BR102020007178A2 - Sombreiro protetor - Google Patents

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BR102020007178A2
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Despina Filippidis
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    • A42BHATS; HEAD COVERINGS
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    • A42B1/00Hats; Caps; Hoods
    • A42B1/18Coverings for protecting hats, caps or hoods against dust, rain, or sunshine

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Abstract

sombreiro protetor. trata-se de um amplo chapéu tipo sombreiro dando cobertura total na parte superior do corpo, destinado para proteger eficazmente dos nocivos raios ultravioletas vindos do sol, dos agentes alérgicos, e das epidemias via ar e hálitos; esse acessório será indispensável a todos os tratamentos pós-operatórios, pós-peeling, na convalescença, tratamentos químicos da pele, na profilaxia de doenças dermatológicas, na prevenção das pessoas sensíveis, além das doenças crônicas ou agudas, envelhecimento precoce, enfim, detalhamos na lista de distúrbios que o sombreiro pode socorrer; também, especialmente recomendado as populações que habitam em zonas em alerta pela presença do buraco de ozônio, ou riscos à saúde; as peculiaridades de proteção são obtidas graças à sua estrutura que compreende uma copa (6), prolongada por uma (2) aba frontal fixa cujos vincos frontais (4a) formam dobras e ângulos montados, no qual, foi inserido um visor (4) protetor uv frente aos olhos; o qual é dotado de duas largas abas laterais e móveis (1) e (3) sobre um sistema de deslocamento, suspendidas por argolas (11) no qual se deslizam numa faixa (13) em torno da copa (6), permitindo assim, expandir para o uso, ou reduzir para o arranjar. ele possui uma aba secundária (5) acima contornando a copa (6), junto ao material impermeável pode assegurar o isolamento em caso de chuvas; foram incrementadas algumas melhorias para o conforto no porte, tal como; carneiras almofadadas no interior, orifícios de aeração, presilha em laço de retenção, e etc.

Description

SOMBREIRO PROTETOR
[001] Refere-se a presente patente de invenção a um sombreiro protetor, mais especificamente a um chapéu do estilo “Sombreiro” com o objetivo de oferecer uma vestimenta de proteção efetiva na parte superior do corpo, especialmente contra os nefastos raios ultravioletas do sol, os agentes alérgenos, e contagiantes exteriores. O aparato foi projetado para fins de prevenção de doenças crônicas e agudas, para camuflagem da face, especialmente como um acessório essencial a todos os tratamentos faciais, dermatológicos, de convalescença, propagações esteires, de prevenção ao envelhecimento prematuro ou profilaxia ambiental. Ele é igualmente dotado de um visor com filtro solar para a proteção dos olhos. O sombreiro é útil e eficaz nos dias ensolarados, nos dias chuvosos, de vento ou hálitos das pessoas. É uma vestimenta elegante para a vida quotidiana, e uma proteção nas zonas geográficas que possuem alto risco de incidência dos raios ultravioletas e outros contaminantes e epidemias.
[002] Tradicionalmente, as pessoas tentam se proteger dos raios ultravioletas (ou UV) usando chapéus ou uma variedade de protetores solares diretamente sobre a pele. No entanto, esses produtos não produzem o efeito desejado como será explicado posteriormente. Veja a seguir as problemáticas encontradas nos produtos vigentes no mercado.
[003] Os chapéus de sol ou bonés da moda vendidos, são extremamente curtos nas suas abas; assim, não cobrem totalmente a cabeça ou a face dos raios solares, sendo que deixam a nuca, o pescoço, e às vezes o decote exposto. Visto que a maior parte do tempo o rosto permanece descoberto e exposto ao sol; resulta assim, uma falha de proteção solar evidente. Observem as fotos, de pessoas que vestem chapéus de sol, para se dar conta de que o uso de chapéus como protetor é apenas um mito. Pois, realmente não cobrem o rosto completamente. Hoje em dia, os chapéus disponíveis são usados mais para fins de ostentação social, ou de identificação de um grupo seja comunitário, esportivo, ideológico, mas, sem função prática. Em geral, a cobertura do boné está restrita no topo do crânio, por vezes até o nível dos olhos; ainda, dependendo do ângulo de incidência solar. Nota-se que eles cobrem no horário do meio-dia, deixando os ombros e a nuca descobertos da sombra. Tão logo, a incidência solar se altera por declinação do seu percurso, os raios atingem diretamente a face, e os olhos, comprovando a ineficiência deles.
