BR102018076799A2

BR102018076799A2 - Conjunto de braçadeira para retenção de conduto

Info

Publication number: BR102018076799A2
Application number: BR102018076799-2A
Authority: BR
Inventors: Bory Ni; Bo Li
Original assignee: Illinois Tool Works Inc.
Priority date: 2017-12-25
Filing date: 2018-12-20
Publication date: 2019-07-09
Also published as: KR102657291B1; CN108131495A; KR20190077222A; DE102018132279A1; CN108131495B

Abstract

um conjunto de braçadeira para retenção de conduto que inclui um retentor de conduto definindo uma câmara de retenção aonde vem a ser retido um conduto. um primeiro braço de retenção é acoplado de forma articulada junto a uma segunda porção do retentor de conduto. tem-se a configuração de cada primeiro e segundo braços de retenção para se articularem entre uma posição aberta e uma posição fechada. o primeiro e segundo braços de retenção são configurados para se travarem em conjunto na posição fechada retendo de forma segura o conduto no interior da câmara de retenção.

Description

CONJUNTO DE BRAÇADEIRA PARA RETENÇÃO DE CONDUTO

CAMPO DE MODALIDADES DO RELATÓRIO DESCRITIVO [001] As modalidades do presente relatório descritivo, em geral, estão relacionadas a conjuntos de braçadeiras para retenção de conduto que são configurados para conectarem de forma segura os condutos (tais como tubos, canos, e/ou coisas do gênero) junto a uma armação, painel, ou coisa do gênero, tal como no interior de um automóvel.

FUNDAMENTOS [002] Vários condutos para a condução de fluidos, tais como tubos, canos, mangueiras, e coisas do gênero, podem ser fixados junto às superfícies, tais como paredes, tetos, ou coisas do gênero, por meio de conjuntos de sujeição. Por exemplo, um tubo cilíndrico pode ser fixado junto a uma parede através de um conjunto de sujeição incorporando um canal de tubulação via encaixe sob pressão, ou por lingueta, ou por outra forma, se prendendo em torno de uma porção do tubo. O conjunto de sujeição, por si só, pode ser preso a uma parede através de um tachão que é recebido e retido por um retentor de tachão, por exemplo, podendo ser formado integralmente com o conjunto de sujeição.

[003]A Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de topo de uma braçadeira convencional para retenção de tubo 10 retendo um componente tubular 12 (tal como um cano, tubo, ou coisa do gênero). A braçadeira para retenção de tubo 10 inclui um corpo principal 14 definindo um canal de retenção de conduto 16. O componente tubular 12 é recebido e retido no interior do canal de retenção de conduto 16. Conforme mostrado, o componente tubular 12 é solicitado para dentro do canal 16 na direção da seta A. Por outro lado, o cano é extraído na direção oposta representado pela seta B. A braçadeira 10 é configurada para resistir as forças de empuxo na direção da seta C, que são paralelas ao eixo geométrico longitudinal 18 do componente tubular 12, e as forças rotacionais nas direções do arco D, sendo

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2/15 radiais em torno do eixo longitudinal 18.

[004] Certas braçadeiras conhecidas podem não reterem de forma segura um componente tubular ao curso de longos períodos de tempo, e/ou, caso certas forças sejam exercidas junto às braçadeiras. Por exemplo, um componente tubular pode ser desalojado de um canal de retenção de uma braçadeira caso seja exercida uma força suficiente junto ao tubo e/ou a braçadeira. Além disso, o componente tubular pode girar no interior do canal de retenção.

SUMÁRIO DAS MODALIDADES DO RELATÓRIO DESCRITIVO [005] Existe uma premência quanto a uma braçadeira para retenção de conduto configurada para reter de forma segura e efetiva um ou mais condutos. Além disso, existe uma premência por uma braçadeira para retenção de conduto que seja configurada para restringir de forma rotacional um conduto com uma câmara de retenção.

[006] Com essas premências em mente, certas modalidades do presente relatório descritivo proporcionam com um conjunto de braçadeira para retenção de conduto que inclui um retentor de conduto definindo uma câmara de retenção que é configurada para conter um conduto. Um primeiro braço de retenção acoplado de forma articulada com uma primeira porção do retentor de conduto. Um segundo braço de retenção acoplado de forma articulada junto a uma segunda porção do retentor de conduto. Tem-se a configuração de cada um dos primeiro e segundo braços de retenção para articulação entre uma posição aberta e uma posição fechada. O primeiro braço de retenção e o segundo braço de retenção sendo configurados para se travarem em conjunto na posição fechada retendo de forma segura o conduto no interior da câmara de retenção.

