BR102017024072A2

BR102017024072A2 - Criossonda e método de fabricação da mesma

Info

Publication number: BR102017024072A2
Application number: BR102017024072-0A
Authority: BR
Inventors: Fischer Klaus; Kronenthaler Jörg; Brodbeck Achim; Adler Marcus
Original assignee: Erbe Elektromedizin Gmbh
Priority date: 2016-11-18
Filing date: 2017-11-09
Publication date: 2018-06-12
Also published as: JP2018108347A; US20180140342A1; CN108066002A; JP7016242B2; RU2749868C2; KR102409530B1; EP3323366B1; EP3323366A1; RU2017140077A; KR20180056379A; RU2017140077A3; BR102017024072B1; CN108066002B; PL3323366T3; US11076905B2

Abstract

a presente invenção refere-se ao método de fabricação de uma criossonda, que usa um pino de montagem (25) para receber uma luva (20) que é para formar uma parte da cabeça (13) da criossonda e compreende três superfícies de apoio (27, 29, 30) que são axialmente deslocadas uma em relação à outra, sendo que as ditas superfícies de apoio garantem, seguindo a fixação da luva (20) e do bocal (24) à extremidade de tubo (19), o posicionamento axial correto do bocal (24) e da luva (20), em particular, relacionado à superfície de extremidade distal (18) da extremidade de tubo (19). consequentemente, a posição do bocal (24) na câmara de expansão (23) que se formou após a luva (20) foi fechada e, então, a função da criossonda foi garantida.

Description

(54) Título: CRIOSSONDA E MÉTODO DE

FABRICAÇÃO DA MESMA (51) Int. CL: A61B 10/02; A61B 18/02 (30) Prioridade Unionista: 18/11/2016 EP 16199575.8 (73) Titular(es): ERBE ELEKTROMEDIZIN GMBH (72) Inventor(es): KLAUS FISCHER; JÕRG KRONENTHALER; ACHIM BRODBECK; MARCUS ADLER (74) Procurador(es): DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER & IPANEMA MOREIRA (57) Resumo: A presente invenção refere-se ao método de fabricação de uma criossonda, que usa um pino de montagem (25) para receber uma luva (20) que é para formar uma parte da cabeça (13) da criossonda e compreende três superfícies de apoio (27, 29, 30) que são axialmente deslocadas uma em relação à outra, sendo que as ditas superfícies de apoio garantem, seguindo a fixação da luva (20) e do bocal (24) à extremidade de tubo (19), o posicionamento axial correto do bocal (24) e da luva (20), em particular, relacionado à superfície de extremidade distai (18) da extremidade de tubo (19). Consequentemente, a posição do bocal (24) na câmara de expansão (23) que se formou após a luva (20) foi fechada e, então, a função da criossonda foi garantida.

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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CRIOSSONDA E MÉTODO DE FABRICAÇÃO DA MESMA.

[0001] A presente invenção refere-se a um método de fabricação de uma criossonda, assim como uma criossonda.

[0002] Na medicina, as criossondas são dispostas para agir por meio de frio em tecido biológico. Tal criossonda pode ser inferida a partir da publicação DE 10 2009 018 291 A1. Essa criossonda compreende um tubo flexível que tem, em sua extremidade distai, uma cabeça metálica que é especialmente configurada para a aplicação respectivamente específica, cuja cabeça pode ser internamente resfriada por meio de um refrigerante. Ao fazer isso, pode-se obter esse tecido biológico que congelará até a cabeça e será separado e removido do tecido circundante para fins de biópsia, por exemplo.

[0003] A conexão entre a cabeça fornecida distalmente e o tubo flexível deve ser a prova de fluido e deve exibir resistência à tração. Além disso, as criossondas frequentemente com um diâmetro extremamente pequeno são desejadas a fim de ter capacidade de também avançar a sonda em lúmens justos de um paciente e em vasos.

[0004] Ademais, é frequentemente desejável por parte do fabricante fornecer criossondas na forma estéril, para que a criossonda possa ser usada no paciente sem tratamento de esterilização adicional. O objetivo é fornecer, de modo rentável, tais instrumentos como produtos descartáveis.

[0005] Considerando isso, o objetivo da invenção é definir um método de fornecimento de criossondas, sendo que o dito método permite a simples fabricação das mesmas com confiabilidade de processo. Ademais, é o objetivo da invenção fornecer uma criossonda que pode ser produzida com o método de acordo com a invenção e satisfaça pelo menos algumas exigências anteriormente mencionadas de outro modo.

