BR102020014742B1

BR102020014742B1 - Conjunto de conexão para uma bomba de dispensação de fluido, e, bomba de dispensação de fluido

Info

Publication number: BR102020014742B1
Application number: BR102020014742-0A
Authority: BR
Inventors: Arthur A. Govaert
Original assignee: Dart Industries Inc
Priority date: 2019-08-07
Filing date: 2020-07-20
Publication date: 2022-09-27
Also published as: US10677256B1; MX2020008245A; KR102450041B1; BR102020014742A2; CN112340223A; CN112340223B; CA3086564A1; AU2020205253A1; KR20210018106A; EP3772484A1; AR119491A1

Abstract

CONJUNTO DE CONEXÃO PARA UMA BOMBA DE DISPENSAÇÃO DE FLUIDO, E, BOMBA DE DISPENSAÇÃO DE FLUIDO. Um conjunto de conexão para uma bomba de dispensação de fluido para dispensar fluido a partir de um recipiente é descrito. O conjunto de conexão inclui um primeiro conector adaptado para acoplar-se rotativamente ao alojamento e um segundo conector adaptado para se acoplar de maneira rosqueada no primeiro conector. O primeiro conector e o segundo conector juntos definem uma porção de recepção para acomodar o gargalo do recipiente. O conjunto de conexão inclui adicionalmente várias corrediças dispostas de maneira móvel dentro da porção de recepção. Nesse arranjo, o movimento do primeiro conector em relação ao segundo conector ao longo de um eixo geométrico longitudinal do conjunto de conexão permite o movimento das corrediças em uma direção radial do conjunto de conexão. Além disso, o conjunto de conexão inclui pelo menos uma vedação disposta nas corrediças para engatar-se com uma superfície interna do gargalo do recipiente.

Description

CAMPO TÉCNICO

[001] A presente descrição se refere, em geral, ao conjunto de conexão e, mais especificamente, se refere ao conjunto de conexão para a bomba de dispensação de fluido provida em um recipiente para dispensar fluido.

FUNDAMENTOS

[002] É frequentemente desejável dispensar fluido, como água, em quantidades desejadas a partir do recipiente ou barril. Os dispensadores que operam de acordo com o princípio da bomba atendem a esse requisito de dispensar as quantidades desejadas do fluido. Geralmente, esses dispensadores incluem componentes que são tanto atuados manualmente quanto eletronicamente para dispensar o fluido. Além da funcionalidade de dispensação das quantidades desejadas de fluido, é necessário considerar a conveniência do usuário em relação à montagem desses dispensadores no recipiente. Além disso, é desejável que porções do distribuidor que se engatam com o recipiente provejam engate rígido contra a superfície do recipiente e ajudem o engate e desengate fácil para e a partir do recipiente.

[003] A Pat. U.S. N° 9.033.682 descreve uma bomba manual para bombear fluido de um veículo motorizado. A bomba manual inclui um alojamento, um corpo de atuação montado de maneira móvel e axial no alojamento e uma membrana com uma seção de anel flexível que circunda um eixo geométrico de curso. Durante o movimento do curso, o corpo de acionamento é pressionado com a membrana contra a força de um elemento elástico de uma posição de repouso para o alojamento e para uma posição de acionamento, e retornado à posição de repouso através do elemento elástico. Isso permite que um volume de uma câmara da bomba seja modificado.

[004] A Publicação da Pat. U.S. N° 2004/0169001 descreve um fecho de garrafa incluindo um invólucro que tem uma primeira extremidade aberta, uma segunda extremidade fechada, uma parede interna e uma parede externa, a combinação formando um espaço cônico. O fecho da garrafa também inclui um núcleo afilado tendo uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e uma superfície cônica posicionada entre a primeira extremidade e a segunda extremidade. O núcleo afilado é maior que o espaço cônico do invólucro.

SUMÁRIO

[005] De acordo com um aspecto da presente descrição, um conjunto de conexão para uma bomba de dispensação de fluido para dispensar fluido a partir de um recipiente é descrito. A bomba de dispensação de fluido inclui um alojamento e uma câmara de fluido definidos dentro do alojamento. A câmara de fluido está em comunicação fluídica com o recipiente e um bico que se estende a partir da câmara de fluido. A bomba de dispensação de fluido inclui ainda meios para extrair fluido para a câmara de fluido do recipiente e depois dispensar o fluido através do bico. A bomba de dispensação de fluido também inclui o conjunto de conexão adaptado para acoplar o alojamento com um gargalo do recipiente.

[006] Além disso, o conjunto de conexão inclui um primeiro conector adaptado para acoplar-se de maneira rotativa ao alojamento e um segundo conector adaptado para encaixar-se de maneira rosqueada no primeiro conector. O primeiro conector e o segundo conector juntos definem uma porção de recepção para acomodar o gargalo do recipiente. O conjunto de conexão inclui ainda várias corrediças dispostas de maneira móvel dentro da porção de recepção. Nesse arranjo, o movimento do primeiro conector em relação ao segundo conector, ao longo de um eixo geométrico longitudinal do conjunto de conexão, permite o movimento das corrediças em uma direção radial do conjunto de conexão. Além disso, o conjunto de conexão inclui pelo menos uma vedação disposta nas corrediças para engatar-se com uma superfície interna do gargalo do recipiente.

