BR102016028899A2 - Three configurations concursions of section debulate and adjustment mechanism for an agricultural combined harvest - Google Patents

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Abstract

“três configurações côncavas de debulha de seção e mecanismo de ajuste para uma colheitadeira combinada agrícola” trata-se de uma montagem de gaiola e rotor que inclui um esqueleto de membros laterais afastados curvos afixados aos membros afastados inferior e superior que se estendem lateralmente entre os mesmos e que circundam o rotor. um dos membros laterais afastados curvos é terminado com dedos curvos. três insertos côncavos se inserem lateralmente no intervalo de esqueleto, a 270° ao redor do rotor. um dos insertos côncavos porta dedos retos que se entrelaçam entre os dedos curvos do membro lateral de esqueleto. uma montagem de controle de placas que tem fendas arqueadas colocadas em 3 dentre os pivôs da montagem de esqueleto, das barras de controle conectadas aos pivôs de esqueleto, e um atuador se conectam às barras de controle, em uma rotação arqueada de efeito de extremidade, das barras de controle, que resulta na rotação sincronizada das placas fendidas arqueadas, de modo que os dedos retos entrelaçados se movam mais próximos ou mais distantes, com os dedos curvos da montagem de esqueleto fixos, para tipos diferentes de grão

Description

“TRÊS CONFIGURAÇÕES CÔNCAVAS DE DEBULHA DE SEÇÃO E MECANISMO DE AJUSTE PARA UMA COLHEITADEIRA COMBINADA AGRÍCOLA” REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS
RELACIONADOS
[0001] Nenhuma.
DECLARAÇÃO RELACIONADA À PESQUISA
PATROCINADA PELO GOVERNO
[0002] Não aplicável.
ANTECEDENTES
[0003] A presente revelação refere-se a colheitadeiras combinadas articuladas (unidas) e, mais particularmente, às partes côncavas aprimoradas no trator dianteiro ou na unidade de potência de processamento de colheita (PPU).
[0004] A maioria das colheitadeiras agrícolas usa um sistema de separação e/ou de debulha giratório que inclui pelo menos um rotor com giro de modo acionado ao redor de um eixo geométrico giratório, dentro de um alojamento de rotor, em que o alojamento tem uma região inferior que inclui uma parte côncava perfurada afastada de modo radialmente para fora do rotor. O rotor frequentemente pode ter uma extremidade de entrada frustocônica que tem uma correia helicoidal ou correias ao redor da mesma para transportar um fluxo de material de colheita para o espaço entre o rotor e o alojamento. O corpo principal do rotor terá tipicamente uma matriz ou modelo de elementos de debulha, que inclui mais comumente barras de lima e elementos de separação e/ou dentes alongados, todos dentre os quais se projetam radialmente para fora, a partir dos mesmos, para o espaço. As barras de lima e as barras de separador são configuradas diferentemente, de modo a realizar funções diferentes, e podem não estar, todas, presentes em um determinado projeto de rotor. As funções das barras de lima incluem cooperar com uma ou mais palhetas e guias tipicamente dispostas ao redor da porção superior da circunferência interna do alojamento de rotor, para transportar uma manta do material de colheita, ao longo de um trajeto, em geral, helicoidal, através do espaço, enquanto coopera com a palheta ou palhetas e/ou guias, e outros aspectos da parte côncava, por exemplo, barras, perfurações e similares da parte côncava, para quebrar os componentes maiores do material de colheita em seus constituintes, a saber, elemento ou constituintes maiores de resíduo de colheita, comumente denominados como palha, que inclui caules, hastes, espigas e similares, e constituintes menores que compreendem o grão e os elementos menores de material diferente de grão (MOG), da maneira bem conhecida.
[0005] As barras de lima, usualmente, são relativamente estreitas e, em geral, concentradas mais próximas à extremidade de entrada do rotor e incluem uma pluralidade de serrações que definem sulcos no elemento de debulha. Esses sulcos são orientados em ângulos agudos pequenos para a direção de rotação do rotor, ou, em geral, alinhados à mesma, para esparramar ou pentear através da manta de material de colheita e desacoplar os constituintes menores do material de colheita, desse modo, permitindo que o grão caia através das aberturas na parte côncava. As barras de separador retas, em contraponto, são frequentemente mais longas e, em geral, localizadas mais próximo à extremidade de descarga do rotor e incluem uma ou mais barras, com pelo menos uma borda afiada que se estende perpendicularmente à direção de rotação para arar os componentes maiores da manta de colheita e levar os mesmos para longe do grão menor e do MOG. A função de barras retas típicas é interromper o fluxo consistente que as barras de lima mais curtas estabelecem, e, por isso, fazer com que o grão seja sacudido para fora da palha devido àquela turbulência.
[0006] Para minimizar o dano ao grão, é desejável separar o grão da manta de material de colheita, assim, o mesmo pode cair através das aberturas na parte côncava, o mais adiante possível, no sistema de debulha. A quantidade e o tamanho de aberturas na porção dianteira da parte côncava são limitados, entretanto, e foi observado que alguns dentre os grãos debulhados percorrem através de barras de lima adicionais ou outras superfícies de debulha no rotor, antes de caírem através de uma abertura da parte côncava.
[0007] Também foi observado que, quando as barras de lima relativamente estreitas se engatam à manta de material de colheita, algumas dentre as porções maiores, particularmente, espigas de milho, irão se desviar, ao invés de fluir através das barras de lima. Como resultado, o grão permanece no sistema de debulha mais longo, que encontra mais elementos de debulha, correndo o risco de dano ao grão, e aumentando a probabilidade de que as espigas se quebrem.
[0008] Consequentemente, o que se busca é um sistema de debulha para uma colheitadeira agrícola que inclua elementos de debulha, que superem pelo menos alguns dentre os problemas, deficiências ou desvantagens apresentadas acima.
