BR102019017482A2

BR102019017482A2 - Sensor de identificação de lâmina

Info

Publication number: BR102019017482A2
Application number: BR102019017482-0A
Authority: BR
Inventors: Erico von Bueren; Niccolo von Bueren; Xuan S. Bui
Original assignee: Sakura Finetek U.S.A., Inc.
Priority date: 2019-03-29
Filing date: 2019-08-22
Publication date: 2020-10-13
Also published as: US20200309800A1; ES2914870T3; EP3715856A1; CA3049232C; CA3049232A1; AU2019240560B1; CN111751559B; DK3715856T3; CN111751559A; US11193950B2; JP6776420B2; EP3715856B1; JP2020165938A

Abstract

A presente invenção refere-se a um aparelho que inclui um receptáculo incluindo uma ranhura para receber um cesto; uma barra de pressão disposta no receptáculo, tendo a barra de pressão uma extremidade para contatar uma borda de uma única lâmina de uma pluralidade de lâminas em um cesto, a barra de pressão incluindo uma primeira posição abaixo de uma superfície inferior de uma base de um cesto que é recebido na ranhura e uma segunda posição na ranhura; e um sensor focado em uma direção da ranhura operável para adquirir informações de uma lâmina em um cesto recebido. Um método incluindo a colocação de um cesto de lâminas em uma ranhura de um receptáculo; levantando individualmente uma ou mais lâminas de uma posição respectiva no cesto; usando um sensor, adquirindo informações da lâmina levantada no cesto; e depois de adquirir informação, abaixando a lâmina levantada.

Description

SENSOR DE IDENTIFICAÇÃO DE LÂMINA

CAMPO TÉCNICO

[001] Sensor de lâminas de tecido.

ANTECEDENTES

[002] Em vários cenários, o exame de amostras biológicas é necessário para fins de diagnóstico. De um modo geral, patologistas e outros diagnosticadores coletam e estudam amostras de pacientes, e utilizam exames microscópicos e outros dispositivos para avaliar as amostras em níveis celulares. Numerosas etapas estão normalmente envolvidas na patologia e outros processos de diagnóstico, incluindo a coleta de amostras biológicas como sangue e tecidos, processamento das amostras, preparação de lâminas de microscópio, coloração, exame, reteste ou recoloração, coleta de amostras adicionais, reexame das amostras e, finalmente, a oferta de resultados de diagnóstico. Numerosos médicos ou veterinários podem estar envolvidos nos processos de diagnóstico, incluindo cirurgiões, flebotomistas ou outro pessoal operacional que coleta amostras, patologistas, histologistas e outros profissionais que processam, transportam e examinam as amostras e assim por diante. A complexidade dos procedimentos de manuseio de tecidos, desde o centro cirúrgico até o laboratório e o retorno aos diagnosticadores ou cirurgiões, tornou-se cada vez mais complicada em grandes ambientes médicos, onde grandes volumes de amostras precisam ser manuseados, processados e examinados diariamente.

[003] Várias etapas dos procedimentos de manuseio de tecidos foram automatizadas usando instrumentos, cada qual normalmente é controlado por um computador dedicado ou por um controlador computadorizado a bordo. Em alguns laboratórios, as informações podem ser compartilhadas entre instrumentos automatizados e / ou um sistema de informações hospitalares ou laboratoriais em rede, como para armazenar dados de pacientes ou de rastreamento. Um exemplo de um instrumento automatizado é um sistema automatizado de processamento de tecidos no qual, amostras biológicas são fixadas e infiltradas com parafina de maneira automatizada. Exemplos de sistemas de processamento de tecidos são os sistemas de processamento TISSUE-TEK VIP® e TISSUE-TEK XPRESS® disponibilizados pela Sakura Finetek USA, Inc. de Torrance, Califórnia. Outro exemplo de automação é um dispositivo automático para tingimento de lâminas e cobertura com lamínula, que tinge lâminas de microscópio e cobre com lamínula as lâminas de maneira automatizada. Exemplos de tais sistemas automatizados de tingimento e cobertura com lamínulas são o sistema combinado TISSUE-TEK PRISMA® e TISSUE-TEK® FILM™ e o sistema combinado TISSUE-TEK PRISMA® e TISSUE-TEK® Glas™ g2 disponível a partir de Sakura Finetek USA, Inc. de Torrance, Califórnia.

[004] Para maximizar a eficiência do laboratório e a segurança do paciente, as amostras são frequentemente rotuladas com algum tipo de informação legível que pode transmitir as informações do paciente e / ou os requisitos de processamento da amostra. O código de barras legível por máquina é um tipo de informação legível que facilita muitas práticas de laboratório, incluindo rastreamento de amostras, automação e gerenciamento de qualidade.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[005] Estas e outras características, aspectos e vantagens da presente invenção serão melhor compreendidos em relação à descrição a seguir, reivindicações anexas e desenhos anexos em que:

[006] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva do lado superior de uma concretização de um aparelho para detectar lâminas individuais e um cesto de lâminas operável para encaixar dentro de uma ranhura no aparelho.

[007] A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva do lado superior do aparelho da Figura 1 com o cesto de lâminas dentro da ranhura do aparelho, o nicho do receptáculo, a prateleira e uma base do aparelho e o cabo do cesto retirado, e em que uma lâmina no cesto é levantada em relação a outras lâminas.