[007] Preferivelmente, o primeiro conector inclui uma porção cilíndrica e uma porção afilada que se estende a partir da porção cilíndrica. A porção cilíndrica inclui roscas, definidas em uma superfície externa da mesma, adaptadas para se engatarem rotativamente com o alojamento. Convenientemente, a porção cilíndrica e a porção afilada permitem o fluxo de fluido do recipiente para o alojamento, particularmente para a câmara de fluido definida dentro do alojamento. O primeiro conector também inclui um ou mais manípulos que se estendem radialmente para fora da superfície externa da porção cilíndrica.

[008] Preferivelmente, o segundo conector inclui uma porção superior e uma porção inferior que se estende a partir da porção superior. A porção superior inclui roscas na superfície interna da mesma e é adaptada para engatar-se de maneira rosqueada com a porção cilíndrica do primeiro conector. Convenientemente, a porção inferior e a porção afilada do primeiro conector definem juntas a porção de recepção. O segundo conector também inclui um flange que se estende radialmente para dentro a partir da superfície interna da porção superior. O flange inclui vários recortes que se estendem na direção radial do conjunto de conexão.

[009] Adicionalmente, cada uma das múltiplas corrediças inclui uma porção de parede arqueada, uma porção de crista arqueada tendo um diâmetro maior que um diâmetro da porção de parede arqueada e uma porção deslizante que conecta a porção de parede arqueada e a porção de crista arqueada. A porção deslizante é adaptada para se mover ao longo do recorte definido no flange.

[0010] Vantajosamente, a porção da parede arqueada inclui uma projeção esférica que se estende a partir de uma superfície interna da mesma. A projeção esférica é adaptada para encostar na porção afilada do primeiro conector. A porção da parede arqueada também inclui pelo menos uma ranhura na superfície externa da mesma para receber a pelo menos uma vedação. Preferivelmente, a pelo menos uma vedação é um O-ring e é adaptada para solicitar as corrediças em direção à porção afilada do primeiro conector.

[0011] De acordo com outro aspecto da presente descrição, é provida uma bomba de dispensação de fluido de um recipiente tendo um gargalo. A bomba inclui um alojamento que define uma câmara de fluido, um elemento alternativo disposto de maneira móvel dentro da câmara de fluido para dispensar o fluido e um conjunto de conexão adaptado para acoplar o alojamento ao gargalo do recipiente. Em uma modalidade, o conjunto de conexão inclui um primeiro conector adaptado para acoplar-se rotativamente com o alojamento e um segundo conector adaptado para engatar-se de maneira rosqueada com o primeiro conector. O primeiro conector e o segundo conector juntos definem uma porção de recepção para acomodar o gargalo do recipiente. O conjunto de conexão inclui ainda um dispositivo deslizante disposto de maneira móvel dentro da porção de recepção. Nesse arranjo, o movimento do primeiro conector em relação ao segundo conector, ao longo de um eixo geométrico longitudinal da bomba, engata o dispositivo deslizante com uma superfície interna do gargalo do recipiente.

[0012] Preferivelmente, o primeiro conector inclui uma porção cilíndrica e uma porção afilada que se estende a partir da porção cilíndrica. A porção cilíndrica inclui roscas definidas em uma superfície externa e um rebaixo definido em uma superfície interna. O rebaixo é adaptado para engatar-se rotativamente com um perno que se estende a partir de uma parede inferior do alojamento. O primeiro conector também inclui uma porção afilada que se estende a partir da porção cilíndrica. A porção cilíndrica e a porção afilada permitem o fluxo de fluido do recipiente para a câmara de fluido. O primeiro conector inclui ainda pelo menos um manípulo que se estende radialmente para fora da superfície externa da porção cilíndrica.

[0013] Preferivelmente, o segundo conector inclui uma porção superior e uma porção inferior que se estendem a partir da porção superior. A porção superior é provida com roscas em uma superfície interna e é adaptada para engatar-se de maneira rosqueada com a porção cilíndrica do primeiro conector. A porção inferior e a porção afilada do primeiro conector definem juntas a porção de recepção. O segundo conector também inclui um flange que se estende radialmente para dentro a partir da superfície interna da porção superior. Recortes múltiplos são formados no flange e se estendem na direção radial da bomba. Além disso, o flange inclui um par de paredes que se estendem a partir de ambos os lados de cada recorte e um batente definido em uma borda interna do mesmo e entre dois recortes adjacentes.

[0014] O dispositivo deslizante inclui várias corrediças dispostas entre a porção afilada do primeiro conector e a parte inferior do segundo conector. Cada corrediça é adaptada para acoplar-se de maneira móvel ao flange do segundo conector, particularmente ao recorte definido no flange.

