BR102019003084B1 - Sistemas e métodos para monitorar a operação de um doseador de semente - Google Patents

Sistemas e métodos para monitorar a operação de um doseador de semente Download PDF

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Abstract

trata-se, em um aspecto, de um método para monitorar operação de doseador de semente que pode incluir operar um doseador de semente de modo que sementes sejam transportadas por um membro de transporte de semente do doseador de semente de uma região de obtenção de semente a uma localização separada para descarga subsequente do doseador de semente. adicionalmente, o método pode incluir receber um sinal de índice de um sensor localizado dentro de uma porção do doseador de semente através do qual um diferencial de pressão de ar existe para permitir que sementes sejam transportadas pelo membro de transporte de semente e receber um sinal de temporização associado a uma extensão a qual o membro de transporte de semente foi rotacionado dentro do doseador de semente seguindo o recebimento do sinal de índice. o método também pode incluir avaliar dados do sensor com base no sinal de temporização para identificar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de uma semente dentro da uma ou mais células de semente do membro de transporte de semente.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente matéria refere-se, em geral, a dosadores de semente e, mais particularmente, a sistemas e métodos para monitorar a operação de um dosador de semente, tal como um dosador de semente de variedade múltipla, que usa um ou mais sinais de temporização para avaliar dados recebidos de um ou mais sensores localizados dentro do dosador de semente.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Um dosador de semente conduzido em uma unidade de fileira de um implemento de plantação dispensa semente e inclui um membro de transporte de semente no qual um arranjo de células de semente é definido ao redor da região de perímetro externo do mesmo. À medida que o membro de transporte de semente gira dentro do alojamento do dosador de semente, cada célula de semente individual completa rotações repetidas ao redor do alojamento do dosador de semente. Durante cada rotação, cada célula de semente particular atravessará regiões diferentes do dosador de semente. Ao atravessar o agrupamento de sementes do dosador de semente, cada célula de semente obter tipicamente pelo menos uma semente durante a operação normal do dosador de semente.
[003] É conhecido chegar a inferências acerca da situação operacional de um dosador de semente com o uso de um sensor que detecta quando cada semente é lançada através de um tubo de semente proporcionado em associação operativa com o dosador de semente. No entanto, os dados de sensores de tubo de semente são frequentemente ilegíveis e podem não proporcionar uma representação precisa do que ocorre realmente dentro do dosador de semente. Para abordar os problemas associados aos sensores de tubo de semente, foram realizadas tentativas de colocar um sensor dentro do interior de um dosador de semente para monitorar sua situação operacional. No entanto, com base na colocação do sensor dentro do dosador de semente, o sensor pode ser submetido a sujeira (por exemplo, devido à formação de poeira das sementes), o que pode causar impacto na precisão dos dados de sensor derivados do mesmo. Ademais, dependendo do tipo e/ou resolução do sensor utilizado dentro do dosador de semente, o sensor pode não ter capacidade de detectar precisamente de determinados parâmetros operacionais associados ao dosador de semente, tal como se sementes são obtidas de modo consistente pelas células de semente à medida que o membro de transporte de semente é rotacionado através do agrupamento de sementes do dosador.
[004] Consequentemente, um sistema e método aprimorados para monitorar a operação de dosador de semente que utiliza um ou mais sinais de temporização para avaliar dados recebidos de um ou mais sensores localizados dentro do dosador de semente de tal maneira que acentue a precisão e/ou confiabilidade dos dados resultantes seria bem-vinda na tecnologia.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[005] Aspectos e vantagens da invenção serão apresentados em parte na descrição a seguir, ou podem ser óbvios a partir da descrição, ou podem ser aprendidos através da prática da invenção.
[006] Em um aspecto, a presente matéria é direcionada a um método para monitorar a operação de dosador de semente. O método pode incluir operar um dosador de semente de modo que sementes contidas dentro de uma região de obtenção de semente do dosador de semente sejam transportadas por um membro de transporte de semente do dosador de semente da região de obtenção de semente a uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente. Adicionalmente, o método pode incluir receber, com um dispositivo de computação, um sinal de índice de um sensor localizado dentro de uma porção do dosador de semente através do qual um diferencial de pressão de ar existe para permitir que sementes sejam transportadas pelo membro de transporte de semente, sendo que o sinal de índice proporciona uma indicação de uma posição atual de uma ou mais células de semente do membro de transporte de semente relativo ao sensor. Ademais, o método pode incluir receber, com o dispositivo de computação, um sinal de temporização associado a uma extensão à qual o membro de transporte de semente foi rotacionado dentro do dosador de semente seguindo o recebimento do sinal de índice, e avaliar, com o dispositivo de computação, dados do sensor com base no sinal de temporização para identificar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de uma semente dentro da uma ou mais células de semente do membro de transporte de semente.
[007] Em outro aspecto, a presente matéria é direcionada a um método para monitorar a operação de dosador de semente. O método pode incluir operar um dosador de semente de modo que sementes contidas dentro de uma região de obtenção de semente do dosador de semente sejam transportadas por um membro de transporte de semente do dosador de semente da região de obtenção de semente a uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente, em que o membro de transporte de semente define um primeiro arranjo de células de semente e um segundo arranjo de células de semente espaçado radialmente do primeiro arranjo de células de semente. Adicionalmente, o método pode incluir receber, com um dispositivo de computação, um sinal de temporização que proporciona uma indicação de um caso no qual uma célula de semente de pelo menos um dentre o primeiro arranjo de células de semente ou o segundo arranjo de células de semente passará uma dada localização dentro do dosador de semente, e ativar sequencialmente, com o dispositivo de computação, o primeiro e o segundo sensores localizados dentro do dosador de semente com base no sinal de temporização para capturar dados associados ao primeiro e ao segundo arranjo de células de semente, em que o primeiro sensor é configurado para detectar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de sementes dentro do primeiro arranjo de células de semente e o segundo sensor é configurado para detectar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de sementes dentro do segundo arranjo de células de semente.
[008] Em um aspecto adicional, a presente matéria é direcionada a um sistema para monitorar a operação de dosador de semente. O sistema pode incluir um dosador de semente que tem um membro de transporte de semente configurado para transportar sementes contidas dentro do dosador de semente de uma região de obtenção de semente do dosador de semente a uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente. O membro de transporte de semente define um primeiro arranjo de células de semente e um segundo arranjo de células de semente espaçado radialmente do primeiro arranjo de células de semente. O sistema também inclui um primeiro sensor que tem uma zona de detecção através do qual pelo menos uma das células de semente do primeiro arranjo de células de semente ou das sementes conduzidas pelas células de semente do primeiro arranjo de células de semente passe com rotação do membro de transporte de semente, com o primeiro sensor sendo configurado para detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente do primeiro arranjo de células de semente. Adicionalmente, o sistema inclui um segundo sensor que tem uma zona de detecção através do qual pelo menos uma das células de semente do segundo arranjo de células de semente ou das sementes conduzidas pelas células de semente do segundo arranjo de células de semente passe com rotação do membro de transporte de semente, com que o segundo sensor sendo configurado para detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente do segundo arranjo de células de semente. Ademais, o sistema inclui um controlador comunicativamente acoplado ao primeiro e ao segundo sensor. O controlador pode ser configurado para ativar sequencialmente o primeiro e o segundo sensores para coletar dados associados à presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente do primeiro e do segundo arranjos de células de semente.
[009] Essas e outras funções, aspectos e vantagens da presente invenção se tornarão melhor compreendidas com referência à descrição e reivindicações anexas a seguir. Os desenhos anexos que são incorporados em e constituem-se em parte deste relatório descritivo, ilustram realizações da invenção e, junto com a descrição, servem para explicar os princípios da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[010] Uma revelação completa e permissiva da presente invenção que inclui o melhor modo da mesma, direcionada a uma pessoa de habilidade comum na técnica, é apresentado no relatório descritivo, que faz referência às Figuras anexas, nas quais: a Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de uma realização de uma plantadeira de acordo com os aspectos da presente matéria; a Figura 2 ilustra uma vista lateral de uma realização de uma unidade de fileira adequado para uso com uma plantadeira de acordo com os aspectos da presente matéria; a Figura 3 ilustra uma disposição de fornecimento de semente para fornecer sementes de tipos diferentes para um dosador de semente, de acordo com os aspectos da presente matéria; a Figura 4 ilustra uma vista explodida em perspectiva de uma realização de um dosador de semente adequado para uso dentro de uma unidade de fileira de acordo com os aspectos da presente matéria; a Figura 5 ilustra outra vista explodida em perspectiva do dosador de semente mostrada na Figura 4; a Figura 6 ilustra uma vista de uma realização de um membro de transporte de semente adequado para uso dentro do dosador de semente mostrado nas Figuras 4 e 5, que ilustra particularmente vários sensores instalado em relação ao membro de transporte de semente; a Figura 7 ilustra uma vista esquemática de uma realização de um sistema para monitorar a operação de um dosador de semente de acordo com os aspectos da presente matéria; a Figura 8 ilustra um diagrama de fluxo de uma realização de um método para monitorar a operação de um dosador de semente de acordo com os aspectos da presente matéria; a Figura 9 ilustra uma vista de outra realização de um membro de transporte de semente configurado de acordo com os aspectos da presente matéria, que ilustra particularmente vários sensores instalados em relação ao membro de transporte de semente; a Figura 10 ilustra uma vista aproximada de uma porção do membro de transporte de semente mostrada na caixa 10-10 da Figura 9; e a Figura 11 ilustra um diagrama de fluxo de outra realização de um método para monitorar a operação de um dosador de semente de acordo com os aspectos da presente matéria.
DESCRIÇÃO DE REALIZAÇÕES DA INVENÇÃO
[011] Serão feitas referências agora em detalhes às realizações da invenção, sendo que um ou mais exemplos das mesmas são ilustrados nos desenhos. Cada exemplo é proporcionado a título de explicação da invenção, e não como limitação da invenção. De fato, será evidente aos elementos versados na técnica que várias modificações e variações podem ser realizadas na presente invenção sem se afastar do escopo e do espírito da invenção. Por exemplo, as funções ilustradas ou descritas como parte de uma realização podem ser usadas com outra realização para produzir uma realização ainda mais adicional. Desse modo, pretende-se que a presente invenção cubra tais modificações e variações, conforme incluídas no escopo das reivindicações anexas e seus equivalentes.
[012] Em geral, a presente matéria é direcionada a sistemas e métodos para monitorar a operação de um dosador de semente. Especificamente, em várias realizações, o sistema revelado inclui um controlador acoplado de modo comunicativo a um ou mais sensores localizados dentro do dosador de semente que são configurados para detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente de um membro de transporte de semente do dosador de semente. Adicionalmente, de acordo com os aspectos da presente matéria, o controlador pode ser configurado para se basear em um sinal (ou sinais) de temporização que proporciona ao controlador uma entrada para determinar quando amostrar e/ou avaliar dados recebidos do sensor (ou sensores). Por exemplo, em uma realização, o controlador pode ser configurado para receber um ou mais sinais de temporização de um sensor de "temporização" que proporcionam uma indicação do caso ou momento no qual células de semente passam uma dada localização dentro do dosador de semente (por exemplo, a localização do sensor de temporização) e/ou uma indicação da extensão à qual o membro de transporte de semente foi rotacionado dentro do dosador de semente. Com base em tais sinais de temporização, o controlador pode ser configurado para determinar quando uma dada célula de semente atravessará a zona (ou zonas) de detecção de um ou mais dos sensores localizados dentro do dosador de semente. O controlador pode ser então configurado para amostrar e/ou avaliar os dados recebidos de tal sensor (ou sensores) no caso no qual uma célula de semente passa pela localização do sensor (ou através de um período de amostragem distinta que inclui tal caso) para determinar se uma semente estava presente ou ausente dentro da célula de semente de passagem.
[013] Em referência agora à Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de uma realização de um implemento de plantação ou plantadeira 20 de acordo com os aspectos da presente matéria. Conforme mostrado na Figura 1, a plantadeira 20 pode incluir uma barra de ferramentas que se estende lateralmente ou conjunto de armação 22 conectado em sua parte intermediária a uma barra de reboque que se estende para frente 24 para permitir que a plantadeira 20 seja rebocada por um veículo de trabalho (não mostrado), tal como um trator agrícola, em uma direção de percurso (por exemplo, conforme indicado pela seta 26). O conjunto de armação 22 pode ser geralmente configurado para sustentar uma pluralidade de unidades de plantação de sementes (ou unidades de semente) 28. Conforme é geralmente entendido, cada unidade de fileira 28 pode ser configurada para depositar sementes em uma profundidade desejada embaixo da superfície do solo e em um espaçamento de semente desejado à medida que a plantadeira 20 é rebocada pelo veículo de trabalho, estabelecendo assim fileiras de sementes plantadas. Em algumas realizações, o volume das sementes a serem plantadas pode ser armazenado em um ou mais tanques de sementes 30. Portanto, à medida que as sementes são plantadas pelas unidades de fileira 28, um sistema de distribuição pneumática pode distribuir sementes adicionais dos tanques de sementes 30 para as unidades de fileira individuais 28. Adicionalmente, conforme será descrito abaixo, cada unidade de fileira 28 também pode incluir um ou mais distribuidores de semente individuais para armazenar de modo localizado sementes na unidade de fileira 28.
[014] Deve-se verificar que, para fins de ilustração, somente uma porção das unidades de semente 28 da plantadeira 20 foram mostradas na Figura 1. Em geral, a plantadeira 20 pode incluir qualquer número de unidades de semente 28, tais como 6, 8, 12, 16, 24, 32, ou 36 unidades de semente. Adicionalmente, deve-se verificar que o espaçamento lateral entre as unidades de semente 28 podem ser selecionados com base no tipo de colheita que é plantada. Por exemplo, as unidades de fileira 28 podem ser espaçadas aproximadamente 76,2 cm (30 polegadas) uma em relação à outra para plantar milho e aproximadamente 38,1 cm (15 polegadas) uma em relação à outra para plantar grãos de soja.