[004] Quando se dispensa acima de 15 minutos de exposição do sol no verão, os raios ultravioletas não se convertem mais em vitamina D, necessários para o organismo. O aumento da exposição, além desse limite de tempo decorre efeitos nefastos ao organismo, tal como o processo de envelhecimento acelerado, apresentando danos na pele, secura ou desidratação, aparecimento de rugas, flacidez, e manchas solares.
[005] Ainda, ocorrem danos nos cabelos com ressecamento, quebras de fios, e alteração da cor natural. Quanto aos olhos sob o efeito do sol ficam cansados, secura, e irritação da vista. Quando ocorrem efeitos prolongados deste estado de irritação, se desenvolve cataratas. Para aqueles que possuem a pele mais sensível à exposição solar prolongada, pode conduzir rapidamente distúrbios da pele, tais como: eritema, alterações da pigmentação, até câncer da pele. As pessoas mais resistentes com pele escura, rica em melatonina podem se sentirem mais protegidas, se expondo por mais tempo. Contudo, todos ressentem danos na pele na prolongação exagerada da exposição do sol.
[006] Esses fatos são também afetados pelas condições atmosféricas alteradas nos últimos anos, perdendo, infelizmente, suas propriedades protetoras naturais, causadas por eventos astronômicos, irradiações solares, ainda, pelos efeitos “estufa’' por gases emitidos da industrialização, automóveis, e outros tipos de poluição, etc. Enfim, como se sabe, esses distúrbios atmosféricos são melhor conhecidos como buracos do Ozônio.
[007] Muitas pessoas recorrem aos anúncios da publicidade, consumindo protetores solares UV, tais como óleos, loções, cremes, considerando uma salvação ao problema de insolação.
[008] Entretanto, esses produtos, primeiramente causam uma sensação desagradável de estar melado e grudento na pele. Tais produtos obstruem os poros do derma. Assim, provocam aumento de temperatura corporal, com maior grau de transpiração, a fim de eliminar naturalmente tais obstruções e permitir que a pele respire livremente. Após uma ou duas horas no máximo; a tal proteção dos produtos utilizados sobre a pele se perde pelo suor, diminuindo o efeito dos produtos. Em consequência, resulta de não obter o efeito esperado, de filtrar os raios solares UV. Assim, se recomenda de reutilizar novamente tais produtos, a cada 2 horas ou menos. Contudo, na prática, não é o que as pessoas fazem. Elas creditam de que utilizando uma única vez por dia, tais cremes, ou óleos seriam o suficiente para obter a proteção total, e mesmo, depois de se banharem nas águas. Além disso, esses produtos propiciam a adesão da areia das praias, poeira, e detritos sobre na pele, além de manchar as roupas.
[009] O mais grave, está no fato, de que esses ''protetores solares'' contra os raios ultravioletas, contêm substâncias químicas tóxicas, podendo causar vários danos na pessoa; como intoxicações, reações alérgicas, erupções, pruridos, escamações, e muito mais. Inclusive, nas revistas medicinais tais produtos foram acusados de criar danos sérios na pele de crianças pequenas, que é muito mais delicada e frágil. Enfim, eles criam efeitos contrários do que são chamados de “protetores”. Lembrando que eles contêm produtos químicos que atuam na degradação da cútis, tais como o metoxicinamato de etilhexila; o estrogênio do composto de cânfora 3BC, que atua como hormônio afeminando os homens. Mostra também, os derivados da benzofenona, que são tóxicos para o organismo e no meio ambiente. Incluso, essas substâncias são encontradas em concentração nos lagos e nas piscinas públicas ao serem contaminadas. Assim, destroem a fauna e flora aquática. Em conclusão, os protetores UV químicos são inapropriados e representam uma ameaça séria para a saúde humana e ecológica, inclusive nos produtos cosméticos, e conservantes alimentares.
[010] Chama-se a atenção do aumento clínico devido os Sintomas de Insolação. Durante as férias, no verão e praias, apesar do uso dos produtos acima mencionados, eles contribuem como isolantes térmicos, então, causa o aumento da temperatura corporal e dai provocando a insolação. Veja que os sintomas que aparecem: a cefaleia (dor de cabeça), tonturas, náuseas, pele quente e seca (sem suor), às vezes avermelhada, pulso rápido, temperatura corporal elevada, distúrbios visuais, fraqueza muscular, confusão mental. Outros sintomas mais graves aparecem como: respiração rápida e difícil, palidez, extremidades arroxeadas, desmaios.