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2/16 [0006] A parte do objetivo relacionada ao método de fabricação é obtida com um método, de acordo com a reivindicação 1.

[0007] De acordo com a invenção, o método estabelece que a fabricação de uma criossonda se baseia em um dispositivo de tubo que tem pelo menos dois canais, em que a bocal na forma de um componente separado, de preferência, pré-fabricado, é inserido em um dos canais e a extremidade de tubo é dotada de uma luva no lado de fora de tal maneira que a luva acomode a extremidade de tubo e se projete distalmente além da extremidade de tubo, em particular, além de seu lado de face, de preferência, face de extremidade plana. Depois disso, a luva é deformada para dentro durante um processo de formação de tal maneira que a mesma seja fixada na extremidade de tubo por meio de uma conexão de compressão. Alternativamente, a luva pode ter mesmo antes da montagem - um diâmetro interno que é menor que o diâmetro externo da extremidade de tubo que é, então, axialmente pressionada nessa luva. Em ambos os casos, a luva tem um diâmetro interno - no máximo, em estado completamente montado - que é menor que o diâmetro externo do dispositivo de tubo. Consequentemente, um encaixe por pressão da luva na extremidade de tubo é garantido. [0008] Em princípio, a luva pode ser fechada, ou pode ser subsequentemente fechada, em sua extremidade distal. Isso pode ser obtido com uma tampa de extremidade que é conectada à luva de uma maneira vedante para o fechamento distal da luva por meio de uma conexão de vedação anular, por exemplo, uma junção de solda. De preferência, a junção de solda é fornecida após a luva ter sido aplicada à extremidade de tubo. Alternativamente, a extremidade também pode ser conectada à luva antes de aplicar a luva de acordo com um dos métodos mencionados anteriormente, por exemplo, por meio de uma junção de solda anular. Também é possível configurar a luva e a tampa de extremidade em uma peça, isto é, sem junções e em uma peça,

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3/16 e do mesmo material.

[0009] Como uma alternativa para a luva de crimpagem de metal, também é possível usar uma ponta de sonda de um material plástico termicamente condutor e um revestimento plástico. A estanqueidade a vazamentos e resistência à compressão são, então, obtidas, por exemplo, por meio de soldagem ultrassônica.

[0010] A fabricação da criossonda por meio do dito método é preferencial com uma luva que é aberta em ambos os lados. Então, a luva pode ser recebida por um pino de montagem que tem uma superfície de apoio para a luva em que a luva entra em contiguidade de lado de face firme e é disposta para posicionar axialmente a luva na extremidade de tubo durante a montagem. O pino de montagem pode ter uma projeção nessa superfície de apoio anular, sendo que a dita projeção é disposta para o apoio de lado de face da extremidade de tubo, para que a distância desejada da superfície de extremidade da luva a partir da superfície de face da extremidade de tubo seja garantida. Dessa maneira, pode-se garantir durante um simples processo de junção que a luva exiba uma sobreposição desejada em relação à extremidade de tubo.

[0011] Também, durante essa etapa de processo, a inserção do bocal na extremidade de tubo pode correr com o auxílio do pino de montagem. Um bocal que foi aceito pelo pino ou foi anteriormente colocado com uma extremidade na extremidade de tubo pode ser inserido, durante o processo de junção da luva e do tubo por uma superfície de apoio de bocal do pino de montagem, na extremidade de tubo, para que o bocal se projete sobre a extremidade de tubo de uma maneira axialmente precisa por uma medição desejada, isto é, em particular, uma sobreposição axial precisa sobre a face de extremidade da extremidade de tubo. Devido a esse processo de junção por meio do pino de montagem que tem três superfícies de apoio separadas (para a

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4/16 luva, a extremidade de tubo e o bocal) obtém que a luva, o bocal, assim como a superfície de face da extremidade de tubo são posicionadas precisamente na relação dimensional desejada uma em relação à outra. Consequentemente, após fechar a luva por meio da tampa, as condições de fluxo definidas pela tampa são geradas na câmara de expansão assim fornecida, para que seja possível - de uma maneira simples - garantir a função térmica correta da criossonda. Em particular, pode-se garantir que a criossonda resfrie uniformemente ou com uma distribuição de frio desejada e, então, produz o efeito cirúrgico desejado durante o uso subsequente.

[0012] Se desejado, a criossonda que deve ser fabricada dessa maneira pode ser produzida com o uso de adesivos. A vedação entre a câmara de expansão e o tubo é obtida pelo material plástico do próprio tubo - até o ponto em que, como tal, age como uma vedação. A vedação entre a tampa e a luva é obtida pela junção de solda, por exemplo. A vedação entre o bocal e a parede interna do canal do tubo é fornecida pelo próprio material do tubo, sendo que o dito material também age como uma vedação até esse ponto.