[0015] Além disso, cada corrediça inclui uma porção de parede arqueada, uma porção de crista arqueada com um diâmetro maior que um diâmetro da porção de parede arqueada e uma porção deslizante que liga a porção de parede arqueada e a porção de crista arqueada. A porção deslizante é adaptada para se mover ao longo do recorte do flange. Particularmente, a porção deslizante inclui pelo menos uma porção elevada com uma largura menor que uma largura definida pelo par de paredes no flange, de modo que a porção deslizante possa deslizar ao longo do recorte. A porção elevada e o par de paredes juntos orientam o movimento da corrediça ao longo do recorte.

[0016] Vantajosamente, a porção de crista arqueada inclui uma porção de degrau. A porção de degrau e o batente provido no flange juntos restringem o movimento radial da corrediça dentro de uma distância definida por uma largura do flange, mantendo assim a corrediça acoplada ao flange.

[0017] Vantajosamente, a porção de parede arqueada inclui uma projeção esférica que se estende a partir de uma superfície interna da mesma e pelo menos uma ranhura definida em uma superfície externa da mesma. A projeção esférica é adaptada para encostar na porção afilada do primeiro conector, de modo que o dispositivo deslizante se mova na direção radial do conjunto de conexão com base no movimento do primeiro conector em relação ao segundo conector.

[0018] O conjunto de conexão inclui ainda pelo menos uma vedação disposta em pelo menos uma ranhura da porção da parede arqueada. A pelo menos uma vedação é um O-ring adaptado para solicitar as corrediças em direção à porção afilada do primeiro conector. O movimento das corrediças na direção radial do conjunto de conexão faz com que pelo menos uma vedação se encaixe na superfície interna do gargalo do recipiente, engatando assim a bomba no recipiente.

[0019] Estes e outros aspectos e características das modalidades não limitativas da presente descrição serão agora evidentes para os especialistas na técnica após a revisão da seguinte descrição das modalidades não limitativas específicas da descrição em conjunto com os desenhos anexos. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0020] Uma melhor compreensão das modalidades da presente descrição (incluindo alternativas e/ou variações das mesmas) pode ser obtida com referência à descrição detalhada das modalidades juntamente com os seguintes desenhos, nos quais: a FIG. 1 é uma vista em corte transversal de uma bomba de dispensação de fluido montada no gargalo de um recipiente, de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 2 é uma vista explodida de um conjunto de conexão da bomba de dispensação de fluido da FIG. 1, de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 3 é uma vista em corte transversal de um primeiro conector do conjunto de conexão de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 4A é uma vista superior de um segundo conector do conjunto de conexão de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 4B é uma vista em corte do segundo conector tomada ao longo da seção A-A’ na FIG. 4A, de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 4C é uma vista inferior do segundo conector, de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 5A é uma vista em perspectiva de uma corrediça do conjunto de conexão de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 5B é uma outra vista em perspectiva da corrediça, de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 6A é uma vista plana superior mostrando o engate entre as corrediças e um flange do segundo conector, de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 6B é uma vista plana de fundo mostrando o engate entre as corrediças e o flange, de acordo com uma modalidade da presente descrição; a FIG. 7A é uma vista em corte transversal do conjunto de conexão desengatado do gargalo do recipiente, de acordo com uma modalidade da presente descrição; e a FIG. 7B é uma vista em corte transversal do conjunto de conexão engatado com o gargalo do recipiente, de acordo com uma modalidade da presente descrição.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0021] Com referência à FIG. 1, uma vista em corte transversal de uma bomba de dispensação de fluido 100 montada no gargalo 102 de um recipiente 104 é ilustrada de acordo com uma modalidade da presente descrição. A bomba de dispensação de fluido 100 é geralmente e alternativamente referida como a bomba 100 daqui em diante na presente descrição. O recipiente 104 é geralmente considerado como tendo uma configuração cilíndrica, com uma extremidade inferior fechada, uma extremidade superior aberta e o gargalo 102. A bomba 100 inclui um alojamento 106, uma câmara de fluido 108 definida dentro do alojamento 106 e meios 110 para extrair fluido para dentro da câmara de fluido 108 a partir do recipiente 104. A câmara de fluido 108 está em comunicação fluídica com o recipiente 104 e um bico 112. A bomba 100 também inclui um conjunto de conexão 114 adaptado para acoplar o alojamento 106 com o gargalo 102 do recipiente 104. Além disso, um tubo 116 que se estende do alojamento 106 auxilia na comunicação fluídica entre a câmara de fluido 108 e o recipiente 104. Como será entendido por um especialista na técnica, o movimento alternativo de uma tampa 118 que é acoplado ao alojamento 106, ao longo de um eixo geométrico longitudinal ‘L’ da bomba 100, faz com que os meios 110 extraiam o fluido para dentro da câmara de fluido 108 a partir do recipiente 104 através do tubo 116 e depois dispensem o fluido através dos bicos 112. Como tal, será entendido que os meios 110 aqui incluem uma haste de conexão 110-1 que se estende da tampa 118, um membro resiliente 110-2, como uma mola, disposto em torno da haste de conexão 110-1, uma membrana de silicone 110-3 conectada entre o alojamento 106 e a haste de conexão 110-1, uma vedação de válvula 110-4 provida em uma parede inferior 122 do alojamento 106 e o tubo 116. Na modalidade ilustrada, a membrana de silicone 110 -3 funciona como um membro alternativo, disposto na câmara de fluido 108, para dispensar o fluido através do bico 112. Embora a bomba 100 aqui descrita seja ilustrada como uma bomba manual mecânica, outros tipos de bombas conhecidos na técnica, como uma bomba elétrica bomba, são contemplados pela presente descrição. Em tais bombas alternativas, os meios 110 podem incluir atuadores elétricos ou qualquer outro arranjo conhecido na técnica.