[011] A vida contemporânea modificou os hábitos depois das últimas gerações, como o abandonando do uso tradicional do chapéu que se tinha outrora, ou ainda a sombrinha, que de certa forma protegia as pessoas quando saiam no exterior. Devido os vários fatores mencionados acima que contribuem aos problemas de saúde, e aumentando os riscos de distúrbios graves especialmente na pele face que vem aumentando nos últimos anos.
[012] A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que todos os tipos de raios UV são prejudiciais ao homem, sejam eles naturais ou artificiais (por lâmpadas), sejam raios diretos ou indiretos por reflexos. Pois, certos meios-ambientes dispõe de maiores riscos, devido o fato de refletirem os raios em diversas superfícies, tais como, a areia, as águas, neve, gelo, vidros e espelhos, independente da temperatura ou altitude geográfica.
[013] Assinala-se que as áreas de maior reflexão indireta dos raios UV, são independentes da sensação do calor, e como se acostuma de acreditar. Cita-se, por exemplo, a neve e o gelo nas altas montanhas, ou altitudes com baixas temperaturas, assim vê-se que os camponeses, ou esquiadores podem receber queimaduras graves do sol refletindo na neve e gelo. O mesmo ocorre, na areia das praias ou desertos, na qual a sílica tem a propriedade de refletir os raios solares ao ponto de causar queimaduras importantes na pele, em apenas um só dia de exposição, ou mesmo em poucas horas. Também a presença próxima das águas seja do mar, lagos, piscinas ou rios; que ocorre o mesmo fenômeno da reflexão e por acumulo adicional dos raios diretos, e indiretos, e pode-se sentir o enganoso “frescor”. Mal se percebe que mesmo nas cidades a existência de grandes edifícios espelhados, paredes cromadas ou vitrificados também refletem os raios solares. Pessoas que trabalhadores perto de janelas e refletores devem mudar de local de trabalho para não acarretar danos da saúde.
[014] Por outro lado, percebe-se a necessidade de proteger as pessoas que passam longas horas de trabalho em áreas abertas ou no exterior, como fazem os agricultores, jardineiros, vendedores ambulantes, marinheiros, pescadores, entregadores e outros profissionais. Pois, eles estão constantemente expostos à radiação solar e correm perigos de outros tipos de contágios. Assim, concluímos, que os profissionais da saúde, dermatólogos, chefes de empresas, devem tomar consciência destes fatos, e recomendarem o uso de protetores solares, neste caso de um sombreiro como prevenção e bem-estar.
[015] Assinala-se, que a aba fixa frontal, cobre toda a face, fazendo o papel de um escudo protetor aos agentes alérgenos, e contagiantes exteriores transportados pelo vento ou hálitos. Dão-se, por exemplos, como o pólen das plantas, causando alergias, poeiras industriais (como níquel, látex, produtos químicos de síntese, etc.), ainda é pelo hálito úmido e ‘’invisível’’ entre pessoas que se reagrupam, podendo transportar via ar, as viroses ou outros tipos de bactérias e bacilos, nos quais, se transmitem facilmente, e sobrevivem em ambientes orgânicos propícios, tais como, as vias nasais, boca, olhos, e mesmo os ouvidos pouco conhecidos. Em outras palavras; favorece a proteção direta das epidemias. Mas, lembra-se que não nos protegem de contágios indiretos como esfregar as mãos já contaminadas, rostos que trocam contatos pela pele, etc. A exalação da respiração pode alcançar entre um metro ou 1 metro e meio de distância entre as pessoas.
[016] Durante as exposições prolongadas de UV, aparecem lesões de pele que mudam ao longo do tempo; de início manchas a tumores, depois em cancros da pele. Estudos estatísticos demostram que a frequência de câncer de pele é multiplicada em 4800 em indivíduos com menos de 20 anos de idade, em comparação com o grupo de controle entre várias idades. Isso porque os jovens subestimam os danos dos raios UV que podem causar, e superestimam suas capacidades de regeneração física. Contudo, os casos de tratamentos nos hospitais e clínicas aumentam a incidência de jovens clientes mais do que adultos.
[017] Ainda existe a crença de que as nuvens oferecem uma proteção natural dos raios UV devido o sombreado, porém, isso é enganoso. As nuvens filtram apenas 50% dos raios solares, e os UV afetarem a pele, dão queimaduras e transtornos. Alguns para-sóis possuem uma trama do tecido não muito fechado, e apesar da sombra, não oferece uma barreira suficiente para obstruir os raios UV.
[018] Em consideração aos fatos acima discutidos sobre as problemáticas nefastas geradas pelos raios UV, e a necessidade de encontrar uma solução real de proteção. Foi demonstrado que não existe um ''chapéu de sol'' no mercado ocidental que realmente cubra toda a parte superior do corpo (ou a cabeça), como também os produtos químicos anti-UV para a pele são nocivos à saúde.