[0013] Se desejado, o método de fabricação pode ser usado sem vedação de líquido e materiais adesivos durante a produção e é adequado para uso em salas limpas. Isso facilita a fabricação como um produto estéril e reduz as despesas para isso.

[0014] O dispositivo de tubo da criossonda pode ser configurado como um único tubo que tem dois ou mais canais. No entanto, também é possível fornecer dois ou mais tubos que são conectados entre si. Para obter isso, por exemplo, os mesmos são mantidos na extremidade de tubo em um corpo plástico que é disposto para acomodar a luva. Os tipos de modalidade restantes explicados no presente documento acima ou doravante são fornecidos em tal dispositivo de tubo conforme estão em um tubo de uma peça que tem dois ou mais canais.

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5/16 [0015] O bocal é um componente separado e pode ser fornecido, especialmente em sua superfície de outro modo externa circunferencial cilíndrica, com uma estrutura de ancoramento para o engate na extremidade de tubo. Por exemplo, a estrutura de ancoramento pode ser fornecida na extensão local ou periférica, por exemplo anular de nervuras, que, por exemplo, têm uma seção transversal triangular. A estrutura de ancoramento também pode consistir em microrreentrâncias ou elevações, isto é, uma região ou saliência áspera que é fornecida em toda a superfície externa circunferencial ou em zonas das mesmas. [0016] Em particular, na região em que a luva foi deformada para dentro, isto é, na zona de formação em que a mesma exerce uma força direcionada radialmente para dentro, a mesma pode ser dotada de uma estrutura de suporte. Essa estrutura de suporte pode ser formada pelo próprio bocal. Como resultado disso, o bocal é mantido firmemente no canal e, caso presente, por sua estrutura de ancoramento. Devido à deformação direcionada para dentro da luva, a) as luvas se tornam axialmente não deslizáveis no tubo com a tampa de extremidade aplicada por último e b) o bocal é preso axialmente de modo não deslizável no canal do tubo.

[0017] Ademais, as estruturas de suporte podem ser dispostas nos canais livres, isto é, os canais que não acomodam o bocal. As estruturas de suporte adequadas são, por exemplo, seções de cano de metal, estruturas de arame, por exemplo, na veia de uma mola helicoidal, ou também um forro plástico do canal em questão com um material plástico que exibe uma dureza que é maior que a dureza do material de tubo restante. Em particular, no caso do forro plástico duro, a estrutura de suporte pode se estender ao longo de todo o comprimento do tubo. Tal tubo de único canal ou de múltiplos canais pode ser fornecido, por exemplo, como um coextrudado.

[0018] A deformação direcionada radialmente para dentro da luva

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6/16 pode ser obtida por meio de ferramentas de formação que compreendem duas ou mais garras de aperto dispostas ao redor da circunferência da luva, sendo que as ditas garras de aperto deformam a luva durante um processo de compressão de tal maneira que o diâmetro interno da dita luva diminua e a extremidade de tubo seja presa no lugar. A deformação também pode obtida por meio de rolamento, por exemplo, por meio de um ou mais rolos que circulam ao longo da circunferência da luva. Alternativamente, a deformação pode ser feita de uma maneira sem contato por meio de formação eletromagnética. Para fazer isso, a luva pode ser colocada em uma bobina magnética para a qual um pulso de corrente é aplicado que induz as correntes de vórtice na luva. A corrente de vórtice interage, alternativamente, com a corrente do carretei devido à força de Lorentz e deforma a luva radialmente para dentro pelo menos em uma zona anular.

[0019] Alternativamente, a luva pode ser fabricada de um material de memória de formato, em particular, um metal de memória de formato, por exemplo, uma liga de titânio e níquel (nitinol). Então, por exemplo, a luva é fornecida em uma condição ampliada a frio que tem um diâmetro interno que é maior que o diâmetro externo do tubo, em que a dita luva - quando aquecida - retorna novamente para seu formato original em que o diâmetro interno é menor que o diâmetro externo do tubo.

