BR102016029593A2 - creme dermatológico contendo extrato etanólico de vernonia polyanthes com efeito cicatrizante - Google Patents
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Abstract
creme dermatológico contendo extrato etanólico de vernonia polyanthes com efeito cicatrizante. trata-se a presente invenção de um produto e seu processo de obtenção a partir de composição fitoterápica, extrato etanólico de vernonia polyanthes, que será utilizada por profissionais da saúde nos tratamentos de feridas, fissuras, escaras, úlceras, lesões de pé diabético, outras lesões da pele e processos inflamatórios e infecciosos, sendo desprovida de efeitos adversos mensuráveis e capaz de agregar atividades anti-inflamatória e antibacteriana em sua ação.
Description
(54) Título: CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE (51) Int. Cl.: A61K 36/28; A61P 17/02; A61P 29/00; A61P 31/04; A61K 127/00; (...) (73) Titular(es): UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF, FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS (72) Inventor(es): ORLANDO VIEIRA DE SOUSA; MILENE MACHADO MINATELI; MARIA SILVANA ALVES; ÂNGELO MÁRCIO LEITE DENADAI; ADEMAR ALVES DA SILVA FILHO; CELIA HITOMI YAMAMOTO; MARIA DA PENHA HENRIQUES DO AMARAL; GLAUCIEMAR DEL-VECHIO VIEIRA (57) Resumo: CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE. Trata-se a presente invenção de um produto e seu processo de obtenção a partir de composição fitoterápica, extrato etanólico de Vernonia polyanthes, que será utilizada por profissionais da saúde nos tratamentos de feridas, fissuras, escaras, úlceras, lesões de pé diabético, outras lesões da pele e processos inflamatórios e infecciosos, sendo desprovida de efeitos adversos mensuráveis e capaz de agregar atividades antiinflamatória e antibacteriana em sua ação.
Tempo (dias) | Aspecto | Cor | Odor | Precipitado |
1 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
2 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
3 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
4 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
5 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
6 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
7 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
8 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
9 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
10 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
11 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
12 | Homogêneo | B/VC/VM/VE | Característico | Ausência |
B= branco; VC= verde claro; VM= verde médio; VE= verde escuro, (n = 3)
1/8
CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE
CAMPO DE APLICAÇÃO [001] Trata-se a presente invenção de um produto e seu processo de obtenção a partir de composição fitoterápica, extrato etanólico de Vernonia polyanthes, que será utilizada por profissionais da saúde nos tratamentos de feridas, fissuras, escaras, úlceras, lesões de pé diabético, outras lesões da pele e processos inflamatórios e infecciosos.
ESTADO DA TÉCNICA [002] Vernonia polyanthes Less., popularmente conhecida como assapeixe, é uma planta silvestre, perene, comumente encontrada nos cerrados de São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás (ALVES; NEVES, 2003). No Brasil, apesar do seu forte uso na medicina popular, suas propriedades químicas e farmacológicas ainda não foram totalmente elucidadas; entretanto, suas folhas possuem diversas propriedades terapêuticas, sendo utilizada sob a forma de chás ou xaropes (FONSECA, 2008). Propriedades diurética, hipotensora, anti-hemorrágica, sedativa, abortiva, anti-helmíntica, antiulcerogênica, antirreumática, cicatrizante e anti-inflamatória têm sido atribuídas ao assa-peixe (SOUZA et al., 2008; TEMPONI et al., 2012). Esta espécie é utilizada para tratar malária e febre (BARBASTEFANO et al., 2007), infecções urinárias e sintomas gastrointestinais e respiratórios (ROMANEZI; FOGLIO; GONTIJO, 2003) e para eliminar cálculos renais e tosses persistentes (SOUZA et al., 2008). Foram também demonstradas atividades antimicrobiana (BRAGA et al., 2007; JORGETTO et al., 2011; SILVA, 2010), leishmanicida (BRAGA et al., 2007), antinociceptiva e anti-inflamatória (TEMPONI et al., 2012) e hipotensora com redução da depuração de creatinina e excreção de sódio renal
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2/8 (SILVEIRA; FOGLIO; GONTIJO, 2003). Uma variedade de metabólitos secundários, incluindo ácidos fixos fortes, alcalóides, aminoácidos, cumarinas, esteroides livres, triterpenos, antraquinonas, flavonóides, saponinas, taninos e lactonas sesquiterpênicas foram detectados e/ou identificados nesta espécie (IGUAL et al., 2013; JORGETTO et al., 2011). Dentre os constituintes isolados e identificados foram citados 3,7-dimetoxi-5,3’,4’-triidroxiflavona, piptocarpina A, 3’,4’-dimetoxiluteolina, glaucolídeo, ácido 3,5-di-O-(E)-cafeoilquinico, ácido 4,5di-O-(E)-cafeoilquínico, luteolina, quercetina, ácido protocatéquico, quercetina3-O-p-glucosídeo, apigenina e isorhamnetina (IGUAL et al., 2013). As atividades farmacológicas têm sido conferidas a esses metabólitos (IGUAL et al., 2013; TEMPONI et al., 2012). Considerando a riqueza de constituintes químicos e as diferentes propriedades medicinais, V. polyanthes constitui uma espécie promissora para a busca de novos produtos fitofarmacêuticos. Portanto, o produto desenvolvido para esta patente consiste de uma formulação à base do extrato etanólico das folhas de V. polyanthes com um potencial efeito cicatrizante.