BREVE SUMÁRIO
[0009] É revelada uma montagem de gaiola e rotor que incluí um esqueleto de membros laterais afastados curvos afixados aos membros afastados (superior e inferior) horizontais que se estendem lateralmente entre os mesmos e que circundam o rotor. Um dos membros laterais afastados curvos é terminado com dedos curvos. Três insertos côncavos se inserem lateralmente no intervalo de esqueleto, 270° ao redor do rotor. Um dos insertos côncavos porta dedos retos que se entrelaçam entre os dedos curvos do membro lateral de esqueleto. Uma montagem de controle de placas que têm fendas arqueadas colocadas em 3 dentre os pivôs da montagem de esqueleto, barras de controle conectadas aos pivôs de esqueleto, e um atuador se conecta às barras de controle, em uma rotação arqueada de efeito de extremidade das barras de controle, o que resulta na rotação sincronizada das placas fendidas arqueadas, de modo que os dedos retos entrelaçados se movam mais próximos ou mais distantes, com os dedos curvos da montagem de esqueleto fixos para tipos diferentes de grão. Os insertos côncavos que se sobrepõem e que se entrelaçam permitem que as três seções de 270° graus se envolvam para expandir e contrair sua circunferência combinada, à medida que as partes côncavas se movem para mais próximo e mais distante do diâmetro oscilado de rotor. Esse movimento é necessário a fim de se ajustar às várias colheitas e condições, especial e intencionalmente, para impedir espaços de vãos amplos entre os insertos côncavos, especialmente quando a montagem está em sua posição aberta. Uma montagem de grelha razoavelmente idêntica, que pode ou não permitir ajuste, segue e está adjacente ao esqueleto de partes côncavas, e também circunda o rotor. Certamente, a quantidade de insertos côncavos poderia ser maior ou menor em quantidade e se estender a menos ou mais de 270°. Para os presentes fins, os dois conjuntos diferentes de dedos “se entrelaçam”, ambos, sendo lateralmente deslocados (lado a lado), mas também sendo verticalmente deslocados (para cima e para baixo). A chave para os dedos entrelaçados é que eles se movem mais próximos e distantes para tipos diferentes de grãos.
[0010] Uma montagem de controle de partes côncavas, para uma montagem de partes côncavas, inclui um esqueleto para receber pelo menos dois insertos côncavos de ponta a ponta. Pelo menos dois insertos côncavos são alojados dentro do esqueleto para debulhar grão junto com uma montagem de rotor. As placas giratórias que têm fendas arqueadas são localizadas onde os pelo menos dois insertos côncavos se encontram e são portadas por pinos de pivô de esqueleto e são giratórias com os mesmos. As barras de controle se conectam aos pinos de pivô de esqueleto e estão entre os mesmos. Um atuador se conecta às barras de controle em uma extremidade de uma das barras de controle, por onde a atuação do atuador move as barras de controle, fazendo com que a rotação arqueada das placas fendidas arqueadas mova os pelo menos dois insertos côncavos de ponta a ponta, mais próximos e mais distantes.
[0011] Uma montagem de controle de grelhas, para uma montagem de grelhas, inclui um esqueleto para receber pelo menos dois insertos de grelha de ponta a ponta. Pelo menos dois insertos de grelha se inserem dentro do esqueleto para separar grão junto com uma montagem de rotor. As placas giratórias têm fendas arqueadas e são localizadas onde os pelo menos dois insertos de grelha se encontram e são portadas por pinos de pivô de esqueleto e são giratórias com os mesmos. As barras de controle se conectam aos pinos de pivô de esqueleto e são localizadas entre os mesmos. Um atuador se conecta às barras de controle, em uma extremidade de uma das barras de controle, por onde a atuação do atuador move as barras de controle, fazendo com que a rotação arqueada das placas fendidas arqueadas mova os pelo menos dois insertos de grelha de ponta a ponta, mais próximos e mais distantes.
[0012] A montagem de partes côncavas e a montagem de grelhas são colocadas juntas, tanto com a montagem de controle de partes côncavas quanto com a montagem de controle de grelhas que trabalham juntas para ajustar tanto a montagem de partes côncavas quanto a montagem de grelhas. O atuador de alguns dos insertos de grelhas pode ser manual e/ou elétrico.
[0013] Esses são outros recursos, que serão descritos em detalhes abaixo.
[0014] BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] Para uma compreensão mais completa da natureza e das vantagens do presente método e processo, deve ser feita referência à descrição detalhada a seguir, obtida junto com os desenhos anexos, em que: [0016] A Figura 1 é uma vista em elevação lateral de uma colheitadeira articulada que tem o carrinho de grão revelado;
[0017] A Figura 2 é uma vista superior da colheitadeira articulada da Figura 1;
[0018] A Figura 3 é uma vista isométrica da colheitadeira articulada da Figura 1;
[0019] A Figura 4 é uma vista isométrica da PPU a partir de sua parte traseira;
[0020] A Figura 5 é a vista isométrica da Figura 4, com o revestimento externo ou camada externa removida da PPU;
[0021] A Figura 6 é uma vista em corte obtida ao longo da linha 6-6 da Figura 1;
[0022] A Figura 7 é uma vista isométrica semelhante àquela da Figura 5 do lado oposto da PPU;
[0023] A Figura 8 é uma vista inferior da PPU;
[0024] A Figura 9 é uma vista inferior do corte de partes côncavas da PPU e inclui os picadores de palha duplos;
[0025] A Figura 10 é uma vista isométrica lateral das partes côncavas da Figura 9;
[0026] A Figura 11 é uma vista isométrica frontal das partes côncavas da Figura 8;
[0027] A Figura 12 é uma vista isométrica lateral da montagem de rotor das partes côncavas;
[0028] A Figura 13 é uma vista inferior isométrica da montagem de armação de partes côncavas e de grelhas côncavas;
[0029] A Figura 14 é uma vista frontal da gaiola de partes côncavas em uma posição fechada, com a atuador montagem comum;
[0030] A Figura 15 é uma vista frontal da gaiola de partes côncavas, a partir da Figura 14, com o atuador comum removido;
[0031] A Figura 16 é uma vista frontal da gaiola de grelhas (ou peneiras de bônus), em uma posição aberta, com o mecanismo de atuador comum;
[0032] A Figura 17 é uma vista frontal da gaiola de grelhas (ou peneiras de bônus) da Figura 16, com o atuador comum removido;
[0033] A Figura 18 é uma vista isométrica da montagem de peneiras de partes côncavas, em uma posição fechada;
[0034] A Figura 18A é uma ampliação dos dedos da montagem de peneiras de partes côncavas da Figura 18, com os dedos em uma posição fechada, junto com as partes côncavas que estão em uma posição fechada;
[0035] A Figura 19 é uma vista isométrica da montagem de peneiras de partes côncavas em uma posição aberta;
[0036] A Figura 19A é uma ampliação dos dedos da montagem de peneiras de partes côncavas da Figura 19, com os dedos em uma posição aberta, junto com as partes côncavas que estão em uma posição aberta;
[0037] A Figura 20 é uma vista isométrica de uma das 3 peneiras de partes côncavas;
[0038] A Figura 21 é uma vista isométrica de apenas um dos insertos de peneira;
[0039] A Figura 22 é uma vista isométrica que mostra a instalação de um dos insertos de peneira;
[0040] A Figura 23 é uma vista isométrica da montagem de armação, a partir da parte de baixo.
