BR102016015882B1 - Colheitadeiras agrícolas com geometria de transição de rotor aperfeiçoada - Google Patents

Colheitadeiras agrícolas com geometria de transição de rotor aperfeiçoada Download PDF

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Wayne T. Flickinger
Jonathan E. Rcketts
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Cnh Industrial America Llc
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Abstract

COLHEITADEIRAS AGRÍCOLAS COM GEOMETRIA DE TRANSIÇÃO DE ROTOR APERFEIÇOADA. Uma colheitadeira agrícola inclui um chassi e um sistema de debulha e separação suportado pelo chassi que é configurado para debulhar e separar grãos de material de cultura coletado. O sistema de debulha e separação inclui: um rotor definindo um eixo longitudinal; um côncavo circundando pelo menos parcialmente o rotor; um cone de transição definindo uma alimentação para ao rotor; e uma superfície de transição conectando o cone de transição ao côncavo e tendo uma parte cônica definida em torno do eixo longitudinal e uma parte combinada conectada com a parte cônica. A parte combinada define uma primeira extremidade conectada à parte cônica e uma segunda extremidade distanciada da primeira extremidade em uma direção lateral. A parte combinada define um formato substancialmente cônico em torno do eixo longitudinal na primeira extremidade e se aproxima de um formato substancialmente cilíndrico em torno do eixo longitudinal para a segunda extremidade.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção
[001] A presente invenção se refere a colheitadeiras agrícolas e, mais particularmente, a montagens de rotor para colheitadeiras agrícolas.
2. Descrição da Técnica Relacionada
[002] Uma colheitadeira agrícola conhecida como uma “combinada” é historicamente denominada porque combina múltiplas funções de colheita com uma única unidade de colheita, tal como colher, debulhar, separar e limpar. Uma combinada inclui um cabeçote, que remove a cultura de um campo, e um alojamento alimentador que transporta a matéria de cultura em um rotor de debulhar. O rotor de debulhar roda dentro de um alojamento perfurado, que pode estar na forma de côncavos ajustáveis e realiza uma operação de debulha na cultura para remover o grão. Uma vez que o grão é debulhado cai através de perfurações nos côncavos em uma bandeja de grãos. A partir da bandeja de grãos, o grão é limpo usando um sistema de limpeza, e então é transportado para um tanque de grãos na combinada. Um ventilador de limpeza sobre ar através de peneiras para descarregar farelo e outros detritos para a parte tra-seira da combinada. O material de cultura não grão tal como palha da seção de debulha prossegue através de um sistema de resíduos, que pode utilizar um triturador de palha para processar o material não grão e direcioná-lo para fora da parte traseira da combinada. Quando o tanque de grãos se torna cheio, a combinada é posicionada adjacente a um veículo em que o grão deve ser descarregado, tal como um semi-reboque, caixa de gravidade, caminhão, ou simi-lar; e um sistema de descarga na combinada é atuado para transferir o grão no veículo.
[003] Mais particularmente, um sistema de debulha ou separação rota- tivo inclui um ou mais rotores que podem se estender axialmente (da frente par trás) ou transversalmente dentro do corpo da combinada, e que são parcial ou completamente circundados por um côncavo perfurado. O material de cultura é debulhado e separado pela rotação do rotor dentro do côncavo. Material de cultura não grão mais grosso tais como talos e folhas são transportados para a parte traseira da combinada e descarregada novamente para o campo. O grão separado, junto com algum material de cultura não grão mais fino tal como farelo, sujeita, palha, e outro resíduo de cultura são descarregadas através de côncavos e caem em uma bandeja de grão onde são transportadas para um sistema de limpeza. Alternativamente, o grão e o material de cultura não grão mais fino pode também cair diretamente no sistema de limpeza propriamente dito.