[003] Estimativas indicam que cerca de 6 milhões de pessoas sofrem de feridas crônicas em todo o mundo com quase 4,5 casos por 1000 habitantes, enquanto os relatos de quadros agudos atingem cerca de 10,5 por 1.000 habitantes (SANDHYA et al., 2011). Ambas as situações são comuns nos países em desenvolvimento e podem ser devido às condições de higiene deficiente, má nutrição e falta de acesso a medicamentos eficazes e seguros, entre outros. Diversos fatores tais como doença arterial, hipertensão, vasculopatia periférica e diabetes mellitus, podem dificultar o processo de cicatrização, pois impedem o fluxo sanguíneo no local da incisão, gerando impacto negativo para a qualidade de vida de muitos pacientes (GUO; DIPIETRO, 2010). Além disso, lesões abertas podem conduzir a quadros infecciosos graves e de difícil tratamento ou mesmo intratáveis, exemplificados pela complicação clínica frequente associada com o diabetes denominada infecções do pé diabético, especialmente aquelas causadas por
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3/8 bactérias Gram-positivas, principalmente Staphylococcus aureus (LIPSKY et al., 2012). Se essas infecções forem inapropriadamente manipuladas, muitos pacientes serão desnecessariamente submetidos a amputações (CARRINGTON et al., 2012; LIPSKY et al., 2012). Neste sentido, as opções terapêuticas são restritas e pouco eficazes no tratamento de lesões decorrentes de diferentes fatores. Com intuito de resolver problemas dessa natureza, o desenvolvimento de formulações tópicas é de grande relevância, particularmente preparações à base de produtos naturais que, normalmente, são consideradas eficazes e com menos efeitos indesejáveis (GEORGE, 2011; NASRI; SHIRZAD, 2014). Considerando esses aspectos, o creme desenvolvido a partir do extrato etanólico das folhas de V. polyanthes, objeto da presente patente de invenção, é uma proposta que apresenta um potencial cicatrizante em lesões induzidas em animais de laboratório, podendo ser aplicado topicamente em lesões abertas de diferentes origens.
[004] A diferença do produto objeto da presente invenção para os demais é o fato de seu principal ingrediente tratar-se de um produto natural, desprovido de efeitos adversos mensuráveis e ser capaz de agregar atividades antiinflamatória e antibacteriana em sua ação.
OBJETIVO DA PRESENTE INVENÇÃO [005] A presente invenção tem por objetivo oferecer uma opção terapêutica eficaz e segura, que possa garantir o tratamento de lesões de difícil cicatrização, inclusive as infecciosas, desprovida de efeitos adversos mensuráveis e capaz de agregar atividades anti-inflamatória e antibacteriana em sua ação.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO [006] Foi desenvolvida uma preparação semissólida a partir do creme lanette, uma formulação óleo/água, que possui uma consistência branca
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4/8 viscosa, apresenta caráter aniônico e hidrofílico e facilita a absorção de substâncias através da pele. Nesta base, o extrato etanólico de V. polyanthes foi incorporado em três diferentes concentrações (0,10, 0,25 e 0,50%). Estudos de estabilidade foram realizados para assegurar a qualidade e segurança do produto e o potencial cicatrizante foi avaliado em modelos experimentais bem estabelecidos. Por outro lado, o amplo potencial da biodiversidade brasileira aliado a poucas preparações disponíveis no mercado nacional para o tratamento de lesões de pele constituem um grande estímulo para o desenvolvimento de formulações fitofarmacêuticas, visto que o Brasil é um grande importador de matérias-primas e insumos farmacêuticos usados para a fabricação de produtos terapêuticos próprios. Entre outros, a importação implica, normalmente, em medicamentos de maior custo, dificultando o acesso à população. Sob esta ótica, um diferencial do creme desenvolvido em comparação com os já disponíveis atualmente no mercado pode ser o menor custo, a redução de efeitos colaterais e a dispensa da adição de agentes antiinflamatórios e antimicrobianos, o que pode trazer grandes benefícios à população.