[015] Também se deve observar que a configuração da plantadeira 20 descrita acima e mostrada na Figura 1 é proporcionada apenas para situar a presente matéria em um campo de uso exemplificativo. Portanto, deve-se observar que a presente matéria pode ser prontamente adaptável a qualquer modo de configuração de plantadeira.
[016] Em referência agora à Figura 2, uma vista lateral de uma realização de uma unidade de fileira 28 é ilustrada de acordo com os aspectos da presente matéria. Conforme mostrado, a unidade de fileira 28 inclui um conjunto de ligação 40 configurado para montar a unidade de fileira 28 à barra de ferramentas ou conjunto de armação 22 da plantadeira 20. Conforme mostrado na Figura 2, a unidade de fileira 28 também inclui um conjunto de abertura de sulco 42, um conjunto de fechamento de sulco 44, e uma roda de prensa 46. Em geral, o conjunto de abertura de sulco 42 pode incluir uma roda reguladora (não mostrada) conectada de modo operativo a uma armação 50 da unidade de fileira 28 por meio de um braço de suporte 52. Adicionalmente, o conjunto de abertura 42 também pode incluir um ou mais discos de abertura 54 configurado para escavar um sulco, ou vala, no solo. Como será compreendido, em geral, a roda de medida pode ser configurada para se engatar à superfície do campo, sendo que a altura do disco de abertura (ou discos de abertura) 54 é ajustada em relação à posição da roda de medida para ajustar a profundidade desejada do sulco a ser escavado. No mais, conforme mostrado, o conjunto de fechamento de sulco 44 pode incluir um disco de fechamento (ou discos de fechamento) 56 configurado para fechar o sulco depois de as sementes terem sido depositadas no sulco. A roda de prensa 46 pode, então, ser configurada para rolar sobre o sulco fechado para firmar o solo sobre a semente e promover um contato favorável de semente e solo.
[017] Adicionalmente, conforme mostrado na Figura 2, a unidade de fileira 28 pode incluir um ou mais distribuidores de semente 58, 60 e, opcionalmente, um distribuidor de produto químico granular 62 suportado na armação 50. Em geral, o distribuidor (ou distribuidores) de sementes 58, 60 pode ser configurado para armazenar as sementes a serem gravitacionalmente depositadas no interior do sulco à medida que a unidade de fileira 28 se move sobre e através do campo. Por exemplo, em uma realização, a unidade de fileira 28 pode incluir um primeiro distribuidor de sementes 58 configurado para armazenar sementes 64 (Figura 3) de um primeiro tipo de semente e um segundo distribuidor 60 configurado para armazenar sementes 66 (Figura 3) de um segundo tipo de semente. Em outra realização, a unidade de fileira 28 pode incluir mais do que dois distribuidores de sementes, sendo que cada distribuidor de sementes armazena um tipo de semente diferente. Alternativamente, um único distribuidor de sementes pode ser usado para armazenar mais do que um tipo de semente. Por exemplo, um único distribuidor de sementes pode ser internamente dividido (por exemplo, por meio de uma parede divisória (ou paredes divisórias)) de modo a definir câmaras ou compartimentos separados de sementes para armazenar tipos de semente diferentes.
[018] No mais, a unidade de fileira 28 pode incluir um dosador de semente 100 proporcionado em associação operativa com o distribuidor de sementes (ou distribuidores de sementes) 58, 60. Em geral, o dosador de semente 100 pode ser configurado para liberar de modo uniforme sementes recebidas do distribuidor (ou distribuidores) de semente 58, 60 para deposito dentro do sulco. Por exemplo, o dosador de semente 100 pode ser acoplado a uma fonte de vácuo adequada 70 (por exemplo, um soprador alimentado por um motor e tubulação ou mangas associadas) configuradas para gerar um vácuo ou pressão negativa que fixa as sementes a um membro de transporte de semente rotatório (por exemplo, um disco de semente) do dosador de semente 100, que controla a taxa na qual as sementes são liberadas do dosador de semente 100 a um tubo de semente 72 associado (ou outro mecanismo de entrega de semente). Conforme mostrado na Figura 2, o tubo de semente 72 pode se estender verticalmente entre o dosador de semente 100 e o solo para facilitar a entrega das sementes liberadas do dosador de semente 100 ao sulco.
[019] Adicionalmente, um ou mais sensores podem ser proporcionados em associação operativa com o dosador de semente 100 para monitorar um ou mais parâmetros operacionais do dosador de semente 100. Por exemplo, conforme será descrito em mais detalhes abaixo, o dosador de semente 100 pode incluir um ou mais sensores de agrupamento de semente 102, sensores de pré-singulação 104, sensores de pós-singulação 106, e/ou sensores de pós-entrega 108 para monitorar um ou mais parâmetros associados à operação do dosador de semente 100. Adicionalmente, o dosador de semente 100 também pode incluir ou ser proporcionado em associação operativa com um ou mais sensores adicionais, tais como um sensor de posição (ou sensores) (não mostrado na Figura 2) para monitorar a rotação e/ou posição rotacional do membro de transporte de semente dentro do dosador de semente 100. Ademais, um sensor de entrega de semente 80 pode ser proporcionado em associação operativa com o tubo de semente 72 (ou outro mecanismo de entrega de semente) para monitorar as sementes que caem ou são transportadas através do tubo de semente 72 (ou outro mecanismo de entrega de semente) depois de ser descarregado do dosador de semente 100.
[020] Deve-se compreender que a configuração da unidade de fileira 28 descrita acima e mostrada na Figura 2 é proporcionada apenas para situar a presente matéria em um campo de uso exemplificativo. Portanto, deve- se observar que a presente matéria pode ser prontamente adaptável a qualquer modo de configuração de unidade de fileira.
[021] Em referência, agora, à Figura 3, uma vista esquemática de uma realização de disposição de fornecimento de sementes para fornecer tipos diferentes de sementes ao dosador de semente 100 de uma unidade de fileira 28 é ilustrada de acordo com os aspectos da presente matéria. Conforme mostrado, o primeiro e o segundo distribuidores de semente 58, 60 da unidade de fileira 28 podem, cada um, incluir uma respectiva saída de descarga de sementes 74, 76, sendo que cada saída de descarga de sementes 74, 76 alimenta um respectivo conduto de entrada 82, 84 em comunicação fluida com um dispositivo de fornecimento de sementes 90. Em geral, o dispositivo de fornecimento de semente 90 pode corresponder a qualquer dispositivo ou mecanismo adequado (o que inclui qualquer combinação de dispositivos ou mecanismos) configurado para regular o fornecimento de sementes 64, 66 a partir do primeiro e do segundo distribuidores de semente 58, 60 ao dosador de semente 100. Por exemplo, conforme indicado acima, sementes 64 de um primeiro tipo de semente podem ser armazenadas dentro do primeiro distribuidor de sementes 58, enquanto as sementes 66 de um segundo tipo de semente podem ser armazenadas dentro do segundo distribuidor de sementes 60. Em tal realização, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode ser configurado para controlar o fluxo de sementes 64, 66 ao dosador de semente 100 com base no tipo de semente desejada ou selecionada a ser plantada. Por exemplo, quando se deseja fornecer sementes 64 do primeiro tipo de semente ao dosador de semente 100, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode bloquear o fluxo de sementes 66 através do conduto de entrada 84 associado ao segundo distribuidor de sementes 60, enquanto permite que sementes 64 do primeiro distribuidor de sementes 58 fluam através do conduto de entrada 82 associado e sejam fornecidas ao dosador de semente 100. De modo similar, quando for desejado fornecer sementes 66 do segundo tipo de semente ao dosador de semente 100, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode bloquear o fluxo de sementes 64 através do conduto de entrada 82 associado a ao primeiro distribuidor de sementes 58, enquanto permite que sementes 66 do segundo distribuidor de sementes 60 fluam através do conduto de entrada 84 associado e sejam fornecidas ao dosador de semente 100.
[022] Deve-se observar que, em uma realização, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode corresponder a uma ou mais válvulas de controle configuradas para regular o fornecimento de sementes 64, 66 ao dosador de semente 100. Por exemplo, em uma realização, uma única válvula de controle pode ser usada, a qual é configurada para que seja seletivamente atuada entre uma primeira porção na qual sementes 64 do primeiro tipo de semente são fornecidas do primeiro distribuidor de sementes 58 ao dosador de semente 100, uma segunda posição na qual sementes 66 do segundo tipo são fornecidas do segundo distribuidor de sementes 60 ao dosador de semente 100 e uma terceira posição na qual a válvula de controle (ou válvulas de controle) interrompe o fornecimento ou fluxo de sementes 64, 66 de ambos os distribuidores de semente 58, 60 ao dosador de semente 100. Alternativamente, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode incluir duas válvulas de controle separadas (por exemplo, uma primeira válvula de controle proporcionada em associação operativa com o conduto de entrada 82 para o primeiro distribuidor de sementes 58 e uma segunda válvula de controle proporcionada em associação operativa com o conduto de entrada 84 para o segundo distribuidor de sementes 60), com cada válvula configurada para que seja atuada entre os estados aberto e fechado para controlar o fluxo de sementes 64, 66 do respectivo distribuidor de sementes da mesma 58, 60 ao dosador de semente 100.
[023] Adicionalmente, em realização particular, o dispositivo de fornecimento de semente 90 pode incluir portas ativamente controladas configuradas para serem atuadas entre as posições aberta e fechada para controlar o fluxo das sementes 64, 66 ao dosador de semente 100. Por exemplo, uma primeira porta de sementes pode ser proporcionada em associação operativa com o conduto de entrada 82 para que o primeiro distribuidor de sementes 58 controle o fluxo de sementes 64 do primeiro tipo de semente ao dosador de semente 100. De modo similar, uma segunda porta de sementes pode ser proporcionada em associação operativa com o conduto de entrada 84 para que o segundo distribuidor de sementes 60 controle o fluxo de sementes 66 do segundo tipo de semente ao dosador de semente 100.
[024] Ademais, em outra realização, a disposição de fornecimento de semente pode formar parte ou ser de outro modo configurada como um sistema de fornecimento de semente pré-dosada. Em tal realização, o dispositivo de fornecimento de semente 90 pode corresponder a um dispositivo de pré- doseamento ou pode ser proporcionado em associação operativa com o mesmo. Por exemplo, o dispositivo de fornecimento de semente 90 pode incluir ou ser associado a um ou mais roletes de alimentação dentados configurados para serem acionados de modo rotacional por um motor associado, com o rolete (ou roletes) de alimentação dentado sendo configurado para fornecer uma quantidade dosada de sementes ao dosador de semente 100 com cada rotação parcial do rolete (ou roletes) de alimentação. Sendo assim, controlando-se ativamente a rotação do rolete (ou roletes) de alimentação dentado (por exemplo, por meio de controle da operação do motor associado), o fornecimento de sementes ao dosador de semente 100 pode ser precisamente regulado.
[025] Independentemente da configuração específica do dispositivo de fornecimento de semente 90, tal dispositivo 90 pode ser configurado para ser ativamente controlado para permitir controle instantâneo do fluxo de sementes 64, 66 ao dosador de semente 100. Por exemplo, conforme esquematicamente mostrado na Figura 3 e conforme será descrito abaixo, a operação do dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode ser controlada por meio de um controlador eletrônico 202 acoplado de modo comunicativo ao dispositivo 90. Em tal realização, o controlador 202 pode ser configurado para transmitir sinais de controle adequados ao dispositivo de fornecimento de semente 90 para controlar sua operação, permitindo assim que o controlador 202 controle ativamente o fornecimento de sementes 64, 66 ao dosador de semente 100. Por exemplo, o controlador 202 pode controlar a operação do dispositivo de fornecimento de sementes 90 para cortar o fornecimento de sementes 64, 66 de um dos distribuidores de semente 58, 60, enquanto permite que as sementes 64, 66 do outro distribuidor de sementes 58, 60 sejam transportadas ao dosador de semente 100. De modo similar, o controlador 202 pode controlar a operação do dispositivo de fornecimento de sementes 90, de modo que o fornecimento de sementes 64, 66 de ambos os distribuidores de semente 58, 60 seja cortado ou ativado.
[026] Deve-se verificar que, embora as sementes 64, 66 contidas dentro dos distribuidores de semente 58, 60 serão geralmente descritas no presente documento como correspondendo a "tipos" diferentes de sementes, deve-se verificar que a descrição dos tipos diferentes inclui diferentes variedades ou híbridos. Em outras palavras, os tipos diferentes de sementes podem incluir não apenas variedades diferentes da mesma espécie de planta, mas também produtos de sementes diferentes. Em relação a isso, produtos de sementes diferentes podem incluir sementes de espécies diferentes, bem como sementes revestidas e não revestidas, tais como sementes revestidas com inseticida e revestidas com não-inseticida. Os produtos de sementes diferentes também podem incluir proteção em uma semente de saco e não proteção em uma semente de saco, semente resistente a parasita de planta e semente resistente a parasita de não planta, tais como sementes resistentes de nemátodo de cisto e sementes resistentes de nemátodo de não cisto, semente tolerante a herbicida e semente não tolerante a herbicida, ou outros produtos diferentes.