[004] Um sistema de limpeza ainda separa o grão do material de cultura de não grão, e tipicamente inclui um ventilador direcionando uma corrente de fluxo de ar para cima e para trás através de peneiras dispostas verticalmente que oscilam em uma maneira pra frente e para trás. A corrente de fluxo de ar levanta e carrega o material de cultura não grão mais leve para a extremidade traseira da combinada para descarregar para o campo. O grão limpo, sendo mais pesado, e peças maiores de material de cultura não grão, que não são carregados pela corrente de fluxo de ar, caem em uma superfície de uma peneira superior (também conhecida como uma peneira chaffer) onde algum ou todo do grão limpo atravessa para uma peneira inferior (também conhecida como uma peneira de limpeza). O grão e material de cultura não grão que permanece nas peneiras superior e inferior são separadas fisicamente pela ação alternada das peneiras quando o material se move para trás. Qualquer grão e/ou material de cultura não grão que permanece na superfície de topo da peneira superior é descarregado na parte traseira da combinada. O grão que cai através da peneira inferior cai em uma bandeja de fundo do sistema de limpe- za, onde é conduzido para frente na direção de um trado de grão limpo.
[005] O trado de grão limpo conduz o grão para o tanque de grãos para armazenamento temporário. O grão se acumula no ponto onde o tanque de grãos está cheio e é descarregado para um veículo adjacente tal como um se- mi-reboque, caixa de gravidade, caminhão, ou similar por um sistema de descarga na combinada que é atuado para transferir o grão no veículo.
[006] Em combinadas, que incorporam um rotor dentro de um côncavo formado como uma gaiola de rotor, existe tipicamente um cone de transição entre o alojamento de alimentador e gaiola de rotor que estreita ao longo de um comprimento do rotor. O cone de transição direciona o material de cultura coletado para a gaiola de rotor enquanto estreita, atuando como um funil para o material de cultura coletado na direção do rotor.
[007] Um problema que foi observado em cones de transição conhecidos é uma alta quantidade de congestão e desgaste entre o cone de transição e a gaiola do rotor. Este desgaste é indicativo de alta pressão de cultura, que pode levar ao alto consumo de energia e uma condução ineficiente de material. A Patente U.S. No. 4.291.709 para Weber e outros descreve uma maneira explorada de solucionar este problema criando etapas segmentadas no cone de transição para a gaiola do rotor. Um problema com esta abordagem é que as etapas segmentadas do cone de transição podem se tornar pontos de congestão onde existe alta pressão de cultura. Uma maneira alternativa para solucionar o problema acima mencionado é descrita pela Patente U.S. No. 3.844.293 para Young, que descreve um alojamento em formato de cone truncado para o rotor. Como com Weber e outros, o alojamento descrito por Young tem etapas entre o cone e a gaiola do rotor que podem se tornar pontos de congestão.
[008] O que é necessário na técnica é um sistema de debulha e separação que experimente desgaste e pressão de cultura menores ente o cone de transição e o côncavo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[009] A presente invenção fornece uma superfície de transição entre o cone de transição e o côncavo que combina os formatos do cone de transição e côncavo.
[010] A invenção em uma forma é direcionada a uma colheitadeira agrícola incluindo um chassi e um sistema de debulha e separação suportado pelo chassi que é configurado para debulhar e separar grãos de material de cultura coletado. O sistema de debulha e separação inclui: um rotor definindo um eixo longitudinal; um côncavo circundando pelo menos parcialmente o rotor; um cone de transição definindo uma alimentação para ao rotor; e uma superfície de transição conectando o cone de transição ao côncavo e tendo uma parte cônica definida em torno do eixo longitudinal e uma parte combinada conectada com a parte cônica. A parte combinada define uma primeira extremidade conectada à parte cônica e uma segunda extremidade distanciada da primeira extremidade em uma direção lateral. A parte combinada define um formato substancialmente cônico em torno do eixo longitudinal na primeira extremidade e se aproxima de um formato substancialmente cilíndrico em torno do eixo lon-gitudinal para a segunda extremidade.
[011] A invenção em outra forma é direcionada a um alojamento de rotor incluindo um côncavo que define um formato cilíndrico em torno de um eixo longitudinal; um cone de transição conectado ao côncavo e definindo um formato cônico em torno do eixo longitudinal; e uma superfície de transição conectando o cone de transição ao côncavo e tendo uma parte cônica definida em torno do eixo longitudinal e uma parte combinada conectada à parte cônica. A parte combinada define uma primeira extremidade conectada na parte cônica e uma segunda extremidade distanciada da primeira extremidade em uma direção lateral. A parte combinada define um formato substancialmente cônico em torno do eixo longitudinal na primeira extremidade e se aproxima de um forma- to substancialmente cilíndrico em torno do eixo longitudinal para a segunda extremidade.