[008] A Figura 3 mostra uma vista em perspectiva do lado superior do aparelho da Figura 1 com o cesto dentro da ranhura do aparelho, o nicho do receptáculo, a prateleira, a bandeja, o motor para rodar os rolos e uma base do aparelho removida e mostra uma lâmina assentada no cesto em uma posição não levantada.

[009] A Figura 4 mostra uma vista em perspectiva do lado superior do aparelho da Figura 1 com o cesto dentro da ranhura do aparelho, o nicho do receptáculo, a prateleira, a bandeja, o motor para rodar os rolos e uma base do aparelho removida e mostra uma lâmina assentada no cesto em uma posição levantada.

[010] A Figura 5 mostra uma vista em perspectiva do primeiro lado superior do aparelho da Figura 1 com o nicho do receptáculo removido.

[011] A Figura 6 mostra uma vista em perspectiva do segundo lado superior do aparelho da Figura 1 com o nicho do receptáculo removido.

[012] A Figura 7 apresenta um fluxograma de uma operação de detecção de lâminas individuais em um cesto de lâminas com um sensor / leitor autônomo de acordo com uma concretização.

[013] A Figura 8 mostra uma vista em perspectiva do lado superior de outra concretização de um aparelho para detectar lâminas individuais dentro de uma ranhura no aparelho.

[014] A Figura 9 mostra uma vista em perspectiva do lado superior de outra concretização de um aparelho para detectar lâminas individuais em múltiplos cestos.

[015] A Figura 10 mostra um sistema de coloração de lâminas ou um tingidor incluindo um aparelho de identificação de lâminas.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[016] Um dispositivo ou aparelho para detectar uma lâmina de amostra. O sensoriamento nesse contexto inclui, mas não se limita a imagens (captura de imagens digitais) e / ou informações de leitura impressas ou escritas de outra forma na lâmina, como em uma área fosca em uma lâmina ou em uma etiqueta afixada em uma área de uma lâmina. Um dispositivo é capaz de detectar uma presença e informação em lâminas individuais que podem ser carregadas em um cesto de lâminas com uma ou mais lâminas (por exemplo, 10 lâminas, 20 lâminas, etc.). Em uma concretização, o aparelho ou dispositivo inclui um receptáculo incluindo uma ranhura para receber um cesto de lâminas de amostra operável para conter nele uma série de lâminas de amostras; uma barra de pressão colocada no receptáculo e tendo uma extremidade para contatar uma borda de uma única lâmina no cesto em que a barra de pressão inclui uma primeira posição abaixo de uma superfície inferior de uma base de um cesto de lâminas que é recebido na ranhura e uma segunda posição ou segundas posições na ranhura. O aparelho ou dispositivo também inclui um sensor (por exemplo, pelo menos um sensor) tal como uma câmera ou leitor de código de barras ou outro leitor de dispositivo focado em uma direção da ranhura e operável para adquirir informação de uma lâmina em um cesto recebido. Um método de aquisição de informações em uma lâmina também é divulgado. Em uma concretização, o método inclui a colocação de um cesto de lâminas incluindo uma ou mais lâminas em uma ranhura de um receptáculo; levantar individualmente uma ou mais lâminas de uma posição respectiva no cesto; adquirir informação da lâmina levantada no cesto usando um sensor; e depois de adquirir informação, abaixar a lâmina levantada.

[017] A Figura 1 mostra uma concretização de um aparelho para detectar uma lâmina de amostra. O aparelho 100 inclui um receptáculo ou nicho 110 que, nesta concretização, é representado por uma unidade autônoma que é adequada para ser colocada sobre um tampo de mesa ou bancada de trabalho em um local tal como próximo de um dispositivo de coloração de lâmina, tal como o tingidor de lâmina TISSUE-TEK PRISMA® PLUS. Disposta no receptáculo 110 encontra-se a ranhura 120 com dimensões operáveis para receber nela um cesto de lâminas. O receptáculo 110 também inclui um sensor (por exemplo, pelo menos um sensor) para detectar, ler ou capturar uma imagem ou adquirir informação de uma lâmina ou de cada uma das lâminas em um cesto.