[019] Como solução às problemáticas acima, foi desenvolvido o sombreiro protetor. Tal invenção refere-se à confecção de uma nova versão do chapéu do estilo mexicano, sob o nome popular do “Sombreiro”, devido à amplitude das abas, e cuja extensão periférica, cobre de trás a frente da pessoa, de um ombro a outro, incluindo os olhos, pescoço e o decote para os dias quentes. Isto é, dando cobertura total na parte superior do corpo. Porém, outros detalhes foram incrementados para adicionar maior eficácia, e praticidade no uso quotidiano. Enfim, acredita-se que tais características tenderão prevalecer num novo mercado, aos que estão preocupados com aos cuidados da saúde, convalescença, prevenção, conforto e beleza.
[020] O sombreiro protetor destina-se especialmente à proteção efetiva dos UV, incluído outros raios solares, por exemplo, o inofensivo infravermelho. Sabe-se que uma pessoa em situação de regeneração da pele após uma cirurgia, em processo de cicatrização, ou alguns tipos de doenças, deve evitar também esse tipo de raio infravermelho, que causa mancha na pele, vermelhões, devido à falta de vascularização subcutânea suficiente, que ainda não foi restabelecida.
[021] Esse acessório será essencial no auxílio da convalescença pós-tratamento dérmico, em geral, nos quais se estima o mínimo de três (3) meses de uso para evitar a exposição do sol por completo. Isto é, até a formação de uma nova camada de células epidérmicas, e que possam se reconstruir a pele por completo.
[022] Lembra-se que os raios UV do sol ou das lâmpadas artificiais, altera o processo de cura, ou de cicatrização, e mesmo, degenerando as camadas da pele em formação, afetando posteriormente com marcas de cicatrizes, queloides, e palidez de pigmentação.
[023] Nos casos de enfermidades de pele graves ou crônicos; em qualquer tipo de tratamento dermatológico químico, pós-cirúrgico ou pos-lifting, deverá ser recomendado o uso do sombreiro. Tanto por dermatólogos especialistas, incluindo após os tratamentos estéticos da cútis, seja químico, físico de abrasivos, nos centros de tatuagem, nas clínicas e hospitais.
[024] Abaixo está uma lista detalhada de doenças que sugere a necessidade do uso do sombreiro na convalescia e profilaxia.
[025] No caso após as intervenções de tratamento da cútis: Peeling; Fenol; Abrasivos do derma; Lazer; Inflamações ou inchaços importantes pós-tratamentos; e pós-tatuagens.
[026] Profiláxico, dedicado ao uso diário e contínuo das pessoas com alto risco de danos de pele, devido a uma deficiência da proteção natural da pele, seja, pela falta de pigmentação de uma pele muito clara, ou Albinas, com olhos despigmentados e muito sensíveis às exposições solares. (reivindicação 2)
[027] Abaixo a lista de distúrbios da pele focados na face, e em casos de doenças crônicas: Lúpus eritematoso sistêmico; Porfirias; Vitiligo; Reações alérgicas recorrentes; Xeroderma pigmentoso (predisposição do câncer); Os três tipos de câncer de pele: o carcinoma da célula basal, o carcinoma da célula escamosa e o melanoma; Envelhecimento actínico; Inflamação por fotossensibilidade, devido à combinação da luz e uso de certos medicamentos, na tomada de drogas, ou reação alérgica de certos remédios tópicos, ainda, ao toque de certas plantas fototóxicas; Proteção da vista, no caso de cataratas, cansaço, ofuscação ou secura nos olhos.
[028] O sombreiro anti-UV evitará o contato visual do público, escondendo a face da pessoa, (pela aba frontal e o visor), no caso de: Doenças contagiosas da pele facial; Cicatrizes ou ferimentos pós-acidentes; Queimaduras graves e deformantes; Reações inflamatórias e inchaços; Eritema severo, ou “queimaduras do sol”, e descamação; Reação coriácea, e etc.
[029] Sabe-se que as pessoas tenderão aderir ao Sombreiro como um aliado para a proteção da cútis, muito mais por questão de estética, do que por cuidados da saúde. Nesse caso o sombreiro anti-UV é um excelente aliado à prevenção do envelhecimento precoce, evitando o aparecimento de rugas, flacidez, e manchas de pele, etc.
[030] O Sombreiro protetor é concebido, também, para ser uma elegante vestimenta, cujo modelo de base é dedicado para o uso de todos, isto é, para todas as idades, homens, mulheres, crianças e idosos.