[007] Em pelo menos uma modalidade, o retentor de conduto inclui uma base integralmente conectada com a primeira e segunda paredes laterais. A câmara de retenção é definida entre a base e a primeira e segunda paredes laterais. A

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3/15 primeira porção do retentor de conduto inclui a primeira parede lateral, a segunda porção do retentor de conduto inclui a segunda parede lateral, sendo que o primeiro braço de retenção pode ser acoplado de forma articulada com a primeira parede lateral, e o segundo braço de retenção pode ser acoplado de forma articulada com a segunda parede lateral.

[008] Em pelo menos uma modalidade, o primeiro braço de retenção inclui uma primeira viga lateral incorporando uma primeira superfície interna que é configurada para se confinar contra uma superfície externa do conduto, e uma primeira superfície externa oposta a primeira superfície interna. Uma primeira dobradiça é acoplada de forma articulada com a primeira porção do retentor de conduto, sendo conectada na primeira viga lateral. Uma viga de emprisionamento é conectada com a primeira dobradiça e sujeita com a primeira viga lateral. Uma proeminência de travamento se estende a partir de uma extremidade afastada da viga de emprisionamento.

[009]Em pelo menos uma modalidade, o segundo braço de retenção inclui uma segunda viga lateral incorporando uma segunda superfície interna que é configurada para se confinar contra a superfície externa do conduto, e uma segunda superfície externa oposta a segunda superfície interna. Uma segunda dobradiça é acoplada de forma articulada com a segunda porção do retentor de conduto, sendo conectada com a segunda viga lateral. O compartimento de emprisionamento define uma câmara interna no interior da qual a proeminência de travamento é configurada para ser retida de forma segura na posição fechada. Uma extremidade afastada da proeminência de travamento pode incluir pelo menos um primeiro membro de fixação que é configurado para se acoplar de forma segura junto a pelo menos um segundo membro de retenção no interior da câmara interna do compartimento de emprisionamento na posição fechada.

[010] O primeiro braço de retenção pode incluir uma primeira lingueta de

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4/15 centralização. O segundo braço de retenção pode incluir uma segunda lingueta de centralização. A primeira e segunda linguetas de centralização são configuradas para centralizarem o conduto no interior da câmara de retenção.

[011] O conjunto de braçadeira para retenção de conduto pode incluir ainda primeira e segundo dentes de garfo de retenção se prolongando em sentido interno junto à câmara de retenção a partir, respectivamente, da primeira e segunda porções do retentor de conduto, sendo que o primeiro e segundo dentes de garfo são flexíveis e resilientes. O primeiro e segundo braços de retenção e o primeiro e segundo dentes de garfo são configurados para aprisionarem de forma segura o conduto entre os mesmos.

BREVE DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS VISUALIZAÇÕES DOS DESENHOS [012] A Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva do topo de uma braçadeira de retenção de conduto convencional de um componente tubular.

[013] A Figura 2 ilustra um diagrama esquemático de uma pluralidade de conjuntos de braçadeiras para retenção de condutos que conectam de forma segura um cano de freio e/ou de combustível junto a uma armação de um veículo, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo.

[014] A Figura 3 ilustra uma vista em perspectiva frontal de um conjunto de braçadeira para retenção de conduto, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo.

[015] A Figura 4 ilustra uma vista frontal de um conjunto de braçadeira para retenção de conduto incorporando retentores de conduto em posições abertas, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo.

[016] A Figura 5 ilustra uma vista frontal de condutos posicionados acima dos retentores de conduto aberto de um conjunto de braçadeira para retenção de conduto, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo.

[017] A Figura 6 ilustra uma vista frontal de condutos posicionados no interior

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5/15 dos retentores de conduto de um conjunto de braçadeira para retenção de conduto nas posições fechadas (as posições de retenção), de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo.

[018] A Figura 7 ilustra uma vista frontal de primeiro e segundo braços de retenção travados em conjunto, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo.

[019] Antes das modalidades do relatório descritivo serem descritas em detalhes, deve ser entendido que o relatório descritivo não se restringe neste pedido aos detalhes construtivos e a disposição dos componentes estabelecidos na parte descritiva ou ilustrada nos desenhos que se segue. O relatório descritivo é capaz de admitir outras modalidades e de vir a ser posto em prática ou executado de diversas maneiras. Além disso, deve ser entendido que a terminologia e fraseado empregados neste relatório são efetuados para finalidades descritivas e não devem ser interpretados como limitantes. O emprego de “incluindo” e “compreendendo” e variações dessas palavras implica na inclusão dos itens listados a seguir e aos equivalentes dos mesmos, assim como aos itens e equivalentes adicionais referentes aos mesmos.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES DO RELATÓRIO DESCRITIVO [020] As modalidades do presente relatório descritivo proporcionam com retentores de conduto que são configurados para reterem os condutos de forma segura e efetiva, tais como canos, mangueiras, tubos, e/ou coisas do gênero. Um conjunto de braçadeira para retenção de conduto inclui um retentor de conduto que inclui um ou mais braços de retenção que são configurados para se movimentarem entre as posições aberta e fechada. Em pelo menos uma modalidade, o primeiro e segundo braços de retenção são acoplados de forma articulada junto a uma porção do retentor de conduto. Quando os braços de retenção se apresentam nas posições

