BR102016011378A2 - elevador - Google Patents

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Abstract

a invenção se refere a um elevador compreendendo de uma primeira unidade de elevador (1) movimentando-se verticalmente em um trajeto de içamento (h), e uma segunda unidade de elevador (2) movimentando-se verticalmente em um trajeto de içamento (h), pelo menos uma das referidas unidades de elevador (1,2) sendo uma cabine de elevador; um ou mais cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c) interconectando a primeira unidade de elevador (1) e a segunda unidade de elevador (2); uma roda motriz (5) para a movimentação de um ou mais dos referidos cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c); sendo que cada um dos referidos um ou mais cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c) passa em torno da roda motriz (5) e compreende consecutivamente de uma primeira seção de cabo (a) se estendendo entre a roda motriz (5) e a primeira unidade de elevador (1), e uma segunda seção de cabo (b) se estendendo entre a roda motriz (5) e a segunda unidade de elevador (2). o elevador compreende ainda de rodas de desvio cambadas não-acionadas (4,6), cada uma das referidas primeiras seções de cabo (a) sendo dispostas para passagem em torno de uma primeira roda de desvio cambada (4), em particular se assentando de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada (a,b,c) da mesma, e cada referida segunda seção de cabo (b) sendo disposta para passar em torno de uma segunda roda de desvio cambada (6), em particular assentando-se de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada (a,b,c) da mesma; e uma disposição de monitoração de cabo (20a,20b,30a,30b) configurada para monitorar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo (a) na direção axial das rodas (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (za,zb,zc), e o deslocamento de cada uma das segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (za,zb,zc); com o elevador sendo configurado para interromper a rotação da roda motriz (5) quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo (a,b) vem a ser deslocadas na direção axial das rodas (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (za,zb,zc).

Description

"ELEVADOR" CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A invenção se refere a um elevador para o transporte de passageiros e/ou produtos.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[0002] Tipicamente, um elevador compreende uma cabine de elevador e um contrapeso, ambos se movimentando em um trajeto de içamento. Essas unidades de elevadores são interconectadas entre si por meio de um cabo de içamento. Normalmente, o cabo de içamento é disposto para suspender as cabines de elevadores em sentidos opostos a uma roda motriz. Para proporcionar com força para movimentação da corda de suspensão, e por conseguinte, também para as unidades de elevador, o elevador incorpora um motor para fazer girar a roda motriz engatando o cabo de içamento. 0 motor é automaticamente controlado por um sistema de controle de elevador, sendo que o elevador vem a ser adequado para serviço automatizado aos passageiros.
[0003] Nos elevadores, o cabo de içamento compreende, tipicamente, pelo menos, de diversos cabos de elevadores passando uns juntos aos outros. Os elevadores convencionais apresentam cabos de aço, mas alguns elevadores apresentam cabos configurados em forma de correias, ou seja, a largura dos mesmos vem a ser substancialmente maior do que a espessura. Conforme o procedimento dado para qualquer tipo de cabo, tem-se o posicionamento dos cabos em forma de correia funcionando em torno da roda motriz (na direção axial da roda motriz), de modo que nenhum dos cabos venha a se desviar na referida direção axial afastada da área circunferencial de superfície da roda motriz de encontro a qual o cabo em questão se assenta.
[0004] Tipicamente, no estado anterior da técnica, o posicionamento dos cabos na referida direção axial tem sido controlado via provisão da roda motriz e do cabo se engatando junto à roda motriz contendo formatos denteados ou acanelados complementares entre si, sendo que a movimentação do cabo na referida direção axial é bloqueada pelo travamento mecânico. Uma maneira alternativa de controlar o posicionamento dos cabos em formato de correia na referida direção axial consiste em se formatar as áreas circunferenciais de superfície da roda motriz cambada (também conhecida como coroada). Cada área circunferencial de superfície cambada apresenta um formato convexo em cujo pico da mesma vem a se assentar o cabo. 0 formato cambado tende a preservar o cabo em formato de correia passando em torno do mesmo posicionando-o de modo que ele venha a se assentar de encontro ao seu pico, resistindo dessa forma ao deslocamento do cabo muito afastado do ponto do pico.
[0005] Um empecilho dos elevadores conhecidos tem sido o deslocamento de um cabo na direção axial na parte externa de seu curso de destino, sendo que o prosseguimento de intensificação do problema leva a uma situação ainda mais prejudicial, com a questão não vinda a ser conduzida de uma maneira adequadamente confiável. A dificuldade tem sido especialmente com tipos de elevadores aonde o referido formato de travamento mecânico entre a roda motriz e o cabo engatando a roda motriz tem se mostrado sem condições adequadas quanto a confiabilidade ou se mostrado indisponível por algum motivo ou outro, tal como devido a preferência em se fazer emprego do formato cambado da roda motriz para o controle do posicionamento do cabo.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[0006] O objetivo da invenção consiste na provisão de um elevador aperfeiçoado, bem como de um método. 0 objetivo da invenção, entre outras coisas, é o de atenuar os empecilhos descritos anteriormente quanto a soluções e problemas conhecidos discutidos ou implicados a seguir na descrição da invenção. 0 objetivo da invenção consiste na introdução de um elevador e de um método aonde a posição do cabo junto à roda motriz possa ser simples, confiável e controlado com segurança. Em particular, um elevador é introduzido aonde haja uma prevenção quanto ao funcionamento de um cabo na parte externa, e o prosseguimento da evolução do problema em uma condição ainda mais nociva. As modalidades são introduzidas, entre outras coisas, aonde após haver a ocorrência de uma situação problemática com respeito ao posicionamento do cabo, o elevador possa vir a ser trazido para um estado de maior segurança, e possa mesmo vir a ser recuperado de modo que os passageiros possam ter condições de deixar a cabine. As modalidades são apresentadas, entre outras coisas, aonde os referidos objetos são projetados a partir de uma configuração simples e confiável.
[0007] Tem-se o desenvolvimento de um novo elevador compreendendo de uma primeira unidade de elevador movimentando-se verticalmente em um modo de içamento, e uma segunda unidade de elevador deslocando-se verticalmente em um modo de içamento, com pelo menos uma das referidas unidades de elevador compreendendo de uma cabine de elevador para a admissão de uma carga a ser transportada, ou seja, produtos e/ou passageiros; um ou mais cabos de içamento em formato de correia interconectando a primeira unidade de elevador e a segunda unidade de elevador e as rodas de transmissão incluindo uma roda motriz para a movimentação de um ou mais cabos de içamento em formato de correia. Cada um dos referidos cabos de içamento em formato de correia passam em torno da roda motriz e compreendem consecutivamente de uma primeira seção de cabo se estendendo entre a roda de transmissão e a primeira unidade de elevador, e uma segunda seção de cabo se estende entre a roda motriz e a segunda unidade de elevador. As rodas de transmissão incluem uma ou mais rodas de desvio cambadas, rotacionando arbitrariamente na proximidade da roda motriz, e cada referida primeira seção de cabo sendo disposta para passar em torno de uma primeira roda de desvio cambada não-acionada, em particular se assentando contra uma de suas áreas circunferências de superfície cambadas. 0 elevador compreende ainda de uma disposição de monitoração de cabo configurada para monitorar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo na direção axial da roda motriz para além de uma zona pré-definida, e o deslocamento de cada uma das segundas seções de cabo na direção axial das rodas para além de uma zona pré-def inida. 0 elevador compreendendo das rodas distanciadas de uma zona pré-def inida. 0 elevador é configurado para interromper a rotação da roda motriz quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo vem a ser deslocada na direção axial das rodas motrizes distanciadas de uma zona pré-definida, tal como acima de uma posição limitada delimitando a zona pré-def inida, tal como por sobre uma posição limite delimitando a zona pré-definida. A partir desta configuração, tem-se a prevenção quanto ao funcionamento de um cabo na parte externa de seu curso de destino na direção axial das rodas motrizes, e o prosseguimento adicional do problema em uma condição ainda mais nociva. Devido a esta disposição de monitoração, as situações anormais com respeito ao posicionamento de quaisquer das seções de cabo de um cabo vem a ser detectadas com pronta reação e de forma eficaz, sendo que a segurança e confiabilidade do sistema vem a ser facilitados, o que compreende algo importante devido ao controle axial da posição do cabo ser provido amplamente por meio do formato cambado da roda motriz. Através do deslocamento de monitoração tanto da primeira quanto da segunda seção de cabo, também é possível se habilitar que o elevador possa ser ainda controlado com base na informação do deslocamento, tal como quais seções de cabo vem a ser deslocadas ou quais veio a ser primeiramente deslocada.
[0008] Em uma modalidade preferida, cada referida segunda seção é disposta para passar em torno de uma segunda roda de desvio cambada não-acionada, em particular, se assentando contra uma de suas áreas circunferenciais de superfície cambadas. De forma vantajosa, a configuração propicia, independentemente da direção de transmissão, a pré-orientação com um formato de roda cambada para as seções de cabo chegando a uma roda motriz, bem como uma orientação posterior com o formato de roda cambada para as seções de cabo se afastando da roda motriz. Desse modo, o posicionamento axial pode ser assegurado com ambas direções de movimentação dos cabos. Isto ocorre devido ao posicionamento axial do cabo ser predominantemente controlado pela roda de desvio cambada aonde o cabo dá primeiramente entrada, algo que veio a ser descoberto presentemente via trabalho e análise experimental. Devido a disposição de monitoração, as situações anormais com respeito ao posicionamento de qualquer seção de cabo vem a encontrar pronta e efetiva reação, sendo que a segurança e confiabilidade do sistema são facilitadas, o que é algo importante devido ao controle axial da posição do cabo vir a ser proporcionado amplamente por meio do formato cambado das rodas de desvio.