[031] O sombreiro protetor é uma vestimenta de Prevenção para uso diário às pessoas que trabalham no exterior de forma contínua, sobretudo, nas zonas geográficas, onde possui o alto risco de incidência dos raios UV em concentração. Por exemplo, os agricultores, os pedreiros, os jardineiros, os vendedores, os pescadores, no serviço de entregas, os motoristas, os excursionistas, os marinheiros, os trabalhadores em altas montanhas, e etc. Ocorrem o mesmo com as atividades de lazer feitas no exterior, como os turistas, exploradores, pescadores, no passeio a cavalo, amadores de barcos à vela, na marcha, e outros esportes ao ar livre. Enfim, ele é ideal para o uso quotidiano, nas ruas, na praia, na cidade, no campo, no mar, em qualquer, lugar que se sinta a necessidade de tal proteção solar. Observa-se que quando o sol está no zênite entre 11 a 13 horas, os raios incidem diretamente no topo da cabeça, mesmo se a maioria veste chapéus ordinários, os ombros serão expostos. Quando a posição solar é angular com mais de 35 graus, todos os chapéus ordinários, já não asseguram sombras na face, nuca, nem aos olhos. Enquanto que o sombreiro estará apto para proteger todo o contorno da cabeça como já foi mencionado.
[032] O sombreiro protetor é indicado, sobretudo às populações situadas em áreas geográficas alertadas pelas autoridades da existência de um “buraco de Ozônio”. Ainda os agentes alérgenos, devido às áreas de pólen, e ciblados nas zonas de contagiantes exteriores sejam viroses, bactérias ou bacilos que se propagam em formas de epidemias ou altos riscos.
[033] Além de ser um chapéu útil, elegante, e confortável de vestir, ele é adequado tanto aos dias ensolarados, tanto aos dias chuvosos e ventosos; porque ele é dotado de uma (17) camada exterior de plástico impermeabilizante, e possui um (14, 14b) cordão ajustável de retenção no sentido vertical situado lateralmente das orelhas, e por meio de um (14B) fecho de fivela à mola que se ajusta o comprimento, abaixo do queixo ou na nuca se preferir, ou abaixo dos cabelos, a fim de mantê-lo junto à cabeça em períodos de vento, tempestades, ou locomoção rápida da pessoa.
[034] Ultima-se, que a caracterização do presente relatório de invenção é feita por meio de desenhos representativos da disposição construtiva e aplicada ao sombreiro protetor UV; de tal modo que, o aparato possa ser integralmente reproduzido por uma técnica adequada, permitindo a plena funcionalidade do objeto pleiteado.
[035] O sombreiro protetor poderá ser melhor compreendido através das figuras elaboradas que expressam a melhor forma, ou forma preferencial de se realizar o produto, ora idealizado, se fundamenta a parte descritiva do relatório, através de uma numeração detalhada e consecutiva, onde a mesma esclarece aspectos que possam ficar subentendidos pela representação adotada, de modo a determinar claramente a proteção ora pretendida, onde:
FIGURA 01 Apresenta uma vista frontal do sombreiro protetor.
FIGURA 02 Apresenta uma vista lateral do sombreiro protetor.
FIGURA 03 Apresenta uma vista superior em plano das abas e copa do sombreiro protetor, com marcas do corte em ângulos para formar a base do modelo, antes da armação consecutiva.
FIGURA 04 Apresenta uma lateral do sombreiro protetor, junto à ilustração de um manequim, para visualizar os ajustamentos seja da cabeça com o visor, das abas e ademais implementos do modelo.
FIGURA 05 Apresenta um corte horizontal do topo da cabeça e do manequim para demonstrar o ajustamento no interior do sombreiro, em relação às orelhas, nariz, e especialmente aos ajustes dos olhos onde será alojado o visor, e seu ângulo de abertura visual.
FIGURA 06 Apresenta um quadro com alguns componentes do armarinho que compõem o sombreiro protetor, ou seja, peças que serão incrementadas no sombreiro para manter seu funcionamento e características.
[036] Em conformidade com as figuras acima, observa-se que o sombreiro protetor no qual faz-se distinção entre as partes de um simples chapéu e os novos implementos que foram adicionados ao Sombreiro. Tais diferenças caracterizam os funcionamentos específicos que serão citados abaixo.