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6/15 abertas, um conduto pode ser inserido em uma câmara de retenção do retentor de conduto. Quando os braços de retenção se apresentam na posição fechada, os braços de retenção retém de forma segunda o conduto no interior da câmara de retenção.

[021] A Figura 2 ilustra um diagrama esquemático de uma pluralidade de conjuntos de braçadeiras para retenção de conduto 110 que conectam de forma segura um cano de freio e/ou de combustível 101 junto a uma armação 103 de um veículo 105, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo. O cano 101 compreende de um exemplo de um conduto que pode ser retido pelos conjuntos de braçadeiras para retenção de condutos 100. Outros exemplos de condutos que podem vir a serem retidos pelos conjuntos de braçadeiras para retenção de conduto 100 incluem tubos, mangueiras, e/ou coisas do gênero. Os conjuntos de braçadeiras para retenção de conduto 100 podem ser usados com respeito a diversas outras aplicações, além daquelas já mostradas. Por exemplo, os conjuntos de braçadeira para retenção de conduto 100 podem ser usados com respeito a componentes de condução de fluidos de diversos outros veículos, estruturas fixadas (tais como instalação de encamamento no interior de um edifício), e/ou coisa do gênero.

[022] Cada conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 pode consistir ou incluir uma ou mais braçadeiras de conduto ou retentores no mesmo. Por exemplo, um simples conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 pode incluir dois ou mais retentores ou braçadeiras de conduto. Em pelo menos uma modalidade, um simples conjunto de braçadeira para retenção de conduto pode incluir três ou mais retentores ou braçadeiras de conduto. Em pelo menos uma outra modalidade, um conjunto de braçadeira para retenção de conduto pode incluir ou compreender de um simples retentor ou braçadeira de tubo.

[023] Cada conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 é configurado para reter de forma segura um ou mais condutos. Os condutos podem

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7/15 ser canos, tubos, mangueiras, ou coisas do gênero. Os diâmetros dos condutos podem ser os mesmos ou diferentes.

[024] Os conjuntos de braçadeiras para retenção de condutos 100 podem ser formados, por exemplo, via plástico moldado por injeção. Alternativamente, os conjuntos de braçadeira para retenção de conduto 100 podem ser formados de diversos outros materiais, tais como borracha ou outros tipos de materiais elastoméricos, metal, ou elementos do gênero. Adicionalmente, os conjuntos de braçadeiras para retenção de condutos 100 podem ser moldados e formados integralmente como uma peça única integral de plástico moldado por injeção, por exemplo, ou os conjuntos de braçadeiras para retenção de conduto 100 podem ser formados de mais de um dos materiais mencionados acima.

[025] A Figura 3 ilustra uma vista em perspectiva frontal de um conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 retendo os condutos 108 no interior dos retentores de conduto 110, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo. Conforme mostrado, o conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 inclui dois retentores de conduto 110, cada um dos quais retendo um conduto 108 em separado. Opcionalmente, o conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 pode incluir um simples retentor de conduto 100. Em pelo menos uma outra modalidade, o conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 pode incluir três ou mais retentores de conduto 110.

[026] Cada retentor de conduto 110 inclui uma base 112 e paredes laterais 114a e 114b opostas integralmente conectadas com a base 112 e incorporando uma ligeira elasticidade, se estendendo até a base 112. Conforme mostrado, as paredes laterais 14a e 114b podem ser genericamente perpendiculares com a base 112. Uma câmara de retenção 116 é definida entre as superfícies internas da base 112 e as paredes laterais 114a e 114b. Um primeiro braço de retenção 118 é acoplado de forma articulada junto a uma extremidade livre 120 da parede lateral 114a,

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8/15 localizada afastada da base 112. Um segundo braço de retenção 122 é acoplado de forma articulada junto a uma extremidade livre 124 da parede lateral 114b, localizada afastada da base 112.