[007] V. polyanthes foi cultivada em Horto Medicinal e a coleta consta de folhas que serão submetidas à secagem em temperatura de 50°C, com ventilação forçada até perda de 90 a 96% de umidade. Após secagem, as folhas serão trituradas em moinho elétrico, com peneira de granulação definida (tamise n° 20) para preparo do extrato. A droga vegetal (material seco) será submetida a processo de extração em etanol P. A. por maceração estática com renovação do solvente, à temperatura ambiente, até seu esgotamento. O extrato líquido sofrerá rota-evaporação para remoção do solvente. Para retirada da umidade, o extrato será colocado em dessecador com sílica, obtendo o extrato etanólico seco de V. polyanthes (EEVP), o qual será usado para o preparo da formulação e forma farmacêuticas.
[008] O creme contendo EEVP (cEEVP) será preparado em três concentrações (0,10, 0,25 e 0,50g) para 100g de creme lanette, e obter-se-á
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5/8 um produto com 0,10, 0,25 e 0,50% de EEVP. Após incorporação do extrato, todos os cremes serão acondicionados em um frasco devidamente identificado.
[009] A partir de EEVP será preparada uma formulação semissólida. A escolha pela base lanette se dá pelo fato dessa aumentar a solubilidade aquosa dos constituintes ativos, melhorar a biodisponibilidade dérmica, aumentar a estabilidade térmica dos componentes, potencializar e vetorizar o uso como cicatrizante, anti-inflamatório, antibacteriano e antioxidante. Primeiramente, será preparado o creme base lanette, o qual será utilizado em formulações cosméticas e farmacêuticas do tipo O/A (óleo/água). Sua composição se baseia em duas fases, sendo a fase oleosa composta por lanette 20%, vaselina líquida 6% (emulsificante), BHT 0,05% (antioxidante) e Nipagin 0,15% (conservante), enquanto que a fase aquosa será composta de EDTA 0,1% (emulsificante), Nipazol 0,05% (conservante), propilenoglicol 5% (emulsificante) e água destilada 68,65% (veículo). Na preparação da fase aquosa da emulsão, 0,75g de Nipazol e 0,50g de EDTA serão solubilizados em 25 mL de propilenoglicol seguido de adição de água destilada. Esses componentes serão submetidos ao banho maria com temperatura máxima de 75°C em recipientes de aço inox. Na preparação da fase oleosa, serão solubilizados 0,75g de Nipagin e 0,25g de BHT em 30 mL de vaselina seguido de adição de 100g de lanette em recipiente de aço inox, levada ao aquecimento, sem deixar passar de 75°C sob constante agitação manual com auxilio de um bastão de vidro. Após o preparo das duas fases, a fase aquosa será vagarosamente vertida sobre a fase oleosa, fazendo agitação manual constante por um minuto. Após agitação, esta preparação será submetida a um misturador (mixer) por um período de 15 minutos para homogeneizar e obter uma consistência espumosa e coloração branca. O creme lanette deverá ser devidamente armazenado e identificado para preparo do creme de V. polyanthes.