[0022] Além disso, referindo-se à FIG. 2, uma vista explodida do conjunto de conexão 114 da FIG. 1 é ilustrado. O conjunto de conexão 114 inclui um primeiro conector 202 adaptado para acoplar-se rotativamente ao alojamento 106, um segundo conector 204 adaptado para acoplar-se ao primeiro conector 202, um dispositivo deslizante 206 que é disposto no primeiro conector 202 com a ajuda de um ou mais vedações 208. O dispositivo deslizante 206 inclui várias corrediças 206-1, 206-2, 206-3. Embora três corrediças sejam ilustradas, será entendido que qualquer número de corrediças pode ser implementado.

[0023] A FIG. 3 ilustra uma vista em corte transversal do primeiro conector 202, de acordo com uma modalidade da presente descrição. Para fins de clareza, a FIG. 3 é descrita em conjunto com a FIG. 1. O primeiro conector 202 inclui uma porção cilíndrica 302 com roscas 304 formadas em uma superfície externa 306 da mesma e um rebaixo 308 formado em uma superfície interna 310 da mesma. O termo ‘rebaixo’ aqui utilizado pode ser entendido como uma ranhura que se estende circunferencialmente ao longo da superfície interna 310 da porção cilíndrica 302. O rebaixo 308 é adaptado para engatar-se com um perno 120 (ver FIG. 1) que se estende da parede inferior 122 do alojamento 106. O engate entre o rebaixo 308 do primeiro conector 202 e o perno 120 do alojamento 106 pode, por exemplo, ser uma conexão por preensão. Com essa construção, uma vez que o alojamento 106 é acoplado ao primeiro conector 202, o alojamento 106 pode ser rotado (indicado pelo arco ‘R’ na FIG. 1) em relação ao eixo geométrico longitudinal ‘L’ da bomba 100 quando o primeiro o conector 202 está estacionário. A rotação do alojamento 106 pode ser restringida com base em um comprimento do rebaixo 308. Por exemplo, o rebaixo 308 se estendendo completamente ao longo da circunferência da superfície interna 310 permitiria uma rotação completa do alojamento 106 em torno do eixo geométrico longitudinal ‘L’ da bomba 100, enquanto um comprimento de rebaixo parcial permitiria apenas rotação parcial do alojamento 106. Em algumas modalidades, o engate entre o alojamento 106 e o primeiro conector 202 pode ser encaixável por empuxo do tipo conhecido na técnica. No entanto, essas modalidades ainda podem incluir estruturas semelhantes ao perno 120 e ao rebaixo 308 aqui descrito para permitir que o alojamento 106 seja engatado com o primeiro conector 202. Além disso, em algumas modalidades, arranjos (não mostrados) para expelir o alojamento 106 do primeiro conector 202 podem ser providos.

[0024] O primeiro conector 202 inclui ainda uma porção afilada 312 que se estende a partir da porção cilíndrica 302. A porção afilada 312 é incorporada como uma estrutura troncocônica. Como ilustrado até agora na FIG. 1 a FIG. 3, o primeiro conector 202 é incorporado como uma estrutura oca com duas extremidades abertas, onde uma extremidade aberta 314 é definida na porção afilada 312. A extremidade aberta 314 é adaptada para receber o tubo 116. Como ilustrado na FIG. 1, a periferia da extremidade aberta 314 é dimensionada e adaptada para encostar no tubo 116. Como tal, a porção cilíndrica 302 e a porção afilada 312 permitem o fluxo de fluido do recipiente 104 para o alojamento 106, particularmente para a câmara de fluido 108 no alojamento 106.

[0025] O primeiro conector 202 também inclui um ou mais manípulos 316 para permitir que um usuário segure o primeiro conector 202 enquanto instala a bomba 100 no recipiente 104. Os manípulos 316 (também claramente representadas na FIG. 2) se estendem radialmente para fora da porção cilíndrica 302. Em outras modalidades, outros manípulos conhecidos na técnica podem ser implementados.

[0026] Com referência à FIG. 4A, uma vista superior do segundo conector 204 é ilustrada. Também com referência à FIG. 4B, uma vista em corte do segundo conector 204 tomada ao longo da seção A-A’ na FIG. 4A é ilustrada. Para fins de clareza, a FIG. 4A e FIG. 4B são descritas em conjunto uma com a outra. Como ilustrado na FIG. 4B, o segundo conector 204 inclui uma porção superior 402 que define roscas 404 em uma superfície interna 406 da mesma. As roscas 404 do segundo conector 204 são dimensionadas para engatar-se com as roscas 304 do primeiro conector 202, que serão descritas mais adiante. Estendendo-se a partir da porção superior 402 é uma porção inferior 408 do segundo conector 204. Adicionalmente, o segundo conector 204 inclui um flange 410 que se estende radialmente para dentro a partir da superfície interna 406 da porção superior 402. O flange 410 é incorporado como uma estrutura semelhante a um disco que separa a porção superior 402 da porção inferior 408.