[027] O primeiro braço de retenção 118 inclui uma viga lateral 126 que pode se apresentar genericamente paralela com a parde lateral 114a, quando o condutor 108 é retido de forma segura no interior da câmara de retenção 116, conforme mostrado na Figura 3. A viga lateral 126 inclui uma superfície interna 128 que é configurada para se confinar contra uma superfície externa do conduto 108, e uma superfície externa 130 oposta a superfície interna 128 e direcionada em sentido da parede lateral 114a. Uma lingueta de centralização 132 se estende em sentido externo e descendente a partir da superfície externa 130, apresentando uma ligeira elasticidade. A lingueta de centralização 132 inclui um pé do dente 134 que se estende em sentido externo e descendente a partir da superfície externa 130 formando um ângulo, e uma ponta afastada 136 configurada para confinação em uma superfície internar 138 da parede lateral 114a.

[028] A viga lateral 126 se conecta a uma dobradiça 140 acoplada de forma articulada com a parede lateral 114a próxima da extremidade livre 120. O primeiro braço de retenção 118 é acoplado de forma articulada com a parede lateral 114a através da dobradiça 140, dando condições a que o primeiro braço de retenção 118 se articule entre as posições aberta e fechada. A dobradiça 140, por sua vez, se conecta com uma viga de emprisionamento 142 que pode ser genericamente perpendicular a viga lateral 126. A viga de emprisionamento 142 se estende em direção ao segundo braço de retenção 122 por sobre uma porção do conduto 108 (tal como, a metade superior). Uma proeminência de travamento 144 (tal como uma lingueta, aleta, tachão, rebarba, mordente, ou elemento do gênero) se estende a partir de uma extremidade afastada 146 da viga de emprisionamento 142. Na posição de retenção segura, conforme mostrado na Figura 3, a proeminência de

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9/15 travamento 144 é retida de forma segura no interior de uma porção do segundo braço de retenção 122.

[029] O segundo braço de retenção 122 inclui uma viga lateral 148 que pode se apresentar genericamente paralela a parede lateral 114b quando o conduto 108 é retido firmemente no interior da câmara de retenção 116, conforme mostrado na Figura 3. A viga lateral 148 inclui uma superfície interna 150 configurada para se confinar contra uma superfície externa do conduto 108, e uma superfície externa 152 oposta a superfície interna 150 e direcionada em sentido a parede lateral 114b. Uma lingueta de centralização 154 se estende em sentido externo e descendente a partir da superfície externa 152. A lingueta de centralização 154 inclui um pé do dente 156 que se estende para fora e descendentemente a partir da superfície externa 152 via um ângulo, e uma ponta afastada 158 que é configurada para confinar-se junto a uma superfície interna 160 da parede lateral 114b.

[030] A viga lateral 148 se conecta a uma dobradiça 162 que é acoplada de forma articulada a parede lateral 114b próxima da extremidade livre 124. O segundo braço de retenção 122 é acoplado de forma articulada junto à parede lateral 114b através da dobradiça 162, dando condições a que o segundo braço de retenção 122 se articule entre as posições aberta e fechada. A dobradiça 162, por sua vez, se conecta a um compartimento de emprisionamento 166 que pode se apresentar genericamente perpendicular a viga lateral 148. O compartimento de emprisionamento 166 se estende em direção ao primeiro braço de retenção 118 por sobre uma porção do conduto 108 (tal como, uma metade superior oposta). O compartimento de emprisionamento 166 define uma câmara interna 166 aonde a proeminência de travamento 144 do primeiro braço de retenção 118 vem a ser firmemente retida. Conforme mostrado, o primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 se fecham por sobre o conduto 108. Na posição de retenção segura, fechada, a proeminência de travamento 144 se estende para o interior da câmara

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10/15 interna 168 do compartimento de emprisionamento 166 prendendo firmemente o primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 em conjunto por sobre o conduto 108. Por exemplo, a proeminência de travamento 144 pode travar junto a uma porção do compartimento de emprisionamento 166 no interior da câmara interna 168. Na posição de retenção segura, conforme mostrado na Figura 3, uma porção da proeminência de travamento 144 (tal como uma ponta afastada) vem a ser retida de forma segura no interior da câmara interna 168 do compartimento de emprisionamento 166. O conduto 108 é aprisionado de forma segura no interior da câmara de retenção 116 por debaixo da proeminência de emprisionamento 144 e do compartimento de emprisionamento 166.