[0009] Em uma modalidade preferida, após a rotação da roda motriz em uma primeira das suas duas direções de rotação, de modo que cada referida primeira seção de cabo funcione a partir do acionamento de interrupção da roda motriz em direção da primeira roda cambada por meio do deslocamento de uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo para além de uma zona pré-definida, o elevador vem a ser configurado para girar a roda de transmissão lentamente em sentido recuado sem haver rotação adicional da roda motriz na referida direção de rotação. Conforme mencionado anteriormente, o posicionamento axial do cabo é predominantemente controlado pela roda de desvio cambada aonde o cabo dá entrada primeiramente. Quando desviado para transmissão recuada, a primeira roda de desvio cambada não-acionada assume a função predominante e conduz a primeira seção de cabo em sentido recuado para a zona pré-definida sendo o elevador conduzido para uma condição mais segura.
[0010] Em uma modalidade preferida, após a rotação da roda motriz na primeira de suas duas direções de rotação, de modo que cada referida primeira seção de cabo funcione a partir do acionamento de interrupção da roda motriz em direção da primeira roda de desvio cambada pelo deslocamento de uma ou mais das segundas seções de cabo para além de uma zona pré-definida, o elevador é configurado para girar lentamente a roda motriz lentamente para trás sem rotacionar adicionalmente a roda motriz na referida direção de rotação. Desse modo, a função predominante é dada para a parte do elevador aonde o comportamento problemático não veio a ser ali originado.
[0011] Em uma modalidade preferida, o elevador é configurado para continuar a referida rotação da roda motriz lentamente para trás até que a cabine venha a ficar nivelada com o nivel fundamental mais próximo possível da direção aonde a cabine tenha sido movida pela referida rotação em sentido para trás. Tem-se ainda preferência de que o elevador seja configurado para abertura da porta conduzindo à cabine no piso quando a cabine se encontra no nivel do referido piso. Portanto, o elevador pode ser trazido para uma condição aonde os passageiros estejam liberados para deixar a cabine.
[0012] Em uma modalidade preferida, quando a roda motriz é girada lentamente para trás tem-se que a cabine se movimenta substancialmente mais lenta do que a velocidade nominal do elevador. Desse modo, a velocidade do cabo, bem como a velocidade da cabine podem ser mantidas relativamente seguras e lentas de modo que o risco quanto a prejuízos seja reduzido no caso de haver a necessidade ainda pela realização de uma súbita parada. Além disso, tem-se preferência de que quando a roda motriz seja girada lentamente para trás, a velocidade circunferencial da roda motriz vem a ser, preferencialmente, mantida constante.
[0013] Em uma modalidade preferida, quando a roda motriz é girada lentamente para trás, a velocidade circunferencial da roda motriz é limitada para chegar a menos do que 2 m/s, preferencialmente inferior a 1 m/s. Desse modo, a velocidade do cabo, bem como a velocidade da cabine podem ser mantidas relativamente seguras e lentas de modo que o risco quanto a prejuízos seja reduzido no caso da necessidade de vir a ser realizada uma súbita parada. Além disso, tem-se preferência de que quando a roda motriz é girada lentamente para trás, a velocidade circunferencial seja girada lentamente para trás, a velocidade circunferencial da roda motriz sendo mantida constante. Preferencialmente, o elevador é concebido de modo que a velocidade circunferencial da roda motriz se apresenta substancialmente mais elevada do que a referida velocidade (limite), quando a cabine vem a ser movida com a velocidade nominal do elevador.
[0014] Em uma modalidade preferida, aonde o elevador é provido também com a referida segunda roda de desvio cambada não-acionada, o elevador é configurado, preferencialmente para: girar a roda motriz na primeira de suas duas direções de rotação, de modo que cada referida primeira seção de cabo funcione a partir da roda motriz em direção a primeira roda de desvio cambada não-acionada e cada referida segunda seção de cabo funcione a partir da segunda roda de desvio cambada não-acionada em direção à roda motriz; e para monitorar o deslocamento de cada uma das primeiras seções de cabo na direção axial das rodas para além de uma zona pré-def inida, e o deslocamento de cada uma das segundas seções de cabo na direção axial das rodas para além de uma zona pré-def inida, enquanto que a roda motriz é girada na primeira de suas duas direções de rotação; e para parar a rotação da roda motriz na referida primeira de suas duas direções de rotação quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo vem a ser deslocadas na direção axial das rodas para além de uma zona pré-definida; e posteriormente, girar a roda motriz lentamente em sentido para trás, ou seja, na segunda de suas duas direções de rotação, sem haver rotação adicional da roda motriz na referida primeira de suas duas direções de rotação.
[0015] Em uma modalidade preferida, o elevador é configurado para girar a roda motriz lentamente em sentido para trás, conforme definido anteriormente somente no caso aonde um ou mais dos critérios em pauta venham a ser atendidos. Preferencialmente, os referidos um ou mais critérios incluem pelo menos uma ou ambas situações a seguir: nenhuma das primeiras seções de cabo sejam deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo para além de uma zona pré-definida, -haver o acionamento de interrupção da rotação da roda motriz na referida primeira de suas direções de rotação pelo deslocamento de uma ou mais das segundas seções de cabo para além de uma zona pré-definida.
[0016] Em uma modalidade preferida, o elevador é configurado para operar conforme definido anteriormente no contexto do relatório, quando a roda motriz é girada para movimentar a cabine em uma de suas duas direções de funcionamento (para cima ou para baixo), e o elevador é configurado para operar dentro de uma maneira correspondente quando a roda motriz é girada para movimentar a cabine na outra de suas duas direções de funcionamento (para cima ou para baixo).
[0017] Em uma modalidade preferida, a disposição de monitoração de cabo compreende de uma zona pré-definida individualmente para cada primeira seção de cabo, bem como uma zona pré-definida individualmente para cada segunda seção de cabo. Cada primeira seção de cabo, bem como cada segunda seção de cabo são individualmente dispostas no interior de uma das referidas zonas pré-def inidas. Desse modo, as seções de cabo podem ser monitoradas individualmente. No caso preferido aonde exista uma pluralidade de cabos dispostos para passarem de modo adjacente, ocorre uma pluralidade de zonas pré-definidas adjacentes entre si. Cada referida zona pré-definida é delimitada, preferencialmente, por uma primeira e uma segunda posição limite, conforme descrito abaixo. Cada referida zona pré-definida ocorre, preferencialmente, de modo que quando uma seção de cabo se encontre totalmente no interior da zona pré-definida associada com a mesma, a seção de cabo é colocada contra o pico do formato convexo da roda de desvio cambada em torno de onde a seção de cabo em questão vem a passar.
[0018] Em uma modalidade preferida, a disposição de monitoração de cabo é configurada para monitorar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo conforme definido com pelo menos primeiro detector, e o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo, conforme definido com pelo menos segundo detector.
[0019] Em uma modalidade preferida, os cabos de içamento são dispostos para a suspensão da primeira e segunda unidade de elevador.
[0020] Em uma modalidade preferida, a referida disposição de monitoração de cabo compreende pelo menos de um primeiro detector configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo na direção axial das rodas de transmissão de cabo para além de uma zona pré-def inida; e pelo menos um segundo detector configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo na direção axial das rodas de transmissão de cabo a partir de uma zona pré-def inida .
[0021] Em uma modalidade preferida, cada referido primeiro detector vem a ser configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo na direção axial das rodas de transmissão de cabo por sobre uma primeira posição limite ou por sobre uma segunda posição limite entre a primeira e segunda posições limites aonde a primeira seção de cabo vem a ser disposta, e cada referido segundo detector vem a ser configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo na direção axial das rodas por sobre uma primeira posição limite ou por sobre uma segunda posição limite, entre a primeira e segunda posições limites aonde a segunda seção de cabo vem a ser disposta.
[0022] Em uma modalidade preferida, cada referida zona pré-definida é delimitada por uma primeira e uma segunda posição limite. Uma seção de cabo individual (ou seja, uma seção de cabo de somente um cabo) sendo disposta no interior de cada zona pré-definida entre a primeira e segunda posições limites.
[0023] Em uma modalidade preferida, o deslocamento de uma ou mais das referidas primeiras seções de cabo na direção axial das rodas para além de uma zona pré-definida, tal como por sobre uma posição limite delimitando a zona pré-definida, ou o deslocamento de uma ou mais das referidas segundas seções de cabo na direção axial das rodas de transmissão de cabo para além de uma zona pré-definida, tal como por sobre uma posição limite delimitando a zona pré-definida vem a ser dispostos para acionarem a interrupção da rotação da roda motriz do elevador.
[0024] Em uma modalidade preferida, a referida interrupção da rotação da roda motriz inclui a frenagem de sua rotação com os freios mecânicos, os freios atuando, preferencialmente, diretamente junto à roda motriz ou diretamente junto a um componente fixado junto à roda motriz.