[012] Uma vantagem da presente invenção é que a superfície de transição fornece um formato de transição suave em ambas as direções axial e rotacional para o material de cultura fluir através entre o cone de transição e o côncavo.
[013] Outra vantagem é que o consumo de energia do rotor pode ser diminuído na medida em que existe pressão de cultura reduzida.
[014] Ainda outra vantagem é que pode existir realimentação diminuída para o alojamento de alimentador devido a menos restrição de fluxo de material de cultura no cone de transição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[015] Os aspectos e vantagens acima mencionados e outro desta invenção, e a maneira de obtê-los, se tornarão mais evidentes e a invenção será melhor entendida por referência à descrição seguinte de modalidades da invenção tomada em conjunto com os desenhos anexos, em que:
[016] A Figura 1 é uma vista lateral de uma colheitadeira agrícola de acordo com a presente invenção;
[017] A Figura 2 é uma vista lateral de uma parte de uma montagem de rotor da técnica anterior;
[018] A Figura 3 é uma vista de topo da montagem de rotor mostrada na Figura 2;
[019] A Figura 4 é uma vista em seção transversal da montagem de rotor mostrada nas Figuras 2-3 tomada ao longo da linha 4-4 na Figura 3;
[020] A Figura 5 é uma vista lateral de uma modalidade de uma montagem de rotor formada de acordo com a presente invenção;
[021] A Figura 6 é uma vista de topo da montagem de rotor mostrada na Figura 5;
[022] A Figura 7 é uma vista parcialmente explodida de um alojamento de rotor mostrado nas Figuras 5-6;
[023] A Figura 8 é uma vista em perspectiva de uma superfície de transição mostrada na Figura 7;
[024] A Figura 9 é uma vista em seção transversal da montagem de rotor mostrada nas Figuras 5-6 tomada ao longo da linha 9-9 na Figura 6.
[025] Caracteres de referência correspondentes indicam partes correspondentes por todas as várias vistas. As exemplificações apresentadas aqui ilustram modalidades da invenção e tais exemplificações não devem ser construídas como limitando o escopo da invenção em qualquer maneira.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[026] Os termos “grão”, “palha” e “rejeitos” são usados principalmente por todo este relatório por conveniência, mas deve ser entendido que estes termos não são destinados a serem limitantes. Assim, “grão” se refere àquela parte do material de cultura que é debulhado e separado da parte descartável do material de cultura, que é referido como material de cultura não grão, MOG ou palha. O material de cultura debulhado de modo incompleto é referido como “rejeitos”. Também os termos “para frente”, “para trás”, “esquerda” e “direita”, quando usados em conexão com a colheitadeira agrícola e/ou componentes da mesma são determinados normalmente com referência à direção de deslocamento operativo para frente da colheitadeira, mas novamente, não devem ser construídos como limitantes. Os termos “longitudinal” e “transversal” são determinados co referência à direção para frente e para trás da colheitadeira agrícola e igualmente não devem ser construídos como limitante.
[027] Referindo-se agora aos desenhos, e mais particularmente à Figura 1, é mostrada uma colheitadeira agrícola na forma de uma combinada 10, que em geral inclui um chassi 12, rodas de engate no solo 14 e 16, um cabeçote 18, um alojamento alimentador 20, uma cabine de operador 22, um sistema de debulha e separação 24, um sistema de limpeza 26, um tanque de grãos 28, e uma condução de descarga 30. O condutor de descarga 30 é ilustrado como um trado de descarga, mas também pode ser configurado como um transportador de correia, elevador de corrente, etc.
[028] As rodas dianteiras 14 são rodas do tipo flutuação maiores, e as rodas traseiras 16 são rodas direcionáveis menores. A força motriz é seletivamente aplicada nas rodas dianteiras 14 através de uma fonte de energia na forma de um motor a diesel 32 e uma transmissão (não mostrada). Embora a combinada 10 seja mostrada incluindo rodas, também deve ser entendido que a combinada 10 pode incluir esteiras, tais como esteiras completas ou meia esteiras.