[0041] Os desenhos serão descritos em maiores detalhes abaixo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0042] Em referência, inicialmente, às Figuras 1, 2, 3, e 4, uma colheitadeira articulada, 10, consiste em uma PPU elétrica, 12, um carrinho de grão traseiro, 14 e uma junta de articulação, 16, que conecta a PPU 12 com o carrinho de grão traseiro 14. Os detalhes da junta de articulação 16 são revelados em um pedido de pertencimento comum número de série 14/946.827, depositado em 20 de novembro de 2015. A PPU 12 porta a cabeça de corte de grão, 18, cabine de operador, 20, montagem de manipulação e limpeza de grão e mecanismo motor. A PPU 12 é desprovida de qualquer armazenamento de grão, de modo que é exclusiva no carrinho de grão traseiro 14. Embora tanto a PPU 12 quanto o carrinho de grão traseiro 14 sejam mostrados sendo portados por montagens de roda, um ou ambos poderíam ser sob trilhos. Uma entrada de ar com tela, 15, é localizada acima da PPU 12, onde o ar provavelmente é o mais limpo ao redor da colheitadeira combinada 10.
[0043] Uma montagem de trado de alívio de pressão, 22, está na posição inicial dobrada, e que é portada pelo carrinho de grão traseiro 14. O carrinho de grão 14 também porta um teto dobrável, 24, mostrado em uma posição aberta, mas que pode se dobrar para dentro, para cobrir o grão armazenado no carrinho de grão traseiro 14. O teto dobrável 24 pode ser feito de metal, plástico ou outro material adequado, mas pode ser feito de plástico durável para a redução de peso e para dobrar/ desdobrar facilmente. Um silo de armazenamento de grão, 28, (consultar também a Figura 14) portado pelo carrinho de grão 14 pode ser feito de plástico também na conservação, com desejável redução de peso; embora o mesmo pudesse ser feito de metal também à custa do peso. Todas as partes de plástico podem ser preenchidas com reforço de fibra ou particulado, de modo convencional, e poderiam ser laminadas na construção. Os detalhes adicionais no carrinho de grão traseiro 14 podem ser verificados pedido de propriedade comum, número de série 14/946.842, depositado em 20 de novembro de 2015.
[0044] Em referência, agora, à Figura 4, o operador tem acesso à cabine 20 concedido por uma montagem de escada, 30, que se estende para cima, apenas a partir de cima do solo, e será mais completamente revelado no pedido de propriedade comum, número de série 62/375.986, depositado em 17 de agosto de 2016. A camada externa ou revestimento foi removida na Figura 5 para revelar os componentes alojados dentro da PPU 12. Uma montagem de ventilador, 32, é localizada centralmente para que o ar entre através da entrada de ar com tela 15. Esse local foi escolhido, visto que o mesmo provavelmente será o fluxo de ar mais limpo ao redor da PPU 12. Os radiadores, conforme tipificado por uma caixa de ar de sistema de resfriamento principal, 34, circundam a montagem de ventilador 32 e são conectados de modo resfriado a um par de mecanismos motores, 36 e 38, localizados em cada lado da montagem de ventilador de resfriamento principal 32. O mecanismo motor 36 alimenta o sistema hidráulico para a colheitadeira articulada 10, enquanto o mecanismo motor 38 alimenta todos os outros componentes de colheitadeira articulada 10. A exaustão, após a montagem de tratamento, 40, limpa o ar para controle de emissão. Ao dar partida nos mecanismos motores, que, tipicamente, serão mecanismos motores a diesel, o mecanismo motor 38 é ligado, primeiramente, de modo que o fluido refrigerante que flui através do mecanismo motor 38 irá aquecer o mecanismo motor 36 e o fluido hidráulico para a colheitadeira articulada 10. O aspecto de mecanismos motores duplos será descrito em detalhes no pedido de propriedade comum, número de série 62/358.629, depositado em 06 de julho de 2016 e a montagem de entrada de ar será descrita em detalhes no pedido de propriedade comum, número de série 62/376.512, depositado em 18 de agosto de 2016. Outros componentes visíveis na Figura 5 serão descritos em detalhes abaixo.
[0045] Na Figura 6, a cabeça de corte de grão 18 tipicamente estará entre cerca de 9 a 15 metros de largura (30 a 50 pés) e separa a colheita de vários modos, a partir de seu caule ou de sua fixação ao solo. A cabeça de corte de grão 18 é portada por um adaptador de face de alimentador, 44, para uma montagem de mecanismo de alimentador, 50, conforme descrito em detalhes no pedido de propriedade comum, número de série 62/358.618, depositado em 06 de julho de 2016, que transporta a colheita separada que consiste tanto em caule quanto grão. Pela convenção na indústria, todo material que não for grão é denominado como “Material Diferente de Grão” ou, simplesmente, “MOG”.
[0046] Processando na direção traseira, o material de colheita atinge a extremidade da montagem de alimentador 50, com velocidade, e é projetado para trás e para frente, até as paredes de um cone de transição, 52, que é uma estrutura robusta que descreve o formato e a direção de fluxo de material e, em geral, afunila o fluxo de material de colheita em direção tanto aos lados quanto ao fundo de um cone de entrada de rotor, 52, de um rotor giratório, 54 (consultar a Figura 12). A correia de entrada de rotor, 56, é identificada como a porção frontal de rotor 54 que é predominantemente 2, 3, 4, ou correias de trado maiores fixadas à camada externa de rotor 54, e servem tanto para impulsionar o material de colheita para trás, em uma gaiola de rotor, 58, quanto começar a rotação do material de colheita (conforme visto da traseira do módulo) ao redor da periferia de gaiola de rotor 58. A rotação de rotor 54 ocorre em virtude de uma montagem de polia, 42, uma caixa de engrenagens, 60 e o eixo, 62. A gaiola de rotor 58 é o espaço vazio localizado dentro do tubo de rotor e é formada por partes côncavas, grelhas e uma cobertura superior com palhetas que definem o tubo de rotor ou o cilindro, dentro do qual o rotor gira e fornece todas as superfícies estacionárias, em que o grão é debulhado contra e separado através das mesmas.