[037] Um chapéu ordinário se compõe essencialmente de uma copa (6) mais ou menos semiesférica que se ajusta no topo da cabeça. Dependente dos modelos pode possuir uma aba ou várias abas que contornam a copa (6). Pode apresentar uma faixa de fita e laço que cobre a junção entre a copa (6) e a aba, ainda possuir vincos sobre a copa (6). Enquanto que no seu interior pode haver um forro, e uma faixa protetora de suor chamada de carneira. A presença ou ausência desses elementos pode variar muito segundo os modelos, estilos, moda, tamanhos e destinação no qual são feitos.
[038] Na figura 01 e 02 permite-se perceber que o sombreiro protetor possui uma copa (6) semiesférica e vincos frontais (4a). Na parte frontal da copa (6) se prolonga formando a aba fixa (2), dotados de longos vincos (4a), de tal forma que permite alojar o visor escurecido (4) em posição vertical e paralela aos olhos. Tanto do lado direito e do esquerdo estão às abas móveis (1) e (3) que contornam a copa (6), e são habilitadas a se deslocarem sob uma faixa a fim de reduzir do tamanho geral, quando não são utilizadas. Acima destas largas abas se encontra a aba menor (5) que contorna toda a copa (6), no qual esconde e protege a aeração da faixa de suporte abaixo dela. As faixas coloridas (8) sobre todas as abas possuem a mesma cor para dar a impressão de uma estrutura reduzida, e dar efeitos de ornamentação. No topo da copa (6) dispõe de um botão interno ligado a uma lingueta externa, e que servem como meio de agarro ao retirar o sombreiro da cabeça com maior facilidade do que pelas abas. A inclinação (9) com angulação necessária para dar abertura das abas no formato de um cone, e em comparação ao sentido vertical da parte frontal. Além disso, esses ângulos de aberturas das abas que contornam os ombros e o decote podem ser ajustados graças às lâminas redondas de Vélcro (10), nos quais se prendem ou se desprendem as abas laterais para reduzir as aberturas, ou estende-las.
[039] Na figura 03 observa-se uma vista superior do sombreiro com o plano de base das abas estendidas e ângulos do recorte, ao redor da copa (6). A importância deste desenho é para mostrar os ângulos dos cortes sobre as abas, a fim de formar a abertura conífera, adequada na confecção deste projeto; além, da sua repartição de posições que vão tomar em relação à cabeça (do manequim). O plano demonstra as circunferências e dimensões (médias) e que foi seguido no protótipo elaborado. Sendo que o retalhado em três partes, correspondem as abas (1), (2) e (3). Depois dos cortes, o reajuste entre as bordas das partes vão formar uma estrutura cônica entre as abas. Abaixo da copa (6) está o manequim (em plano) para mostrar o posicionamento da cabeça dentro do aparato, na face frontal e do visor. Todavia, aqui não está indicado o modo de recorte para confeccionar os vincos das abas frontais criando uma janela onde serão introduzidos do visor em posição vertical. Sugere-se uma medida da aba entre 55 a 65 cm, para adulto, e pode variar de tamanhos para jovens ou crianças. O visor (4) tem função principal de proteger os olhos de dia contra os raios UV, sem, contudo, incomodar seu uso durante a noite. Sendo o visor feito de acrílico com tintura escurecida adequada para o dia, mas, durante a noite, em oposição do que se pode pensar, ela é melhora a acuidade visual, visto que o filtro ameniza os brilhos excessivos ou ofuscamentos em contraste com as sombras, assim o exterior aparece mais uniforme e menos contrastes, dando melhoria na acuidade visual, e descaço na vista. O mesmo ocorre no período das chuvas, cujas águas não pingam aos olhos. Outra vantagem é que o visor e a aba frontal evita os olhares do público ao esconder as anomalias da face do usuário, ou lesionado.
[040] A figura 04 observa-se um corte lateral da copa (6) e as abas, detalhando suas características pelo interior. Onde copa (6) (6) expõe o sistema de deslocamento das abas laterais (1) e (3) possíveis de sobre pôr sobre a aba fixa e frontal. E aba frontal (2) retém o visor (4) em posição vertical face os olhos, sendo que a abertura angula abaixo do visor varia de 50°.
[041] Na figura 04, observa-se também o detalhe em pontilhado situado no interior das abas, sugere o espaço para sobrepor as abas, e nelas aderidas as rodelas duplas de vélcro (10), cuja função é de aderir ambas as bordas formando um conjunto. As várias rodelas de vélcro possibilita ajustar as aberturas das abas móveis e a aba fixa que se quer dar. Quanto uma as três rodelas de vélcro da parte traseira, deve ser adicionada um ou mais botões metálicos pelo lado exterior, não só para indicar as zonas de pressão para fechar ou abrir as abas, mas para formar um contrapeso e equilíbrio entre parte traseira e a dianteira. Pois a dianteira é mais pesada devido ao visor feito de acrílico, e tende de cair para frente.