[018] A Figura 1 também mostra um cesto de lâminas representativas operável para manter uma série de lâminas. Uma amostra ou lâmina de microscópio é geralmente um pedaço de vidro plano fino normalmente de 75 milímetros de comprimento por 26 milímetros de largura (por exemplo, 3 polegadas de comprimento por 1 polegada de largura) e cerca de um milímetro de espessura. Nesta concretização representativa, o cesto de lâminas 210 é um cesto de 10 lâminas ou 20 lâminas da TISSUE-TEK PRISMA®, disponível comercialmente pela Sakura Finetek USA, Inc. Nesta concretização, o cesto de lâminas 210 inclui paredes laterais opostas 220A e 220B definindo uma dimensão de comprimento do cesto e paredes laterais opostas 225A e 225B definindo uma dimensão de largura do cesto. O cesto de lâminas 210 também inclui a base 230 à qual todas as paredes laterais estão conectadas. As paredes laterais opostas 220A, 220B, 225A e 225B e a base 230 definem coletivamente um volume interior do cesto de lâminas no qual as lâminas podem ser posicionadas nele verticalmente no sentido longitudinal (em uma posição em pé). Em uma concretização, a dimensão (por exemplo, dimensão lateral) entre a parede lateral 225A e a parede lateral 225B é suficiente para acomodar a largura de uma lâmina nela (por exemplo, 25 mm (uma polegada)) com pequeno excesso de espaçamento lateral. A parede lateral 225A e parede lateral 225B são definidas, em uma concretização, por suportes das paredes laterais 235A e 235B opostas acima ou em / perto de um ponto médio de um cesto de altura 210 e suportes de paredes laterais opostas 237A e 237B no topo 240 do cesto 210. Em uma concretização, cada um dos suportes das paredes laterais opostas 235A-235B e os suportes das paredes laterais opostas 237A-237B têm um padrão de dentes e entalhes ao longo do seu comprimento (dimensão z) com os dentes e entalhes alinhados em cada lado. A Figura 1 mostra o cesto 210 incluindo o entalhe 245 e os dentes 250 no suporte da parede lateral oposta 237A (ver inserção). Dentes e entalhes semelhantes estão dispostos nos suportes 235A, 235B e 237B. A base 230 do cesto de lâminas 210 inclui prateleiras opostas 251 ao longo de uma dimensão de comprimento (dimensão - z) com cada prateleira 251 tendo uma largura ou dimensão - x de até alguns milímetros nos quais uma lâmina pode contatar quando a lâmina é posicionada no cesto de lâminas 210. Cada prateleira 251 também inclui um número de dentes 252 alinhados com os dentes 250 nos suportes de parede lateral 235A, 235B, 237A e 237B e projetando-se em uma dimensão - y ascendente para dentro do volume interno do cesto de lâminas 210. Os dentes 252 podem servir para manter múltiplas lâminas 290 contidas em um cesto de lâminas separado em uma base do cesto de lâminas 210. A prateleira 251 também inclui dentes 253 em um lado oposto a um volume interior do cesto de lâminas 210 e dentes 252. Como descrito abaixo, os dentes 253 são utilizados para interagir com uma esteira para mover o cesto de lâminas 210 para dentro e para fora do aparelho100. Nesta concretização, os dentes 253 têm uma forma triangular com um ápice que se estende para longe de um volume interior do cesto de lâminas 210. A forma triangular dos dentes 253 proporciona um encaixe e liberação do cesto 210 para uma esteira do aparelho 100.

[019] Numa concretização, o volume 215 do cesto 210 tem uma largura de dimensão x adequada para conter uma lâmina de tal modo que a lâmina encaixe no entalhe 245 e seja separada e mantida na direção z pelos dentes 250 em ambos os lados. Desta forma, múltiplas lâminas 290 podem ser posicionadas no cesto de lâminas 210 em uma direção de comprimento (direção do comprimento desde a base 230 do cesto 210 até ao topo 240) sem contatar um com o outro. Cada lâmina 290 é empilhada verticalmente (eixo y) em relação a uma dimensão de comprimento da lâmina, de modo que na Figura 1 uma extremidade de cada lâmina se projeta a partir do topo 240 do cesto de lâminas 210. Nesta concretização, as lâminas têm uma dimensão de comprimento que é maior que uma altura do cesto de lâminas 210. O cesto de lâminas 210 é aberto no topo 240 para permitir que as lâminas se estendam para além do topo 240 do cesto de lâminas 210.

[020] Ainda se referindo ao cesto 210 da Figura 1, nesta concretização, o cesto 210 também inclui o cabo 270 suportado pelos braços 275 que estão respectivamente ligados à parede frontal 220A e à parede traseira 220B. Nesta concretização, os braços 275 são ligados através de uma placa articulada à parede frontal 220A e à parede traseira 220B do cesto de lâminas 210, de tal modo que podem balançar em uma direção circular de cima do cesto a 90 graus para um lado conforme ilustrado. Em uma concretização, a parede frontal 220A e a parede traseira 220B incluem cada uma, uma protuberância de ressalto 285 com uma espessura suficiente para parar a rotação dos braços 275. No sentido dos ponteiros do relógio, a protuberância do ressalto 285 para os braços a aproximadamente 90 graus e no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio, a protuberância do ressalto 285 para os braços em aproximadamente 45 graus de rotação. Fazendo referência novamente ao aparelho ou dispositivo 100, em uma concretização, o nicho 110 inclui a abertura lateral 130 posicionada para acomodar os braços 275 através do mesmo quando o cesto 210 é recebido no receptáculo 120.

[021] Numa concretização, o cesto 210 destina-se a ser assentado à mão ou à máquina na prateleira 125 do receptáculo 100. A prateleira 125 inclui uma esteira nela para mover automaticamente o cesto 210 para dentro e para fora da ranhura 120 do receptáculo 100. Quando assentado na prateleira 125, o cabo 270 do cesto 210 está posicionado em um lado do cesto 210 de modo que os braços 275 e o cabo 270 possam ser posicionados na abertura 130 sobre uma lâmina do receptáculo 110.