[0047] O processo dentro da gaiola de rotor 58 distribui o material de colheita fora da extremidade de correias 56 e para as montagens de barra de lima para debulha e separação de grão (consultar a Figura 12). Essas montagens de barra de lima podem ser configurações de ferro fundido áspero que impactam, movem e apertam o material de colheita, a fim de desalojar o grão das partes de MOG da planta, de modo que o grão possa ser removido do fluxo. Uma barra de lima típica, 64, como são todas as barras de lima, é fixada ao rotor 54 por meio de seu aparafusamento às cracas, conforme tipificado por uma craca, 66, que, por sua vez, é soldada ao rotor 54 em locais cuidadosamente identificados, para formar os padrões espirais desejados no rotor, como um todo. As barras de lima serão localizadas em uma configuração espiral, ao redor do rotor 54, de modo que o material de colheita seja laminado, torcido e esfregado contra si mesmo, cuja afetação de rede terá que ser significativamente intensificada e com ação de debulha substancialmente “suave”, por isso, quase eliminando o dano ao grão, comum a essas unidades que “dá pancadas na colheita com aço” para alcançar a debulha. Cada montagem de barra de lima, é, então, composta por uma barra de lima e uma craca.
[0048] A entrada na gaiola de rotor 58 começa o processo de debulha, visto que as barras de lima esfregam o material de colheita através das partes côncavas, 70 (consultar também as Figuras 10 e 13), que são estruturas porosas tipicamente feitas de aço, que circundam o inferior a 270° da periferia de gaiola de rotor 58 e são divididas em três seções, em que cada uma dentre as mesmas cobre 90°. As partes côncavas 70 podem ter numerosas constituições estruturais reais, mas, em geral, fornecem uma superfície áspera para provocar a esfregação significativa e a turbulência entre as barras de lima e a superfície superior de partes côncavas 70. Adicionalmente, as partes côncavas 70 também são muito porosas (têm orifícios) para permitir que os grãos liberados saiam através dos orifícios para serem introduzidos em uma área de limpeza, 68. Os insertos côncavos (frequentemente, simplesmente, chamados de “partes côncavas”), conforme tipificado por um inserto côncavo, 72 (consultar as Figuras 13 e 18), mudam de um tipo de superfície para um tipo diferente de superfície, à medida que o tipo de colheita e a condição ditarem. Ideal e tipicamente, essa seção frontal (-½) do comprimento de gaiola de rotor 58 pode remover quase 75% do grão arrastado do material MOG, e que, coincidentemente, passa, talvez em mais de 80% do MOG, para uma seção de separação ou seção de limpeza 68 que segue e é descrita em maiores detalhes no pedido de propriedade comum, número de série 62/358.629, depositado em 6 de julho de 2016. Tipicamente, para todas as colheitadeiras combinadas, as partes côncavas 70 são suspensas, a partir de cima, de modo que as mesmas possam ser movidas para dentro e para fora, em relação ao diâmetro oscilado das barras de lima, para causar uma mudança, em relação à folga da superfície superior das barras de lima, até a superfície interna das partes côncavas. Isso permite a variação de agressividade no processo de debulha contrastado ao tipo e à condição de colheita, e será descrito em detalhes posteriormente no presente documento.
[0049] A seção de separação de gaiola de rotor 58 é localizada imediatamente atrás (a montante) da seção de debulha, e é, na maior parte, idêntica à seção de debulha. Por tradição, os mesmos insertos que são localizados na área de debulha são, agora, chamados grelhas, 74 (consultar a Figura 19), quando nessa posição traseira do processo. Tipicamente, as grelhas 74 são fixas no local, e não se ajustam para dentro e para fora, como fazem partes côncavas 70; entretanto, devido ao fato de que os mecanismos são idênticos às sustentações côncavas, as grelhas 74 poderíam ser ajustadas e, essa capacidade será revelada no presente documento. A função pretendida das grelhas 74 é separar o grão remanescente do MOG; entretanto, visto que a razão de MOG para grão, agora, favorece significativamente o MOG, a proporção de MOG que sai das grelhas 74 é bastante mais alta do que das partes côncavas 70. Todo esse material cai em direção às peneiras do sistema de limpeza 68.
[0050] Um recurso novo e importante na gaiola de rotor 58 é uma montagem de palheta de cobertura superior, 76 (consultar a Figura 10), conforme tipificado por uma palheta, 78, localizada na parte de baixo da seção de teto plana da gaiola de rotor 58. As palhetas são basicamente placas de ângulo de aço que são aparafusadas através da cobertura superior em uma perna horizontal, e se projetam para baixo, no fluxo de colheita, com sua perna vertical a 90°. Essas palhetas servem para regular a velocidade do fluxo de material através da gaiola de rotor 58, afetando, por isso, a agressividade relativa de debulha e de separação. Quando definidas em um ângulo mais perpendicular ao fluxo axial, as palhetas retardam a taxa de fluxo; quando definidas em um ângulo menos perpendicular (“despretensioso” ou “velocidade diminuída” na linguagem), as palhetas permitem um fluxo mais rápido, de intensidade menos potente. Todas as outras colheitadeiras giratórias têm uma cobertura superior curva que exige que as palhetas de gaiola sejam curvas também. Essa curvatura limita sinceramente a faixa de ajuste, devido, inteiramente, ao fato de que, visto que uma palheta (por exemplo) que se conformaria a uma linha que é perpendicular à axial no cilindro de gaiola, seria muito mais curva para se encaixar em uma posição que fosse 30° fora da perpendicular. Com a superfície plana revelada no presente documento, terá na cobertura superior. As palhetas de montagem de palheta de cobertura superior (consultar a Figura 7) são fixadas às barras de controle tubulares, 80 e 81, as quais são movidas por cilindros, 82 e 83, para controlar o seu ângulo. O controle pode ser exercido remotamente na cabine 20, pelo operador, para fornecer ao operador uma ferramenta que será eficaz no controle de rendimento versus de debulha versus separação para otimizar a produtividade da colheitadeira 10. A montagem de palheta de cobertura superior 76 é descrita, em maiores detalhes, no pedido de propriedade comum, número de série 62/358.624, depositado em 06 de julho de 2016.