[027] Também se deve observar que a configuração da disposição de fornecimento de semente descrita acima e mostrada na Figura 3 é proporcionada apenas para colocar a presente matéria em um campo exemplificativo de uso. Portanto, deve-se observar que a presente matéria pode ser prontamente adaptável a qualquer modo de disposição de fornecimento de semente para fornecer sementes de tipos diferentes ao dosador de semente 100 de cada unidade de fileira 28. Por exemplo, conforme indicado acima, em outra realização, um único distribuidor de sementes pode ser proporcionado em cada unidade de fileira 28, sendo que o distribuidor de sementes é dividido em compartimentos ou câmaras separadas para armazenar sementes de tipos diferentes. Em tal realização, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode ser configurado para regular o fornecimento de sementes de cada compartimento ou câmara do único distribuidor de sementes para controlar qual tipo de semente é liberado ao dosador de semente 100. Alternativamente, em realizações nas quais cada unidade de fileira 28 não é configurada para armazenar tipos de semente diferentes de modo localizado por meio de distribuidores separados ou um distribuidor de múltiplas câmaras, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode ser configurado para regular o fornecimento de sementes dos tanques de sementes 30 da plantadeira 20 para controlar qual tipo de semente é liberado ao dosador de semente 100. Por exemplo, quando sementes de tipos diferentes são configuradas para que sejam fornecidas dos tanques de sementes 30 por meio de um sistema de distribuição pneumática, o dispositivo de fornecimento de sementes 90 pode ser proporcionado em associação operativa com o sistema de distribuição pneumática para controlar qual tipo de semente está sendo liberado aos dosadores de semente 100 das unidades de fileira 28, individual ou coletivamente.
[028] Em referência agora às Figuras 4 a 6, várias vistas de uma realização de um dosador de semente 100 são ilustradas de acordo com os aspectos da presente matéria. Especificamente, as Figuras 4 e 5 ilustram vistas explodidas em perspectiva do dosador de semente 100. Adicionalmente, a Figura 6 ilustra uma vista exemplificadora de um membro de transporte de semente do dosador de semente, que ilustra particularmente uma pluralidade de sensores que podem ser instalados dentro do dosador de semente 100 em locais diferentes relativos ao membro de transporte de semente.
[029] Em geral, o dosador de semente 100 pode incluir um alojamento externo 110 configurado para encerrar os vários componentes internos do dosador 100. Conforme mostrado nas Figuras 4 e 5, o alojamento 110 pode corresponder, por exemplo, a um conjunto de múltiplas peças, tal como incluindo uma componente de alojamento lateral de semente 112 e um componente de alojamento lateral de vácuo 114 configurados para serem acoplados entre si para formar o alojamento 110. Adicionalmente, o dosador de semente 100 inclui um membro de transporte de semente 116 configurado para ser disposto entre os componentes de alojamento 112, 114 dentro do interior do dosador de semente 100. Conforme é geralmente entendido, o membro de transporte de semente 116 é conduzido pelo alojamento 110 em torno de um eixo geométrico central de rotação (indicado pela linha 118 na Figura 5). Deve-se verificar que, embora a realização ilustrada do membro de transporte de semente 116 corresponde a um disco plano rígido, o membro de transporte de semente 116 pode tomar qualquer outra configuração adequada, tal como, por exemplo, o formato de uma bacia, um chapéu-coco, um cartola, um formato cônico, um tambor, ou qualquer outro formato que é simétrico em torno de um eixo geométrico central de rotação. Além disso, conforme mostrado na Figura 4, em uma realização, a borda externa do membro de transporte de semente 116 pode ser configurada para se engatar ou ser acionada por um roda dentada de acionamento 120 que é acionada de modo rotatório por sua vez por um membro de acionamento de dosador 122 (Figura 5), tal como um motor, que pode ser conectado de modo operativo e controlado por um controlador associado 202 (Figura 7) para efetuar a rotação do membro de transporte de semente 116 dentro do alojamento 110 acerca do eixo geométrico central 118.
[030] Em uma realização, tanto uma câmara de semente 124 (Figura 5) quanto uma câmara de vácuo 126 (Figura 4) podem ser definidas dentro do interior do dosador de semente 100 ao longo de lados opostos do membro de transporte de semente 116. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 5, a câmara de semente 124 pode ser configurada para ser definida entre um lado do membro de transporte de semente 116 e uma parede de câmara de semente 128 associada do componente de alojamento lateral de semente 112. Conforme é geralmente entendido, pelo menos uma porção da câmara de semente 124 pode definir um agrupamento de semente 125 (Figura 5) dentro do qual as sementes são retidas dentro do dosador de semente 100 antes de serem escolhidas pelo membro de transporte de semente 116. De maneira similar, conforme foi mostrado na Figura 4, a câmara de vácuo 126 pode ser configurada para ser definida entre o lado oposto do membro de transporte de semente 116 e uma parede de câmara de vácuo 130 associada do componente de alojamento lateral de vácuo 114. Em tal realização, sementes fornecidas ao dosador de semente 100 do distribuidor (ou distribuidores) (por exemplo, por meio de uma porta de entrada de semente 132 (Figura 4) definida através do componente de alojamento lateral de semente 112) podem ser entregues ao agrupamento de sementes 125 definido dentro da câmara de semente 124. Aplicando-se um vácuo ou diferencial de pressão de ar ao membro de transporte de semente 116 ao longo do lado do membro de transporte de semente 116 oposto à câmara de semente 124, as sementes contidas dentro da câmara de semente 124 podem ser anexadas ao membro de transporte de semente 116 e subsequentemente conduzidas com rotação do membro de transporte de semente 116 para descarregamento do dosador de semente 100. Conforme mostrado esquematicamente nas Figuras 4 e 5, a câmara de vácuo 126 do dosador de semente 100 pode ser conectada à fonte de vácuo 70 associada por meio de um conduto de vácuo 134 associado. Por exemplo, o conduto de vácuo 134 pode ser acoplado a uma porta de vácuo 136 de uma tubulação de vácuo 138 que forma parte do componente de alojamento lateral de vácuo 114 ou é de outro modo proporcionada em associação operativa com o mesmo. Sendo assim, uma pressão negativa da fonte de vácuo 70 pode ser aplicada através do conduto de vácuo 134 e a tubulação de vácuo 138 associada para criar um vácuo dentro da câmara de vácuo 126 que faz com que as sementes dentro da câmara de semente 124 se tornem fixadas ao lado oposto do membro de transporte de semente 116.
[031] Conforme mostrado particularmente na Figura 6, uma pluralidade de células de semente 140 pode ser definida ao redor de uma região de perímetro do membro de transporte de semente 116. Especificamente, as células de semente 140 podem ser separadas de modo uniforme uma da outra em um arranjo anular ao redor do membro de transporte de semente 116 de modo que a rotação constante do membro de transporte de semente 116 resulte em uma taxa comensuradamente constante na qual uma célula de semente 140 passa um dado ponto fixo dentro do dosador de semente 100. Conforme mostrado particularmente na Figura 6, cada célula de semente 140 inclui uma abertura 142 definida através do membro de transporte de semente 116, permitindo assim que o vácuo proporcionado ao longo do lado oposto do membro de transporte de semente 116 seja aplicado através do membro de transporte de semente 116 para escolher uma semente correspondente em uma dada localização dentro do dosador de semente 100.
[032] Conforme mostrado particularmente na Figura 4, uma junta de vedação 144 pode ser disposta entre a parede de canal de vácuo 130 e o membro de transporte de semente 116 e pode definir uma borda de vedação 146 que veda o lado adjacente do membro de transporte de semente 116 que se volta para a parede de canal de vácuo 130 quando o dosador de semente 100 é totalmente montado. Desse modo, conforme mostrado na Figura 4, o membro de transporte de semente 116, em combinação com a parede de canal de vácuo 140 e a junta de vedação 144, pode definir coletivamente a câmara de vácuo 126, que, na realização ilustrada, se estende de modo geralmente contínuo acerca de três quartos do caminho ao redor da circunferência do membro de transporte de semente 116. Além disso, conforme mostrado na Figura 4, a câmara de vácuo 126 pode ser configurada e confinada para ser coincidente com a porção de perímetro do membro de transporte de semente 116 ao redor da qual as células de semente 140 são definidas. Consequentemente, em qualquer dado tempo quando a fonte de vácuo 70 é operada para impor uma pressão negativa dentro da câmara de vácuo 126, uma dada porção do membro de transporte de semente 116 (por exemplo, acerca de um quarto do membro de transporte de semente 116 na realização ilustrada) não será submetida à pressão negativa, enquanto a porção restante do membro de transporte de semente 116 (por exemplo, três quartos do membro de transporte de semente 116 na realização ilustrada) será submetida ao vácuo ou força de sucção da fonte de vácuo 70. Desse modo, conforme esquematicamente mostrado na Figura 6, por exemplo, a porção circunferencial do membro de transporte de semente 116 que se estende entre uma extremidade proximal 148 e a extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126 e que não é submetida à pressão negativa estabelecida no mesmo, geralmente coincide com a região de pós-entrega do dosador de semente (indicado pela forma oval pontilhada 152 na Figura 6). Conforme é geralmente entendido, a região de pós-entrega 152 geralmente se estende dentro do dosador de semente a partir da localização na qual as sementes são projetadas para se separar do elemento de transporte de semente 116 (por exemplo, seguindo a rotação passando a extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126) e a localização na qual as células de semente 140 são reintroduzidas ao agrupamento de sementes dentro da câmara de semente 124 do dosador de semente 100 (por exemplo, seguindo a rotação passando a extremidade proximal 148 da câmara de vácuo 126).
[033] De modo similar, a porção circunferencial do membro de transporte de semente 116 que é de fato submetida à pressão negativa estabelecida dentro da câmara de vácuo 126 pode corresponder geralmente à região de entrega ou transporte de semente para o dosador de semente 100. Conforme mostrado particularmente na Figura 6, essa “região de transporte de semente” do dosador de semente 100 pode ser subdividida em várias regiões menores. Por exemplo, uma região de obtenção de semente (indicada pela forma oval pontilhada 154 na Figura 6) pode ser definida que abrange, em geral, a porção da câmara de semente 124 na qual sementes são inicialmente escalonadas ou retidas para escolha subsequente pelo membro de transporte de semente 116 para transporte através do restante da região de transporte de semente (por exemplo, na direção de seta 156 mostrada na Figura 6). A região de obtenção de semente 154 também pode ser denominada no presente documento como formando toda ou uma porção do “agrupamento de semente” para o dosador de semente 100. Visto que o membro de transporte de semente 116 entrega uma semente através da região de transporte de semente, a célula de semente 140 que conduz a semente é eventualmente rotacionada passando a extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126 e na região de pós-entrega 152, em cujo ponto a semente pode cair da célula de semente 140 devido à ausência de vácuo que é aplicada ao membro de transporte de semente 116 para subsequente descarga do dosador de semente 100 por meio de uma porta de saída de semente 158 (Figura 5) do dosador 100. Adicionalmente, conforme mostrado na Figura 6, quando o dosador de semente 100 inclui um singulador (esquematicamente indicado pela oval pontilhada 160 na Figura 6), a região de transporte de semente também pode ser subdividida em uma região de pré- singulação (indicada pela oval pontilhada 162 na Figura 6) definida entre o singulador 160 e a região de obtenção de semente 154 e uma região de pós- singulação (indicada pela oval pontilhada 164 na Figura 6) definida entre o singulador 160 e a região de pós-entrega 152 (ou a extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126). Desse modo, sementes escolhidas pelo membro de transporte de semente 116 dentro da região de obtenção de semente 154 são transportadas passando a região de pré-singulação 162 antes de encontrar o singulador 160 e são então transportadas passando a região de pós-singulação 164 antes de ser rotacionada na região de pós-entrega 152.
[034] Conforme indicado acima, uma pluralidade de sensores também pode ser proporcionada em associação operativa com o dosador de semente 100. Por exemplo, conforme mostrado esquematicamente na Figura 6, o dosador de semente 100 pode incluir, em uma realização, um sensor de agrupamento de sementes 102, um sensor de pré-singulação 104, um sensor de pós-singulação 106, e um sensor de pós-entrega 108 posicionado dentro do alojamento 110 para monitorar um ou mais parâmetros operacionais do dosador de semente 100. No entanto, deve-se verificar que, em outras realizações, o dosador de semente 100 pode incluir qualquer outra combinação dos sensores em referência acima e/ou quaisquer outros sensores adicionais consistentes com a descrição proporcionada no presente documento. Em uma realização, toda ou uma porção dos sensores 102, 104, 106, 108 descritos acima pode ser montados ou de outro modo posicionado ao longo do lado de vácuo do dosador de semente 100, evitando assim que pó ou outros contaminantes se formem nos sensores 102, 104, 106, 108. Por exemplo, os sensores 102, 104, 106, 108 podem ser montados dentro do componente de alojamento lateral de vácuo 114 ou em relação ao mesmo de modo que a extremidade de captação de cada sensor 102, 104, 106, 108 seja posicionada dentro da câmara de vácuo 126 ou adjacente à mesma. No entanto, em outras realizações, os sensores 102, 104, 106, 108 podem ser montados dentro do componente de alojamento lateral de semente 112 ou em relação ao mesmo de modo que a extremidade de captação de cada sensor 102, 104, 106, 108 seja posicionada dentro da câmara de semente 124 ou adjacente à mesma.
[035] Em geral, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode corresponder a qualquer sensor ou dispositivo de captação adequado configurado para monitorar a presença ou a ausência de sementes dentro de uma ou mais das células de semente 140 que passam através da região de obtenção de semente 154 do dosador de semente 100. Sendo assim, em várias realizações, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode ser configurado para proporcionar uma indicação da quantidade de sementes restantes dentro do agrupamento de sementes 125 definido dentro da câmara de semente 124. Por exemplo, em uma realização, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode ter uma zona de detecção que é direcionada à porção do membro de transporte de semente 116 que atravessa a região relativamente mais baixa da câmara de semente 124. Sendo assim, visto que as sementes tenderão a se mover em direção ao fundo da câmara de semente 124 devido à influência da gravidade, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode detectar a presença ou a ausência de sementes nessa porção inferior da região de obtenção de semente 154 para proporcionar uma indicação da quantidade de sementes que permanece dentro do agrupamento de sementes 125.