[0020] Os detalhes adicionais de modalidades vantajosas são a matéria das reivindicações ou da descrição dos desenhos. Os mesmos mostram na [0021] Figura 1 um diagrama esquemático da criossonda de acordo com a invenção;

[0022] Figura 2 uma ilustração longitudinal de uma seção da criossonda de acordo com a Figura 1;

[0023] Figura 3 uma vista explodida de uma etapa de processo do

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7/16 processo de fabricação para fornecer a criossonda de acordo com as

Figuras 1 e 2, com o uso de um pino de montagem;

[0024] Figura 4 uma modalidade alternativa de um pino de montagem para realizar o método;

[0025] Figura 5 a criossonda de acordo com a Figura 2 durante a fabricação com um pino de montagem de acordo com a Figura 3 e um tubo com suporte interno inerente;

[0026] Figura 6 uma vista lateral do pino de montagem de acordo com a Figura 4;

[0027] Figuras 7 e 8 uma ilustração em perspectiva de várias modalidades dos dispositivos de tubo para fornecer a criossonda;

[0028] Figuras 9 e 10 seções longitudinais de várias modalidades de bocais para a criossonda; e [0029] Figura 11 uma vista frontal da criossonda sem a tampa de extremidade para ilustrar o processo de montagem de luva.

[0030] A Figura 1 mostra uma criossonda 12 que pode ser usada, por exemplo, para o tratamento criogênico de tecido biológico. Por exemplo, a criossonda 12 pode ser usada em um bronquioscópio para a remoção de uma amostra de tecido. Para fazer isso, a criossonda 12 é inserida, por exemplo, por meio de um bronquioscópio flexível no pulmão, por exemplo, até a pleura, em que a cabeça 13 é, então, colocada em contato com o tecido biológico. Com o uso de uma expansão ou evaporação, isto é, criofluido gasoso ou líquido como, por exemplo, N₂ ou CO₂, pelo menos uma seção da cabeça 13 é resfriada até um ponto em que o tecido biológico em contato com a mesma congela e, se a remoção de tecido for desejada, se adere à cabeça 13 e pode ser removida, juntamente com a cabeça, a partir da pleura.

[0031] A Figura 2 mostra um projeto exemplificativo da criossonda

12. A criossonda 12 compreende um dispositivo de tubo 14 que, na presente modalidade exemplificativa, é formada por um tubo plástico

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8/16 flexível 15 que tem um primeiro canal 16, assim como um segundo canal 17. Os dois canais 16, 17 podem ter diferentes diâmetros. De preferência, a seção transversal do segundo canal 17 é 1,1 a 2,5 vezes maior que a seção transversal do primeiro canal 16. Ambos os canais 16, 17 se estendem, de preferência, paralelos entre si e em uma distância próximos entre si através de todo o comprimento do tubo plástico 15 e ambos terminam na superfície de face distai 18, de preferência plana, do dito tubo.

[0032] O tubo plástico 15 tem uma extremidade de tubo 19 que suporta a cabeça 13 da criossonda 12. A cabeça 13 compreende uma luva 20 que é mantida na extremidade de tubo 19 e se estende além da superfície de face 18. A luva 20 suporta uma tampa de extremidade 21 que é conectada à luva de uma maneira impermeável a fluidos. Para obter isso, a tampa de extremidade 21 é, de preferência, soldada, na extremidade distai da luva 20, à dita luva, por exemplo, por meio de uma junção de solda a laser anular ou uma outra junção de solda. Desse modo, a tampa de extremidade 21 delimita distalmente uma câmara de expansão 23 para o criofluido que é fornecido por meio do primeiro canal 16 e injetado por meio do bocal 24 na câmara de expansão 23. O bocal é um componente que pode consistir em metal, cerâmica ou também de um material plástico, em cujo caso o material plástico de preferência é um material plástico que é diferente do material do tubo plástico.

[0033] O eixo de bocal 24a do bocal 24 é mantido, por exemplo, preso, à seção de extremidade do primeiro canal 16 contígua à superfície de face distai 18. No lado da extremidade, o bocal 24 pode terminar com a superfície de face distai 18 ou, conforme é preferencial e mostrado na Figura 2, se projetar ligeiramente a partir do 16 para a câmara de expansão 23. Ao fazer isso, a posição axial do bocal afeta as condições de fluxo na câmara de expansão 23 e é, então, essencial

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9/16 para a função correta.

[0034] De preferência, o bocal 24 tem um orifício de bocal essencialmente redondo que é centralmente disposto no bocal 24 e, então, centralmente em relação ao canal em que o bocal é mantido. Isso simplifica a fabricação devido ao fato de que um alinhamento do bocal não é necessário antes de sua inserção no canal 16. No entanto, uma disposição assimétrica também é possível, beneficiando potencialmente a disposição de resfriamento.