[022] A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva do lado superior de uma concretização do aparelho de imagem 100 com o nicho 110 e a prateleira 125 removidos e o cesto 210 disposto no receptáculo 120 com o cabo 270 do cesto 210 removido. Com referência à Figura 2, nesta concretização, o interior do nicho 110 através do receptáculo 120 é a bandeja 310 mostrada em linhas tracejadas. Nesta concretização, a bandeja 310 inclui paredes laterais opostas ligadas a uma base que está posicionada sob a prateleira 125 no interior do receptáculo 120. A bandeja 310 é representativamente um material de alumínio relativamente fino. As paredes laterais da bandeja 310 se projetam perpendicularmente a partir da sua base e são espaçadas para acomodar o cesto 210. O cesto 210 inclui o suporte de parede lateral 235A e o suporte de parede lateral 235B em lados opostos do mesmo. Em uma concretização, os suportes de parede lateral 235A e 235B são em forma de seta com uma ponta da seta apontada para fora (afastada do cesto 210). Deste modo, em uma concretização, as paredes laterais da bandeja 310 têm uma forma para acomodar uma forma de suportes de parede lateral 235A e 235B, de modo que o cesto 210 encaixe dentro da bandeja 310.

[023] Numa concretização, a base da bandeja 310 tem uma abertura ao longo de grande parte do seu comprimento. Disposta dentro da abertura está a correia ou esteira 320, tal como uma correia de plástico. Em uma concretização, a correia 320 está disposta sobre o rolo 325A e o rolo 325B. Os rolos 325A e 325B estão separados em uma concretização por uma distância de aproximadamente um comprimento da bandeja 310. Em uma concretização, cada rolo 325A e rolo 325B têm um número de dentes igualmente espaçados definindo a sua circunferência. Um lado da correia 320 (os rolos virados para o lado 325A e 325B) tem dentes espaçados semelhantes operáveis para coincidir com os dentes em um rolo. Em uma concretização, o espaçamento dos dentes no rolo e na correia 320 é semelhante ao espaçamento entre os entalhes 245 no cesto 210, de tal modo que a correia pode parar o cesto 210 entalhe 245 por entalhe 245 dentro ou fora da ranhura 120. Em uma concretização, o rolo 325B está ligado ao motor 330 por meio de uma haste ou eixo 332. Em uma concretização, o motor 330 é um motor de passo acionado eletricamente, operável para girar o rolo 325B. O rolo 325A está disposto no eixo 333 e pode rodar sobre o mesmo.

[024] A Figura 2 também mostra um conjunto motorizado para o levantamento das lâminas individuais no cesto 210. O aparelho inclui, nesta concretização, uma barra de pressão 350 em forma de U com uma extremidade de uma projeção vertical da barra de pressão 350 sendo posicionada para se mover verticalmente dentro de uma abertura de uma base da bandeja 310 e através de uma abertura e na base 230 do cesto 210. A outra projeção vertical da barra de pressão 350 está posicionada do lado de fora da bandeja 310. A haste de ligação 360 está conectada à barra de pressão 350 em uma extremidade e em uma segunda extremidade ao braço rotativo de forma de L 370. O braço rotativo 370 está conectado ao motor 380 através da haste 382. Em uma concretização, o motor 380 é um motor acionado eletricamente, operável para rodar a haste 382. A rotação da haste 382 gira o braço rotativo 370. O braço rotativo 370 está conectado de modo articulado na biela 360 e uma rotação do braço rotativo 370 move a biela 360 para cima e para baixo. Os movimentos para cima e para baixo da biela 360 são transferidos para a barra de pressão 350, que se move para cima e para baixo com a rotação do motor 380. O movimento ascendente avança o braço vertical da barra de pressão 350 para dentro e para fora do cesto 210 (para dentro e para fora de uma base do cesto) para levantar uma lâmina individual (lâmina 290) no cesto 210 verticalmente (uma direção Y) em relação a uma posição onde uma extremidade da lâmina está assentada na base do cesto 210. Ao levantar uma lâmina individual (lâmina 290) do cesto 210, uma área 2901 da lâmina é exposta e pode ser detectada (por exemplo, fotografada) pelo sensor 401. Quando a detecção múltipla de informações da lâmina é desejada, como por exemplo, quando há dois códigos de barras em um rótulo de lâmina ou em uma área de rótulo de lâmina e cada código deve ser detectado, o motor 380 pode avançar o braço vertical da barra de pressão 350 para uma primeira posição vertical de modo que um primeiro código de barras possa ser detectado pelo sensor 401 e depois avançar o braço vertical da barra de pressão 350 para uma segunda posição vertical de modo a que um segundo código de barras seja detectado pelo sensor 401. Os dois códigos de barras em uma etiqueta de lâmina ou uma área de etiqueta de lâmina neste exemplo podem ser posicionados de forma que o primeiro código de barras esteja o mais próximo do extremo da lâmina (uma extremidade superior conforme visto) e o segundo código de barras esteja abaixo do primeiro código de barras. O avanço do braço vertical da barra de pressão 350 para uma primeira e segunda posições verticais pode colocar os primeiro e segundo códigos de barras na linha de visão do sensor 401.