[036] Em uma realização, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode ser posicionado dentro do dosador de semente 100 de modo que sua zona de detecção seja alinhada com uma localização dentro da região de obtenção de semente 154 através do qual as células de semente 140 são movidas com a rotação do membro de transporte de semente 116 (por exemplo, na zona de detecção designada pelo círculo 166 na Figura 6). Em tal realização, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode ser configurado para detectar diretamente a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140 à medida que as células 140 passam pela localização do sensor 102. Por exemplo, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode, em uma realização, corresponder a um sensor óptico (por exemplo, um sensor breakbeam que tem um emissor posicionado em um lado do membro de transporte de semente 116 e um receptor posicionado no lado oposto do membro de transporte de semente 116 ou um sensor óptico baseado em refletância posicionado em um lado do membro de transporte de semente 116, tal como o lado de vácuo) que é configurado para emitir um feixe de luz à localização da células de semente 140 de passagem. Detectando-se a presença ou a ausência de luz que atravessa o membro de transporte de semente 116 e/ou analisando-se as propriedades da luz refletida de volta ao sensor 102, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140 de passagem, que podem proporcionar uma indicação da quantidade de sementes restantes dentro do agrupamento de sementes 125 definido dentro da câmara de semente 124. Por exemplo, visto que o agrupamento de sementes 125 começa a se tornar carente de sementes, o sensor de agrupamento de sementes 102 pode detectar uma redução na razão de células de semente preenchidas para células de semente cheias à medida que uma ou mais células de semente cheias são captadas pelo sensor de agrupamento de sementes 102. Em tal caso, a detecção de uma dada porcentagem de células de semente cheias pode ser um indicador de que o dosador de semente 100 se tornou substancialmente carente de sementes.
[037] Adicionalmente, em várias realizações, o sensor de pré- singulação 104 e o sensor de pós-singulação 106 podem ser geralmente configurados para detectar a presença ou a ausência de sementes contidas dentro das células de semente 140 que são transportadas imediatamente a montante do singulador 160 e imediatamente a jusante do singulador 160, respectivamente. Por exemplo, em uma realização, o sensor de pré-singulação 104 pode ser posicionado dentro do dosador de semente 100 de modo que sua zona de detecção seja alinhada com uma localização dentro da região de pré- singulação 162 através do qual as células de semente 140 são movidas com rotação do membro de transporte de semente 116 (por exemplo, na zona de detecção designada pelo círculo 168 na Figura 6) enquanto o sensor de pós- singulação 106 pode ser posicionado dentro do dosador de semente 100 de modo que sua zona de detecção seja alinhada com uma localização dentro da região de pós-singulação 164 através do qual as células de semente 140 são movidas com rotação do membro de transporte de semente 116 (por exemplo, na zona de detecção designada pelo círculo 170 na Figura 6). Em tal realização, cada um dos sensores 104, 106 pode, por exemplo, corresponder a um sensor óptico (por exemplo, um sensor break-beam que tem um emissor posicionado em um lado do membro de transporte de semente 116 e um receptor posicionado no lado oposto do membro de transporte de semente 116 ou um sensor óptico baseado em refletância posicionado em um lado do membro de transporte de semente 116, tal como o lado de vácuo) que é configurado para emitir um feixe de luz à localização das células de semente 140 de passagem. Detectando-se a presença ou a ausência de luz que atravessa o membro de transporte de semente 116 e/ou analisando-se as propriedades da luz refletidas de volta a cada sensor 104, 106, os sensores de pré- e pós-singulação 104, 105 podem detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140 de passagem.
[038] Ademais, o sensor de pós-entrega 108 pode ter geralmente uma zona de detecção que é direcionada à porção do membro de transporte de semente 116 que atravessa a região de pós-entrega 152 do dosador de semente 100. Especificamente, em várias realizações, o sensor de pós-entrega 108 pode ser posicionado dentro do dosador de semente 100 de modo que sua zona de detecção seja alinhada com uma localização dentro da região de pós-entrega 152 através da qual as células de semente 140 são movidas com rotação do membro de transporte de semente 116 (por exemplo, na zona de detecção designada pelo círculo 172 na Figura 6). Em tais realizações, dada a ausência de um vácuo que é aplicado ao membro de transporte de semente 116 com a região de pós-entrega 152, sendo que o sensor de pós-entrega 108 pode ser geralmente configurado para detectar as células de semente cheias 140 que passam pela localização do sensor 108 seguindo a liberação das sementes contidas nas mesmas (por exemplo, seguindo a rotação passando a extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126) mas antes de tais células de semente 140 que são reintroduzidas de volta no agrupamento de sementes dentro da câmara de semente 124 do dosador de semente 100 (por exemplo, seguindo a rotação passando a extremidade proximal 148 da câmara de vácuo 126). Por exemplo, o sensor de pós-entrega 108 pode corresponder a um sensor óptico (por exemplo, um sensor break-beam que tem um emissor posicionado em um lado do membro de transporte de semente 116 e um receptor posicionado no lado oposto do membro de transporte de semente 116 ou um sensor óptico baseado em refletância posicionado em um lado do membro de transporte de semente 116, tal como o lado de vácuo) que é configurado para emitir um feixe de luz à localização da células de semente 140 de passagem. Detectando-se a presença ou a ausência de luz que atravessa o membro de transporte de semente 116 e/ou analisando-se as propriedades da luz refletida de volta ao sensor 108, o sensor de pós-entrega 108 pode detectar cada célula vazia 140 que atravessa a região de pós-entrega 152. Adicionalmente, o sensor de pós-entrega 108 também pode ser usado para detectar uma semente que é presa ou que de outro modo permanece dentro de sua célula de semente 140 correspondente como a célula de semente 140 conforme rotacionada através da região de pós-entrega 152.
[039] Além disso, em várias realizações, o dosador de semente 100 também pode incluir um ou mais sensores de posição 174 configurado para monitorar a rotação e/ou posição rotacional do membro de transporte de semente 116 dentro do dosador de semente 100. Em geral, o sensor de posição 174 pode corresponder a qualquer dispositivo (ou dispositivos) de captação adequado que permite que o sensor funcione conforme descrito no presente documento. Em uma realização, o sensor de posição 174 pode corresponder a um codificador giratório 176 (Figura 6) configurado para monitorar a extensão de percurso rotacional do membro de transporte de semente 116. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 6, o codificador giratório 176 pode ser proporcionado em associação operativa com a roda dentada de acionamento 120 configurada para acionar de modo rotacional o membro de transporte de semente 116. Sendo assim, detectando-se a rotação da roda dentada de acionamento 120 por meio do codificador 176, a extensão angular através da qual o membro de transporte de semente 116 foi rotacionado pode ser determinada. Por exemplo, quando o codificador giratório 176 corresponde a um codificador óptico, os sinais de pulso recebidos do codificador óptico pode ser usado para determinar a extensão à qual o membro de transferência de semente 116 foi rotacionado conhecendo-se a relação de transmissão definida entre a roda dentada de acionamento 120 e o membro de transferência de semente 116. Em uma realização alternativa, o codificador giratório 176 pode ser configurado para monitorar diretamente o percurso rotacional do membro de transferência de semente 116, tal como sendo proporcionado em associação operativa com um eixo ou mancal (não mostrado) em torno do qual o membro de transferência de semente 116 gira.
[040] Em outras realizações, o sensor de posição 174 pode corresponder a qualquer outro dispositivo (ou dispositivos) de captação adequado. Por exemplo, em outra realização, o sensor de posição 174 pode corresponder a um contador de pulso simples ou um sensor de posição giratória analógico configurado para proporcionar dados de sensor associados à posição rotacional e/ou quantidade de rotação do membro de transporte de semente 116. Em tal realização, o sensor de posição 174 pode compreender, por exemplo, um sensor de Efeito Hall configurado para emitir um sinal analógico representativo da posição rotacional do membro de transporte de semente 116 e/ou a extensão à qual o membro de transporte de semente 116 foi rotacionado dentro do dosador de semente 100. Por exemplo, um sensor de Efeito Hall pode ser usado para detectar um ou mais ímãs pequenos embutidos dentro do membro de transporte de semente 116 (por exemplo, um ímã único ou uma pluralidade de ímãs circunferencialmente espaçados) à medida que o membro de transporte de semente 116 é rotacionado passando o sensor. Em tal realização, detectandose o ímã (ou ímãs) que gira passando o sensor de Efeito Hall, o sensor pode proporcionar um sinal indicativo da posição rotacional do membro de transporte de semente 116 e/ou a extensão à qual o membro de transporte de semente 116 foi rotacionado entre sucessivas detecções. Em outra realização, um ímã (ou ímãs) pode ser embutido dentro do eixo configurado para acionar de modo rotacional o membro de transporte de semente 116, tal como o eixo que aciona de modo rotacional a roda dentada de acionamento 120. Em tal realização, um sensor de Efeito Hall pode ser, por exemplo, usado para emitir um sinal analógico que indica cada vez que o ímã (ou ímãs) é rotacionado passando o sensor. Consequentemente, conhecendo-se a relação de transmissão entre o eixo e o membro de transporte de semente 116, os sinais analógicos proporcionados pelo sensor podem ser usados para monitorar a extensão à qual o transporte de semente 116 foi rotacionado dentro do dosador de semente 100.
[041] Em ainda outra realização, o sensor de posição 174 pode corresponder a um sensor óptico (por exemplo, um sensor óptico baseado em refletância, um sensor de determinação de alcance de laser (por exemplo, um sensor LIDAR) e/ou similar) configurado para detectar um ou mais características proporcionadas no membro de transporte de semente 116 e/ou definidos pelo mesmo. Por exemplo, adicionalmente à detecção de células de semente 140 e/ou de sementes contidas dentro das células de semente 140, um sensor óptico pode ser usado para detectar um revestimento ou outra característica (ou características) de superfície proporcionada no membro de transporte de semente 116, tal como características de superfície reflexiva formadas que usa tinta, fita, um tipo diferente de material (ou materiais) de revestimento reflexivo e/ou similares. De modo similar, o sensor óptico também pode ser usado para detectar uma ou mais características físicas definidas pelo e/ou no membro de transporte de semente 116, tal como uma ou mais lacunas, aberturas ou furos (por exemplo, uma ou mais aberturas ou furos não correspondentes às células de semente 140), ressaltos, protuberâncias, e/ou outras características físicas. Em tal realização, configurando-se o sensor de posição 174 como um sensor óptico com capacidade de detectar tal características opticamente reconhecíveis ou discerníveis (por exemplo, características de superfície e/ou características físicas), o sensor 174 pode proporcionar uma indicação da posição rotacional do membro de transporte de semente 116 dentro do dosador de semente 100 e/ou a extensão à qual o membro de transporte de semente 116 foi rotacionado dentro do dosador de semente 100.
[042] Em uma realização adicional, o sensor de posição 174 pode corresponder a um sensor acústico (ou sensores) (por exemplo, um sensor ultrassônico) e/ou um sensor de radar configurado para detectar características no membro de transporte de semente 116 e/ou definidas pelo mesmo (por exemplo, características físicas) detectando-se variações de som e/ou ondas eletromagnéticas refletidas fora de uma superfície do membro de transporte de semente 116.
[043] Conforme será descrito abaixo, em várias realizações, um ou mais dos sensores 102, 104, 106, 108, 174 descritos acima podem ser configurados para servir como um sensor de temporização para proporcionar sinais de temporização a um controlador associado 202 do sistema revelado. Especificamente, em várias realizações, o sensor de temporização pode ser configurado para gerar sinais de temporização que podem ser usados pelo controlador 202 para determinar quando amostrar e/ou avaliar os dados de sensor gerados por qualquer um dos outros sensores proporcionados em associação operativa com o dosador de semente 100 ou os dados gerados pelo próprio sensor de temporização. Por exemplo, com base nos sinais de temporização recebidos do sensor de temporização, o controlador 202 pode ser configurado para determinar quando uma dada célula de semente 140 atravessa a zona de detecção do sensor de agrupamento de sementes 102, o sensor de pré-singulação 104, o sensor pós-singular 106, e/ou o sensor de pós-entrega 108. Em tal realização, o controlador 202 pode amostrar e/ou avaliar os dados gerados por tal sensor (ou sensores) à medida que a célula de semente 140 passa pela localização da zona de detecção do sensor para detectar a presença ou a ausência de uma semente dentro da célula de semente 140 de passagem.
[044] Deve-se compreender que a configuração do dosador de semente 100 descrita acima e mostrada nas Figuras 4 a 6 é proporcionada apenas para colocar a presente matéria em um campo exemplificativo de uso. Portanto, deve-se observar que a presente matéria pode ser prontamente adaptável a qualquer modo de configuração de dosador de semente. Por exemplo, conforme será descrito abaixo em referência às Figuras 9 e 10, o membro de transporte de semente 116 pode incluir múltiplos arranjos anulares de células de semente, tal como um par de arranjos anulares concêntricos, para transportar sementes dentro do dosador de semente 100 do agrupamento de sementes para a extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126.
[045] Em referência agora à Figura 7, uma vista esquemática de uma realização de um sistema 200 para monitorar a operação de um dosador de semente é ilustrado de acordo com os aspectos da presente matéria; Em geral, o sistema 200 será descrito no presente documento em referência ao implemento de plantação 20, a unidade de fileira 28, e o dosador de semente 100 descrito acima em referência às Figuras 1, 2, e 4 a 6, assim como a disposição de fornecimento de semente mostrada na Figura 3. No entanto, deve- se verificar que o sistema revelado 200 pode ser geralmente utilizado com qualquer plantadeira ou semeadora que tem qualquer configuração de implantação adequada, com unidades de semente que têm qualquer configuração de unidade de fileira adequada, com dosadores de semente que têm qualquer configuração de dosador adequada e/ou com membros de transporte de semente têm qualquer configuração de membro de transporte adequada. Por exemplo, em uma realização alternativa, o sistema atualmente revelado 200 pode ser usado para monitorar um ou mais aspectos da operação de um dosador de semente que inclui um membro de transporte de semente que tem a configuração mostrada nas Figuras 9 e 10. De modo similar, o sistema 200 revelado pode, em geral, ser utilizado com qualquer disposição de fornecimento de semente adequada para regular o fornecimento de sementes ao dosador de semente 100 de uma unidade de fileira 28.