[0035] A fabricação da criossonda 12 descrita até então é mostrada, pelo menos em parte, pela Figura 3. Para fazer isso, o tubo plástico 15 é, primeiro, dotado do bocal 24 que é inserido no canal 16 pelo menos distante o suficiente de modo a manter pelo menos temporariamente o dito bocal no dito tubo. Ademais, a luva 20 é assentada em um pino de montagem 25 que compreende um receptáculo de luva 26 com essa finalidade. A última compreende uma superfície de compressão anular, de preferência plana27, que se estende ao redor de uma projeção 28. Por exemplo, essa projeção 28 tem uma superfície circunferencial cilíndrica que tem um diâmetro externo que corresponde ao diâmetro interno da luva 20, para que a luva 20 possa ser plugada na projeção 28 para ser, então, mantida na dita projeção. Juntamente, a projeção e a superfície de compressão 27 formam uma sede para a luva 20.

[0036] A projeção 28 é, de preferência, dotada de um deslocamento em seu lado de face. A dita projeção compreende uma primeira superfície de apoio 29 para o bocal 24 e uma segunda superfície de apoio 30 que deve entrar em contato com a superfície de face distal 18 do tubo plástico 15 na região do segundo canal 17.

[0037] A fixação da luva 20 e do bocal 24 à extremidade de tubo 19 do tubo plástico 15 pode ser inferida a partir da Figura 5. O tubo plástico 15 no qual o eixo de bocal 24a do bocal 24 é parcialmente inPetição 870170086300, de 09/11/2017, pág. 45/83

10/16 serido e o pino de montagem 25 que é dotado da luva 20 são axialmente movidos uma em direção a outra de tal maneira que, primeiro, a extremidade de tubo 19 se mova para a luva 20 e a primeira superfície de apoio 29 entre em contato com a superfície de extremidade do bocal 24. Então, o movimento axial é continuado até que a segunda superfície de apoio 30 da projeção 28 entre em contato com a superfície de face distai 18 do tubo plástico 15. Nesse estado, a luva 20 e o bocal 24 exibem posições axiais bem definidas em relação à superfície de face distai 18, fornecendodesse modo, uma base essencial para a função correta posterior da criossonda 12.

[0038] O processo de junção descrito até então pode ser empregado em uma primeira modalidade em que a luva 20 tem um diâmetro menor que o diâmetro externo do tubo plástico 15, assim como em uma segunda modalidade, em que o diâmetro interno da luva 20 é pelo menos tão grande quanto o diâmetro externo do tubo plástico 15. [0039] Com referência à primeira modalidade mencionada, a luva 20 pode ter, em sua extremidade proximal, um chanfro de inserção não especificamente ilustrado. Alternativa ou adicionalmente, a superfície de face distai 18 do tubo plástico 15 pode transitar - em sua borda radialmente externa - para uma superfície cônica que forma um chanfro de inserção de lado de tubo. Como resultado disso, é possível prender a luva 20 por meio de encaixe por pressão na extremidade de tubo 19 e por meio de encaixe por pressão ao bocal 24 na extremidade de tubo 19. Com referência à segunda, e já mencionada anteriormente modalidade, a luva 20 é deformada radialmente para dentro pelo menos em partes - seguindo sua aplicação à extremidade de tubo 19 e, então, é restrita. A Figura 2 mostra tal luva 20 com duas zonas de compressão axialmente distanciadas, respectivamente anulares, 31, 32 que se estendem sobre toda a circunferência da luva 20 e foram obtidas por meio de deformação plástica da dita luva. A deformaPetição 870170086300, de 09/11/2017, pág. 46/83

11/16 ção plástica pode ser obtida por meio de duas ou mais garras de aperto que são movidas radialmente para dentro durante o processo de compressão que acomoda a luva 20 entre as mesmas, por meio de uma ferramenta de rolamento que compreende um rolo, ou diversos tais rolos, que circulam ao redor da circunferência da luva de compressão 20 uma ou mais vezes. Ademais, a luva pode ser construída em partes ou por completo - por meio de formação eletromagnética com o uso de um campo magnético pulsado, isto é, deformada radialmente para dentro. Ao fazer isso, como uma questão de princípio, nenhum contato mecânico em relação à peça de trabalho é necessário, para que as contaminações da superfície da luva possam ser excluídas. O método pode ser usado sob condições ambientes limpas.

[0040] Adicionalmente ou alternativamente, é possível, no caso de todas as modalidades mencionadas anteriormente, prender a luva 20 com um meio de conexão adequado, por exemploum adesivo à extremidade de tubo 19. Esse pode ser um adesivo de dois componentes (adesivo de poliuretano ou adesivo de epóxi), cianoacrilato altamente elástico, um adesivo curável por UV, um adesivo aerobicamente curável, um adesivo anaerobicamente curável ou um adesivo contendo solvente. Para promover a adesão, a extremidade de tubo 19 pode ser pré-condicionada. Isso pode ser obtido, por exemplo, por meio de encrespamento, ativação de plasma ou por meio de um iniciador. De preferência, no entanto, um adesivo será dispensado.