[0025] Tem-se ainda o desenvolvimento adiante de um novo método para o controle de um elevador. O método é implementado em um elevador incorporando uma primeira unidade de elevador movimentando-se verticalmente em um modo de içamento, e uma segunda unidade de elevador movimentando-se verticalmente em um modo de içamento, pelo menos uma das referidas unidades de elevador consistindo de uma cabine de elevador; um ou mais cabos de içamento em formato de correia interconectando a primeira unidade de elevador e a segunda unidade de elevador; rodas de transmissão de cabo incluindo uma roda motriz para a movimentação de referidos um ou mais cabos de içamento em formato de correia; sendo que cada um dos referidos um ou mais cabos de içamento em formato de correia passam em torno da roda motriz e consistem consecutivamente de uma primeira seção de cabo se estendendo entre a roda motriz e a primeira unidade de elevador, e uma segunda seção de cabo se estendendo entre a roda motriz e a segunda unidade de elevador; e sendo que as rodas de transmissão de cabo incluem ainda uma ou mais rodas de desvio cambadas não-acionadas, cada referida primeira seção de cabo sendo disposta para passagem em torno de uma primeira roda de desvio cambada não-acionada, em particular, assentando-se de encontro a uma área circunferencial cambada da mesma; e sendo que o elevador compreende ainda de uma disposição de monitoração de cabo. Preferencialmente, a disposição de monitoração de cabo é dada de acordo com a descrição acima pertinente ao relatório descritivo, em particular configurada para monitoração do deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo na direção axial das rodas de transmissão para além de uma zona pré-definida, e o deslocamento de cada uma das segundas seções de cabo na direção axial das rodas para além de uma zona pré-definida. 0 método compreende da rotação da roda motriz na primeira de suas duas direções de rotação, de modo que cada referida primeira seção de cabo funcione a partir da roda motriz em direção da primeira roda de desvio cambada. 0 método compreende ainda da monitoração do deslocamento de cada referida primeira seção de cabo na direção axila das rodas para além de uma zona pré-definida, tal como por sobre uma posição limite delimitando a zona pré-definida, bem como do deslocamento de cada referida segunda seção de cabo na direção axial das rodas para além de uma zona pré-definida, tal como por sobre uma posição limite delimitando a zona pré-definida, enquanto que a roda motriz é girada na primeira de suas duas direções de rotação; e compreende da interrupção da rotação da roda motriz na referida primeira de suas direções de rotação quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo são deslocadas na direção axial das rodas para além de uma zona pré-definida, tal como por sobre uma posição limite delimitando a zona pré-definida. A partir desta configuração, chega-se a um ou mais dos objetivos descritos anteriormente.
[0026] Em uma modalidade preferida, cada referida segunda seção de cabo vem a ser disposta para passar em torno de uma segunda roda de desvio cambada não-acionada, em particular, se assentando de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada da mesma. Neste caso, na referida rotação da roda motriz na primeira de suas duas direções de rotação, cada referida seção de cabo funciona a partir da segunda roda cambada em direção a roda motriz.
[0027] Em uma modalidade preferida, o método compreende após a referida interrupção, da rotação da roda motriz lentamente para trás, ou seja, na segunda de suas direções de rotação, sem rotação adicional da roda motriz na referida primeira de suas duas direções de rotação.
[0028] Em uma modalidade preferida, o método compreende após a referida interrupção, da rotação da roda motriz lentamente para trás, ou seja, na segunda de suas direções de rotação, sem rotação adicional da roda motriz na referida primeira de suas duas direções de rotação somente no caso de satisfeitos um ou mais critérios.
[0029] Em uma modalidade preferida, os referidos um ou mais critérios incluem pelo menos uma ou ambas das seguintes condições: - nenhuma das primeiras das seções de cabo vem a ser deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabos para além de uma zona pré-definida. - haver a interrupção da rotação da roda motriz na referida primeira de suas direções de rotação pelo deslocamento de um ou mais das segundas seções de cabos para além de uma zona pré-definida.
[0030] Em uma modalidade preferida, tem-se o prosseguimento da referida rotação da roda motriz lentamente para trás até que haja o nivelamento da cabine com o piso mais próximo na direção aonde a cabine seja movida pela referida rotação em sentido recuado, e o método, preferencialmente, compreende ainda da abertura de portas para saída da cabine junto ao referido piso quando a cabine chegou ao nível de piso.
[0031] Em uma modalidade preferida, o elevador é controlado conforme definido quando a roda motriz está girando para a movimentação da cabine em uma de suas duas direções de funcionamento (para cima ou para baixo), e o elevador é controlado em uma maneira correspondente quando a roda motriz é girada para movimentar a cabine na outra de suas duas direções de funcionamento (para cima ou para baixo).
[0032] Em uma modalidade preferida, quando a roda motriz é girada lentamente para trás de modo que a cabine se movimente substancialmente mais lentamente do que a velocidade nominal da cabine. Além disso, dá-se preferência de que quando a roda motriz seja girada lentamente para trás, a velocidade circunferencial da roda motriz seja mantida, preferencialmente, constante.
[0033] Em uma modalidade preferida, quando a roda motriz vem a ser girada lentamente para trás, a velocidade circunferencial da roda motriz é limitada para ser inferior a 2 m/s, preferencialmente inferior a 1 m/s.
[0034] Em uma modalidade preferida, o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo vem a ser monitorado conforme definido em referência a pelo menos um primeiro detector, e o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo vem a ser monitorado conforme definido com referência a pelo menos um segundo detector.
[0035] Em uma modalidade preferida, os cabos de içamento são dispostos para a suspensão da primeira e segunda unidades de elevador.
[0036] Em uma modalidade preferida, a referida interrupção da rotação da roda motriz inclui a frenagem de sua rotação com os freios mecânicos, os freios atuando, preferencialmente, diretamente junto à roda motriz ou diretamente junto a um componente fixado junto à roda motriz.
[0037] Em uma modalidade preferida, tanto a primeira quanto a segunda seção de cabo divergem da roda motriz em direção ao mesmo lado da sua lateral, a primeira seção de cabo a passa por sobre uma primeira roda de desvio cambada, em particular o assentamento de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada da mesma, e a partir desta condição diretamente para baixo junto à primeira unidade de elevador, e a segunda seção de cabo b passa por sobre uma segunda roda de desvio cambada, em particular, assentando-se contra a área circunferencial de superfície cambada da mesma, e a partir dessa condição diretamente para baixo até a segunda unidade de elevador, Tem sido determinado através de trabalho experimental e análise que certos comprimentos de contato mínimo entre o cabo e a roda de desvio cambada fazem-se necessários para garantir o controle apropriado do posicionamento de cabo na direção axíal da roda de desvio cambada. Quando a roda motriz tiver sido posicionada em relação aos rodas de desvios divergentes das seções de cabo de um cabo em um modo definido a partir da roda motriz em direção a um mesmo lado de lateral da mesma, o comprimento de contato entre o cabo e a roda de desvio pode se dar sem o surgimento de problemas, com qualquer distância de cabo a cabo, se apresentando adequadamente longa para capacitar o formato cambado a atuar de forma efetiva junto ao cabo. Isto vem a ser realizado também quando a distância de cabo a cabo se apresenta mais larga do que o diâmetro da roda motriz. Portanto, com a construção do elevador definida, pode haver também este tipo de configuração implementado com segurança.
[0038] Em uma modalidade preferida, tanto a primeira roda de desvio quanto a segunda roda de desvio são complementadas junto a um lado de lateral da roda motriz.
[0039] Em uma modalidade preferida, uma ou ambas das referidas primeira e segunda rodas de desvio se desviam do ângulo dos cabos substancialmente a mais de 90 graus. Desse modo, o comprimento de contato entre o cabo e uma roda de desvio cambada é positivamente adequado para o controle apropriado do posicionamento do cabo na direção axial da roda de desvio cambada.
[0040] Em uma modalidade preferida, a roda motriz apresenta-se cambada, particularmente compreendendo de uma área circunferencial de superfície cambada para cada um ou mais dos referidos cabos de encontro aos quais a área circunferencial de superfície do cabo em questão vem a ser disposta para assentamento.
[0041] Em uma modalidade preferida, cada referida área circunferencial de superfície cambada apresenta um formato convexo apresentando um pico de encontro ao qual um dos referidos um ou mais cabos vem a se assentar.
[0042] Em uma modalidade preferida, uma das unidades de elevador consiste de uma cabine de elevador e a segunda consiste de um contrapeso ou uma segunda cabine de elevador.
[0043] Em uma modalidade preferida, tanto a área circunferencial de superfície cambada como a superfície do cabo assentada sobra o mesmo vem a se apresentar aplainadas.
[0044] Em uma modalidade preferida, cada cabo passa em torno das rodas de cabos em uma lateral ampla do cabo se assentando contra as rodas.
[0045] Em uma modalidade preferida, a roda motriz apresenta uma primeira e segunda direções de rotação (sentidos horário e anti-horário).
[0046] Em uma modalidade preferida, para se garantir o efeito apropriado das rodas de desvio cambadas com respeito ao controle axial dos cabos, cada uma das referidas rodas de desvio cambadas se encontra na proximidade da roda motriz, em particular, de modo que o comprimento da porção da primeira seção de cabo a venha a se estender entre a primeira roda de desvio cambada e a roda motriz seja menor do que 2 metros, mais preferencialmente, menor do que 1,5 metros, e o comprimento da porção da segunda seção de cabo b se estendendo entre a segunda roda de desvio cambada e a roda motriz sendo menor do que 2 metros, mais preferencialmente menor do que 1,5 metros, no caso do sistema compreender da referida segunda roda de desvio cambada. A cabine sendo disposta, preferencialmente, para atender dois ou mais embarques. A cabine respondendo, preferencialmente as chamadas para embarque e/ou comandos de destino a partir da parte interna da cabine, de modo a vir a atender pessoas nos embarques e/ou dentro do interior da cabine do elevador. Preferencialmente, a cabine apresenta um espaço interior adequado para admissão de um passageiro ou passageiros, e a cabine pode ser provida com uma porta para a formação de um espaço interno fechado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0047] Na sequência tem-se que a presente invenção será descrita em maiores detalhes por meio de exemplo e com referência aos desenhos anexados, aonde a Figura 1 ilustra de modo esquemático um elevador de acordo com uma modalidade preferida. A Figura 2 ilustra de modo esquemático uma seção transversal das rodas de transmissão de cabo da Figura 1. A Figura 3 ilustra um detector de acordo com uma primeira modalidade preferida. A Figura 4 ilustra uma vista ampliada da Figura 3. A Figura 5 ilustra uma vista lateral da Figura 3. A Figura 6 ilustra um detector de acordo com uma segunda modalidade preferida. A Figura 7 ilustra detalhes dos dispositivos de monitoração da Figura 6. A Figura 8 ilustra ainda os detalhes preferenciáveis para a modalidade da Figura 1.