[046] Em várias realizações, o sistema 200 pode incluir um controlador 202 e vários outros componentes configurados para serem acoplados de modo comunicativo ao controlador 202 e/ou controlados pelo mesmo, tais como um membro de acionamento de dosador 122 configurados para acionar de modo rotacional o dosador de semente 100, um dispositivo de fornecimento de semente 90 configurado para regular o fornecimento de sementes ao dosador de semente 100, e/ou vários sensores configurados para monitorar um ou mais parâmetros operacionais associados ao dosador de semente 100. Por exemplo, o controlador 202 pode ser acoplado de modo comunicativo a um ou mais sensores localizados dentro do dosador de semente 100 (por exemplo, o sensor de agrupamento de sementes 102, o sensor de pré- singulação 104, o sensor de pós-singulação 106, e/ou o sensor de pós-entrega 108) que são configurados para proporcionar dados de sensor indicativos de se uma semente está presente ou ausente dentro da célula de semente 140 que passa pela localização (ou localizações) de cada zona de detecção do sensor. Sendo assim, analisando-se os dados de sensor recebidos de tal sensor (ou sensores) para determinar a presença ou a ausência de sementes dentro das várias células de semente 140, o controlador 202 pode ser configurado para detectar vários problemas associados à operação do dosador de semente 100, tal como fraca alimentação das sementes do distribuidor de semente(s) 58, 60 ao membro de transporte de semente 116, escolha de semente fraca pelo membro de transporte de semente 116 do agrupamento de sementes, saltos de semente (por exemplo, devido à singulação demasiadamente agressiva ou um baixo fornecimento de sementes dentro do dosador), células de semente 140 tampadas, e/ou similares. Adicionalmente, no contexto de dosadores de semente de múltiplas variedades, a capacidade de detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140 pode permitir que o controlador 202 para ajustar precisamente ou programar a comutação entre diferentes tipos ou variedades de semente, tais como com o uso do número de células de semente 140 abertas detectadas pelo sensor de agrupamento de sementes 102, o sensor de pré-singulação 104, e/ou o sensor de pós-singulação 106 para estimar a quantidade de sementes restantes dentro do agrupamento de sementes, proporcionando assim uma indicação de quando a contagem de semente alcançou um nível no qual é apropriado comutar para o novo tipo ou variedade de semente.
[047] No entanto, conforme indicado acima, captar a presença ou a ausência de uma semente dentro de uma dada célula de semente 140 com o uso de sensores localizados dentro do dosador de semente 100 pode ser frequentemente problemático (por exemplo, devido à sujeira dos sensores e/ou devido à colocação específica dos sensores dentro do dosador de semente 100, tal como quando os sensores são colocados no lado de vácuo do membro de transporte de semente 116 em oposição ao lado ao longo do qual as sementes são transportadas). Desse modo, de acordo com os aspectos da presente matéria, o sistema 200 pode incluir um ou mais sensores de temporização 204 configurados para gerar um sinal (ou sinais) de temporização que proporciona ao controlador uma entrada de temporização para determinar quando amostrar e/ou avaliar os dados gerados por um ou mais dos sensores localizados dentro do dosador de semente 100. Conforme será descrito abaixo, o sensor de temporização 204 pode corresponder geralmente a qualquer sensor (ou sensores) adequado, que inclui qualquer um dos sensores descritos no presente documento. Por exemplo, em várias realizações, o sensor de temporização 204 pode corresponder ao sensor de pós-entrega 108 e/ou o sensor de posição 174 (incluindo usar uma combinação de tais sensores para gerar sinais de temporização relacionados). No entanto, em outras realizações, o sensor (ou sensores) de temporização 204 pode corresponder a qualquer outro sensor (ou sensores) adequado, tal como o sensor de entrega de semente 80, o sensor de agrupamento de sementes 102, o sensor de pré-singulação 104, o sensor de pós-singulação 106, e/ou similares. Adicionalmente, deve-se verificar que, em uma realização, o sensor de temporização 204 pode corresponder a um sensor (ou sensores) separado do sensor (ou sensores) que baseado no controlador 202 para detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140. Alternativamente, o mesmo sensor pode ser configurado para proporcionar ao controlador 202 ambos os sinais de temporização e dados de sensor associados que podem ser analisados para determinar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140.
[048] Deve-se verificar que o controlador 202 pode corresponder a qualquer dispositivo (ou dispositivos) baseados em processador adequado, tal como um dispositivo de computação ou qualquer combinação de dispositivos de computação. Desse modo, conforme mostrado na Figura 7, o controlador 202 pode incluir, em geral, um ou mais processadores 206 e dispositivos de memória associado 208 configurados para executar uma variedade de funções implantadas por computador (por exemplo, execução de métodos, etapas, algoritmos, cálculos e similares revelados no presente documento). Conforme usado neste ano, o termo "processador" se refere não somente a circuitos integrados referidos ainda na técnica como sendo inclusos em um computador, mas se refere também a um controlador, um microcontrolador, um controlador lógico programável (PLC), um circuito integrado específico a uma aplicação, e outros circuitos programáveis. Adicionalmente, a memória 208 pode compreender, em geral, o elemento (ou elementos) de memória que inclui, porém sem limitação, o meio legível por computador (por exemplo, memória de acesso aleatório (RAM)), meio não volátil legível por computador (por exemplo, uma memória flash), um disco flexível, um disco compacto de memória de somente de leitura (CD-ROM), um disco óptico-magnético (MOD), um disco digital versátil (DVD) e/ou outros elementos de memória adequados. Tal memória 208 pode, em geral, ser configurada para armazenar informações acessíveis ao processador (ou processadores) 206, que incluem dados 210 que podem ser recuperados, manipulados, criados e/ou armazenados pelo processador (ou pelos processadores) 206 e instruções 212 que podem ser executadas pelo processador (ou pelos processadores) 206.
[049] Em várias realizações, os dados 210 podem ser armazenados em um ou mais bancos de dados. Por exemplo, a memória 208 pode incluir um banco de dados de sensor 214 para armazenar dados de sensor, dados associados ao posicionamento relativo dos vários sensores dentro do dosador de semente 100 (por exemplo, incluindo dados de deslocamento circunferencial relativo entre os vários sensores com base no espaçamento circunferencial das células de semente 140), e/ou outros dados relevantes que podem ser usados pelo controlador 202 de acordo com os aspectos da presente matéria (por exemplo, dados associados à geometria do membro de transporte de semente 116, incluindo a disposição e/ou espaçamento das células de semente 140 ao longo do membro de transporte de semente 116). Por exemplo, durante a operação do dosador de semente 100, dados de toda ou uma porção dos sensores acoplados de modo comunicativo ao controlador 202 podem ser armazenados (por exemplo, temporariamente) dentro do banco de dados de sensor 214 e subsequentemente usados para determinar um ou mais valores de parâmetro associados à operação do dosador de semente 100 (por exemplo, a presença ou a ausência de sementes dentro das várias células de semente 140, a extensão de rotação do membro de transporte de semente 116 através de um dado período de tempo, e/ou similares).
[050] Adicionalmente, em várias realizações, as instruções 212 armazenadas na memória 208 do controlador 202 podem ser executadas pelo processador (ou processadores) 206 para implantar um módulo de amostragem/avaliação de dados 216. Em geral, o módulo de amostragem/avaliação de dados 216 pode ser configurado para amostrar e/ou avaliar os dados recebidos dos vários sensores acoplados de modo comunicativo ao controlador 202. Em uma realização, o módulo de amostragem/avaliação de dados 216 pode ser configurado para amostrar e/ou avaliar continuamente os dados de um ou mais dos sensores descritos no presente documento. Alternativamente, conforme será descrito abaixo, o módulo de amostragem/avaliação de dados 216 pode ser configurado para amostrar e/ou avaliar seletivamente os dados de sensor com base nos sinais de temporização recebidos do sensor de temporização 204. Por exemplo, com base nos sinais de temporização, o controlador 202 pode ser configurado para amostrar e/ou avaliar os dados de sensor recebidos do sensor de agrupamento de sementes 102, do sensor de pré-singulação 104, e/ou o sensor de pós- singulação 106 em cada caso no qual é determinado que uma célula de semente 140 atravessa a zona de detecção de tal sensor (ou sensores).
[051] Além disso, conforme mostrado na Figura 7, o controlador 202 também pode incluir uma interface de comunicações 218 para proporcionar um meio para que o controlador 202 se comunique com qualquer um dos vários outros componentes de sistema descritos no presente documento. Por exemplo, um ou mais enlaces comunicativos ou interfaces (por exemplo, um ou mais barramentos de dados) podem ser proporcionados entre a interface de comunicações 216 e tanto o membro de acionamento de dosador 122 quanto o dispositivo de fornecimento de semente 90 para permitir que o controlador 202 transmita sinais de controle para controlar a operação de tais componentes. De modo similar, um ou mais enlaces comunicativos ou interfaces (por exemplo, um ou mais barramentos de dados) podem ser proporcionados entre a interface de comunicações 216 e os vários sensores para permitir que os dados de sensor associados sejam transmitidos ao controlador 202.
[052] Deve-se verificar que, em geral, o controlador 202 do sistema revelado 200 pode corresponder a qualquer dispositivo (ou dispositivos) de computação adequados que é configurado para funcionar conforme descrito no presente documento. Em diversas realizações, o controlador 202 pode formar parte de um sistema de plantação ativo configurado para realizar uma operação de plantação, tal como correspondendo a um controlador de veículo de um veículo de trabalho configurado para rebocar uma plantadeira 20 associada e/ou um controlador de implemento associado da plantadeira 20.
[053] Conforme indicado acima, o sensor de temporização 204 revelado pode corresponder geralmente a qualquer sensor (ou sensores) adequado e/ou dispositivo (ou dispositivos) de captação, que inclui qualquer um ou uma combinação dos vários sensores descritos no presente documento. Por exemplo, em várias realizações, o sensor de temporização 204 pode corresponder ao sensor de pós-entrega 108. Especificamente, visto que o sensor de pós-entrega 108 é geralmente configurado para detectar células de semente 140 abertas que atravessam a zona de detecção do sensor 172 dentro da região de pós-entrega 152, o sensor 108 pode ser configurado para gerar “sinais de temporização” que podem ser usados pelo controlador 202 para identificar o caso ou momento no qual as células de semente 140 passam por uma localização conhecida dentro do dosador de semente 100 (isto é, a localização do sensor de pós-entrega 108). Em tal realização, sabendo a disposição e espaçamento das células de semente 140 o membro de transporte de semente 116 assim como o posicionamento relativo dos sensores dentro do dosador de semente 100, o controlador 202 pode ser configurado para utilizar os “sinais de temporização” recebidos do sensor de pós-entrega 108 como um mecanismo de temporização ou meio para determinar quando células de semente 140 individuais atravessarão a zona (ou zonas) de detecção de um ou mais dos outros sensores dentro do dosador de semente 100 (por exemplo, o sensor de agrupamento de sementes 102, o sensor de pré-singulação 104, e/ou o sensor de pós-singulação 106). O controlador 202 pode então amostrar e/ou avaliar os dados de sensor gerados por tal outro sensor (ou sensores) em um ponto único no tempo ou caso no qual é sabido que uma célula de semente atravessa a zona (ou zonas) de detecção do sensor (ou sensores) ou ao longo de um período de tempo distinto através do qual é sabido que uma célula de semente atravessará a zona (ou zonas) de detecção do sensor (ou sensores).
[054] Deve-se verificar que a metodologia específica usada para amostrar e/ou avaliar os dados de sensor com base nos sinais de temporização recebidos do sensor de pós-entrega 108 (ou qualquer outro sensor de temporização 204 adequado) pode variar, por exemplo, dependendo do posicionamento relativo dos sensores dentro do dosador de semente 100. Por exemplo, em uma realização, cada um dos sensores alinhados em célula (por exemplo, o sensor de agrupamento de sementes 102, o sensor de pré- singulação 104, o sensor de pós-singulação 106, e o sensor de pós-entrega 108) pode ser instalado dentro do dosador de semente 100 de modo que, quando uma dada célula de semente 140 passar pela localização do sensor de pós- entrega 108, cada um dos outros sensores seja também alinhado com uma célula de semente 140 do membro de transporte de semente (isto é, de modo que células de semente 140 separadas atravessem simultaneamente as zonas de detecção individuais dos respectivos sensores). Em tal realização, visto que o posicionamento de sensor proporciona simultaneamente o alinhamento dos sensores com as respectivas células de semente 140, os sinais de temporização recebidos do sensor de pós-entrega 108 podem ser usados como um gatilho para amostrar e/ou avaliar imediatamente os dados de sensor de cada um dos outros sensores 102, 104, 106 para detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140 de passagem.
[055] Em outras realizações, os sensores 102, 104, 106, 108 podem ser instalados dentro do dosador de semente 100 em posições circunferenciais relativas diferentes de modo que os sensores encontrem células de semente 140 em diferentes tempos. Em tais realizações, os sinais de temporização recebidos do sensor de pós-entrega 108 podem ser usados como um gatilho para iniciar uma amostragem de traço dos dados de sensor dos outros sensores 102, 104, 106 ou como um sinal de índice para determinar quando os outros sensores 102, 104, 106 encontrarão subsequentemente as células de semente 140. Por exemplo, em uma realização, mediante o recebimento de cada sinal de temporização do sensor de pós-entrega 108, o controlador 202 pode ser configurado para iniciar uma amostragem de traço dos dados de sensor de os outros sensores por um período de amostragem distinta ou através de um período de tempo associado ao membro de transporte de semente 116 que é rotacionado em uma dada proporção dentro do dosador de semente 100. Os dados de sensor recebidos de cada sensor podem ser então analisados para determinar a presença ou a ausência de uma semente dentro da célula de semente 140 que atravessa a zona de detecção de tal sensor através da amostragem de traço associada.