[042] Na figura 04, o sistema de deslocamento das abas laterais sobre a aba fixa se faz graças à argolas plásticas flexíveis (11) (ovais e achatadas) que se deslizam sobre a faixa de plástico (13) mais resistente que percorre na base da copa (6). A faixa inicia do canto direito, contorna sobre a aba frontal, segue na lateral, depois na parte traseira, e segue para a parte lateral esquerda, percorrendo as bordas da copa (6). Ao repassar de novo na parte frontal, a faixa terminar no canto esquerdo da aba frontal. O modo de manipular consiste em separar as abas pelas rodelas duplas de vélcro (10), uma vez liberadas, se puxa escorrendo em direção da aba fixa frontal. O mesmo se faz com a outra aba lateral, as sobrepondo como um leque. Deste modo, ele vem a ser retrátil para melhor transporta, guardar, suspender, carregar no ombro, levá-lo no interior dos transportes.
[043] Na figura 04, a aba menor ou secundária (5) e esconde a faixa de deslocamento e as argolas, que por sua vez, também permite a aeração ao interior do sombreiro. Ao mesmo tempo, serve de protetor para impedir a escorrimento das chuvas por esses espaços semiabertos.
[044] Na figura 04, no topo da copa (6) possui um botão (15 B) de resistência no interior para puxar no exterior a lingueta (12B) do qual estão conectados, pois, serve de apego, ao momento de retirar o sombreiro da cabeça com a mão, dando facilidade a operação; em vez de retirar o chapéu com as duas mãos por meio das abas laterais. O vinco (15A) da copa (6) é modelado em forma de concavidade diretamente na copa (6). A copa (6) é feita da manta (espuma sintética), cuja camada exterior possui um revestimento isolante (17) exterior acima da camada da “manta” (15) permitindo a impermeabilidade das chuvas, e anti-mofo. A localização dele é estabelecida numa linha invisível formando um arco entre uma orelha a outra, passando em contorno frontal do couro cabeludo, sem, contudo, passar ou tocar na pele frontal da testa. Pois, não se deseja que o sombreiro possa tocar justamente na face, e que eventualmente, pode estar ferida e muito sensível. Assim, no sentido invertido desta bossa, ou no seu interior será aderida uma lâmina almofada para assentar sobre o couro cabeludo, servindo de apoio no ajuste do sombreiro na cabeça de modo confortável.
[045] Na figura 04, o sombreiro protetor possui um cordão de retenção interligado (14) próximo às orelhas e interligadas por ajustes de forma mais ou menos frouxo, folgado, ou sob pressão, abaixo do queixo, ou atrás da nuca e preferir, e mesmo retendo os cabelos para trás, a fim de mantê-lo junto a cabeça em períodos de vento, tempestades, ou locomoção rápida da pessoa. Esse ajuste do comprimento é feito graças a um botão ou (14b) fecho de fivela à mola cujo armarinho se encontra no mercado.
[046] Na figura 05 observa-se um corte em horizontal da cabeça junto ao sombreiro. Neste plano vem ilustrar o ajustamento da copa (6) e visor do sombreiro em relação às partes da cabeça: (A) é o corte da ''manta'' (ou bojo) da copa (6) que contorna as partes traseiras, seguidas pela (B) sendo as partes laterais apoiadas acima das orelhas e criando um espaço na medida em que avança para a parte frontal (C), cujos espaços (D) permitem acomodar os olhos, nariz, e mesmo com o porte dos óculos. Como visto o visor (4) posicionado em paralelo aos olhos em vertical. Nota-se que quanto mais distante se posiciona o visor, maior será o ângulo de abertura, e no qual está indicado por pontilhados.
[047] Na figura 05, da mesma forma, um pontilhado imaginário forma um arco; e lateralmente situam-se as concavidades do vinco (15A) da copa (6) cuja parte interior é revestida de uma lâmina almofada (esponja).
[048] A figura 06 observa-se um quadro contendo alguns acessórios criados como partes integrantes na confecção do sombreiro em detalhes, tais como, a argola achatada (11) ligando a aba móvel à faixa de deslize. Pode-se ainda ser vista em plano o contorno da faixa de deslize (13a) e (13b), visto em perspectiva. O corte lateral da aba menor (5) mostra sua curva em forma de ferradura, e conectada na copa (6), igualmente, feita de manta também. Neste tipo de estrutura permitirá maior resistência às deformações pelo uso repetido normal. As rodelas duplas de vélcro (10) que se aplica face a face, se aderem juntas. Quanto ao cordão de retenção (14) no sentido vertical situado lateralmente das orelhas, passa em suas extremidades pelo botão ou fecho de fivela (14b) à mola que se ajusta o comprimento, abaixo do queixo ou na nuca se preferir, ou abaixo dos cabelos, a fim de mantê-lo junto à cabeça em períodos de vento, tempestades, ou locomoção rápida da pessoa.