[0048] Os aspectos, características e vantagens anteriores da invenção tornar-se-ão evidenciados a partir dos desenhos e da descrição detalhada relacionada a invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0049] A Figura 1 ilustra um elevador de acordo com uma modalidade preferida. O elevador compreende de um trajeto de içamento H e uma primeira unidade de elevador 1 vericalmente movivel no trajeto de içamento H e uma segunda unidade de elevador 2 verticalmente movivel no trajeto de içamento H. Pelo menos, uma das referidas unidades de elevador 1,2 consiste de uma cabine de elevador para a admissão de uma carga a ser transportada, ou seja, os produtos e/ou passageiros. A outra unidade consiste, preferencialmente, de um contrapeso, podendo vir a ser alternativamente uma segunda cabine de elevador.
[0050] O elevador compreende ainda de um cabo de içamento R consistindo de um ou mais cabos de içamento em formato de correia, 3a, 3b, 3c interconectando a primeira unidade de elevador 1 e a segunda unidade de elevador 2 e passando em torno das rodas de transmissão de cabo 4,5,6, com as referidas rodas de transmissão de cabo 4,5,6 apresentando eixos rotacionais paralelos.
[0051] Para a movimentação de um ou mais cabos de içamento em formato de correia 3a,3b,3c e portanto, também para a movimentação das unidades de elevador 1,2, as referidas rodas de transmissão de cabo 4,5,6 incluem uma roda motriz 5. Cada um dos referidos um ou mais cabos de içamento em formato de correia 3a,3b,3c passam em torno da roda motriz 5 e compreendem consecutivamente de uma primeira seção de cabo a se estendendo entre a roda motriz 5 e a primeira unidade de elevador 1, e uma segunda seção de cabo b se estendendo entre a roda motriz 5 e a segunda unidade de elevador 2. Portanto, cada referida primeira seção de cabo a se encontra em uma primeira lateral da roda motriz e cada referida segunda seção de cabo b se faz presente na outra lateral (oposta) da roda motriz 5. 0 elevador compreende de um motor M para girar a roda motriz 5 engatada junto a um ou mais cabos de içamento 3a,3b,3c, sendo viabilizada a rotação motorizada da roda motriz 5. 0 elevador compreende ainda de um controle automático de elevador 10 disposto para controlar o motor Μ. A movimentação das unidades de elevador 1,2 é automaticamente controlável.
[0052] O elevador compreende ainda de um não-acionamento, ou seja, de rotação arbitrária, da primeira roda de desvio cambada 4 nas proximidades da roda motriz 5. Cada referida primeira seção de cabo a vem a ser disposta para passar em torno da primeira roda de desvio cambada não-acionada 4, em particular se assentando de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada A,B,C da mesma. Na modalidade ilustrada, o elevador compreende ainda de um não-acionamento, ou seja, de rotação arbitrária, da segunda roda de desvio cambada 6 nas proximidades da roda motriz 5. Cada referida segunda seção de cabo b vem a ser disposta para passar em torno da segunda roda de desvio cambada não-acionada 6, em particular se assentando de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada A,B,C da mesma. Por conseguinte, as seções de cabo em ambas laterais da roda motriz 5 são desviadas por uma roda de desvio cambada não-acionada. O cabo se estende entre a primeira unidade de elevador 1 e a segunda unidade de elevador 2 passa em torno da primeira roda de desvio cambada não-acionada 4, uma roda motriz 5, e uma segunda roda de desvio cambada não-acionada 6, nesta ordem. Portanto, a chegada do cabo junto à roda motriz 5, bem como o afastamento do cabo da roda motriz 5 vem a ser controlados em termos de seu posicionamento axial independentemente da direção de tranmissão.
[0053] A passagem dos cabos em torno das referidas rodas 4,5,6 é ilustrada na Figura 2, apresentando uma vista da seção transversal dos cabos, conforme estes venham a ser posicionados contra cada roda. A roda motriz 5 dentro da modalidade preferida vem a ser também cambada da mesma maneira como para as rodas de desvio cambadas não-acionadas 4,6. As rodas de desvio cambadas não-acionadas 4,5,6 consistem de uma área circunferencial de superfície cambada A,B,C para cada um dos referidos um ou mais cabos 3a,3b,3c de encontro aos quais cada área circunferencial de superfície A,B,C do cabo em questão vem a ser disposta para assentamento. Desta maneira, tem-se o controle do posicionamento de cada cabo em formato de correira na direção axial das rodas 4,5,6, em torno das quais ocorre a passagem do cabo. Nessas modalidades, cada área circunferencial de superfície A,B,C apresenta um formato convexo de encontro ao pico ao qual o cabo vem a se assentar. 0 formato cambado tende a preservar a passagem do cabo no entorno de seu posicionamento de assentamento de encontro ao seu pico, resistindo assim ao deslocamento do cabo 3a,3b,3c para além deste posicionamento na referida direção axial X.
[0054] O elevador compreende ainda de uma disposição de monitoração de cabo configurada para monitorar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo a,b na direção axial das rodas de transmissão de cabo 4,5,6 para além de uma zona pré-definida Za,Zb,Zc e o deslocamento de cada uma das segundas seções de cabo na direção axial das rodas 4,5,6 para além de uma zona pré-definida Za,Zb,Zc. O elevador é configurado para interromper a rotação da roda motriz 5 quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo a,b vem a ser deslocadas na direção axial das rodas 4,5,6 para além da zona pré-definida Za,Zb,Zc. Desse modo, o posicionamento dos cabos junto à roda motriz 5, pode ser controlado de forma simples, confiável e segura. Em particular, o funcionamento de um cabo fora de seu curso pretendido, e o posterior desenvolvimento da situação tornando o problema mais prejudicial são contornados em função de uma reação rápida e apropriada.
[0055] A referida interupção pode ser implementada de modo que o deslocamento de uma ou mais das referidas primeiras seções de cabo a na direção axial das rodas 4,5,6 para além de uma zona pré-definida ou o deslocamento de uma ou mais das referidas segundas seções de cabo b na direção axial das rodas 4,5,6 para além de uma zona pré-definida sejam dispostos para acionarem a parada do elevador interrompendo a rotação da roda motriz 5.
[0056] Na modalidade apresentada, os cabos de içamento 3a,3a,3a consistem mais especificamente de cabos de suspensão, e para esta finalidade dispostos para a suspensão da primeira e segunda unidades de elevador 1,2. Neste caso, as rodas de transmissão de cabo 4,5,6 são instaladas na extremidade superior do trajeto de içamento H ou nas proximidades do mesmo, por exemplo, em uma sala de máquinas formada acima ou ao lado da extremidade superior do trajeto de içamento. As duas unidades de elevador 1,2 formam um peso de balanceamento entre si, provendo com uma maneira econômica de movimentação. A linha pontilhada 1 representa a linha de piso da sala de máquinas MR. Torna-se, naturalmente óbvio que o elevador possa ser alternativamente implementado sem a presença de uma sala de máquinas e/ou de modo que as unidades de elevador se desloquem em diferentes percursos de içamento.
[0057] Dá-se preferência, muito embora não necessariamente, que ambas seções de cabo a,b, diverjam da roda motriz 5 em direção ao mesmo lado de lateral da mesma (à direita na Figura 1), de acordo com a ilustração, a primeira seção de cabo a passando por sobre uma primeira roda de desvio cambada 4, em particular se assentando de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada A,B,C da mesma, e portanto, diretamente até a segunda unidade de elevador 2. A distância horizontal (distância L) entre a seção de cabo orientada verticalmente se estendendo entre a primeira roda de transmissão de cabo e a primeira unidade de elevador 1 e a seção de cabo orientada verticalmente se estendendo entre a segunda roda de transmissão de cabo e a segunda unidade de elevador 2 é indicada como L nas figuras. A roda motriz 5 e as rodas de desvio 4,6 são posicionadas relativamente entre si de modo que as seções de cabo a,b de um cabo divirjam da roda motriz 5 em sentido ao mesmo lado de lateral da mesma, o comprimento de contato entre o cabo e a roda de desvio consiste de uma distância qualquer de cabo a cabo L, adequadamente comprida para capacitar a que o formato cambado de uma das rodas de desvio 4,6, a partir de onde o cabo vem a chegar até a roda motriz 5, atue eficientemente junto ao cabo 3a,3b,3c.
[0058] Na modalidade ilustrada na Figura 1, a primeira seção de cabo a diverge da roda motriz 5, obliquamente em sentido descendente até a primeira roda de desvio 4, e a segunda seção de cabo b diverge da roda motriz 5 obliquamente em sentido descendente até a segunda roda de desvio 6. Portanto, um comprimento de contato entre os cabos e a roda motriz 5 podem ser preservados adequadamente para a maioria dos elevadores. Isto facilita também a delgadeza da configuração das rodas 4,5,6. O ângulo pode ser alternativamente qualquer um. Por exemplo, ambas seções de cabo podem divergir a partir da roda motriz 5 horizontalmente ou obliquamente para cima ou em qualquer combinação das alternativas mencionadas.
[0059] É preferível que o elevador seja configurado para levar adiante as etapas de recuperação a partir de uma situação de parada provocada pelo deslocamento de uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo a,b na direção axial das rodas 4,5,6 para além da zona pré-definida Za,Zb,Zc, de modo que possa haver a liberação dos passageiros para fora da cabine.