[025] A Figura 3 e Figura 4 mostram vistas em perspectiva do lado superior do aparelho 100 com o receptáculo 110, a bandeja 310 e o motor 330 removidos e mostram o levantamento e retorno de uma lâmina no cesto 210. Fazendo referência à Figura 3 e à Figura 4, as figuras mostram a barra de pressão 350 incluindo a projeção vertical 3502 e a projeção vertical 3504 e separadas pela projeção lateral 3503. Nesta concretização, a projeção vertical 3502 da barra de pressão 350 tem uma largura que pode ser acomodada dentro do cesto 210 (por exemplo, através de uma abertura na base 230 do cesto 210) e uma espessura aproximadamente equivalente a uma espessura da lâmina 290 e não mais grossa do que uma largura de entalhe 245. A Figura 3 mostra a parte vertical 3502 da barra de pressão 350 sob o cesto 210 (por baixo de uma base do cesto) e a lâmina 290 repousando em uma ranhura na base 230 do cesto 210. Na Figura 3, o braço rotativo 370 está em uma posição para baixo. A Figura 4 mostra o braço rotativo 370 em uma posição para cima. Ao mover o braço rotativo 370 de uma posição descendente para uma posição ascendente, a biela 360 levanta a barra de pressão 350 para cima a uma distância representativa na ordem de 12 mm a 25 mm (0,5 polegada a 1 polegada). Quando a barra de pressão 350 é levantada, a parte 3502 da barra de pressão 350 entra no cesto 210 e empurra contra uma extremidade da lâmina 290 e empurra a lâmina 290 para cima, de modo que a extremidade da lâmina 290 deixa de estar adjacente a ou em contato com, a base 230 do cesto 210. O movimento vertical da barra de pressão 350 é dirigido pela guia linear 385. A lâmina 290 está em uma posição elevada com uma parte de maior comprimento fora do cesto 210 em relação a outras lâminas que podem ser aninhadas no cesto 210. A parte 2901 da lâmina pode ser detectada (fotografada) por um sensor como descrito acima.

[026] As Figura 5 e Figura 6 mostram vistas laterais opostas do aparelho 100 com o nicho 110 removido. Nesta concretização, um fundo ou base do aparelho inclui uma base 150 que é representativamente mostrada com uma forma de placa retangular. A se projetar perpendicularmente da base 150 está o suporte 160 que, nesta concretização, também tem uma forma de placa retangular. Colocada no suporte 160 está a esteira 125 e a bandeja 310 (mostrada em linhas tracejadas). Se projetando a partir do suporte 160 acima da bandeja 310 em uma extremidade da bandeja 310 está um pedestal 170. O sensor 401 está montado no pedestal 170. As Figuras 5 e 6 também mostram uma série de sensores de detecção dentro do aparelho 100. A Figura 5 mostra o sensor de detecção 335 montado na base 150 e o suporte 160. Em uma concretização, o sensor de detecção 335 é um sensor fotoelétrico que detecta uma posição vertical da barra de pressão 350, tal como projetando um feixe na barra de pressão na posição mais baixa. Quando a barra de pressão 350 é movida verticalmente, o feixe já não é projetado na barra de pressão e o sensor detecta ou percebe essa alteração. A Figura 5 e a Figura 6 mostram ainda o sensor 401, tal como um leitor de código de barras ou uma câmera (por exemplo, uma câmera de dispositivo de carga acoplada (ccd)) adaptada para adquirir informação (por exemplo, adaptada para ler e / ou capturar uma imagem) a partir de uma lâmina levantada. Um segundo sensor que pode ser do mesmo tipo ou de um tipo diferente do sensor 401 (por exemplo, leitor de código de barras, câmera, etc.) também pode estar presente, por exemplo, posicionado acima ou abaixo do sensor 401 em um arranjo empilhado para fornecer detecção adicional de cada lâmina. O sensor adicional para o sensor 401 pode ser utilizado para detectar um código de barras separado que não do sensor 401, em uma situação em que existem múltiplos códigos de barras em uma etiqueta de lâmina ou em uma área de etiqueta de lâmina. Alternativamente, o sensor 401 pode ser utilizado para detectar um código de barras em uma lâmina e o sensor adicional ao sensor 401 pode ser utilizado para capturar uma imagem de uma etiqueta de lâmina.

[027] A Figura 6 mostra o sensor de detecção 340 que, em uma concretização, é um sensor fotoelétrico que detecta a posição do cesto 210 emitindo uma luz horizontalmente através de uma abertura na bandeja 310. O sensor de detecção 340 é operável para detectar uma posição de cesto na bandeja 310, bem como a presença de uma lâmina no cesto 210. Em uma concretização, montada ou adjacente ao sensor de detecção 340 é o sensor de detecção 345. O sensor de detecção 345, em uma concretização, é um sensor fotoelétrico que projeta uma luz horizontalmente através de uma abertura na bandeja 310 para indicar a presença de um cesto. O sensor de detecção 345 serve, em um aspecto, para detectar a presença de um cesto e um tamanho (por exemplo, comprimento) do cesto. Em uma concretização, em que o aparelho é operável para acomodar cestos de tamanhos diferentes (por exemplo, cesto de 10 lâminas, cesto de 20 lâminas), o sensor de detecção 345 é utilizado para detectar o tipo de cesto. O sensor de detecção 345 pode ser usado para iniciar uma operação do aparelho 100 quando o sensor de detecção 345 detecta a presença de um cesto. O início de uma operação pode incluir a sinalização para o motor 330 energizar e girar o rolo 325B para mover o cesto 210. O aparelho 100 pode incluir um processador ou controlador no mesmo operável ou configurado para receber ou coletar sinais de sensores de detecção (sensor de detecção 335, sensor de detecção 345) e dirigir o funcionamento de motores (motor 330, motor 380) e operação do sensor 401.