[056] Em outra realização, um valor (ou valores) de deslocamento circunferencial predeterminado pode ser armazenado na memória 208 do controlador que correlaciona a posição do sensor de pós-entrega 108 à posição (ou posições) dos outros sensores 102, 104, 106 em referência ao espaçamento circunferencial das células de semente 140 do membro de transporte de semente 116. Em tal realização, mediante o recebimento de um sinal (ou sinais) de temporização do sensor de pós-entrega 108, o controlador 202 pode ser configurado para atrasar a amostragem ou avaliação dos dados de sensor de cada um dos outros sensores 102, 104, 106 com base no valor de deslocamento circunferencial associado dentro de tal sensor. Por exemplo, o valor de deslocamento circunferencial para um dado sensor pode ser indicativo da quantidade que o membro de transporte de semente 116 precisa ser rotacionado entre quando o sensor de pós-entrega 108 detecta uma célula de semente 140 e quando uma célula de semente 140 subsequentemente atravessa a zona de detecção do sensor associado. Em tal realização, o sinal de temporização recebido do sensor de pós-entrega 108 pode ser usado em combinação com os dados recebidos do sensor de posição 174 para determinar a extensão à qual o membro de transporte de semente 116 rotacionou seguindo o recebimento do sinal de temporização. Uma vez que o membro de transporte de semente 116 foi rotacionado em uma proporção correspondente ao valor de deslocamento circunferencial associado a um dos outros sensores, o controlador 202 pode então amostrar e/ou avaliar os dados de sensor de tal sensor (por exemplo, por meio de uma amostragem de ponto único ou uma amostragem de traço curto) para determinar se uma semente está presente ou ausente dentro da célula de semente 140 que passa pelo sensor associado. O uso de tal uma metodologia pode permitir uma quantidade substancial de flexibilidade em posicionar os vários sensores 102, 104, 106, 108 dentro do dosador de semente 100, como cada sensor individual pode ter um valor de deslocamento exclusivo que correlaciona sua posição à posição do sensor de pós-entrega 108 em referência ao espaçamento circunferencial das células de semente 140 de passagem.
[057] Como um exemplo, em uma realização na qual o sensor de posição 174 corresponde a um codificador giratório ou um contador de pulso analógico, o valor de deslocamento circunferencial associado a cada sensor pode corresponder a ou ser associado a um número predeterminado de pulsos recebidos do codificador ou contador de pulso. Em tal realização, o controlador 202 pode monitorar o número de pulsos recebidos do sensor de posição 174 seguindo o recebimento de cada sinal de temporização do sensor de pós-entrega 108. Quando o número de pulsos recebidos é igual ao número predeterminado de pulsos correspondentes ao valor de deslocamento circunferencial para um dos sensores, o controlador 202 pode ser configurado para amostrar e/ou avaliar os dados de sensor de tal sensor para determinar se uma semente está presente dentro da célula de semente 140 de passagem.
[058] Deve-se verificar que, em outras realizações, o valor de deslocamento circunferencial pode corresponder a ou ser associado a um atraso de tempo através do qual o controlador 202 é configurado para aguardar seguindo o recebimento do sinal de temporização antes de amostrar e/ou avaliar os dados de um ou mais dos sensores. Por exemplo, com base no posicionamento de cada sensor dentro do dosador de semente 100, um atraso de tempo pode ser associado a cada sensor que é dependente da velocidade rotacional do membro de transporte de semente 116. Em tal realização, sabendo a velocidade na qual o membro de transporte de semente 116 é rotacionado dentro do dosador de semente 100, o controlador 202 pode determinar o atraso de tempo apropriado para cada um dos outros sensores. Em seguida, mediante o recebimento de cada sinal de temporização do sensor de pós-entrega 108, o controlador 202 pode ser configurado para amostrar e/ou avaliar os dados de sensor de cada sensor (por exemplo, por meio de uma amostragem de ponto único ou uma amostragem de traço curto) seguindo a expiração do atraso de tempo associado para determinar se uma semente está presente ou ausente dentro da célula de semente 140 que atravessa tal zona de detecção do sensor.
[059] Também deve-se verificar que, adicionalmente a ser usado em combinação com o sensor de pós-entrega 108, o sensor de posição 174 revelado também pode ser usado como uma fonte independente de sinais de temporização para amostrar e/ou avaliar dados de sensor de um ou mais dos outros sensores localizados dentro do dosador de semente 100. Por exemplo, conforme indicado acima, o sensor de posição 174 pode ser configurado para detectar a extensão à qual o membro de transporte de semente 116 foi rotacionado dentro do dosador de semente 100. Em tal realização, tendo um sinal (ou sinais) de índice inicial que correlaciona o posicionamento das células de semente 140 do membro de transporte de semente 116 relativo a cada um dos outros sensores em um dado caso, o controlador 202 pode ser configurado para determinar o momento no qual cada sensor encontrará uma célula de semente 140 monitorando-se a rotação do membro de transporte de semente 116 dentro do dosador de semente 100 por meio dos dados de sensor recebidos do sensor de posição 174. O controlador 202 pode então amostrar e/ou avaliar os dados de sensor para cada sensor no caso uma dada célula de semente 140 é que atravessa a zona de detecção do sensor para determinar se uma semente está presente ou ausente de tal célula de semente 140.
[060] Ao usar o sensor de posição 174 como uma fonte para sinais de temporização, deve-se verificar que o sinal de índice associado pode ser recebido de qualquer fonte adequada que proporciona ao controlador 202 um ponto de referência para estabelecer o posicionamento inicial das células de semente 140 relativo a um ou mais dos sensores. Por exemplo, em uma realização, os dados de sensor recebidos do sensor de agrupamento de sementes 102, do sensor de pré-singulação 104, do sensor de pós-singulação 106 e/ou do sensor de pós-entrega 108 podem ser usados para detectar o caso no qual uma célula de semente 140 passa por tal sensor (ou sensores), que pode ser então usado como o sinal de índice inicial para estabelecer a posição circunferencial atual das células de semente 140 relativas a cada um dos sensores. Em seguida, monitorando-se a rotação do membro de transporte de semente 116, o controlador 202 pode determinar o caso exato no qual uma dada célula de semente 140 atravessará a zona de detecção de cada sensor.
[061] Conforme indicado acima, adicionalmente ao sensor de pós- entrega 108 e/ou ao sensor de posição (ou sensores) 174 (ou como uma alternativa aos mesmos), qualquer outro sensor (ou sensores) adequado pode ser usado para gerar sinais de temporização para uso ao avaliar os dados de sensor recebidos de quaisquer outros sensores ou do próprio sensor de temporização. Por exemplo, no início do dosador de semente 100, diversas células de semente 140 abertas pode passar inicialmente pelo sensor de pré- singulação 104 e/ou o sensor de pós-singulação 106 antes de quaisquer células de semente preenchidas 140 serem rotacionadas passando tal sensor (ou sensores) 104, 106. Em tal realização, o sensor de pré-singulação 104 e/ou sensor de pós-singulação 106 pode ser configurado para detectar a série de células de semente 140 abertas que passam desse modo, que podem ser então usadas como um sinal (ou sinais) de temporização pelo controlador 202 para determinar quando células de semente 140 subsequentes passarão pelo sensor (ou sensores) 104, 106 ou qualquer outros sensores adequados dentro do dosador de semente 100 (por exemplo, o sensor de agrupamento de sementes 102 e/ou o sensor de pós-entrega 104). Tais sinais de entrada também podem ser usados como sinais de índice inicial para calibrar a posição rotacional dados recebidos do sensor de posição 174.
[062] Adicionalmente, conforme indicado acima, o sensor de agrupamento de sementes 102, o sensor de pré-singulação 104, e o sensor de pós-singulação 106 podem ser configurados para detectar sementes contidas dentro das células de semente 140 que passam pela localização de cada sensor. Como resultado, a detecção periódica de sementes por qualquer um de tais sensores dentro de cada célula de semente 140 de passagem pode ser usada pelo controlador 202 como um sinal de temporização para amostrar e/ou avaliar os dados de sensor de os vários sensores. Por exemplo, em uma realização na qual o sensor de agrupamento de sementes 102 é instalado no lado de vácuo do dosador de semente 100 (e, desse modo, não será submetido a sujeira substancial), os dados de sensor recebidos do sensor de agrupamento de sementes 102 podem ser inicialmente avaliados para detectar o caso ou frequência na qual as células de semente 140 passam tal sensor. Esse caso ou frequência determinado pode ser então usado como um mecanismo de temporização para amostrar e/ou avaliar subsequentemente os dados do sensor de agrupamento de sementes 102 e/ou qualquer um dos outros sensores.
[063] Ademais, conforme indicado acima, o sensor de entrega de semente 80 também pode funcionar como um sensor de temporização para proporcionar sinais de temporização ao controlador 202. Por exemplo, quando o sensor de entrega de semente 80 é configurado para detectar sementes que atravessa o tubo de semente 72, a detecção periódica de tais sementes de passagem pode ser usada como um sinal de temporização pelo controlador 202 para amostrar e/ou avaliar os dados de sensor de um ou mais dos outros sensores.
[064] Em referência agora à Figura 8 um diagrama de fluxo de uma realização de um método 300 para monitorar a operação de um dosador de semente é ilustrado de acordo com os aspectos da presente matéria. Em geral, o método 300 será descrito no presente documento em referência ao sistema 200 descrito acima em referência às Figuras 7 e a configuração de dosador de semente descrita acima em referência às Figuras 4 a 6. No entanto, deve ser verificado pelos elementos de habilidade comum na técnica que o método 300 revelado pode ser implantado dentro de qualquer outro sistema e/ou qualquer outro dosador de semente adequado que tem qualquer outra configuração adequada. Além disso, embora a Figura 8 descreva etapas executadas em uma ordem particular para propósitos de ilustração e discussão, os métodos discutidos no presente documento não são limitados a qualquer ordem ou disposição em particular. Um elemento versado na técnica, ao usar as revelações proporcionadas no presente documento, perceberá que várias etapas dos métodos revelados no presente documento podem ser omitidas, reorganizadas, combinadas e/ou adaptadas em vários modos sem desviar do escopo da presente revelação.
[065] Conforme mostrado na Figura 8, em (302), o método 300 inclui operar um dosador de semente de modo que sementes contidas dentro de uma região de obtenção de semente do dosador de semente sejam transportadas por um membro de transporte de semente do dosador de semente da região de obtenção de semente a uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente. Por exemplo, conforme indicado acima, o membro de transporte de semente 116 pode ser configurado para ser rotacionado dentro do dosador de semente 100 de modo que as sementes sejam coletadas pelo membro de transporte de semente 116 dentro da região de obtenção de semente 154 e conduzidas à extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126, em cujo ponto as sementes caem do membro de transporte de semente 116 e são descarregadas do dosador de semente 100.
[066] Adicionalmente, em (304), o método 300 inclui receber um sinal de índice de um sensor localizado dentro do dosador de semente que proporciona uma indicação de uma posição atual de uma ou mais células de semente do membro de transporte de semente relativa a pelo menos um dentre o sensor ou um ou mais outros sensores. Por exemplo, conforme indicado acima, o controlador 202 pode ser configurado para receber um sinal de índice inicial que proporciona um ponto de referência para estabelecer o posicionamento inicial das células de semente 140 relativo a um ou mais dos sensores. Tal sinal de índice pode, por exemplo, derivar do sensor de agrupamento de sementes 102, do sensor de pré-singulação 104, do sensor de pós-singulação 106, e/ou do sensor de pós-entrega 108.
[067] Ademais, em (306), o método 300 inclui receber um sinal de temporização associado a uma extensão à qual o membro de transporte de semente foi rotacionado dentro do dosador de semente seguindo o recebimento do sinal de índice. Por exemplo, conforme indicado acima, o controlador 202 pode ser configurado para receber sinais de temporização do sensor de posição 174 que proporcionam uma indicação da extensão à qual o membro de transporte de semente 116 foi rotacionado dentro do dosador de semente 100. Tais sinais de temporização podem ser então usados pelo controlador 202 para determinar quando uma dada célula de semente 140 atravessará a zona de detecção de um ou mais dos outros sensores 102, 104, 106, 108.
[068] Em referência ainda à Figura 8, em (308), o método 300 inclui avaliar dados do sensor (ou sensores) com base no sinal de temporização para identificar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de uma semente dentro da uma ou mais células de semente do membro de transporte de semente. Especificamente, com o uso dos sinais de temporização para determinar o caso no qual cada sensor 102, 104, 106, 108 será alinhado com uma célula de semente, o controlador 202 pode ser configurado para avaliar seletivamente os dados recebidos de tal sensor para identificar a presença ou a ausência de uma semente dentro da célula de semente 140 de passagem.
[069] Em referência agora às Figuras 9 e 10, diferentes vistas de outra realização de um membro de transporte de semente 116’ adequado que pode ser utilizado dentro de realizações do dosador de semente 100 revelado e sistema 200 relacionado são ilustradas de acordo com os aspectos da presente matéria. Especificamente, a Figura 9 ilustra uma vista lateral do membro de transporte de semente 116’ e a Figura 10 ilustra uma vista aproximada de uma porção do membro de transporte de semente 116’ mostrada dentro da caixa 1010 na Figura 9.
[070] Em geral, o membro de transporte de semente 116’ é configurado de modo similar ao membro de transporte de semente 116 descrito acima em referência às Figuras 4 a 6. Por exemplo, o membro de transporte de semente 116’ é configurado para ser rotacionado em torno de um eixo geométrico central 118 em uma dada direção rotacional (por exemplo, conforme indicado pela seta 156 nas Figuras 9 e 10). Adicionalmente, o membro de transporte de semente 116’ é configurado para ser rotacionado através de várias seções ou regiões do dosador de semente 100 associado, tal como uma região de pós-entrega 152, uma região de obtenção de semente 154, e regiões de pré- e pós-singulação 162, 164 (por exemplo, definidos em relação a um singulador associado 160).