[029] O cabeçote 18 é montado na frente da combinada 10 e inclui uma barra de corte 34 para cortar as culturas de um campo durante o movimento de avanço da combinada 10. Uma bobina rotativa 36 alimenta a cultura dentro do cabeçote 18, e um trado 38 alimenta a cultura cortada lateralmente para dentro de cada lado para o alojamento alimentador 20. O alojamento alimentador 20 conduz a cultura cortada para o sistema de debulha e separação 24, e é móvel de modo seletivamente vertical usando atuadores apropriados, tais como cilindros hidráulicos (não mostrados).
[030] O sistema de debulha e separação 24 é do tipo de fluxo axial, em geral inclui um rotor 40 pelo menos parcialmente encerrado por e rotativo dentro de um côncavo perfurado correspondente 42 que pode ser, por exemplo, formado como uma gaiola de rotor. Embora o côncavo 42 seja mostrado e descrito ainda aqui como uma gaiola de rotor, deve ser apreciada que o côncavo 42 pode ser formado como qualquer tipo de côncavo de debulha adequado. As culturas de corte são debulhadas e separadas pela rotação do rotor 40 dentro da gaiola de rotor 42, e elementos maiores, tais como talos, folhas e similares, são descarregados da parte traseira da combinada 10. Elementos menores de material de cultura, incluindo grão e material de cultura não grão, incluindo partículas mais leves que grão, tal como farelo, poeira e palha, são descarregados através de perfurações da gaiola de rotor 42.
[031] O grão, que foi separado pela montagem de debulha e separação 24, cai em uma bandeja de grão 44 e é conduzido para o sistema de limpeza 26. O sistema de limpeza 26 pode incluir uma peneira de pré-limpeza opcional 46, uma peneira superior 48 (também conhecida como uma peneira chaffer), uma peneira inferior 50 (também conhecida como uma peneira de limpeza) e um ventilador de limpeza 52. O grão nas peneiras 46, 48 e 50 é submetido a uma ação de limpeza pelo ventilador 52 que fornece um fluxo de ar através das peneiras para remover farelo e outras impurezas tal como poeira do grão tornando este material transportado pelo ar para descarregar do exaustor de palha 54 da combinada 10. A bandeja de grão 44 e a luva de pré-limpeza 46 oscilam em uma maneira para frente e para trás para transportar o grão e o material de cultura não grão para a superfície superior da peneira superior 48. A peneira superior 48 e a peneira inferior 50 são dispostas verticalmente com relação uma a outra, e igualmente oscilam em uma maneira para frente e para trás para espalhar o grão através das peneiras 48, 50, enquanto permite a passagem de grão limpo por gravidade através das aberturas das peneiras 48, 50.
[032] O grão limpo cai em um trado de grão 56 posicionado transversalmente abaixo e na frente da peneira inferior 50. O trado de grão limpo 56 recebe grão limpo de cada peneira 48, 50 e da bandeja de fundo 58 do sistema de limpeza 26. O trado de grão limpo 56 conduz o grão limpo lateralmente para um elevador de grão em geral disposto verticalmente 60 para transportar para o tanque de grãos 28. Rejeitos do sistema de limpeza 26 caem em uma calha de trado de rejeitos 62. Os rejeitos são transportados por meio do trado de rejeitos 64 e o trado de retorno 66 para a extremidade à montante do sistema de limpeza 26 para ação de limpeza repetida. Os trados transversais 68 no fundo do tanque de grãos 28 conduzem o grão limpo dentro do tanque de grãos 28 para o trado de descarga 30 para descarregar da combinada 10.
[033] O material de cultura não grão prossegue através de um sistema de manipulação de resíduo 70. O sistema de manipulação de resíduo 70 pode incluir um cortador, contra-facas, uma porta de fileiras e um separador de resíduos.