[0027] Em uma modalidade, múltiplos recortes são formados no flange 410 e se estendem na direção radial ‘D’ do conjunto de conexão 114, mais particularmente na direção radial ‘D’ do segundo conector 204. Os recortes são formados em pares e cada par de recortes está localizado a cerca de 120 graus de um par adjacente de recortes. Como ilustrado na FIG. 4A, um primeiro par de recortes 412 é espaçado cerca de 120 graus além de um segundo par de recortes 414 em um lado e um terceiro par de recortes 416 no outro lado. O flange 410 inclui adicionalmente batentes definidos entre dois recortes adjacentes de um par de recortes. Por exemplo, um batente 418 é definido na borda interna 420 do flange 410 e entre um primeiro recorte 412-1 e um segundo recorte 412-2 do primeiro par de recortes 412. O batente 418 é ilustrado como uma pequena extensão de uma superfície superior ‘S1’ do flange 410.

[0028] Com referência à FIG. 4C, uma vista inferior do segundo conector 204 é ilustrada. O flange 410 inclui adicionalmente um par de paredes que se estendem a partir de uma superfície inferior ‘S2’ do flange 410 em ambos os lados de cada recorte. Para fins de clareza e concisão, um par de recortes e pares de paredes correspondentes são aqui mencionados abaixo. Como ilustrado na FIG. 4C, um primeiro par de paredes 422 se estende em ambos os lados do primeiro recorte 412-1 e um segundo par de paredes 424 se estende em ambos os lados do segundo recorte 412-2.

[0029] A FIG. 5A e FIG. 5B ilustra vistas em perspectiva da corrediça 206-1 do dispositivo deslizante 206. A corrediça 206-1 inclui uma porção de parede arqueada 502, uma porção de crista arqueada 504 tendo um diâmetro maior que um diâmetro da porção de parede arqueada 502. Porções deslizantes 506 conectam a porção de parede arqueada 502 à porção de crista arqueada 504. Além disso, a porção de parede arqueada 502 inclui uma projeção esférica 508 que se estende a partir de uma superfície interna 510 da mesma e uma ou mais ranhuras 512 formadas em uma superfície externa 514 da mesma e adaptadas para receber a uma ou mais vedações 208. Em uma modalidade, as vedações 208 podem ser O-ring.

[0030] Embora a projeção da superfície interna 510 da porção de parede arqueada 502 seja referida como a projeção esférica 508 que inclui uma superfície troncocônica 508A e uma superfície arqueada 508B, é apreciado que outras formas ou combinação de formas sejam previstas pela presente descrição para constituir a projeção. Além disso, em uma modalidade, as porções deslizantes 506 incluem porções elevadas 516. Particularmente, cada porção deslizante 506 inclui uma porção elevada 516. Como ilustrado na FIG. 5B, as porções elevadas 516 se estendem em uma direção radial para fora em relação à superfície externa 514 da porção da parede arqueada 502. Em outra modalidade, as porções elevadas 516 podem se estender a partir da superfície externa 514 da porção da parede arqueada 502, em vez da porção deslizante 506, sem interferir com as ranhuras 512. Em ainda outra modalidade, uma única porção deslizante 506 pode conectar a porção de parede arqueada 502 à porção de crista arqueada 504. Além disso, a porção de crista arqueada 504 inclui uma porção de degrau 518 localizada em uma superfície inferior ‘B’.

[0031] Com referência à FIG. 6A, uma vista superior do segundo conector 204 é ilustrada para representar o engate entre o dispositivo deslizante 206 e o flange 410. Como descrito anteriormente com referência à FIG. 2, o dispositivo deslizante 206 inclui três corrediças 206-1, 206-2 e 2063. Para fins de clareza e concisão, o engate é descrito em relação a uma corrediça 206-1 e ao primeiro par de recortes 412. A corrediça 206-1 é posicionada de maneira a que as porções deslizantes 506 estejam alinhadas com o primeiro e segundos recortes 412-1 e 412-2. A porção de crista arqueada 504 é posicionada no flange 410, de modo que a porção de degrau 518 (ver FIG. 5B) fique radialmente atrás do batente 418. Como visto na FIG. 6A, a corrediça 206-1 é mostrada como deslocada radialmente ao longo do primeiro par de recortes 412. A porção de degrau 518 e o batente 418 aqui descritos restringem juntos o movimento radial da corrediça 206-1 dentro de uma distância definida por uma largura ‘WF’ (também indicada na FIG. 4A e FIG. 4C) do flange 410. Em outras palavras, a superfície interna 406 do segundo conector 204 e o batente 418 definem limites máximos e mínimos, respectivamente, para o movimento radial da corrediça 206- 1 ao longo dos recortes 412. As outras duas corrediças estão engatadas com o flange 410 de maneira semelhante. Além disso, as vedações 208 estão engatadas com as ranhuras 512 de todos as corrediças, onde a tensão nas vedações 208 faz com que as corrediças fiquem em uma configuração circular, como representado na FIG. 6A.