[0060] Para esta finalidade, na modalidade preferida após a rotação da roda motriz 5 na primeira Dl de suas duas direções de rotação D1,D2, de modo que cada referida primeira seção de cabo a funcione a partir do acionamento de interrupção da roda motriz 5 em direção a primeira roda de transmissão de cabo cambada 4 pelo deslocamento de uma ou mais das seções de cabo a,b para além de uma zona pré-definida, o elevador sendo configurado para girar a roda motriz 5 lentamente em sentido recuado sem rotação posterior da roda motriz 5 na referida primeira direção de rotação Dl. Desse modo, o desenvolvimento da situação pode ser interrompido e revertido. Ou seja, o trajeto de um cabo na direção axial para fora de sua zona pré-definida pode ser interrompido e revertido em direção da zona pré-definida. Desse modo, é possível se proporcionar o elevador incorporando a função de realinhamento automático de cabo. Durante a referida rotação em sentido recuado, a seção de cabo a chegando até a roda motriz 5 irá receber uma pré-orientação de uma roda de desvio cambada. Para a implementação das operações mencionadas acima em um elevador apresentando a referida roda de desvio cambada em ambas laterais da roda motriz 5, será preferível que o elevador seja, mais especificamente, configurado para girar a roda motriz 5 na primeira Dl de suas duas direções de rotação D1,D2, de modo que cada referida primeira seção de cabo a funcione a partir da roda motriz 5 em direção da primeira roda cambada 4, com cada referida seção de cabo b funcionando a partir da segunda roda cambada 6 em direção à roda motriz 5; e para monitorar o deslocamento de cada uma das primeiras seções de cabo na direção axial das rodas para além de uma zona pré-definida e o deslocamento de cada uma das segundas seções de cabo na direção axial das rodas de transmissão de cada 4,5,6 para além da zona pré-def inida, tal como por sobre uma posição limite, enquanto que a roda motriz 5 é girada na primeira Dl de suas duas direções de rotação Da,D2; e interromper a rotação da roda motriz 5 na referida primeira de suas direções de rotação Dl, quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo a,b, vem a ser deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo 4,5,6 para além de uma zona pré-definida Za,Zb,Zc, tal como por sobre uma posição limite; e posteriormente, para girar a roda motriz 5 lentamente em sentido recuado na segunda direção de rotação D2 de suas duas direções de rotação Dl,D2 sem haver rotação adicional da roda motriz 5 na referida primeira direção de rotação Dl de suas duas direções de rotação.
[0061] É preferível que a rotação em sentido recuado não seja conduzida em todas as situações. Por uma questão de clareza e eficiência, dá-se preferência a que o elevador seja configurado para girar a roda motriz 5 lentamente para trás conforme definido neste relatório, no caso de somente no atendimento de um ou mais dos critérios a seguir. Os referidos um ou mais critérios incluem pelo menos uma das condições (qualquer delas), mas preferencialmente a ambas: - nenhuma das primeiras seções de cabo a vem a ser deslocadas na direção axial das rodas 4,5,6 para além de sua zona pré-definida, - haver a interrupção da rotação da roda motriz 5 na referida Dl de suas direções de rotação D1,D2 através do deslocamento de uma ou mais das segundas seções de cabo b para além de sua zona pré-definida.
[0062] Esses critérios são baseados na idéia de que a roda de desvio cambada, a qual conduz a pré-orientação do cabo chegando até a roda motriz 5, se apresenta sob uma atuação dominante, em termos de seu efeito na posição axial de um cabo, em particular, em relação a uma roda de desvio cambada que leva a termo a pós-orientação do cabo desviando-se da roda motriz 5. Deve ser também observado, que o deslocamento do cabo na referida direção axial diminui entre as rodas de transmissão de cabo na direção de trajeto de cabo. A vantagem do primeiro dos referidos critérios é que desta maneira se garante que a roda de desvio cambada irá assumir a função da pré-orientação quando vindo a ocorrer a reversão, vindo a ter capacidade de pleno funcionamento de controle axial dos cabos pasando em seu entorno. Consequentemente, pode ser assegurado que a roda de desvio atuando na sua função dominante com respeito ao controle axial dos cabos venha de fato a guiar os cabos em direção da zona pré-def inida. Qualquer que seja a situação com a roda de desvio de pós-orientação, o controle axail da roda de desvio dominante prevalece. A vantagem do segundo dos referidos critérios é que desta maneira seja assegurado que a roda de desvio cambada venha a efetuar a função da pré-orientação quando ocorrendo a reversão, não vindo a ser responsável pela orientação da seção de cabo vinda a ser primeiramente deslocada e portanto, propensa a esta ocorrência no pior momento de reversão de deslocamento. Tem-se que se designa a função de pré-orientação predominante para a seção de cabo a, sendo pouco provável que a seção de cabo provoque o comportamento problemático. Levando em conta que o deslocamento do cabo na referida direção axial diminui entre as rodas de transmissão de cabo na direção de trajeto de cabo, a roda de desvio que irá ter uma função dominante com respeito ao controle axial dos cabos irá conduzir os cabos em direção a zona pré-definida. Qualquer que seja a situação com respeito a roda de desvio de pós-orientação, o controle axial prevalece quanto a roda de desvio dominante.
[0063] Preferencialmente, o elevador é configurado para prosseguir a referida rotação da roda motriz 5 lentamente em sentido recuado até que a cabine seja nivelada com o piso na direção mais próxima aonde a cabine venha a ser movida pela referida rotação em sentido recuado, e para a abertura das portas levando a cabine até o referido piso quando a cabine se apresente nivelada com a referida aterrisagem.
[0064] Na modalidade preferida, a disposição de monitoração de cabo vem a ser configurada para monitorar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo a conforme definido por pelo menos um primeiro detector 20a,30a, e o deslocamento de cada uma das referidas seções de cabo b conforme definido por pelo menos um segundo detector 20b,30b. Consequentemente, a primeira e segunda seções de cabo são monitoradas com detectores separados. Conforme ilustrado na Figura 1, a referida disposição de monitoração de cabo compreende de uma primeiro detector 20a,30a configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo a na direção axial das rodas de transmissão de cabo 4,5,6 para além de uma zona pré-def inida e um segundo detector 20b,30b configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas de transmissão de cabo 4,5,6 para além de uma zona pré-definida.
[0065] Preferencialmente, porém não necessariamente, para que cada um dos referidos primeiros detectores 20a, 30a venham a ser configurados para detectarem o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo a na direção axial por sobre uma primeira posição limite Lla,Llb,Lqc ou por sobre uma segunda posição limite L2a,L2b,L2c, a primeira seção de cabo vem a ser disposta entre a primeira e segunda posições limites Lia,Llb,Llc;L2a,L2b,L2c, e cada referido segundo detector 20b,30b vem a ser configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo b na direção axial por sobre a primeira posição limite Lia,Llb,Llc ou por sobre uma segunda posição limite L2a,L2b,L2c, aonde a segunda seção de cabo vem a ser disposta entre a primeira e segunda posições limites L2a,L2b,L2c;Lia,Llb,Llc. A referida primeira e segunda posições limites Lia,Llb,Lqc;L2a,L2b,L2c delimitam então a referida zona pré-definida Za,Zb,Zc do cabo em questão. Neste caso, o deslocamento de uma ou mais das referidas primeiras seções de cabo a na direção das rodas de transmissão de cabo 4,5,6 para além de uma zona pré-definida, em particular por sobre uma posição limite delimitando uma zona pré-definida, ou o deslocamento de uma ou mais das referidas segundas seções de cabo b na direção axial das rodas de transmissão de cabo 4,5,6 para além de uma zona pré-definida Za,Zb,Zc, em particular, por sobre uma posição limite delimitando uma zona pré-definida, vem a ser arranjados para acionarem a interrupção da rotação da roda motriz 5.
[0066] Em geral, é possível que os referidos um ou mais cabos de suspensão em formato de correira 3a,3b,3c compreendam somente um desses cabos dispostos definidos de acordo, porém preferencialmente os referidos um ou mais cabos de içamento em formato de correia compreendem de uma pluralidade de cabos de içamento em formato de correia. Na modalidade ilustrada, existem pelo menos três cabos de içamento em formato de correia. Os cabos em formato de correia apresentam duas largas alterais voltadas na direção da espessura do cabo (na Figura 2 em sentido par cima e para baixo) , bem como flancos laterais voltados na direção da largura do cabo (na Figura 2, esquerda e direita) . Cada cabo 3a,3b,3c passa em torno das rodas de desvio 4,6 e a roda motriz 5, uma ampla lateral do cabo de encontro a roda em questão. Quando ocorre a presença de diversos cabos, conforme ilustrado, os cabos 3a,3b,3c passam em torno de diversos cabos, conforme ilustrado, com os cabos 3a,3b,3c passando em torno das rodas de desvio 4,6 e a roda motriz 5 adajacentes entre si na referida direção axial das rodas 4,5,6, bem como adajacentes entre si na direção da largura w dos cabos.
[0067] Preferencialmente, tem-se que tanto a área circunferencial de superfície A,B,C, bem como a superfície do cabo através de onde o cabo vem a se assentar de encontro a área circunferencial de superfície A,B,C em questão, vem a ser aplainadas de modo que nenhuma das referidas área circunferências de superfície tão pouco o cabo apresentem proeminências se estendendo para o interior dos recuos uns dos outros. Por conseguinte, o controle da posição axial de cada cabo é provido através do formato da área circunferencial de superfície cambada A,B,C de encontro a qual o cabo vem a se acomodar. Além disso, a tração de cada cabo é baseada no contato fricional entre a roda motriz 5 e o cabo. Portanto, nem a área circunferencial de superfície nem a superfície do cabo necessitam de serem configurados para se engatarem entre si via um engate denteado ou em múltiplos formatos em V.