[0051] Finalmente, o MOG (que, por convenção, agora muda o seu nome para palha ou resíduo), agora localizado na parte traseira da área de separação (grelhas 74) deve, já, ser descarregado da gaiola de rotor 58 para que seja espalhado através do solo. Na PPU 12, isso será feito de modo bastante não convencional, pelas aberturas de descarga na gaiola de rotor 58, para descarregar as montagens que contêm montagens de picador de palha, 90 e 92 (consultar a Figura 9), onde, rapidamente, tambores giratórios com numerosas pás oscilantes irão reduzir o comprimento dos pedaços de resíduos e impulsionar os mesmos horizontal e transversalmente para fora, em alta velocidade. Em assistência ao processo de picagem estão facas estacionárias, (“facas contrárias”, “facas fixas”), não vistas nos desenhos, as quais atuam como superfícies cisalhantes para reter o resíduo longo para que as facas de oscilação (afiadas) cortem melhor o resíduo.
[0052] Logo após a picagem e a propulsão, os pedaços de resíduos irão encontrar as montagens de tampa de palha, 94 e 96 (consultar a Figura 9), que são usadas como um defletor para influenciar a direção dos pedaços, de modo que alguns continuem distantes do veículo, enquanto outros, variavelmente, caem em distâncias do veículo, causando uma distribuição idealmente uniforme dos pedaços sobre a superfície do solo. A PPU 12 terá dois conjuntos dessas montagens de picador e facas 90 e 92, um em cada lado, conforme visto nas Figuras 8 e 9 e descrito, em detalhes, no pedido comumente emitido de número de série 62/375.468, depositado em 16 de agosto de 2016.
[0053] Retornando ao MOG e ao grão que estão sendo expelidos através das partes côncavas 70 e das grelhas 74, esses materiais saem dos insertos em velocidade razoavelmente alta e em uma trajetória imposta tanto por sua velocidade angular de giro na gaiola de rotor 58 quanto a partir da força centrífuga transmitida pela rotação de rotor 54, cuja rede é grandemente uma saída externa (se não, radial) da gaiola de rotor 58, abaixo do espaço oco abaixo da gaiola de rotor 58 e acima da montagem de sistema de limpeza 68 (consultar a Figura 6) conhecida como a “picador de palha” (seu propósito no processo é ajudar a remover o joio mais leve, maior, do grão, permitindo-se que o grão caia, enquanto rejeita o joio a ser soprado para fora da parte traseira da máquina). Entretanto, de acordo com a presente revelação, um componente de limpeza adicional que se beneficia de tal velocidade de saída da mistura de material que deixa o sistema de separação é fornecido. O anteparo frontal 98 da estrutura de sustentação de gaiola/ rotor tem fendas sombreadas (consultar a Figura 8) no mesmo que irão permitir que o ar em alta velocidade seja forçado para baixo, em uma câmara, para a qual o anteparo é uma parede, em que a força motriz do ar é uma montagem de ventilador de carga de limpeza (consultar a Figura 6) localizada acima da gaiola de rotor, em frente à caixa de ar do sistema de resfriamento principal 34 (consultar a Figura 6). A montagem de ventilador de carga estará coletando o ar de exaustão a partir de uma montagem de refrigerador 34, que transmite a nova velocidade à mesma e que envia o mesmo para baixo, através da câmara formada pelo anteparo de gaiola frontal 98, o cone de entrada de rotor 52, uma chapa lateral de separador e uma chapa de cobertura para completar a câmara. O propósito que é distribuir ar de cima da PPU 12 para baixo, através da câmara e para a entrada do ventilador de limpeza 33, localizado em frente ao eixo, conforme explicado, em detalhes, no documento n° USSN 62/358.629, citado acima.
[0054] Como uma matéria de garantia secundária de alta capacidade e, devido ao fato de que a configuração de PPU 12 revelada permite isso, uma montagem de peneiras de bônus, conforme revelado no pedido comumente emitido de número de série 62/369.307, depositado em 01 de agosto de 2016, é fornecida. Desconhecida do restante da indústria, permite-se que essas peneiras de bônus, pelo eixo traseiro, para a colheitadeira combinada 10, estejam no módulo traseiro 12, não ao lado das peneiras. Então, a armação de PPU 12 irá se salientar para fora, mais ampla, uma vez após os pneus frontais, e irá preencher aquele espaço em cada lado das peneiras principais, dos membros de peneira mais curtos, mais estreitos, peneiras de bônus, que, no total, irão adicionar cerca de 20% a mais de área de peneira. Ademais, lembrando a condição de ter uma razão de MOG muito mais alta sendo expelido da parte traseira da área de separação, essa área de peneiras de bônus irá adicionar a área de limpeza adicional atrás de onde a limpeza é feita com mais dificuldade, pelas concentrações de MOG mais altas, se aquele estiver na corrente de ar ou nas superfícies de peneira.
[0055] Sob a maior parte frontal do comprimento das peneiras maiores de um transportador de grão limpo, uma correia transportadora (que percorre na direção traseira, no topo) capta o grão, à medida que o mesmo cai, e transporta o mesmo para trás, até um trado transversal de grão limpo. Uma função secundária, mas igualmente importante do topo plano do transportador é servir como uma câmara convergente versus a peneira inferior, de modo que o ar que é movido para trás, pelo ventilador de limpeza, seja progressivamente forçado a ser direcionado para cima, através das peneiras, desse modo, alimentando a função de limpeza pneumática do sistema de limpeza. Se o MOG de palha tivesse que cair através de ambas as peneiras, essa ainda seria outra chance para aquele pedaço de MOG ser soprado para trás, e talvez, para fora do sistema. Novamente, isso é revelado, em detalhes, no documento n° USSN 62/358.629, citado acima.