[071] Ademais, o membro de transporte de semente 116’ também inclui uma pluralidade de células de semente 140 definidas no mesmo. Entretanto, conforme mostrado na Figura 9, em oposição a incluir um único arranjo de células de semente circunferencialmente espaçadas, o membro de transporte de semente 116’ inclui um par de arranjos de célula de semente concêntricos anulares. Especificamente, conforme mostrado na realização ilustrada, o membro de transporte de semente 116’ inclui tanto um primeiro arranjo de células de semente anular (por exemplo, indicado por círculo pontilhado 141) quanto um segundo arranjo de células de semente anular (por exemplo, indicado por círculo pontilhado 143), com o segundo arranjo de células 143 que é espaçado radialmente para fora do primeiro arranjo de células de semente 141. Cada arranjo de células de semente 141, 143 inclui uma pluralidade de células de semente circunferencialmente espaçadas 140A, 140B. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 9, o primeiro arranjo de células de semente 141 inclui uma pluralidade de primeiras células de semente 140A circunferencialmente espaçadas e o segundo arranjo de células de semente 143 inclui uma pluralidade de segundas células de semente 140B circunferencialmente espaçadas.
[072] Deve-se verificar que a disposição específica e número de células de semente 140 incluídas dentro de cada arranjo de células de semente 141, 143 pode variar, em geral, dependendo da configuração desejada do membro de transporte de semente 116’ e/ou da aplicação particular na qual a mesma é usada. Por exemplo, na realização ilustrada, o membro de transporte de semente 116’ é configurado como um disco de algodão de amontoamento de três sementes. Especificamente, conforme mostrado na Figura 9, o primeiro arranjo de células de semente 141 inclui duas vezes a quantidade de células de semente 140 como o segundo arranjo de células 143, com um par das primeiras células de semente 140A que são dispostas geralmente adjacentes a cada segunda célula de semente 140B individual. Em tal realização, cada segunda célula de semente 140B individual pode ser circunferencialmente alinhada com uma das primeiras células de semente 140A incluídas dentro do par adjacente de células de semente ou cada segunda célula de semente 140B pode ser circunferencialmente deslocada de ambas as primeiras células de semente 140A do par adjacente de células de semente (por exemplo, as mostrado nas Figuras 9 e 10). No entanto, em outras realizações, um ou mais aspectos da disposição dos arranjos de célula de semente 141, 143 podem ser variados, tais como o número de células de semente 140 incluído, dentro de cada arranjo, o espaçamento circunferencial entre células de semente 140 do mesmo arranjo, o espaçamento circunferencial entre células de semente 140 dos arranjos separados, e/ou similares.
[073] Adicionalmente, similar à configuração descrita acima em referência à Figura 6, um ou mais sensores pode ser instalado em relação ao membro de transporte de semente 116’ para detectar um ou mais parâmetros associado à operação do dosador de semente 100. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 9, um par de sensores de agrupamento de semente 102 pode ser instalado em relação ao membro de transporte de semente 116’ para proporcionar dados de sensor indicativos da presença ou a ausência de sementes dentro de um ou mais das células de semente 140 que atravessam a região de obtenção de semente 154 do dosador de semente 100, tal como um primeiro sensor de agrupamento de semente 102A instalado em relação ao primeiro arranjo de células de semente 141 para detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das primeiras células de semente 140A (por exemplo, na zona de detecção 166A associada do sensor 102A) e um segundo sensor de agrupamento de semente 102B instalado em relação ao segundo arranjo de células de semente 143 para detectar a presença ou a ausência de sementes dentro das segundas células de semente 140B (por exemplo, na zona de detecção 166B associada do sensor 102B). De modo similar, um par de sensores de pré-singulação 104 (por exemplo, um primeiro sensor de pré- singulação 104A e um segundo sensor de pré-singulação 104B) pode ser instalado em relação ao membro de transporte de semente 116’ para detectar a presença ou a ausência de sementes contidas dentro da primeira e da segunda células de semente 140A, 140B em localizações imediatamente a montante do singulador 160 (por exemplo, em zonas de detecção 168A, 168B dos sensores 104A, 104B). Ademais, um par de sensores de pós-singulação 106 (por exemplo, um primeiro sensor de pós-singulação 106A e um segundo sensor de pós- singulação 106B) pode ser instalado em relação ao membro de transporte de semente 116’ para detectar a presença ou a ausência de sementes contidas dentro da primeira e da segunda células de semente 140A, 140B em localizações imediatamente a jusante do singulador 160 (por exemplo, em zonas de detecção 170A, 170B dos sensores 106A, 106B). Além disso, um par de sensores de pós- entrega (por exemplo, um primeiro sensor de pós-entrega 108A e um segundo sensor de pós-entrega 108B) pode ser instalado em relação ao membro de transporte de semente 116’ para detectar cada uma dentre a primeira e a segunda células de semente 140A, 140B que atravessam a região de pós- entrega 152 do dosador de semente 100 (por exemplo, em zonas de detecção 172A, 172B dos sensores 108A, 108B). Evidentemente, qualquer outro sensor (ou sensores) adequado também pode ser instalado em relação ao sensor de transporte de semente 116’, tal como um ou mais sensores de posição 174 (por exemplo, o codificador giratório 176 mostrado na Figura 9)
[074] Na realização ilustrada, os sensores incluídos dentro de cada par de sensores associados são posicionados geralmente adjacentes entre si, tal como tendo pouco ou nenhum deslocamento circunferencial entre os sensores em combinação tendo distância radial relativamente curta definida entre os sensores. Por exemplo, conforme particularmente mostrado na Figura 10, os sensores incluídos dentro de cada par de sensores podem ser circunferencialmente alinhados entre si de modo que as células de semente 140 do primeiro e do segundo arranjos de célula de semente 141, 143 passem pelas zonas de detecção do par de sensores em uma localização circunferencial comum. No entanto, em outras realizações, os sensores de cada par de sensores podem ser circunferencialmente deslocados em um grau relativamente curto ou grande.
[075] Deve-se verificar que, em outras realizações, qualquer outra combinação adequada de sensores pode ser instalada em relação ao membro de transporte de semente 116’ mostrado nas Figuras 9 e 10. Por exemplo, em uma realização, o dosador de semente 100 associado pode incluir somente uma subcombinação dos sensores de agrupamento de sementes 102, sensores de pré-singulação 104, sensores de pós-singulação 106, e sensores de pós-entrega 108 descritos acima. Adicionalmente, em oposição a incluir um par de cada um dos tipos de sensores descritos acima (isto é, os sensores de agrupamento de sementes 102, sensores de pré-singulação 104, sensores de pós-singulação 106, e sensores de pós-entrega 108), o dosador de semente 100 pode incluir somente um único sensor de um ou mais dos tipos de sensores descritos acima, em cujo caso a zona de detecção de tal sensor pode ser alinhada com somente um dos arranjos de célula de semente 141, 143. Por exemplo, em realizações nas quais é desejado usar um sensor de pós-entrega 108 como um sensor de temporização, um único sensor de pós-entrega 108 que tem uma zona de detecção alinhada tanto com o primeiro arranjo de células de semente 141 como com o segundo arranjo de células de semente 143 pode ser configurada para proporcionar sinais de temporização que permitem que o controlador associado 202 amostre e/ou avalie os dados de sensor proporcionados tanto dos sensores associados ao mesmo arranjo de células de semente como o sensor de pós- entrega 108 quanto dos sensores associados ao outro arranjo de células de semente dada as relações geométricas conhecidas entre as células de semente 140A, 140B dos arranjos de célula de semente 141, 43 divergentes (por exemplo, os deslocamentos circunferenciais ou espaçamento entre as células de semente 140 dos dois arranjos de célula de semente 141, 143).
[076] Também deve-se verificar que, em realizações nas quais o dosador de semente 100 inclui pares de sensores ópticos adjacentes, os sensores podem receber diafonia um do outro (por exemplo, quando a luz emitida de um sensor óptico é recebida pelo outro sensor óptico) no caso em que os sensores são ativados ao mesmo tempo, que podem causar impacto na precisão dos dados de sensor recebidos de um ou ambos os sensores. Por exemplo, a diafonia de sensor pode ser particularmente problemática quando as zonas de detecção de sensores adjacentes sobrepõem parcialmente uma a outra, permitindo assim que a luz emitida de um sensor seja detectada pelo sensor adjacente. Para abordar esse problema, cada sensor de um dado par de sensores adjacentes pode ser ativado para um caso de sinal ou curto período de tempo em sequência, evitando assim diafonia entre os sensores. Por exemplo, na vista aproximada da porção do membro de transporte de semente 116’ mostrada na Figura 10, as células de semente 140 do primeiro e do segundo arranjos de célula de semente 141, 143 são circunferencialmente deslocadas entre si de modo que uma célula a jusante das primeiras células de semente 140A (rotuladas como “CELL #1” na Figura 10) passe pela localização circunferencial do par de sensores de pós-singulação 106A, 106B imediatamente antes de uma célula adjacente das segundas células de semente 140B (rotuladas como “CELL #2” na Figura 10) seguidas por uma célula a montante das primeiras células de semente 140A (rotuladas como “CELL #3” na Figura 10). Em tal realização, os sensores de pós-singulação 106A, 106B podem ser sequencialmente ativadas/desativadas na seguinte ordem para evitar a diafonia entre os sensores: 1) inicialmente ativar o primeiro sensor de pós-singulação 106A para detectar a presença ou a ausência de uma semente dentro da célula de semente a jusante das primeiras células de semente 140A (isto é, “CELL #1” na Figura 10); 2) desativar o primeiro sensor de pós-singulação 106A; 3) ativar o segundo sensor de pós-singulação 106B para detectar a presença ou a ausência de uma semente dentro da segunda célula de semente 140B adjacente (isto é, “CELL #2” na Figura 10); 4) desativar o segundo sensor de pós- singulação 106B; e 5) ativar o primeiro sensor de pós-singulação 106A para detectar a presença ou a ausência de uma semente dentro da célula de semente a montante das primeiras células de semente 140A (isto é, “CELL #3” na Figura 10).
[077] Tal ativação sequencial dos sensores pode ser alcançada de modo desejável, por exemplo, utilizando os aspectos do sistema 200 descritos acima em referência à Figura 7, particularmente, o uso de sinais de temporização como um meio para temporizar apropriadamente a ativação dos sensores. Especificamente, conforme indicado acima, o controlador de sistema 202 pode ser configurado para utilizar os sinais de temporização recebidos de um sensor associado de temporização (por exemplo, um sensor de pós-entrega 108 e/ou um sensor de posição 174) para determinar quando uma dada célula de semente 140 passará por cada sensor relevante. Em tal caso, em referência ao exemplo mostrado na Figura 10, o controlador 202 pode, com base nos sinais de temporização, determinar exatamente quando o primeiro sensor de pós- singulação 106A encontrará tanto a primeira célula de semente a jusante (isto é, “CELL #1” na Figura 10) quanto a primeira célula de semente a montante (isto é, “CELL #3” na Figura 10) e quando o segundo sensor de pós-singulação 106B encontrará a segunda célula de semente adjacente (isto é, “CELL #2” na Figura 10). O controlador 202 pode então ativar sequencialmente os sensores 106A, 106B nos casos apropriados para detectar se cada célula de semente de passagem contém uma semente enquanto evita a diafonia de sensor que ocorreria de outro modo devido à ativação simultânea dos sensores 106A, 106B.
[078] Deve-se verificar que, ao implantar a ativação sequencial de um dado par de sensores adjacentes, qualquer uma das técnicas de temporização e/ou metodologias descritas acima em referência à Figura 7 pode ser utilizada. Por exemplo, um sensor de pós-entrega (ou sensores) 108 pode ser usado para proporcionar sinais de temporização com base na detecção de células de semente 140 abertas que atravessam a região de pós-entrega 152 do dosador de semente. Adicionalmente ao sensor de pós-entrega (ou sensores) 108 (ou como uma alternativa a isso), um sensor de posição 174 do dosador de semente 100 pode proporcionar sinais de temporização com base na detecção da extensão à qual o membro de transporte de semente 116’ foi rotacionado dentro do dosador de semente 100.
[079] Também deve-se verificar que a ativação sequencial descrita acima de um dado par de sensores pode ser particularmente desejável em realizações nas quais os sensores estão relativamente em grande proximidade entre si tanto na direção radial quanto na direção circunferencial do membro de transporte de semente (por exemplo, sendo circunferencialmente alinhadas entre si, tal como aquela mostrada na realização das Figuras 9 e 10, ou sendo circunferencialmente deslocados um do outro por um grau relativamente pequeno com um pequeno deslocamento radial definido entre o mesmo) em combinação com uma configuração de célula de semente para o membro de transporte de semente 116’ na qual as células de semente 140A, 140B dos arranjos de célula de semente 141, 143 separados passam pela localização do par de sensores dentro de um cada armação de tempo curto. Por exemplo, ativação sequencial dos sensores pode ser desejável quando os sensores são posicionados suficientemente próximos entre si de modo que as zonas de detecção dos sensores se sobreponham pelo menos parcialmente (por exemplo, conforme mostrado na realização da Figura 10), proporcionando assim o potencial para diafonia entre os sensores. No entanto, deve-se verificar que, em outras realizações, os sensores incluídos dentro de cada par de sensores podem ser separados suficientemente um do outro de modo a evitar quaisquer problemas de diafonia, tal como garantindo que as zonas de detecção dos sensores adjacentes não se sobreponham.
[080] Em referência agora à Figura 11 um diagrama de fluxo de uma realização de um método 400 para monitorar a operação de um dosador de semente é ilustrado de acordo com os aspectos da presente matéria. Em geral, o método 400 será descrito no presente documento em referência ao sistema 200 descrito acima em referência às Figuras 7 e a configuração do membro de transporte de semente 116’ descrita acima em referência às Figuras 9 e 10. No entanto, deve ser verificado pelos elementos de habilidade comum na técnica que o método 300 revelado pode ser implantado dentro de qualquer outro sistema e/ou com qualquer outro membro de transporte de semente adequado que tem qualquer outra configuração adequada. Além disso, embora a Figura 11 descreva etapas executadas em uma ordem particular para propósitos de ilustração e discussão, os métodos discutidos no presente documento não são limitados a qualquer ordem ou disposição em particular. Um elemento versado na técnica, ao usar as revelações proporcionadas no presente documento, perceberá que várias etapas dos métodos revelados no presente documento podem ser omitidas, reorganizadas, combinadas e/ou adaptadas em vários modos sem desviar do escopo da presente revelação.