[034] Referindo-se agora às Figuras 2-4, uma montagem de rotor da técnica anterior 72 que pode ser incluída em um sistema de debulha e separação é mostrada e em geral inclui um rotor 74 definindo um eixo longitudinal A1, um côncavo formado como uma gaiola de rotor 76 circundando parcialmente o rotor 74 e tendo perfurações 78 formadas através, e um cone de transição 80 conectado na gaiola de rotor 76 em um ponto de conexão 82 e definindo uma alimentação para o rotor 74 a partir de, por exemplo, um alojamento alimenta- dor. Como pode ser visto nas Figuras 2-3, o cone de transição 80 tem um formato cônico definido em torno do eixo longitudinal A1 que termina abruptamente no ponto de conexão 82 entre o cone de transição 80 e a gaiola de rotor 76. O cone de transição 80 tem um diâmetro afunilado ao longo de seu comprimento de modo que quando o cone de transição 80 se aproxima do ponto de conexão 82, o cone de transição 80 se estreita. A gaiola de rotor 76, como mostrada, tem um formato cilíndrico e é grosseiramente coaxial com o rotor 74 em torno do eixo longitudinal A1 de modo que a gaiola de rotor 76 tem uma superfície 84 que define um eixo côncavo A2 que se estende em geral paralelo ao eixo longitudinal A1. Como usado aqui, “geralmente paralelo” significa que o eixo longitudinal A1 definido pelo rotor 74 e o eixo côncavo A2 definido pela superfície 84 da gaiola do rotor 76 pode não ser completamente paralelo, isto é, não formar ângulos de interseção com relação um ao outro, devido às tolerâncias de fabricação padrão, mas é funcionalmente equivalente a paralelo.
[035] Como pode ser visto na Figura 4, o cone de transição 80 tem uma superfície de cone 86 definindo um ângulo de cone α1 com relação ao eixo côncavo A2. Desde que o cone de transição 80, como mostrado, gradualmente afunila para o ponto de conexão 82, isto é, o cone de transição 80 tem um raio diminuindo constantemente, o ângulo de cone α1 é linear como o cone de transição 80 se aproxima do ponto de conexão 82. Este ângulo de cone linear α1 resulta em congestão de material de cultura no ponto de conexão 82 devido a uma folga reduzida W1 entre o rotor 74 e o ponto de conexão 82, bem como pressão de cultura e desgaste.
[036] Referindo-se agora às Figuras 5-7, e especificamente a Figura 5, uma montagem de rotor 90, que pode ser incluída nos sistemas de debulha e separação 24, é mostrada e em geral inclui um rotor 40 definindo um eixo longitudinal A3, um côncavo 42 (mostrado como uma gaiola de rotor) circundando pelo menos parcialmente o rotor 40, um cone de transição 92 definindo uma alimentação para o rotor 40, e uma superfície de transição 94 conectando o cone de transição 92 à gaiola do rotor 42. O cone de transição 92 pode definir uma alimentação ao rotor 40 a partir de, por exemplo, o alojamento alimentador 20 previamente descrito de modo que o material de cultura coletado flui axialmente para o rotor 40. Como pode ser visto, a gaiola do rotor 42 tem em geral um formato cilíndrico definido em torno do eixo longitudinal A3 e o cone de transição 92 tem uma seção transversal em geral cônica definida em torno do eixo longitudinal A3. O cone de transição 92 pode definir um ângulo de cone linear α2 com relação ao eixo longitudinal A3 de modo que o diâmetro do cone de transição 92 está diminuindo constantemente em uma direção da gaiola do rotor 42, enquanto o diâmetro da gaiola de rotor 42 pode ser em geral constante. Como mostrado, o cone de transição 92 pode ter um ângulo de cone relativamente agudo α2, tal como maior que 20°. Deve ser apreciado que o cone de transição 92 não é um cone fechado, que não permitiria o material de cultura ser alimentado no rotor 40, ma um cone aberto.
[037] A superfície de transição 92 conecta o cone de transição 92 na gaiola de rotor 42 e inclui uma parte cônica 96 definida em torno do eixo longitudinal A3 e uma parte combinada 98 (mostrada melhor nas Figuras 6-8) conectada na parte cônica 96. A superfície de transição 94 pode ser formada integralmente com ou conectada à gaiola de rotor 42 para formar um alojamento de rotor 100 que conecta com o cone de transição 92 e circunda parcialmente o rotor 40. Enquanto somente uma superfície de transição 94 é mostrada como sendo parte de uma metade superior do alojamento de rotor 100, a superfície de transição mostrada 94 pode ser espelhada através do eixo longitudinal A3. A parte cônica 96 tem um formato cônica definida em torno do eixo longitudinal A3, isto é, a parte cônica 96 se estreita radialmente com relação ao eixo longitudinal A3 ao longo de um comprimento de transição L1 da superfície de transição 94. A parte cônica 96 pode definir um segundo ângulo de cone «3 com relação ao eixo longitudinal A3 que pode ser significantemente menor que o ângulo de cone linear «2 do cone de transição 92 devido ao comprimento de transição L1 da superfície de transição 94 sendo maior que um comprimento de cone L2 do cone de transição 92.