[031] Adicionalmente, um dente de garfo de retenção 170 flexível e resiliente pode se estender em sentido interno junto à câmara de retenção 116 a partir da parede lateral 114a abaixo de uma primeira metade do conduto 108, enquanto que um dente de garfo de retenção 172 172 flexível e resiliente pode se estender em sentido interno junto à câmara de retenção 116 a partir da parede lateral 114b abaixo de uma segunda metade oposta do conduto 108. Cada um dos dentes de garfo 170 e 172 inclui uma viga de extensão 174 flexível e uma protuberância 176 (mostrada na Figura 4) junto a uma extremidade livre. As protuberâncias 176 podem ser configuradas para confinamento no interior das superfícies de fundo do conduto 108. Em pelo menos uma das modalidades, as protuberâncias 176 são configuradas para serem retidas dentro dos aspectos recíprocos (tais como recuos) formados no conduto 108, restringindo assim, de modo axial e rotacional, o conduto 108 no interior da câmara de retenção 116.

[032] Muito embora os dois dentes de garfo de retenção separados sejam os apresentados, a invenção não fica restrita aos mesmos. Em uma modalidade alternativa, pode haver a provisão de um dente de garfo de retenção sendo flexível e resiliente e se estendendo entre as paredes laterais 114a e 114b.

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11/15 [033] Na posição de retenção fixa, o conduto 108 é aprisionado de forma segura por debaixo do primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122, exercendo força de centralização acima dos primeiro e segundo dentes de garfo de retenção 118 e 122 junto ao conduto 108 via confinamento contra as paredes laterais 114a e 114b, assegurando assim que o conduto 108 se apresente centralizado no interior da câmara de retenção 116. Os dentes de garfo de retenção 170 e 172 são capazes de se flexionarem para cima ou para baixo para a acomodação dos condutos 108 de diferentes formatos e tamanhos. Os dentes de garfo de retenção 170 e 172 exercem a força de retenção junto ao conduto 108 em sentido aos braços de retenção 118 e 122. Para tanto, o conduto 108 é retido de modo seguro no interior da câmara de retenção 116 entre o primeiro braço de retenção 118, o segundo braço de retenção 122, e os dentes de garfo de retenção 170 e 172.

[034] A Figura 4 ilustra uma vista frontal do conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 incorporando os retentores de conduto 110 em posições abertas (ou seja, os braços de retenção 118 e 122 se apresentam em posições abertas), de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo. Nas posições abertas, os retentores de condutos 110 são configurados para a admissão de condutos no interior das câmaras de retenção 116. Conforme mostrado, o primeiro e segundo braços de retenção 118 e '22 são articulados junto às posições abertas em torno das respectivas dobradiças 140 e 162.

[035] A Figura 5 ilustra uma vista frontal dos condutos 108 posicionados acima dos retentores de conduto aberto 110 do conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo. Conforme vá ocorrendo a solicitação dos condutos 108 para o interior das vigas laterais 126 e 148 dos respectivos primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 nas direções indicadas pelas setas 200, o primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 se articulam em torno do acoplamento entre as dobradiças 140 e

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12/15

162 e as paredes laterais 114a e 114b nas direções dos arcos 202 em sentido das posições fechadas. Com o prosseguimento da solicitação do conduto 108 na direção da seta 200, o conduto 108 acaba se assentando junto aos dentes de garfo de retenção 170 e 172, e a proeminência de travamento 144 do primeiro braço de retenção 118 é travada na câmara interna 168 do compartimento de emprisionamento 166 do segundo braço de retenção 122, firmando assim o conduto 108 no interior da câmara de retenção 116.

[036] A Figura 6 ilustra uma vista frontal dos condutos 108 posicionados no interior dos retentores de conduto 110 do conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 nas posições de retenção, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo. Na posição de retenção, o conduto 108 se assenta junto aos dentes de garfo de retenção 170 e 172, e a proeminência de travamento 144 do primeiro braço de retenção 118 é travada na câmara interna 168 do compartimento de emprisionamento 166 do segundo braço de retenção 122, firmando dessa forma o conduto 108 no interior da câmara de retenção 116. As linguetas de centralização 132 e 154, respectivamente, do primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122, são confinadas de encontro as respectivas paredes laterais 114a e 114b. Tem-se que o primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 exercem forças de centralização idênticas e opostas junto ao conduto 108, centralizando, desse modo, o conduto 108 no interior da câmara de retenção 116.

[037] A Figura 7 ilustra uma vista frontal do primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 travados em conjunto, de acordo com uma modalidade do presente relatório descritivo. Conforme mostrado, uma extremidade afastada 180 da proeminência de travamento 144 é presa firmemente junto à câmara interna 168 do compartimento de emprisionamento 166. Em pelo menos uma modalidade, uma extremidade afastada 180 pode incluir membros de fixação 182 (tais como dentes, mordentes, presilhas, e/ou coisas do gênero) que se acoplam de forma firme junto a

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13/15 um ou mais membros de fixação 184 recíproca (tais como dentes, mordentes, presilhas, recuos, orifícios, e/ou coisas do gênero) no interior do compartimento de emprisionamento 166. Por meio da inclusão de múltiplos membros de fixação 182 e/ou 184, o primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 são configurados para travarem de forma segura os condutos de diferenciados formatos e tamanhos. Os membros de fixação 182 e 184 podem ser configurados para cooperarem dentro de um modo de conexão em catraca, por exemplo.