[0056] O destino do grão limpo separado que sai dos vários sistemas de limpeza na PPU 12 e sua transferência para o carrinho de grão 12 é revelado no pedido de propriedade comum, número de série 14/946.827 citado acima.
[0057] Finalmente, a PPU 12 irá conter um sistema de retorno de rejeitos, conforme revelado, em detalhes, no pedido de propriedade comum, número de série 62/376.957, depositado em 19 de agosto de 2016, que será localizado abaixo e atrás da parte traseira da montagem de limpeza 68. O material que for pequeno o bastante e denso o bastante para cair através da seção traseira extrema do picador de palha, denominado como uma extensão de picador de palha, e o material que, devido ao tamanho ou à densidade baixa não puder cair através da peneira inferior, serão distribuídos a uma calha de trado de rejeito. Na calha, está um trado transversal de rejeitos, um trado com correia oposta, que, nesse momento, transporta por meio do trado o material para fora, a partir do meio. Visto que o material atinge as chapas laterais da estrutura principal, o mesmo entra no elevador de rejeitos, um em cada lado da estrutura. O percurso em uma correia dentada na extremidade (em cada uma) do trado transversal será uma cadeia de rolo com pás com inclinação para trás que também são declinadas para moverem o material para dentro, contra a parede interna, à medida que o mesmo é transportado para cima. A inclinação e o declive da pá reduzem a eficiência de transporte, enquanto também aumentam a tamboração e esfregação do grão não debulhado contra as paredes e o anel externo da calha de elevador. Esse material redebulhado será, então, introduzido de volta no sistema de limpeza 68, acima das peneiras de bônus, pelas correias de trado, em um eixo de acionamento superior de rejeitos, para fazer outra tentativa de economia e limpeza apropriados, ou para ser rejeitado novamente, e, em cada caso, o mesmo será, de um modo ou de outro, ejetado do sistema.
[0058] Nesse ponto, na revelação, deve-se olhar as Figuras 8 e 10, nas quais a sustentação para as partes côncavas 70 e as grelhas 74 é mostrada. Em particular, um anteparo frontal, 98, um anteparo intermediário, 100, e um anteparo traseiro, 102, fornecem sustentação para a estrutura de rotor/ gaiola. Olhando as Figuras 13 a 22, as partes côncavas 70 e as grelhas 74 são reveladas em detalhes. Um esqueleto, 104, sustenta e aceita os insertos côncavos, tal como o inserto côncavo 72, e um esqueleto, 105, que sustenta e aceita um inserto de grelha, 106. Há três insertos de peneira cruzados e três conjuntos desses insertos que envergam 270°. A Figura 20 mostra a montagem de armação 104, o inserto côncavo 72, um inserto côncavo, 108, e o inserto côncavo 110. Uma extremidade de inserto côncavo 108 é uma placa plana, 109, para fixação permanente ao esqueleto 104, enquanto a outra extremidade tem uma montagem de dedo, 112. A montagem extremidade de dedo de inserto côncavo 108 é curva e vai parcialmente ao redor de uma barra superior, 114, a porção de esqueleto 104, em virtude de sua extremidade que tem um formato de U para receber a barra superior 114. A inserção do inserto côncavo 108 no esqueleto 104 é vista na Figura 22, para envolver o inserto côncavo 108 que é movido do lado para a posição com o plano 109, que é aparafusado ou, de outro modo, fixado a uma barra plana, 116, do esqueleto 104, e a extremidade superior em formato de U, admite a barra 114. Todos os insertos côncavos são fixados da mesma maneira. Na verdade, os insertos de grelha são similarmente configurados e inseridos no esqueleto de armação 105 da mesma maneira. O projeto revelado permite a fácil instalação e remoção de qualquer parte côncava ou qualquer um dentre os insertos de grelha. Uma montagem de dedo curvo, 111 (consultar a Figura 19A), é parte da montagem de esqueleto e está presente tanto para a montagem côncava quanto para a montagem de grelha e interage com as extremidades de dedo da parte côncava e dos insertos de grelha para acomodar o tamanho do grão que é manipulado.
[0059] Em referência, adicionalmente, às Figuras 14 e 15, as extremidades de esqueleto 104 são configuradas para receber as barras giratórias, 118, 120, e 122, e uma barra fixa, 124. Conforme visto mais claramente nas Figuras 14 e 15, as placas fendidas, 126, 128, e 130, que têm fendas arqueadas são fixadas às barras giratórias 118, 120, e 122 e são giradas por uma montagem de cilindro, 132, de modo que as montagens de dedo estejam em uma posição fechada. Nessa posição fechada, os insertos de peneira estão em uma configuração apertada, em relação ao rotor 54, para grão pequeno. Conforme visto mais claramente nas Figuras 16 e 17, a montagem de cilindro 132 girou de modo que as montagens de dedo estejam em uma posição aberta para grão grande. O movimento simultâneo é alcançado pela montagem de cilindro que é fixada às barras de ligação, 134 e 136. Um conjunto similar de barras de ligação é fornecido na outra extremidade da montagem de partes côncavas. A rotação arqueada resulta em que os dedos são movidos em um movimento arqueado e em um movimento para cima e para baixo. Esses movimentos simultâneos resultam em que os dedos, retos em um lado e curvos em outro lado, se movem próximos e distantes, enquanto se movem simultaneamente, de modo leve, para cima e para baixo. Adicionalmente, a montagem de cilindro 132 pode ser atuada remotamente pelo operador. Adicionalmente, enquanto os cilindros hidráulicos são mostrados nos desenhos, tais cilindros (ou atuadores, em geral) poderíam ser atuadores lineares, pneumáticos, motores elétricos, ou outras montagens. Os atuadores são “alimentados” com os presentes propósitos.