[038] Referindo-se agora à Figura 7, pode ser visto que a parte combinada 98 tem uma primeira extremidade 1023 conectada na parte cônica 96 e uma segunda extremidade 104 que é distanciada da primeira extremidade 102 em uma direção lateral. O cone de transição 92 pode ter um bordo de cone 106 que conecta a uma extremidade lateral 108 da parte cônica 96 e a segunda extremidade 104 da parte combinada 98. Como pode ser visto, a parte cônica 96 pode definir uma primeira metade lateral da superfície de transição 94 e a parte combinada 98 pode definir uma segunda metade lateral da superfície de transição 94, com a primeira extremidade 102 da parte misturada 98 definindo o limite das duas metades laterais.
[039] Referindo-se agora à Figura 8, a geometria da superfície de tran sição 94 é mostrada em mais detalhes. Como pode ser visto, a parte cônica 96 e a parte combinada 98 da superfície de transição 94 podem ser definidas em torno de um centro comum, que pode ser o eixo longitudinal A3, e se estendem 180° em torno do eixo longitudinal A3 a partir da extremidade lateral 108 da parte cônica 96 para a segunda extremidade 104 da parte combinada 98. Na medida em que a parte cônica 96 define um formato cônico, a parte cônica 96 definirá um raio máximo R1 com relação ao eixo longitudinal A3 e um raio mínimo R2 com relação ao eixo longitudinal A3, com a parte cônica 96 estreitando do raio máximo R1 para o raio mínimo R2 de uma frente 110 da superfície de transição 94, que pode ser adjacente ao cone de transição 92, para uma parte traseira 112 da superfície de transição 943 que conecta com a gaiola de rotor 42. Desde que a parte traseira 112 da superfície de transição 94 pode nivelar com a gaiola de rotor 42, o raio mínimo R2 pode também definir um raio côncavo da gaiola do rotor 42 com relação ao eixo longitudinal A3. A parte cônica 96 pode definir uma única distância de afunilamento TD1 que significa que a quantidade de distância que a parte cônica 96 afunila a partir de sua frente para sua parte traseira, e é definida como a diferença entre os raios da parte cônica 96 na frente 110 da superfície de transição 94 e a parte traseira 112 da superfície de transição 94, que é equivalente ao raio máximo R1 menos o raio mínimo R2. Em outras palavras, a distância de afunilamento da parte cônica 96 (R1-R2) pode definir a subida da parte cônica 96 e o comprimento de transição L1 pode definir a hipotenusa da parte cônica 96 que ajudam a definir o segundo ângulo de cone α3 com relação ao eixo longitudinal A3.
[040] Diferente da parte cônica 96, a parte combinada 98 não tem um estreitamento constante ao longo de seu comprimento por toda a parte combinada 98. Como pode ser visto na Figura 8, a parte combinada 98 define um formato substancialmente cônico em torno do eixo longitudinal A3 em sua primeira extremidade 102, isto é, a parte combinada 98 estreita similarmente para a parte cônica 96 ao longo do comprimento de transição L1 na primeira extremidade 102. Como usado aqui, “substancialmente cônico” se refere ao formato da primeira extremidade 102 sendo similar a um cone real em que estreita ao longo de seu comprimento em um ângulo de cone. Mover em uma direção lateral, significada pela seta 114, para longe da primeira extremidade 102 da parte combinada 98 e na direção da segunda extremidade 104 da parte combinada, o formato da parte combinada 98 se move para longe de ser substancialmente cônica e se aproxima de um formato substancialmente cilíndrico que não se estreita ao longo de seu comprimento, isto é, as diferenças entre o raio na frente 110 da superfície de transição 94 e o raio na parte traseira 112 da superfície de transição 94 diminuem da primeira extremidade 102 da parte combinada 98 para a segunda extremidade 104 da parte combinada 98. Neste sentido, a parte combinada 98 é formatada de modo que a superfície de transição 94 muda de um formato cônico definido pela parte cônica 96 e a primeira extremidade 102 da parte combinada 98 para um formato cilíndrico em uma direção rotacio- nal do rotor 40 em torno do eixo longitudinal A3, significado por seta anti- horária 116. A segunda extremidade 104 da parte combinada 98 pode portanto