[0041] O bocal 24 (isto é, em particular, o eixo de bocal 24a) é, de preferência, também mantido por encaixe por pressão. Para obter isso, o bocal 24 pode ter um diâmetro externo ligeiramente maior que o primeiro lúmen 16 em que o dito bocal é mantido. Adicionalmente ou alternativamente, o encaixe por pressão também pode ocorrer ao restringir o lúmen 16 por meio de compressão - pelo menos em algumas zonas, sendo que tal compressão é aplicada a partir da luva 20 radiPetição 870170086300, de 09/11/2017, pág. 47/83

12/16 almente para dentro em direção à extremidade de tubo 19.

[0042] Após fixar o bocal 24 e a luva 20 à extremidade de tubo 19, a tampa de extremidade 21 é montada. A fim de facilitar o posicionamento, a dita tampa de extremidade pode ter uma extensão anular ou diversas, por exemplo, três extensões em formato de lingueta, ou extensões no formato de abas, que se estendem sobre a parte da luva 20 que se projeta sobre a superfície de face distai 18. A extensão também pode ser configurada como uma extensão anular que exibe uma ou mais descontinuidades. A tampa de extremidade 21 inicialmente fixa pode, então, ser unida, por meio de um processo de junção ou soldagem adequada, por exemplo, soldagem a laser, à luva 20 de uma maneira à prova de fluidos.

[0043] A Figura 11 ilustra a formação da zona de compressão 32 em linhas tracejadas. Conforme é óbvio, a profundidade da zona de compressão 32 pode variar em torno da circunferência da luva 20. Por exemplo, a profundidade da zona de compressão 32 nas redondezas imediatas dos canais 16, 17 pode ser reduzida a fim de manter uma deformação, em particular, uma restrição, dos canais, 16, 17, dentro dos limites. Também é possível reduzir a profundidade da zona de compressão 32 apenas na região do segundo canal 17 a fim de impedir que o segundo canal 17 se retraia enquanto a ação compressiva no primeiro canal 16 promove o encaixe seguro do bocal 24 no primeiro canal 16.

[0044] Ademais, é possível prender adicionalmente, o bocal 24 na direção axial no canal 16. A Figura 9 mostra um bocal 24 que tem uma seção de cano 33 com uma parede lisa, sendo que a dita seção de cano é fechada em uma extremidade por uma pequena placa de bocal 34 que tem pelo menos um orifício de bocal 36. A placa de bocal 34 pode ser soldada à seção de cano 33, por exemplo, por meio de soldagem a laser. No entanto, também é possível restringir a extremidade

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13/16 distal da seção de cano 33 durante um processo de formação em vez de usar a pequena placa de bocal 34 a fim de, então, formar um orifício de bocal restrito 35. A restrição em relação à seção de cano 33 pode ser coaxial ou também assimétrica, por exemplo, excêntrica, ou pode se estender ao longo de um eixo geométrico orientado de modo oblíquo em relação à direção axial da seção de cano 33.

[0045] Em ambos os casos, as estruturas para prender axialmente o bocal no lúmen 16 podem ser configuradas, por exemplo, como nervuras denticuladas anulares 36, 37, 38, por uma ou mais nervuras do tipo hélice, nós, estruturas irregulares como áreas ásperas ou saliência.

[0046] O primeiro canal 16 é disposto para o fluxo de fluidos, isto é, o fornecimento do bocal 24 com líquido ou criofluido gasoso. O segundo canal 17 é disposto para a remoção do criofluido a partir da câmara de expansão 23. A fim de minimizar ou impedir uma restrição do segundo canal 17, em particular na região da luva, é possível fornecer uma estrutura de suporte 39 na extremidade de tubo 19 ou ao longo de todo o canal 17. A Figura 5 é uma ilustração esquemática de uma tal estrutura. Nessa, a estrutura de suporte 39 consiste em um forro de material plástico do segundo canal 17, conforme pode ser inferido a partir da Figura 7. Embora o tubo plástico 15 possa consistir, em geral, de poliamidas, poliolefinas, Pebax, poliuretano, PEEK, PI, materiais compósitos ou outros materiais plásticos, a estrutura de suporte 39 pode consistir em um material plástico comparativamente mais rígido ou em um trançamento metálico. Se a estrutura de suporte for restrita à extremidade de tubo 19, a dita estrutura também pode consistir em um cano de metal.