[028] A Figura 7 apresenta um fluxograma de uma concretização de um método de operação do aparelho 100. O método 400 começa ou pode começar depois de carregar um cesto de lâminas contendo uma ou mais lâminas para dentro do aparelho colocando, por exemplo, o cesto de lâminas na prateleira 125 (bloco 410). Se o cesto tiver um cabo como o cabo 270 (veja a Figura 1), o cabo pode ser alinhado ou removido para que o cesto da lâmina caiba no aparelho. Em uma concretização, o cabo 270 do cesto 210 é rodado a 90 graus a partir de uma posição suspensa, de modo que, quando o cesto 210 esteja avançado no receptáculo ou na abertura 120 do aparelho 100, o cabo 270 sobressairá para fora do aparelho através da abertura 130.

[029] Uma vez que um cesto é colocado na prateleira 125 do aparelho 100 de modo que fique sobre uma parte da correia 320, a correia 320 encaixa os dentes na base do cesto (dentes 250) e o sensor de detecção 345 detecta a presença do cesto (bloco 420). A correia 320 pode então ser avançada pelo motor 330 automaticamente (por exemplo, em resposta ao sensor de detecção 345 enviando um sinal para o motor 330) e o cesto 210 é avançado para dentro da ranhura 120 do receptáculo, do receptáculo 110 (bloco 430). Quando o cesto 210 é avançado na ranhura 120, o sensor de detecção 340 detecta a presença de uma lâmina no cesto 210 (bloco 440), o motor 380 é ativado e aciona a barra de pressão 350 para levantar uma lâmina no cesto 210 (bloco 450). O sensor de detecção 335 detecta o avanço da barra de pressão 350. Um sinal do sensor de detecção 335 para o sensor 401 alertará para uma lâmina levantada, permitindo que o sensor 401 detecte então a informação sobre a lâmina levantada (por exemplo, leitura, imagem) (bloco 460). Após a detecção, a lâmina é baixada no cesto 210 (bloco 470) e a correia 320 é então avançada pelo motor 330 para avançar o cesto 210 até que o sensor de detecção 340 detecte outra lâmina no cesto 210. Se uma lâmina for detectada, a lâmina é levantada e submetida à detecção.

[030] Em uma concretização, o aparelho inclui um processador ou controlador que coordena o movimento do motor 330 e o motor 380. O processador ou controlador é operável para receber ou recuperar sinais de cada um dos sensores de detecção 335, sensor de detecção 340 e sensor de detecção 345. O processador, em uma concretização, é ligado fisicamente ou contém uma memória com instruções legíveis por máquina não transitórias que, quando executadas, fazem com que a barra de pressão 350 seja levantada e o sensor 401 detecte (por exemplo, leia, fotografe) uma lâmina levantada pela barra de pressão 350. As instruções executáveis também incluem instruções para abaixar a barra de pressão 350 e, em seguida, o motor de passo 380 uma distância para posicionar a barra de pressão 350 sob outra posição de lâmina no cesto 210. As instruções executáveis incluem ainda instruções para operar o motor 330 para avançar o cesto 210 para dentro da ranhura 120 e instruções para ejetar o cesto 210 a partir da ranhura 120, quando todas as lâminas no cesto são individualmente detectadas pelo sensor 401.

[031] Em uma concretização, o sensor 401 é conectado a um sistema de informação de laboratório (LIS) que é um sistema de software que registra, gerencia e armazena dados para laboratórios clínicos. Quando o sensor 401 é, por exemplo, um leitor ou escâner de código de barras, o sensor 401 é operável para ler e, opcionalmente, gravar um código de barras que está impresso em uma lâmina (por exemplo, em uma etiqueta de lâmina ou área fosca da lâmina). Esta informação pode incluir, mas não está limitada a, dados do paciente (nome, médico da admissão, departamento requisitante, tipo de amostra, etc.) e uma coloração ou outro protocolo para a amostra na lâmina (por exemplo, número de inclusão). A informação que é lida pelo sensor 401 pode ser transmitida ao LIS para permitir que o sistema rastreie a lâmina e também subsequentemente realize qualquer protocolo de coloração necessário ou outro protocolo de preparação para a amostra. É apreciado que um leitor ou escâner de código de barras é um exemplo de um sensor que é operável para detectar informação de uma lâmina. Em outra concretização, o sensor 401 pode ser uma câmera ou outro leitor (por exemplo, leitor de identificação por radiofrequência (RFID)).

[032] Na concretização acima, é descrito um aparelho que tem a capacidade de acomodar um cesto em uma ranhura que move o cesto dentro do receptáculo do aparelho. A Figura 8 mostra outra concretização de um aparelho para detectar lâminas individuais em que o cesto está exposto. O aparelho 500 também inclui um sensor exposto para detectar informação (por exemplo, imagem, leitura) em uma lâmina. Em outra concretização, um aparelho tem a capacidade de acomodar múltiplos cestos. A Figura 9 mostra uma concretização incluindo capacidade para três cestos, respectivamente. O aparelho 600 inclui, em uma concretização, múltiplas esteiras, motores de correias, sensores de detecção e um ou múltiplos sensores de detecção de lâminas (por exemplo, leitura, produção de imagens).