[081] Conforme mostrado na Figura 11, em (402), o método 400 inclui operar um dosador de semente de modo que sementes contidas dentro de uma região de obtenção de semente do dosador de semente sejam transportadas por um membro de transporte de semente do dosador de semente da região de obtenção de semente a uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente. Por exemplo, conforme indicado acima, o membro de transporte de semente 116 pode ser configurado para ser rotacionado dentro do dosador de semente 100 de modo que as sementes sejam coletadas pelas células de semente 140A, 140B, do membro de transporte de semente 116 dentro da região de obtenção de semente 154 e conduzidas à extremidade distal 150 da câmara de vácuo 126, em cujo ponto as sementes caem do membro de transporte de semente 116’ e são descarregadas do dosador de semente 100.
[082] Adicionalmente, em (404), o método 400 inclui receber um sinal de temporização que proporciona uma indicação de um caso no qual uma célula de semente de pelo menos um dentre o primeiro arranjo de células de semente ou o segundo arranjo de células de semente passará uma dada localização dentro do dosador de semente. Por exemplo, conforme indicado acima, o controlador 202 pode ser configurado para receber um sinal de temporização de um “sensor de temporização” associado (por exemplo, um sensor de pós-entrega 108 e/ou um sensor de posição 174 que proporciona uma indicação do caso no qual as células de semente 140A, 140B do membro de transporte de semente 116’ passam uma dada localização com o dosador de semente (por exemplo, a localização do sensor de temporização).
[083] Ademais, em (406), o método 400 inclui ativar sequencialmente o primeiro e o segundo sensores localizados dentro do dosador de semente com base no sinal de temporização para capturar dados associados ao primeiro e ao segundo arranjo de células de semente. Por exemplo, conforme indicado acima com referência às Figuras 9 e 10, um ou mais pares de sensores adjacentes 102, 104, 106, 108 pode ser instalado em relação ao membro de transporte de semente 116’ para capturar dados associados ao primeiro e ao segundo arranjos de célula de semente 141, 143 (por exemplo, a presença ou a ausência de sementes dentro das células de semente 140A, 140B de cada arranjo 141, 143). Em tal realização, o controlador 202 pode ser configurado para ativar sequencialmente os sensores do par de sensores para evitar quaisquer problemas de diafonia. Por exemplo, o controlador 202 pode ser configurado para ativar temporariamente um primeiro sensor do par de sensores para amostrar dados do mesmo em um primeiro caso no qual uma célula de semente do primeiro arranjo de células de semente passa pela localização do sensor e, em seguida, ativar temporariamente um segundo sensor do par de sensores para amostrar dados do mesmo em um segundo caso no qual uma célula de semente do segundo arranjo de células de semente passa pela localização do sensor. Em tal realização, o segundo caso pode ocorrer após primeiro caso de modo que o primeiro sensor não esteja mais ativado no segundo caso.
[084] Esta descrição escrita usa exemplos para revelar a invenção, incluindo o melhor modo, e também para permitir que qualquer elemento versado na técnica pratique a invenção, incluindo criar e usar quaisquer dispositivos ou sistemas e realizar quaisquer métodos incorporados. O escopo patenteável da invenção é definido pelas reivindicações e pode incluir outros exemplos que ocorreram aos elementos versados na técnica. Tais outros exemplos estão destinados a serem abrangidos pelo escopo das reivindicações caso incluam elementos estruturais que não sejam diferentes da linguagem literal das reivindicações ou caso incluam elementos estruturais equivalentes com diferenças não substanciais em relação à linguagem literal das reivindicações.

Claims (20)

1. MÉTODO (300) PARA MONITORAR OPERAÇÃO DE DOSADOR DE SEMENTE (100), sendo que o método (300) compreende: operar um dosador de semente (100) de modo que sementes (64, 66) contidas dentro de uma região de obtenção de semente (154) do dosador de semente (100) sejam transportadas por um membro de transporte de semente (116) do dosador de semente (100) a partir da região de obtenção de semente (154) para uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente (100); receber, com um controlador (202), um sinal de índice de um sensor (102, 104, 106, 108, 174) localizado dentro de uma porção do dosador de semente (100) através do qual um diferencial de pressão de ar existe para permitir que sementes (64, 66) sejam transportadas pelo membro de transporte de semente (116), sendo que o sinal de índice proporciona uma indicação de uma posição atual de uma ou mais células de semente (140) do membro de transporte de semente (116) em relação ao sensor (102, 104, 106, 108); CARACTERiZADO pelo fato de que compreende adicionalmente as etapas de: receber, com o controlador (202), um sinal de temporização, gerado por um dentre os sensores empregados no dosador de semente (100), que é associado a uma extensão à qual o membro de transporte de semente (116) foi rotacionado dentro do dosador de semente (100) seguindo o recebimento do sinal de índice; e avaliar, com o controlador (202), dados do sensor (102, 104, 106, 108) com base no sinal de temporização para identificar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de uma semente (64, 66) dentro da uma ou mais células de semente (140) do membro de transporte de semente (116).
2. MÉTODO (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERiZADO pelo fato de que receber o sinal de temporização compreende receber o sinal de temporização de um sensor de temporização (204) configurado para detectar a extensão à qual o membro de transporte de semente (116) foi rotacionado dentro do dosador de semente (100).
3. MÉTODO (300), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o sensor de temporização (204) compreende um dentre um codificador giratório (176) ou um sensor de posição giratória analógico (174).
4. MÉTODO (300), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o sensor de temporização (204) compreende um sensor (174) configurado para detectar pelo menos um dentre uma característica de superfície ou uma característica física do membro de transporte de semente (116) ou uma característica de um eixo que aciona de modo rotatório o membro de transporte de semente (116).
5. MÉTODO (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o sensor (102, 104, 106) compreende um dentre um sensor de agrupamento de sementes (102), um sensor de pré- singulação (104), ou um sensor de pós-singulação (106), sendo que o sinal de índice é recebido quando uma primeira célula de semente (140) do membro de transporte de semente (116) atravessa uma zona de detecção (166, 168, 170) do sensor (102, 104, 106).
6. MÉTODO (300), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que avaliar os dados do sensor (102, 104, 106) com base no sinal de temporização compreende: determinar um caso no qual uma segunda célula de semente (140) do membro de transporte de semente (116) atravessará a zona de detecção (166, 168, 170) do sensor (102, 104, 106) com base no sinal de temporização; e analisar os dados recebidos do sensor (102, 104, 106) no caso em que a segunda célula de semente (140) atravessa a zona de detecção (166, 168, 170) para identificar a pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de uma semente (64, 66) dentro da segunda célula de semente (140).
7. MÉTODO (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (202) armazena um valor de deslocamento na memória que é associado a uma quantidade predeterminada de rotação do membro de transporte de semente (116) entre casos nos quais a uma ou mais células de semente (140) atravessam uma zona de detecção (166, 168, 170, 172) do sensor (102, 104, 106, 108).
8. MÉTODO (300), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que avaliar os dados do sensor (102, 104, 106, 108) com base no sinal de temporização compreende: monitorar a extensão à qual o membro de transporte de semente (116) foi rotacionado dentro do dosador de semente (100) com base no sinal de temporização; e analisar temporariamente os dados recebidos do sensor (102, 104, 106, 108) em cada caso no qual uma determinação é feita de que o membro de transporte de semente (116) rotacionou a quantidade predeterminada de rotação seguindo um caso anterior no qual os dados foram temporariamente analisados.
9. MÉTODO (400) PARA MONITORAR OPERAÇÃO DE DOSADOR DE SEMENTE (100), sendo que o método (400) compreende: operar um dosador de semente (100) de modo que sementes (64, 66) contidas dentro de uma região de obtenção de semente (154) do dosador de semente (100) sejam transportadas por um membro de transporte de semente (116’) do dosador de semente (100) a partir da região de obtenção de semente (154) para uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente (100), sendo que o membro de transporte de semente (116’) define um primeiro arranjo de células de semente (141) e um segundo arranjo de células de semente (143) espaçado radialmente do primeiro arranjo de células de semente (141); CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente as etapas de: receber, com um controlador (202), um sinal de temporização, gerado por um dentre os sensores empregados no dosador de semente (100), que é associado a uma extensão à qual o membro de transporte de semente (116’) foi rotacionado dentro do dosador de semente (100), e que proporciona uma indicação de um caso no qual uma célula de semente (140A, 140B) de pelo menos um dentre o primeiro arranjo de células de semente (141) ou o segundo arranjo de células de semente (143) passará uma dada localização dentro do dosador de semente (100); ativar sequencialmente, com o controlador (202), primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores localizados dentro do dosador de semente (100) com base no sinal de temporização para capturar dados associados aos primeiro e segundo arranjos de células de semente (141, 143), sendo que o primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) é configurado para detectar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de sementes (64, 66) dentro do primeiro arranjo de células de semente (141) e o segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) é configurado para detectar pelo menos uma dentre a presença ou a ausência de sementes (64, 66) dentro do segundo arranjo de células de semente (143).
10. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que ativar sequencialmente os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores compreende: ativar temporariamente o primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) para amostrar dados do mesmo em um primeiro caso à medida que uma primeira célula de semente (140A) do primeiro arranjo de células de semente (141) passa pelo primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) dentro do dosador de semente (100); e ativar temporariamente o segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) para amostrar dados do mesmo em um segundo caso à medida que uma segunda célula de semente (140B) do segundo arranjo de células de semente (143) passa pelo segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) dentro do dosador de semente (100).
11. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo caso ocorre após o primeiro caso de modo que o primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) não esteja mais ativado no segundo caso.
12. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que receber o sinal de temporização compreende receber dados de sensor associados a uma extensão à qual o membro de transporte de semente (116’) foi rotacionado dentro do dosador de semente (100).
13. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que receber o sinal de temporização compreende receber dados de sensor de um sensor separado configurado para detectar o caso no qual a célula de semente (140A, 140B) do pelo menos um dentre o primeiro arranjo de células de semente (141) ou o segundo arranjo de células de semente (143) passa uma localização do sensor separado dentro do dosador de semente (100).
14. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores compreendem sensores ópticos.
15. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores são posicionados suficientemente próximos entre si dentro do dosador de semente (100) de modo que luz emitida do primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) seja detectável pelo segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B).
16. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que ativar sequencialmente os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores compreende ativar o primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) em um tempo diferente do segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) para evitar diafonia entre os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores.
17. MÉTODO (400), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores são posicionados um em relação ao outro de modo que uma zona de detecção (166A, 168A, 170A, 172A) do primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) sobreponha pelo menos parcialmente uma zona de detecção (166B, 168B, 170B, 172B) do segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B).
18. SISTEMA (200) PARA MONITORAR OPERAÇÃO DE DOSADOR DE SEMENTE (100), sendo que o sistema (200) compreende: um dosador de semente (100) que inclui um membro de transporte de semente (116’) configurado para transportar sementes (64, 66) contidas dentro do dosador de semente (100) a partir de uma região de obtenção de semente (154) do dosador de semente (100) para uma localização separada para descarga subsequente do dosador de semente (100), sendo que o membro de transporte de semente (116’) define um primeiro arranjo de células de semente (141) e um segundo arranjo de células de semente (143) espaçado radialmente do primeiro arranjo de células de semente (141); um primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) que tem uma zona de detecção (166A, 168A, 170A, 172A) através da qual pelo menos uma dentre células de semente (140A) do primeiro arranjo de células de semente (141) ou sementes (64, 66) conduzidas pelas células de semente (140A) do primeiro arranjo de células de semente (141) passa com rotação do membro de transporte de semente (116’), sendo que o primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) é configurado para detectar a presença ou a ausência de sementes (64, 66) dentro das células de semente (140A) do primeiro arranjo de células de semente (141); CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: um segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) que tem uma zona de detecção (166B, 168B, 170B, 172B) através da qual pelo menos uma dentre células de semente (140B) do segundo arranjo de células de semente (143) ou sementes (64, 66) conduzidas pelas células de semente (140B) do segundo arranjo de células de semente (143) passa com rotação do membro de transporte de semente (116’), sendo que o segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) é configurado para detectar a presença ou a ausência de sementes (64, 66) dentro das células de semente (140B) do segundo arranjo de células de semente (143); e um controlador (202) acoplado de modo comunicativo aos primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores, sendo que o controlador (202) é configurado para ativar sequencialmente os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores para coletar dados associados à presença ou à ausência de sementes (64, 66) dentro das células de semente (140A, 140B) dos primeiro e segundo arranjos de células de semente (141, 143).
19. SISTEMA (200), de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores compreendem sensores ópticos, sendo que os primeiro (102A, 104A, 106A, 108A) e segundo (102B, 104B, 106B, 108B) sensores são posicionados suficientemente próximos entre si dentro do dosador de semente (100) de modo que luz emitida do primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) seja detectável pelo segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B).
20. SISTEMA (200), de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (202) é configurado tanto para ativar temporariamente o primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) para amostrar dados do mesmo em um primeiro caso à medida que uma primeira célula de semente (140A) do primeiro arranjo de células de semente (141) passa pelo primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) dentro do dosador de semente (100) quanto para ativar temporariamente o segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) para amostrar dados do mesmo em um segundo caso à medida que uma segunda célula de semente (140B) do segundo arranjo de células de semente (143) passa pelo segundo sensor (102B, 104B, 106B, 108B) dentro do dosador de semente (100), sendo que o segundo caso ocorre após o primeiro caso de modo que o primeiro sensor (102A, 104A, 106A, 108A) não esteja mais ativado no segundo caso.
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