ter um formato substancialmente cilíndrico onde a distância de afunilamento é aproximadamente zero, contando para tolerâncias de fabricação padrão. Na medida em que a parte combinada 98 muda de um formato substancialmente cônico para um formato substancialmente cilíndrico, a parte misturada 98 pode definir muitas distâncias de afunilamento TD2, TD3, TD4 entre sua primeira extremidade 102 e a segunda extremidade 104 para aproximar gradualmente o formato substancialmente cilíndrico, que tem uma distância de afunilamento de aproximadamente zero, a partir do formato substancialmente cônico, que tem uma distância de afunilamento máxima igual ao raio máximo R1 menos o raio mínimo R2. Em outras palavras, as distâncias de afunilamento TD2, TD3, TD4 da parte combinada 98 diminuem na direção lateral 114 para a segunda extre- midade 104, deve ser apreciado que as distâncias de afunilamento TD2, TD3, TD4 da parte combinada 94 são definidas da parte dianteira 110 da superfície de transição 94 para a parte traseira 112 da superfície de transição 94 ao longo do eixo longitudinal A3 de modo que cada distância de afunilamento é igual a uma diferença radial, com relação ao eixo longitudinal A3, entre a parte dianteira 110 e a parte traseira 112 na mesma posição lateral relativa. Enquanto a segunda extremidade 104 é mostrada como tendo um formato substancialmente cilíndrico, não é exigido fazer assim; a superfície de transição 94 somente precisa se tornar mais cilíndrico da primeira extremidade cônica 102 para a segunda extremidade 104. Deve ser apreciado que a direção rotacional 116 do rotor 40 pode ser invertida para sentido horário em cujo caso as posições relativas da extremidade lateral 108 da parte cônica 96 e a segunda extremidade 104 da parte combinada 98 pode ser invertida para obter o mesmo efeito de combinação, combinando o formato substancialmente cônico.
[041] Referindo-se agora especificamente à Figura 9, uma vista em seção transversal da montagem de rotor 90 é mostrada. Para ilustrar melhor a diferença no perfil de varredura de material de cultura da montagem de rotor 90 mostrado nas Figuras 5-9 comparado com a montagem de rotor da técnica anterior 72 mostrada nas Figuras 2-4, linhas tracejadas 118 foram desenhadas para mostrar o perfil de varredura do material de cultura da montagem de rotor da técnica anterior 72. As linhas tracejadas 118, portanto representam o material do cone de transição 80 e a gaiola de rotor 76 da montagem de rotor 72. Como pode ser visto, as linhas tracejadas 118 indicam que existe uma folga significantemente menor W2 definida entre o rotor 40 e o perfil de varredura do material de cultura 118 comparado com uma folga aumentada W3 definida entre o rotor 40 e a superfície de transição 94. A folga menor W2 é devida em parte a um estreitamento do cone de transição 80 bem como um aumento cor-respondente em diâmetro do rotor 40. Para ajudar a suavizar o fluxo de materi al de cultura ao longo do rotor 40, a primeira extremidade 1023 da parte combinada 98 pode ser alinhada, isto é, ortogonal, com a parte mais larga do rotor 40 com relação ao eixo longitudinal A3.
[042] Enquanto a superfície de transição 94 fornece folga aumentada W3 para diminuir o desgaste e pressão de cultura, uma quantidade insuficiente de pressão de cultura pode causar queda do material de cultura ou deslizamento excessivo entre a cultura e o rotor 40. Para contrabalançar este problema possível, palhetas, tal como a palheta 120, podem ser conectadas a uma superfície interior 122 da superfície de transição 94. A palheta 120 pode ter alturas variadas H1 e H2 ao longo de um comprimento da palheta 120 com relação à superfície interior 122 de modo que existe uma folga constante entre a palheta 120 e o rotor 40 ao longo do comprimento da palheta 120. Como pode ser visto, a altura H1 da palheta 120 é maior que a altura H2 da palheta 120, na medida em que a folga entre o rotor 40 e a palheta 120 é maior na localização de altura H1 que na altura H2. Portanto, deve ser apreciado que as alturas H1 e H2 da palheta 120, e quaisquer palhetas subsequentes, podem diminuir em resposta a uma folga reduzida entre as palhetas e o rotor 40.