[033] Em uma concretização, o aparelho 100, o aparelho 500 ou o aparelho 600 podem funcionar como uma unidade individual (uma unidade autônoma) em um laboratório. Em uma outra concretização,um aparelho de detecção ou identificação de lâminas pode constituir um componente ou módulo de um sistema multimódulo. Um exemplo é um aparelho de identificação ou detecção de lâminas como parte de um sistema de tingimento ou tingidor de lâminas. A Figura 10 mostra um exemplo representativo de um tingidor que pode ser similar a um tingidor TISSUE-TEK PRISMA® que pode ser parte de um sistema combinado TISSUE-TEK PRISMA® e TISSUE-TEK® FILM ™ e TISSUE-TEK PRISMA® e o sistema combinado TISSUE- TEK® Glas™ g2 disponibilizado pela Sakura Finetek USA, Inc. de Torrance, Califórnia. O tingidor 700 inclui vários reservatórios 710 cada um contendo um conjunto específico de reagentes e robótica 720 operável para transportar um ou mais cestos de lâminas em dimensões x, y e z através do tingidor e depositar e remover um ou mais cestos dos reservatórios desejados 710. Em um exemplo, a coloração com hematoxilina e eosina ("H & E") é realizada no tingidor 700, de modo que os reservatórios 710 podem incluir hematoxilina e outros eosina juntamente com reservatórios contendo, por exemplo, formalina ou outros reagentes incluindo outras tinturas. O tingidor 700 também inclui o aparelho de identificação de lâminas 750 disposto no tingidor 700 em uma área do tingidor acessível pelo conjunto robótico 720. Neste exemplo, o aparelho de identificação de lâminas 750 pode ser similar ao aparelho 600 na Figura 9 e possui três ranhuras 760A, 760B e 760C em um receptáculo ou nicho do aparelho para acomodar os respectivos cestos de lâminas. Dentro do gabinete do aparelho de identificação de lâminas podem estar esteiras, correias, motores, barras de pressão e sensores incluindo sensores de detecção de lâmina (por exemplo, leitura, produção de imagem), respectivamente associados a cada uma das ranhuras 760A, 760B e 760C. O conjunto robótico é operável para pegar três cestos de lâminas (cesto 715A, cesto 715B e cesto 715C) e transportar os três cestos de uma só vez. Em uma operação, uma vez que os cestos 715A, 715B e 715C são carregados em uma área no tingidor 700, os três cestos são seguros pelos seus cabos e transportados pelo conjunto robótico 720 para uma área acima do aparelho de identificação de lâminas 750. Os cestos são então baixados pelo conjunto robótico 720 nas respectivas ranhuras no aparelho de identificação de lâminas 750 (por exemplo, cesto 715A dentro da ranhura 760A, cesto 715B dentro da ranhura 760B e cesto 715C dentro da ranhura 760C). Os cestos individuais são então liberados pelo conjunto robótico 720 e movidos para o aparelho de identificação de lâminas 750. A informação de lâmina associada a cada lâmina (por exemplo, impressa, marcada em uma área de etiqueta de lâmina) em cada cesto pode então ser detectada (por exemplo: lida; fotografada). Após a detecção de cada lâmina em cada cesto, o cesto 715A, o cesto 715B e o cesto 715C são expostos nas ranhuras de recolha pelo conjunto robótico 720. O conjunto robótico 720 pode apanhar os três cestos e transportar os cestos para reservatórios particulares 710 para tingimento. Embora descrita como tingimento de lâmina precedente, a detecção de lâminas individuais pelo aparelho de identificação de lâminas 750 pode ser realizada depois das lâminas terem sido tingidas ou no caso de um sistema combinado de tingimento e cobertura com lamínula, após a cobertura com lamínula.

[034] A Figura 10 descreve um sistema de tingimento ou tingidor incluindo um módulo de aparelho de identificação ou detecção de lâminas. É apreciado que um aparelho de identificação ou detecção de lâminas também possa ser um módulo de outros instrumentos em um ambiente de patologia ou histologia. Estes instrumentos incluem, mas não estão limitados a, sistemas avançados de tingimento (sistemas de hibridização in situ (ISH)), sistemas de lamínulas e sistemas de armazenamento de lâminas.

[035] Na descrição acima, para fins de explicação, numerosos detalhes específicos foram estabelecidos a fim de proporcionar uma compreensão completa das concretizações. Será evidente, no entanto, para um perito na técnica, que uma ou outras concretizações a mais podem ser praticadas sem alguns destes detalhes específicos. As concretizações particulares descritas não são fornecidas para limitar a invenção, mas para ilustrá-la. O âmbito da invenção não é para ser determinado pelos exemplos específicos fornecidos acima, mas, apenas pelas reivindicações abaixo. Em outros casos, estruturas, dispositivos e operações bem conhecidos foram mostrados em forma de diagrama de blocos ou sem detalhes, a fim de evitar obscurecer a compreensão da descrição. Onde considerado apropriado, numerais de referência ou partes terminais de números de referência foram repetidos entre as figuras para indicar elementos correspondentes ou análogos, que podem ter opcionalmente características semelhantes.