[038] Com referência as Figuras de 1 a 7, o conjunto de braçadeira para retenção de conduto 100 inclui pelo menos um retentor de conduto 110 definindo uma câmara de retenção 116 aonde vem a ser retido um conduto 108. O primeiro braço de retenção 118 é acoplado de forma articulada junto a uma primeira porção (por exemplo, a parede lateral 114a) do retentor de conduto 110. O segundo braço de retenção 122 é acoplado de forma articulada junto a uma segunda porção (por exemplo, a parede lateral 114b) do retentor de conduto 110. Tem-se a configuração de cada primeiro braço de retenção 118 e segundo braço de retenção 122 para articulação entre uma posição aberta e uma posição fechada. O primeiro braço de retenção 118 e o segundo braço de retenção 122 sendo configurados para travamento conjunto na posição fechada retendo firmemente o conduto 108 no interior da câmara de retenção 116.

[039] Muito embora o conjunto de braçadeira para retenção 100 mostrado inclua os dentes de garfo de retenção 170 e 172, esta invenção pode não ter incluídos os dentes de garfo de retenção, e o conduto pode ser retido pelos primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122. Neste caso, um membro de retenção pode ser provido no primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122, e o conduto pode ser retido na câmara de retenção pelo primeiro e segundo braços de retenção 118 e 122 e o membro de retenção. O membro de retenção pode, por exemplo, consistir de um dente de garfo flexível e resiliente fornecido em cada um dos braços de

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14/15 retenção.

[040] Cada uma das vigas laterais e as linguetas de centralização podem apresentar uma ligeira elasticidade de forma a reterem de modo confiável o conduto.

[041] Conforme descrito neste documento, as modalidades do presente relatório descritivo proporcionam com um conjunto de braçadeira para retenção de conduto que é configurado para reter de forma efetiva e segura um ou mais condutos. O conjunto de braçadeira para a retenção de conduto inclui um ou mais retentores de conduto que constrangem rotacionalmente um ou mais condutos.

[042] Enquanto que diversos termos direcionais e espaciais, tais como topo, fundo, inferior, intermediário, horizontal, vertical, frontal e coisas do gênero possam ter sido usados para a descrição das modalidades do presente relatório descritivo, deve ser entendido que tais termos são empregados meramente com respeito as orientações apresentadas nos desenhos. As orientações podem ser invertidas, giradas, ou alteradas de outro modo, de modo que uma porção aberta se torne uma porção inferior, e vice versa, horizontal se torne vertical, e coisas do gênero.

[043] Variações e modificações da exposição anterior se apresentam dentro do âmbito do presente relatório descritivo. Deve ser entendido que as modalidades descritas e definidas presentemente se estendem junto à todas as combinações alternativas de dois ou mais dos aspectos individuais mencionados ou evidenciados a partir do texto e/ou desenhos. Todas essas diferenciadas combinações descritas presentemente explicam os melhores modos conhecidos para a prática do relatório descritivo e oferecem condições aos especialistas técnicos da área a fazerem uso do relatório descritivo. As reivindicações são para serem construídas incluindo as modalidades alternativas até a um ponto alcançado pelo estado anterior da técnica.

[044] Até a extensão empregada no quadro de reivindicações em apenso, as palavras “incluindo” e “na qual” são empregadas dentro de equivalentes triviais da linguagem de palavras respectivas como “compreendendo” e “sendo que”. Além

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15/15 disso, até a extensão empregada no quadro de reivindicações a seguir, as palavras “primeiro”, “segundo”, e “terceiro”, etc. são empregadas meramente como identificações, e não pretendem impor requisitos numéricos junto aos seus elementos. Além disso, as limitações do quadro de reivindicações a seguir não são redigidas dentro do formato mecanismo-mais-função e não devem ser interpretadas com base no artigo 35 U.S.C. § 112(f), a menos e desde que tais limitações da reivindicação façam uso expresso da frase “mecanismo para” acompanhada de uma declaração de função vazia de uma estrutura adicional.