[0060] Embora os insertos de partes côncavas revelados ultrapassem 270°, uma quantidade maior ou menor de voltas podería ser projetada em tais insertos côncavos. Ademais, as seções de partes côncavas podem ser ajustadas independentemente não apenas para efetuar uma mudança na folga para o rotor, mas também para alcançar múltiplos pontos de aperto ao redor da periferia, na mesma quantidade que a quantidade de seções periféricas. Os desenhos mostram 3 tais seções côncavas que resultam em convergência tripla de folga côncava para o rotor. O efeito de rede dessa convergência tripla é a possibilidade de que uma única colheita passe ao redor da periferia de rotação para ter a equivalência de debulha e de separação para três passagens separadas, a partir das configurações típicas, que aumentam grandemente a eficiência de debulha e de separação. O projeto revelado, permite, então, que a totalidade da área de “separação” projetada, das grelhas, seja reconfigurável, em relação ao tipo de superfície de separação de grelha escolhida, em oposição a que sejam orifícios de tamanho fixo. Ademais, as grelhas também poderíam ser projetadas para um simples ajuste de folga e o aperto deve ser desejado.
[0061] A flexibilidade do mecanismo de ajuste da parte côncava permite que a mesma seja sincronizada ajustada independentemente. O mesmo ocorre com as grelhas, com a condição de que as grelhas poderíam ser sincronizadas com as partes côncavas. Os insertos côncavos e os insertos de grelha são fácil e rapidamente inseridos e retirados, de acordo com seu projeto revelado. Todos os insertos côncavos e todos os insertos de grelha são os mesmos, no projeto, permitindo que qualquer inserto seja instalado em qualquer local. Finalmente, os insertos côncavos têm conjuntos de painéis com dedos que se movem mais próximos e afastados, à medida que a folga da parte côncava é ajustada para dentro e para fora. Esses dedos nos painéis são deslocados um para o outro para efetuar grande mudança na área aberta e no formato da área aberta, para fornecer a separação prescrita com base no tipo de colheita.
[0062] Retornando à Figura 13, será observado que os espaçadores, 138, 140, 142, e outro não visto, fornecem uma quebra entre a barra 118 para as partes côncavas 70 e uma barra, 119, para as grelhas 74. O mesmo é verdadeiro para a barra 122 e uma barra, 123. Tais espaçadores poderíam ser omitidos e as respectivas barras ser contínuas para as grelhas 74, para girarem como fazem as partes côncavas 70. Altemativamente, as grelhas 74 poderíam ser construídas, como são as partes côncavas 70, para rotação e ajuste independentes.
[0063] A Figura 23 mostra a montagem de armação 143 com seus vários membros. Certamente, é a saliência da armação atrás de onde os pneus, locais 144 e 146, estão localizados, para acomodar as montagens de tratamento adicionais para a separação do grão, conforme descrito acima e nos pedidos de patente relacionados. O anteparo fendido frontal 98 é visto nessa vista também. Algumas dentre as placas irão conter os orifícios ou aberturas para alcançar a redução de peso, sem sacrifício da resistência estrutural.
[0064] Embora o dispositivo e o método tenham sido descritos em referência a várias modalidades, as pessoas versadas na técnica irão compreender que várias mudanças podem ser feitas, e os equivalentes podem ser substituídos por elementos dos mesmos, sem que se afaste do escopo e da essência da revelação. Além disso, quaisquer modificações podem ser feitas para adaptar uma situação ou material particular aos ensinamentos da revelação, sem que se afaste do escopo essencial da mesma. Por isso, pretende-se que a revelação não seja limitada às modalidades particulares reveladas, mas que a revelação inclua todas as modalidades que se encontram dentro do escopo das reivindicações anexas. Nesse pedido, todas as unidades estão no sistema métrico e todas as quantidades e porcentagens são em peso, a menos que expressamente indicado de outro modo. Além disso, todas as citações referidas no presente documento são expressamente incorporadas no presente documento a título de referência.
REIVINDICAÇÕES

Claims (26)

1. Montagem de gaiola e rotor para uma colheitadeira combinada caracterizada pelo fato de que compreende: (a) um rotor que tem um eixo geométrico longitudinal de rotação; (b) um esqueleto que compreende membros laterais afastados curvos afixados em membros afastados horizontais que se estendem lateralmente entre os mesmos com pivôs onde os mesmos se conectam, em que o esqueleto circunda o rotor, em que nenhum dentre os membros horizontais afastados curvos é terminado com dedos curvos; (c) 3 insertos côncavos que podem ser inseridos lateralmente no intervalo de esqueleto, 270° ao redor do rotor, em que um dos insertos côncavos porta dedos retos que se entrelaçam com os dedos curvos do membro horizontal de esqueleto; (d) uma montagem de controle que compreende: (i) placas que têm fendas arqueadas colocadas em 3 dos pivôs da montagem de esqueleto; (ii) barras de controle conectadas aos pivôs de esqueleto; e (iii) um atuador conectado às barras de controle em uma extremidade para rotação arqueada das barras de controle, que resulta na rotação sincronizada das placas fendidas arqueadas, de modo que os dedos retos entrelaçados se movam mais próximos ou mais distantes, com os dedos curvos da montagem de esqueleto fixos para tipos diferentes de grão; e (e) uma montagem de grelha após e adjacente ao esqueleto de partes côncavas e que circunda o rotor.
2. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o rotor tem correias em uma extremidade, a fim de receber grão para debulhar.
3. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente 3 conjuntos adjacentes dos insertos côncavos.
4. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a montagem de grelha compreende 3 insertos de grelha que podem ser inseridos lateralmente em um intervalo de montagem de esqueleto de grelha, 270° ao redor do rotor.
5. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que os insertos de grelha são inseridos de modo pivotante no esqueleto de grelha.
6. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um anteparo frontal, um anteparo intermediário e um anteparo traseiro que fornecem sustentação para a montagem de partes côncavas e a montagem de grelhas.
7. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o rotor contém um padrão espiral de montagens de barra de lima.
8. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as placas giratórias arqueadas com hastes giratórias também ajustam os insertos côncavos para tipos diferentes de grão.
9. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os dedos retos entrelaçados se movem mais próximos ou mais distantes, com os dedos curvos da montagem de esqueleto fixos, um ou mais dentre lateral ou verticalmente.
10. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que um dos insertos côncavos é terminado com dedos retos e é móvel, em relação aos dedos curvos da montagem de esqueleto fixos entrelaçados.
11. Montagem de gaiola e rotor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o rotor tem o mesmo diâmetro ao longo de seu eixo geométrico longitudinal de rotação.
