, e o segundo lado são todos coplanares.
7. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que adicionalmente compreende uma pastilha de polímero fixada a uma superfície de tração da placa de base.
8. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato que a pastilha de polímero se estende até e tem um limite externo que segue a primeira borda linear alongada, a segunda borda linear alongada, o primeiro lado, e o segundo lado.
9. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que a placa de base inclui uma superfície de tração texturizada.
10. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que adicionalmente compreende um corpo texturizado acoplado com uma superfície de tração da placa de base.
11. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato que o corpo texturizado inclui pelo menos uma matriz de malha fixada a superfície de tração da placa de base.
12. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato que a pelo menos uma matriz de malha se estende totalmente até uma primeira RMPextremidade distal do primeiro lado da placa de base e até uma segunda extremidade distal do segundo lado da placa de base.
13. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato que adicionalmente compreende uma pastilha de polímero envolvendo a pelo menos uma matriz de malha.
14. Sapata de esteira para um conjunto de sapata de um de veículo de esteiras, a sapata de esteira caracterizada pelo fato que compreende: uma placa de base; e uma pastilha de polímero acoplada a placa de base, a pastilha de polímero alongada a partir de um primeiro lado até um segundo lado oposto ao longo de uma direção lateral, a pastilha de polímero se estendendo a partir de uma primeira borda linear até uma segunda borda linear oposta ao longo de uma direção de movimento, o primeiro lado se estendendo a partir da primeira borda linear até a segunda borda linear, uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias dispostas em um ou mais dos primeiros lados ou do segundo lado, a uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias se estendendo ao longo do primeiro lado ou do segundo lado com um comprimento de chanfra que é 90% ou menor do que um comprimento entre a primeira borda linear e a segunda borda linear.
15. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato que cada uma das uma RMPou mais superfícies chanfradas intermediárias é disposta a meio caminho entre a primeira borda linear e a segunda borda linear ao longo do primeiro lado ou ao longo do segundo lado.
16. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato que a uma ou mais superfície chanfradas intermediárias abrange não mais do que 90% do primeiro lado ou do segundo lado.
17. Sapata de esteira para um conjunto de sapata de um de veículo de esteiras, a sapata de esteira caracterizada pelo fato que compreende: uma placa de base compreendendo: uma primeira borda linear alongada que é perpendicular a um primeiro eixo da placa de base que se estende ao longo de uma direção de movimento da placa de base; uma segunda borda linear alongada espaçada a partir da primeira borda linear alongada e perpendicular ao primeiro eixo; um primeiro lado se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada; e um segundo lado se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda linear alongada, pelo menos um do primeiro lado ou do segundo lado incluindo: uma primeira borda curva e contínua se estendendo a partir da primeira borda linear alongada até a segunda borda RMP linear alongada; várias bordas laterais lineares interligadas, umas as outras, com pelo menos duas das primeiras bordas laterais lineares transversalmente orientadas em ângulos não perpendiculares a uma primeira borda linear alongada e uma segunda borda linear alongada; uma segunda borda curva e segundas bordas laterais lineares sobre os lados opostos da segunda borda curva; ou duas ou mais bordas curvas sem bordas lineares; e uma pastilha de polímero acoplada a placa de base, a pastilha de polímero alongada a partir de um primeiro lado da pastilha de polímero até um segundo lado oposto da pastilha de polímero ao longo de uma direção lateral, a pastilha de polímero se estendendo as partir de uma primeira borda linear da pastilha de polímero até uma segunda borda linear oposta da pastilha de polímero ao longo da direção de movimento, o primeiro lado da pastilha de polímero se estendendo a partir da primeira borda linear da pastilha de polímero até a segunda borda linear da pastilha de polímero, na qual a pastilha de polímero inclui uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias dispostas e um ou mais do primeiro lado da pastilha de polímero ou do segundo lado da pastilha de polímero, a uma ou mais superfícies chanfradas intermediárias se estendendo um comprimento de chanfra ao longo do primeiro lado da pastilha de polímero ou do segundo lado da pastilha de polímero, em que o comprimento de chanfra é 90% ou menos do que um comprimento entre a primeira borda linear da pastilha de polímero e a segunda borda linear da pastilha de polímero.
18. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato que cada uma das superfícies chanfradas intermediárias é disposta a meio caminho entre a primeira borda linear e a segunda borda linear ao longo do primeiro lado da pastilha de polímero ou ao longo do segundo lado da pastilha de polímero.
19. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato que a uma ou mais superfícies chanfradas abrange não mais do que 90% do primeiro lado da pastilha de polímero ou do segundo lado da pastilha de polímero.
20. Sapata de esteira de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato que as segundas bordas laterais lineares da placa de base se estendem a partir da primeira borda linear alongada da placa de base e da segunda borda linear alongada da placa de base até a segunda borda curva da placa de base.
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