[0068] Tem-se preferência de que cada um dos referidos um ou mais cabos 3a, 3b, 3c compreendam de um ou mais membros de mancai de carga contínuos (não ilustrados), membros de mancai de carga estes que se estendem na direção longitudinal do cabo 3a,3b,3c através de todo o comprimento do cabo 3a,3b,3c. Preferencialmente, um ou mais membros de mancai de carga elásticos vem a ser embutidos no revestimento elástico formando a superfície do cabo. Portanto, o cabo é provido com uma superfície através da qual o cabo pode se engatar efetivamente friccionalmente com as rodas cambadas e com a roda motriz em função do controle da posição axial bem como da tração. Preferencialmente, o revestimento vem a ser formado a partir de elastômeros, tais como o poliuretano. Em regra, o revestimento elástico proporciona com boa resistência ao desaste, proteção ao cabo 3a,3b,3c isolando os membros de mancai de carga uns dos outros. De forma a proporcionar com o cabo 3a, 3b, 3c com um raio de giro bem adequado para uso em elevador, tem-se preferência de que a razão largura/espessura do cabo venha a ser substancial, em particular maior do que 2, preferencialmente maior do que 4, conforme ilustrado. Desse modo, a razão de encurvamento razoável pode ser alcançada para o cabo 3a,3b,3c.
[0069] Em uma modalidade preferida, tem-se o controle de um elevador conforme descrito neste relatório. O método de controle de um elevador compreende da rotação da roda motriz 5 na primeira Dl de suas duas direções de rotação D1,D2, em particular de modo que cada referida primeira seção de cabo a funcione a partir da roda motirz 5 em direção a primeira roda cambada 4. Nessa modalidade, aonde uma roda de desvio cambada vem a ser provida em ambas laterais da roda motriz 5, cada referida seção de cabo b funciona a partir da segunda roda de desvio em direção a roda motriz 5. 0 método compreende ainda da monitoração do deslocamento de cada referida primeira seção de cabo na direção axial das rodas de transmissão de cabo para além de uma zona pré-def inida Za,Zb,Zc, tal como acima de uma posição limite, bem como o deslocamento de cada referida segunda seção de cabo b na direção axial das rodas 4,5,6 para além de uma zona pré-definida Za,Zb,Zc, tal como acima de uma posição limite, enquanto que a roda motriz 5 é girada na referida primeira Dl de suas duas direções de rotação D1,D2; e com a interrupção da rotação da roda motriz 5 na referida primeira Dl de suas direções de rotação D1,D2 quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo a,b são deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo 4,5,6 para além de uma zona pré-definida Za,Zb,Zc, tal como acima de uma posição limite deliminando a zona pré-definida Za,Zb,Zc.
[0070] Conforme mencionado anteriormente, tem-se preferência de que o elevador seja configurado para levar adiante as etapas de recuperação a partir de uma situação de parada provocada pelo deslocamento de um ou mais cabos advindos da zona pré-definida Za,Zb,Zc, de modo que possa haver a condição de liberação dos pasageiros da cabine. Para esta finalidade, preferencialmente, o método compreende após a referida interrupção, de rotação da roda motriz 5 lentamente para trás na segunda D2 na segunda D2 de suas duas direções de rotação D1,D2 sem rotação adicional da roda motriz 5 junto à referida primeira Dl de suas direções de rotação D1,D2.
[0071] Por uma questão de segurança e clareza, tem-se preferência de que o método leve em conta, após a referida interrupção, a rotação da roda motirz 5 lentamente para trás na segunda de suas duas direções de rotação sem haver rotação adicional da roda motriz 5 junto à referida primeira de suas duas direções de rotação, somente no caso de atendimento de um ou mais dos critérios. Os referidos um ou mais critérios incluem pelo menos uma das condições (qualquer uma), porém preferencialmente, ambas as condições abaixo: - nenhuma das primeiras seções de cabo a vem a ser deslocadas na direção axial das rodas 4,5,6 para além de suas zonas pré-definidas, - haver a interrupção da rotação da roda motriz 5 na referida primeira Dl de suas duas direções de rotação D1,D2 por meio do deslocamento de uma ou mais das segundas seções de cabo b para além de sua zona pré-definida Za,Zb,Zc.
[0072] Preferencialmente, a referida rotação da roda motriz 5 lentamente para trás é continuada até que a cabine fique nivelada com o piso mais próximo na direção aonde a cabine esteja se movimentando por meio da rotação recuada, e o método compreende da abertura de portas da cabine quando a cabine se encontra nivelada no referido piso e existe a necessidade pela abertura da porta possibilitando a saída dos passageiros da cabine.
[0073] Acima foi efetuada a descrição da operação do elevador quando a roda motriz é girada na primeira de suas direções de rotação para a movimentação da cabine em uma das suas duas direções de funcionamento (para cima ou para baixo). Conforme mencionado e ilustrado, preferencialmente, o elevador compreende de uma roda de desvio cambada não-acionada 4,6 em ambas laterais da roda motriz 5. Isto fornece condições a que o elevador funcione em uma maneira correspondente, conforme descrito anteriormente, quando a roda motriz é girada para a movimentação da cabine na outra das duas direções de funcionamento (para cima ou para baico). A operação pode ser arranjada simetricamente nas laterais opostas da roda motriz 5, devido a existir uma roda de desvio cambada atuando em cada uma das primeiras e segundas rodas de desvio cambadas a,b, e com a monitoração sendo focada em cada uma das primeiras e segundas seções de cabos a,b.
[0074] Preferencialmente, o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo a vem a ser monitorado definido de acordo com pelo menos um primeiro detector 20a, 30a, e o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo b vem a ser monitorado definido de acordo com pelo menos um segundo detector 20b,30b.
[0075] As Figuras de3a5e6a7 ilustram modalidades alternativas para os detectores aonde a disposição de monitoração de cabo vem a ser configurada para a monitoração do deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo a para além de uma zona pré-definida e o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo b para além de uma zona pré-definida. Nesses casos, cada zona pré-definida Za,Zb,Zc é delimitada por uma primeira posição limite Lla,Llb,Llc e uma segunda posição limite L2a,L2b,L2c. Cada seção de cabo é disposta individualmente entre uma primeira e uma segunda posição limite L2a,L2b,L2c;Lia,Llb,Llc. As referidas posições limites delimitam a zona pré-definida Za,Zb,Zc de cada seção de cabo individual a,b. A zona pré-definida Za,Zb,Zc consiste da faixa viável para a movimentação da seção de cabo em questão na direção axial das referidas rodas 4,5,6.
[0076] Mediante o deslocamento de uma seção de cabo para além da zona pré-determinada Za,Zb,Zc, neste caso particularmente por sobre uma posição limite, dá-se o acionamento da interrupção da rotação da roda motriz 5. 0 desvio do cabo 3a,3b,3c para além do seu trajeto projetado é realizado através de se levar o elevador a uma parada rápida. Preferencialmente, as posições limítrofes Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c são tais que quando a seção de cabo a,b do cabo 3a,3b,3c em questão se encontra completamente entre a primeira e segunda posições limites Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c definidas pelo mesmo, a seção de cabo vem a ser posicionada de encontro ao pico do formato convexo da roda de desvio cambada em torno de onde a seção de cabo em questão vem a passar.
[0077] A Figura 3 ilustra uma primeira modalidade de preferência para o detector 20a,20b. O detector 20a,30b compreende para cada cabo nas laterais opostas do cabo 3a,3b,3c na referida direção axial das rodas 4,5,6 de um primeiro e de um segundo membros de monitoração 31,32;32,33;33,34. Na modalidade, de acordo com a ilustração, ocorrem diversos cabos aonde estão presentes membros de monitoração que se estendem entre os cabos próximos uns dos outros. Cada membro de monitoração compreende de uma guarnição de contato c cujo cabo próximo ao mesmo pode contactar quando o cabo em questão vem a ser deslocado na referida direção axial. Cada primeiro membro de monitoração 31,32,33 é posicionado junto à primeira posição limite Lia,Llb,Llc do cabo em questão, de modo que uma guarnição de contato c do mesmo vem a ser posicionada no ponto da posição limite Lia,Llb,Llc. Cada segundo membro de monitoração 32,33,34 vem a ser posicionado correspondentemente junto à segunda posição limite L2a,L2b,L2c do cabo em questão, de modo que uma guarnição de contato c do mesmo venha a ser posicionada no ponto da posição limite L2a,L2b,L2c, e cada membro de monitoração 31,32;32,33;33,34 venha a ser disposto para se apresentar deslocável a partir de uma impulsão dada pelo cabo, o qual é deslocado na referida direção axial de modo vir a colidir contactando com o membro em questão. 0 deslocamento de cada membro de monitoração 31,32,33 vem a ser arranjado para acionar a referida interrupção. A Figura 4 ilustra uma vista parcial e ampliada da Figura 3.
[0078] Cada um dos referidos membros de monitoração 31,32,33,34 vem a ser deslocável pelo menos na direção longitudinal do cabo 3a,3b,3c, sendo que o cabo 3a,3b,3c quando se movimentando na sua direção longitudinal durante o uso do elevador, em particular durante a movimentação da cabine, é deslocado na referida direção axial para entrar em contato por colisão com o membro de monitoração 31,32,33,34, sendo disposto para se engatar ao membro de monitoração 31,32,33,34 próximo ao mesmo e impulsioná-lo pelo menos na direção longitudinal do cabo 3a,3b,3c, Desse modo, quando o cabo 3a,3b,3c vem a ser engatado com um membro de monitoração 31,32,33 ou 34 próximo ao mesmo, o cabo 3a,3b,3c pode deslocar o membro de monitoração 31,32,33,34 em questão por meio de sua movimentação. 0 membro de monitoração 31,32,33 ou 34 em questão se movimenta juntamente com o cabo 3a,3b,3c após ocorrer o referido engate, sendo que o ato de roçar entre o cabo 3a,3b,3c e o membro de monitoração 31,32,33 ou 34 efetuando o seu engate não é extenso o bastante de modo vir a causar danos ao cabo 3a,3b,3c. Preferencialmente, o referido engate é friccional. Preferencialmente, a superfície de contato c de cada membro de monitoração 31,32,33,34 é elasticamente deslocável na referida direção axial de modo a assegurar um contacto laminar. Para esta finalidade, a superfície de contato c é feita de material elástico e/ou o membro de monitoração é elasticamente encurvado na referida direção axial. Preferencialmente, o material elástico é o elastômero, tal como por exemplo a borracha, silicone ou poliuretano. A elasticidade da superfície de contato d facilita ainda o firme engate friccional entre o cabo 3a,3b,3c e o membro de monitoração 31,32,33,34. Nesta modalidade, o deslocamento de cada membro de monitoração 31,32,33,34 é disposto para acionar a referida interrupção.