[010] Após a obtenção do creme, será realizado um estudo de estabilidade, de modo a mostrar o tempo pelo qual o produto bioativo retém sua integridade
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6/8 ao ser exposto a fatores ambientais, como temperatura, pH, luminosidade e ar e a fatores relacionados ao próprio produto, como propriedades físicas e químicas de substâncias ativas e excipientes farmacêuticos, forma farmacêutica e sua composição, processo de fabricação, tipo e propriedades dos materiais de embalagem. Esta etapa compreende, primeiramente, a realização do teste de estabilidade preliminar, no qual as formulações serão sujeitas às condições de estresse térmico, visando acelerar o surgimento de possíveis sinais de instabilidade. Em seguida, aquelas que apresentarem modificações serão rejeitadas. Passada esta fase, dar-se-á o prosseguimento ao estudo de estabilidade acelerada, no qual os produtos serão submetidos a condições específicas de temperatura, de modo a fornecer informações sobre o comportamento desses frente a diferentes variáveis. Este teste compreende a avaliação das características organolépticas, verificação do valor de pH e análise reológica nos dias 1, 7, 15, 30, 60 e 90, além do teste de centrifugação, a fim de verificar possíveis separações de fases, e análise microbiológica nos dias 0 e 90. Deste modo, será certificada uma qualidade constante e reprodutível, principalmente nas formulações submetidas à temperatura ambiente, que é a temperatura ideal de acondicionamento de formulações semissólidas.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Figura 1 - Características do creme lanette e preparações contendo 0,10, 0,25 e 0,50% de EEVP submetidos a temperaturas alternadas de 50 ± 2°C e -10 ± 2°C.
Figura 2 - Formulações submetidas ao teste de estabilidade preliminar.
Figura 3 - Formulações submetidas ao teste de centrifugação.
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Figura 4 - Características organolépticas no teste de estabilidade acelerada das formulações em estudo submetidas à temperatura ambiente (25 ± 2°C).
Figura 5 - Características organolépticas das formulações submetidas à temperatura ambiente (25 ± 2°C).
Figura 6 - Características organolépticas no teste de estabilidade acelerada das formulações em estudo submetidas à alta temperatura (40 ± 2 °C).
Figura 7 - Características organolépticas das formulações submetidas à alta temperatura (40 ± 2 °C).
Figura 8 - Características organolépticas no teste de estabilidade acelerada das formulações em estudo submetidas à baixa temperatura (-5 ± 2 °C).
Figura 9 - Características organolépticas das formulações submetidas à baixa temperatura (-5 ± 2 °C).
Figura 10 - Valores de pH das formulações submetidas à temperatura ambiente (25 ± 2 °C).
Figura 11 - Valores de pH das formulações submetidas à estufa (40 ± 2 °C).
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Figura 12 - | - Valores de pH das formulações submetidas ao freezer (-5 ± 2 °C). |
Figura 13 tempo. | - Curva de viscosidade de 100 a 1000 s-1 a 30 oC em intervalos de |
Figura 14 - | - Análises da consistência e comportamento das formulações. |
Figura 15 - | - Contagem bacteriana (UFC/g) das formulações de cEEVP. |
Figura 16 - | - Contagem fúngica (UFC/g) das formulações de cEEVP. |
Figura 17 | - Efeito do cEEVP durante 14 dias sobre o processo de cicatrização |
em ratos Wistar.
Figura 18 - Efeito do cEEVP sobre a área das lesões induzidas em ratos Wistar durante 14 dias de tratamento.
Figura 19 - Fotomicrografia do tecido cicatrizado de ratos Wistar após 14 dias de tratamento com cEEVP.
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Claims (5)
- REIVINDICAÇÕES1. CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE caracterizado pela incorporação de extrato etanólico de Vernonia polyanthes na base lanette.
- 2. CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE conforme reivindicação 1 caracterizado por uma incorporação de extrato etanólico de V. polyanthes nas concentrações de 0,1 a 0,5% p/p (fig.1 a fig. 10)
- 3. CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE conforme reivindicações 1 e 2 caracterizado pelo extrato etanólico de V. polyanthes obtido por maceração estática das folhas secas com remoção do solvente.
- 4. CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE conforme reivindicações 1, 2 e 3 caracterizado pela propriedades cicatrizante e anti-inflamatória do extrato etanólico de V. polyanthes (figs.17,18 e 19).
- 5. CREME DERMATOLÓGICO CONTENDO EXTRATO ETANÓLICO DE VERNONIA POLYANTHES COM EFEITO CICATRIZANTE conforme reivindicações 1, 2, 3 e 4 caracterizado por seu efeito cicatrizante e antiinflamatório a ser utilizado de forma tópica.Petição 870160076131, de 16/12/2016, pág. 30/341/13FIGURAS
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B09B | Patent application refused [chapter 9.2 patent gazette] |
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