12. Montagem de controle de partes côncavas, para uma montagem de partes côncavas, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) um esqueleto para receber pelo menos dois insertos côncavos de ponta a ponta; (b) pelo menos dois insertos côncavos inseridos no esqueleto para debulhar o grão junto com uma montagem de rotor; (c) placas giratórias que têm fendas arqueadas, localizadas onde os pelo menos dois insertos côncavos se encontram, e portadas por pinos de pivô de esqueleto e giratórias com os mesmos; (d) barras de controle conectadas aos pinos de pivô de esqueleto e entre os mesmos; e (e) um atuador conectado às barras de controle em uma extremidade de uma das barras de controle, por onde a atuação do atuador move as barras de controle, fazendo com que a rotação arqueada das placas fendidas arqueadas mova os pelo menos dois insertos côncavos de ponta a ponta mais próximos e mais distantes.
13. Montagem de controle de partes côncavas, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que um dos insertos côncavos porta dedos curvos na referida uma extremidade, e os segundos insertos côncavos portam dedos retos entrelaçados entre os dedos curvos, em que a atuação do atuador move os dedos entrelaçados mais próximos ou mais distantes, para grão de tamanho diferente.
14. Montagem de controle de partes côncavas, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o esqueleto porta 3 insertos côncavos em relação de contiguidade de ponta a ponta acerca de 270°.
15 Montagem de controle de partes côncavas, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o esqueleto porta três conjuntos dentre os 3 insertos côncavos de ponta a ponta.
16. Montagem de controle de grelhas, para uma montagem de grelhas, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) um esqueleto para receber pelo menos dois insertos de grelha de ponta a ponta; (b) pelo menos dois insertos de grelha inseridos no esqueleto para separar o grão junto com uma montagem de rotor; (c) placas giratórias que têm fendas arqueadas, localizadas onde os pelo menos dois insertos de grelha se encontram, e portadas pelos pinos de pivô de esqueleto e giratória com os mesmos; (d) barras de controle conectadas aos pinos de pivô de esqueleto e entre os mesmos; e (e) um atuador conectado às barras de controle em uma extremidade de uma das barras de controle, por onde a atuação do atuador move as barras de controle, fazendo com que a rotação arqueada das placas fendidas arqueadas mova os pelo menos dois insertos de grelha de ponta a ponta mais próximos e mais distantes.
17. Montagem de controle de grelhas, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que um dos insertos de grelha porta dedos curvos na referida uma extremidade, e os segundos insertos de grelha portam dedos retos entrelaçados entre os dedos curvos, em que a atuação do atuador move os dedos entrelaçados mais próximos ou mais distantes para um grão de tamanho diferente.
18. Montagem de controle de grelhas, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o esqueleto porta 3 insertos de grelha em relação de contiguidade de ponta a ponta acerca de 270°.
19. Montagem de controle de grelhas, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que o esqueleto porta três conjuntos dentre os 3 insertos de grelha de ponta a ponta.
20. Montagem de controle de grelhas, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que atuador é um ou mais entre manual ou elétrico.
21. Montagem de controle de grelhas, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que pelo menos um dos insertos de grelha é manualmente movido e pelo menos um dos insertos de grelha é movido por atuadores elétricos.
22. Montagem de controle de grelhas, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o movimento dos insertos de grelha é junto com o movimento de insertos de partes côncavas.
23. Montagem de controle de partes côncavas, para uma montagem de partes côncavas, e uma montagem de controle de grelhas, para uma montagem de grelhas, caracterizadas pelo fato de que compreendem: (a) um esqueleto de partes côncavas para receber pelo menos dois insertos côncavos de ponta a ponta; (b) pelo menos dois insertos côncavos inseridos no esqueleto de partes côncavas para debulhar o grão junto com uma montagem de rotor; (c) placas giratórias de partes côncavas que têm fendas arqueadas, localizadas onde os pelo menos dois insertos côncavos se encontram, e portadas por pinos de pivô de esqueleto de partes côncavas e giratórias com os mesmos; e (d) barras de controle de partes côncavas conectadas aos pinos de pivô de esqueleto de partes côncavas e entre os mesmos; e (e) um atuador conectado às barras de controle em uma extremidade de uma das barras de controle de partes côncavas; (f) um esqueleto de grelhas para receber pelo menos dois insertos de grelha de ponta a ponta; (g) pelo menos dois insertos de grelha inseridos no esqueleto de grelhas para separar o grão junto com uma montagem de rotor; (h) placas giratórias de grelhas que têm fendas arqueadas, localizadas onde os pelo menos dois insertos de grelha se encontram, e portadas por pinos de pivô de esqueleto de grelhas e giratórias com os mesmos; e (i) barras de controle de grelhas conectadas aos pinos de pivô de esqueleto de grelhas e entre os mesmos; e (j) um atuador de grelhas conectado às barras de controle de grelhas em uma extremidade de uma das barras de controle de grelhas, por onde a atuação do atuador de partes côncavas move as barras de controle de partes côncavas, fazendo com que a rotação arqueada das placas fendidas arqueadas de partes côncavas mova os pelo menos dois insertos côncavos de ponta a ponta mais próximos e mais distantes, e por onde a atuação do atuador de grelhas move as barras de controle de grelhas, fazendo com que a rotação arqueada das placas fendidas arqueadas de grelhas mova os pelo menos dois insertos de grelha de ponta a ponta mais próximos e mais distantes.
24. Montagem de controle de partes côncavas, para uma montagem de partes côncavas, e montagem de controle de grelhas, para uma montagem de grelhas, de acordo com a reivindicação 23, caracterizadas pelo fato de que pelo menos um dos insertos de grelha é manualmente movido e pelo menos um dos insertos de grelha é movido por atuadores elétricos.
25. Montagem de controle de partes côncavas, para uma montagem de partes côncavas, e montagem de controle de grelhas, para uma montagem de grelhas, de acordo com a reivindicação 23, caracterizadas pelo fato de que um único atuador move tanto os insertos de partes côncavas quanto os insertos de grelhas.
26. Montagem de controle de partes côncavas, para uma montagem de partes côncavas, e montagem de controle de grelhas, para uma montagem de grelhas, de acordo com a reivindicação 23, caracterizadas pelo fato de que pelo menos um dos insertos de grelha é manualmente movido e pelo menos um dos insertos de grelha é movido por atuadores elétricos, em que um único atuador move tanto os insertos de partes côncavas e os insertos de grelhas.
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