[0079] De forma a proporcionar com o referido deslocamento aos membros de monitoração pelo menos na direção longitudinal do cabo 3a,3b,3c, preferencialmente cada um dos referidos membros de monitoração 31,32,33,34 é instalado de modo articulado com capacidade de deslocamento em torno de um eixo a, eixo este que é paralelo com a direção axial das rodas 4,5,6. O deslocamento articulado de cada membro de monitoração 31,32,33,34 é disposto para acionar a referida interrupção da roda motriz 5. Na modalidade preferida, os membros de monitoração 31,32,33,34 são instalados com capacidade de deslocamento dentro da maneira definida anteriormente via um corpo portador 35 deslocável com articulação em comum. Portanto, a capacidade de deslocamento não necessita de ser provida para os mesmos de forma individual. Portanto, a estrutura apresenta uma pequena quantidade de partes móveis, com confiabilidade, simplicidade e facilidade de construção. Preferencialmente, o corpo portador 35 é instalado de modo articulado junto a uma armação 37 instalada estacionária.
[0080] Na modalidade preferida, cada um dos referidos membros de monitoração 31,32,33,34 vem a ser instalados de modo articulado deslocável em qualquer direção de giro em torno do referido eixo a. Desse modo, os membros de monitoração 31,32,33,34 podem ser engatados pelo cabo 3a,3b,3c e serem deslocados por impulso pelo cabo pelo menos na direção longitudinal do cabo 3a,3b,3c independentemente da direção de movimentação do cabo.
[0081] Na modalidade preferida, os referidos mecanismos 30 para a detecção do deslocamento compreendem pelo menos de um sensor elétrico 36, disposto para monitorar a posição do corpo portador com deslocamento 35. Preferencialmente, o sensor se apresenta na forma de uma chave apresentando um nariz de monitoração 40 monitorando a posição do corpo portador 35. Preferencialmente, o detector pode compreender ainda de mecanismo 39 para resistir ao referido deslocamento do corpo portador 35. Os referidos mecanismos 30, na modalidade ilustrada junto à Figura 5, se apresentam na forma de uma ou mais molas 39 dispostas para resistirem a articulação do corpo portador 35. Preferencialmente, as molas são ainda utilizadas para preservarem os membros de monitoração posicionados, de modo que possam vir a se articular em direção a qualquer direção em torno do eixo a. Preferencialmente, as molas consistem de uma mola helicoidal instalada coaxialmente ao longo do eixo a entre o corpo portador 35 e a armação 37, Para se chegar ao acionamento da interrupção da rotação da roda motriz 5 o referido sensor 36 pode ser conectado ao controle do elevador 10 conectado com o motor M e um freio de máquina do elevador, capaz de executar as etapas necessárias relacionadas a referida interrupção. Alternativamente, o referido sensor 36 pode tanto incluir como ser conectado a um relé operando uma chave de segurança do circuito de segurança do elevador, por exemplo.
[0082] A Figura 6 ilustra uma segunda modalidade para o detector 30a,30b. O detector 30a,30b compreende de dispositivos de monitoração 52-55 para o recebimento de radiação eletromagnética ou sons ultrasônicos a partir das referidas posições limites Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c e uma unidade de monitoração 51 conectada aos dispositivos de monitoração e disposta para acionamento da referida interrupção da roda motriz 5 no caso da radiação eletromagnética ou som ultrasônico advindos de uma ou mais das referidas posições limites Lia, L2a;Llb,L2b;Llc,L2c,venham a atender o critério pré-determinado, tal como chegar a um limite pré-determinado ou haver alterações de uma maneira pré-determinada. Cada dispositivo de monitoração 52-55 pode se apresentar, por exemplo, na forma de uma fotocélula, infravermelho, microonda ou sensor de feixe lêiser, sensor de som ultrasônico. Cada um dos referidos dispositivos de monitoração 52-55 vem a incorporar um receptor para o recebimento de radiação eletromagnética ou som ultrasônico a partir de uma posição limite Lia, L2a;Llb,L2b;Llc,L2c associada com os mesmos. A Figura 7 ilustra uma estrutura de preferência para um dispositivo de monitoração 52,53,54,55. Preferencialmente, em acréscimo a um receptor 56, cada dispositivo de monitoração 52-55 compreende adicionalmente de um emissor 57 enviando radiação eletromagnética ou som ultrasônico (caso o receptor consista de um receptor para o recebimento de som ultrasônico) em direção a posição limite Lia, L2a;Llb,L2b;Llc,L2c associada com o mesmo, sendo que a radiação eletromagnética ou o som ultrasônico enviados pelo emissor em direção a posição limite Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c são refletidos a partir de um cabo deslocado por sobre a posição limite em questão. A radiação eletromagnética ou o som ultrasônico recebidos pelo receptor associado com a posição limite Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c em questão são dispostos para serem monitorados pela unidade de monitoração 51, e caso a radiação eletromagnética ou o som ultrasônico recebidos a partir de uma ou mais das referidas posições limites Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c atendam o critério pré-determinado, a unidade de monitoração 51 é disposta para acionar a referida interrupção. Para se chegar ao acionamento da referida interrupção, a referida unidade de monitoração 51 pode ser conectada ao controle do elevador 10 conectado ao motor M e a um freio de máquina do elevador, sendo capacitada a executar as etapas necessárias relacionadas com a referida interrupção. Alternativamente, a referida unidade de monitoração 51 pode tanto incluir como ser conectada a um relé operando uma chave de segurança do circuito de segurança do elevador, por exemplo.
[0083] Na Figura 6, as posições aonde os dispositivos de monitoração 52-55 vem a ser dispostos para o envio da referida radiação eletromagnética ou som ultrasônico, e a partir de onde os dispositivos de monitoração 52-55 são dispostos para receberem a referida radiação eletromagnética ou som ultrasônico, vem a ser ilustradas na forma de feixes desenhados em linha sombreada. No caso dos mecanismos 50 virem a ser providos sem a presença dos emissores, as condições de luz ambiente e condições sonoras proporcionam com radiação eletromagnética e som ultrasônico a um tal grau que o deslocamento do cabo por sobre a posição limite altere a observação do dispositivo de recebimento junto a uma quantidade detectável, aonde é possivel se implementar o dispositivo sem a presença de um emissor.
[0084] Como alternativa aos múltiplos dispositivos de monitoração para o recebimento da radiação eletromagnética ou som ultrasônico a partir das referidas posições limites Lia,L2a;Llb.L2b;Llc, L2c descritas, os referidos mecanismos 50 podem compreender somente de um dos referidos dispositivos de monitoração para o recebimento do som ultrasônico ou da radiação eletromagnética a partir das posições limites Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c, ou seja, um dispositivo de monitoração para o recebimento do som ultrasônico ou da radiação eletromagnética a partir de diversas posições limites, e uma unidade de monitoração conectada ao dispositivo de monitoração e disposta para acionar a referida interrupção caso o som ultrasônico ou a radiação eletromagnética recebida a partir de uma ou mais das referidas posições limites Lia, L2a;Llb,L2b;Llc,L2c atendam ao critério pré-determinado, tal como vir a atingir um limite pré-determinado ou haver alteração em uma maneira pré-determinada. Neste caso, um ou mais dispositivos de monitoração podem se apresentar na forma de um dispositivo de monitoração ultrasônico, câmera ótica, scanner, um dispositivo de visualização de máquina ou um dispositivo de reconhecimento de padrão. Nesses casos, o dispositivo de monitoração pode consistir de um ou mais emissores para o envio de som ultrasônico ou de radiação eletromagnética em direção das referidas posições limites Lia,L2a;Llb,L2b;Llc,L2c, porém isto não é algo necessário.
[0085] A Figura 8 ilustra uma modalidade aonde a disposição de monitoração de cabo compreende de dois primeiros detectores 20a,30a configurados para detectarem o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo a na direção axial caso as rodas 4,5,6 para além de uma zona pré-definida e dois segundos detectores 20b,30b configurados para detectarem o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas 4,5,6 para além de uma zona pré-definida (em particular acima de uma posição limite). Os referidos dois primeiros detectores são canalizados para detectarem o deslocamento da primeira das seções de cabo após a primeira roda de desvio (conforme vista na longitudinal dos cabos) . Os referidos dois segundos detectores são canalizados para detectarem o deslocamento da segunda das seções de cabo antes e após da segunda roda de desvio (conforme observado la longitudinal dos cabos).
[0086] Nas modalidades ilustradas nas Figuras, o elevador compreende de uma roda de desvio cambada não-acionada em ambas laterais da roda motriz 5, ou seja, uma roda de desvio cambada não-acionada 4 para desvio da primeira das seções a bem como uma segunda roda de desvio cambada não-acionada 6 para desvio da segunda das seções b. Portanto, as seções de cabo em ambas laterais da roda motriz são desviadas por uma roda de desvio cambada não-acionada. Isto é preferível para se chegar as vantagens independentemente da direção de transmissão. Entretanto, pelo menos algumas das vantagens da invenção podem ser obtidas caso uma roda de desvio cambada não-acionada se apresente somente em uma lateral da roda motriz 5, ou seja, caso a independência da direção de transmissão seja avaliada como desnecessária.