[049] Na figura 06, também, observa-se em detalhes as lâminas almofadas (15A) feitas de esponja abaixo do vinco (côncavo ou convexo) que substitui a tradicional carneira; localizado sob um arco invisível que contorna o couro cabeludo, aderido entre a copa (6) e o forro felpudo (15), tipo toalha, cuja camada de revestimento é dar maior adsorção da transpiração, e melhor deslize no couro cabeludo.
[050] Visto a descrição da tecnologia acima, e dadas às incorporações preferenciais e possíveis implementações posteriores ao depósito da mesma, sigam de forma que não tendam a limitá-la, podendo haver variações construtivas que sejam equivalentes, mas sem, no entanto, fugir do escopo de proteção da patente.

Claims (9)

  1. SOMBREIRO PROTETOR, caracterizado por ser um amplo chapéu dando cobertura total na parte superiora do corpo, destinado para proteger eficazmente os nocivos raios Ultravioletas solares, os agentes alérgenos, e contagiantes exteriores, cuja estrutura compreende de uma copa (6) que se prolongam formando a aba frontal fixa (2) contendo dobras e ângulos montados em vincos frontais (4a) possibilitando a inserção de um visor (4) em vertical face os olhos, além, de duas largas abas laterais móveis (1) e (3), suspendidas por argolas chatas (11) que se deslizam numa faixa (13) que contorna a copa (6), localizada abaixo da aba secundária (5);
  2. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por possuir um revestimento isolante (17) exterior, acima da camada principal (15), da “manta”, permitindo a impermeabilidade das chuvas e anti-fungicida.
  3. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por dispor de um sistema de deslocamento das abas laterais e móveis sobrepondo sobre a aba frontal fixa, nos quais são suspensas por argolas chatas (11) que podem percorrer sobre uma faixa (13) que contorna a copa (6), de tal modo que, se justapõem como um leque sobre a aba frontal, habilitando-o ora de se expandir abertas e armadas graças as rodelas duplas de vélcro (10) aderindo as abas, ora se retraindo ou reduzindo de tamanho, quando se quer guardar, ou dispensá-lo;
  4. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por acomodar espaços (B, C, D) entre a cabeça, seja próximo aos olhos, nariz, orelhas e o visor;
  5. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por ser dotado de duas lâminas almofadadas (15A) junto ao vinco da copa (6) em concavidade, feito de material esponjoso, depois recoberto pelo forro absorvente da transpiração (15), modelado de tal forma que, a copa (6) do sombreiro evitará o toque na face, em caso de ferimentos, remédios tópicos, inchaços, hipersensibilidade, proporcionando assim conforto, e melhor deslize no couro cabeludo;
  6. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por possuir um cordão de retenção ajustável (14) no sentido vertical situado lateralmente das orelhas, e por meio de um fecho de fivela à mola (14B) que se ajusta ao comprimento, seja abaixo do queixo, seja na nuca se preferir, ou ainda, abaixo dos cabelos, a fim de mantê-lo ajustados na cabeça em períodos de ventos, tempestades, ou locomoção rápida da pessoa;
  7. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por dispor de um corte particular e dobras especiais para formar os vincos das abas frontais (4a) sobre a aba frontal e fixa (2), nos quais se pode alojar o visor (4) como uma janela em posição vertical e cujo ângulo visual é adequado para dar amplitude panorâmica, e sem ser obstruído pelas abas, igualmente, serve como um escudo de proteção vindo do exterior no caso de contaminações e epidemias, poluições, pólen e outros alérgenos;
  8. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por possuir um visor (4) com tintura escura para filtrar os raios UV para proteção dos olhos durante o dia;
  9. SOMBREIRO PROTETOR, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por idealizar a confecção com dobras e cortes para um modelo de base funcional, disponibilizando em vários tamanhos, e estilos destinados tanto para homens, mulheres e crianças, através de diversas cores, e detalhes ornamentais diferenciados por faixas, botões entalhados de contrapeso, além de languentas, marcas de companhia, sem contudo, fugir das linhas do desenho técnico nas quais foram projetadas.
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