[0032] Uma vista plana inferior do segundo conector 204 é ilustrada na FIG. 6B para representar graficamente o engate entre o dispositivo deslizante 206 e o flange 410. Especificamente, a FIG. 6B ilustra uma vista inferior do engate ilustrado na FIG. 6A. Na modalidade ilustrada, as porções elevadas 516 da primeira corrediça 206-1 são mostradas como deslizadas na direção radial ‘D’. Para permitir o deslizamento da porção deslizante 506 ao longo dos recortes 412, a largura ‘WR’ (claramente mostrada na FIG. 5B) das porções elevadas 516 é dimensionada para ser menor que uma largura ‘WWall’ (claramente representada na FIG. 4C) definida pelo primeiro par de paredes 422 e o segundo par de paredes 424. Em outras palavras, a largura de cada porção elevada 516 é dimensionada de modo que a porção elevada 516 seja recebida entre as paredes dos respectivos pares de paredes 422 e 424. Como tal, as paredes orientam o movimento deslizante da porção elevada 516 ao longo dos recortes 412.

[0033] A FIG. 7A ilustra uma vista em corte transversal do conjunto de conexão 114 desengatado do gargalo 102 do recipiente 104. O segundo conector 204 é adaptado para engatar-se de maneira rosqueada com o primeiro conector 202. Em particular, as roscas 404 da porção superior 402 da o segundo conector 204 são adaptadas para engatar-se com as roscas 304 da porção cilíndrica 302 do primeiro conector 202. Além disso, o primeiro conector 202 e o segundo conector 204 juntos definem uma porção de recepção 702 para acomodar o gargalo 102 do recipiente 104. Especificamente, a porção inferior 408 do segundo conector 204 e a porção afilada 312 do primeiro conector 202 definem juntas a porção de recepção 702. Como ilustrado na FIG. 1 e FIG. 7A, quando o primeiro conector 202 é acoplado ao segundo conector 204, a porção afilada 312 do primeiro conector 202 encosta na superfície troncocônica 508A da projeção esférica 508. Como tal, as corrediças do dispositivo deslizante 206 estão dispostas entre a porção afilada 312 e a porção inferior 408 do segundo conector 204. As vedações 208 solicitam as corrediças do dispositivo deslizante 206 em direção à porção afilada 312.

[0034] A FIG. 7B ilustra uma vista em corte transversal do conjunto de conexão 114 engatado com o gargalo 102 do recipiente 104. O primeiro conector 202 pode ser rotado em torno de um eixo geométrico longitudinal ‘C’ do conjunto de conexão 114 ou em torno do eixo geométrico longitudinal ‘L’ da bomba 100. O engate das roscas 304 e 404 resulta em movimento linear do primeiro conector 202 ao longo do eixo geométrico longitudinal ‘C’ (mostrado na FIG. 2) do conjunto de conexão 114. Aqui, deve-se notar que o eixo geométrico longitudinal ‘C’ do conjunto de conexão 114 coincide com o eixo geométrico longitudinal ‘L’ da bomba 100 quando o conjunto de conexão 114 é acoplado ao alojamento 106. Durante o movimento linear do primeiro conector 202, a porção afilada 312 funciona como um came e a projeção esférica 508 que encosta nas porções afiladas 312 funcionam como um seguidor de came. Por conseguinte, o movimento do primeiro conector 202 em relação ao segundo conector 204 permite o movimento das corrediças na direção radial ‘D’ do conjunto de conexão 114. Em uma condição engatada do primeiro conector 202 e do segundo conector 204, as roscas 304 e 404 são visualmente obscurecidos e, portanto, a entrada de poeira no conjunto de conexão 114 pode ser impedida.

[0035] O primeiro conector 202 pode ser rotado com o auxílio dos manípulos 316 até que o dispositivo deslizante 206, particularmente a porção de parede arqueada 502 e as vedações 208, se engate com uma superfície interna 704 do gargalo 102 do recipiente 104. Assim, o conjunto de conexão 114 da presente descrição encontra aplicabilidade para dispensar fluidos do recipiente 104 e provê conexão rígida no gargalo 102 do recipiente 104. Uma vez que o engate por rosca é reversível, o primeiro conector 202 pode ser rotado em uma direção reversa para desengatar o conjunto de conexão 114 do recipiente 104. É notado que a superfície interna 704 do gargalo 102 será tipicamente circular/tubular e com um diâmetro maior que o das corrediças na sua posição radialmente interna. Como tal, o engate das vedações 208 contra a superfície interna 704 pode não ser contínuo em torno da circunferência da superfície interna 704, mas pode estar em três locais discretos correspondentes aos locais das corrediças. Em tal situação, as vedações 208 não criarão uma vedação estanque a fluido dentro da superfície interna 704, mas a bomba 100 será, no entanto, totalmente presa ao recipiente 104.