[043] Enquanto esta invenção foi descrita com respeito a pelo menos uma modalidade, a presente invenção pode ser ainda modificada dentro do espírito e escopo desta descrição. Esta aplicação, portanto, é destinada a cobrir quaisquer variações, usos, ou adaptações da invenção usando seus princípios gerais. Adicionalmente, esta aplicação é destinada a cobrir tais desvios da presente descrição que se encontram dentro da prática conhecida ou habitual na técnica à qual esta invenção pertence e que se encontram dentro dos limites das reivindicações anexas.

Claims (8)

1. Colheitadeira agrícola (10), CARACTERIZADA pelo fato de que compreende:um chassi (12); eum sistema de debulha e separação (24) suportado pelo dito chassi (12) e configurado para debulhar e separar grãos de material de cultura coletado, o dito sistema de debulha e separação (24) incluindo:um rotor (40) definindo um eixo longitudinal;um côncavo (42) circundando pelo menos parcialmente o dito rotor (40);um cone de transição (92) definindo uma alimentação para a dito rotor (40); euma superfície de transição (94) conectando o dito cone de transição (92) ao dito côncavo (42) e tendo uma parte cônica (96) definida em torno do dito eixo longitudinal e uma parte combinada (98) conectada com a dita parte cônica (96), a dita parte combinada (98) definindo uma primeira extremidade (102) conectada à dita parte cônica (96) e uma segunda extremidade (104) distanciada da dita primeira extremidade (102) em uma direção lateral, a dita parte combinada (98) definindo um formato substancialmente cônico em torno do dito eixo longitudinal na dita primeira extremidade (102) e se aproxima de um formato substancialmente cilíndrico em torno do dito eixo longitudinal em direção a dita segunda extremidade (104), a dita superfície de transição (94) tendo um comprimento de transição em uma direção paralela ao eixo longitudinal, a superfície de transição (94) tendo uma frente e uma traseira, a frente da dita superfície de transição (94) na dita primeira extremidade (102) da dita parte combinada (98) tendo um diâmetro da dita parte cônica (96), a traseira da dita su-perfície de transição (94) na dita primeira extremidade (102) da dita parte combinada (98) tendo um formato cilíndrico e um diâmetro, o diâmetro na traseira da dita superfície de transição (94) na dita primeira extremidade (102) da dita parte combinada (98) sendo aproximadamente igual a um diâmetro da frente da dita superfície de transição (94) na segunda extremidade (104) da dita parte combinada (98).
2. Colheitadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita parte combinada (98) tem um formato substancialmente cilíndrico em torno do dito eixo longitudinal na dita segunda extremidade (104), ao longo do comprimento de transição.
3. Colheitadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito cone de transição (92) define um comprimento de cone, o dito comprimento de transição sendo maior que o dito comprimento de cone.
4. Colheitadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita parte combinada (98) define uma pluralidade de distâncias de afunilamento com relação ao dito eixo longitudinal, as ditas distâncias de afunilamento diminuindo da dita primeira extremidade (102) da dita parte combinada (98) para a dita segunda extremidade (104) da dita parte combinada (98).
5. Colheitadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita parte combinada (98) define um raio máximo com relação ao dito eixo longitudinal, um raio mínimo com relação ao dito eixo longitudinal, e uma distância de afunilamento máximo igual à diferença entre o dito raio máximo e o dito raio mínimo.
6. Colheitadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito côncavo (42) define um raio de côncavo com relação ao dito eixo longitudinal, o dito raio mínimo da dita parte combinada sendo igual ao dito raio de côncavo.
7. Colheitadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que uma distância de afunilamento na dita segunda extremidade (104) da dita parte combinada (98) é aproximadamente zero.
8. Colheitadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende uma pluralidade de palhetas (120) conectadas a um interior (122) da dita superfície de transição (94), cada uma das ditas pluralidades de palhetas (120) definindo pelo menos duas alturas de palhetas e uma folga de palheta com relação ao dito rotor (40), em que as ditas alturas de palhetas variam de modo que as ditas folgas de palheta são constantes.
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