[036] Deve ser igualmente apreciado que a referência ao longo deste relatório descritivo a "única concretização", "uma concretização", "uma ou mais concretizações", ou "diferentes concretizações", por exemplo, significa que uma característica particular pode ser incluída na prática da invenção. Da mesma forma, deve ser apreciado que na descrição várias características são por vezes agrupadas em uma única concretização, figura, ou descrição da mesma, com a finalidade de simplificar a divulgação e ajudar na compreensão de vários aspectos inventivos. Este método de divulgação, no entanto, não deve ser interpretado como refletindo uma intenção de que a invenção requer mais características do que as expressamente enumeradas em cada reivindicação. Em vez disso, como as reivindicações a seguir refletem, os aspectos inventivos podem estar em menos que todos os atributos de uma única concretização divulgada. Assim, as reivindicações após a Descrição Detalhada são aqui expressamente incorporadas nesta Descrição Detalhada, com cada reivindicação em pé sozinha como uma concretização separada da invenção.

Claims

Aparelho para detectar uma lâmina de amostra, caracterizado pelo fato de que compreende:
um receptáculo compreendendo uma ranhura para receber um cesto, o cesto operável para conter nele uma pluralidade de lâminas de amostras;
uma barra de pressão disposta no receptáculo, a barra de pressão tendo uma extremidade para contatar uma borda de uma única lâmina de uma pluralidade de lâminas dentro de um cesto, a barra de pressão compreendendo uma primeira posição abaixo de uma superfície inferior de uma base de um cesto que é recebido na ranhura e uma segunda posição na ranhura; e
um sensor focado em uma direção da ranhura operável para adquirir informações de uma lâmina em um cesto recebido.
Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
um motor acoplado à barra de pressão e operável para mover verticalmente a barra de pressão da primeira posição para a segunda posição.
Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma esteira na ranhura operável para engatar um cesto recebido.
Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a esteira é operável para engatar uma base de um cesto recebido e mover o cesto recebido em uma direção lateral horizontal
Aparelho de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a esteira é operável para mover o cesto em etapas com cada etapa equivalente a um espaçamento entre as lâminas de amostras posicionadas dentro do cesto recebido com uma ponta da lâmina.
Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a esteira compreende uma correia.
Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um motor acoplado à esteira e operável para mover a esteira.
Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sensor é um primeiro sensor, o aparelho compreende ainda um segundo sensor focado em uma direção da ranhura e operável para detectar uma presença de um cesto recebido.
Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um terceiro sensor operável para detectar uma presença de uma lâmina em um cesto recebido.
Aparelho para detectar uma lâmina de amostra,caracterizado pelo fato de que compreende:
um receptáculo compreendendo uma ranhura para receber um cesto, o cesto recebido operável para conter nele uma pluralidade de lâminas de amostras em uma posição vertical;
uma barra de pressão disposta no receptáculo, a barra de pressão tendo uma extremidade para contatar uma borda de uma única lâmina de uma pluralidade de lâminas dentro de um cesto recebido, a barra de pressão compreendendo uma primeira posição abaixo de uma superfície inferior de uma base de um cesto que é recebido na ranhura e uma segunda posição na ranhura suficiente para levantar uma parte da lâmina única acima do topo de um cesto recebido;
uma esteira na ranhura operável para engatar um cesto recebido;
um motor acoplado à esteira e operável para movimentar um cesto recebido em etapas predeterminadas, cada etapa equivalente a uma distância entre lâminas adjacentes em um cesto; e
um sensor focado em uma direção da ranhura operável para adquirir informações de uma lâmina levantada em um cesto recebido.
Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
um motor acoplado à barra de pressão e operável para mover a barra de pressão da primeira posição para a segunda posição.
Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a esteira é operável para mover um cesto recebido em uma direção lateral para dentro e para fora da ranhura.
Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a esteira compreende uma correia.
Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um motor acoplado à esteira e operável para mover a esteira.
Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o sensor é um primeiro sensor, o aparelho compreende ainda um segundo sensor focado em uma direção da ranhura e operável para detectar uma presença de um cesto recebido.
Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um terceiro sensor operável para detectar uma presença de uma lâmina em um cesto recebido.
Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o sensor é um leitor de código de barras.
Sistema de tingimento de lâminas, caracterizado pelo fato de que inclui o aparelho como definido na reivindicação 1.
Método, caracterizado pelo fato de que compreende:
colocação de um cesto compreendendo uma ou mais lâminas em uma ranhura de um receptáculo, o cesto recebido operável para conter uma pluralidade de lâminas de amostras nele na posição vertical entre uma base e um topo do cesto;
levantar individualmente uma ou mais lâminas de uma posição respectiva no cesto, empurrando uma ou mais lâminas a partir de uma extremidade na base do cesto;
utilização de um sensor, aquisição de informações da lâmina levantada no cesto; e
depois de adquirir informação, abaixar a lâmina levantada.
Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: mover o cesto na ranhura em etapas predeterminadas, cada etapa equivalente a uma distância entre as lâminas adjacentes em um cesto de lâminas.
Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o sensor compreende um leitor de código de barras.
Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o sensor compreende um primeiro sensor, o método compreende a detecção da presença de lâminas no cesto colocado com um segundo sensor.
Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o sensor compreende um primeiro sensor, o método compreende a detecção da presença de um cesto na ranhura com um segundo sensor.