[0036] Deve ser entendido que toda a matéria aqui apresentada e mostrada nos desenhos anexos deve ser interpretada como ilustrativa, e não em um sentido limitante. Está contemplado que certas características e combinações aqui descritas podem ser empregadas para chegar a várias outras modalidades. Por exemplo, em uma modalidade, o engate entre o primeiro conector 202 e o segundo conector 204 pode ser alcançado por um encaixe por pressão, que ainda pode permitir o movimento radial do dispositivo deslizante 206. Com esses meios alternativos de engate, os conectores 202 e 204 podem não precisar de uma seção transversal circular. Em uma outra modalidade, o dispositivo deslizante 206 pode incluir uma única porção elevada 516 e, consequentemente, o flange 410 pode definir um único recorte para receber de maneira móvel a única porção elevada 516. Em ainda uma outra modalidade, o dispositivo deslizante 206 pode incluir mais ou menos corrediças em vez de três corrediças como ilustrado na presente descrição. Como um exemplo, se duas corrediças foram usadas, cada uma das duas corrediças pode incluir uma porção elevada 516 em vez de duas porções elevadas 516. Da mesma forma, as características e/ou modalidades descritas neste documento podem ser combinadas de qualquer maneira para resultar em modalidades adicionais e chegar à utilidade estabelecida pela presente descrição, embora com poucas variações nas modalidades descritas neste documento. Tais modalidades adicionais devem ser entendidas como abrangidas pelo escopo da presente descrição, conforme determinado com base nas reivindicações e quaisquer equivalentes das mesmas.

Claims

1. Conjunto de conexão (114) para uma bomba de dispensação (100) de fluido para dispensar fluido a partir de um recipiente (104), a bomba de dispensação (100) de fluido compreendendo um alojamento (106), uma câmara de fluido (108) dentro do alojamento (106) em comunicação fluídica com o recipiente (104) e um bico (112), meios (110) para extrair fluido do recipiente (104) para o interior da câmara de fluido (108) e, em seguida, dispensar o fluido a partir do bico (112) e o conjunto de conexão (114) adaptado para acoplar o alojamento (106) com um gargalo (102) do recipiente (104), o conjunto de conexão (114) compreendendo: um primeiro conector (202) adaptado para acoplar-se rotativamente com o alojamento (106); um segundo conector (204) adaptado para engatar-se de maneira rosqueada com o primeiro conector (202), em que o primeiro conector (202) e o segundo conector (204) definem juntos uma porção de recepção (702) para acomodar o gargalo (102) do recipiente (104); corrediças (206-1, 206-2, 206-3) dispostas de maneira móvel dentro da porção de recepção (702), em que o movimento do primeiro conector (202) em relação ao segundo conector (204) ao longo de um eixo geométrico longitudinal do conjunto de conexão (114) permite o movimento das corrediças (206-1, 206-2, 206-3) em uma direção radial do conjunto de conexão (114); caracterizado pelo fato de compreender ainda: pelo menos uma vedação (208) disposta nas corrediças (206-1, 206-2, 206-3) para engatar-se com uma superfície interna (704) do gargalo (102) do recipiente (104).

2. Conjunto de conexão (114) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro conector (202) compreende: uma porção cilíndrica (302) tendo roscas (304) definidas em uma superfície externa (306) da mesma e adaptada para engatar-se rotativamente com o alojamento (106); uma porção afilada (312) que se estende a partir da porção cilíndrica (302), em que a porção cilíndrica (302) e a porção afilada (312) permitem o fluxo de fluido do recipiente (104) para o alojamento (106); e pelo menos um manípulo (316) estendendo-se radialmente para fora da porção cilíndrica (302).

3. Conjunto de conexão (114) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o segundo conector (204) compreende: uma porção superior (402) que define roscas (404) em uma superfície interna (406) da mesma, em que a porção superior (402) é adaptada para engatar-se de maneira rosqueada com a porção cilíndrica (302) do primeiro conector (202); uma porção inferior (408) que se estende a partir da porção superior (402), em que a porção inferior (408) e a porção afilada (312) do primeiro conector (202) definem juntas a porção de recepção (702); e um flange (410) que se estende radialmente para dentro a partir da superfície interna (406) da porção superior (402), em que o flange (410) compreende recortes (412) que se estendem na direção radial do conjunto de conexão (114).

4. Conjunto de conexão (114) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada corrediça dentre as corrediças (206-1, 206-2, 206-3) compreende: uma porção de parede arqueada (502); uma porção de crista arqueada (504) com um diâmetro maior que um diâmetro da porção de parede arqueada (502); e uma porção deslizante (506) que conecta a porção de parede arqueada (502) e a porção de crista arqueada (504), em que a porção deslizante (506) é adaptada para se mover ao longo do recorte (412).