[045] Diversos dos aspectos do relatório descritivo são estabelecidos no quadro de reivindicações a seguir.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:

um retentor de conduto definindo uma câmara de retenção que é configurada para conter um conduto;

um primeiro braço de retenção acoplado de forma articulada junto a uma primeira porção do retentor de conduto e um segundo braço de retenção acoplado de forma articulada junto a uma segunda porção do retentor de conduto, sendo que cada primeiro e segundo braços de retenção vem a ser configurados para se travarem em conjunto na posição fechada para firme retenção do conduto no interior da câmara de retenção.
2. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do retentor de conduto compreender de uma base integralmente conectada com a primeira e segunda paredes laterias, sendo que a câmara de retenção é definida entre a base e a primeira e segunda paredes laterais.
3. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato da primeira porção do retentor de conduto incluir a primeira parede lateral e a segunda porção do retentor de conduto incluir a segunda parede lateral, e sendo que o primeiro braço de retenção é acoplado de forma articulada junto à primeira parede lateral, e sendo que o segundo braço de retenção é acoplado de forma articulada junto à segunda parede lateral.
4. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato do primeiro braço de retenção compreender:

uma primeira viga incorporando uma primeira superfície interna que é configurada para confinar-se de encontro a uma superfície externa do conduto, e

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2/7 uma primeira superfície externa oposta do conduto, e uma primeira superfície externa oposta da primeira superfície interna;

uma primeira dobradiça acoplada de forma articulada junto à primeira porção do retentor de conduto, sendo conectada com a primeira viga lateral;

uma viga de emprisionamento conectada com a primeira dobradiça e fixada junto à primeira viga lateral; e uma proeminência de travamento que se estende a partir de uma extremidade afastada da viga de emprisionamento.
5. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato do segundo braço de retenção compreender:

uma segunda viga lateral incorporando uma segunda superfície interna configurada para confinar-se contra a superfície externa do conduto, e uma segunda superfície externa oposta a segunda superfície interna;

uma segunda dobradiça acoplada de forma articulada com a segunda porção do retentor de conduto, sendo conectada com a segunda viga lateral; e um compartimento de emprisionamento conectado com a segunda dobradiça e fixado junto à segunda viga lateral, sendo que o compartimento de emprisionamento define uma câmara interna no interior de onde a proeminência de travamento vem a ser configurada para ser retida de forma segura na posição fechada.
6. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de uma extremidade afastada da proeminência de travamento incluir pelo menos um primeiro membro de fixação configurado para ser acoplado de forma segura com pelo menos um segundo membro no interior da câmara interna do compartimento de emprisionamento na posição fechada.

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7. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato do primeiro braço de retenção compreender de uma primeira lingueta de centralização, sendo que o segundo braço de retenção compreende de uma segunda lingueta de centralização, e sendo que a primeira e segunda linguetas de centralização são configuradas para centralizarem o conduto no interior da câmara de retenção.
8. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda primeiro e segundo dentes de garfo de retenção flexíveis e resilientes que se estendem em sentido interno, respectivamente, até a câmara de retenção a partir da primeira e segunda porções do retentor de conduto.
9. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato do primeiro e segundo braços de retenção e o primeiro e segundo dentes de garfo de retenção serem configurados para aprisionarem de forma segura o conduto entre os mesmos.
10. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:

um retentor de conduto definindo uma câmara de retenção que é configurada para conter um conduto;

um primeiro braço de retenção acoplado de forma articulada junto a uma primeira porção do retentor de conduto, sendo que o primeiro braço de retenção compreende de uma primeira lingueta de centralização;

um segundo braço de retenção acoplado de forma articulada junto a uma segunda porção do retentor de conduto, sendo que o segundo braço de retenção compreende de uma segunda lingueta de centralização, sendo configurados cada um dos primeiro e segundo braços de retenção para articulação entre uma posição aberta e uma posição fechada, sendo que o primeiro braço de retenção e o segundo

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4/7 braço de retenção são configurados para travamento em conjunto na posição fechada para retenção de forma segura do conduto no interior da câmara de retenção, e sendo que a primeira e segunda linguetas de centralização são configuradas para centralizarem o conduto no interior da câmara de retenção; e o primeiro e segundo dentes de garfo de retenção resilientes e flexíveis que se prolongam em sentido interno, respectivamente, para a câmara de retenção a partir da primeira e segunda porções do retentor de conduto, sendo que o primeiro e segundo dentes de garfo são flexíveis e resilientes, sendo que o primeiro e segundo braços de retenção e o primeiro e segundo dentes de garfo de retenção flexíveis e resilientes são configurados para aprisionarem de forma segura o conduto entre os mesmos.
11. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato do retentor de conduto compreender de uma base integralmente conectada com a primeira e segunda paredes laterais, sendo que a câmara de retenção é definida entre a base e a primeira e segunda paredes laterais.
12. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato da primeira porção do retentor de conduto incluir a primeira parede lateral, e a segunda porção do retentor de conduto incluir a segunda parede lateral, e sendo que o primeiro braço de retenção é acoplado de forma articulada com a primeira parede lateral, e sendo que o segundo braço de retenção é acoplado de forma articulada com a segunda parede lateral.
13. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 10 a 12, CARACTERIZADO pelo fato do primeiro braço de retenção compreender:

uma primeira viga lateral incorporando uma primeira superfície interna que é configurada para se confinar contra uma superfície externa do conduto, e uma