[0047] Conforme mostrado na Figura 8, o dispositivo de tubo 14 também pode ser feito de diversos, por exemplo, dois tubos plásticos 15, 15b que têm diâmetros iguais ou diferentes e são embutidos na

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14/16 cabeça de um corpo, de preferência, um corpo plástico 40. Esse, então, forma a extremidade de tubo 19, enquanto - outro além desse - a descrição no presente documento acima se aplica consequentemente. [0048] A fabricação, em particular a junção da extremidade de tubo 19 ao bocal 24 e a luva 20, pode, em uma modalidade mais definida, ocorrer também alternativamente com o uso de um pino de montagem 41 de acordo com as Figuras 4 e 6. Nesse caso, um pino de suporte 42 é disposto na segunda superfície de apoio 30, sendo que o dito pino de suporte tem um diâmetro externo que corresponde substancialmente ao diâmetro interno do segundo canal 17 ou é ligeiramente menor que o mesmo. Com referência a essa montagem, o pino de suporte 41 move para o segundo canal 17 e se mantém no canal 17, em particular também durante a deformação radialmente para dentro da luva 20 no canal 17. Ao fazer isso, o pino de suporte 42 impede que o canal 17 se retraia ou seja muito restrito como resultado da deformação direcionada para dentro da luva 40.

[0049] Os métodos de fabricação descritos até então podem ser adicionalmente modificados.

[0050] O pino de suporte 42 pode ser disposto para a acomodação de um pequeno tubo com paredes finas que entra em contiguidade com o apoio do lado de face na segunda superfície de apoio 30 e é inserido no segundo canal 17 durante o processo de junção a fim de, no mesmo, impedir que o segundo canal 17 se retraia durante a deformação direcionada radialmente para dentro da luva 20. Ademais, é possível configurar a projeção 28 sem deslocamento, em cujo caso, a superfície de apoio 29 é fornecida em uma reentrância da superfície de apoio 30. A reentrância, cujo fundo é a superfície de apoio 29, é, então, disposta para a acomodação da extremidade distai do bocal 24 que é, então, inserida no primeiro lúmen 16 durante o processo de junção. A profundidade da reentrância, por sua vez, determina a soPetição 870170086300, de 09/11/2017, pág. 50/83

15/16 breposição do bocal 24 além da superfície de face distai 18 no estado totalmente montado. Essa modalidade pode ser implantada no pino de montagem 25 de acordo com a Figura 3, assim como no pino de montagem 41 de acordo com as Figuras 4 e 6. A reentrância pode ser redonda a fim de acomodar bocais cilíndricos de simétricos em rotação. Se os bocais não tiverem simétricos em rotação devido ao fato de que - talvez - o orifício de bocal é configurado de modo a ser excêntrico ou se estender em uma orientação oblíqua, o bocal pode ter uma estrutura de proteção torcida e, pode se encaixar entre os mesmos, por exemplo, uma alça ou reentrância, ou não ser redonda de uma outra maneira adequada. Então, a reentrância tem uma forma não redonda correspondente.

[0051] O método de fabricação inventivo de uma criossonda usa um pino de montagem 25 para receber uma luva 20 que é para formar uma parte da cabeça 13 da criossonda e compreende três superfícies de apoio 27, 29, 30 que são axialmente deslocadas uma em relação à outra, sendo que as ditas superfícies de apoio garantem, seguindo a fixação da luva 20 e do bocal 24 à extremidade de tubo 19, o posicionamento axial correto do bocal 24 e da luva 20, em particular, em relação à superfície de extremidade distai 18 da extremidade de tubo 19. Consequentemente, a posição do bocal 24 na câmara de expansão 23 que se formou após a luva 20 ter sido fechada e, então, a função da criossonda foi garantida.

LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS:

12	Criossonda
13	Cabeça da criossonda 12
14	Dispositivo de tubo
15	Tubo plástico de lúmen duplo
16	Primeiro canal do dispositivo de tubo 14

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17	Segundo canal do dispositivo de tubo 14
18	Lateral de face distai do tubo plástico 15
19	Extremidade de tubo do tubo plástico 15
20	Luva
21	Tampa de extremidade
22	Junção de solda a laser
23	Câmara de expansão
24	Bocal
24a	Eixo de bocal
25	Pino de montagem
26	Receptáculo de luva
27	Superfície de compressão
28	Projeção/sede
29	Primeira superfície de apoio da projeção 28
30	Segunda superfície de apoio da projeção 28
31,32	Zonas de compressão
33	Seção de cano soldada suave
34	Placa de bocal
35	Orifício de bocal
36, 37, 38	Nervuras denticuladas
39	Estrutura de suporte
40	Corpo plástico
41	Pino de montagem
42	Pino de suporte

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Método de fabricação de uma criossonda (12), caracterizado pelo fato de que um dispositivo de tubo (14) que consiste em um material plástico é fornecido, sendo que o dito dispositivo de tubo compreende pelo menos dois canais (16, 17), um bocal (24) é inserido em uma extremidade de tubo (19) em um dos canais (16), a extremidade de tubo (19) é dotada de uma luva (20) que tem um diâmetro interno que é pelo menos tão grande quanto o diâmetro externo do dispositivo de tubo (14) de tal maneira que a luva (20) acomode a extremidade de tubo (19) e se projete distalmente além da dita extremidade de tubo, e que, depois disso, a luva (20) é radialmente deformada para dentro a fim de fixar a luva (20) na extremidade de tubo (19) por meio de encaixe por pressão, ou em que a extremidade de tubo (19) que tem um diâmetro externo que é maior que o diâmetro interno da luva (20) seja axialmente pressionada nessa luva (20).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a luva (20), tendo sido fixada à extremidade de tubo (19), é distalmente fechada.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, para o fechamento distai da luva (20), é usada uma tampa de extremidade (21) que é conectada de uma maneira vedante à luva (29) por meio de uma conexão de vedação anular, por exemplo, uma junção de solda (22).
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que um pino de montagem (25, 41) é usado para inserir o bocal (24) que consiste em material metálico, cerâmico ou plástico, na luva e para deslizar a luva (20) sobre a

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2/3 extremidade de tubo (19) em uma etapa de processo, sendo que o dito pino de montagem tem uma sede (27, 28) para a luva (20) e uma superfície de apoio (29) para o bocal (24), sendo que essas estão a uma distância entre si que corresponde à distância axial desejada entre a extremidade distai do bocal (24) e a extremidade distai da luva (20).
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que, nesse canal (17) em que não é colocado um bocal, é colocado um pino de suporte (42) inserido na extremidade do canal (17) durante a etapa de deformação.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que esse canal (17) em que não é colocado um bocal é radialmente suportado por uma estrutura de suporte (39) que confina o canal (17) durante a etapa de deformação e após a dita etapa.
7. Criossonda (12) caracterizada pelo fato de que tem um dispositivo de tubo (14) que tem um primeiro canal (16) que tem disposto, em sua extremidade distai, um bocal (24) com um eixo de bocal (24a) e tem um segundo canal (17) disposto pelo menos paralelo e a uma distância do primeiro canal (16), sendo que o dito segundo canal tem uma seção transversal que é maior que a seção transversal do bocal (24) e/ou do primeiro canal (16), uma luva (20) que é disposta em uma extremidade de tubo distai (19) do dispositivo de tubo (14) e que tem uma folga interna que - pelo menos no estado completamente montado - é menor que o diâmetro externo do dispositivo de tubo (14), e uma tampa de extremidade (21) que é disposta na extremidade distai da luva (20) de modo que a mesma feche a dita luva.
8. Criossonda, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a luva (20) é mantida na extremidade de tubo (19) por meio de encaixe por pressão.

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9. Criossonda, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que a luva (20) e a tampa de extremidade (21) são conectadas entre si de uma maneira fluida devido a uma conexão justa, por exemplo, uma junção de solda anular (22).
10. Criossonda, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizada pelo fato de que a luva (20) e a tampa de extremidade (21) são produzidas juntas, sem junção e em uma peça.
11. Criossonda, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizada pelo fato de que o bocal (24) é colocado de modo a se projetar a partir da extremidade de tubo (19), em cujo caso o eixo de bocal (24a) é inserido no canal (16).
12. Criossonda, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 11, caracterizada pelo fato de que o bocal (24) é dotado de uma estrutura de ancoramento (36, 37, 38).
13. Criossonda, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 12, caracterizada pelo fato de que o bocal (24) é disposto de modo a se estender através da luva (20) ou pelo menos uma zona de compressão (31,32) da mesma.
14. Criossonda, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 13, caracterizada pelo fato de que o segundo canal (17) é dotado de uma estrutura de suporte (39).
15. Criossonda, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 13, caracterizada pelo fato de que a luva (20) é deformada radialmente para dentro em pelo menos uma zona de compressão (31, 32) a fim de comprimir a extremidade de tubo (19).

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