5. Conjunto de conexão (114) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a porção de parede arqueada (502) compreende: uma projeção esférica (508) que se estende a partir de uma superfície interna (510) da mesma e adaptada para encostar na porção afilada (312) do primeiro conector (202); e pelo menos uma ranhura (512) na superfície externa (514) da mesma para receber pelo menos uma vedação (208).

6. Conjunto de conexão (114) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que pelo menos um vedante é um O-ring adaptado para solicitar as corrediças (206-1, 206-2, 206-3) em direção à porção afilada (312) do primeiro conector (202).

7. Bomba (100) de dispensação de fluido de um recipiente (104) tendo um gargalo (102), a bomba (100) caracterizada pelo fato de que compreende: um alojamento (106) que define uma câmara de fluido (108); um membro alternativo (118) disposto de maneira móvel dentro da câmara de fluido (108) para dispensar o fluido; e um conjunto de conexão (114) adaptado para acoplar o alojamento (106) ao gargalo (102) do recipiente (104), o conjunto de conexão (114) conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, compreendendo: um primeiro conector (202) adaptado para acoplar-se rotativamente com o alojamento (106); um segundo conector (204) adaptado para engatar-se de maneira rosqueada com o primeiro conector (202), em que o primeiro conector (202) e o segundo conector (204) definem juntos uma porção de recepção (702) para acomodar o gargalo (102) do recipiente (104); e um dispositivo deslizante (206) disposto de maneira móvel dentro da porção de recepção (702), em que o movimento descendente do primeiro conector (202) em relação ao segundo conector (204) ao longo de um eixo geométrico longitudinal da bomba (100) engata o dispositivo deslizante (206) com uma superfície interna (704) do gargalo (102) do recipiente (104).

8. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o primeiro conector (202) compreende: uma porção cilíndrica (302) tendo roscas (304) definidas em uma superfície externa (306) da mesma e um rebaixo (308) definido em uma superfície interna (310) da mesma, em que o rebaixo (308) é adaptado para engatar-se rotativamente com um perno (120) que se estende a partir de uma parede inferior (122) do alojamento (106); e uma porção afilada (312) que se estende a partir da porção cilíndrica (302), em que a porção cilíndrica (302) e a porção afilada (312) permitem o fluxo de fluido do recipiente (104) para a câmara de fluido (108).

9. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o segundo conector (204) compreende: uma porção superior (402) que define roscas (404) em uma superfície interna (406) da mesma, em que a porção superior (402) é adaptada para engatar-se de maneira rosqueada com a porção cilíndrica (302) do primeiro conector (202); uma porção inferior (408) que se estende da porção superior (402), em que a porção inferior (408) e a porção afilada (312) do primeiro conector (202) definem juntas a porção de recepção (702); e um flange (410) que se estende radialmente para dentro a partir da superfície interna (406) da porção superior (402), em que o flange (410) compreende recortes (412) que se estendem na direção radial da bomba (100).

10. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o dispositivo deslizante (206) compreende corrediças (206-1, 206-2, 206-3) dispostas entre a porção afilada (312) do primeiro conector (202) e a porção inferior (408) do segundo conector (204), e em que cada uma dentre as corrediças (206-1, 206-2, 206-3) é adaptada para acoplar-se de maneira móvel com o flange (410) do segundo conector (204).

11. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que cada corrediça dentre as corrediças (206-1, 206-2, 206-3) compreende: uma porção de parede arqueada (502); uma porção de crista arqueada (504) com um diâmetro maior que um diâmetro da porção de parede arqueada (502); e uma porção deslizante (506) que conecta a porção de parede arqueada (502) e a porção de crista arqueada (504), em que a porção deslizante (506) é adaptada para se mover ao longo do recorte (412) do flange (410).

12. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o flange (410) compreende: um par de paredes (422, 424) que se estendem a partir de ambos os lados de cada recorte dentre os recortes (412); e um batente (418) definido entre dois recortes adjacentes dentre os recortes (412) em uma borda interna (420) do mesmo.

13. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a porção deslizante (506) compreende uma porção elevada (516) com uma largura menor que uma largura definida pelo par de paredes (422, 424) para guiar o movimento da corrediça ao longo do recorte (412).

14. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a porção de crista arqueada (504) compreende uma porção de degrau (518), em que a porção de degrau (518) e o batente (418) juntos restringem o movimento radial da corrediça (206-1, 206-2, 2063) dentro de uma distância definida por uma largura do flange (410).

15. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a porção de parede arqueada (502) compreende: uma projeção esférica (508) que se estende a partir de uma superfície interna (510) da mesma e adaptada para encostar na porção afilada (312) do primeiro conector (202); e pelo menos uma ranhura (512) definida na superfície externa (514) da mesma.

16. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o conjunto de conexão (114) compreende adicionalmente pelo menos uma vedação (208) disposta em pelo menos uma ranhura (512) da porção de parede arqueada (502) para engatar-se com a superfície interna (704) do gargalo (102) do recipiente (104).

17. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma vedação (208) é um O-ring adaptado para solicitar as corrediças (206-1, 206-2, 206-3) em direção à porção afilada (312) do primeiro conector (202).

18. Bomba (100) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o primeiro conector (202) compreende pelo menos um manípulo (316).