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5/7 primeira superfície externa oposta a primeira superfície interna;

uma primeira dobradiça acoplada de forma articulada com a primeira porção do retentor de conduto e sendo conectada com a primeira viga lateral;

uma viga de emprisionamento conectada com a primeira dobradiça e presa junto à primeira viga lateral; e uma proeminência de travamento que se estende a partir de uma extremidade afastada da viga de emprisionamento.
14. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato do segundo braço de retenção compreender:

uma segunda viga lateral incorporando uma segunda superfície interna que é configurada para se confinar contra a superfície externa do conduto, e uma segunda superfície externa oposta a segunda superfície interna;

uma segunda dobradiça que é acoplada de forma articulada junto à segunda porção do retentor de conduto, sendo conectada com a segunda viga lateral; e um compartimento de emprisionamento conectado com a segunda dobradiça e preso na segunda viga lateral, sendo que o compartimento de emprisionamento define uma câmara interna no interior da qual a proeminência de travamento é configurada para ser retida de forma segura na posição fechada.
15. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de uma extremidade afastada da proeminência de travamento incluir pelo menos um primeiro membro de fixação que é configurado para se acoplar de forma segura a pelo menos um segundo membro de fixação no interior da câmara interna do compartimento de emprisionamento na posição fechada.
16. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:

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6/7 um retentor de conduto definindo uma câmara de retenção que é configurada para conter um conduto, sendo que o retentor de conduto compreende de uma base conectada integralmente com a primeira e segunda paredes laterais, sendo que a câmara de retenção é definida entre a base e a primeira e segunda paredes laterais;

um primeiro braço de retenção acoplado de forma articulada com a primeira parede lateral, sendo que o primeiro braço de retenção compreende de uma primeira viga lateral incorporando uma primeira superfície interna configurada para se confinar contra uma superfície externa do conduto, e uma primeira superfície externa oposta a primeira superfície interna, uma primeira dobradiça que é acoplada de forma articulada com a primeira porção do retentor de conduto, sendo conectada com a primeira viga lateral, uma viga de emprisionamento conectada com a primeira dobradiça e fixada junto à primeira viga lateral, uma proeminência de travamento que se estende a partir de uma extremidade afastada da viga de emprisionamento, e uma primeira lingueta de centralização;

um segundo braço de retenção acoplado de forma articulada à segunda parede lateral, sendo que o segundo braço de retenção compreende de uma segunda viga lateral incorporando uma segunda superfície interna que é configurada para se confinar contra a superfície externa do conduto, e uma segunda superfície externa oposta a segunda superfície interna, uma segunda dobradiça que vem a ser acoplada de forma articulada com a segunda porção do retentor de conduto, sendo conectada com a segunda viga lateral, um compartimento de emprisionamento conectado com a segunda dobradiça e fixado junto à segunda viga lateral, sendo que o compartimento de emprisionamento define uma câmara interna, e uma segunda lingueta de centralização, sendo configurados cada um dos primeiro e segundo braços para articulação entre uma posição aberta e uma posição fechada, sendo que o primeiro braço de retenção e o segundo braço de retenção são

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7/7 configurados para se travarem em conjunto na posição fechada retendo de forma segura o conduto no interior da câmara de retenção; e primeiro e segundo dentes de garfo flexíveis e resilientes que se prolongam em sentido interno para o interior da câmara de retenção, respectivamente, a partir da primeira e segunda porções do retentor de conduto, sendo que o primeiro e segundo dentes de garfo são flexíveis e resilientes, sendo que o primeiro e segundo braços de retenção e o primeiro e segundo dentes de garfo de retenção flexíveis e resilientes são configurados para aprisionarem de forma segura o conduto entre os mesmos.
17. Conjunto de braçadeira de retenção de conduto, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de uma extremidade afastada da proeminência de travamento incluir pelo menos um primeiro membro de fixação que é configurado para acoplar de forma segura pelo menos um dos segundos membros de fixação no interior da câmara interna do compartimento de emprisionamento na posição fechada.