[0087] Deve ser entendido que a descrição acima e as Figuras de acompanhamento se destinam somente a serem ilustrações da presente invenção. É evidente para um especialista da área que o conceito inventivo pode ser implementando de diversas formas. As modalidades descritas da invenção podem ser modificadas ou variadas, sem haver o desvio da invenção, conforme pode ser avaliado pelos especialistas da área em vista dos ensinamentos prestados. Portanto, deve ser entendido que a invenção e as suas modalidades não ficam restritas aos exemplos descritos anteriormente, podendo ser alteradas dentro do âmbito da invenção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (18)

1. Elevador compreendendo: uma primeira unidade de elevador (1) movimentando-se verticalmente em um trajeto de içamento (H) , e uma segunda unidade de elevador (2) movimentando-se verticalmente em um trajeto de içamento (H), pelo menos uma das referidas unidades de elevador (1,2) sendo uma cabine de elevador; um ou mais cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c) interconectando a primeira unidade de elevador (1) e a segunda unidade de elevador (2); rodas de transmissão de cabo (4,5,6) incluindo uma roda motriz (5) para a movimentação de referidos um ou mais cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c); sendo que cada um dos referidos cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c) passam em torno da roda motriz (5) e compreendem consecutivamente de uma primeira seção de cabo (a) se estendendo entre a roda motriz (5) e a primeira unidade de elevador (1), e de uma segunda seção de cabo (b) se estendendo entre a roda motriz (5) e a segunda unidade de elevador (2); caracterizado pelo fato de que as rodas de transmissão de cabo (4,5,6) incluem ainda uma ou mais rodas de desvio cambadas não-acionadas (4,6), cada referida primeira seção de cabo (a) sendo disposta para passar em torno de uma primeira roda de desvio cambada não-acionada (4), em particular assentada de encontro a uma área circunferencial de superfície cambada (A,B,C) da mesma; e sendo que o elevador compreende ainda uma disposição de monitoramento de cabo (20a,20b,30a,30b) configurada para monitorar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo (a) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc), e o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas motriz (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc); com o elevador sendo configurado para interromper a rotação da roda motriz (5) quando uma ou mais das primeiras e segunda seções de cabo (a,b) sejam deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc).
2. Elevador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada referida segunda seção de cabo (b) é disposta para passar em torno de uma segunda roda de desvio cambada não-acionada (6), em particular se assentando de encontro a uma área circunferencial cambada não-acionada (A,B,C) da mesma.
3. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que após a rotação da roda motriz (5) na primeira (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2), de modo que cada referida primeira seção de cabo (a) funcione a partir da roda motriz (5) em direção a primeira roda de desvio cambada não-acionada (4) através do deslocamento de uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo (a,b) para além de uma zona pré-definida (Za, Zb, Zc) , o elevador é configurado para girar a roda motriz (5) lentamente para trás sem haver rotação adicional da roda motriz (5) na referida primeira direção de rotação (Dl).
4. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elevador é configurado para prosseguir a referida rotação da roda motriz (5) lentamente para trás até que a cabine seja nivelada com o piso mais próximo da direção aonde a cabine veio a ser movida pela referida rotação recuada, e para a abertura de portas da cabine quando a cabine vem a ser nivelada junto ao referido piso.
5. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elevador é configurado para girar a roda motriz (5) na primeira (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2) de modo que cada referida primeira seção de cabo (a) funcione a partir da roda motriz (5) em direção da primeira roda de desvio cambada não-acionada (4) e cada referida segunda seção de cabo (b) funcione a partir da segunda roda de desvio cambada não-acionada (6) em direção da roda motriz (5); e monitorar o deslocamento de cada uma das primeiras seções de cabo (a) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré- definida (Za,Zb,Zc), e o deslocamento de cada uma das segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré- definida (Za,Zb,Zc), enquanto que a roda motriz (5) vem a ser girada na primeira (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2); e interromper a rotação da roda motriz (5) na referida (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2) quando uma ou mais da primeira e segunda seções de cabo (a,b) vem a ser deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré- definida (Za,Zb,Zc); e posteriormente girar a roda motriz (5) lentamente para trás sem haver rotação adicional da roda motriz (5) na referida primeira (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2).
6. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elevador é configurado para girar a roda motriz (5) lentamente para trás somente no caso de atendimento de um ou mais critérios.
7. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os referidos um ou mais critérios incluem pelo menos uma ou ambas das seguintes condições: - nenhuma das primeiras seções de cabo (a) vem a ser deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc). — parar a rotação da roda motriz (5) na referida primeira (Dl) de suas direções de rotação através do deslocamento de uma ou mais das segundas seções de cabo (b) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc).
8. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a disposição de monitoramento de cabo é configurada para monitorar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo (a) como definido em um primeiro detector (20a, 30a) , e o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo (b) como definido em um segundo detector (20b,30b).
9. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a referida disposição de monitoramento de cabo compreende pelo menos um primeiro detector (20a,30a) configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo (a) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc); e pelo menos um segundo detector (20b,30b) configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc).
10. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que cada referido primeiro detector (20a, 30a) é configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas primeiras seções de cabo (a) na direção axial das rodas (4,5,6) acima de uma primeira posição limite (Lia,Llb,Llc) ou acima de uma segunda posição limite (L2a,L2b,L2c) entre as quais, a primeira e segunda posições limites (Lia,Llb, Llc; L2a, L2b, L2c) , a primeira seção de cabo (a) vem a ser disposta, e cada referido segundo detector (20b,30b) vem a ser configurado para detectar o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) acima de uma primeira posição limite (Lia,Llb,Llc) ou acima de uma segunda posição limite (L2a,L2b,L2c), entre as quais, as primeira e segunda posições limites (L2a,L2b,L2c;Lia,Llb,Llc), a segunda seção de cabo (b) é disposta.
11. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que cada zona pré-definida (Za,Zb,Zc) é delimitada por uma primeira e segunda posições limites (Lia,Llb,Llc;L2a,L2b,L2c).
12. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o deslocamento de uma ou mais das referidas primeiras seções de cabo (a) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc), tal como acima de uma posição limite delimitando a zona pré-definida (Za,Zb,Zc), ou o deslocamento de uma ou mais das referidas segundas seções de cabo (b) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc), tal como acima de uma posição limite delimitando a zona pré-definida (Az,Zb,Zc), são dispostos para acionamento da parada de rotação da roda motriz (5) do elevador.
13. Método para controlar um elevador, o elevador compreendendo uma primeira unidade de elevador (1) verticalmente movível em um trajeto de içamento (H) , e uma segunda unidade de elevador (2) verticalmente movivel em um trajeto de elevador (H) , pelo menos uma das referidas unidades de elevador (2) consistindo de uma cabine de elevador; um ou mais cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c) interconectando a primeira unidade de elevador (1) e a segunda unidade de elevador (2); rodas de transmissão de cabo (4,5,6) incluindo uma roda motriz (5) voltada para a movimentação de um ou mais dos referidos cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c); sendo que cada um dos referidos um ou mais cabos de içamento em formato de correia (3a,3b,3c) passando em torno da roda motriz (5) e compreendendo consecutivamente de uma primeira seção de cabo (a) se estendendo entre a roda motriz (5) e a primeira unidade de elevador (1), e uma segunda seção de cabo (b) se estendendo entre a roda motriz (5) e a segunda unidade de elevador (2); sendo que as rodas de transmissão de cabo (4,5,6) incluem ainda uma ou mais rodas de desvio cambadas não-acionadas (4,6), cada referida primeira seção de cabo (a) sendo disposta para passar em torno de uma primeira roda de desvio cambada não-acionada (4), em particular se assentando contra uma área circunferencial de superfície cambada (A,B,C) da mesma; e sendo que o elevador compreende ainda de uma disposição de monitoramento de cabo (20a, 20b,30a,30b); o método sendo caracterizado por compreender as etapas de girar a roda motriz (5) na primeira (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2), de modo que cada referida primeira seção de cabo (a) funcione a partir da roda motriz (5) em direção da primeira roda de desvio cambada não-acionada (4); e monitorar o deslocamento de cada referida primeira seção de cabo (a) na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré- definida (Za,Zb,Zc), assim como o deslocamento de cada referida segunda seção de cabo na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc), enquanto que a roda motriz (5) é girada na referida primeira de suas duas direções de rotação; e parar a rotação da roda motriz (5) na referida primeira (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2) quando uma ou mais das primeiras e segundas seções de cabo (a,b) vem a ser deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré- definida (Za,Zb,Zc).
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato do método compreender, após a etapa de parar a rotação da roda motriz, girar a roda motriz (5) lentamente para trás sem haver rotação adicional da roda motriz (5) na primeira (Dl) das suas duas direções de rotação (D1,D2).
15. Método, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato do método compreender, após a etapa de parar, girar a roda motriz (5) lentamente para trás sem haver rotação da roda motriz (5) na referida primeira (Dl) de suas duas direções de rotação (D1,D2) somente se um ou mais dos critérios vierem a ser atendidos.
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 - 15, caracterizado pelo fato de um ou mais critérios incluir pelo menos uma ou ambas das seguintes condições: - nenhuma das primeiras seções de cabo (a) são deslocadas na direção axial das rodas de transmissão de cabo (4,5,6) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc). - parar a rotação da roda motriz (5) na referida primeira (Dl) de suas direções de rotação através do deslocamento de uma ou mais das segundas seções de cabo (b) para além de uma zona pré-definida (Za,Zb,Zc).
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 - 16, caracterizado pelo fato da etapa de girar a roda motriz (5) lentamente para trás continua até que a cabine seja nivelada com o piso mais próximo na direção aonde a cabine é movida pela referida rotação recuada, e com o método compreendendo ainda, preferencialmente, abrir as portas quando do nivelamento da cabine com o referido piso.
18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 - 17, caracterizado pelo fato de que o deslocamento de cada das referidas primeiras seções de cabo (a) é monitorado de acordo com um primeiro detector (20a,30a), e o deslocamento de cada uma das referidas segundas seções de cabo (b) vem a ser monitorado de acordo com um segundo detector (20b,30b).
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